Como fazer sucesso no Instagram

Antes de qualquer coisa, vamos combinar que falaremos de sucesso no Instagram à partir dos seguintes pontos:

  1. Trataremos sobre marcas, sobre posicionamento de empresas, e não sobre pessoas (se bem que algumas das informações podem servir para pessoas também);
  2. Abordaremos estratégias sérias e éticas para Instagram, nada de compra de seguidores ou likes;
  3. Para toda e qualquer estratégia de marketing, é fundamental contar com um planejamento, objetivos, metas, acompanhamento e ajustes constantes.

Certo?

Então, vamos começar!

O que chama a atenção no Instagram?

Partimos da premissa que sua empresa tem um planejamento digital, e dentro da estratégia está contemplado o uso do Instagram com um dos canais de comunicação com seu público-alvo.

Mas a gestão dessa rede não está gerando resultados, o volume de seguidores não cresce, e o pouco público que acompanha sua rede não interage com suas publicações.

Talvez você nem saiba, mas sua taxa de interação é bem abaixo da média. E se quer saber, a média é 2,5% de interação no Instagram, ou seja, em média, um canal razoável tem cerca de 2,5% dos seguidores interagindo em uma publicação.

E se for reparar bem, vai perceber que o principal problema é que o conteúdo compartilhado é sem graça. Desculpa a sinceridade… mas provavelmente é.

Afinal, o que gera audiência e engajamento é o conteúdo. E conteúdo é diferente de “promoção”, “propaganda” e “qualquer outra tentativa de venda”.

E como faço bons conteúdos para o Instagram?

Simples! Produza conteúdos que sejam relevantes para o seu público.

E para facilitar, te conto os principais tipos de conteúdos de impacto e que fazem sucesso no Instagram:

1. Conteúdo educativo

Um dos tipos de conteúdo campeão de audiência no Insta é o conteúdo educativo.

Quem compartilha aulas, passo-a-passo, e realmente se dedica a ensinar algo para sua audiência, se torna rapidamente queridinho do público.

De preferência se o que a audiência esteja aprendendo seja algo efetivamente útil, e relativamente simples de colocar em prática.

Não adianta “fingir” que está ensinando algo e tornar o conteúdo tão subjetivo que seu público não irá conseguir aprender e colocar em prática.

Aliás, essa é uma regra geral, que serve para qualquer um dos tipos de conteúdo: não tente enganar sua audiência.

Você pode conseguir por um tempo, mas não para sempre, e o retorno negativo costuma ser muito pior do que os “benefícios” conquistados.

Os conteúdos educativos, de toda forma, não precisam ter a densidade ou a estrutura de um curso. Pense mais em pílulas de conhecimento, que possam ajudar sua audiência.

Lembre-se de ensinar algo que você (ou sua empresa) domina ou tem muita propriedade para abordar.

Esse tipo de conteúdo, ativa o gatilho mental de reciprocidade. Ou seja, sua audiência se tornará grata pela ajuda, irá te recomendar para outras pessoas e a sua página no Instagram terá um alto engajamento.

Quer um bom exemplo? Veja a página @mairovergara

2. Conteúdo informativo

Este é um pouco parecido com o educativo? Sim!

Mas aqui, em vez de aulas e passo-a-passo, sua empresa poderá divulgar informações ou notícias relevantes e que enriquecem seu público-alvo.

Por exemplo, imagine que você é dono de uma consultoria de gestão de pessoas. Você vende consultoria para profissionais de RH, ajudando as empresas a evoluir a maneira como fazem a gestão de pessoas.

Então, nesse caso, você poderia divulgar informações e pesquisas na área de RH, com dados como a média de turnover por segmento, índice de motivação do time, as ferramentas mais utilizadas por profissionais de RH, etc.

Ou seja, a página da sua empresa pode ter sucesso no Instagram e se tornar um canal que propaga informações para o público, e com isso ele irá seguir, acompanhar e desejar ver o seu próximo story ou post.

Quer um bom exemplo? Veja a página @teamculture.br

3. Conteúdo com divulgação de outros conteúdo

Sua empresa tem um canal no Youtube? Blog? Produz materiais ricos, como e-book, por exemplo? Se sim, tenho uma ótima notícia para você.

O Instagram é um excelente canal de compartilhamento e divulgação de conteúdo extenso, ou seja, aquele que vai além da pequena pílula compartilhada na timeline.

Então, sempre que publicar um novo vídeo no Youtube, por exemplo, você pode cortar um trecho do vídeo e compartilhá-lo no story ou no feed.

Caso seja um blog post, que tal criar uma peça com o título do conteúdo, fazer uma pequena sinopse e compartilhar no seu feed?

Os links para os conteúdos podem ser disponibilizados no famoso “Link na BIO”, e caso você queira colocar vários links na Bio, pode usar o Linktree, por exemplo.

E ainda, se tiver orçamento disponível para impulsionar as publicações, pode colocar o “botão” para clique direto da publicação, direcionando a audiência para outros canais da sua empresa.

Quer um bom exemplo? Veja a página @transformacao_digital

4. Conteúdo inspiracional

O conteúdo “raiz” do Instagram, é o inspiracional.  A rede surgiu com a proposta de compartilhar fotos, na primeira versão do aplicativo, as publicações eram quadradas, semelhante ao Kodak Instamatic e de câmeras Polaroid, e o principal diferencial da rede eram os filtros para as fotos.

Muitos fotógrafos (e aspirantes) foram os primeiros a aderirem ao app, e com o tempo (principalmente depois da aquisição feita pelo Facebook em 2012) as empresas começaram a utilizar o canal para atingir seu público-alvo.

História à parte, o fato é que os usuários do Instagram gostam de ver fotos, lugares lindos, referências gráficas incríveis. Sem interferência de texto.

E algumas empresas, de maneira muito assertiva, entregam exatamente esse tipo de conteúdo para impactar o público.

Quer um bom exemplo? Veja a página @apple

5. Conteúdo entretenimento

Quem nunca acessou o Instagram querendo apenas se divertir, que atire a primeira pedra.

Não é novidade que os perfis de humoristas, artistas, influencers, fazem muito sucesso. Tão pouco, que somos impactados por tanta notícia, informação, aulas, que chega um momento que só queremos nos distrair com algo leve.

Pensando nessa “hora da descontração”, algumas marcas produzem conteúdo com a “pegada” leve, engraçada e divertida que muitos buscam na rede.

Com o conteúdo entretenimento, as empresas criam empatia e proximidade com o público-alvo, e mantém sua marca na cabeça do seu target 😉

Quer um bom exemplo? Veja a página @cocacola_br

6. Conteúdo “a vida como ela é”

Sabe um formato de conteúdo que ficou muito popular na tv nos últimos anos? O tal do reality show. E porquê? Por que as pessoas são curiosas e adoram acompanhar a rotina de outras pessoas.

Clientes, profissionais da área, parceiros ou mesmo prospectos, podem ter muita curiosidade de como é o dia-a-dia dentro do seu negócio.

Como é seu escritório, a rotina dos profissionais, os eventos internos, as festas… E portanto, uma forma de manter o Insta super atualizado é compartilhando os momentos que acontecem dentro da sua empresa.

Além de manter a audiência ligada, esse tipo de conteúdo ajuda a marca a mostrar sua autoridade no mercado (apresentando prêmios recebidos, eventos que participa, projetos que desenvolve, estrutura do time), e humanizar a empresa.

Quer um bom exemplo? Veja a página @layerupbr

A receita do sucesso

Agora que você já sabe o que chama a atenção e os tipos de conteúdo de maior impacto, não é difícil imaginar qual é a receita para fazer sucesso no Instagram, correto?

Tudo começa com um planejamento, nele você irá detalhar:

Planejamento feito: agora é a hora de colocar a mão na massa:

E não esqueça de colocar doses diárias de atenção e cuidado com a audiência

Agora que já entendeu os tipos de conteúdo que fazem sucesso no Instagram, quer saber como vender no Instagram?

Se tiver interesse em se aprofundar, eu recomendo o curso online de Instagram Marketing da SPDL.

Como contratar designers que fazem os olhos dos clientes brilharem

Ter uma equipe de arte qualificada é crucial para qualquer empresa que deseja se aventurar no mundo do marketing digital. Por isso, saber contratar designers que atendam suas expectativas pode ser um desafio e tanto, mas, para facilitar sua vida, nós vamos dar algumas dicas para você.

Aqui, nós vamos falar desde o processo de seleção e passaremos pelo tópico que discute a liderança desta equipe. Claro, vamos bater um papo com o líder dos designers da Layer Up.

Fique com a gente e veja como construir uma equipe de alta performance, que dê ainda mais vida aos conteúdos produzidos. Afinal, um conteúdo sem um toque especial de arte pode não ser tão atrativo para o seu público-alvo.

Primeiro passo para contratar designers com o perfil ideal

Montar um equipe criativa, como já falamos, é uma tarefa desafiadora. Afinal, são muitas opções para pouco espaço dentro do time. Então, é preciso criar um filtro que mais se aproxime do profissional ideal para sua empresa.

Na Layer Up, por exemplo, existe um alinhamento entre a equipe de recursos humanos e o Lucas Rodrigues, líder do nosso time de arte. Ele passa para o RH quais são os requisitos e, assim, alguns perfis são selecionados para a primeira entrevista.

Os candidatos são contatados e iniciamos as primeiras entrevistas para a vaga. O RH fica encarregado de identificar durante o bate-papo se o profissional se enquadra no perfil e na cultura organizacional da Layer.

Aqui, essa constatação é feita com suposições. Por exemplo, um dos traços mais fortes da nossa cultura é a leveza e flexibilidade.

Durante a conversa, tentamos extrair respostas que deixem claro como o profissional agiria em determinadas situações de trabalho.

Após esta fase, o candidato à vaga conversa com Lucas para uma avaliação mais técnica. Porém, antes disso, o portfólio do profissional é avaliado não só pelo líder, mas por todos na equipe, que tem liberdade para opinar.

Conversa com a Leticia Previatti

Assim que o conhecimento técnico é avaliado, o profissional é direcionado para etapa seguinte. Nela, a conversa é conduzida pela nossa co-fundadora e gestora de projetos, Leticia Previatti.

Durante a entrevista, ela fala sobre a cultura organizacional da Layer e procura ouvir bastante o profissional. Ao escutá-lo, é possível notar se ele está alinhado ou não com a vaga que desejamos preencher.

Uma coisa super importante, de acordo com a Leticia, é comparar a experiência com os últimos funcionários que passaram por aqui. Seja aqueles que tiveram um bom desempenho ou outros que não foram tão bem assim.

Assim que essa avaliação é feita, a missão de identificar se o perfil do candidato é o ideal para a vaga passa a ser mais assertiva.

Outro ponto que também é relevante para a análise do profissional são suas últimas experiências. Saber quais foram os motivos da sua saídas das últimas empresas pode evitar uma contratação que talvez gere apenas desgaste no futuro.

Além disso, nossa co-fundadora destaca que, embora a Layer Up tenha um ambiente descontraído, nós olhamos muito para a produtividade das pessoas e já informamos qual é o nosso modelo de trabalho ainda na entrevista.

Essa conversa é e deve ser muito transparente para que depois da contratação não existam surpresas para ninguém. Por isso, a Leticia diz que “vende e ‘desvende’” a empresa ao mesmo tempo.

Isso quer dizer que deixamos claro todos os aspectos da nossa cultura, até aqueles que talvez não agradem às pessoas.

Com isso, não corremos o risco de contratar um profissional e em pouco tempo termos atritos que poderiam ser evitados.

Acima de tudo, focamos em candidatos que desejam se desenvolver profissionalmente. Pois, além de ter um ambiente leve e descontraído, ele é propício para pessoas que buscam aprendizado.

Avaliação técnica: como fazemos?

Contratar designers
Como falamos, após a etapa em que o candidato é selecionado pelo setor de recursos humanos, temos que avaliar sua capacidade técnica. Para isso, o líder da equipe de arte entra em ação.

Durante o processo seletivo, listamos alguns requisitos que são indispensáveis para contratar designers. No bate-papo com o nosso líder de equipe de arte, Lucas Rodrigues, ele apontou quais são eles:

Note que as habilidades comportamentais também têm sua relevância. Aliás, essas características tendem a ser cada vez mais importantes no mercado de trabalho. Afinal, tudo aquilo que se refere à técnica tem um prazo de validade cada vez menor.

Portanto, o comportamento será cada vez mais valorizado.

Se quiser saber um pouquinho mais sobre isso, temos um conteúdo que fala do recrutamento do departamento de recursos humanos. Vale conferir.

Bom, voltando à conversa com o Lucas… Para que o colaborador atenda todas as demandas do dia, ter o mínimo de afinidade com o pacote Adobe é necessário.

Sem comprometimento, o trabalho de toda equipe é afetado. Já a proatividade, em um ambiente como o nosso, também é peça-chave para o sucesso.

O líder tem como missão distribuir atividades. Porém, se isso depender exclusivamente dele, sem nenhuma iniciativa da equipe, ele passará o dia inteiro delegando tarefas, o que não é positivo.

Portanto, é importante que sempre exista proatividade por parte dos integrantes da equipe.

Equilíbrio nas demandas

Trabalhamos com alguns clientes e a demanda para a equipe de design pode ser alta. Por isso, temos que desenhar uma estratégia que respeite o ritmo de cada colaborador para, assim, não gerar desconfortos no futuro.

Para isso, o Lucas tem adotado algumas ações que deixam os processos mais orgânicos, sem sobrecarregar ninguém. O método consiste em delegar atividades específicas para cada colaborador.

Por exemplo: se um deles tem mais facilidade para diagramar e-books, ele estará encarregado desta tarefa. Ou seja, as demandas são distribuídas de acordo com a habilidade dos colaboradores.

Essa prática, aqui na Layer, se aplica às semanas mais corridas, em que temos muitos entregas para realizar.

Desenvolvendo profissionais

Uma rotina repleta de oportunidades de aprendizado é um outro elemento muito presente da nossa cultura. Na equipe de arte isso é muito forte, por isso, durante a entrevista, destacamos essa informação. Afinal, um ambiente propício para o desenvolvimento profissional é um grande atrativo.

Em períodos mais calmos, o Lucas muda um pouco a estratégia de distribuição de atividades. Em vez de delegar atividades de acordo com a facilidade do time, ele distribui focado em desenvolver habilidades no designer.

Se a pessoa tem dificuldade na edição de vídeo, por exemplo, em tempos de “poucas” tarefas, ela ficará encarregada de atividades que servirão para desenvolver esse ponto fraco identificado.

Com isso, todos ganham: o profissional desenvolve uma nova habilidade, os produtos que trabalhamos ficarão cada vez melhores e a satisfação do cliente certamente será maior.

Nossa equipe de arte trabalha com diversos formatos de peças gráficas. Então, os colaboradores têm total liberdade para aperfeiçoar as habilidades que acharem necessárias.

Construa uma equipe de alta performance

Pronto! Agora você já ideia dos processos que deve seguir para contratar designers e montar uma equipe que dê bons resultados.

Não existe conteúdo que performe bem somente com textos, mesmo que ele seja altamente qualificado e completo. Por isso, é preciso ter consciência que contratar designers é um investimento necessário e que gera resultados.

Hoje, textos publicados na web são completamente diferentes dos que estávamos acostumados a ler há alguns anos. E o trabalho de uma equipe de arte por trás desses materiais tem sido cada vez mais importante.

Sabemos que nem sempre é possível construir uma equipe de design completa. Por isso, entre os serviços que a Layer Up disponibiliza, existe um time de arte altamente qualificado para fazer as peças que você deseja.

Ciclo de vendas longo: saiba como otimizar

Comparar o processo de vendas de empresas B2B e B2C é algo complicado. Por mais que o objetivo seja o mesmo – concluir o negócio -, os dois segmentos têm particularidades muito diferentes, que exigem estratégias distintas. Enquanto o B2B apresenta ciclo de vendas longo, no B2C as coisas acontecem de um jeito mais prático e constante.

Isso ocorre porque no B2B o processo é mais complexo, pois quem busca pela solução pode ser uma pessoa ou uma equipe. A decisão também leva mais tempo, já que envolve orçamento, modificação em processos e resultados.

É por causa disso que nesse momento surge a necessidade de entender o público do seu produto, a sua persona, as dores e as objeções.

No entanto, às vezes, esse processo pode se mostrar um pouco longo, fazendo com que seja preciso saber como otimizar ciclos de vendas.

Por mais que o ciclo de vendas longo seja uma característica do B2B, um processo muito extenso pode ser um tiro no pé. Se o ROI (Retorno Sobre Investimento) demora para aparecer, ele dá início a um ciclo vicioso:

Os custos sobem > o processo de venda fica mais caro > os negócios são prejudicados

Você não quer ficar preso nessa armadilha, certo? Então fique de olho: reunimos nesse blogpost alguns erros que podem atrasar o seu processo de vendas no B2C, além de dicas que podem ajudar a otimizar ciclos de vendas mais longos.

Será que você está atrasando o seu ciclo de vendas?

Para que o seu ciclo de vendas funcione bem é necessário que ele performe bem não apenas no começo, mas até mesmo antes disso.

Um artigo da Harvard Business Review mostra que empresas com pré-vendas bem estabelecido têm taxas de fechamento maiores.

O estudo aponta índices entre 40% e 50% na aquisição de novos clientes e números entre 80% e 90% na renovação de contratos.

Você não quer perder essas oportunidades, né?

Quando temos uma equipe comercial em ação é necessário analisar todas as etapas de forma crítica, para saber se o pré-vendas está bem amarrado e se ciclo de vendas está longo demais.

Então confira abaixo os principais erros que podem atrasar o seu processo de vendas e descubra:

Baseie suas ações em dados

Ciclo de vendas longo
Hoje em dia, as ferramentas podem nos dar números muito valiosos. As taxas de abertura dos e-mails, por exemplo, podem indicar se a sua base está engajada ou não com os seus conteúdos.

As taxas de conversão também podem ser um bom indicativo sobre a relevância dos seus materiais ou da estratégia de marketing aplicada.

É possível até entender se a produtividade do seu time comercial está de acordo com a demanda repassada pela equipe de marketing.

Então por que não usar todas essas informações a seu favor? Encontre ferramentas que entreguem análises interessantes para o crescimento do seu negócio. Elas darão mais assertividade sobre os passos a serem tomados.

Muitas objeções

O conteúdo é muitas vezes uma arma secreta de quem enfrenta um ciclo de vendas longo. Aposte em técnicas para atingir mais pessoas no topo do funil e em materiais informativos, para gerar valor sobre sua marca e produto.

Esse tipo de trabalho ajuda a quebrar objeções que poderiam ser levadas lá para frente, nas reuniões com o time comercial e ajuda a manter por perto aqueles leads que realmente merecem investimento e têm mais potencial de virarem clientes.

Mas atenção! Antes de mandar diversos e-books, mudar a estratégia do seu site e criar uma régua de e-mail complexa, vale a pena estudar melhor os hábitos de consumo do seu público e qual metodologia de marketing é mais interessante.

Mas disso vamos falar melhor no próximo tópico!

Processos e metodologias ineficientes

Sempre abordamos aqui no blog da Layer Up assuntos como inbound marketing, outbound marketing e o próprio funil em Y, estratégia que combina as duas metodologias. Você já testou alguma delas na sua empresa?

Essas estratégias são muito interessantes para gerar mais leads. Mas, antes de aplicar no seu negócio, é preciso fazer um diagnóstico das suas necessidades para entender se elas são efetivas ou não.

Por exemplo, pode ser que a sua persona reaja melhor diante de uma prospecção mais ativa, como no outbound marketing, em que a abordagem tem uma proposta comercial mais clara.

Ou então, pode ser que o seu público sinta a necessidade de ser educado sobre o segmento, o produto e a marca, antes de receber uma abordagem comercial.

Porém, vale estudar mais sobre o seu público e entender as melhores formas de abordagem, para garantir sucesso em suas tentativas comerciais.

Perfil de cliente errado

Gastar energia, tempo e dinheiro com quem não tem o perfil do seu público é um erro que pode afastar a sua empresa de boas possibilidades de negócio.

Por isso, traçar um ICP (Ideal Customer Profile), ou o perfil ideal de cliente, é fundamental para conseguir traçar as estratégias certas e ter menos atrito na jornada de compra.

Assim você irá produzir conteúdos mais certeiros, quebrar as objeções mais comuns e levar ao fundo do funil apenas as pessoas que prometem boas oportunidades.

Essa estratégia tem impacto direto na produtividade do seu time comercial, que irá investir seu tempo apenas em projetos interessantes.

Não explorar ferramentas

Ferramentas podem facilitar – e muito – o seu processo de vendas. Mas existem algumas empresas que não exploram suas possibilidades como um todo.

Por isso, aposte em ferramentas de automação para conscientizar o seu público com conteúdos, quebrar objeções e facilitar a vida do seu time comercial.

Também invista em um bom CRM que possa armazenar as informações que são relevantes sobre o seu prospect e reunir dados úteis para o seu time comercial, na reta final da abordagem de venda.

Desengajamento

Você está de olho na sua concorrência, para saber se o público enfrenta as mesmas objeções com os outros players do mercado?

É muito importante ter isso no radar, para saber se a sua jornada tem mais atritos que a concorrente ou descobrir se as demais empresas são mais ágeis no relacionamento com o lead.

Insights do tipo podem ajudar você a analisar em que ponto da jornada o lead perde a urgência da compra ou o foco no investimento, e informações do tipo são muito valiosas para entender como otimizar seu ciclo de vendas.

Ter um ciclo de vendas longo é característica do B2B. Veja dicas de como sua empresa pode encontrar formas de otimizar esse processo:

Metodologia lean: elimine de vez os desperdícios em seu negócio

Muitas empresas bem-sucedidas do mercado possuem uma iniciativa em comum: a metodologia lean. Apesar de não ser uma prática recente no mercado, faz parte de estratégias que podem ser adotadas no processo de transformação digital das empresas, tema bem presente aqui no blog da Layer Up. Deseja eliminar desperdícios? Então ela vai ser muito útil para você!

Que o mundo empresarial está cada vez mais apoiado na tecnologia já não é novidade para ninguém. Porém, isso não quer dizer que todos os problemas são resolvidos com facilidade.

É possível que surjam problemas operacionais e, também muito comum, questões em que não há um direcionamento estratégico muito claro.

Essas e outras barreiras podem surgir durante o caminho, mas, com a metodologia lean em ação, sua empresa pode superá-los.

O que é metodologia lean?

O termo “lean” é originário da língua inglesa e sua tradução é “enxuto”. Como muitos já sabem, foi a escolha da Toyota para descrever o método implantado em sua linha de produção no final da década de 1980.

A metodologia lean, ainda na Toyota, surgiu com o objetivo de reduzir o desperdício de recursos. Ou seja, tudo o que não estiver agregando valor ao produto ou serviço deve ser retirado do processo. Afinal, ele representa um custo totalmente evitável.

Mais do que isso, lean é uma forma de aumentar a eficiência dos processos. A metodologia também maximiza os problemas identificados para, assim, solucioná-los rapidamente.

Diferente de metodologias mais conservadoras, a lean enxerga a identificação dos erros como uma oportunidade de melhoria nos processos.

Lean

Porém, para essa ideia ser implementada, é preciso aderir a processos mais simplificados. Claro, desde que não interfira na qualidade do produto ou serviço entregue. 

O ciclo da metodologia lean direciona a mudança organizacional da sua empresa por meio de três estágios:

Resumindo: a metodologia lean está associada ao Manifesto Ágil, também conhecido como métodos leves. Esse Manifesto também prevê uma série de práticas para enxugar e dar mais leveza aos processos de desenvolvimento do seu projeto.

Lean

“Agregar valor”? O que é isso?

Quando nós ou qualquer outro blog citar novamente esse termo, lembre-se da produção de receita. Ou seja, se parte do processo não interferir na qualidade e/ou atribuir mais valor ao produto, ele é dispensável.

Pronto! Agora que já está claro do que a estratégia se trata, vamos falar um pouco mais dos benefícios que o lean pode trazer para a gestão da sua empresa. Confira:

Vantagens do método lean na gestão de empresas

Aqui na Layer Up, nossas produções são totalmente personalizadas para os nossos clientes. Não há uma estratégia padrão a ser seguida. Cada cliente possui particularidades. Por isso, nossos parceiros contam com estratégias totalmente customizadas.

Essa personalização de atendimento não chegou ao mundo das agências digitais por acaso. Trata-se de uma exigência do mercado nos últimos anos e, se não houver uma adaptação das empresas, elas perderão espaço.

Antes de dar a primeira dica da nossa lista, vale destacar que, conforme uma organização se desenvolve, os processos naturalmente crescem juntos. Porém, muitas vezes, surgem técnicas ineficazes e/ou desnecessárias para o processo.

Ou seja, com a lean você poderá otimizar parte do processo e, assim, não desperdiçará recursos. Conheça as principais vantagens da metodologia lean:

Qualidade na produção

Como o método lean prevê ambientes de trabalho reduzidos, encontrar lacunas e erros no processo acaba sendo mais fácil.

Afinal, quando são poucos processos, os colaboradores acostumam-se com a rotina e identificam qualquer problema com mais facilidade.

No final de tudo, quem ganha é o produto, que terá cada vez mais qualidade.

Maior produtividade

A partir do momento em que processos são padronizados e entendidos por todos que estão envolvidos, a produção pode aumentar. Sabe por quê?

Os funcionários terão mais afinidade com o trabalho depois da padronização implantada e isso gera satisfação. Colaboradores satisfeitos produzem mais!

Atendimento de alta qualidade

Como destacamos, toda e qualquer ação que envolve a metodologia lean tem como objetivo eliminar os desperdícios. Ou seja, o foco sempre será agregar valor ao produto/serviço.

Lembre-se: a metodologia lean existe para que todos esses pontos sejam alcançados com os investimentos necessários.

Gestão eficiente

Quando a metodologia lean é implantada e a empresa ganha maturidade com todos os processos, vários pontos podem ser notados. Produzir mais com menos recursos pode ser uma dessas constatações, por exemplo.

E como isso é possível?

Simples: todo o excesso é eliminado com a lean. Os processos são simplificados ao máximo. E, com isso, o fluxo de trabalho fica mais natural, sem interrupções e a gestão dos setores pode ser feita de maneira mais assertiva.

Além disso, a metodologia lean prevê que cada profissional concentre seus esforços nas atividades que fazem parte da sua equipe, focado em tarefas que se enquadram nas habilidades que ele já possui.

Leia também:

Tipos de lean

Primeiramente, é importante dizer que apesar dos nomes diferentes, cada tipo de lean faz parte da mesma filosofia. 

A definição de cada um surgiu a partir do pensamento praticado pela Toyota há décadas. A diferença está na adaptação de alguns conceitos para as realidades das organizações.

A metodologia lean identificou oito tipos de desperdícios que devem ser diminuídos, são esses:

lean

Para cada tipo de desperdício existe uma lean diferente:

Lean digital

Como você já deve ter imaginado, esse método é totalmente aplicável em ambiente digital e não se limita a linha de produção de uma fábrica, como em seu surgimento na montadora Toyota.

Quando essa metodologia parte para web, passamos a chamá-la de lean digital transformation.

No digital, ele também prevê que as empresas identifiquem desperdícios de recursos e eliminem-os. O objetivo da metodologia lean é agregar o máximo de valor possível ao produto com recursos e processos que realmente são necessários.

Lean manufacturing

Essa estratégia de lean garante a excelência operacional, assim como aconteceu na Toyota. 

Ela utiliza poucos recursos para reduzir atividades que não agregam valor e, consequentemente, melhorar a qualidade e custo e entrega.

Lean office

A metodologia lean office é aplicada no ambiente do escritório e/ou áreas administrativas – e também pode ser adaptada ao modelo home office. 

Um exemplo de desperdício no ambiente corporativo são burocracias desnecessárias que atrasam todos os processos de uma empresa. 

Assim, após eliminar excessos a entrega do produto final se torna mais rápida.

Lean healthcare

Esse método lean é voltado para a área da saúde. Imagine um paciente como cliente final de um hospital. Além de melhorar a qualidade no atendimento, a lean ajuda a diminuir desperdícios, como tempo de espera, por exemplo. Essas mudanças tornam o ambiente mais agradável e ainda implementam uma rotina de atendimentos uniformizada, na qual a equipe trabalha em sincronia e com agilidade.

Lean startup

A lean startup otimiza técnicas de venda e aplica testes constantes utilizando MVPs (Minimum Viable Product).

Aqui, o tempo investido é para clientes reais, o que diminui as falsas suposições que resultam em prejuízo à empresa, já que essa análise é feita no dia a dia.

Lean logistic

Como o nome já diz, essa lean atende às operações logísticas. Ela utiliza o Mapa de Fluxo de Valor para enxugar desperdícios, reduzir custos, e apontar quais atividades agregam valor à operação.

Lean construction

Voltada para a rotina dentro de um canteiro de obras, a lean construction mapeia o fluxo de execução da equipe.

Esse método garante rapidez na entrega da obra, redução de custos e diminuição dos prejuízos de uma construção.

Lean service

Essa metodologia foca na otimização dos processos administrativos de uma empresa. Neste caso, a lean atua em três etapas: entender o valor/propósito correto da organização, buscar pelo processo certo através do melhor método, e valorizar as pessoas e suas realizações.

Ou seja, o foco está nas atividades valorizadas pelos clientes finais, sendo capazes de atender às suas necessidades.

Como o lean digital melhora a performance das estratégias?

Mudança de mindset

A metodologia lean existe para que processos antigos, que persistem em continuar reinando dentro das empresas, sejam questionados.

Trata-se de uma maneira de estimular uma cultura de aprendizado, sempre focada nos resultados, mesmo que para isso seja preciso abrir mão de antigos hábitos que hoje não agregam valor. É uma forma de direcionar a organização rumo à inovação.

Com o método lean já estruturado e todos os processos claros para a equipe, os colaboradores terão seus pensamentos remodelados.

Isso certamente renderá soluções que realmente geram resultados para sua empresa e aos clientes que atende.

Reestruturação da empresa

Quando uma empresa trabalha para impor a transformação digital em sua rotina, grandes mudanças ocorrem em sua estrutura. Isso é normal e o impacto chegará em todos os setores, até mesmo os clientes irão notar.

lean

Uma nova dinâmica

Com a reformulação e eliminação de processos e recursos ineficazes, muitas coisas mudam dentro da empresa.

Processos que antes eram lentos e burocráticos passam a ser mais ágeis e efetivos. Neste momento, você passará a notar os benefícios da metodologia lean.

Por ser um método que preza pela simplicidade e efetividade, os processos começam a ficar mais dinâmicos. Mas isso não quer dizer que a equipe deva aderir a essa nova ideia para sempre. Nada disso!

É preciso estar atento, de olho nas novidades do mercado e procurar inovar sempre! Claro, sempre com foco no resultado, com projetos rentáveis ao negócio e que façam o cliente ter uma experiência positiva.

Evite a acomodação

Esse é um traço muito forte da transformação digital que invade as empresas. Se uma organização parar no tempo, ela vai perder espaço no mercado para aquelas que investem em inovação.

Por isso, é importante destacar que, mesmo após a inserção da metodologia lean digital em sua cultura, não se acomode. Busque ainda mais soluções para agregar valor aos produtos e serviços.

Assim, você alcançará o sonho de qualquer empreendimento: negócios com custo baixo e inovadores, escaláveis e com uma operação simplificada e ágil.

Metodologia lean na prática

Agora que você já conhece as vantagens da metodologia lean, chegou o momento de colocá-la em prática. Steve Blank, o autor das bases para o movimento Lean Startup, escreveu um artigo para a Harvard Business chamado Why the Lean Start-Up Changes Everything. Nele, Blank menciona três princípios que devem ser seguidos. Confira:

Defina o seu modelo de negócio

É comum que ao montar um plano de negócios a empresa realize uma série de pesquisas meses antes. Porém, segundo Blank, é obrigatório que essas hipóteses — ou suposições — precisam ser comprovadas na prática. 

Uma alternativa que pode ajudar você a entender melhor esses processos é montar um business model (em tradução, modelo de negócios). Assim, você consegue visualizar, de forma integrada e visual, todos os aspectos relevantes da sua empresa. 

O modelo de negócios funciona assim:

lean

Faça testes

Assim como indicou Blank, fazer pesquisas é fundamental para entender o atual momento da sua empresa e traçar novos caminhos. Após estruturar o seu modelo de negócios, você deve testar suas hipóteses com uma abordagem chamada customer development. 

Essa abordagem propõe trocar informações com potenciais compradores do seu produto/serviço para entender a opinião e receptividade do público. A customer development também pode ser aplicada em fornecedores e parceiros.

Priorize a agilidade

Lembra o que foi ensinado no início do post sobre a metodologia lean estar associada ao Manifesto Ágil? Esse Manifesto surgiu na indústria de software para otimizar algumas práticas convencionais de gestão de projetos.

No desenvolvimento ágil as entregas são feitas priorizando a necessidade do cliente. Ou seja, respeitar a experiência do consumidor é fundamental. 

lean

Desta maneira, o desenvolvimento ágil pode ajudar a sua empresa com uma série de práticas que vão auxiliar a sua equipe, tudo feito de acordo com os princípios ágeis, ou seja, eliminando desperdícios.

Leia também:

3 exemplos de empresas que aplicaram a metodologia lean com sucesso

Além da Toyota, outras empresas com sucesso no mercado mundial aplicaram a metodologia lean em seus processos e obtiveram sucesso. Trouxemos três exemplos para incentivar você a colocá-la em prática. Confira:

Nike

Assim como a Toyota, a Nike reduziu o desperdício interno e otimizou o relacionamento com o cliente, agregando mais valor ao atendimento, além de outros benefícios inesperados.

A metodologia lean reduziu em 15% as práticas de trabalho ineficazes nas fábricas, e fez com que a empresa valorizasse mais o esforço das equipes de trabalho. A motivação do time, por sua vez, influenciou positivamente a performance da empresa como um todo.

Intel

A Intel é mundialmente conhecida por oferecer soluções inteligentes e de qualidade aos clientes. E claro, não ficaria de fora dos nossos exemplos.

A empresa, que trabalha com a geração de processadores, passando por softwares e produtos de hardware em alta demanda, percebeu que produzir muito e não levar em consideração a qualidade dos itens não era seria o caminho ideal para aumentar os lucros e garantir a satisfação do cliente.

Ford

O fundador da Ford, Henry Ford, foi conhecido e respeitado como um visionário na administração de empresas. Ele foi responsável por promover os primeiros debates sobre resíduos nos anos 1910. O que também torna a automobilística uma das primeiras empresas a aplicar a metodologia lean em seus processos.

Em sua autobiografia “Minha vida, minha obra”, Henry Ford escreveu sobre evitar desperdícios, e usou como exemplo um fazendeiro carregando água em uma escada, ao invés de instalar canos.

Assim, ele nos ensinou que promover melhorias gera um aumento na eficiência e redução de gastos e esforços desnecessários.

Aumente a eficiência e a produtividade de seu negócio

Assim como a Nike, Intel e Ford, a maioria das empresas que aplicam a metodologia lean perceberam mudanças benéficas, desde a organização entre o time, até a melhor entrega ao cliente.

Pensando nisso, que tal tirar o projeto da teoria e colocá-lo em prática o quanto antes? Assim, você ganhará espaço no mercado e sairá na frente dos concorrentes.

Aqui na Layer Up, por exemplo, temos grande experiência na estruturação de equipes de marketing e vendas. Identificamos em quais aspectos os clientes precisam melhorar e sugerimos alternativas para que isso ocorra.

Com a aplicação da metodologia lean digital é possível constatar todos os pontos que afetam negativamente a valorização do que sua empresa oferece.

Ter setores de marketing e vendas que atuam separadamente é um dos exemplos, como citamos acima.

Se deseja estudar a fundo os processos adotados pela sua empresa nessas duas áreas, estamos aqui para tirar suas dúvidas.

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