Como aplicar marketing digital para empresas de educação

O que preciso saber para começar ações específicas de marketing digital para empresas de educação

Trabalhar com educação é, necessariamente, reinventar-se a todo momento. Não é para menos: as salas de aulas foram, aos poucos, expandidas para as telas de computadores e smartphones. Para competir com as distrações dos aplicativos, a didática dos professores precisou se tornar mais dinâmica e ágil. Ao pensar em fatores como esses, talvez fique mais claro por que investir em estratégias de marketing digital para empresas de educação. Ou, pelo menos, dar uma chance para entender como ele funciona.

Apesar de sabermos que o ensino é uma prática antiga, sabemos também que os alunos mudaram com a revolução digital. Isso se reflete na maneira de se colocar neste mercado. Afinal, segundo o Ministério da Educação, das 3,3 milhões de matriculados no ensino superior de 2003 a 2013, um terço escolheu o EAD (Ensino à Distância).

Com tudo isso que falei até agora como parâmetro, não dá para ignorar a importância de ações direcionadas ao digital. São uma alternativa interessante se você quiser expandir o seu público de alunos. Ou melhor: se você quiser se comunicar com o novo perfil de alunos no ensino brasileiro.

Quer saber mais sobre esse universo? Venha que explico tudo tim-tim por tim-tim para você desmistificar conceitos e apostar com tudo no marketing digital para empresas de educação!

Mas antes, quero mostrar uma pesquisa da Resultados Digitais em que participaram 230 instituições de ensino sobre o panorama do Marketing para esse nicho:

Agora sim, vamos começar!

Por que funciona tanto aplicar ações de marketing digital nessa área?

Quem sabe eu consiga responder a essa pergunta invertendo os papéis. Quando você quer adquirir um curso, independentemente de que tipo seja, qual a primeira coisa que você faz?

Provavelmente, você pesquisará por cursos do tema no Google. Entrará em diversos sites de diversas empresas e terá um tempo de reflexão até se decidir pela compra. Talvez, você pode preferir um curso oferecido na modalidade on-line, já que tem uma rotina corrida e, assim, conseguirá conciliar as aulas ao seu dia a dia.

E esse tempo de pesquisa e decisão pode demorar dias, semanas, meses e até mais.

Percebe todo o caminho percorrido? Isso porque, diferente de outros produtos, quando se trata de Educação, a compra não é feita por impulso. Você avalia o preço, as condições de pagamento, os dias e horários de aulas, o tempo total de curso, quem são os professores…

Se você trilhou este trajeto, é muito provável que o seu público também o faça!

E este momento é a sua oportunidade de mostrar a autoridade da sua marca. Como? Produzindo e compartilhando conteúdos relevantes!


Preciso deixar claro que tudo que falarei aqui se trata do chamado inbound marketing. Caso não tenha familiaridade com essa área do marketing digital, sugiro que você leia antes este post.

Mas como fazer?

Se você chegou até aqui, certamente tem interesse em saber como colocar em prática ações de marketing digital para empresas de educação. Pois bem, vou trazer os pontos que consideramos aqui na Layer Up imprescindíveis para o sucesso de nossos clientes quando se trata de atração e relacionamento de Leads (caso queira saber mais sobre este assunto, pode ler este post aqui).

Produção de conteúdo estratégico

Não posso deixar de começar pelo carro-chefe de empresas de educação: o conteúdo. Digo isso porque, naturalmente, você, ou quem está à frente do negócio, trabalha diretamente com professores, palestrantes, orientadores ou profissionais que têm em sua rotina a transmissão de conhecimento.

Esse é exatamente o princípio de trabalho do marketing de conteúdo, área do marketing digital que explora o conteúdo estratégico, pensando em um público-alvo e em suas etapas de jornada até a compra de um produto ou serviço.

E como isso funciona na prática?

Vamos supor que você tem uma faculdade voltada para especialização de empresários. Possui tanto aulas tanto presenciais quanto on-line, e o seu corpo docente é formado por profissionais de renome na área. Apesar de serem reconhecidos no mercado, querem expandir e atrair novos alunos, mas não sabem ao certo por onde começar.

Quais seriam as saídas para esse caso? Devo dizer que depende de qual seja o curso em questão. Se estamos falando de uma pós-graduação, por exemplo, o conteúdo será um aliado e tanto para sanar as dúvidas de potenciais alunos e convencê-los positivamente a se matricularem.

Da mesma maneira que o exercício de se colocar no lugar do aluno, é preciso pensar no que ele vai procurar durante este período de pesquisas. E é aqui que o seu conteúdo estratégico entra! Por exemplo: no seu site, o interessado pode baixar um e-book sobre o que considerar na hora de se matricular em uma pós-graduação.

Certo, isso não fala diretamente da sua empresa, mas é ela quem está se colocando como autoridade a escrever sobre o assunto. Nesse caso, o conteúdo, além de ser relevante para quem está na busca por uma especialização, auxiliará você a captar novos leads e formar uma base de contatos engajados no seu negócio.

Lembre-se: no marketing o conteúdo é uma valiosa moeda de troca. Isso vale também no marketing digital para empresas de educação.

Relacionamento com Leads

Mais do que atrair novos contatos, também é importante saber como reter quem já foi seu aluno. E isso, trazendo para as ações de marketing digital, equivale a pensar em e-mails marketing para divulgar novos cursos ou eventos e ter um feedback direto.

Outro exemplo, agora pensando em uma empresa de cursos para concursos. Um aluno terminou suas aulas para uma prova. Por que não enviar um e-mail automatizado para saber como ele foi? Ou, caso haja novas turmas, informá-lo em primeira mão? Nós, enquanto consumidores, gostamos da sensação de exclusividade e de atenção que uma marca podem nos oferecer. Use isso a seu favor!

Crie identificação e interação pelas mídias sociais

Aproveite os canais das mídias sociais para tornar seu público ainda mais engajado na sua marca. Isso vale quando a empresa é uma universidade, uma escola de ensino básico ou profissionalizante, de cursos livres ou EAD.

Temos um cliente aqui na agência que ilustra isso muito bem: o CERS São Paulo (Complexo de Ensino Renato Saraiva). É franquia da rede CERS que oferece cursos on-line e presenciais voltados para o exame de OAB e diversas áreas de concursos públicos. Seu time de professores, bem conhecido nas redes sociais, possui perfis ativos, com bastante engajamento.

Quando temos um curso para divulgar, sabemos que os alunos querem todas as informações possíveis (data, valores, horários, corpo docente e por aí vai). Por isso, nem pensamos duas vezes: colocamos os próprios professores para falarem do assunto.

Não por acaso, ao publicarmos vídeos deles no Facebook, o CERS registra um alcance considerável em publicações orgânicas. Ao fazermos impulsionamentos, temos um CPC (Custo por Clique) baixo. A lógica é simples: estamos falando com quem tem interesse no assunto e isso, naturalmente, gera engajamento.

O checklist do marketing digital para empresas de educação

Você já sabe do que se trata e do que você pode fazer pelo seu negócio. Mas ainda assim pode surgir a dúvida: por onde começar? Por isso, criei uma lista para ajudá-lo nesta missão!

✓ Comece pelo planejamento. De nada adianta começar a produzir sem ter traçado metas e estipulado objetivos. Também é importante analisar tudo o que a sua concorrência faz e que pode servir de norte para suas ações. Se quiser saber mais sobre planejamento de marketing digital, leia aqui.

✓  Crie conteúdos: planejou? Agora é hora de executar! Crie uma rotina de sempre alimentar seus canais digitais e um cronograma de publicação para todos seus conteúdos (textos do site, blog posts, notícias da área, novidades na empresa).

✓ Invista em impulsionamentos: o conteúdo é a nossa moeda de troca, certo? Mas como faremos com que ele chegue ao nosso público no meio da enxurrada de informação nas mídias sociais (Facebook e Instagram, por exemplo) e no próprio Google?

Fica difícil não pensar em investir em anúncios com base em uma segmentação para suas campanhas. Falamos bastante sobre esses grandes canais aqui.

✓ Tenha um site completo: isso significa textos otimizados para SEO, páginas explicativas dos cursos oferecidos, do corpo docente, da sede da empresa (ou do canal de contato, em caso de empresas de cursos on-line e EAD)… Todas as informações necessárias que ressaltam a credibilidade e autoridade da sua empresa!

Gostou das dicas? Se ainda restar dúvidas, deixe seu comentário.
Se quiser conversar conosco sobre marketing digital para empresas de educação ou conhecer mais o nosso trabalho aqui na Layer Up, entre em contato!


Como criar sites: confira todos os passos

A dúvida sobre como criar sites permeia há séculos, mas na última década, a busca pelo desenvolvimento de sites ou sobre como criá-los aumentou ainda mais e, o grande responsável por toda essa mudança repentina, com certeza foi a evolução do universo digital.

Também é importante destacar que um site se tornou o cartão de visitas de uma empresa. É através dele que a sua equipe é apresentada, a história do seu negócio é contada, onde seus valores e objetivos são mostrados. E, principalmente, será o meio pelo qual todas as soluções que você oferece chegarão até o seu público-alvo.

Ou seja, atualmente, colocar a sua marca na internet se tornou vital para o seu negócio.

Até aqui, você já deve ter compreendido o quanto é indispensável ter um site. Mas afinal, quais passos são necessários para a criação dele? Quer descobrir? Continue por aqui!

 

Para criar sites: sempre comece pelo domínio e hospedagem

Talvez esses sejam os itens que mais aparecem por quem busca criar sites. E não é para menos, o domínio e a hospedagem são um dos primeiros passos mais importantes para o desenvolvimento de um site.

A dica é que você mesmo faça, para que todos os registros relacionados ao site sejam feitos no seu nome e, assim, sejam evitados grandes surpresas com direitos autorais no futuro, por exemplo.

 

Conheça dois caminhos para contratar um domínio:

Ao criar sites, o ideal é que você escolha entre as duas opções a seguir para a contratação de um domínio: seja por meio do Registros BR; ou pela própria empresa de hospedagem que escolher (Hostgator, Locaweb, Go Daddy etc.).

Se você não domina o assunto, o mais indicado é seguir a segunda opção, pois dessa forma o domínio contratado já estará com todas as configurações necessárias.

A hospedagem é necessária para colocar seu site em funcionamento e também para funções como a criação de e-mails profissionais a partir do seu domínio (a mensalidade geralmente fica entre R$ 10 e R$ 30).

 

Cuidados fundamentais ao criar sites

Desenvolver um site vai muito além de apenas colocá-lo “no ar” com algumas informações. É preciso trabalhar diversas frentes para que ele seja funcional, dinâmico, eficaz e com uma identidade que comunique o branding da sua marca.

Por exemplo, aqui na Layer Up, costumamos sempre focar no UX ou User Experience, em tradução “experiência do consumidor”, porque consideramos essencial atentar-se a todo e qualquer detalhe que possa trazer dificuldades de navegação em nossa página.

Alguns dos fatores mais importantes para gerar uma boa experiência em sites, são:

 

Layout

Visualmente o site precisa ser agradável e transmitir a identidade do seu negócio.

Há empresas cujo conteúdo principal são as imagens, como uma produtora de vídeo, ou um estúdio de fotografia, por exemplo. Já em outros casos, o importante é ter uma interface simples, fácil de ser assimilada e com o conteúdo reunido somente na home.

Há como comprar templates prontos para essa finalidade. Hoje há muitos sites que oferecem layouts idealizados para determinados perfis de negócio.

Aí vai um dica: para conferir as possibilidade de temas prontos, você pode acessar sites como o Themeforest.

Outro ponto importante também é que, seja qual for o formato escolhido, é interessante que o site tenha otimizações de programação para que não seja pesado.

 

Mas, por que isso é importante na hora de criar sites?

Atualmente os usuários possuem pacotes de dados oferecidos pelas operadoras de telefonia celular, por exemplo, e utilizam bastante o smartphone para acessar a internet. Se o site for pesado, além de acabar com o pacote de dados, o usuário ficará limitado durante a navegação.

Além disso, ninguém gosta de ficar muito tempo esperando um site carregar, certo?

 

Linguagem

Com quem sua empresa conversa? É com um gestor de uma empresa de tecnologia, clientes de uma loja virtual de roupas, ou com os pacientes de uma clínica veterinária? A linguagem tem que ser acessível para o seu público. Você deve conhecê-lo muito bem para fazer as adaptações necessárias.

Esse estudo indicará qual é a persona que você aplicará no conteúdo do site, ou seja, quais características sua empresa assumirá para conversar com o público-alvo, seja no tom do texto ou na escolha de termos utilizados.

 

Site responsivo

Pense no usuário e estude seu comportamento. Depois disso, molde o desenvolvimento do seu site para melhor atendê-lo e trazer um aspecto profissional.

Pensando nisso também, vale o alerta: todo site tem que ser responsivo e, assim, ter versões pensadas para mobile (smartphones e tablets).

 

Como saber se um site é responsivo?

Basta encolher a tela no próprio computador e analisar como os elementos se comportam. Ou analisar se eles podem ser alterados para versões mais compactas, intercalar entre uma tela de computador ou Mobile e, continuar de fácil leitura sem desconfigurar: isso já evidencia que o site é realmente responsivo.

 

SEO e a criação de sites

O famoso SEO tem que ser aplicado no seu site para torná-lo mais otimizado e atrativo ao seu público, por exemplo. Outro ponto, é que essa prática que fará a tão desejada indexação no Google. Então, é preciso fazer uma análise para entender quais são as melhores palavras-chave para seu negócio e incluí-las nos textos e títulos presentes no seu site.

 

Aí vai outra dica

Se você optar por montar o seu site por meio do WordPress, utilize um plugin (programa que permite otimizar recursos para o site) chamado Yoast, que tornará a aplicação de palavra-chave muito mais fácil. Caso optar por outro formato de desenvolvimento, como HTML, saiba que será necessário aplicar o SEO com códigos, então é melhor contar com um profissional de programação.

Mas calma, explicarei melhor sobre WordPress e HTML daqui a pouco. Conheça então todas as etapas importantes para criar sites.

 

Etapas para criar sites de maneira efetiva

Agora que você conhece os cuidados que precisa tomar para a criação de sites, vamos para as etapas.

 

1ª etapa – Briefing

Uma reunião de briefing para esclarecer quais objetivos se buscam atingir com a construção do site é primordial. É esse alinhamento que dará um norte para os próximos dois passos.

 

2ª etapa – Site Map

Com um briefing detalhado, é possível estruturar um bom Site Map, que é a estrutura que lista todos os elementos que estarão presentes no site: home, sobre, contato, serviços etc. A agência ou freela que estiver responsável por essa etapa se encarregará de organizar esse processo e encaminhar para aprovação do cliente.

3ª etapa – Wireframe

Após a aprovação do Site Map, chega a hora de “desenhar” o site. É para isso que serve a etapa de Wireframe, um rascunho bruto do layout sugerido. Concluída e aprovada essa parte, seguimos para os processos técnicos.

 

Tecniquês da criação de um website

Antes de explicar quais são as possibilidades técnicas na construção de um site, vou mostrar aqui as linguagens mais populares no mercado.

Provavelmente você já ouviu essas siglas e palavras, mas ficava curiosos sobre os significados. Aproveite para matar essa curiosidade agora.

 

HTML

Ao acessar a home de qualquer site, é fácil identificar blocos de texto, certo? Pois esse é o código HTML em ação.
Quer um exemplo?

No Facebook, encontramos botões com os dizeres “criar uma publicação”, ou ainda lemos no topo da página algo como “pesquisar no Facebook”. Tudo o que for texto, como indiquei aqui, é HTML.

 

CSS

Se o HTML é referência para texto, o CSS é o que dará cor e estilo.

Barras coloridas, caixas de texto com tamanhos específicos, botões estilizados… tudo isso surge no site graças ao código CSS. No exemplo do Facebook, é com o código CSS que o topo da página e os demais botões são na cor azul.

 

Javascript

O Javascript nada mais é do que uma espécie de animação que ocorre sem que seja preciso recarregar uma página do site.

Um exemplo simples para descomplicar:

Vamos supor que você está navegando por um blog de gastronomia e, quando rola a tela, aparece um pop up (pequena janela que abre no navegador em cima de determinada página) com um botão para você se inscrever e receber novidades.

Essa é a ação do Javascript, pois o pop up aparece e você pode fechá-lo sem que a página precise ser recarregada.

 

WordPress

O WordPress é uma plataforma de desenvolvimento de site, que atualmente é uma das mais fáceis de ser administrada.

Com essa ferramenta, é mais fácil montar um site, pois não é preciso mexer na programação. Toda informação já é puxada automaticamente de um banco de dados.

 

Front-end

O front-end é justamente como se chama a parte estática do site, formada pelo texto, pela estilização e pelo Javascript.

 

Back-end

O back-end atua como se fosse um motor. Ele é a segunda parte do desenvolvimento, responsável pelo funcionamento das ações do site.

Quando você cria seu texto e insere em qualquer plataforma, por exemplo, o caminho natural é clicar em “postar”. Nesse momento, o “motor” será ativado e o texto irá para um banco de dados. Quando você recarregar a página em questão, essas informações serão puxadas desse banco de dados e aparecerão publicadas.

Esse conjunto de ações é o back-end.

 

PHP

Você deve estar se perguntando “qual elemento é responsável por carregar as informações para o banco de dados durante a ação do back-end?”.

Seu raciocínio está certo. Tem mesmo um item que faz isso. É o chamado PHP.

No momento de “postar”, que comentei aqui em cima, as informações vão para o banco e são puxadas pelo PHP, o qual inclui esse texto na tela, de forma dinâmica.

 

Resumindo…

Há duas formas para se criar sites:

Dentro desse universo, é importante esclarecer que a forma mais simples de criar um site atualmente é pelo WordPress, principalmente porque ele é gratuito e open source, ou seja, é um modelo de desenvolvimento com licenciamento gratuito.

Isso porque essa plataforma foi criada por uma comunidade, que inclusive é aberta para receber novos códigos e programas.

 

Vantagem

Com esse modelo de desenvolvimento, é possível contar com as inúmeras informações e tutorias disponíveis na web, fornecidas por membros dessa comunidade.

Outro cenário é quando se usa somente HTML, CSS e Javascript para a criação de um site estático, que se baseia somente em texto, cores e animações simples. Apesar de ser uma estrutura mais enxuta e com pouca variação de funções, é preciso ter conhecimento de programação para a execução.

Caso você queira desenvolver um site dinâmico, que necessita de interações como formulários e publicações, também é necessário implementar o PHP. Mas vale lembrar que essa é uma técnica complexa e por isso é indispensável o trabalho de um programador.

 

O processo para um e-commerce é o mesmo?

Quando se trata de criar sites para e-commerce é preciso contar com o suporte de algumas ferramentas específicas.

São elas:

 

Woo Commerce

O Woo Commerce é uma opção utilizada na plataforma WordPress. Trata-se de um plugin gratuito que lê imagens de produtos e preços, e permite a inserção de um botão de compra.

É uma ferramenta gratuita, muito simples e atende bem micro e pequenas empresas.

 

Vtex

A Vtex é uma plataforma paga, cujo investimento é válido para empresas maiores, com alta demanda. Isso porque ela tem mais funcionalidades que o Woo Commerce.

 

O que já colocamos em prática na Layer Up

Gostamos de desenvolver sites editáveis, para que o cliente possa trocar títulos, acrescentar novas informações, sem depender 100% da agência. Isso porque acreditamos que o trabalho tem que ser dinâmico para o cliente e seria injusto mantê-lo dependente somente do nosso suporte por um tempo prolongado.

Se você já passou por isso, sabe do que estou falando.
Pensando nisso e com foco em oferecer o melhor para cada perfil de negócio, nós trabalhamos com os processos que expliquei aqui e já conseguimos resultados bem legais.

 

Projetos que a Layer Up desenvolveu:

Ao todo, foram mais de 140 projetos de desenvolvimento de sites, e abaixo destacamos alguns:
Portal RDV – Start Up de tecnologia

Grupo Viceri – Empresa de Transformação Digital em Tecnologia

Mingrone Iluminação – Grandes projetos de Iluminação

Galunion – Consultoria em FoodService

Eico New Cosmetic – Produtos de beleza

Unique – Start Up de tecnologia

CP Design – E-commerce de lustres

Fernanda Coxta – Influenciadora

 

Mulheres da Terra

 


Um exemplo é o site do documentário Mulheres da Terra. Aqui foi feito um trabalho do zero, ou seja, 100% baseado em programação. Ele é dinâmico, moderno, conta com muitas imagens que retratam o intuito do projeto, que é resgatar os saberes ancestrais femininos presentes no mundo todo.

 

Studio E+W Arquitetura

 

Um projeto que foi feito a partir de um template já desenvolvido, foi o site do Studio E+W Arquitetura. Esse cliente conta com uma equipe jovem e um modelo de negócio projetado para envolver o público-alvo em todas as etapas dos projetos.

O site precisava transmitir esse conceito e por isso ele é bastante dinâmico. O ambiente virtual também conta com elementos leves e destaca o portfólio da empresa. Com a customização bem planejada e executada, foi possível atingir o objetivo.

Quer saber mais sobre como criar sites e entender qual é a melhor opção para o seu negócio ou até mesmo descobrir outras estratégias para torná-lo ainda mais relevante no Google, confira o nosso conteúdo a seguir:

 

criação de sites

3 razões para sua empresa de tecnologia investir em Inbound Sales como modelo de vendas

É sempre um desafio escolher um modelo de vendas adequado, principalmente quando o setor em questão é o de tecnologia.

Entre os vários modelos de venda existentes hoje, um que casa perfeitamente com empresas desse mercado é o Inbound Sales, estruturado na abordagem de leads gerados via Inbound Marketing.

No setor de tecnologia, as vendas costumam ser mais complexas e, geralmente, não acontecem de forma impulsiva, como é o caso de produtos de consumo (roupas, sapatos e acessórios, por exemplo).

A escolha do principal modelo para basear a estratégia de vendas influenciará diretamente no sucesso e crescimento da empresa.
Veja, a seguir, 3 motivos para sua empresa investir nesse modelo de vendas:

1. Otimizar o funil de vendas

Fazer com que os Leads avancem rapidamente no funil de vendas é um benefício muito interessante do Inbound Sales, afinal, o ROI (retorno sobre investimento) chega aos cofres em prazos menores.
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Mas como a mágica acontece? Leva-se em consideração que o prospect, ao receber o contato da equipe de Inbound Sales, já reconhece o potencial da empresa para resolver seus conflitos. O reflexo disso nas vendas é enorme! Basta fazer a seguinte análise: o que acontece quando você recebe uma ligação de telemarketing, oferecendo um produto que nunca foi de seu interesse e você não faz ideia como conseguiram o seu contato?

A probabilidade de compra do produto é remota, visto que a empresa o contatou com base nos métodos outbound. Isto é, sem atraí-lo para as vendas. É como receber uma oferta de seguro de veículos sem ao menos ter um veículo.

Por outro lado, como há uma série de indícios que confirmam o interesse do lead pelo assunto  — ele acessou conteúdos a respeito, consultou o preço do produto, etc  —, o contato não será encarado como um transtorno.

Em outras palavras, a equipe de vendas consegue uma oportunidade de interagir com um lead aberto ao diálogo. Logo, as chances de a argumentação resultar em venda são exponencialmente maiores!

2. Diminuir o custo de aquisição de clientes

Também conhecido como CAC, o custo de aquisição de clientes é uma métrica importante no Marketing Digital, pois ajuda a mensurar quanto a empresa está gastando para conquistar um novo cliente.
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Essa informação permite que o gestor tome decisões estratégicas com mais eficiência e consiga planejar meios de otimizar os investimentos.

É claro que, tratando-se de custos, quanto menor for o valor de CAC, maiores os lucros em cima de cada venda.
Por exemplo, se uma empresa tem um produto de R$500 e gasta R$600 pela aquisição do cliente, sairá no prejuízo. Em contrapartida, se ela gasta R$ 200 para vender o mesmo produto, suas estratégias estão trazendo um retorno favorável!

Mas de que forma o Inbound Sales contribui para a redução do CAC? A abordagem do Inbound Sales é inteligente. Portanto, costuma ser bastante certeira e personalizada. O fator crucial para diminuição do CAC é a forma como os leads são nutridos. As ferramentas de automação prestam um auxílio e tanto!

Nesse sentido, o time de vendas tem um papel importante a cumprir. Este papel é conhecer melhor os leads e o modus operandi de cada um deles.

O grande triunfo da abordagem inteligente é que o prospect se sente muito mais à vontade para dialogar, negociar e aceitar os argumentos dos vendedores. Os vendedores, por sua vez, não utilizarão scripts, truques ou a famosa linguagem de apelo comercial.

Foco na busca orgânica

Outro ponto que merece destaque é a ênfase na aquisição de clientes por meio da busca orgânica. Iisto é, sem gerar custos por cliques (CPC) em anúncios e outros meios em que a visita ao site gere custos.

À medida que a inteligência de mercado, as estratégias de SEO e o Marketing de Conteúdo surtem efeito, o CPC dos anúncios é reduzido, impactando diretamente o CAC.

Portanto, os resultados de busca orgânica, que segundo estudos são responsáveis por 51% do tráfego, têm papel fundamental para o Inbound Sales diminuir consideravelmente os custos de aquisição de cliente.

3. Ter previsibilidade e ganhar escala

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Quando se trata de “crescimento”, é comum nos depararmos com especialistas prevendo e sugerindo soluções para preparar a pessoa (ou empresa) para os impactos da mudança.

O Inbound Sales também é capaz de proporcionar essa previsibilidade ao seu negócio. Isso porque as métricas utilizadas são muito claras e precisas.

Pode-se ter uma noção exata de quantos vendedores devem formar a equipe de Inside Sales para dar conta dos Leads que tendem a surgir, por exemplo. Isso é possível devido às análises feitas em cima das taxas de conversão do funil de vendas.

Entretanto, as previsões não acabam por aí! Como a eficácia das ações pode ser medida rapidamente, sua empresa terá em mãos informações valiosas a respeito dos leads. Assim, permitindo a elaboração de estratégias que funcionam melhor.
Isso significa que os envolvidos obterão informações de tendências e comportamento dos clientes, podendo estimar o aumento nas vendas.

Vale salientar que não estamos nos referindo apenas a previsões em médio e longo prazo. Identificar aspectos importantes para suas ações pontuais também é algo que o Inbound Sales pode fazer por você.

Se sua empresa possui uma equipe de Field Sales (vendas de campo), é muito vantajoso poder selecionar os atendimentos com maior potencial de sucesso, por exemplo.

A boa notícia é que as práticas de Inbound Sales podem ser integradas a processos como esse. Em poucas palavras, o vendedor só agendará uma reunião quando o lead estiver pronto para as vendas. Assim, economizando tempo, dinheiro e esforços.

Com isso, concluímos que, além da previsibilidade, o Inbound Marketing facilita o processo de escala para que a empresa conduza melhor as tarefas dos profissionais de vendas e marketing.

Agora queremos saber de você! Ficou convencido de que investir em Inbound Sales é uma ótima solução para sua empresa em diversos sentidos? Deixe o seu comentário!

A Resultados Digitais é uma empresa que tem como objetivo ajudar empresas de todos os portes a entender e aproveitar os benefícios do Marketing Digital, conseguindo assim resultados reais e permanentes para seus negócios. Temos um software completo e integrado para gestão de Marketing Digital. O RD Station permite gerenciar em uma única ferramenta todas as funcionalidades cruciais para desenvolver a melhor estratégia de Marketing Digital possível!


Facebook Ads: saiba como ter resultados

Facebook Ads não é uma ferramenta nova do marketing digital, mas para fazer campanhas de sucesso dentro dessa plataforma é preciso entender como ela funciona.
Sempre ouço os mais variados relatos de empresários sobre a experiência no Facebook, especialmente com o Facebook Ads, e entre eles há até algumas frustrações, como:

“Criei uma página, mas ninguém interage.”

“Sempre impulsiono meus posts, mas não alcanço o público que gostaria.”

“Já gastei muito com anúncios e não tive resultados, não acho que o Facebook Ads funcione para minha empresa.”

Se você se identificou com alguma dessas afirmações, tudo o que peço é para ter calma e começar do zero.

Antes de excluir o Facebook Ads do Marketing do seu negócio, considere ler esse post para entender por qual motivo as ações não tiveram sucesso até agora e descobrir o que precisa ser feito para mudar esse cenário.
Você não vai se arrepender!

Ok, mas por que o Facebook Ads é tão importante atualmente?

Simplesmente porque a plataforma do Facebook é uma das que mais coleta dados dos usuários.
Não que ela seja exclusiva, já que isso outras redes sociais também fazem.

Mas o caso aqui é que o número de usuários é muito alto, o tempo de permanência na rede também é expressivo e o nível de detalhes registrados é impressionante.

Só uma coisa: os números não mentem. O próprio Facebook confirma:

As pessoas realmente prestam atenção nessa rede, não é mesmo?

Bom, agora falando sobre os detalhes coletados…
Além de poder trabalhar com as informações captadas no cadastro (idade, sexo, local de nascimento, cidade onde mora, contato, etc.), o sistema dessa rede social ainda se baseia nas páginas mais visitadas pelos usuários, entende quais são os temas de interesse, o perfil comportamental e o que se busca por ela.

Por exemplo, se em uma conversa pelo Messenger você citou a palavra “camiseta” várias vezes, o “robô” do Facebook, vamos dizer assim, entenderá que você tem interesse nesse item e fará a conexão com os conteúdos dentro desse tema.
A grande questão para quem irá anunciar é saber como mostrar para essa rede social que você quer atingir exatamente esse usuário que busca por uma camiseta.

Onde estou errando?

É difícil dizer qual é o erro, pois cada caso tem suas particularidades. Mas sei de uma etapa essencial para a criação de campanhas, anúncios e impulsionamento de posts no Facebook Ads que gera bastante confusão: a segmentação.

Quando se acessa a ferramenta, o fato de poder criar um anúncio com a “orientação” do próprio Facebook faz tudo parecer muito simples e fácil.

Mas é aí que mora o perigo. Aplicar uma segmentação é difícil e um tanto quanto trabalhoso.

As pessoas normalmente focam no público que elas querem atingir e acabam se esquecendo de registrar também quem elas precisam excluir, para de fato fazer um filtro e segmentar.

Quem já mexeu na plataforma viu que há um espaço de “interesses” para ser preenchido. O que pouca gente nota é que há também como “excluir” e/ou “limitar” um público.

Esse conjunto de ações precisa ser muito bem pensado, estrategicamente definido e muito assertivo.
Um erro nessa etapa e a campanha irá consumir todo o budget investido sem apresentar nenhum retorno.

Na prática é mais ou menos assim…

Vamos imaginar que um mercado de produtos orgânicos e com apelo vegetariano, situado no bairro de Pinheiros, em São Paulo, queira divulgar um serviço inovador de consultoria durante a compra.

É de conhecimento do empreendimento que o público em questão tem uma renda mensal de sete mil reais, idade entre 20 e 36 anos, mora na região e, em sua maioria, é de solteiros.
Para isso, a segmentação no Facebook Ads pode definir esses parâmetros e também incluir interesses como:

Feito isso, é hora de refinar o filtro. Para especificar bem o público, você pode excluir:

Ok, não é exatamente assim que aparece na plataforma, porém esse é só um exemplo para ilustrar um pouco do raciocínio que se deve ter.

É claro que antes disso, há muitos mais detalhes para descobrir sobre o público-alvo e também é preciso analisar bem os indicativos que o Facebook Ads vai apontando ao longo do processo.

Mas quero reforçar aqui que é muito importante pensar não só em quem você quer atingir, como também nas pessoas que não precisam visualizar seu anúncio, pois estão fora do perfil.

Isso tudo funciona para o Instagram?

A mesma plataforma de criação de anúncios do Facebook Ads é utilizada para veicular as campanhas no Instagram também.
Mas essas redes sociais têm perfis diferentes. Tome cuidado! No Instagram, o usuário costuma navegar sem interrupções, com foco na inspiração visual.

Será mesmo que seu público quer sair do seu perfil e visitar seu blog, ou seu e-commerce?

Sugiro fazer um teste sem investir um valor muito alto. Se não funcionar, considere focar somente no Facebook, pois assim você não gastará verba em uma rede em que os resultados não são satisfatórios.

Para cada cliente da Layer Up, uma solução

Na prática, é tudo uma questão de análise estratégica. Aqui na Layer Up, temos dois exemplos bem legais de como a segmentação é decisiva para obter bons resultados.

Sempre priorizamos a divulgação de promoções e eventos, e isso tem funcionado muito bem com a CERS, empresa especializada em cursos online, e com a Pousada Morada do Arquiteto (já falei um pouco sobre esse cliente aqui).

Cliente 1

No primeiro caso, o público-alvo são estudantes que prestarão concursos públicos das áreas jurídica, fiscal, ou administrativa, ou o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), já que os cursos são com essas temáticas.

Para divulgar a promoção de cursos e eventos, como as aulas especiais com revisão de conteúdo (o famoso “aulão”), os posts são impulsionados tanto na página oficial da CERS, quanto na página do professor que irá ministrar a aula, por exemplo.


Como a instituição e os professores já são bastante conhecidos na área do direito, isso já dá bastante visibilidade. Mesmo assim, para otimizar o engajamento, é preciso investir no impulsionamento ou em campanhas.

E para cada ação, há um planejamento de mídia. Ou seja, criamos uma estratégia para atingir o público correto. Por exemplo:
Se a campanha é para divulgar um curso com foco em Advocacia Pública, não adianta selecionar nos “interesses” o termo “concurso público” e não excluir as demais áreas que não estejam relacionadas ao direito.

→Vale ressaltar: Nesse caso ainda, o engajamento costuma ser bastante expressivo e nos dedicamos bastante na segmentação. Mas esse não é o único fator de importância. Tem mais! Um fato bacana desse case é o baixo custo das campanhas e vou aproveitar para contar uma dica bacana para vocês.
O que determina como e o que vai ser gasto do seu orçamento é o tipo de campanha que você escolhe, ou seja, qual a finalidade dela.
Por exemplo, é possível definir como seu objetivo:

Esses são somente alguns dos objetivos oferecidos pela plataforma. Há outras opções.

E para cada finalidade dessas, o Facebook estipula também uma forma de cobrança. Se você optou por aumentar o tráfego do seu site, por exemplo, é possível ser cobrado pelo clique no link, ou pelo número de impressões, ou seja, quando um determinado número de visualizações do anúncio for atingido, ocorre a cobrança.

Em resumo, a forma que você quer que seu anúncio impacte nas pessoas é o que vai definir o lance que será feito.

É esse conjunto de ações que permite que o budget das campanhas seja bem aproveitado.
Todos esses conceitos estão presentes nas estratégias dos nossos clientes, pois o foco é otimizar da melhor forma o valor investido, obtendo sempre o máximo resultado.
 

Cliente 2

Já na Morada do Arquiteto, que fica em Caraguatatuba, o foco é a divulgação de eventos que ocorrem na cidade e também de pacotes para feriados.

Aqui, o que vale é sempre fazermos as ações na hora certa, para que a pousada fique lotada nas datas de maior movimento na região.

O filtro então define interesses como:

E a partir dessas definições seguimos com a exclusão dos perfis que fujam do público esperado.

Com as campanhas cada vez mais segmentadas, o efeito é cada vez mais positivo. Foi assim com a divulgação do pacote para o feriado do Dia do Trabalho, por exemplo, que gerou compartilhamento, interação e uma taxa de reserva excelente.

 

Em resumo, a segmentação certa no Facebook Ads traz…

Viu como é importante saber exatamente quem deve ser atingido, qual o objetivo da sua campanha e como aplicar essa segmentação?

Sem isso, as questões que comentei lá no começo do texto podem mesmo ocorrer.
O ideal é contar com a ajuda profissional para que toda campanha, anúncio ou impulsionamento de post seja bem elaborado, segmentado e feito no tempo certo.

Bom, se tiver alguma dúvida sobre esse tema, já sabe, é só deixar aqui nos comentários.
E se quiser conhecer mais sobre a Layer Up, acesse layerup.com.br, ou fale conosco!


O que é Mídia Programática?

O nome pode parecer algo complicado e longe do seu dia a dia, mas você com certeza precisa saber o que é Mídia Programática

Já passou o tempo em que a principal opção para divulgar produtos e serviços era ligar para o responsável do “comercial” para negociar um espaço publicitário na revista, ou no jornal, ou ainda no site de um veículo de imprensa. E quem deu um jeito nessa história foi a tal de Mídia Programática.

Ela é o retrato perfeito do avanço da tecnologia. Atualmente, é também o braço direito do Marketing Digital.
Não sabe do que estou falando? Tudo bem. Esse nome assusta à primeira vista, mas a ideia é muito simples.

Vou descomplicar para você. Vamos lá!

Como funcionava a compra e venda de mídia

Antes de falar especificamente sobre o que é Mídia Programática, vou fazer um mini flashback e relembrar qual era o principal caminho percorrido pelo anunciante – seja este a empresa como compradora, ou a agência que fazia essa intervenção para um empreendimento.

Funcionava mais ou menos assim:


Reconhece essa cena? Por alguns anos essa foi uma conversa muito comum durante a compra e venda de anúncios digitais.

As apostas eram feitas com base em pesquisas rasas, normalmente no público-alvo de um veículo da imprensa e somente com base nos números de visualizações ou visitas do site.

Muito bem, agora que você está bem sintonizado podemos chegar na Mídia Programática, que mergulhou nesse sistema que apresentei agora e preencheu um punhado de lacunas, trazendo muitas melhorias.

Então, Mídia Programática é…

A Mídia Programática chegou para trazer um nível de informação mais detalhado, dar autonomia ao anunciante, executar tarefas de forma automática e, claro, agilizar todo o processo de Marketing Digital.

Ela é revolucionária porque permitiu que qualquer empresa, de qualquer tamanho, tenha a possibilidade de anunciar para seu público-alvo.

Esse conceito deu tão certo que, segundo o diretor de Data e Ad Effectiveness da Interactive Advertising Bureau – IAB, utilizar plataformas de automação para o planejamento, execução e otimização de compra de mídia já está muito próximo de ser considerado o “novo normal” para os estrategistas de digital.

Ou seja, basicamente, o que ocorre agora é que se tornou indispensável utilizar uma ferramenta de automação que simplifica todo o processo de compra de anúncios digitais, os quais são muito poderosos em termos de entrega de resultado.

Aqui vai um vídeo rápido com um resumo do que falei até agora:

É natural querer que sua marca esteja imersa nesse universo nesse mesmo segundo, mas tenha calma. Antes de tudo é recomendável ter mais algumas informações.
Pode seguir a leitura que vou ajudar você nessa missão.

Ferramentas de Mídia Programática

Agora que você já sabe o que é a Mídia Programática, vou mostrar os caminhos pelos quais ela pode percorrer.
Aqui estão as ferramentas que dão suporte para a execução de estratégias de campanhas e anúncios.


Google AdWords

Falei inúmeras vezes de Google AdWords aqui no blog e claro que essa plataforma não poderia ficar de fora dessa lista. É muito comum relacionar anúncios digitais com “aparecer no Google”. De fato, o AdWords ajuda no posicionamento, mas dentro da

Mídia Programática a função que destaco é a de segmentação para impactar um público muito específico na hora da busca.


→ Mais um detalhe: O Google conta com uma rede de sites parceiros. Qualquer pessoa pode ter um site e disponibilizar um espaço nele para o Google preencher com mídia.  Então, quando você anunciar, poderá conferir uma lista de sites que são acessados por um público com um perfil que lhe interesse. 


Redes Sociais

O Facebook é uma das redes mais famosas e conta com um banco de dados muito volumoso. O anunciante pode utilizar a plataforma do FacebookAds para segmentar uma campanha e direcioná-la para um público específico. Essa rede social então trabalha com as informações fornecidas e atinge o público selecionado dentro de sua base.

O mesmo processo ocorre com o Instagram, já que o Facebook comprou essa plataforma em 2012 e utiliza até mesmo uma única plataforma para a criação de anúncios.


→ Não se esqueça: o LinkedIn e o YouTube também são canais muito interessantes para atuar com Mídia Programática.


Waze

O Waze tornou-se um espaço excelente para anunciar, principalmente por contar com a função do GPS, o que ajuda a rastrear possíveis clientes nas proximidades.
mídia programática Waze
→ Exemplo: aplicamos essa tática para nosso cliente Morada do Arquiteto, em Caraguatatuba, e foi um sucesso. O usuário que busca por uma pousada na cidade é impactado pelo anúncio e consegue visualizar o caminho para o empreendimento.


OutBrain

Essa é uma ferramenta de recomendação de conteúdo. O que você compra por essa plataforma é um espaço de conteúdo.

→ Exemplo: sua empresa tem um blog e você costuma divulgar seus posts em suas redes sociais. Nesse caso, o OutBrain oferece novos canais de divulgação, já que você pode cadastrar um anúncio do seu conteúdo na plataforma e ela automaticamente exibirá esse material em um site que atinja o público-alvo segmentado por você, como uma recomendação para o internauta.


Criteo

O Criteo é uma plataforma parecida com o OutBrain, mas ela é focada em mídia display e banners, e não na recomendação de conteúdo. Essa é uma forma de divulgar seu anúncio até mesmo internacionalmente, já que a ferramenta possui uma rede de sites parceiros, que soma 16 mil Publishers no mundo todo.

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→ Dica: alguns segmentos não passam pelas restrições do Google AdWords. É o caso da indústria de bebidas alcoólicas, já que é proibido divulgar esse tipo de produto por lá. No Criteo não há restrições para esse tipo de situação e o anunciante encontra uma solução alternativa para investir.


 

Estratégia, criação, um clique e ação!

Esse é um dos momentos que mais amamos aqui na Layer Up: a prática. Falar sobre o desempenho da Mídia Programática quando está em ação é empolgante porque os resultados geralmente surpreendem.
Claro que para chegar nesse sucesso é preciso:

Assim você terá boas chances de alcançar ótimos resultados. Isso ocorreu com um cliente da Layer Up, por exemplo.
A CERS, empresa especializada em cursos online, precisava aplicar uma nova estratégia de marketing e comunicação, e entre as atividades previstas estava o investimento em campanhas em rede de pesquisa e display.
→Resultado:

Com a estratégia adequada e o acompanhamento da campanha, que conta com otimizações diárias, o ROI mensal ultrapassou 1000%.

Isso mostra que a aplicação da Mídia Programática pode determinar um salto exponencial para sua empresa. Ao contar com um time dedicado e especializado no assunto, os resultados provavelmente superarão a expectativa.

Parece difícil, mas não é

Embora a Mídia Programática traga uma série de facilidades ao anunciante, é sempre importante contar com a ajuda de uma agência, ou de profissionais especializados para que as aplicações técnicas estejam sempre corretas e para que atinjam o melhor desempenho possível.

Mesmo assim, muitos empresários acabam até se assustando quando encontram siglas em relatórios, ou escutam dezenas de nomes estrangeiros em reuniões para apresentação de estratégias, por exemplo.

Por isso vou clarear as ideias para você, afinal, aqui na Layer Up deixamos os clientes sempre muito bem informados sobre os passos de cada projeto.

Preparei um pequeno glossário com os termos e siglas mais comentados dentro da Mídia Programática. É só rolar a tela!


CPC

O Custo por Click nada mais é do que a cobrança do anúncio no ato do ‘clique’ do internauta. Ou seja, se a mídia for apenas visualizada, nenhum valor será cobrado. Já falei sobre o uso estratégico do CPC aqui no blog.


CPA

Quando sua empresa possui vendedores comissionados, ou adota o Marketing de Afiliados, por exemplo, o CPA se aplica.
Essa sigla significa Custo por Aquisição, que é quando há uma conversão de venda e o anunciante então paga a comissão.


ROI

Essa é fácil! O ROI (Return on Investment) é o famoso Retorno de Investimento, que você já deve ter ouvido falar.

Ele é a métrica mais esperada pelos empresários: o valor de retorno que se teve em relação ao de investimento, sendo esse um resultado positivo, ou negativo.

A expectativa é sempre que ROI seja satisfatório e ultrapasse a soma dos gastos com a compra de mídia, claro.


RTB – Real Time Bidding

Esse é um conceito importante. Ele é o responsável por trazer o diferencial de maior destaque da Mídia Programática: a segmentação.

Um anúncio digital, exposto na home do portal de notícias UOL pode ser visto tanto por uma senhora de 60 anos, quanto para um rapaz de 22, certo? Com a base de dados utilizada no sistema RTB, a marca pode utilizar o mesmo espaço no portal, mas direcionar um anúncio específico para cada público. Genial, não?


Mídia Display

Aqui não tem segredo.

Quando ouvir falar em Mídia Display lembre-se imediatamente da palavra interação.

É um modelo de anúncio que permite vários formatos – vídeos, animações, sons, etc – e que também promove a interação do público com a publicidade.


O que já existia no Marketing por meio de telas interativas expostas em totens espalhados por shoppings, por exemplo, agora possui versões online em sites, redes sociais, sites de busca, entre outros espaços.

Essa evolução chegou também nas métricas. Hoje uma Mídia Display pode ter a atualização de resultados em tempo real, por meio das plataformas de automação que apresento logo abaixo.

Publisher é a empresa que oferece os espaços para anunciantes. Esse grupo normalmente é formado por sites informativos e grandes blogs.

Algum palpite para essa sigla?
Demand-side Plataform, uma plataforma responsável por segmentar o público de um anúncio. É por ela que o anunciante definirá o perfil do cliente e também estipulará o valor de investimento disponível.

Para encontrar as pessoas correspondentes ao perfil, a DSP se conecta sempre a uma Ad Exchange.
Um exemplo de DSP é a própria plataforma do FacebookAds.

Literalmente essa é a ponte entre o Publisher e o anunciante.

Trata-se de uma empresa que funciona como uma rede de conexões entre diversos sites e que disponibiliza esse inventário para que as agências e os anunciantes possam fazer a compra de mídia. Simples assim.

O Criteo, que citei lá no começo, é um exemplo.

Esse é mais um elemento de conexão. É conhecida como Ad Exchange a ferramenta utilizada para fazer a intermediação entre o Publisher e a DSP, publicando as campanhas de mídias programáticas. De forma, o processo de compra e venda de mídia online fica mais fácil, por conta da sua base de dados.

SSP é a sigla para Sell-side Plataform. Trata-se de uma plataforma que fornece o inventário do Publisher para as Ad Networks e Ad Exchanges.

A análise desses dados é feita em tempo real e assim a SSP busca as praças do mercado que são mais interessantes para o Publisher.

A Data Management Plataform centraliza todas as informações das páginas de um site, ou rede social, por exemplo. É por essa plataforma que se tem números como os de acesso, interações, visualizações, perfil da audiência, etc.

O exemplo aqui é o Google Analytics.
Quero mostrar em um esquema bem simples como essas peças se encaixam e formam o ecossistema da Mídia Programática:

Espero que depois desse post, a Mídia Programática deixe de ser um tema complexo e torne-se um conceito que faça muito sentido para você e sua empresa.

Caso você ainda tenha dúvidas, pode entrar em contato conosco, ou deixar um comentário aqui embaixo que eu respondo. Aqui na agência estamos sempre prontos para atender você.

Aproveite para conhecer um pouco mais da Layer Up navegando pelo nosso site!


Guia de como criar e-mail marketing

Todo mundo recebe, mas poucas pessoas sabem como realmente enviá-los. Chegou a hora de falar sobre criar E-mail Marketing!

Antes que você comece a ler esse post sobre criar e-mail marketing, vou fazer um pedido: tente lembrar quais os e-mails que estão na sua caixa de entrada. (ok, pode dar uma olhada rapidinho lá, mas volte aqui depois!)
Lembrou?

Provavelmente, entre mensagens do trabalho, ou de amigos, há alguns e-mails de empresas e serviços com as quais você costuma interagir. E se essas mensagens permanecem na sua caixa de entrada, essas marcas atingiram o objetivo e conquistaram sua atenção.

Não é preciso um longo discurso para provar que o criar e-mail marketing é importante. Um exemplo prático muito simples como esse já ilustra bem. Mas é necessário deixar alguns pontos bem claros para que sua empresa também tenha sucesso ao adotar essa prática.

Então, mantenha o foco nas próximas linhas e acompanhe junto comigo as dicas para ter uma estratégia de e-mail marketing invencível.

A arte da personalização

O que faz do e-mail marketing uma boa prática é seu potencial de personalização da comunicação.
Só o fato de ser um canal de comunicação direta, em que o seu cliente receberá uma mensagem em sua caixa de e-mails, e não em um anúncio genérico de televisão, por exemplo, já é um ponto positivo.

Para usufruir dessa oportunidade e obter bons resultados, é preciso prestar atenção na linguagem, no tipo de conteúdo e na segmentação do público.

O usuário tem que sentir que sua marca está mesmo dialogando com ele, como um amigo faz normalmente.
Com as táticas corretas para criar e-mail marketing, uma empresa de qualquer tamanho pode personalizar os envios e atingir o público-alvo, aumentando as chances de conversão de vendas.

É por isso que vou descrevê-las agora!

6 táticas infalíveis para criar e-mail marketing

Tática nº 1 – Lista orgânica, sempre!

Além de ser algo inconveniente, a compra de listas de e-mails é ilegal. Portanto, sempre monte uma base de contatos orgânica. Para fazer isso você pode:

– Reunir os contatos dos clientes;
– Consultar sua rede de relacionamento;
– Captar os e-mails por meio dos formulários de Landing Page (falo sobre isso aqui).

Esses são exemplos muito comuns e que fazem com o que o próprio usuário disponibilize os dados de contato. Inclusive, utilize sempre o opt-in (mecanismo que conta com uma call to action em um botão, o qual confirma um cadastro), que é a indicação de que o usuário aceita receber o conteúdo.

Quando estiver com a lista pronta, adote uma política anti-spam, ou seja, tenha o cuidado de não disparar muitos e-mails frequentemente.

→ Alerta: não compartilhe sua lista com ninguém, afinal, isso seria muito desrespeitoso e invasivo com quem se dispôs a fornecer o e-mail para sua empresa.


Tática nº 2 – Mostre quem você é e o que faz

Quando falei em política anti-spam, acabei inserindo um tema de extrema importância. Além da frequência de disparos, é preciso ser muito claro com o usuário.

Por exemplo: você já recebeu um e-mail de uma empresa desconhecida, com promessas de desconto em um produto “x”, sem nenhuma descrição do que se trata exatamente e com uma mensagem bem genérica, e pensou “hum… isso tem cara de spam…”?
Pois é, conteúdos engessados, com frases que lembram as repetidas por robôs em mensagens eletrônicas, que não apresentam bem um produto e muito menos a marca, podem não só cair no spam como também fazer com que o usuário nunca mais queira abrir um e-mail seu.

Lembre-se sempre de:


Tática nº 3 – Quanto mais segmentado, melhor

A segmentação é a alma na hora de criar e-mail marketing. Para ela surtir efeito, é necessário seguir alguns critérios:

Se você já passeou bastante aqui pelo blog, já sabe que esses itens fazem parte da maioria das estratégias de Marketing Digital aplicadas aqui na Layer Up.

Mas elas terão uma aplicação diferente na hora de criar e-mail marketing. Vou dar dois exemplos de como a segmentação atua a partir da análise desses itens.

Exemplo 1:
Seu negócio é um e-commerce de moda e com o final do verão é hora de liquidar os biquínis. Sua marca tem presença nacional.

Como você sabe que tem público em Fortaleza e também em Porto Alegre, e nas duas cidades as consumidoras acessaram bastante os produtos de moda praia, surge a dúvida:

Como divulgar essa promoção para as duas regiões, se em uma delas as temperaturas seguirão mais altas e na outra os termômetros já começaram a baixar o indicador?

É só segmentar seu público e criar duas campanhas diferentes, que casem com os interesses de cada perfil de consumidora.

A compradora de Fortaleza pode continuar a curtir a praia com um biquíni novo e barato, já a consumidora do sul, que pretende passar as férias no Nordeste, pode aproveitar a promoção para garantir um look diferente para a viagem.

Essa é a magia do e-mail marketing!

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Mandar uma mensagem personalizada, interativa e direta para variados públicos, ao mesmo tempo, respeitando os interesses de cada grupo e aumentando as chances de conversão de venda.

Exemplo 2:
Agora vamos imaginar que seu negócio é B2B. Sua empresa oferece um software de gestão de recursos humanos que facilita o trabalho de gestores de pessoas em grandes indústrias.

Sua segmentação pode ser por cargo, ou seja, somente o gestor de pessoas receberá seu conteúdo. Nesse caso, sua empresa pode:

Enfim, são inúmeras possibilidades. O importante para qualquer empresa é saber com quem falar e o que falar.


Tática nº 4 – Seja interessante

Depois de segmentar o público e entender o que oferecer para ele, pense em como deixar o e-mail interessante.
Não adianta escolher uma promoção para divulgar e mandar um texto enorme (), cansativo e sem nenhuma imagem. Você não terá sucesso assim.
O E-mail Marketing tem que resolver o problema () do seu Lead para que, a partir do conhecimento da solução, ele siga a jornada de compra.
Sempre que possível leve informação para o aprendizado do usuário (). Também abuse da criatividade ao usar imagens, vídeos, ou até mesmo conteúdos que sejam divertidos () – se seu público não for muito formal.
Por fim, evite ser repetitivo (). Dê um tempo para seu cliente respirar e não sufoque ele com dezenas de e-mails.


Tática nº 5 – Ajuste a linguagem

Seja:

→ Objetivo
→ Amigável
→ Claro

O e-mail tem por essência a comunicação rápida e direta, mas sempre em uma linguagem mais amigável. A não ser que seja uma troca de mensagens em um ambiente formal de trabalho, o tom predominante é o diálogo.

Sua marca pode – e deve – respeitar isso. Comece logo pela definição do assunto do e-mail. Utilize o nome do usuário, mostre que você tem uma novidade para contar para ele, chame a atenção e prove que seu conteúdo vai valer uns minutos de leitura.

Se seu Lead costuma acessar a internet no horário comercial e sua marca é mais informal, mande uma mensagem divertida no final do dia para que ele relaxe e simpatize com sua marca.

Você também pode conversar com ele contando algumas dicas relacionadas com seu produto, ou serviço. Ou se adequar a uma situação rotineira.

Como?

Assim Imagine que você tem uma clínica estética. Você pode disparar um e-mail às 17h50 para seus clientes frequentes com o assunto: “Massagem pela metade do preço para compensar o dia corrido“.


Seu cliente já conhece sua marca e gosta do seu serviço. Se ele ler essa frase convidativa no final de um dia super agitado de trabalho, no mínimo vai querer abrir para saber do que se trata. Um tom amigável vai deixar ele mais satisfeito ainda.

Bom, segure esse exemplo na mente porque ele vai servir para nossa próxima tática. Olha só!


Tática nº 6 – Diga quais são os próximos passos

No exemplo anterior, deixei subentendido um desconto na massagem, certo?

O usuário abrirá o e-mail buscando mais informações. Ele confirma que realmente se trata de um desconto, que será aplicado em sessões de segunda à sexta, a partir das 18h.

E que tal um vídeo mostrando a técnica de massagem? É uma boa opção para ilustrar como é o tratamento. Ok.

Mas e depois, o que ele tem que fazer para conseguir esse desconto?

Esse é um passo que, por incrível que pareça, muitos esquecem e deixam passar batido. O usuário precisa entender quais são os próximos passos.

Como ele efetua a compra?

Isso é simples de resolver. Na hora de criar e-mail marketing, você pode inserir um botão com uma call to action indicando que é só clicar e preencher um formulário para conseguir o desconto e seguir as instruções do site, ou que direcione para a compra online de um voucher.


Dicas práticas para criar e-mail marketing

Além de todas essas táticas, ainda tem alguns detalhes para você prestar atenção.

Vou dar algumas dicas rápidas e práticas para você acertar não só na estratégia, como também nas questões técnicas. Anote:

– Use HTML e não imagens (quando você usa uma imagem só, como um bloco de informações, há chances dela não ser carregada e você perde a oportunidade de passar a mensagem)
– Coloque texto alternativo nas imagens
– Colocar as call to actions direto no código CSS e não na HTML
– Use elementos que remetam a identidade visual da marca
– Revise os textos e acerte na gramática
–  Use modelos de e-mail marketing que se adaptem bem nos aparelhos móveis
– Não usar spammy words (palavras que são identificadas por servidores como spam e que não chegam na caixa de entrada do seu cliente, ou Lead)
Aliás, aqui vai uma pequena lista com as palavras que são a cara de spam:

E-mail marketing é eficiente

Diante de tantas possibilidades, posso afirmar que criar E-mail Marketing é muito eficiente. Aqui na Layer Up sempre buscamos aplicar essa ferramenta, principalmente, para otimizar o relacionamento do público de cada cliente nosso.

Com uma lista orgânica e segmentada, e a comunicação personalizada, nasce uma relação importante tanto para a marca, quanto para o próprio consumidor.

Se relacionar é muito bom para ser lembrado, ser visto, gerar oportunidades que eram frias e estão mais quentes.

Não importa se seu cliente potencial pensa em efetivar uma compra somente no próximo ano. Até lá, converse com ele, mostre que seus serviços são de confiança e que se encaixam perfeitamente no que o usuário precisa.
Estar sempre próximo permite que você também esteja entre as opções do cliente na hora da compra.

O e-mail marketing é uma ferramenta que serve para o curto prazo, mas que se revela brilhante em ações de longo prazo.

Inclusive, ele é o primeiro passo no relacionamento com o cliente. Após iniciar o envio de e-mails, é preciso pensar no Fluxo de Automação de Marketing, mas esse já é assunto para um próximo post.

Por enquanto, espero que essas dicas todas tenham sido muito úteis para você e o incentivem a criar e-mail marketing para o seu negócio.

Se ainda tiver alguma dúvida, compartilhe aqui nos comentários ou fale conosco.

Ah, aproveite para conhecer um pouco do trabalho da Layer Up pelo layerup.com.br Até a próxima!


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