O que é Mídia Programática e por que usá-la?

Entenda o que é mídia programática e qual a contribuição que ela pode trazer para suas campanhas de Marketing Digital

Ela se tornou uma ferramenta conhecida por profissionais e agências de Marketing Digital, mas ainda gera dúvidas quanto ao seu uso. Vamos, então, tentar explorar um pouco o que é mídia programática, como funciona todo o sistema que ela envolve e, principalmente, de que maneira empresas e agências podem investir nela durante o impulsionamento de suas campanhas de Marketing Digital.

Afinal, o que é Mídia Programática?

Trocando em miúdos, a Mídia Programática se refere ao sistema de compra e venda de espaços de mídia (mais conhecidos como inventários) em sites ou demais veículos para anúncios on-line. A grande sacada desse mecanismo é que ele permite a automatização do processo de negociação entre anunciantes e publishers (que são os que vendem os espaços), tornando a transação mais ágil.

Vale ressaltar que essa mídia pode ser de diferentes formatos: um display, um vídeo, um banner para ficar em um site, enfim, é um espaço vazio no qual você vai inserir sua campanha ou anúncio. Dentro desse sistema, temos dois tipos de compra:

Se a compra na Mídia Programática tem subdivisões, a venda segue a mesma lógica. Assim, você pode optar por duas formas de pagamento:

Uma vez entendido o que é Mídia Programática, como ela é paga e vendida, entram as ferramentas que operam toda essa dinâmica.

Quais as ferramentas envolvidas na Mídia Programática?

A confusão aparece na maioria das vezes porque a Mídia Programática diz respeito a um conjunto maior em que diversas plataformas operam simultaneamente – às vezes, em tempo real – nessa relação entre anunciante (ou agência) e publishers comprando, divulgando e vendendo mídia. Falando assim, fica difícil mesmo visualizar cada minúcia do processo.

Pensando nisso, listamos os principais termos que explicam o que é Mídia Programática e vamos relacionar cada um deles para facilitar sua compreensão:

Vamos tentar exemplificar: digamos que eu tenha uma empresa de cosméticos e quero produzir campanhas específicas para mulheres de 25-30 anos que pesquisam em determinados sites antes de comprar. O servidor – no caso, o DSP – vai lá e levanta todas as informações necessárias para que eu avalie as melhores mídias para anunciar meus produtos.

A plataforma funciona numa dinâmica à la Bolsa de Valores: os anunciantes acompanham a cotação dos inventários, isto é, dos espaços publicitários e participam de leilões em tempo real com os demais concorrentes.

Da mesma forma, os publishers competem entre si para terem os inventários mais atrativos. É importante ressaltar que no Ad Exchange, tanto comprador quanto publisher definem o preço a ser pago pelo inventário, o que possibilita ao dois lados terem vantagens ao fechar negócios.

Por que usar Mídia Programática?

Quando um de seus objetivos principais é o impulsionamento das suas campanhas, a Mídia Programática é uma opção interessante para se obter resultados a curto prazo. Por se tratar de publicidade on-line em todas as suas modalidades – compra de palavras-chave, divulgação em redes de display, vídeos, mobile, sites, etc. -, as chances de acertar o target são maiores, consequentemente melhorando o ranqueamento da empresa.

A compra de mídia sempre vai ser necessária, independente de em qual fase está a sua ação de Marketing Digital ou quais as metas a serem alcançadas. Contudo, é preciso parcimônia: empresas que só investem em mídia programática correm o perigo de perder o fôlego de suas campanhas porque deixam de lado estratégias essenciais, como produção de conteúdo e SEO cujos resultados implicam num relacionamento com o cliente e na construção de imagem de autoridade da empresa diante do mercado em que atua.

Sempre reforçamos que essas ações, apesar de terem resultados visíveis a médio ou longo prazo, são de extrema importância para fidelizar clientes, o que pode ser uma oportunidade para futuras conversões, seja por meio de e-mail marketingremarketing ou outra ferramenta.
Para tentar deixar ainda mais claro, preparamos um infográfico para ilustrar melhor o que é mídia programática:
infografico
Caso tenha ficado alguma dúvida ou queira conhecer mais o trabalho da Layer Up, entre em contato.

como vender mais


Growth hacking: faça a sua empresa crescer

Da mesma forma que monitoramos as ações no marketing digital para acompanhar o desempenho das campanhas, no growth hacking cada detalhe – sistemas, hardwares, métricas, taxas de conversão, etc – é minuciosamente analisado.

Growth hacking não tem uma tradução literal, mas pode ser entendido como marketing orientado a experimentos.  É um segmento da tecnologia em que o growth hacker, o profissional dessa metodologia, adota ou reformula estratégias para impulsionar o crescimento da sua empresa.

A ideia é que as decisões no growth hacking sempre tenham em vista qual será o impacto de cada escolha no crescimento do negócio.

O especialista analisa toda a estrutura da empresa de modo a identificar possíveis oportunidades para aumentar o número de leads ou as métricas de conversão de um produto ou serviço.

Mas, por que utilizar growth hacking em uma empresa?

É importante entender que o growth hacking não é uma ideia genial que vai mudar toda a estrutura da sua empresa e fazer um sucesso estrondoso.Na verdade, a partir de testes, estudos e hipóteses, são definidas as práticas que mais possuem aderência com o seu negócio e trazem um resultado satisfatório.

Por meio dos KPIs, indicadores que medem o sucesso da organização, são identificados os pontos críticos que serão trabalhados ao longo dessa estratégia.

E para atingir o efeito esperado é preciso escolher ferramentas que facilitem a execução de testes, realizem a automação dos processos e façam a análise correta das informações obtidas.

Não podemos esquecer, é claro, que a equipe é parte fundamental desse processo. Por isso, a seleção dos profissionais também é um fator decisivo  para o crescimento do seu negócio.

growth hacking

O que faz um profissional de growth hacking?

A expressão costuma confundir quem associa a figura do hacker como aquele que invade sistemas de computação para uma finalidade diferente, ruim. Na direção oposta, o growth hacker é o profissional especializado em crescimento

O termo foi cunhado em 2010 pelo empreendedor norte-americano Sean Ellis, do Vale do Silício, que definiu o growth hacker como “aquele cujo verdadeiro norte está no crescimento.”

Os serviços do growth hacker costumam ser procurados por aqueles que precisam diagnosticar quais são os pontos fracos a serem  revistos e quais são os pontos fortes a serem impulsionados para melhorar o desempenho do negócio

O growth hacker se dedica a avaliar não apenas o departamento de marketing, mas propõe novas ações também para outras áreas da empresa, como financeiro, administração e até recursos humanos

Pode ser, inclusive, um profissional da área de marketing que se dedicou em desenvolver seus conhecimentos e os aplicou nessa nova área. Afinal, um growth hacker deve ser multidisciplinar, já que precisa entender sobre o comportamento do consumidor e todas as etapas que ele percorre durante a jornada de compra.

Para isso, deve unir conhecimentos de marketing para montar estratégias, performance para colocar ações em prática e um pouco de tecnologia da informação e engenharia para implementar novas técnicas.

O que é preciso saber para ser growth hacker?

Para quem decide trabalhar com growth hacking, tanto atuando diretamente quanto contratando os serviços de um profissional, é importante ajustar a marca à realidade do mercado.

O hacker conecta a empresa com o seu público-alvo visando o crescimento direto nos números do negócio.  

Para isso acontecer, ele tem de ser criativo não só para descobrir novas abordagens que conduzam a curva de crescimento, como também aplicar técnicas que foram bem-sucedidas em outras empresas para ver se obtém resultados parecidos.

Ter um perfil analítico apurado também é um requisito importante, pois é por meio das métricas que o growth hacker consegue tomar decisões assertivas, implantar melhorias e identificar tendências e insights.

Como citamos, um profissional de growth hacking atua em diversas áreas e recebe várias informações diferentes, portanto a organização é um fator crucial e determinante.

Por meio da organização é possível conquistar agilidade nos processos e torná-los mais eficazes. 

Conheça mais a fundo as características de um growth hacker e selecione um profissional qualificado para atuar no crescimento da sua empresa.

growth hacking

Como implementar a estratégia em seu negócio

Agora que você sabe o porquê deve implementar o growth hacking em seu negócio e qual é o perfil ideal para o profissional que deve exercer a função, vamos mostrar como é possível aplicá-lo.

Para isso, é preciso dividir o processo em partes. O ideal é identificar o que já é feito, possui uma boa performance e pode ser otimizado para entregar um resultado ainda melhor. 

Quando uma ação totalmente nova é implementada dentro de uma empresa, há grandes chances de não ter um bom desempenho. Portanto, comece por aquilo que você já tem!

Buscar novas referências no mercado, que já foram testadas e possuem resultados comprovados, é interessante e pode trazer novas perspectivas de crescimento para o seu negócio.

Para implementar o growth hacking, se faz necessário identificar qual é o nível em que sua empresa se encontra. 

Quanto mais próxima da estruturação completa, com uma operação rodando de forma eficaz, mais é indicado e indispensável a adoção do mindset de growth para intensificar a obtenção de resultados.

Mas, vamos para o passo a passo de como implementar o growth hacking:

Defina um foco

Parece óbvio, mas é comum nos perdermos quando precisamos iniciar um processo. Portanto, avalie e priorize todas as ações que deseja colocar em prática.

Utilize todas as análises realizadas pelos times de marketing e vendas para buscar gargalos que podem ser solucionados por meio de uma mudança de estratégia.

Growth hacking

Busque e selecione ideias

Nessa etapa, tudo serve de inspiração. De músicas, livros e séries até pesquisas com clientes e benchmarking. O importante é aumentar o repertório para realizar um brainstorm rico de ideias diferentes.

É válido pedir para que profissionais de outras áreas participem, para que essas ideias possam trazer novos caminhos para diversas fases da implementação do growth hacking.

Mas lembre-se de focar em solucionar o problema que foi identificado, ok? Outras ideias devem ser anotadas para serem trabalhadas em outro momento.

Após registrar todas as ideias obtidas, é o momento de escolher a que melhor se encaixa como solução. É interessante pensar que, quanto mais fácil de executar e trazer retorno, melhor é a opção.

Modelagem e experimento

Esse é o momento de ver a ideia escolhida se transformando em hipótese. Será preciso modificá-la? Quantos testes são feitos? Qual métrica deve ser escolhida? Como comprovar o sucesso?

É necessário questionar e abrir um leque de oportunidades, soluções e variações para que possam ser testadas e comprovadas. Lembrando sempre que o growth hacking deve comprová-la de forma rápida.

E, após definir as ferramentas que devem ser utilizadas, os profissionais que farão o acompanhamento e o monitoramento, é a hora de colocá-la em prática.

O experimento deve ser mantido durante um determinado tempo para que os resultados conquistados sejam medidos de forma correta. O teste só deve ser interrompido se os resultados começarem a cair.

Análise de resultados

Após colocar o experimento para rodar, é o momento de fazer uma análise para descobrir seu desempenho. Por meio dos resultados é possível identificar o que deu certo e o que pode ser melhorado.

Mesmo que não tenha saído da maneira esperada, o growth hacking serve para trazer aprendizados e encontrar formas diferentes de aplicar novas ideias com base em insights.

Essa análise serve para apresentar os pontos fortes e fracos, e mudar as percepções dos próximos passos a serem tomados. Às vezes, são necessários poucos ajustes para que o resultado esperado seja atingido.

Conheça o funil do growth

O growth hacking está muito ligado ao marketing digital, porém não é somente sobre isso que se trata, e é neste ponto que descobrimos o funil do growth, que mostra todas as etapas do processo de aplicação da técnica.

É interessante pensar que o growth hacking vai além de só uma técnica, é uma mentalidade que envolve todos os departamentos com o intuito de escalar o negócio.

É uma forma de deixar os processos alinhados e manter todos os colaboradores envolvidos no processo de crescimento da empresa.

Bom, vamos entender como funciona o funil e como a sua aplicação melhora o entendimento do growth hacking dentro de uma organização.

Criado pelo americano Dave McClure, o fun il do growth hacking também é conhecido como funil do pirata, isso porque em inglês a sigla AARRR apresenta o som semelhante ao que o pirata faz.

Possui etapas próprias e devem ser analisadas como a jornada que o cliente percorre durante todo o seu contato com a empresa, permitindo que o lead tenha um caminho estruturado para concluir a compra.

Portanto, cada fase deve ser muito bem planejada e estruturada, fazendo com que o processo seja o mais fluido possível, pois é desta forma que o crescimento do negócio vai ser atingido.

Por ser uma técnica utilizada por todos os setores da empresa, o funil do growth hacking também se encaixa nessa descrição e funcionalidade, pode ser utilizado tanto para segmentos como para canais.

Isso porque ele une a criatividade e a inteligência para trazer bons resultados após contribuir com uma análise completa do cenário em que a empresa está inserida.

Esse é um ciclo que deve ser bem trabalhado e ter atenção às melhorias e manutenções que precisam ser feitas para garantir o bom funcionamento da estratégia.

growth hacker

Para entender um pouco melhor cada etapa do funil, reunimos algumas informações. Confira:

Aquisição

Praticamente todo processo começa com a aquisição, então, o growth hacker deve fazer uma busca e analisar quais são os melhores canais para conquistar o público do seu negócio.

Então, esse é o momento para iniciar os testes por meio das hipóteses levantadas e entender o que se adequa melhor e dá mais resultado dentro do modelo da organização.

Esses testes podem e devem ser feitos no online e no offline, pensando em canais e estratégias que possuem afinidade com o segmento da empresa. Claro, é importante pensar na implementação e estudar o público e seu comportamento para ser rentável.

Ativação

Após a estruturação e os testes, chegou o momento de colocar a ideia em prática e pensar em uma forma de ativar o lead que teve o primeiro contato com a sua empresa, seja esse contato de forma online ou offline.

E o que isso significa? Que é importante proporcionar uma boa experiência para o cliente por meio de ações e estratégias que vão garantir o crescimento do negócio.

O foco é fazer com que o lead continue percorrendo o funil para que a retenção e a fidelização ocorra.

Retenção

Quando o lead se transforma em cliente, é preciso pensar em estratégias e ações que tragam ele de volta e o fidelizem. 

Então, o profissional de growth hacking deve metrificar, entender se o cliente volta a consumir o produto e/ ou serviço e descobrir novas maneiras de atraí-lo para garantir a retenção e, consequentemente, a fidelização.

Nesta etapa, otimizações e ajustes são bem-vindos e possibilitam uma melhor performance das ações que estão sendo colocadas em prática.

Receita

O aumento da retenção de clientes faz a receita do negócio crescer, afinal, um consumidor que se sente realizado com a experiência e qualidade do que consome, tem maior chance de continuar comprando no mesmo lugar.

O papel do growth hacker nesta etapa é identificar oportunidades de aumentar essa receita e gerar mais lucro para a empresa. Portanto, são estudadas novas maneiras de comercializar e apresentar a oferta.

Aqui, é possível citarmos o up-sell, cross-sell e outras ações que incentivem cada vez mais a obtenção de mais produtos ou, no caso de serviços, a compra de uma melhoria.

Recomendação

Com um cliente totalmente satisfeito e fidelizado, é o momento de torná-lo promotor da sua marca e indicar o negócio para conhecidos, familiares e amigos. 

Sendo a última etapa do funil, é interessante enxergar como esse ciclo funciona. Porque a partir do momento que novos leads chegam, o funil de growth hacking é percorrido novamente, seguindo um fluxo.

Esse é o momento de usar a criatividade e propor para os clientes maneiras divertidas para indicar essas pessoas. Pode ser por gamificação, promoções e programas de incentivo, o importante é trazer mais clientes e continuar aumentando os lucros da empresa.

Os dados vão ser aliados durante todo esse processo, desde o topo até o fundo do funil de growth hacking, portanto é importante rever as métricas e ficar sempre de olho em melhorias que podem tornar o processo ainda mais eficaz.

growth hacking

Mitos sobre o growth hacking

A área de growth hacking é muito falada e conhecida, porém são poucas as pessoas que sabem de todos os detalhes dos processos e profissionais responsáveis pelo crescimento do negócio.

Portanto, decidimos separar alguns mitos que dizem por aí e esclarecer as dúvidas que muitas pessoas podem ter.

Provavelmente você já ouviu esses e outros mitos serem espalhados por aí quando se trata dos processos e a aplicação do growth hacking. 

Essas dúvidas são comuns, afinal é uma área que ainda está ganhando espaço no mercado e profissionais de outros segmentos. Até mesmo de empresas que não aplicam essa estratégia podem ter questionamentos.

Ferramentas utilizadas 

O Growth Hacking tem o intuito de automatizar os processos e economizar tempo de trabalho dos colaboradores, para que consigam focar em outras atividades. Portanto, se faz necessário o uso de ferramentas que possuem diversas finalidades, mas a principal delas é a automação para gerar grandes resultados. Vamos conferir?

Vale lembrar que existem muitas outras opções de ferramentas que podem ser utilizadas pelo time de growth hacking e reduzir os custos de processos que demandam grandes gastos.

Google

Calma, não é apenas o buscador Google, mas sim as ferramentas que ele disponibiliza. Cada uma delas possui uma função e, juntas, são úteis para colocar os experimentos em prática.

Google Trends

Com ele, é possível descobrir os termos mais pesquisados no mundo e encontrar tendências para construir estratégias que sejam assertivas e de acordo com o comportamento do consumidor.

A descoberta de palavras-chave ainda ajudam na segmentação do público na hora de veicular o conteúdo e ofertar o produto e/ ou serviço.

Google Optimize

É ótima para criar e desenvolver testes A/B, extremamente utilizados nos experimentos de growth hacking pois permitem que os conteúdos criados sejam cada vez mais otimizados para o público.

Google Analytics

O Analytics é um grande facilitador de análise de dados. Por meio da integração com outras ferramentas, apresenta métricas importantes para ter conclusões mais precisas sobre os resultados obtidos.

Com o cruzamento dos dados é possível visualizar o número de visitas, taxa de rejeição, conversão, aceitação do público, entre outras informações.

Zapier

Uma plataforma intuitiva e de fácil entendimento, o Zapier integra mais de 300 outras ferramentas de growth hacking, com funções que auxiliam o profissional a manusear tudo em um único lugar.

Levando praticidade e facilidade para o dia a dia de quem mexe com muitas informações e precisa estar sempre atento a tudo que acontece.

SEMRush e Ahrefs

Ambas as ferramentas possuem uma funcionalidade muito parecida, que consiste na busca de palavras-chave relevantes, dados das páginas dos concorrentes e seus domínios, e relevância dos conteúdos que possuem o mesmo assunto tratado.

São voltadas para o SEO e as análises para produzir um bom conteúdo e rankeá-lo em boas posições.

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Hubspot

É uma das plataformas mais completas até o momento. Ela possui ferramentas voltadas exclusivamente para os times de marketing e vendas e um CRM que auxilia na gestão de tarefas, otimizando o tempo e garantindo maiores resultados.

RD Station

O RD Station tem um modelo muito parecido com o do Hubspot, automatizando os processos da área de marketing e vendas, gerenciando tarefas e processos, otimizando tempo e metrificando tudo.

Typeform

Plataforma que, quando integrada ao seu site, melhora a experiência e humaniza o processo da pesquisa de satisfação e avaliação dos serviços e/ ou produtos da sua empresa. Possui diversas opções de design e deixa o trabalho mais divertido, intuitivo e interativo. Ao lado de outras plataformas de growth hacking, pode ser uma ótima aliada!

Hootsuite

Excelente para otimizar o tempo e o dia a dia do profissional de growth hacking, o Hootsuite é responsável por gerenciar os processos de publicação das redes sociais, integrando todas as contas em um único lugar.

Com essa ferramenta é possível programar posts e visualizar um panorama completo do desempenho dos perfis da sua empresa de acordo com as estratégias selecionadas.

CrazyEgg

Criada por Neil Patel e sua equipe, é uma ferramenta de mapas de calor que também oferece click maps e scroll maps que realizam análises do site do seu negócio.

Ela auxilia na captação do engajamento dos usuários e na descoberta de quais são os pontos de melhoria da estratégia.

Growth Hacking x Marketing Digital

Até aqui ficou claro o papel do growth hacking para alavancar os números da empresa, mas em que parte ele se relaciona com o marketing digital?

Talvez a principal diferença é que o growth hacker tem como meta essencial o crescimento do negócio, enquanto no marketing digital – especialmente no Inbound Marketing – os esforços são direcionados para atrair, relacionar e converter leads, como realizado nas estratégias de growth.

Outra semelhança com o marketing digital é que o growth hacking leva em consideração conceitos como experiência e jornada do consumidor, funil de vendas e análise de métricas antes de tomar decisões.

Por falar em análise de métricas, os dados são importantes em ambas as áreas, pois são eles que pautam a tomada de decisões, reestruturação de estratégias e identificam novas tendências que podem ser aproveitadas.

Além disso, ajudam a identificar gargalos e detalhes dentro dos projetos que podem ser melhorados e conquistar um desempenho ainda maior.

É válido lembrar que growth hacking e marketing digital, de certa forma, se complementam. Ambas as áreas estão em busca do crescimento do negócio. 

Porém, enquanto o profissional de marketing está focado nas estratégias de reputação da marca, fidelização do cliente e na presença digital, o growth hacker possui conhecimentos mais abrangentes de outras áreas.

O profissional de growth hacking alia tecnologia, marketing, engenharia e outros conhecimentos que tornam um ambiente propício para ocrescimento.

Apesar de terem diferenças na abordagem de cada área, ambas são muito parecidas e utilizam estratégias semelhantes, senão iguais. Vamos falar um pouco sobre elas?

Ferramentas de marketing digital utilizadas pelo growth hacking

Apesar do trabalho do growth hacker ser mais técnico, pois demanda conhecimento prévio de ferramentas de programação, é possível pôr em prática suas ações por meio de técnicas já conhecidas pelos adeptos das estratégias de marketing digital. Veja algumas:

Essa é a lógica utilizada no growth hacking quando são utilizadas técnicas de marketing digital. O foco está na análise de dados e métricas: tráfego, cliques, feedbacks, interações, comentários, e-mails, etc.

Com o intuito de melhorar as estratégias executadas para fazer com que o cliente complete todas as etapas do funil e se fidelize.

Esses dados ainda são utilizados para trazer mais precisão a todas as decisões que devem ser tomadas ao longo dos processos. 

Tanto a área de marketing quanto a área de growth hacking possuem o mesmo objetivo, que é aumentar a visibilidade da marca e torná-la mais relevante. Mas enquanto o growth é focado no crescimento, o marketing cria estratégias e ações de divulgação de produtos e serviços.

growth hacking

Conheça empresas que utilizam growth hacking

Airbnb

Para que os usuários tivessem mais confiança e se sentissem satisfeitos com o serviço oferecido, a empresa anunciou todas as suas acomodações também no Craigslist, um famoso portal internacional de anúncios de imóveis.

Focando também no crescimento do negócio, o Airbnb utilizou essa estratégia para que os imóveis fossem alugados em menos tempo e ter mais pessoas impactadas, aderindo ao serviço.

LinkedIn

Ao permitir que os usuários criassem perfis individuais, a rede social teve um crescimento gigante, passando de cerca de 20 milhões para 200 milhões de contas ativas. Além disso, conseguiu realizar um rankeamento inteligente.

Basicamente, ao pesquisar o nome de uma pessoa ou empresa nos buscadores, os perfis aparecem de forma orgânica nos primeiros lugares da página principal do Google, por exemplo. Excelente ideia para que os resultados cresçam.

YouTube

Atualmente é o segundo maior site de buscas da internet, perdendo apenas para o Google. E conseguiu esse feito por meio das estratégias de growth hacking que foram aplicadas na divulgação de seus vídeos.

Quando o usuário acessa um vídeo, há várias opções de compartilhamento em diversos canais diferentes e a sugestão de novos vídeos que possuem similaridade com o conteúdo que a pessoa já está assistindo.

Além do crescimento pelo alto número de compartilhamentos, o YouTube também mantém os usuários por muito mais tempo dentro da plataforma.

Tinder

Ao deixar o namoro online mais interessante, os idealizadores tiveram uma ideia ainda mais legal para fazer com que o número de usuários crescesse.

Como a plataforma tinha a função de encontrar pessoas em grandes distâncias e muitos usuários eram bombardeados de mensagens enquanto outros não tinham um bom retorno, a equipe teve a ideia de promover festas para aproximar as pessoas.

A ação, além de utilizar o marketing boca a boca, tinha como principal objetivo que as pessoas baixassem o aplicativo e diminuíssem a distância para encontrar um possível par dentro da festa. 

Isso ajudou a aumentar a visibilidade e o número de downloads, já que após descobrir as funcionalidades o público continuava utilizando e indicando a plataforma.

Impulsione o crescimento do seu negócio

Aplicar estratégias e técnicas que alavancam o crescimento do seu negócio é essencial para conquistar resultado, lucro e visibilidade. Mas não basta trabalhar apenas a parte estratégica!

Com o mercado competitivo, é preciso aprender a gerar e captar demandas, encontrando boas oportunidades disponíveis no mercado. Descubra mais baixando nosso e-book gratuito:

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Por que valorizar a produção de conteúdo para blog?

O que aprendi sobre a produção de conteúdo para blog com a experiência na produção editorial

Como já dizia Mário Quintana, “o segredo é não correr atrás das borboletas. É cuidar do jardim para que elas venham até você”. No caso da relação entre empresa e cliente, a lógica é a mesma: não adianta mais vencer o público pelo cansaço. Para atrai-lo, o segredo é investir na produção de conteúdo para blog, página que será o jardim da sua pequena empresa.
Aqui na Layer Up nós valorizamos o Marketing de Conteúdo, pois acreditamos que, ajudando o empresário a escrever e a publicar textos de qualidade, ele se tornará:

Trajetória

A minha trajetória profissional fez com que eu valorizasse desde cedo um bom conteúdo para blog. Comecei a trabalhar na Editora Abril como designer quando tinha 18 anos. Ali, passei por diversas redações, como as das revistas Exame, VOCÊ S/A, Casa ClaudiaArquitetura & Construção, Bons Fluidos, entre outras. Com a rotina, pude conhecer também o lado do jornalista e o do produtor.

Mesmo estando atenta a cada detalhe para que nenhum erro de diagramação chegasse à versão final das publicações, aprendi a valorizar também o conteúdo. Sem ele, a identidade visual não surte o mesmo efeito. E vice-versa. O texto, sem a imagem não atrai tanto o público, como mostram, por exemplo, estas técnicas para aumentar a participação no Facebook.

Depois de dois anos trabalhando na editora, decidi fazer a graduação em Propaganda e Marketing, mas o curso não mostrou ser o que eu esperava. Além disso, por querer entender a mecânica da produção de conteúdo e por amar os livros, no ano seguinte, comecei a estudar Produção Editorial.

A faculdade me trouxe muita experiência, porque o curso envolvia Marketing e conteúdo, e focava bastante nos processos editoriais. Ter visto o outro lado, que não fosse o do designer, trouxe uma grande bagagem para a minha carreira. No fim da graduação, eu já estava completando sete anos de Editora Abril, na qual fiquei por mais três anos.

Experiência em conteúdo para blog

De lá, passei a trabalhar em uma revista de beleza do grupo Ikesaki. Nela, pude me envolver com feiras e eventos, e também com o lado do Marketing de pensar em público-alvo, produção de conteúdo para blog e posicionamento de marca.

Como comecei a me interessar por essa área, fui fazer um MBA em Marketing na ESPM, que me trouxe uma bagagem estratégica de conhecimento, mesmo que ainda fosse de uma visão de Marketing tradicional. Nessa época, embora já existisse o Marketing Digital, ele ainda não estava tão presente nas faculdades e universidades.
Cerca de dois anos depois de trabalhar na revista do grupo Ikesaki, fui para o CERS Cursos Online, no qual fui contratada para ser coordenadora da editora, que produzia somente livros digitais – uma raridade no Brasil. Foi muito desafiador e tive que conhecer o universo digital, inclusive saber o que eram Marketing Digital, SEO e Remarketing.

E daí, precisei estudar. Fiz cursos voltados para mídias sociais, Google Adwords e Google Analytics. Nesse período, descobri a HubSpot, empresa idealizadora da metodologia do Inbound Marketing, que valoriza a produção de conteúdo para blog. Fiz a certificação deles online. Depois de três anos no CERS, chegou o momento em que tive vontade de ter o meu próprio negócio.

Layer UP

Na Layer Up, pude colocar em prática toda a experiência de estratégia e, especificamente, de produção de conteúdo que adquiri durante a minha trajetória profissional. E foi construindo planejamentos e analisando resultados que compreendi o poder de atração que o conteúdo para blog proporciona para as empresas. É ele que as pessoas buscam no Google e que os usuários compartilham nas redes sociais.

É o conteúdo ainda o responsável pelo processo de conversão de um potencial cliente em lead e de um lead em cliente. Com ele, somos capazes de nos aproximar do público certo e ajudá-lo a entender nossos valores e diferenciais.

O conteúdo para blog tem uma força de atração enorme. Se você está aqui lendo o post até este ponto, é a prova de que um texto de qualidade e envolvente é capaz de estreitar o laço entre o visitante e a empresa.

No próximo post, contarei sobre outro fator importante, além do bom conteúdo para blog, para uma ação de Marketing bem-sucedida:  a importância de contar com profissionais especializados. Caso queira receber conteúdos exclusivos e uma notificação assim que a publicação for ao ar, inscreva-se no formulário abaixo.
conteudo para blog layer up


Planejamento de Marketing Digital: como fazer?

Muitos empresários reclamam que não conseguem bons resultados mesmo seguindo um planejamento de Marketing Digital. Veja como virar o jogo!

Não é mais novidade para as empresas – principalmente as de médio e pequeno porte – que boas estratégias de Marketing Digital são determinantes para colocar uma marca em evidência e mantê-la sólida diante de um mercado extremamente competitivo. Apesar de reconhecer a importância de ações, como e-mail marketing, campanhas para mídias sociais, otimização de sites ou produção de conteúdo, é preciso ter em mente que nenhuma dessas atividades devem ser pensadas sem ter bem definido um planejamento em Marketing Digital.

Parece óbvio dizer isso, mas muitos empresários tem dificuldades na hora de elaborar seu plano de comunicação, comprometendo não somente o desempenho de suas campanhas, como também o orçamento destinado às ações de marketing. Cada caso é um caso, mas um dos motivos mais recorrentes para esse tipo de problema está justamente na falta de tempo hábil do pequeno ou médio empresário para, em meio a tantas tomadas de decisão, dedicar-se integralmente ao planejamento em Marketing Digital, muito menos em acompanhar sua execução e resultados.

De nada adianta reservar boa parte da receita para investir em posicionamento da marca no digital, definição de público-alvo (Buyer Personas), muito menos em canais de divulgação e de relacionamento para fidelizar clientes sem traçar um planejamento em Marketing Digital que respeite sua limitações financeiras. Até porque como você vai dispor de recursos – entre custos, mão de obra e tempo de trabalho -, sendo que nem sabe ao certo aonde quer chegar?

Não sei montar um planejamento sozinho. E agora?

É comum surgirem dúvidas na hora de implantar suas ações de marketing. Por exemplo, é mais vantajoso montar uma equipe dentro da minha empresa ou contratar uma agência de Marketing Digital? Mais uma vez, cada empresa é um caso, por isso é bom refletir sobre o que vale mais a pena para o seu negócio.

Uma das vantagens do Marketing Digital é que, devido à possibilidade de acompanhar a mensuração de resultados das campanhas em tempo real, você consegue avaliar os erros cometidos de modo a pensar no que pode melhorar. No entanto, é importante ressaltar que esses reparos podem ser feitos apenas depois de ter um planejamento em Marketing Digital bem alinhado e condizente com o orçamento de sua empresa.

Quando você tem um departamento de marketing dentro da empresa, é mais fácil acompanhar de perto o desempenho de suas campanhas. Porém – e isso acontece frequentemente em pequenas empresas -, isso se torna mais uma função acumulada pelo dono do negócio, o que dificulta a realização de um trabalho mais detalhado.

A vantagem de recorrer a uma agência de Marketing Digital, por sua vez, é a possibilidade de você otimizar um processo imprescindível para empresa sem, contudo, deixar de ter voz nas tomadas de decisão.

Assim, em vez de assumir a responsabilidade direta por funcionários que seriam responsáveis por essa área, você delega a função para uma equipe externa ao contratar um serviço personalizado com base na criação de um planejamento em Marketing Digital condizente com as especificidades do seu negócio.

Dentro da agência, você ainda conta com a experiência de uma equipe versátil – composta por designers, analistas, programadores e produtores de conteúdo, entre outros – que já está familiarizada com as etapas de produção, planejamento e execução de um projeto em Marketing Digital e, portanto, pode ajudá-lo a escolher as melhores estratégias para vender mais.

Como escolher uma agência?

Antes de mais nada, é bom pesquisar quais as agências que trabalham ou já trabalharam com empresas do seu segmento e/ou com seu público-alvo e, principalmente, qual o modelo de negócio oferecido por cada uma delas (explicamos melhor sobre isso neste post).

Também é importante ver a reputação da empresa, isto é, se ela é de confiança, além conferir alguns de seus trabalhos no portfólio, etc.

Lembre-se: você tem pouco tempo e quer ter a garantia de que seu investimento gerará um retorno expressivo para o seu negócio. Por isso, tem de se sentir seguro quanto à agência escolhida.

Se quiser saber mais sobre o trabalho da Layer Up ou tirar dúvidas, entre em contato!
planejamento em marketing digital


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