Smarketing: o responsável por alinhar marketing e vendas e gerar resultados expressivos
Se smarketing é um assunto do seu interesse, presumimos que você talvez tenha identificado um problema de alinhamento nos times de marketing e vendas da sua empresa. Acertamos? Ótimo! Agora vamos falar um pouco mais sobre isso.
Aqui na Layer Up, já tivemos experiência com diversos clientes e podemos afirmar: o desalinhamento desses dois times é um problema muito comum no mercado.
Quando marketing e vendas acreditam que são setores completamente distintos, os resultados não ocorrem como planejado.
Embora tenham percepções de sucesso diferentes, precisam se alinhar para atingir o objetivo principal da empresa.
Neste conteúdo, dizemos quais são os passos para atingir o tão sonhado alinhamento de marketing e vendas. Você está pronto para pôr a mão na massa?
O que é smarketing?
Smarketing é um conceito que visa um alinhamento entre os times de marketing e vendas. Ele prioriza o crescimento em conjunto das duas equipes em busca do objetivo principal da empresa. É uma maneira de fazer os setores falarem a mesma língua e, assim, melhorar os processos.
A palavra “smarketing” é a junção “sales” e “marketing”. É um método que aproxima estes departamentos e deixa claro que são parte do mesmo time, mas com atividades diferentes.
O time de marketing trabalha para atrair prospects, convertê-los em leads e nutri-los com informações de seu interesse. Enquanto o departamento de vendas é responsável por abordar esses contatos a fim de fechar negócio.
Quer um motivo a mais para investir em smarketing agora? Segundo a HubSpot, empresas que apostam nesse alinhamento conseguem atingir uma média de 20% de crescimento anual. Bom número, não acha?
E você, já se deparou com empresas que investem quase todos seus esforços em uma das equipes? Pois é, nós também e, como pôde ver, é um tiro no pé de qualquer negócio.
Primeiros passos para pôr o smarketing em prática
Pode parecer difícil alcançar esse alinhamento entre os setores de marketing e vendas. Porém, com alguns passos simples, já é possível iniciar o projeto.
Objetivos semelhantes
Se não for viável definir metas iguais para as equipes, não tem problema. Opte por objetivos que tenham semelhanças.
Para isso, é preciso que haja uma mudança de mentalidade encabeçada pelos líderes, que devem sempre estimular o trabalho em conjunto.
Comunicação frequente
Se não há comunicação entre os times de marketing e vendas, desconfie de um desalinhamento. O ideal é que as equipes tenham reuniões periódicas para que todos saibam em que ponto está o projeto em andamento.
O intervalo dessas reuniões vai de acordo com o volume de informações que devem ser trocadas entre os times.
Service Level Agreement – SLA
Service Level Agreement (SLA) ou Acordo de Nível de Serviço, em português, é uma alternativa que não pode ser ignorada quando o assunto é alinhamento de times.
SLA é nada mais do que um documento que visa estabelecer as responsabilidades de cada departamento. Nele, pode conter quantidade de leads que devem ser entregues ao marketing e tempo estipulado para que vendas entre em contato com eles, por exemplo.
Trata-se de uma forma de documentar quais serão os métodos adotados pelos times nos processos de venda.
Persona compartilhada
O tipo de persona que as empresas usam pode e deve estar no documento de SLA. Porém, vale um tópico de destaque neste conteúdo.
A buyer persona é um dos elementos mais importantes para qualquer estratégia. Se não defini-la, você pode atingir um público que não tem interesse no que sua empresa oferece. E isso significa perda de tempo e de dinheiro.
Se você falar com pessoas que não desejam te ouvir, o resultado, obviamente, será negativo. Por isso, ter a persona muito bem definida, com todos os seus detalhes, é de extrema importância.
E não esqueça: compartilhe com ambos os times, marketing e vendas.
Como saber se o smarketing gerou resultados?
Como tudo que envolve marketing digital, é preciso se atentar às métricas que envolvem seu projeto de smarketing.
Se foi estabelecido que o time de marketing teria que gerar 50 leads por mês, por exemplo, avalie quantos destes foram, de fato, convertidos em vendas.
Após isso, faça um comparativo com o período antes de você saber o que é smarketing.
Na Layer Up, já tivemos que alertar alguns parceiros quanto a esta prática e conseguimos encontrar o equilíbrio entre os dois setores.
Entender como funciona o Google é um grande passo para o sucesso dos seus conteúdos
Todos os dias, são feitas mais de 3,5 milhões de pesquisas no Google. Seu mecanismo é presente em nossa rotina há anos, mas grande parte de seus usuários não o entende. Por isso, resolvemos esclarecer, de maneira geral, como funciona o Google e qual é o papel do SEO.
O Search Engine Optimization, como você deve saber, é um conjunto de técnicas que tem por meta otimizar páginas e sites, tornando-os mais propensos a aparecer entre os primeiros resultados do buscador.
Como isso é feito? Por meio da escolha e da inserção de palavras-chave relevantes para seu negócio nos conteúdos, linkagem com outros sites do mesmo segmento e outras otimizações em códigos.
Mas, para que estas técnicas sejam usadas de maneira assertiva, é preciso primeiro entender como o Google vasculha e trabalha todos esses dados.
Como funciona o Google: crawling ou rastreamento
O rastreamento é a primeira fase de todo o processo. Os algoritmos de busca possuem um sistema chamado “crawler”, que é responsável por escanear as páginas de um site e organizar tais informações dentro de uma base de dados.
Ou seja, o “crawling” ou rastreamento, é a aquisição de dados sobre um site e todos os seus detalhes. Isso inclui textos, palavras-chave, títulos de imagens e links.
Por meio desse procedimento, o Google descobre as atualizações feitas em conteúdos antigos e os novos conteúdos adicionados à internet.
O processo começa com uma lista de links proveniente de crawls antigos e de sitemaps fornecidos por donos de websites. O Googlebot, robô da Google, visita esses endereços virtuais e, também por meio da linkagem, descobre novos sites.
Ele armazena o conteúdo que encontra em seus servidores na forma de metadados.
O crawling na prática
Então, como funciona o Google quando o assunto é varredura? Os crawlers escaneiam uma página de cima a baixo, coletando cada link interno e externo. Essas URLs são colocadas em uma lista de próximos endereços a visitar e, assim, a operação se repete todos os dias.
Em outras palavras, caso sua página não esteja linkada em nenhum outro site, será mais difícil encontrá-la. Por outro lado, quanto mais sites indicarem o seu e quanto mais relevantes tais endereços forem, mais fácil acontecerá o rastreamento.
Existe alguma página que o Google não rastreia?
Sim, aquelas que tiverem o código “nofollow” ou “noindex”, que é propriamente uma indicação de que a empresa ou dono não quer que aquele conteúdo seja encontrado.
É possível facilitar esse rastreamento?
Sim! Como mencionado acima, é possível montar um sitemap – uma lista com todas as páginas contidas em seu domínio e enviar para o Google.
Essa prática é feita pelo site Google Webmasters ou Google Search Console. Temos um conteúdo sobre ele aqui no blog, quando puder, confira o link acima!
Indexação e índice
Após processar os dados coletados no rastreamento, vem a chamada indexação. Isso significa que para ser indexada, uma página precisa ser primeiro rastreada.
Depois do rastreamento, o Google passa por outro processo algorítmico para determinar se deve armazenar a página e suas informações em seu índice.
Isso porque os resultados que encontramos ao realizar uma busca não são exatamente o que está na internet no momento. Trata-se de cópia feita e catalogada nos servidores da empresa.
Essa representação, porém, recebe cada vez mais atualizações. A intenção é torná-la equivalente ao conteúdo disponível no tempo presente.
Rankeamento e seus critérios
A indexação, essa cópia a que temos acesso, envolve um rankeamento de todos os links coletados, que leva em consideração mais de 200 critérios diferentes.
A ideia é disponibilizar as páginas em ordem de relevância, mostrando primeiro resultados que atendem melhor às necessidades do usuário, ou seja, às palavras digitadas no campo de busca.
Para determinar a relação de proximidade entre o que o usuário pesquisou e o que se tem indexado no catálogo, devemos pensar em três pilares principais. É nesse ponto que entra o SEO:
1 – Conteúdo
O Google tem sua própria hierarquia para a distribuição de informações nos sites. Isto é, alguns espaços em uma página da web são considerados “mais importantes” do que outros pela empresa.
Vamos a um exemplo prático. Da mesma forma que a capa, o título e o subtítulo de um livro dizem muito sobre o assunto principal da obra, alguns elementos são indicadores de correlação entre a página e o que é buscado.
São essas partes específicas que merecem uma atenção especial. Nesse caso, entender como funciona o Google e trabalhar o seu conteúdo com técnicas de Search Engine Optimization é fundamental para ganhar espaço:
Título ou page title
O título que aparece na aba do navegador é o tópico mais relevante para o mecanismo do Google. Ele deve conter a palavra-chave escolhida no início, de preferência.
Cabeçalhos ou headings
São os subtítulos, marcações no código que vão do H1 ao H6, em ordem decrescente de importância. Além de auxiliarem a indexação, facilitam muito a leitura por parte do usuário.
Textos
É o conteúdo em si. O Google escaneia o texto e considera a presença e a repetição da palavra-chave buscada. Ainda, é importante pontuar que não basta só inserir o termo diversas vezes, ele deve estar fluido e coerente com a mensagem principal.
URL
A URL, o endereço de um link na web, também é muito importante e deve ser sempre curta e amigável. Em outras palavras, tem que conter a palavra-chave, que define do que se trata a página.
Atributo Alt
É a descrição da imagem, o texto que é usado quando a mesma não pode ser exibida e o Google precisa entender o que ela significa.
Nome da imagem
Além do atributo alt, o nome do arquivo também é um dos critérios essenciais. Por exemplo, “estante-azul.jpg” é um nome preferível e mais didático para uma imagem do que “01-2018-03.jpg”.
2 – Autoridade do site
Suponhamos que o mecanismo avaliou que cinco páginas contém em seus títulos, URLs e textos as palavras-chave procuradas pelo usuário. Como definir qual deles é a opção mais relevante?
Um dos principais parâmetros é a autoridade do site em questão. O Google analisa quantas vezes determinada página ou o site em geral foi indicado por terceiros. Melhor ainda se eles forem do mesmo segmento!
Os profissionais de SEO geralmente trabalham esse quesito por meio do “link building”, atividade feita para conquistar links de diversos sites relacionados.
Outro tópico é a forma como o próprio site vê sua página. A quantos cliques de distância ela está da homepage? Qual é a real importância daquele conteúdo aos olhos de seu dono?
Se a própria empresa ou autor considera que ele não está entre os mais relevantes, deixando o seu acesso mais trabalhoso ou demorado, o mecanismo de busca vai seguir a mesma lógica.
3 – Experiência do usuário
Um dos passos para entender como funciona o Google é conhecer sua cultura. Para a empresa, a experiência dos usuários é fundamental.
Atualmente, o buscador é referência em satisfação, seja em termos de rapidez ou de entrega eficiente.
Como esse é um de seus pilares fundamentais, a empresa avalia melhor aquelas páginas que também se preocupam com a boa experiência do leitor.
Sites com boa velocidade de carregamento, responsividade e boas médias de tempo de navegação tendem a conquistar melhores resultados. Nesse caso, profissionais de SEO e desenvolvedores podem trabalhar em conjunto.
Agora que entendeu os conceitos básicos de funcionamento do buscador, é a sua vez de escolher otimizar seu site e alcançar mais pessoas.
Nós da Agência Layer Up produzimos conteúdos estratégicos usando as técnicas de SEO que podem alavancar seus resultados!
Marketing de conteúdo: escreva o que seu público quer ler
Você já ouviu falar que informação é a moeda de troca da internet? Quem disse essa frase pela primeira vez não poderia estar mais certo, principalmente quando o assunto é fazer marketing de conteúdo.
Pense nasredes sociais que você mais usa; todas elas existem para que as pessoas compartilhem fotos, vídeos, suas ideias ou pensamentos a respeito de qualquer assunto, em qualquer lugar — e tudo isso vira conteúdo.
Além disso, reflita também sobre os seus hábitos online. Muito provavelmente, você tem seus sites, blogs e canais favoritos do YouTube, acessados diariamente (ou até mais de uma vez por dia) para se informar, entreter, passar um tempo e interagir com outras pessoas, trocando informações.
Todos esses pontos nos levam a confirmar que o marketing de conteúdo é uma estratégia essencial para qualquer empresa que busca ganhar algum tipo de autoridade ou visibilidade na web hoje.
Vale lembrar que estamos falando de um cenário onde 78% dos CMOs entendem que o conteúdo personalizado, entregue por meio do marketing de conteúdo, é o futuro do digital (DemandMetric, 2022).
Assim, ficar de olho nessas técnicas é essencial, mas colocá-las em prática é melhor ainda! Por isso, neste blogpost, trouxemos as principais técnicas de criação de conteúdo focadas nos textos.
São estratégias aplicadas por especialistas, que geram muito valor para as marcas e que, inclusive, utilizamos em nossos próprios materiais. Porque se for investir em marketing de conteúdo, não dá para fazer de qualquer jeito; tem que ser do melhor jeito.
Para conhecer melhor sobre esse universo do marketing de conteúdo, continue acompanhando aqui embaixo.
Antes de entender o que é o marketing de conteúdo, propriamente, é preciso entender que essa estratégia faz parte das diversas técnicas doMarketing Digital.
De forma resumida, esse conjunto de técnicas, hoje tão importante quanto o marketing tradicional, é a área responsável por estabelecer o relacionamento entre cliente e empresa no ambiente digital.
Por meio de vários recursos, o marketing digital não existe somente com o objetivo de converter vendas, mas sim, criar o cenário para que uma conversa entre marca e usuários se inicie e permaneça interessante, saudável e duradoura para ambos.
Como você já deve suspeitar, um desses recursos é justamente o marketing de conteúdo, focado em textos atraentes, informativos e personalizados, bem escritos não só na gramática e ortografia, mas também,em conformidade com o público para o qual está sendo direcionado.
Como fazer um bom marketing de conteúdo?
Assim como as outras frentes do marketing digital, no marketing de conteúdo existem algumas características imprescindíveis para atingir o público e ser notado por ele em meio à tanta concorrência na web.
Pense assim: quando você conversa com um amigo, você não vai falar sobre um assunto que ele não conhece, não entende ou não gosta de falar; o mesmo princípio deve ser considerado na hora de construir o seu conteúdo.
O bom marketing de conteúdo é:
A intencionalidade na produção dos textos deve orientar não somente o objetivo daquele texto (atração, conversão, relacionamento), mas também o assunto em si e sua utilidade na vida do leitor.
Da mesma forma, um bom marketing de conteúdo é consistente ao informar tudo que ele precisa — assim como esse blogpost se propõe a te contar tudo sobre o marketing de conteúdo.
É importante também se ater à personalização desse texto. Para ser intencional, consistente e relevante, ele também precisa ser sob medida para o público, escrito de acordo com o que a persona gostaria de ler.
Por fim, tudo isso só é possível se o marketing de conteúdo também fordata driven, ou seja, conteúdos orientados por dados obtidos a partir de pesquisas e feedbacks com o público em questão.
Por meio desses dados, você consegue descobrir o que seu público quer, precisa e até o que ele não gosta de consumir. Além de levantar insights importantes para novas estratégias, posicionamentos e conversas.
Por que fazer marketing de conteúdo é tão importante?
Se, mesmo depois de tudo que vimos até aqui, você ainda não tem certeza se deveria investir em marketing de conteúdo, trouxemos alguns dados e impressões relevantes sobre essa estratégia, divulgados este ano (2022) em pesquisas e relatórios sobre o setor de marketing.
Como você pode ver, as empresas estão investindo cada vez mais em estratégias de marketing digital,principalmente depois da pandemia mostrar que esse é um caminho cheio de possibilidades.
Nesse sentido, o marketing de conteúdo não fica para trás e aparece não somente nestes, mas em diversos outros reports como uma das técnicas mais promissoras e capazes de trazer resultados significativos para a empresa.
Caso você já esteja decidido(a) a investir no marketing de conteúdo e começar umatransformação digital na comunicação da sua empresa, o próximo passo é deixar essa técnica impecável. Para isso, confira o próximo bloco.
Agora que você já sabe o que é marketing de conteúdo e porque ele é tão importante na sua estratégia digital, chegou a hora de aplicar seus conhecimentos e desenvolver a sua própria produção de conteúdo.
Para isso, separamos 5 técnicas para começar, desenvolver e manter um marketing de conteúdo eficaz e que, de fato, converse com o público da sua marca.
1. Invista no SEO
Vamos começar pelo básico: oSEO. Essa é uma técnica indispensável para qualquer empresa que deseja ser encontrada de alguma forma na internet. Afinal, quando buscamos por algum serviço ou produto, nossa primeira atitude é pesquisar um pouco mais sobre o assunto em mecanismos de pesquisa, como o Google.
Por isso, é essencial que qualquer página da sua empresa seja 100% embasada em técnicas de SEO, sejam elas offpage (na estrutura de códigos do site), ou onpage (diretamente no conteúdo).
Para otimizar o seu site em SEO é essencial fazer uma seleção de palavras-chave relevantes para o negócio e realizar um estudo sobre a concorrência, para entender o que outras empresas, no mesmo segmento ou não, estão realizando.
Mas, além de estruturar o seu site de forma que ele seja interessante para os mecanismos de pesquisa, também é fundamental alimentar um blog com tipos de conteúdos relevantes e usar técnicas de SEO na hora de criar suaslanding pages.
Assim, a sua empresa trabalha um volume maior de palavras-chave, tem a chance de aumentar o território no Google e abordar diferentes dores ou dúvidas da sua persona e também cria autoridade no mercado.
2. Faça conteúdos persuasivos com o copywriting
Outra técnica praticamente obrigatória para quem quer construir um bom marketing de conteúdo é se comunicar da forma ideal coma persona escolhida em todos os canais. No marketing de conteúdo, chamamos essa técnica de copywriting.
Um dos passos principais para essa estratégia é mapear as principais dores do seu público. Essa informação é a chave para que você consiga desenvolver na comunicação a melhor linguagem, o tom mais adequado e, claro, os principais argumentos a favor do seu produto ou serviço.
Mas, não é apenas isso. O seu conteúdo deve ser altamente persuasivo e atender a alguns critérios básicos.
Nesse sentido, o bom copywriting é vital em todas as etapas dofunil de vendas, afinal, ele vai desde o despertar do interesse no cliente até a conversão, seja para comprar direto na página do e-commerce ou clicar em um link inserido no e-mail.
Portanto, o copywriting pode — e deve — estar presente em tudo! Desde blogposts e outras páginas do seu site, como também, e-mails e posts de redes sociais. A ideia é explorar o texto ao máximo.
3. Use gatilhos mentais
Os gatilhos mentais são técnicas que podem andar lado a lado com os textos construídos com foco em copywriting. Afinal, se você quer que o usuário realize algum tipo de ação a partir do seu texto, primeiro, você precisa convencê-lo.
Por meio de elementos textuais ou de imagens, você pode ser capaz de motivar pessoas a realizarem ações de forma praticamente automática. Isso acontece porque osgatilhos mentais atuam em uma parte do cérebro que busca tomar decisões sem ter que fazer muitas reflexões a respeito do assunto.
Imagine que acabaram de anunciar um show de uma banda que você gosta muito. Você decide esperar o seu cartão de crédito virar para realizar a compra, mas então, se depara com um anúncio da apresentação que diz “últimos ingressos”.
Pode ser que essas palavras, neste contexto, façam você tomar uma decisão imediata. Talvez adiantar o pagamento da sua fatura, pensar em outra forma de pagamento ou, quem sabe, até pedir o cartão de outra pessoa emprestado — tudo para não ficar sem seus ingressos. Esse é o gatilho mental da escassez.
Vamos imaginar outra situação: pense que você é o idealizador de uma startup prestes a lançar um novo aplicativo no mercado. Você já tem definidos o produto, seus benefícios e até a persona. Então, cria diversos teasers do app para deixar seu público curioso para o lançamento. Esse é o gatilho da antecipação.
Assim como estes, existem muitos outros gatilhos mentais que podem ser explorados ao longo de seus conteúdos e estratégias de marketing digital. Mas, atenção! Essas técnicas podem gerar alto envolvimento afetivo entre público e marca e, por isso, devem serutilizadas de forma bastante ética e responsável.
4. Conte histórias para envolver o seu público
Todos nós já ouvimos histórias que nos marcaram ao longo de nossa vida, certo? Isso acontece porque nosso cérebro tende a reter mais informações quando elas são apresentadas em uma narrativa. Assim,o storytelling pode ser uma de suas principais ferramentas para ter uma estratégia de marketing digital de sucesso.
Alguns estudos de neuromarketing já atestaram que a publicidade funciona melhor quando tem recursos de storytelling em seus conteúdos. Dessa forma, o público guarda mais informações sobre a marca e se envolve mais emocionalmente com o produto.
Se o conteúdo criado for muito bem feito, o cérebro responde com liberação de dopamina, substância que ajuda a fixar a mensagem e faz com que a gente se lembre por mais tempo da história.
Quando estamos falando de consumo então, o storytelling pode ser poderosíssimo! Tudo porque ele desencadeia reações emocionais que são muito mais capazes de motivar a jornada de compra, do que fatores racionais.
No storytelling, existem diversas técnicas que podem ser utilizadas a favor da sua empresa. A mais famosa é a jornada do herói, que se desenvolve em três atos: a apresentação, o desenvolvimento, com todos os conflitos, e a resolução. Estruturas assim são capazes de gerar envolvimento afetivo entre o público e a marca.
Mas, também existem outras frentes que podem ser exploradas dentro do storytelling e, uma das principais, é oconteúdo institucional, com o objetivo de engajar o seu público e difundir a sua marca.
Imagine que você seja dona de uma marca que é a expressão do lifestyle de uma tribo. Você pode usar o storytelling para mostrar como a sua marca foi importante para o desenvolvimento dessa cultura e usar influenciadores do segmento para mostrar o impacto que as roupas têm para pessoas do mesmo contexto.
Assim, você está contando a história da sua marca de um jeito indireto, sem o foco em vendas. Além de demonstrar também a importância das suas peças para a cultura da tribo, gerando empatia no público, que começará a relacionar a sua empresa com esse lifestyle e coisas relacionadas a ele.
5. Data Driven Journalism
Se, por um lado, trabalhar o emocional é muito importante para o marketing de conteúdo, também é essencial trazerum olhar analítico aos seus conteúdos. Apostar em textos que sejam altamente informativos e embasados por dados, cases, afirmações, etc. com certeza terá impacto nos seus resultados.
Esse tipo de informação é capaz de engajar bastante o público, principalmente pela tendência das pessoas consumirem cada vez menos anúncios. A ideia é analisar o mercado em que você está inserido, pegar esses dados e transformá-los em informações significativas para o dia a dia do seu público.
Se for possível, você ainda pode realizar uma pesquisa mais ampla do segmento e obter informações para dar origem a um material rico super interessante para o público, que irá impulsionar suas conversões de forma inacreditável.
O Spotify, um dos gigantes do streaming na indústria musical, é um ótimo exemplo. Anualmente, a empresa usa os dados de consumo de seus usuários, a partir da análise de playlists e reproduções de cada um, para fazer umaretrospectiva personalizada, com os artistas, gêneros e músicas mais ouvidas naquele ano.
As informações de cada perfil são divulgadas de forma tão espontânea que, todos os anos, a espera pelo report vira pauta nas mídias sociais e aumenta ainda mais a influência da marca.
Trazer esse tipo de informação à tona é algo que está muito relacionado ao gatilho mental de autoridade, que mostra que sua empresa é realmente referência naquele assunto. Também é um tipo de informação que faz o seu negócio parecer muito mais interessante para o público-alvo e até para a imprensa.
Indo mais além, você também pode analisar suas próprias métricas de marketing para pensar em ações que tenham mais a ver com o perfil de consumo do seu consumidor. Assim, poderá entender também o que pode melhorar no tom da comunicação, na escolha das pautas e nos formatos adotados para o conteúdo.
Gostou desse conteúdo? Continue explorando o tema:
Agora que você já conhece as principais técnicas para um bom marketing de conteúdo, ficou mais fácil de entender como essa estratégia pode revolucionar a comunicação da sua empresa, por meio da produção de textos.
Contar com o apoio de especialistas é fundamental para garantir umaestratégia digital que seja eficaz e traga resultados transformadores. Por isso, quando precisar de um suporte com o seu conteúdo, a Layer Up está à disposição para ajudar.
Chegou a hora de potencializar o desempenho da sua newsletter
Você não está contente com o desempenho da sua newsletter e pensa em desistir do investimento? Este problema é enfrentado por muitas empresas, mas hoje nós viemos aqui falar em como reverter esse cenário. Afinal, o e-mail ainda é um canal utilizado por milhões de pessoas na web e não podemos ignorá-lo.
Se você já conhece ou até mesmo já utilizou uma newsletter em seu negócio — e desistiu — fique conosco mesmo assim. Vamos mostrar como ela pode trazer resultados para sua empresa.
Não sabe o que é uma newsletter? Não tem problema. Vamos falar rapidinho sobre ela e, na sequência, diremos como melhorar a performance da sua!
O que é newsletter?
Você pode até não conhecer por esse nome, mas, se você tem contato com mensagens via e-mail, certamente já se deparou com uma.
Newsletter são e-mails informativos que são disparados com uma certa frequência, isso depende do público-alvo.
Mais do que isso: newsletter é uma alternativa de comunicação para estreitar relacionamento com clientes ou potenciais consumidores. Uma forma de manter o lead quente.
Nós trabalhamos com uma news para falar do blog da empresa, mas nada impede você de promover outros conteúdos.
Se alguns contatos da sua lista estão em um estágio de compra mais avançado, você pode dedicar uma das chamadas a ele e, ao mesmo tempo, contemplar leads que ainda estão no topo do funil de vendas com materiais que sejam importantes para ele.
“Ah, mas ter esse tipo de e-mail na minha caixa de entrada é tão chato…” Você provavelmente recebe ou já recebeu uma série de e-mails do tipo.
Uns atraem mais, como novidades no catálogo da Netflix, por exemplo. Já outros, nem tanto. E aí está o ponto-chave da questão: devemos enviá-la para quem está interessado no tema, ou seja, fazer uma boa segmentação é crucial para o sucesso da sua newsletter.
Segmente o envio da newsletter
Antes de preparar qualquer segmentação, pare e pense: “esses conteúdos são relevantes para meu público?” Se a resposta for positiva, dê sequência. Caso contrário, deixe para a próxima.
Como falamos no início, enviar newsletter para pessoas que não desejam receber o conteúdo não leva a nada. Aliás, leva apenas à taxas baixíssimas, o que é extremamente prejudicial. Portanto, nem pense em comprar listas de contatos com endereços de e-mails.
O mercado oferece vários tipos de ferramentas que auxiliam na montagem de newsletters e na segmentação de envio.
Aqui na Layernós usamos a RD Station Marketing e podemos segmentar nossa lista de acordo com ações dos usuários.
Se enviamos cinco news nos últimos dois meses, por exemplo, e um usuário não abriu nenhuma delas, podemos criar uma tag que o exclui dos próximos envios.
E o que isso quer dizer? Tiramos pessoas que não têm interesse no conteúdo e, assim, as taxas de relacionamento serão melhoradas.
Você consegue segmentar o envio de acordo com várias ações — ou falta delas — de seus leads. Essas são conhecidas como taxa de abertura, taxa de cliques, etc.
Agora, vamos falar de todas as métricas que devem ser acompanhadas para aprimorar o desempenho da sua newsletter.
Faça uma avaliação dos resultados
Esse é o principal erro que muitos cometem quando passam a apostar na produção de newsletter: não medem seus resultados.
Assim como todas estratégias em ambiente digital, deve-se mensurar os números obtidos e tomar decisões baseadas neles.
Basear suas ações em dados reais do negócio é de extrema importância. Já falamos sobre estratégia data driven aqui no blog, que tem relação com essas decisões com base em informações reais. Leia quando tiver um tempinho!
Agora, vamos voltar às métricas que devemos ficar de olho:
Taxa de entrega
Taxa de entrega faz referência a quantidade de e-mails que realmente foram entregues aos seus contatos. Ao avaliar os números e notar que muitos não recebem a news, seja por soft bounces ou hard bounces, considere excluí-los da sua lista para melhorar sua taxa de entrega, que deve ser igual ousuperior a 98%.
Soft bounces: quantidade de e-mails que não foram entregues por problemas temporários, como caixa de entrada cheia ou servidor offline.
Hard bounces: e-mails não entregues por razões permanentes, como endereço de e-mail inexistente ou bloqueio por ser considerado spam.
Taxa de abertura
Considerando a quantidade de leads que receberam a newsletter no e-mail, as ferramentas de criação apontam a quantidade de pessoas que abriram a mensagem em sua caixa de entrada.
Vale destacar que cada lead conta como uma única abertura. Ou seja, se ele abrir mais de uma vez a mesma newsletter, contará apenas uma vez. Aqui na Layer nós acreditamos que o ideal seja igual ou maior a 20%.
Taxa de cliques
Links são um dos elementos que compõe uma newsletter. Sim, a efetividade deles também pode ser mensurada com o auxílio de uma ferramenta.
E é exatamente isso que o número da taxa de cliques mostra: a porcentagem de usuários que, ao abrir a newsletter, clicaram em um dos links disponíveis.
Não se espante com números baixos, pois o ideal é que a taxa seja igual ou superior a 2% dos usuários que abriram seu e-mail. Aqui os cliques também são únicos por lead.
Descadastramentos
É importante acompanhar a quantidade de leads que desejam parar de receber sua newsletter. Com isso, você terá uma noção maior de quão segmentado está seu envio e, assim, melhorar cada vez mais a efetividade.
Dar opções que indicam o motivo do descadastramento é uma boa alternativa para aperfeiçoar seu trabalho. Se muitos contatos apontam que a frequência de envio é alta, devemos considerar essa informação para definir as próximas estratégias.
Afinal, nós temos que agradar a todos os destinatários.
Outra dica importante: deixe o campo para descadastro visível para os usuários. Assim, você certamente irá conversar apenas com os que desejam ouvir você.
Você conhece a Newslayer?
Aqui na agência nós desenvolvemos uma newsletter semanal, carinhosamente apelidada de Newslayer. Nela, nós falamos sobre tudo o que está rolando no blog e indicamos materiais que podem ser úteis para aperfeiçoar estratégias de outras empresas.
Entendemos que na correria diária fica quase impossível acompanhar tudo que desejamos na web. Por isso, nós decidimos fazer essa news e enviar para as pessoas que querem aprender um pouco mais.
Você gostaria de fazer parte desse grupo que recebe a Newslayersemanalmente? Se sim, basta preencher este fomulário abaixo. Pronto! Sua caixa de entrada terá um UPtoda semana!
Ao longo deste conteúdo nós indicamos outros dois materiais, um sobre funil de vendas e outro sobre data driven.
Invista na qualificação profissional da sua equipe e prepare sua empresa para o futuro
Melhorar o desempenho de sua equipe é um grande desafio para qualquer gestor, independentemente do setor de atuação. Muitos não sabem, mas investir na qualificação profissional dos colaboradores é uma iniciativa que sempre traz bons frutos aos empreendimentos.
Quando se investe nos colaboradores, você está investindo no seu próprio negócio. É uma forma de prepará-los para desafios que estão por vir. Com eles mais capacitados, a produção da equipe como um todo será maior e a qualidade também será elevada. E o melhor de tudo: ajudará seu negócio a crescer rapidamente de forma mais efetiva.
Se deixar de investir na qualificação profissional do seu time, você sentirá reflexos desta decisão rapidamente e a capacidade de inovação da sua empresa ficará estagnada.
No último ano, nós da Layer Up tiramos uma ideia do papel: o Layer Talks. Trata-se de um projeto em que colaboradores — ou até mesmo nossa CEO — preparam palestras para falar sobre algum assunto que domina e que agregará conhecimento aos demais. Os interessados se inscrevem e, em um dia pré-definido, participam do encontro aqui mesmo na agência.
Já tivemos um Layer Talks ministrado pela Samira Cardoso sobre “Essência de Liderança”. Além de outro com Eric Porto, líder do nosso time Y, que falou dos 3 pilares da automação de marketing.
Ainda é uma iniciativa que está se desenvolvendo, mas tem potencial para cada vez mais ser parte da nossa rotina. E o melhor: irá agregar conhecimento e aperfeiçoar o trabalho do nosso time.
Esse aprendizado constante, ainda mais na área de marketing e vendas, está diretamente ligado a inovação e transformação digital, dois pilares que falamos bastante aqui no blog da Layer.
Qualificação profissional do futuro
Todo colaborador — ou pelo menos a maior parte deles — sempre tem planos que visam o crescimento profissional por meio de aperfeiçoamento de habilidades. E se eles puderem fazer isso dentro da empresa que trabalham?
A verdade é que a transformação digital chegou com tudo e promete mudar muitas coisas. Profissões que hoje existem, daqui alguns anos podem não existir mais. Assim como outras irão surgir.
Embora este cenário seja empolgante para muitos, como as pessoas que ocupam posições que não irão existir lidarão com isso? Bom, essa é uma questão importantíssima, mas você sabia que nem todas profissões irão exigir novas habilidades técnicas?
Como usamos termos como “transformação digital, “inovação”, é comum que associem essas novas profissões a cargos que irão exigir um alto nível de habilidade técnica, mas as coisas não irão funcionar bem assim.
Sim, algumas profissões serão somente para quem tem habilidades técnicas, mas, sozinhas, elas não serão relevantes. Em um palestra no Ted Talk, Michelle Schneider, gerente de vendas do LinkedIn, disse que a universidade americana Minerva Schools afirma que as habilidades do futuro estão mais relacionadas ao comportamento, não à técnica. Por este motivo esta universidade também se preocupa em desenvolver habilidades comportamentais de seus alunos.
Como assim, o comportamento será mais importante que técnicas? Algumas habilidades técnicas que antes eram feitas por humanos já foram dominadas por robôs. Muitas outras ainda serão, mas, pelo menos por enquanto, eles não são capazes de dominar habilidades comportamentais e, por isso, ela serão fundamentais para profissionais do futuro.
Veja algumas habilidades comportamentais que serão cada vez mais exigidas:
Resolução de problemas complexos
Trabalho em equipe
Pensamento crítico
Criatividade
Gestão de pessoas e liderança
Negociação
Flexibilidade cognitiva
Inteligência emocional
Não, isso não quer dizer que não haverá exigências relacionadas às novas técnicas do mercado de trabalho. Elas apenas não terão o mesmo peso que habilidades comportamentais, pois terão um período de validade muito curto.
Vamos relembrar todas nossas habilidades técnicas de dois ou três anos atrás e compará-las com as atuais. Bem provável que uma ou outra você já tenha deixado de lado, enquanto algumas passaram a ser utilizadas com mais frequência.
É por isso que habilidades comportamentais serão mais relevantes para profissionais do futuro, pois as novidades técnicas entram no mercado com prazo de validade quase definido.
Consequentemente, profissionais do futuro, além de trabalhar no desenvolvimento de habilidades comportamentais, terão que aprender para sempre se quiserem ser considerados bem-sucedidos em suas posições.
Portanto, para que sua empresa não perca espaço no mercado, você terá que investir não apenas nas habilidades técnicas dos colaboradores, mas também em habilidades comportamentais que serão cruciais para o crescimento do seu negócio.
Dar um UP nas capacidades técnicas e comportamentais da sua equipe é um grande passo rumo ao sucesso do seu empreendimento. Você está pronto para essa evolução digital?
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