Posicionamento de marca: será que você está fazendo isso errado?

O posicionamento de marca está atrelado a primeira imagem que vem na mente do consumidor quando citamos uma empresa. Você já se questionou o que as pessoas pensam quando citam o nome do seu negócio? E, mais ainda, qual mensagem ela transmite?

Todos esses pontos são  muito importantes e auxiliam na formação do posicionamento de marca, mas para criar de fato um conteúdo estratégico e alcançar a consolidação no mercado, é preciso ir mais a fundo.  Quer descobrir todos os passos para se destacar entre concorrentes?  Continue por aqui!

 

Afinal, o que é posicionamento de marca?

O conceito de posicionamento de marca foi definido no início dos anos 1980 pelos especialistas Al Ries e Jack Trout, por meio do livro “Posicionamento: a batalha por sua mente” e, a partir dele, que esse conceito foi disseminado no universo do marketing e no cotidiano das pessoas.

Até hoje o livro é usado por estudiosos e profissionais de marketing e vendas, mas o que entendemos por posicionamento tem ganhado novos significados e a prática é constantemente renovada.

Neste conteúdo, falaremos sobre o que pode dar errado na construção de um posicionamento de marca e como fazer isso de um jeito mais cuidadoso.

Conceitos do posicionamento de marca

A palestrante e consultora de marketing e posicionamento, April Dunford, interpreta posicionamento de marca como algo complexo: não no sentido de complicado, mas no sentido profundidade. 

Para ela, esse conceito e a forma como ele é aplicado em um negócio têm muitas camadas e conexões que precisam ser compreendidas para gerar bons resultados.

Existem muitas compreensões sobre posicionamento. Podemos encontrar em buscas rápidas na internet vários conceitos e “receitas” para construir um bom posicionamento estratégico.

Mas nosso objetivo aqui é propor uma reflexão sobre o conceito de April Dunford e sobre como ele deve ser usado na prática. Queremos incentivar você a olhar de forma crítica para o posicionamento do seu negócio. Vamos lá?

 

Mas, e, na prática?

April acredita que entender o posicionamento de marca do seu negócio começa a partir de definições claras sobre cinco aspectos. Anote aí:

  1. Quem são seus concorrentes
  2. Quais são seus diferenciais em relação a esses concorrentes
  3. Quais valores esses diferenciais proporcionam aos seus clientes
  4. Onde estão as pessoas que realmente se importam com esses valores
  5. Qual é o mercado que você deseja conquistar

Construir a declaração de posicionamento antes de ter essas questões respondidas pode acabar em uma frase genérica e desconectada do propósito da marca

Mas responder a essas perguntas parece mais difícil do que desenvolver esse tipo de declaração, não é?

 

Mais que uma frase impactante

Aqui está a chave para começarmos a entender o que realmente é o posicionamento de marca. As respostas para aquelas cinco perguntas são decisões importantíssimas que vão guiar toda a estratégia do seu negócio.

Por isso, precisamos entender que nenhuma empresa nasce com uma declaração de posicionamento pronta!

Para responder àquelas questões fundamentais, uma marca precisa entrar no mercado, fazer pesquisas de marketing, testes de recepção… leva tempo.

Então um ponto que precisamos desconstruir aqui é a impressão de que desenvolver o posicionamento de marca é uma tarefa intuitiva.

Muitos artigos da internet e cursos sobre o assunto propõem o “positioning statement exercise”, o exercício de declaração de posicionamento. 

Consiste basicamente em completar lacunas de uma proposição:

Nós somos uma empresa de __________ que oferece __________ para __________ com o propósito de __________.

Esse exercício realmente pode ajudar a resumir de forma didática e agradável o conjunto daquelas cinco respostas.

Mas começar por esse exercício ou fazê-lo sem a devida contextualização pode prejudicar o desenvolvimento da sua estratégia de negócio e, consequentemente, a evolução da empresa.

O positioning statement exercise dá a impressão de que compreender o que seu negócio faz, para quem faz, como faz e por que faz é uma tarefa intuitiva e que se você não sabe colocar essas informações em um parágrafo curto, você está fazendo alguma coisa errada.

Mas, da forma como April propõe a definição de posicionamento, poderíamos dizer que, na verdade, é o contrário: se você acabou de começar um negócio e já tem uma declaração de posicionamento, alguma coisa não está certa!

No caso de mercados saturados, o que a especialista sugere é que você comece tentando entender e então demonstrar quais são os aspectos que diferenciam sua solução daquelas com as quais você compete.

E que, além de saber, você deixe claro por que as pessoas deveriam se importar com esses diferenciais.

Quando essas questões ficam mais evidentes, sua estratégia de vendas torna-se mais assertiva e, assim, desenvolver um posicionamento fica mais natural.

Caso sua empresa já tenha um positioning statement, fazer perguntas sobre ele também pode ajudar nessa tarefa.
Essa declaração:

Se suas duas primeiras respostas forem “sim” e a última for “não”, provavelmente o posicionamento do seu negócio não abrange aspectos fundamentais do produto que você oferece.

Que tal se reunir agora mesmo com sua equipe administrativa para responder àquelas cinco questões e repensar o que sua empresa tem apresentado como posicionamento?

 

Conheça quatro erros que você não pode cometer em uma proposta comercial

O envio de uma proposta comercial só acontece depois de um processo complexo que envolve atração, captação, conexão, conversão, nutrição e qualificação de um lead. 

Durante esse período, o representante comercial desenvolve um relacionamento direto com seu prospect, passa a conhecer bem seu negócio e entender sua real necessidade. Chega então o momento de enviar a proposta!

Pode parecer que o mais difícil já passou e que agora é só esperar a assinatura do lead que virou cliente. Mas não é bem assim… 

Uma proposta comercial enviada não é garantia de negócio fechado. E perder um lead nessa altura da negociação pode custar caro!

Por isso, queremos alertar você sobre cinco erros comuns (mas fatais) ao enviar a proposta comercial.

1. Falar mais de si do que do cliente

Se você está prestes a enviar uma proposta comercial, seu lead já conhece sua empresa. Então é hora de concentrar esforços no cliente!

O foco, então, não é ressaltar a solução que sua empresa oferece para resolver o problema daquele lead e mostrar as  vantagens para ele.

Reconhecer o problema do lead e se aproximar dele é fundamental. Então faça essas perguntas a si mesmo: como seu serviço pode melhorar a vida dessa pessoa? Por que ele deveria escolher a sua empresa? Essas são questões que sua proposta deve responder.

2. Mau uso de modelos pré-prontos

Um modelo de proposta é aquele documento padrão cheio de lacunas para você preencher com as informações do cliente que vai recebê-lo e do serviço proposto.

Mas, assim como qualquer contato com seu lead, uma proposta comercial diz muito sobre seu negócio. Um documento personalizado, com informações e detalhes específicos sobre aquele lead e a relação que sua empresa construiu com ele é muito mais atrativo. Transmite credibilidade, dedicação e ajuda a construir uma relação de confiança.

Isso não significa que o modelo pronto não pode ser usado. É preciso, no entanto, saber quando, como e quem vai recebê-lo.

Uma primeira proposta comercial deve ser sempre personalizada. Mas quando um cliente mais antigo pede, de última hora, o orçamento de algum serviço extra, não há problema algum em usar um modelo já existente (desde que devidamente preenchido e revisado, é claro).

3. Negligência na entrega da proposta

A forma como seu lead vai receber a proposta comercial é muito significativa. O documento que oficializa a venda e uma apresentação digital ou até mesmo em papel sempre estarão lá. Mas uma apresentação pessoal, ou vídeo chamada, é fundamental.

Seu futuro cliente vai ler e reler os arquivos que você enviar, mas as palavras escritas não têm o poder de transmitir valores, cuidado, seriedade, confiança.

Às vezes, os documentos também não conseguem tirar dúvidas e explicar algo complexo ou burocrático de maneira mais didática.

Não seja negligente nessa etapa do processo! Encare essa reunião de apresentação da proposta como a oportunidade de ganhar a confiança do seu lead e mostrar que sua empresa coloca o sucesso do cliente sempre em primeiro lugar.

4. Apresentação de preços desvinculados da identidade do negócio

Assunto delicado, não é mesmo? A parte financeira de qualquer contrato comercial é sempre atrelada a momentos de tensão. Tanto para o lado de quem vende, como de quem compra.

Manter competitivo o preço de seus produtos e serviços é fundamental! Mas se ele é muito parecido com o da concorrência, seu lead vai precisar de algo a mais para decidir pela sua proposta comercial.

Por isso, o valor apresentado deve estar sempre atrelado às vantagens que seu serviço proporciona. Não é a toa que usamos a palavra “valor” para falar tanto de preço como de princípios!?

Depois de ler essas dicas, como você avalia as suas propostas comerciais? Não perca tempo e comece agora mesmo a renová-las!
O envio da proposta comercial é o momento chave para quem está vendendo um produto ou serviço. Veja como não cometer um erro nesse processo!

Storytelling como estratégia de venda

Você sabe o que é storytelling? É o simples e singelo ato de contar histórias. Qual é a sua história preferida? Um conto de fadas que você ouviu na infância, o primeiro livro de aventura que você leu durante a adolescência, um filme que marcou sua geração ou a história real de alguém que você conhece?

Já reparou que nós contamos histórias todos os dias? Um sonho, um caso engraçado, um exemplo que serve de lição, um fato importante da sua vida…

De diferentes maneiras, a contação de histórias faz parte de qualquer sociedade: desde o curto relato de como foi o dia até a grande História da humanidade.

Mas e o seu negócio, tem contado alguma história? Já que tudo gira em volta de pequenas e grandes histórias, que tal envolvê-las também no seu trabalho?

Storytelling e vendas: a história como estratégia

A tradução literal de storytelling é “contação de história”. Mas no mundo dos negócios essa expressão é usada para definir a estratégia de conexão com o público por meio de narrativas.

O princípio de uma boa história é a possibilidade de identificar-se com ela. Pra você, é fácil enxergar como seu produto ou serviço pode melhorar a vida do seu público. Mas será que ele enxerga?

Muito provavelmente as pessoas que você quer alcançar estão concentradas nos problemas que afetam seu dia a dia. E apresentar informações sobre a solução que você oferece pode não fazer sentido pra elas.

Mas talvez essas pessoas prestem atenção em uma história que, de alguma forma, se parece com a delas. Esse processo de identificação é fundamental para “pescar” o público, gerar empatia e manter seu interesse.

O papel do contraste no processo de venda

Doug Landis, Growth Partner da Emergence Capital, acredita que o trabalho de um vendedor é, antes de vender, construir uma imagem de credibilidade da empresa. E, para fazer isso, ele sugere o uso de histórias de seus clientes.

Aqui está um elemento importante do storytelling como estratégia de venda: o contraste. Doug explica que contar histórias reais sobre clientes que já passaram pela sua empresa pode causar um efeito positivo de identificação.

Seu público se enxerga no passado do protagonista da história (problema) e se projeta no presente desse protagonista (solução). Além de produtos e serviços, a partir de histórias, esse público enxerga possibilidades.

Seis componentes básicos do Storytelling

Sua história pode começar com a apresentação daquele futuro que seu público almeja. Assim, você vai gerar uma curiosidade e o público estará propenso a ouvir a jornada que leva ao final feliz.

Boas narrativas têm uma estrutura simples (mas proposital) de começo, clímax e fim. Construir sua história a partir deste esqueleto pode evitar que seu público se perca ou se canse da história.

Abuse de figuras de linguagem clássicas que podem conectar o conteúdo da história ao contexto do público e tornar a narrativa mais agradável e familiar.

Tom de voz, expressões faciais e pausas são muito importantes quando você está contando uma história, então interprete sem medo a sua história nos seus materiais.

Lembre-se que a imaginação é parte fundamental de uma narrativa, então deixe espaços para que seu público participe dela.

Como foi dito antes, o processo de identificação é o principal objetivo do storytelling e, na maioria das vezes, isso acontece por meio dos personagens.

Seu público só pode ser impactado se antes você mesmo for afetado por aquela narrativa. Ao contar a história, os sentimentos que fazem parte dela precisam ser passados com naturalidade e força.

E aí? Está pronto para dar um up nas suas vendas com o storytelling?

O seu negócio tem contado alguma história? Saiba, em nosso blog, montar um storytelling e comece a contar a história da sua empresa!

Funil de vendas em Y: o segredo para dar um boom nos resultados

Conquiste mais oportunidades de negócio com o funil de vendas em Y

Não, não estamos falando do funil que você conhece, é o funil de vendas em Y. Sabia que esse novo método pode aumentar — e muito — as oportunidades de vendas geradas pelo seu negócio?

Pois é, não dá para simplesmente ignorar essa novidade que já rende bons números para clientes da Layer Up.

Tal metodologia pode gerar mais leads para sua empresa porque trabalha com suas estratégias completamente alinhadas: inbound e outbound marketing 2.0

Sim, é possível utilizar as duas, mesmo que algumas pessoas ainda insistam em dar o outbound  como morto.

Na sequência do material tudo ficará mais simples de entender. E, claro, vamos destacar o resultado de um de nossos clientes que passaram a apostar no funil de vendas em Y.

O que é um funil de vendas em Y

Como falamos, trata-se de uma metodologia utilizada para alcançar um número maior de potenciais clientes para os nossos parceiros.

Mas atenção: tanto o outbound quanto o inbound precisam de segmentações certeiras, que realmente atinjam o público-alvo da empresa. Caso contrário, nenhuma das duas renderá os resultados que se espera.

Além disso, temos que investir em uma escrita persuasiva, mas ao mesmo tempo não invasiva e leve. Incomodar um potencial cliente não é o nosso objetivo. Por isso, tenha atenção com o tom de comunicação adotado.

Ah, não podemos deixar de falar o que você deve estar se perguntando desde o início: por que funil de vendas em Y?

Um funil tradicional, como o que você já conhece, possui apenas uma entrada para os leads gerados. Já o funil de vendas em Y conta com duas entradas, uma que representa o inbound e outra o inbound marketing.

Com ele, temos controle da forma que cada um dos contatos foi gerado, eles não se misturam, mas podem mudar de lado.

Como assim? Embora alguns contatos tenham sido capturados via estratégias de outbound, nem todos estarão no momento ideal para uma compra. Por isso, enviamos ele para o outro lado, que representa o inbound no funil em Y.

A partir desse momento, o lead que foi gerado por outbound passa a ser qualificado por inbound.

Chamamos esse processo de troca de lados dos leads de ponte. Ou seja, os contatos, de acordo com sua qualificação, podem ser transferidos de um lado para o outro no funil de vendas em Y.

Quando os leads atravessam a ponte?

Você não pode simplesmente jogar um lead de um lado para outro do funil de vendas em Y. Como falamos, depende de sua qualificação, porém, isso ainda pode não ser o bastante.

Para ser mais assertivo dessa decisão, considere o perfil do lead gerado. Ele é o tipo de cliente com quem sua empresa costuma ter um bom relacionamento? Se não for, não vale o esforço.

Se o contato gerado com o outbound for um estagiário, por exemplo, será que ele terá autonomia para negociar com sua empresa? É bem improvável que não, mas nada impede de enviá-lo para o funil de inbound.

Também é importante avaliar o interesse do lead. Ele baixou quais materiais? Respondeu seus e-mails? Tudo isso conta para definir se ele deve ou não ser transferido de estratégia.

Outro ponto que deve ser analisado é sua maturidade, isto é, o quão pronto ele está para uma aquisição.

Captação de leads

Gerar leads, seja via outbound ou inbound marketing, pode ser uma tarefa muito desafiadora para as empresas. Porém, pode ser facilitada caso as ferramentas adequadas sejam utilizadas durante o processo.

Nós, para estratégia de inbound marketing, utilizamos e indicamos a RD Station Marketing, da própria Resultados Digitais.

Já quando o assunto é outbound, é preciso contar com o apoio de ferramentas que capturam contatos. Reev e Ramper são boas alternativas no mercado.

Layer Up lança novo site

Nós, da agência digital Layer Up, acabamos de lançar um site totalmente focado na metodologia do funil de vendas em Y.

Este novo portal detalha todos os passos da metodologia que decreta de vez a união estratégica das equipes de marketing e vendas, provando que o outbound 2.0 e inbound marketing são processos que se complementam, capazes de promover a evolução digital nas empresas e potencializar os resultados de vendas B2B.

Com um dos nossos clientes, por exemplo, conseguimos mais de 200 oportunidades de negócio em cinco meses! Sabe como? Com a prospecção ativa do outbound 2.0.

Se você não quer deixar oportunidades na mesa, precisamos conversar um pouco mais sobre essa novidade que chegou para revolucionar as vendas da sua empresa.

O funil de vendas em Y é uma metodologia capaz de potencializar as oportunidades de venda da sua empresa. Vamos conhecer?

Como a transformação digital muda a forma de lidar com a buyer persona?

A transformação digital pode auxiliar uma organização a atingir o seu objetivo quando deseja alcançar um lugar de destaque em seu segmento. Por isso, conhecer e saber lidar com a buyer persona é um processo obrigatório para fortalecer sua autoridade no mercado. 

Algumas estratégias de marketing já não têm tanta eficácia na obtenção de bons resultados, pois as tendências de consumo e utilização de produtos e serviços se fundiram em um só comportamento.

Distribuir conteúdo offline em qualquer lugar, criar campanhas sem segmentação, optar por marketing de relacionamento sem foco na experiência do cliente e tantas outras são alguns exemplos que podem atrapalhar suas pretensões com o marketing digital. 

Sua empresa está no caminho da transformação digital? Essa é a hora de estabelecer novas formas de relacionamento com o seu público para não ficar pra trás. 

Então, conheça e entenda quem está interessado naquilo que você produz para potencializar suas oportunidades.

Neste conteúdo, reunimos algumas dicas para ajudar você com isso. Vamos lá?

Melhore sua relação com a buyer persona

A buyer persona deve ser protagonista nas relações com a marca, porque as “regras” de mercado são estabelecidas de acordo com suas necessidades. 

É preciso saber que o estilo de consumo da buyer persona evoluiu muito com a tecnologia – e entender como isso aconteceu. 

Por isso, analisar constantemente o comportamento do seu consumidor é um fator muito importante quando falamos em transformação digital.

Esse tipo de estudo pode ajudar você a basear as decisões da sua empresa em dados, o que significa uma escolha ainda melhor.

Inserir o consumidor no processo de decisão é uma boa escolha para fidelizar e gerar tráfego no site da sua marca e garantir uma experiência satisfatória.

Otimize a comunicação da sua empresa com soluções digitais 

Otimizar sua comunicação é muito importante para extrair insights de como conversar com a sua buyer persona em todos os canais. Faça isso estabelecendo um elo entre marca e consumidor. 

O planejamento estratégico da sua transformação digital precisa ser efetivo o bastante para atrair os usuários aos canais de comunicação.

A partir daí, inovar os métodos de tratamento à buyer persona, que busca por ambientes cada vez mais interativos, favorece a efetividade do negócio. Saiba como começar: 

Foco na jornada de compra

Geralmente composta por algumas etapas de Marketing de Conteúdo, essa estratégia conduz seu possível cliente ao objetivo final.

Para conseguir levar a buyer persona até o fim do processo, é preciso entender cada etapa para iniciar a produção de conteúdo.

1 – Aprendizado e descoberta

Aqui, o objetivo é despertar o interesse do consumidor para uma oportunidade de negócio, pois o problema ou necessidade ainda não está claro.

2 – Reconhecimento do problema

Neste ponto, o cliente já está familiarizado e reconhece que há um problema a ser resolvido. Agora o foco é despertar a necessidade de buscar soluções.

3 – Consideração da solução 

Aqui o lead já tem alguma noção de saídas para lidar com o problema. Faça com que ele comece a considerar sua empresa como uma boa opção para isso.

Portanto, trabalhe o senso de urgência, para que a decisão sobre escolher os seus serviços seja tomada rapidamente.

4 – Decisão de compra

Nesta etapa, o consumidor está decidido a comprar. Aqui é o fim do processo.

Chegou a hora de destacar os diferenciais do seu produto em relação aos concorrentes (mostre que é a melhor opção). 

Copywriting 

Explore técnicas de copywriting ao produzir conteúdos objetivos, leves e que atraiam, sempre focando nas dores, desejos e objeções da buyer persona. 

Você pode fazer isso utilizando os seguintes gatilhos mentais, por exemplo: 

UX

Uma visão detalhada da buyer persona no cenário digital é essencial! Isso será muito valioso para acertar em suas estratégias de marketing e vendas

Além disso, é importante saber que o foco aqui será sempre o cliente e o quanto seu website garantiu sua satisfação.

Uma forma de conquistar uma boa experiência de usuário (UX) é oferecer pesquisas de satisfação após os serviços prestados. 

A interação entre buyer persona e organização deve ser natural e benéfica. Isso cria um elo emocional e marca a experiência no imaginário dos clientes.

Entender e valorizar a buyer persona é prioridade!

Portanto, mais do que saber os pontos em comum do público-alvo (gênero, idade, renda, etc), faça um mapeamento do seu consumidor ideal para entender o que faz, o que e como gosta de consumir, e por aí vai… 

Assim, você terá base em dados verdadeiros para direcionar da melhor forma possível suas as estratégias, seja no pré ou pós-venda. 

Dessa forma, alinhadas a um posicionamento digital capacitado, essas técnicas e estratégias serão um diferencial para o bom desempenho da marca. 

Então, o que está esperando? Coloque em prática tudo que aprendeu até aqui e veja o desempenho do seu negócio melhorar daqui pra frente. 

Aproveite e confira no blog Layer Up diversos conteúdos que podem enriquecer ainda mais a transformação digital da sua empresa.

Se a sua empresa está em processo de transformação digital, veja como mudar a forma de lidar com a buyer persona para melhorar suas vendas.

Cinco caminhos para alcançar um posicionamento estratégico para o seu negócio

A competição é o combustível do mercado. E para andar mais rápido é preciso desenvolver um posicionamento estratégico movido por essa competitividade.

Mas você sabe o que define um mercado competitivo? Quatro aspectos básicos caracterizam esse mercado: 

E aí, identificou seu negócio dentro dessa grande corrida comercial?

Para assumir um bom lugar nessa competição e garantir que o seu negócio tenha visibilidade diante o público, é antes necessário desenvolver táticas que façam com que a sua empresa atinja o objetivo desejado.

Essas estratégias ajudam na construção de um posicionamento estratégico que seja coerente com as reais necessidades do usuário e com o quadro econômico daquele serviço ou produto que seu negócio quer entregar como solução.

O que vamos apresentar aqui são cinco caminhos para alcançar um posicionamento estratégico ideal para o seu negócio.

Transformação digital

Muito mais do inserir tecnologia e inovação nos processos do seu negócio, a transformação digital é uma completa mudança de perspectiva.

Isso significa que antes de sugerir mudanças tecnológicas e discursos modernos no dia a dia da empresa, é necessário desenvolver um novo olhar para o ecossistema como um todo: do colaborador do seu negócio à experiência do seu cliente.

A transformação digital é um tema super recorrente por aqui, pois nós acreditamos que muita coisa boa pode acontecer a partir dela! Então, pra você ficar mais à vontade com esse conceito, dê uma olhada nesse texto em que a gente fala sobre isso tim tim por tim tim.

A transformação digital envolve e afeta cada área do seu negócio e as mudanças no mundo têm levado o mercado para novos e diferentes caminhos.

Agora que você já conhece alguns de seus impactos, podemos falar sobre características da transformação digital que vão tornar seu posicionamento estratégico melhor ranqueado nessa competição!

A partir dela, o marketing de uma empresa passa a ser feito com base em dados de clientes e leads, a ter mais impacto digital e assertividade, o que gera maior lucro sobre o investimento.

O investimento na melhoria de produtos, processos, serviços e experiência do cliente cresce e acontece uma evolução nas ferramentas e meios pelos quais os o cliente se relaciona com a empresa ou com a solução.

Além disso, os processos internos começam a ser pautados em metodologias ágeis de gestão de projetos e de pessoas, gerando impacto decisivo e positivo na cultura e na tomada de decisões da empresa.

Por que não começar então essa revolução no seu negócio?

SEO

Imagine se seu site pudesse aparecer na primeira página do Google quando um internauta busca por um produto ou serviço que você oferece? Isso é totalmente possível quando as técnicas de SEO são usadas!

O Search Engine Optimization é uma estratégia que permite, como o nome diz, otimizar um site ou uma página da internet nos mecanismos de busca dos sites de pesquisa, como Google.

Ou seja, a partir de uma série de critérios, sites e páginas são ranqueados tendo mais ou menos chance de aparecer entre os primeiros resultados do buscador.

Para entender e fazer melhor uso das técnicas de SEO, é preciso antes conhecer um pouco do modus operandi do próprio Google

Agora que você já conhece melhor nosso velho amigo Google, vamos falar sobre o que é e como funciona esse conjunto de técnicas de SEO. A indexação de uma ou mais palavras-chave nas páginas do seu site ou no conteúdo ali publicado é o primeiro recurso.

A indexação começa com a escolha de uma palavra ou expressão chave que resume o conteúdo ou produto que você oferece.

Por exemplo, se você tem uma loja de doces especializada em produtos estrangeiros que fica em Campinas, a palavra “loja de doces” não funcionaria tão bem quanto “melhor loja de doces importados em Campinas”.

Mas o SEO não se reduz ao uso de palavras-chave indexadas na base de dados do Google. Essa dinâmica de palavras se estende ao “lugar” em que elas aparecem no seu texto ou site.

O Google entende que algumas posições como títulos, subtítulos, URL e títulos das imagens dizem muito sobre o conteúdo publicado e, por isso, a atenção deve ser dobrada!

Investimento em mídias sociais

Investimento financeiro, em pessoas, em tempo e, principalmente, em criatividade! De acordo com a pesquisa “Digital in 2018: The Americas”, feita pelas empresas pelas empresas We are Social e Hootsuite, 62% da população brasileira é ativa nas redes sociais.

Inclusive, pode ser que seus futuros leads e clientes passem mais de três horas por dia checando Instagram, Facebook, YouTube e Twitter. E você, está presente nessas redes fornecendo informações e conteúdos relevantes para seu público?

Temos um artigo inteiro sobre a urgência de apresentar sua marca nas redes sociais. Dê uma olhada e não fique para trás na corrida pela competitividade do mercado!

Mas por que investir nas redes sociais?

Você pode ter um ótimo site e um atendimento online super moderno, mas é no ambiente social que seus possíveis clientes vão procurar você! As redes sociais se tornaram a mídia de maior impacto: do âmbito pessoal ao âmbito político.

Os negócios modernos não ficam fora desse cenário: as atitudes e posicionamentos da marca, a relação construída com seguidores, a possibilidade de aproximar seu público do dia a dia da sua empresa… tudo isso acontece nas e por meio das redes sociais.

É importante lembrar que o gerenciamento das mídias sociais de um negócio é completamente diferente de ter e alimentar uma conta pessoal.

Por isso, é fundamental que uma equipe de profissionais qualificados seja consultada para dar o up certo nas redes sociais do seu negócio!

Isso porque além de dedicar atenção para a produção de peças e conteúdos interessantes para os seus perfis, vale também destinar investimento financeiro para a boa performance dela, sem falar da análise de todas as métricas que as redes fornecem.

Dados assim podem gerar insights preciosos que irão ajudar você a entender o que funciona ou não para um bom posicionamento estratégico.

Experiência do cliente

Você já deve ter se deparado com a sigla UX em suas buscas por conteúdos que ajudem a alcançar um melhor posicionamento no mercado. Ela se refere à expressão em inglês “User eXperience”, traduzido literalmente como experiência do usuário.

Antes de falarmos sobre como o investimento em UX pode alavancar o posicionamento do seu negócio, precisamos esclarecer três pontos:

A experiência de um usuário passa por todos os detalhes de sua relação com o produto.

O seu público-alvo sempre terá alguma consideração a fazer, desde a escolha daquela marca e modelo, o primeiro uso, a primeira dificuldade ou ponto negativo que ele encontra, até a avaliação e indicação positiva ou negativa que esse usuário faz para outra pessoa.

Portanto, ao investir em um site ou aplicativo intuitivo, por exemplo, ou criar uma jornada de compra sem atritos, a sua marca ficará na lembrança do consumidor como uma empresa que se preocupa com a experiência do usuário.

Lembre-se desse conceito na hora de definir uma estratégia de atendimento, quando for construir a sua jornada de compra ou desenvolver um novo site.

Produção de conteúdo relevante

Se sua empresa entrega um ótimo produto, por um bom custo-benefício, mantém um bom relacionamento com o cliente e, mesmo assim, não tem alcançado índices positivos de prospecção e conversão de leads, parte da solução pode estar naquele a mais que você não tem oferecido ao seu público.

Entregar conteúdo relevante significa produzir e publicar um material de qualidade que traga informações e novidades sobre o assunto em que seu negócio atua e é especialista.

É claro que esse tipo de produção exige investimento e deve ser desenvolvido por pessoas capacitadas a partir de um planejamento estratégico traçado com cuidado e antecedência.

E-books e blogs sobre assuntos específicos que seu negócio engloba, vídeos, infográficos e arquivos de áudio são exemplos de meios para produzir e divulgar o conhecimento e autoridade que sua empresa tem naquele meio.

Oferecer esse tipo de material gera e aumenta o tráfego de usuários no seu site e possibilita a sobreposição de diferentes links. Também ajudam a somar naquele segundo ponto que listamos aqui, o SEO.

Aí estão cinco caminhos para alcançar o tão cobiçado posicionamento estratégico. Escolha passar por todos eles e vivencie um up incrível na sua empresa!

Transformação digital, SEO, UX e produção de conteúdo. Veja as estratégias que vão transformar o posicionamento estratégico da sua empresa!

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