Tecnologia no entretenimento: transforme a experiência do público

Pare para pensar na última vez em que você assistiu a um filme, foi a um restaurante com os amigos ou até comemorou o seu aniversário. Seja para confraternizar ou por passatempo, o entretenimento sempre foi uma necessidade humana. 

O Brasil, por exemplo, de acordo com a pesquisa Global Entertainment and Media Outlook 2015-2019, da PwC, está entre os países que mais consomem entretenimento, ficando na oitava posição do ranking.

Embora seja um país com alto potencial de consumo relacionado a produtos e serviços de entretenimento, alguns desafios colocam essa prioridade em segundo plano.

top 5 consumo
Para início de conversa, a situação atual da economia brasileira tem sido um grande obstáculo. Mesmo com previsões financeiras favoráveis ao setor, muitas pessoas deixam de investir nos momentos de lazer para garantir que as contas do mês sejam pagas e não ficar no vermelho.

Além dessa realidade, um fenômeno ainda mais complexo traz outros desafios para empresas do setor: a digitalização mudou tudo!

Por isso, a ideia de inserir tecnologia no entretenimento não deve ser um monstro de sete cabeças para quem atua na área.

O digital já enterrou veteranas do entretenimento

Entender como permanecer relevante e oferecer produtos ou serviços que se destaquem no mercado é um desafio para quem pretende gerar inovação no entretenimento.

Inclusive, não se desafiar, não fazer previsões e ignorar as demandas do novo mundo já fez com que gigantes do setor perdessem todo o seu impacto no Brasil.

Vamos exemplificar com um caso que talvez você já conheça: a MTV Brasil. Com uma mentalidade noventista, a emissora foi por duas décadas o “porto seguro” de jovens que procuravam uma comunicação descomplicada, novas tendências de música e modelos de comportamento.

Mas, com a chegada dos anos 2000, a popularização da internet, a mudança no perfil do consumidor e o surgimento da geração C, a emissora ignorou tendências que teriam capacidade de tirar o seu poder progressivamente.

O YouTube virou o lugar certo para assistir videoclipes, os youtubers passaram a falar a língua do jovem de um jeito mais certeiro que os VJs da MTV e o entretenimento em demanda passou a fazer mais sentido, levando ao fim da emissora, pelo menos sob o comando e moldes da Editora Abril.

No livro, “MTV, Bota Essa P#@% Pra Funcionar!”, o ex-diretor da MTV Brasil Zico Goes fala que, frente às novidades da tecnologia no entretenimento, a MTV americana soube se reinventar, diferente do canal nacional.

Mas, apesar de ter trocado de mãos e continuado no ar na TV a cabo sob outro formato, a MTV Brasil levou um fim similar ao de muitos produtos da Editora Abril, que ignorou a transformação digital e perdeu a sua relevância entre o público.

É possível ignorar a inserção da tecnologia no entretenimento?

A digitalização mudou o conceito de tempo em muitos sentidos. As novidades aparecem a todo momento e a demanda por elas também é urgente. 

Trazendo essa realidade para o mercado, empresas de todos os segmentos devem buscar formas de se transformar digitalmente para otimizar processos.

Mas, a inserção da tecnologia no entretenimento talvez seja um dos pontos que exige mais pressa, por causa, justamente, do consumidor.
inserção da tecnologia
Se surge um novo game, os consumidores irão buscar formas de adquiri-lo ou testá-lo o quanto antes. Se apareceu uma nova série, todo mundo vai querer ver a tempo do lançamento.

De acordo com dados da pesquisa da PwC, que citamos lá no começo do texto, o consumidor não se importa em pagar por um produto de entretenimento desde que ele seja de boa qualidade e relevante aos seus interesses. 

Inclusive, esse é um dos motivos para que o marketing experiencial esteja tão em alta e seja uma ótima alternativa para quem busca gerar inovação no entretenimento.

Marcas e empresas que promovem eventos estão cada vez mais preocupadas em inserir a tecnologia e a experiência em seus serviços. Os conceitos ajudam a alcançar a tendência de propiciar vivências únicas e personalizadas para o público, coisa que ele valoriza hoje mais do que nunca.

Um estudo do Eventbrite reforça essa tendência e diz que os millennials estão gastando mais dinheiro em experiências do que comprando produtos. 
Tecnologia no entretenimento
Tecnologia no entretenimento

Fonte: EMI & Mosaic

Mas o que experiência tem a ver com transformação digital?

Quando falamos sobre investir em experiência no mercado do entretenimento, não nos referimos apenas ao exemplo de criar uma ação ultra tecnológica, cheia de telões e dispositivos tecnológicos no maior festival de música do país.

A tecnologia no entretenimento pode estar nos pequenos detalhes e fazer toda a diferença no resultado final!

UX (User Experience) 

Empresas de entretenimento podem surpreender o seu consumidor do ponto de vista da experiência logo no momento da compra. Imagine que você tenha um site de venda de ingressos que sempre dá problemas na hora da finalização de um pedido. 

Certamente, o concorrente que pensou o seu ambiente virtual do ponto de vista do UX (User Experience) sai na frente nesse quesito por oferecer uma jornada com menos atritos.

Aqui na Layer Up nós temos um case que segue essa linha. Um de nossos clientes, um parque de diversões, inseriu a tecnologia no entretenimento ao criar um e-commerce que permite que o usuário compre créditos para brincar no espaço antes de sair de casa.

Big data

O big data pode ajudar a alcançar a personalização que o público tanto preza, ao coletar e entregar dados que ajudam a compreender preferências, perfis e comportamentos dos consumidores.

Esse, inclusive, é o segredo de grandes empresas do entretenimento como a Netflix e o Spotify. Elas usam os dados dos usuários para sugerir novos conteúdos e personalizar a experiência.

Realidade aumentada

Já a realidade aumentada pode ser uma arma para surpreender o seu público e criar diferenciais em torno do seu serviço ou produto. 

Na Alemanha, por exemplo, turistas podem visualizar o Muro de Berlim por meio da tecnologia, para entender a história dele com ainda mais emoção! Com a ajuda de um aplicativo, podem também ver vídeos relacionados de cenas marcantes.

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. Conheça nossos parceiros que encontraram com a gente formas de inserir a tecnologia no entretenimento:
experiência na transformação digital
A sua empresa também atua no segmento? Então é a sua vez de dar o primeiro passo para inserir a tecnologia no entretenimento de maneira inteligente e estratégica. Baixe um diagnóstico sobre o mercado realizado pela equipe de planejamento da Layer Up e crie insights únicos!

Inserir tecnologia no entretenimento vai além do sentido literal. Inove e revolucione a experiência do público para fidelizar clientes!

 

Transformação digital no Brasil

Se opor a modernização é uma opção? Certamente não! E não é só a necessidade da transformação digital que tem exigido isso das empresas no Brasil e no mundo. Hoje, a economia global pressiona os negócios a se reinventarem, assim como a concorrência e até os consumidores.

Nós temos alguns motivos para afirmar isso. Atualmente, diversos conceitos estão em ascensão como, por exemplo, a internet das coisas, que conecta cada detalhe da nossa rotina à rede, e o big data, tecnologia que possibilita a análise de grandes quantidades de dados de forma mais prática.

Outro fator decisivo é a mudança no comportamento dos consumidores.

Com o acesso a novas tecnologias e mais informações, os consumidores passam a exigir novas facilidades de pagamento (pay-per-use, cartões virtuais, pagamentos automáticos e até o auxílio de apps), uma experiência sem atritos (com o apoio do autoatendimento, UX, uso de automação e personalização da comunicação) e plataformas inteligentes (como marketplaces e CRMs).

Ou seja, não é nem uma opção ignorar essa tendência.

A transformação digital no Brasil é uma realidade que nenhuma empresa pode ignorar. Veja mais sobre o assunto e tenha insights valiosos.

Fonte: Cisco e IMD

A importância da modernização nos dias de hoje

Para não ficar para trás, alguns paradigmas devem ser quebrados.

Antes de tudo, é preciso acabar com aquela ideia de que a transformação digital é um passo para fazer um negócio ser competitivo no futuro. A inovação é, atualmente, uma necessidade para manter as empresas relevantes e vivas.

Também não significa necessariamente que um negócio se transformou digitalmente só porque ele inseriu alguns processos digitais no seu dia a dia (como automação de processos ou o armazenamento de arquivos na nuvem).

Projetos assim demandam reinvenção do modelo organizacional, além de uma equipe inteira para estudos de novas possibilidades e implementação das novidades.

Também exige um período de treinamento de equipe e de adaptação dos funcionários frente às inovações. E muito mais importante: a modernização pede um diferente mindset de todos os envolvidos.

No fim, o processo atinge todas as camadas de uma organização:

camadas

A necessidade da inovação não vê cara

Investir em inovação e iniciar a transformação digital não deve ser uma preocupação apenas de setores que dialogam mais com tecnologia. 
setores
Vale lembrar que a importância do uso inteligente da tecnologia faz com que qualquer negócio tenha potencial de se destacar no mercado (que está também cada vez mais competitivo, vale o adendo).

É só lembrar de startups que conseguiram revolucionar a forma com que as pessoas se transportavam, usavam o banco, adquiriam entretenimento, faziam compras e por aí vai… Sempre tem espaço para crescer e inovar!

“Costumo usar o exemplo de um pequeno escritório de arquitetura que conheço. Em vez de enviar as plantas diretamente para as obras, eles dão um QR code e óculos de realidade virtual para ele. Assim, é possível enxergar o que será recebido e mudar algo antes de o trabalho ser iniciado. Melhora a experiência do cliente e a rentabilidade do negócio.”

O exemplo que ilustra bem a transformação digital em pequenos negócios foi dado pelo gerente de consultoria e pesquisa do IDC Brasil Pietro Delai para a Época Negócios. É preciso ousar e fugir dos moldes tradicionais para se manter relevante!

De acordo com a empresa de inteligência de mercado IDC, o processo de transformação digital pode criar US$ 18 trilhões em valor comercial adicional a longo prazo no contexto mundial.

E investir nessa mudança para garantir mais resultados já é realidade. Segundo a consultoria Gartner, até 2020 os negócios digitais irão representar 36% da receita total de uma empresa.

E o cenário brasileiro?

Mas e o nosso país? Como são os dados relacionados à transformação digital no Brasil?

Em 2017, a Secretaria de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações iniciou a elaboração da Estratégia Brasileira para a Transformação Digital com uma chamada pública. O objetivo era prover incentivos para dar início ao processo no mercado nacional.

Mas algumas pesquisas se apressam a fazer um diagnóstico da situação atual quando o assunto é transformação digital no Brasil:

Alguns especialistas dizem que o Brasil é o terceiro país com maior potencial de transformação digital do mundo, atrás apenas da Índia e Tailândia.

Achou estranho? A explicação é que o fato de os países emergentes não terem um modelo estabelecido e contarem com economia em desenvolvimento impulsiona essa característica.

Além disso, o país está localizado em uma região em que, apesar de todas as diferenças sociais, tem o terceiro maior mercado regional online do mundo, devido ao grande uso de smartphones entre os latinos.

Outros números também indicam a predisposição brasileira em adotar a inovação:

No entanto, nem todos os estudos descrevem a realidade brasileira como competitiva quando o assunto é inovação. 

De acordo com o CEO e fundador da empresa de informática e consultoria Stefanini, Marco Stefanini,
o perfil do varejo brasileiro ainda não é tecnológico, por exemplo. Quando comparamos o desempenho da área com os chineses, é possível notar que ainda estamos muito atrás.

Um estudo da Dell EMC junto da Intel também afirmou que, de 0 a 100, a infraestrutura das áreas de TI no Brasil é pontuada com apenas uma média de 43,7. A pesquisa foi feita com 250 profissionais da área.

Outro resultado ruim veio na categoria de automação de processos, com uma média de 33,9 pontos. Já no que diz respeito à modernização da infraestrutura, a média foi de 42 pontos, enquanto a melhor nota foi em processos internos e cultura, com 55,2 pontos.

O que a transformação digital irá me trazer na prática?

Caso você ainda esteja se perguntando sobre os benefícios de iniciar a transformação digital na sua empresa, nós ainda temos motivos para fazer você acreditar nos resultados que essa mudança pode gerar para o seu negócio.

Melhora na experiência do cliente

Os consumidores, cada vez mais exigentes, hoje consideram a experiência de compra tão importante quanto a qualidade de um produto. Basta notarmos o grande número de empresas que têm a tecnologia como cerne e são reconhecidas pelo alto padrão de atendimento e comunicação.

Ninguém gosta de repetir as mesmas informações ou lidar com processos pouco estruturados durante uma compra.

Então, a tecnologia deve ser aliada das empresas para eliminar qualquer tipo de atrito que houver durante a fase de compra e até mesmo de atendimento e suporte, além de trazer mais agilidade a essa comunicação.

Otimização em operações diárias

Muitas empresas ainda perdem muito dinheiro e tempo ao executarem processos de forma não automatizada. Investir em tecnologia poderia auxiliar na otimização do tempo de trabalho de colaboradores, na assertividade do serviço e no consequentemente lucro que é gerado a partir daí.

O que é curioso é ver que os negócios que têm consciência dessa alternativa ainda são poucos.

Inteligência baseada em dados

Outro benefício diretamente ligado ao retorno financeiro do seu negócio que a tecnologia é capaz de ajudar é ao agrupar e mostrar análises e projeções baseadas em dados concretos.

Ao basear as decisões da sua gestão em dados, ter um olhar estratégico sobre a forma de trabalhar da sua equipe e ter noção completa do desenvolvimento econômico da sua empresa, qualquer negócio atua de forma mais inteligente.

Verdadeiros exemplos de transformação digital no Brasil

Algumas empresas são verdadeiros modelos para seguir quando o assunto é transformação digital no Brasil.

Magazine Luiza

Só depois de reforçar a equipe comercial, alterar processos de venda e investir em marketing digital com foco promocional que a Magazine Luiza começou a se destacar como uma empresa com mentalidade digital.

A varejista também começou a trabalhar pesado com cinco pilares de inclusão digital, digitalização das lojas físicas, multicanalidade, implementação de cultura digital e uso de marketplace.

A transformação digital foi tão grande que a personificação que a marca tem na cabeça do público é uma animação digital, que representa a Magazine Luiza em todos os canais.

Como resultado, a empresa fechou o segundo trimestre de 2017 com o maior lucro líquido da sua história: 600% de crescimento em comparação com o mesmo período em 2016.

Nubank

O Nubank nasceu como uma pequena startup e virou referência na forma das pessoas usarem banco e cartão de crédito no país. Ao entregar serviço de qualidade com atendimento nada burocrático e descomplicado, a empresa abriu as portas para uma sequência de outras startups parecidas.

O curioso é que o Nubank cresceu vertiginosamente e alcançou a marca de 2 milhões de solicitações de cartão, em um cenário em que os bancos tradicionais já estão buscando formas de se transformar digitalmente.

Amil

A Amil também é uma veterana que encontrou formas de se destacar no mercado da saúde por meio da tecnologia. A empresa usa técnicas como design thinking e idea accelerator para enxergar soluções de problemas de maneira “colaborativa e ágil” ou amadurecer ideias antigas.

A empresa também busca formas de aliar a tecnologia à medicina de forma responsável, sempre com qualidade. Além de contar com aplicativos, foi nela, por exemplo, que surgiu um projeto de telemedicina em parceria com o Hospital Albert Einstein.

Repare que cada um desses exemplos são empresas de categorias diferentes, que provam que soluções tecnológicas devem existir em qualquer área.

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. Conheça nossos parceiros:
empresas exemplos

Que tal fazer como eles e dar agora o primeiro passo para a transformação digital no seu negócio? Baixe a pesquisa sobre tecnologia realizada pela equipe de planejamento da Layer Up e tenha outra visão do cenário em que você está inserido.

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Aposte em branded content e gere mais valor para a sua marca

Adaptar-se ao comportamento do consumidor é um fator essencial para conquistar e manter relevância no mercado. Dessa forma, é preciso elaborar uma comunicação que converse com o universo do cliente. Para isso, foi criado o branded content!

O termo que vem do inglês significa “conteúdo de marca” e sua prática envolve conteúdo diretamente relacionado às necessidades e desejos do consumidor, estabelecendo uma relação de interesse e confiança.

A dinâmica da divulgação também muda consideravelmente. Ao invés de um simples anúncio, o público conta com informação ou entretenimento de valor, cedendo parte do seu tempo para ouvir a mensagem da marca. Funciona como uma troca.

Os objetivos e vantagens do branded content

Os principais objetivos dessa estratégia envolvem a definição do posicionamento da marca e o aumento do seu valor.

Com a mensagem passada, a empresa firma uma posição, seja ela comportamental, social ou política. Ao mesmo tempo, a reação positiva dos receptores gera mais valor para a marca no mercado. 

A conexão entre o público e a marca acontece por meio de princípios, conceitos ou crenças compartilhadas.

A impressão deixada por tal vínculo fará com que consumidores em potencial tenham lembranças espontâneas da sua marca, especialmente quando entrarem em contato com o tema abordado.

No meio online, também há a possibilidade do conteúdo se tornar viral. Dessa forma, você aumenta sua presença online de forma orgânica.

Como produzir branded content?

Como explicado acima, a intenção do branded content não deve exaltar um produto ou sistema, mas fazer as pessoas associarem a sua marca a determinada mensagem.

Em geral, não existe regra fixa para um bom conteúdo, até porque o sucesso da iniciativa depende de diversos fatores. Conheça alguns:

Engajamento

Para ganhar destaque em meio à concorrência, é preciso pensar em um conteúdo que converse profundamente com o seu público-alvo. Conhecer seus interesses, dores e desejos é essencial.

Também existem gatilhos mentais que podem ser usados para gerar mais engajamento. Os gatilhos funcionam como estímulos que levam a determinada ação ou sentimento.

O gatilho da urgência ou escassez é um exemplo eficiente. Quando, de forma sutil, nos é passado que devemos realizar algo o mais rápido possível (ou porque não conseguiremos mais tarde ou por estarmos perdendo vantagens), nossa primeira reação é tentar fazer aquilo na mesma hora.

Relevância

Por mais que um assunto tenha certo apelo para a sociedade, nem sempre ele é de interesse do seu potencial consumidor. Também é importante não fugir dos valores que o público possui.

Cases de grandes marcas 

Parisian Love

A Google tem um case muito interessante sobre o tema, lançado em 2009 para reforçar todas as utilidades de seus serviços.

O vídeo conta a história de um jovem por meio de suas pesquisas no mecanismo de busca. Sua jornada começa com ele procurando cursos e acomodações na França. 

Depois, o usuário tenta traduzir a frase “você é muito bonito” do francês para o inglês. Logo, busca lugares para sair a dois, o que indica que conheceu alguém.

Conforme a história flui, ele pesquisa sobre namoro à distância e alianças até chegar em igrejas para casamento.

O objetivo da história é mostrar como até então nova ferramenta poderia ajudar o usuário dos pequenos aos grandes acontecimentos de sua vida, facilitando sua rotina.

Happiness starts with a smile

A Coca-Cola também já investe em conteúdos focados na experiência de seus consumidores há algum tempo.

As divulgações sempre envolvem pessoas conversando e rindo em grupos enquanto dançam, praticam esportes e bebem refrigerante, o que remete à sensação de felicidade.

Um de seus vídeos em especial também é um bom exemplo da prática do branded content. Nele, um ator contratado entra em um dos vagões do transporte público americano com seu tablet e fones de ouvido.

Logo, o homem começa a gargalhar alto, aparentemente por algo que está vendo no aparelho. A câmera capta a reação das pessoas e as feições sérias se transformam em sorrisos.

Depois da maioria das pessoas presentes terem sido contagiadas por essa alegria, aparecem funcionários da Coca-Cola entregando uma latinha e um card com o desenho de um sorriso!

Invista em estratégia

Seja com branded content ou uma campanha publicitária comum, o importante é traçar uma estratégia que faça sentido para o seu nicho e público.

Um bom planejamento de marketing elabora e mensura ações estratégicas, baseadas em dados do mercado e de seus consumidores. A Layer Up tem experiência em planejar, executar e alavancar resultados de marcas dos mais diversos segmentos.

Relevância, entretenimento e publicidade. Em nosso blog, descubra como o branded content pode alavancar a sua marca ou produto.

 

LinkedIn para empresas: como se destacar produzindo conteúdos relevantes

Em meio a tantos canais de comunicação e estratégias utilizadas por diversas empresas para atrair o lead ideal, entender como se destacar no LinkedIn é essencial para encontrar boas oportunidades de fazer seu negócio crescer.

Atualmente, a rede tem mostrado grande evolução entre seus usuários, chegando a mais de 500 milhões. Outro dado curioso é que 45 milhões são brasileiros.

Além disso, mais da metade das empresas registradas no LinkedIn já possui uma company page. O dado só reforça a ideia de que a plataforma está sendo um recurso para atrair bons resultados.

Então fica a pergunta: você utiliza o LinkedIn? Quer entender como o bom uso dessa rede pode impulsionar e mudar a visão do seu negócio no mercado? Confira as nossas dicas de como produzir conteúdo na rede social e utilize na prática!

 

Sobre a rede social

Para descobrir como se destacar no LinkedIn, é necessário entender o conceito da rede. Ela é classificada como uma plataforma de negócios e busca conectar pessoas aos demais serviços, posicionar e dar visibilidade ao profissional que pretende entrar no mercado de trabalho ou aumentar sua rede de contatos.

Com o passar dos anos, o LinkedIn foi se reinventando, fortaleceu seu networking, aumentou o número de usuários e ganhou influência mundial. Além disso, se mostrou como uma plataforma ideal para negociações entre empresas e pessoas.

 

Mas vale lembrar: ele não é uma rede social para amigos!

 

No LinkedIn, você não vai ter como prática principal seguir seus amigos ou focar no entretenimento, como acontece nas outras redes sociais.

Pelo contrário! É comum que os usuários acompanhem
perfis institucionais, como as company pages, e influenciadores do mundo dos negócios ou do empreendedorismo.

Quem já utiliza a plataforma, sabe que é recorrente ver publicações de artigos sobre diversos assuntos que interferem na vida profissional dos usuários.

Então, compartilhar esse tipo de conteúdo e conversar com o seu público já é uma dica de como se destacar no LinkedIn e estar sempre em evidência!

 

Como entregar conteúdo de qualidade

Antes de tudo, é preciso se certificar de que o seu perfil está completo. Então, quando estiver criando seu LinkedIn, adicione o máximo de informações sobre o seu negócio.

Contar a sua história, mostrar curiosidades sobre você e a sua empresa e evidenciar o seu posicionamento no mercado é uma das melhores formas de divulgar seus produtos ou serviços.

Depois é hora de pensar em como fazer esse conteúdo se destacar em uma rede que está cada vez mais competitiva. Além dos dados que trouxemos no começo do texto, segundo estatísticas levantadas pelo próprio LinkedIn, mais de 30 milhões de empresas têm perfis cadastrados na rede social.

Esse número resulta em um fluxo de mais de 2 milhões de posts, artigos e vídeos que são publicados todos os dias. Por isso, quanto melhor for a sua estratégia, melhor será o engajamento.

 

 

Para ganhar seguidores e ter influência em seus posts e suas páginas, você deve agregar a seus conteúdos informações relevantes, que tenham impacto na vida profissional dos usuários.

Manter periodicidade de publicações e também é importante para fazer o público sempre lembrar de você.

Mas essas primeiras dicas não são o suficiente para quem quer saber como se destacar no LinkedIn. Alguns hábitos são essenciais para se tornar um influenciador na rede:

 

Não tenha medo de usar imagens e vídeos

Isso é regra em qualquer rede social. O uso de imagens e vídeos faz qualquer conteúdo chamar mais atenção.

Além disso, quando apresentamos o logotipo da empresa e colocamos nossa “cara a tapa”, automaticamente fazemos os usuários associarem o conteúdo a nossa marca.

 

Interaja com os influenciadores

Seguir outros influenciadores e interagir com as publicações feitas por eles também é essencial. Então sempre que encontrar posts, vídeos e artigos desse tipo publicados, observe, compartilhe e comente. Essa interação pode gerar visibilidade para você e sua marca.

E vale lembrar: não se relacione apenas com as páginas de influenciadores, mas também com páginas de empresas que fazem parte da sua conexão. 

Crie valor! Quanto mais você se movimenta na rede, mais chances você tem de ser notado.

 

Tenha paciência

Não pense que só porque sua obrigação é gerar compartilhamentos e criar conexões que todo esse resultado será instantâneo. Mesmo com uma estratégia bem estabelecida, às vezes é necessário ajustar seu planejamento para adequar a linguagem.

 

LinkedIn para empresas

As company pages também são boas ferramentas para quem quer saber como se destacar no LinkedIn. Elas são páginas corporativas, com espaço para você divulgar conteúdos e vagas relacionadas a sua empresa e fazer posts sobre seus produtos.

Com o lançamento das company pages, empresas de todos os portes passaram a investir na rede para gerar mais resultados.

Esse pensamento transformou o LinkedIn em uma ferramenta essencial para o marketing digital, tanto para profissionais, quanto para empresas que pretendem passar credibilidade no mercado de trabalho.

Mas ainda existem algumas dicas de como aproveitar a ferramenta ao máximo:

 

Invista em seus funcionários

Mude sua percepção! Quando um funcionário edita seu perfil no LinkedIn não significa que ele está à procura de outros empregos. Muito pelo contrário, isso pode ser um ótima ferramenta para sua empresa.

Quando ele preenche melhor o seu perfil e faz associação à company page da sua empresa, ele praticamente faz uma vitrine para as pessoas de fora.

Assim, quando alguém visualizar, vai entender melhor o que os funcionários fazem lá dentro. Esse cuidado gera interesse pelo cargo e aumenta a autoridade e força de trabalho do seu negócio.

 

Showcase page

Muito parecida com as company pages, as showcase pages se apresentam como uma página alternativa que fala de assuntos específicos.

Elas podem ser usadas para apresentar de forma aprofundada uma nova marca ou produto, além de assuntos que estão direcionado a sua empresa. É uma ótima ferramenta para gerar debates mais aprofundados.

 

Grupos

Eles funcionam como uma espécie de fórum e garante que pessoas interessadas em seus produtos promovam discussões sobre determinado assunto. 

É permitida a entrada e criação de até 50 grupos. O recomendado é que você explore o máximo e seja participante ativo. Além do debate, sua empresa ganha visibilidade e permite que haja relacionamento direto com o seu público. 

A rede também oferece a opção de anúncios, com o LinkedIn Ads. Vale a pena investir lá? A resposta você encontra em nosso blogpost:

Produza artigos e trabalhe a imagem de executivos como influenciadores. Veja dicas de como se destacar no LinkedIn com conteúdos relevantes!

Transformação digital na educação

A educação é um dos pilares mais tradicionais do mundo. Com relatos que datam desde a Grécia antiga, ela surgiu com o princípio de criar uma organização social e educativa, além de transmitir conceitos sobre conduta, essenciais para a vivência em grupo.

É claro que de lá para cá muita coisa mudou, afinal, estamos falando de uma época antes de Cristo. A questão é que, atualmente, as mudanças no segmento ocorrem de forma ainda mais rápida! Com a transformação digital na educação, as novidades bombardeiam profissionais da área diariamente!

Desde escolas de ensino tradicional a universidades ou instituições que ensinam idiomas ou que entregam especializações dos mais variados assuntos, a modernização transforma profundamente o jeito de ensinar. 

Essa tendência é global, mas ainda dá passos de formiga no contexto nacional, pelo simples fato de muitas escolas e instituições de ensino ainda não estarem conectadas:
setor da educação

Fonte: Estratégia Brasileira Para A Transformação Digital

Além de transformar a maneira de ensinar, a tecnologia também muda a forma de se posicionar, de gerar resultados comerciais, de trabalhar internamente e por aí vai!

Neste conteúdo, vamos mostrar a importância de abrir os olhos para as mudanças trazidas pela transformação digital. Você conhecerá as novas tendências relacionadas à educação, as principais novidades trazidas pelas edutechs e algumas ideias de como colocá-las em prática!

Um fenômeno chamado edutechs

Em um mundo em que a nova geração está cada vez mais dinâmica e conectada, é natural que ela se distancie cada vez mais do modelo antigo de ensino – essencialmente fundamentado em um modelo acadêmico, unilateral e cheio de “decorebas”. Por isso:
Um dos setores tradicionais está em processo de revolução. Saiba mais sobre a transformação digital na educação e dê os primeiros passos!
As edutechs são startups com objetivo de facilitar a inserção da tecnologia na educação que desenvolvem a mistura de teorias da aprendizagem e pedagógicas com a realidade virtual e a realidade aumentada, plataformas online e muitas outras formas de tecnologia para revolucionar  o modelo de ensino.

Como você pode ver, as ideias trazidas pelas edutechs vão muito além de gravar a aula de um professor e disponibilizar o conteúdo online para acesso remoto.

Além de quebrar barreiras territoriais e mudar a forma de trabalho, essas startups desenvolvem novos métodos e novas disciplinas, aliando essas novidades às teorias tradicionais – em diversos setores do segmento.
setor da educação

Fonte: ABStartups (Associação Brasileira de Startups) 

Essa mudança na forma de educar é uma tendência global. Além da questão comportamental, os alunos de hoje se preparam para atuar em áreas que ainda não existem no presente.

Então como lidar com as novidades do futuro? Criando um mindset focado em tecnologia desde cedo!

A quebra no modelo tradicional de educação

O mundo moderno está fazendo com que a sociedade reveja aquele modelo clássico de ir para a escola, fazer faculdade, iniciar uma pós e ir se desenvolvendo academicamente para garantir um bom emprego.

É claro que a escola e a faculdade ainda são importantes. Mas quando falamos em especializações, o cenário mudou completamente, afinal o conteúdo de uma pós pode ficar defasado em pouco tempo, enquanto o investimento continua alto.

Sendo assim, hoje o público busca por cursos livres rápidos, workshops ou até aulas online para se manter atualizado sobre suas áreas de interesse.

É por isso que bater na tecla do tradicionalismo pode significar um tiro no pé. Segundo especialistas, a educação é “um dos mercados que mais passarão por transformações nos próximos cinco ou 10 anos”.

A questão é que a transformação digital não é algo inerente apenas aos novos modelos de negócios: tanto as escolas de ensino infantil, fundamental e médio às universidades terão que acompanhar as novidades!

Por isso, muita coisa está mudando.

A transformação digital é peça chave nesse processo, pois abre possibilidades para inovações únicas!

O conceito de internet das coisas, em que objetos do dia a dia podem estar conectados e interagir com dispositivos virtuais, é algo com um potencial enorme de ser desenvolvido dentro da educação!

No entanto, a exploração dessas tecnologias deve ser feita com cautela, afinal, ela precisa fazer sentido de acordo com as necessidades do seu público. Não adianta implementar todas as tecnologias do mundo se a sua persona ainda não está adaptada a elas.

O bom e velho conteúdo continua da mesma forma: deve ser relevante e atrativo, exposto de uma maneira fácil, de preferência em plataformas interativas, para que a experiência do usuário não tenha nenhum atrito e que ele se fidelize a partir do primeiro contato com a sua solução.

A educação ainda é um mercado promissor?

A tecnologia cria um cenário muito empolgante, não é? Agora, mais do que nunca, é possível ousar e criar coisas incríveis dentro do segmento da educação. Um dos únicos empecilhos é a realidade do mercado brasileiro atualmente: 

Mas, por outro lado, alguns segmentos têm bastante potencial de crescimento. Especialmente as instituições da rede privada.
Um dos setores tradicionais está em processo de revolução. Saiba mais sobre a transformação digital na educação e dê os primeiros passos!
Um dos setores tradicionais está em processo de revolução. Saiba mais sobre a transformação digital na educação e dê os primeiros passos!

Fonte: MEC (Ministério da Educação)

O ensino técnico também tem alto potencial de crescimento. O melhor: no ambiente digital! De acordo com o Censo Escolar de 2015, houve 144 mil matrículas em cursos técnicos à distância. 

Com esses dados, fica clara a necessidade de realizar uma reforma urgente no segmento educacional, em instituições que vão desde o nível básico ao superior, a outras abordagens educacionais.

Além de inserir novas tecnologias no processo e repensar formatos, é preciso rever as metodologias propostas pelas instituições de ensino para andar no mesmo passo que o público.

Mas essa dica vale para empresas de qualquer segmento: antes de aplicar um plano efetivo de integração de tecnologia, é necessário envolver todas as pessoas nessa transformação. Isso inclui profissionais de todas as áreas da empresa (diretores, educadores, técnicos de TI, profissionais de marketing e vendas, e por aí vai…) e também os seus alunos!

Mas antes… um passo para trás

Antes de mergulhar a fundo na transformação digital e testar novos formatos de educar, é preciso fazer o básico bem feito.

As ferramentas digitais fazem parte do dia a dia da sua empresa? A sua instituição tem uma boa presença na internet? O seu site ou suas plataformas de ensino são intuitivas?

Para que as empresas do setor tenham resultados de vendas, é fundamental que os players tenham uma boa presença digital e se comuniquem da forma correta com o público-alvo.

Os primeiros passos para empresas que buscam esse tipo de posicionamento é:

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou diversas instituições a trilhar o caminho da transformação digital na educação, sejam empresas de intercâmbio, escolas de idioma, startups e centros educacionais. 

Que tal fazer como eles e dar agora o primeiro passo para a transformação digital no seu negócio? Tenha outra visão do cenário em que você está inserido!

Pesquisa de mercado: educação

 

5 anos de Layer Up: desafios e aprendizados da jornada

Por trás de toda empresa de sucesso há muito trabalho, um time engajado e uma história inspiradora de empreendedorismo. E a trajetória da Layer Up, que completou cinco anos em 2019, não é diferente!

A agência digital, especialista em marketing e vendas e pioneira do funil de vendas em Y, foi fundada por Samira e Leticia, duas grandes profissionais que enfrentaram desafios e aprenderam muito com os primeiros anos do negócio.

Samira Cardoso, co-fundadora da Layer Up, possui MBA em marketing, já atuou em empresas como Editora Abril, Editora Globo e Cers Cursos Online, e é professora do curso de inbound marketing da São Paulo Digital School.

Leticia Previatti, formada em marketing, já atuou em projetos de marketing below the line em países da América Central como Panamá e Guatemala. Além de co-fundadora, está à frente da gestão de projetos da agência.

Conversamos com as duas para relembrar os primeiros anos da Layer Up, projetos para o futuro e, principalmente, os desafios de empreender. Confira o bate-papo na íntegra:

Quais foram os primeiros desafios no início da Layer Up?

Samira: O primeiro desafio é sempre ter recursos para conseguir estruturar um negócio e se manter focada apenas nele. Então precisamos nos capitalizar para então sair dos nossos empregos e focar exclusivamente na Layer Up.

No início, eu realmente achava que esse seria nosso maior desafio. Mas, com a abertura da empresa, a conquista dos primeiros clientes e as primeiras contratações, descobrimos que se capitalizar era a parte mais fácil do negócio. 

Sobre clientes, uma coisa que nos ajudou muito no início foi nossa rede de relacionamento. Nossos primeiros parceiros foram empresas em que trabalhamos e indicações de amigos. Mas, de fato, a rede de relacionamento se esgota e indicação não cai do céu todo dia.

Então, desde o início começamos a trabalhar de maneira séria o
nosso próprio marketing, com a publicação de conteúdos autorais, gestão dos nossos perfis nas redes sociais e compra de mídia online, além de consolidar parcerias estratégicas como, por exemplo, a Resultados Digitais (entramos para o programa de parceria em 2015). 

Outro ponto bastante importante para nós era construir cases e um portfólio relevante. Sabemos que, mais do que nos promover, ter clientes satisfeitos e promotores, além de cases com resultados de alto impacto, fariam com que nosso negócio crescesse de fato.

Por isso, sempre empregamos na nossa cultura o
compromisso com a entrega, performance e alta qualidade, pois é o que garante a satisfação dos nossos clientes e, consequentemente, o crescimento da agência.

Leticia: Começamos com recursos bem limitados e o medo foi gigantesco da minha parte, porém não foi o suficiente para não fazer a empresa acontecer.

O desafio, além do capital, foi a coragem de dar o próximo passo, que é deixar para trás o que estávamos fazendo antes para focar nesse negócio e ter a
paciência e resiliência de começar tudo do zero.

Eu também tive que aprender muita coisa. Então, para mim, foi bastante difícil lidar com as emoções, inseguranças e o medo.

Lembro que, mesmo sem um volume de trabalho, todos os dias estávamos desde cedo trabalhando, estudando e pesquisando, com muitas incertezas e contas chegando a todo tempo. Eu pensava em muitas coisas e eu costumo dizer que
o maior inimigo de um empreendedor é sua cabeça e a falta de resiliência. Se você quer tudo pra ontem, esquece! 

Além disso, quando se começa um negócio com recursos limitados, você precisa ser um pouco de tudo. Financeiro, administrativo, marketing, vendas, produção, gestão de pessoas, de negócio… Conseguir equilibrar esses pratinhos às vezes é assustador e de tirar o sono.

Mas sempre tive a certeza de que teria um negócio e algo dentro de mim dizia que eu estava pronta para esse desafio.

Eu cresci vendo meus pais empreenderem, passarem por apertos no dia a dia, começando do zero e conquistando algo. Então eu sabia que não era simples tocar um negócio e que
as dificuldades faziam parte disso – mas, na prática é diferente!

O fato de serem duas mulheres empreendedoras interferiu de alguma forma?

Samira: Pouco, mas sim. É preciso mostrar um pouco a mais para ter o mesmo valor, tanto para prospects quanto, eventualmente, para colaboradores. Aquele estigma de que mulher é chata, tem TPM e não sabe de nada já respingou em nós em alguns momentos sim.

Mas, de verdade, acredito que a postura, a entrega, a apresentação de uma solução realmente consistente e a validação diária de conhecimento e profissionalismo vão limpando todos os respingos que podem ter ocorrido algum dia.

Hoje temos repertório para que o fato de sermos mulheres seja só muito bem visto, sem nenhuma interferência negativa.

Mulheres empreendedoras

Letícia: Acredito também que foi pouco. Sempre acreditei que, com repertório, bagagem e conhecimento, você consegue se colocar e, para mim, esse é o foco. Quanto mais especialistas e conhecimento tivermos, não importa o desafio.

Já percebi algumas coisas e algumas atitudes como desconfiança, mas sempre demos a volta por cima e o maior prazer nesse sentido é ganhar o contrato, gerar resultado. É nisso que focamos: no que somos melhores.

Para vocês, quais são as maiores dificuldades que todo empreendedor acaba enfrentando no início?

Samira: 

Letícia: Concordo com a Samira, mas incluo alguns pontos:

É no que foco todos os dias desde que comecei a Layer Up junto com a Samira, porque não existe a maior dificuldade, existem muitas.

Você acha que será impossível sair de algumas, mas
você enfrenta com medo e coragem e resolve todas elas.

E a contratação de funcionários? Qual foi a importância das primeiras peças do time para a Layer Up como conhecemos hoje?

Samira: Eu particularmente tenho um enorme respeito e gratidão a todos que trabalharam e trabalham na Layer Up. Portanto minha resposta aqui tende a ser clichê, mas garanto que é honesta.

Todos os colaboradores (e não só os primeiros) são muito importantes. Trocamos muito conhecimento com o time e cada um teve a liberdade de propor processos e contribuir para o negócio como o conhecemos hoje. 

Temos, desde sempre, reuniões semanais com o time para levantar os pontos de melhoria e propor soluções para gargalos identificados.

Só por isso já fica claro que
toda a nossa estrutura e processos foram consolidados por meio da visão do nosso time e as ideias construídas por ele ao longo desses anos. 

Eu acredito que meu papel seja de utilizar meus quase 20 anos de experiência profissional (19 anos, para ser exata) para endereçar as ideias e sugestões da melhor maneira e no melhor tempo possível.

Além de tentar equalizar a tríade “
Layer + colaboradores + clientes” para que nossos processos e decisões sejam equilibrados e sensato, mas a construção do negócio é de todos!

Leticia: Tanta gente boa passou por aqui! Aprendi com muitos deles nestes anos… Sempre tivemos um ambiente muito aberto para ouvir e experimentar, e todos sempre tiveram espaço para dar suas sugestões. Então a Layer Up é muito a pitada de cada um que passou por aqui e que está hoje na agência. 

Eu acredito que os colaboradores foram os que mais me ensinaram neste universo de empreendedorismo e liderança – e ainda são os que mais me ensinam diariamente.

Eu digo sem medo algum que já errei em muitas tomadas de decisões, já fui sinalizada muitas vezes por profissionais e já acertei muito também. Então reforço que acredito que
meu maior ensinamento são com as pessoas da Layer Up hoje.

Falando em aprendizado, qual foi o maior para a Layer?

Samira: Saber mudar de ideia antes de ficar ultrapassado e dizer não para coisas que parecem ser uma “grande oportunidade”, mas que não serão saudáveis para a empresa ou para os colaboradores.

Leticia: Estar preparado, pois tudo muda o tempo todo.

No Brasil, a grande parte das empresas fecham em menos de dois anos. O que fez a Layer Up persistir?

Samira: Entrega de bons resultados, que é o item número um da nossa cultura. Sem isso, não teríamos prêmios, cases, clientes promotores que nos indicam, reconhecimento de parceiros e do mercado de forma geral. 

Além, é claro, da flexibilidade e leveza. Uma empresa tradicional, conservadora, rígida e engessada em seus processos tem muito mais dificuldade de adaptação e sobrevivência. Por isso é um pilar da nossa cultura e buscamos transmiti-lo para todo o nosso time. 

Ainda poderia citar outros valores importantes como comprometimento ético e multiplicação de sucesso, ou seja, nosso compromisso com todos nossos clientes e colaboradores. De forma geral, todos os itens da nossa cultura foram cruciais para nosso sucesso.

Leticia: Nossa cultura está cada vez mais forte, nossos processos cada vez mais inteligentes e nosso time cada vez mais capacitado. Não tem como não dar certo!

Nós estamos o tempo todo mudando, reforçando e até brigando para sermos os melhores em tudo que estamos dispostos a fazer – é o que trazemos para todos do time.

Consistência nas entregas, nos resultados e na performance também é importante. Não acordamos todos os dias para fazer mais do mesmo, queremos entregar resultado!

E tudo com muita ética, com os colaboradores, com a própria empresa e com os clientes. A nossa cultura organizacional diz muito sobre nós.

Qual é a importância do crescimento consciente para a agência?

Samira: O crescimento consciente diz respeito ao nosso processo de tomada de decisões e escolha de investimentos. Buscamos o equilíbrio entre a ousadia e a saúde do negócio, entre a oportunidade de investimento e o risco do custo. E toda decisão precisa estar no “caminho do meio”.

Essa premissa foi superimportante para o nosso crescimento mas, principalmente, para
aprendermos a dizer não para alguns negócios que nos colocariam em um situação de risco – e me refiro à empresa e aos colaboradores que seriam impactados diretamente. 

Nunca fizemos cortes por encerramento de uma conta, por exemplo. Não somos aquela agência sanfona que “cresce e reduz” o tempo todo. Estamos mantendo a constância, o crescimento sempre, sem medidas que causem insegurança para o time. Isso é fruto desse nosso princípio de gestão.

Leticia: Nós estamos constantemente investindo, seja na estrutura, no time, ou em treinamento – mas sempre com um olhar cauteloso. É preciso equilibrar as coisas, sempre andar pra frente e nunca pra trás. Às vezes mais rápido, às vezes mais devagar, e é assim que fazemos as coisas por aqui.

Nunca um passo muito maior, não queremos ser, como a Samira falou, uma empresa sanfona, insegura ou inconsistente. É no que focamos, sempre adiante dentro das nossas condições.

Superada a fase inicial do negócio, como foi pensar nos próximos anos?

Samira: Muito planejamento! Realizamos e analisamos os resultados para melhorar, é um processo contínuo para a nossa gestão.

Para crescer, sabíamos que seria preciso ter um time que pudesse ser escalável, por isso adotamos um modelo que chamamos internamente de
colmeias – conhecido como squads – no qual formamos grupos de trabalho para cada cliente. 

Além disso, definimos e otimizamos processos claros para que fossem executados por todos e também garantir que o nosso time seja treinado internamente.

Então, mais do que profissionais prontos e superexperientes, optamos por escolher pessoas com um perfil comportamental muito aderente a nossa cultura e garantimos seu treinamento para a rápida evolução profissional. 

Leticia: Eu amo crescer em todos os aspectos. Adoro contratar, conhecer gente, novos clientes e novos desafios. Acho que isso me faz acordar todos os dias com aquele friozinho na barriga, mas com muita vontade de fazer acontecer.

A Samira diz que sou meio megalomaníaca e que estou sempre “insatisfeita” – no bom sentido. Estamos em constante crescimento e hoje não estamos mais olhando para o volume de colaboradores ou estrutura, mas na qualidade do serviço para termos clientes ainda maiores. Queremos crescer muito ainda!

Já havia um plano de crescimento definido desde o início ou foi algo que estabeleceram com o tempo?

Samira: Havia!

 

 
 
 
 
 
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Você já fez seus planos pra 2015? O meu está nesse canvas! #layerup

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É claro que o plano é melhorado com um processo de otimização constante, com a flexibilidade, contribuição do time, criação de novas ideias e replanejamentos.

Mas sim, havia um plano e eu realmente
não acredito em um negócio que não tenha um plano inicial. Seria como começar a construir uma casa sem se dar ao trabalho de estudar o terreno e desenhar uma planta. Essa construção teria a enorme probabilidade de cair!

Leticia: Sempre trabalhamos com planos mirabolantes, podemos dizer assim. Antes de fazer qualquer coisa, já temos como hábito planejar. Está no nosso DNA.

No início, a Layer Up não havia equipes estruturadas. Quando perceberam que era hora de se dedicar a isso?

Samira: Começamos de forma multidisciplinar e então fomos criando times especializados, formando as equipes e trazendo mais conhecimento para as colmeias. Isso vem com o crescimento do negócio mesmo.

É impossível com um time de cinco ou 10 pessoas ter todos os times especializados: gestão, financeiro, administrativo, RH, comercial, gestão de projetos, atendimento, criação, mídia, inbound, outbound, conteúdo, TI… só aqui foram 13 setores. Se a empresa ainda está em desenvolvimento, é impossível mesmo. 

Ser multidisciplinar é o caminho natural para, depois, com o crescimento, se especializar e montar equipes. Não foi exatamente quando percebemos que era a hora certa, mas quando podíamos aumentar o time e fazer as melhorias – mas sempre tivemos em mente a especialização.

Leticia: Bom, no começo havia equipes estruturadas: a Leticia do administrativo, do atendimento, a Leticia, a Samira, risos. Como a Samira falou, éramos muito multidisciplinar e aos poucos fomos criando os squads dos projetos e segmentando mais as áreas.

Isso nos trouxe uma visão muito ampla, além de conhecimentos técnicos que hoje nos ajudam a gerir os líderes e as equipes.

E agora, com um número grande de colaboradores, quais são os desafios em gestão de pessoas? 

Samira:

Leticia: Nós queremos e vamos crescer sempre. Estamos muito focadas na missão de crescermos sem perder a qualidade, com oportunidades para todos do time tanto na parte financeira quanto na parte dos desafios dos trabalhos.

Queremos que todos possam ter a melhor experiência dentro da agência, sejam desafiados o tempo todo, sintam a emoção de uma nova conquista, de um novo
job entregue com sucesso.

E que nós, gestoras, tenhamos o melhor equilíbrio e energia para sermos de fato facilitadoras desse caminho.

Queremos que a Layer Up sempre seja um ambiente que ajuda os profissionais a encontrarem seu propósito e que potencializemos o seu melhor, pois muitos ainda estão em desenvolvimento de carreira e do alto conhecimento em todos os aspectos.

Cinco anos se passaram desde os primeiros desafios. O que ainda enfrentam e aonde querem chegar?

Samira: Estamos na era da transformação digital, em que processos, ferramentas, inovações surgem diariamente. Trabalhamos com isso e nossa missão é também garantir a evolução digital dos nossos clientes, então precisamos ficar atentos às mudanças e oportunidades, e estarmos abertos a inovar sempre.

Por isso, acredito que
nunca estaremos com um modelo de negócio irretocável, sempre é possível melhorar. O desafio é manter essa premissa viva e não acreditar na ilusão de que você já é bom o suficiente

Leticia: Nosso sonho é ambicioso e é o que nos move. Estamos em constante evolução e buscamos excelência em tudo o que fazemos. Queremos ser referência nacional e internacional, com parceiros alinhados com o nosso propósito e sem a relação de subordinação que está impregnada na cultura dos negócios – o “eu pago e você obedece”.

Queremos encontrar mais parceiros de negócio que nos darão autonomia para propor, construir, que terão a visão e a confiança em compartilhar números e resultados, e que busquem a transformação digital.

Nós adoramos entrar nas empresas dos nossos clientes e auxiliar em todos os desafios, seja no departamento de pessoas, de vendas, de marketing ou gestão e vermos a evolução, o crescimento. 

E nós também estamos em evolução, com muitas ideias, projetos, produtos e ações. E sem dúvidas iremos alcançá-los.

Para finalizar, quais foram os momentos mais marcantes da história da agência?

Samira: O primeiro cliente, o primeiro job entregue, o primeiro colaborador, o primeiro ano, o primeiro erro, o primeiro case, a primeira noite em claro, o primeiro pagamento de 13º, risos.

O primeiro prêmio que recebemos, a primeira renovação de contrato, o primeiro contrato de cinco dígitos por mês, a primeira demissão. Todas as nossas festas de final de ano, os projetos internos que criamos,
a estruturação do nosso código de cultura… há muitos e muitos momentos marcantes da Layer Up! 

Mas eu não vou esquecer da sensação do primeiro dia: a Leticia, eu e o Mostrengo, esse monstrinho de um olho só, realizando o sonho que sempre tivemos a vida toda: empreender. E nos dedicar com todas as nossas forças para dar certo. Foi um misto de frio na barriga com uma alegria enorme para nós três.

 

 
 
 
 
 
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Bem-vindo 2016!!! ??? #Planejamento #MarketingDigital #vendas #layerup #layerupbr #trabalho #work #criatividade #café #produzir #sp #sãopaulo #digitalmarketing #marketing #marketingonline #design #webstagram #insta #instagood #instadaily #instalike #empreendedorismo #negócios #criação #consultoria #estratégia #brainstorm

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Leticia: Todas as conquistas foram marcantes e estamos sempre relembrando esses momentos, até porque muitas vezes entramos na rotina e esquecemos de valorizar tudo o que já foi conquistado. 

Então estamos em constante manutenção quanto a isso, é preciso ser grato por cada degrau conquistado. Eu nunca vou esquecer dos primeiros sites e portais que entregamos, ficávamos até quatro, cinco da manhã publicando os conteúdos, mas felizes com a conquista.

Quando nos mudamos da casa onde era a sede da Layer Up para o prédio comercial que até hoje estamos também foi muito especial. Hoje com seis salas conquistadas, cada uma dela é motivo de muito orgulho. 

Eu tenho semanalmente momentos que marcam dentro da Layer Up, com pessoas incríveis que me fazem acordar todos os dias com muita garra e que me ensinam muito. Podem anotar: a Layer Up ainda fará muita história!

Conheça a história da Layer Up, os desafios e aprendizados durante a jornada de cinco anos de empresa em uma entrevista exclusiva.

A Layer Up te dá 15% OFF no ingresso do RD Summit!

Nós estamos muito felizes em anunciar essa grande novidade! A Layer Up será patrocinadora premium da edição de 2019 do RD Summit, que é o maior evento de marketing e vendas da América Latina. 

E é claro que não esquecemos de você. Para que você aproveite o evento com a gente, estamos disponibilizando um cupom que dá 15% OFF na entrada para o evento, que acontece nos dias 6, 7 e 8 de novembro. É só acessar este link ou usar o código LAYERUP15OFF na finalização da compra.

Gostou dessa moleza? Então você vai curtir ainda mais: a edição de 2019 está cheia de motivos para que você veja de perto. Olha só por que:

Por que participar?

A gente já falou ali em cima, mas não custa reforçar. O RD Summit é o maior evento de marketing e vendas da América Latina e alguns números provam isso:

Neste ano, o evento contará com palestras de grandes especialistas do mundo todo. Estarão no evento pessoas como o autor best seller do New York Times e empreendedor Gary Vaynerchuk, a estrategista de mercado April Dunford e o próprio CEO da Resultados Digitais, Eric Santos.
RD SUMMIT 2019 - Layer Up Digital

Layer Up no RD Summit 2019

O RD Summit também terá mais de 100 expositores em 2019. Mas a melhor parte é que a Layer Up será um deles! Nós estaremos presentes no evento com um estande exclusivo, reforçando o nosso pioneirismo na metodologia do Funil em Y. 

Ao visitar o nosso estande, você terá a oportunidade de garantir um curso exclusivo bem completo sobre o Funil em Y. Também poderá contar com a ajuda de nossos especialistas, que vão indicar produtos exclusivos e serviços diferenciados.

A Layer é parceira de longa data da Resultados Digitais. Inclusive, na última edição do RD On The Road, a nossa CEO Samira Cardoso deu uma palestra na edição de Porto Alegre. O assunto foram os processos que adotamos aqui em nossa agência digital.

RD SUMMIT 2019 - Layer Up Digital

Escolha o pass que mais combina com você!

Gostou? Então é só escolher a entrada que mais funciona com você:

1 Day Pass: essa entrada dá a oportunidade de participar de um dia de evento. Com esse ingresso, você tem acesso a todas as salas de palestras*, à Feira de Negócios*, à Feira Gastronômica* e ao happy hour (com cerveja de graça). Também ganha um kit do participante e certificado online.

3 Day Pass: com esse ingresso, você marca presença nos três dias do RD Summit. Ele dá acesso a todas as salas de palestras, à Feira de Negócios, à Feira Gastronômica e ao happy hour nos três dias (com cerveja de graça), além do kit do participante e o certificado online.

VIP Pass: quem garante essa entrada tem todos os benefícios do 3 Day Pass com bônus. Ou seja, também tem credenciamento exclusivo, acesso às áreas VIPs, entrada prioritária em todas as trilhas, kit VIP do participante, um curso online da RD University, além de um voucher de R$ 60 para a Feira Gastronômica.

*No dia do evento.
Então, não se esqueça! Se você quer marcar presença no RD Summit de 2019, é só acessar o link e usar o código LAYERUP15OFF na finalização da compra. Você irá aproveitar esse evento sensacional, ver as novidades da Layer Up de perto e ainda economizar.

RD SUMMIT 2019 - Layer Up Digital


Endomarketing e cultura da empresa são ferramentas para conquistar a transformação digital

Qual a ligação entre cultura da empresa, endomarketing e transformação digital? Se sua empresa quer se manter atualizada, mas ainda não entende essa relação, pode estar seguindo o caminho errado. 

Você com certeza já ouviu falar em transformação digital. Conhecida principalmente pela implantação da tecnologia em diferentes processos, essa mudança tem sido considerada fundamental para que empresas de diferentes setores se mantenham fortes no mercado. 

Isso porque esse processo garante mais produtividade, deixa diversas atividades mais ágeis, melhora o relacionamento entre clientes e empresas, e ainda traz melhores resultados.

bons resultados
Mas se engana quem pensa que iniciar o processo de transformação digital significa simplesmente inserir softwares e sistemas digitais na empresa. 

O primeiro passo é, na verdade, mudar a visão dos colaboradores sobre o trabalho, os processos, a experiência do cliente, etc. Ou seja, é preciso repensar a cultura da empresa. Esse é um grande desafio. 

Transformação digital e cultura da empresa 

A Capgemini, uma empresa multinacional francesa de tecnologia, realizou uma pesquisa com 1,7 mil pessoas de mais de 340 organizações de oito países diferentes.

Como resultado,  60% dos entrevistados afirmaram que a cultura corporativa é um grande obstáculo para a transformação digital.

Essa dificuldade faz sentido. Em resumo, a cultura da empresa é um conjunto de crenças, valores e hábitos que são compartilhados pelos colaboradores. 

Pensando nisso, fica claro que ter uma cultura bem estruturada faz com que todos os profissionais caminhem na mesma direção e tenham em mente quais são os objetivos da empresa. 

O papel da cultura da empresa 

Independentemente da transformação digital, definir uma cultura para a empresa é um importante passo estratégico. 

Toda empresa é formada por pessoas, e elas já têm dentro de si valores pessoais e objetivos. Se a empresa não estabelece pilares centrais da cultura, ela é construída de forma orgânica entre os funcionários para que um bom relacionamento entre eles seja mantido. 

Só que essa construção natural faz com que a cultura se torne frágil. Pior que isso, ela pode fugir completamente dos objetivos gerais da empresa. 

Por isso, um dos primeiros passos para que a empresa se transforme é reunir gestores e o RH para definir os pilares centrais da cultura da companhia. Claro, em algum deles estará a transformação digital. 

Aqui na Layer UP, por exemplo, esse realmente é um dos nossos pilares. Por isso, em nosso código de cultura está claro que, na prática, buscamos o que há de melhor e mais novo, estudamos sobre as atualizações do mercado e adaptamos nossa realidade às dores dos nossos clientes. 

Pontos que você precisa considerar no seu código de cultura 

Na hora de estabelecer quais os pilares do código de cultura da sua empresa, é importante que esses facilitem a transformação digital.

Pensando nisso, flexibilidade, aprendizado constante e um bom relacionamento com os funcionários devem ser pontos considerados.

Mantenha a mente aberta e seja flexível 

A empresa americana McKinsey&Company também realizou uma pesquisa sobre esse assunto. Nela, 25% dos entrevistados disseram que o maior desafio para transformação digital é ter uma política contrária ao risco e à experimentação. 

De fato, para entrar de vez na transformação digital, é preciso entender que experimentação vai fazer parte do dia a dia.

A ideia é que para reconhecer quais são as melhores tecnologias, metodologias e formas de trabalhar, são necessárias diferentes tentativas.

O mundo digital pede isso. É importante estar de olho nas novidades e ter coragem para se adaptar sempre que preciso. Quem não se adapta, fica para trás. 

Mude a relação com seus funcionários

Esse novo cenário também pede uma nova postura por parte de gestores e lideranças. É claro que a definição de líderes, principalmente em empresas grandes, é importante para que tudo fique sob controle e todos os funcionários direcionados para os mesmos propósitos. 

Porém, a sensação de hierarquia é necessária? Um bom líder não precisa mais atuar como alguém que simplesmente manda e toma decisões sem consultar ninguém. Ao contrário, ele pode (e deve) ser quem escuta ideias, observa os processos e treina outros colaboradores para que sejam melhores. 

Isso tem tudo a ver com transformação digital porque, se todos devem ter uma postura flexível, isso com certeza inclui os gestores.

E os colaboradores se sentirão mais motivados e dispostos a se adaptarem às mudanças se perceberem que têm o trabalho reconhecido e valorizado.

Aposte em qualificação

A transformação digital é um processo que não para. Enquanto você lê este texto, uma nova solução está sendo criada.

Seja para mexer com as novas tecnologias, seja para que todas as equipes se integrem, ou até mesmo para garantir a atualização constante, é necessário apostar em qualificação.

Isso significa que a empresa deve incentivar a busca contínua por conhecimento. Uma boa forma de fazer isso é oferecer pequenos treinamentos, por exemplo.

Não hesite em apostar também em cursos mais extensos, pois o aprendizado do colaborador com certeza gerará retorno para a empresa.

O papel do endomarketing na cultura da empresa 

Agora que você já entendeu que o primeiro passo para a transformação digital é mudar a visão dos colaboradores e alinhar objetivos, você pode estar se perguntando: ok, mas como posso começar a dividir as ideias com os meus funcionários?

Além das tradicionais reuniões de alinhamento e brainstorms, um outro grande aliado pode colaborar: o endomarketing. Também chamado de marketing interno, essa estratégia reúne ações feitas pela empresa para colaboradores.

endomarketing
Pode ser um e-mail simples divulgado em uma data comemorativa, uma palestra com informações úteis sobre saúde, uma gincana que envolve assuntos do trabalho, entre muitos outros exemplos. 

Ações de endomarketing podem ser divertidas ou não, de acordo com a temática do momento e com as ideias que a companhia pretende passar. É uma forma de fazer com que seu funcionário enxergue os valores da empresa e onde ela quer chegar.

Utilizado por marcas bem conhecidas como Toyota, WiseUp e Magazine Luiza, o endomarketing também é aplicado aqui na Layer Up. 

Benefícios do endomarketing 

Para que você entenda melhor a relação entre transformação digital e endomarketing, vamos te contar outras três de suas principais vantagens:

Podemos chegar juntos a uma conclusão: o endomarketing faz com que as equipes fiquem mais alinhadas e motivadas a trabalhar, além de enxergarem com mais clareza o que a empresa quer passar – seja internamente ou para o público. 

Ou seja, ele ajuda a difundir os principais pontos da cultura da empresa. A cultura da empresa, por sua vez, precisa estar bem estruturada entre todos para que a transformação digital comece. Seu negócio está pronto? É hora de evoluir! 

Já pensou na relação entre cultura da empresa, endomarketing e transformação digital? Ela existe e precisa ser levada em conta imediatamente!

Como entender a geração C pode mudar sua estratégia de marketing digital

Lembra dos famosos baby boomers e das gerações X, Y ou Z? Geralmente, elas são divididas pelo período em que as pessoas que fazem parte dela nasceram. Mas esse conceito hoje em dia não é mais suficiente para definir um grupo e a geração C prova isso!

Ela é uma nova categoria de consumidores, que o Google explica que não é dividida por uma uma faixa etária, mas sim por uma atitude e mentalidade.

Segundo empresa, a maior parte da geração C (80%) ainda é constituída de pessoas da geração Y (pessoas entre nove e 39 anos).

Mas, cada vez mais, os hábitos comportamentais têm feito esse número mudar, abrindo espaço para pessoas de todas as faixas etárias.

Então se você está frequentemente conectado por meio do seu smartphone, atualiza com grande frequência suas redes sociais, é influenciado pelo que lê ou assiste na internet, parabéns! Você faz parte dessa geração que nós vamos entender mais agora!

Os quatro C’s

Como provocamos ali no começo, a geração C não é definida por um espaço determinado de tempo, mas sim pelos interesses e características em comum que esse grupo apresenta. 

Pra você entender melhor, vamos detalhar! Não se trata de colocar em uma mesma caixinha pessoas que nasceram na mesma década e padronizar os seus comportamentos.

Como falamos acima, por mais que a geração C seja formada por muitas pessoas da geração Y, nada impede que os baby boomers, por exemplo, também façam parte dela.

Estar conectado e interagir na internet não é mais um traço exclusivo da geração Y, mas sim uma necessidade de cada vez mais pessoas, independente da idade.

Então, o que define esse agrupamento são quatro características comuns entre as pessoas:

Geração YouTube?

Esse é outro nome utilizado por especialistas do Google. O motivo é: o YouTube impulsionou todas essas características nas pessoas que fazem uso da plataforma, transformando todas elas em representantes da geração C.



Vamos ver na prática:

A geração C em números

Além de estudar e definir o que é a geração C ou geração YouTube, o Google definiu com números o comportamento desse grupo:

Como engajar a geração C?

Uma velha fórmula ainda funciona com essa geração, que está cada vez mais exigente e com meios para expressar a sua opinião: um conteúdo relevante e de qualidade.

No entanto, esse conteúdo precisa de um quê a mais: além de ser relevante e útil, para o dia a dia do público, ele funciona melhor quando é divertido e tem uma linguagem mais leve.

Vale lembrar que a geração C é mais seletiva, conseguindo diferenciar campanhas de conteúdos mais informativos.

Então, aquelas com vieses mais comerciais tendem a não engajar a geração C da mesma forma que poderia um material com dados que agreguem à vida de quem a integra.

O conteúdo também deve ser objetivo. A geração C é composta em grande parte pela geração Y, que está acostumada a consumir materiais em pequenas partes, quase sempre de forma fragmentada.

Outro ponto que as marcas devem se atentar para atingir esse público é em se manter presente na vida dessas pessoas de forma regular.

A geração C precisa de estímulos contínuos para seguir engajada. Ou seja, postagens frequentes e peças que se comuniquem entre si, para gerar a memória de marca e a própria participação.

Mais um ponto crucial para se comunicar da maneira ideal é dar ferramentas para que o público participe, interaja, compartilhe ou até mesmo produza conteúdo em conjunto com você.

Os dados reforçam isso. Segundo o Google, a geração C alimenta a cultura com fotos, vídeos, memes, mash-ups e 67% dela faz upload de suas próprias fotos em redes sociais.

E as suas ações digitais?

Trazendo isso para o contexto do marketing digital, além de mudar a forma como o conteúdo é construído, é necessário pensar em novas estratégias de mídia

Vamos exemplificar: imagine que você seja uma marca de coleiras personalizadas para cachorros, que pretende fazer uma campanha nas redes sociais. Um raciocínio seria segmentar por idade, levando em consideração que os jovens tendem a tratar os seus pets como filhos, sempre dando presentes especiais.

A geração C mostra que na verdade essa divisão pode excluir pessoas das outras idades com o mesmo potencial de compra e os mesmos interesses e hábitos de consumo. Faz sentido, não é?

Levar em conta essa geração na hora de criar ações na internet é crucial para conseguir resultados! O Google diz que a geração C define as redes sociais,  já que 88% têm um perfil social e 65% deste número atualizam o perfil diariamente, interagindo com conteúdo.

Entendeu por que é muito importante ficar de olho no comportamento da geração C para definir suas estratégias de marketing digital? 

Segmentação por idade, profissão, gênero e localização não deve ser sua única estratégia de marketing digital: a geração C exige isso!

 

Como usar o WhatsApp Business para trazer mais resultados ao seu negócio

Você provavelmente usa o WhatsApp todos os dias para trocar mensagens, mas já pensou em como o aplicativo pode ser útil para os seus negócios? Hoje a ferramenta até tem funcionalidades pensadas para dar esse auxílio, então entender como usar o WhatsApp Business é essencial para gerar mais resultados.

O WhatsApp já deixou sua marca e está potencializado como uma das redes mais funcionais e agregadoras no momento. Até por isso, segue como o app mais baixado do ano e tem um dos maiores índices de engajamento do mundo.

Então, se você busca aumentar o desempenho do seu negócio e ter sucesso com seus leads, entender como usar o WhatsApp Business pode te ajudar a utilizar a ferramenta de uma maneira fácil e bem prática. 

Como usar o WhatApp Business
Quer saber como? Nós vamos apresentar a você a ferramenta, dar ideias de como usar o WhatsApp Business e mostrar alguns exemplos abaixo: 

O que é WhatsApp Business?

Antes de começar, precisamos entender o que é WhatsApp Business e para que serve. Ele é uma versão do WhatsApp tradicional, exclusiva para Android e iOS, desenvolvido unicamente para facilitar a comunicação entre a empresa e o cliente ou leads.

Segundo uma pesquisa do Mobile Time/Opinion Box, o WhatsApp é o app mais utilizado no dia a dia do brasileiro. Cerca de 97% dos usuários afirmam utilizar o WhatsApp todo dia ou quase todo dia.

Então, com essa média de acessos, é essencial que a sua participação esteja presente nos celulares dos brasileiros.

Apesar de manter as mesmas funcionalidades e recursos que já estão presentes no WhatsApp tradicional, essa nova versão oferece ferramentas que automatizam, classificam e respondem mensagens de forma rápida.

Você também poderá enviar fotos, vídeos e transmitir mensagens com funcionalidades exclusivas na comunicação com o seu cliente ou lead.

Como usar o WhatsApp Business?

O ideal é que você utilize um chip exclusivo para o seu negócio, para centralizar todas as respostas em um único número de telefone.

Assim, o celular irá funcionar como um “telefone fixo” de sua empresa, com a praticidade da troca de mensagens.

Depois, é hora de configurar o seu perfil! Vale lembrar que não será mais possível fazer alterações nele uma vez cadastrado o nome de sua empresa.

Essa rigidez tem um motivo: evita futuras fraudes e passa mais segurança para o seu público.

O WhatsApp Business tem seis principais possibilidades que você deve conhecer antes de dar início às suas ações na plataforma, pois serão muito úteis no dia a dia. Veja:

Perfil comercial

Ao criar um perfil comercial, o seu público terá, de forma fácil, informações rápidas diretamente ligadas ao estabelecimento, como por exemplo: endereço, horário de funcionamento e o contato da empresa.

Estatísticas 

O app também apresenta métricas fundamentais, que permitem a visualização da quantidade de mensagens enviadas, entregues e lidas.

Além disso, você pode descobrir quantas pessoas estão interessadas em seu produto ou serviço.

Ainda não existe dentro do aplicativo um recurso que apresente métricas em dashboards, porém, há um resumo geral que revela o fluxo e o volume total das mensagens. Lembrando que só é possível acessar essas resoluções pelo celular.

O caminho é fácil:

  1. Abra seu WhatsApp Business e toque no ícone de três pontos, no canto superior direito da tela
  2. Logo após, acesse a opção “configurações”
  3. Acesse a opção “configurações da empresa”
  4. Na janela seguinte, toque em “estatísticas”

Respostas rápidas

É um dos serviços mais práticos para responder instantaneamente os clientes de maneira padronizada e ganhar tempo.

Para configurar suas respostas rápidas realize os seguinte passos :

  1. Abra seu WhatsApp Business
  2. Busque o botão ajustes” e toque na opção “ajustes da empresa”
  3. Selecione a opção “respostas rápidas” e toque no “+” para criar uma nova resposta. 

Todas essas respostas rápidas, são iniciadas com uma barra (/), que, quando digitada, serve como um atalho e permite que você visualize suas mensagens salvas.

É possível ter até 50 respostas rápidas. Veja alguns exemplos:

Mensagens de ausência

“Olá! Não podemos atender você no momento. Mas, assim que possível, entraremos em contato.
Olá! Agradecemos pela mensagem, mas nosso horário de atendimento é das 8h às 19h. Entraremos em contato assim que possível.”

Mensagens de saudação

“Olá, seja bem-vindo. Como podemos ajudar?”
“Olá, tudo bem? É um prazer conversar com você.”
“Oi! Muito bom ver você por aqui. Posso ajudar?”

Mensagens de agradecimento

“Agradecemos pelo seu contato e por utilizar os nossos serviços. Estaremos sempre a sua disposição!”
“Agradeço pela confiança! Espero ver você por aqui em breve!”

Além dessas categorias, você pode criar e destacar outras mensagens de acordo com seu cliente, como: mensagens de desconto, de cobrança ou de status de negociação.

Lista de transmissão

Outra funcionalidade que toda pessoa que quer entender como usar o WhatsApp Business deve apostar é a lista de transmissão.

O recurso é um meio de envio em massa, que é responsável por disparar mensagens individualmente para cada contato que você selecionar.

Logo após o primeiro contato ter sido feito, é necessário impulsionar o cliente a responder suas mensagens, para que você possa criar uma lista de transmissão e fazer o disparo de conteúdos e promoções para usuários selecionados. 

O limite de contatos que se pode ter em uma lista de transmissão é de 256 nomes. Mas, mesmo assim, podem ser criadas quantas listas você quiser.

Lembrando que para essa mensagem ser entregue, esse contato inserido em sua lista de transmissão tem que estar na sua agenda e o cliente também tem que ter o seu número comercial salvo.

Após definir suas listas de transmissão, comece a planejar seu conteúdo e enviar novidades regularmente para seu público, para gerar lembrança de marca.

Para criar sua lista de transmissão:

  1. Abra seu WhatsApp Business.
  2. Vá para a tela de conversas, toque no botão de menu e selecione a opção “Nova transmissão”.
  3. Selecione ou digite os nomes dos seus contatos para montar sua lista.
  4. Toque em “Criar”.
  5. Depois de formar, indo no botão de menu, é possível alterar o nome e a foto de perfil da sua lista.

Personalização e disponibilidade

Outro ponto a ser explorado, é a personalização. Com o WhatsApp Business, é possível fazer o envio exclusivo de fotos, áudios, vídeos, apresentações em Power Point e, até mesmo, permitir que o meio de pagamento seja feito através de links enviados diretamente pelo aplicativo.

O ponto central é não deixar seu cliente esperando muito tempo por uma resposta. É captar a atenção e evitar distrações. Tente concluir seu objetivo diretamente pelo WhatsApp, demonstrando disponibilidade, atenção e segurança.

Etiquetas

O uso de etiquetas permite que você organize seus contatos e suas conversas de acordo com o andamento e o status da negociação.

Ao começar utilizar o WhatsApp Business, automaticamente virão três opções de etiquetas: 

Você pode alterar, apagar e adicionar diferentes etiquetas com novos nomes e cores de sua preferência. Veja algumas sugestões que você pode utilizar:

Para alterar suas etiquetas na configuração do app, siga os seguintes passos:

  1. Abra seu WhatsApp Business e vá até a sua aba de “conversas”
  2. Toque no botão menu (ícone com três pontos)
  3. Na janela seguinte, toque no campo etiquetas e escolha qual pretende editar

Para qual tipo de empresa é destinado o WhatsApp Business?

Quando lançado em janeiro de 2018, o WhatsApp Business tinha como foco especificamente as micro e pequenas empresas.

Sete meses depois, foi desenvolvido o WhatsApp Business API. Uma nova versão com funcionalidades para abraçar médias e grandes empresas, que têm uma demanda maior de mensagens por dia.

estratégia whatsapp

E qual é a diferença?

O WhatsApp Business API permite que você utilize um chatbot para automatizar suas conversas e te dar mais tempo para resolver outras funcionalidades. 

Chatbot é um sistema que é programado para responder às interações por meio da ferramenta. Ele simula conversas humanas, faz um atendimento virtual e poupa você de tarefas repetitivas.

Existem ferramentas alternativas? Quais são elas?

Sim, existem! Veja as principais ferramentas alternativas para disparo de mensagens pelo WhatsApp que estão no mercado e podem ser usadas por médias e grandes empresas:

Qual utilizar?

Apesar das diversas opções, é sempre bom lembrar que cada ferramenta tem seu padrão e seu estilo de lidar com os disparos. O que vai influenciar é como você deseja aplicar sua estratégia.

O WhatsApp Business pode trabalhar em conjunto com essas ferramentas ou pode dar autonomia suficiente para que você trabalhe suas métricas exclusivamente por elas.

Más práticas

Quando falamos em relacionamento com leads e clientes devemos ter um cuidado redobrado ao disparar mensagens.

Muitas empresas, ao invés de procurar seu público-alvo e construir sua própria lista de transmissão, preferem comprar uma lista de contatos prontas, com pessoas que possuem um perfil de interesse parecido com o serviço oferecido.

Mas a verdade é que, além de você estar invadindo a privacidade dos clientes, suas mensagens tem grandes chances de estar chegando como spam, pois o cliente não tem você salvo no celular dele.

Por fim, seu conteúdo não vai ser bem aproveitado e sua empresa pode até ser denunciada pelo excesso de mensagens.

Mensagens repetitivas sobre determinado assunto também geram uma imagem negativa de sua empresa.

Como usar o WhatsApp

Com a estratégia certa, conquiste seus objetivos!

E aí, já aprendeu como usar o WhatsApp Business? Como você viu, ele tem diversas vantagens e pode gerar bons lucros para você e sua empresa.  Veja como isso é possível:

Aumentar engajamento

“Quem não é visto, não é lembrado”. Não é mesmo? Com a estratégia bem definida e o bom uso da ferramenta, é possível aumentar sua visibilidade, criar laços com o cliente e ganhar confiança com o seu serviço. 

Vender mais

Além de utilizar todos os recursos, como status e mensagens rápidas, por exemplo, o Whatsapp Business serve como um gatilho para suas vendas. Uma espécie de reforço que irá ajudar o cliente a finalizar sua compra.

Gerar leads

A praticidade de uma ferramenta como essa, permite que você aumente sua confiança e o modo como você se apresenta para seu público.

Automaticamente, a produção de leads se torna mais ágil e garante uma métrica maior nos seus resultados.

O Whatsapp Business permite que você teste de diferentes formas seu primeiro contato, suas mensagens e o modo como interage com o cliente.

Mas para que a comunicação da sua empresa esteja bem alinhada com a demanda e com a credibilidade que ela precisa, é preciso estar presente nas redes sociais e usar a ferramenta em sintonia com as demais estratégias.

Agora que aprendeu um pouco mais sobre a ferramenta, não jogue fora a oportunidade de criar valor, de estar na frente e desenvolver com excelência a comunicação da sua empresa.

Descubra o poder do WhatsApp. Veja como usar o WhatsApp Business, a importância da ferramenta para seus negócios e alavanque seus resultados!

 

Cinco habilidades que todo time de inside sales deve ter

Está na hora de voltar a falar sobre inside sales! No ano passado, publicamos um conteúdo completo sobre o tema e, se você ainda não leu, vale a pena conferir antes de continuar esta leitura.

O nome dessa estratégia comercial já dá pistas do que ela significa: inside sales contrasta com field sales: a primeira indica vendas internas e a segunda, vendas em campo.

No inside sales, as vendas acontecem remotamente, por meio de três ferramentas básicas: e-mail, telefone e videoconferência. Ou seja, o time comercial faz todo o trabalho de vendas de dentro da empresa.

Para que essa estratégia funcione corretamente, é preciso desenvolver cinco habilidades fundamentais! Porém, antes de apresentar a você essa lista, queremos mostrar três benefícios que o inside sales traz quando comparado à venda tradicional:

É claro que implementar essa estratégia demanda investimento e depende da viabilidade do inside sales na empresa, de acordo com público e produto.

Mas, quando aplicada da maneira correta e em um contexto de oportunidade, a estratégia traz grandes vantagens!

Bom, se a sua empresa está passando por essa transição, ou pensando na possibilidade de aplicar inside sales, este texto é pra você.

Cinco habilidades que todo time de inside sales precisa ter

1. Comunicar 

Apesar da redução de custos e da otimização de tempo que o inside sales traz, comunicar-se com leads e clientes através de e-mails e telefonemas pode ser mais desafiador do que conversar pessoalmente.

Por isso, é preciso desenvolver a habilidade de usar as particularidades desses meios de comunicação a seu favor!

2. Conhecer seu produto e seu cliente

Para vender um produto é preciso conhecê-lo. Isso é bastante óbvio, mas quando falamos “conhecer”, queremos dizer que o time de inside sales precisa dominar todas as características, funções, possibilidades, vantagens e pontos fracos do que vende.

Além disso, é preciso conhecer seu lead. Há muito tempo, o processo de vendas deixou de ser aquela insistente tentativa de vender um produto para qualquer pessoa, mesmo que nem todas precisem dele.

A abordagem mudou: vendemos valores e não apenas produtos. Procuramos as pessoas que realmente se importam com aquele valor e precisam dele.

Por isso, um vendedor de inside sales precisa entender a buyer persona do seu negócio e falar muito bem a sua língua.

3. Contar histórias reais

Não basta conhecer o lead, é preciso mostrar a ele que você conhece sua história. Isso significa essencialmente promover identificação e empatia, compreender o problema que esse lead enfrenta e se aproximar dele.

E a melhor maneira de promover essa aproximação é por meio de histórias reais. Um bom vendedor de inside sales sabe exatamente como seu cliente estava antes de contratar seu serviço, e como ele ficou depois disso. 

Vale lembrar que já falamos aqui no blog sobre aplicar o storytelling como estratégia de venda e este texto vai ajudar você a fazer isso!

4. Planejar um bom follow up

Será que um “talvez” pode ser pior do que um “não”? Pense no tempo que um vendedor gasta com aquele lead que ainda está indeciso sobre a compra. Follow up é o relacionamento que você estabelece com seu prospect depois que a proposta comercial foi feita.

E esse processo não deve ser feito de forma aleatória. É preciso desenvolver estratégias para conduzir um follow up inteligente e eficaz.

Quantas vezes você vai entrar em contato com o lead? Através de quais meios? Qual estratégia você vai usar para convencê-lo? Tudo isso precisa ser definido com antecedência.

5. Usar e dominar uma ferramenta CRM

Usar uma ferramenta de CRM (Customer Relationship Management – em português Gestão de Relacionamento com Cliente) é fundamental para que a estratégia de inside sales funcione.

É importante lembrar que CRM é uma estratégia de gestão que indica como deve ser o relacionamento da empresa com seus clientes. Já a ferramenta de CRM é um software que serve para automatizar e mediar esse relacionamento.

Não ficou claro? Todo negócio tem uma estratégia de Gestão de Relacionamento com Cliente, mas nem todo negócio tem um sistema para auxiliar essa estratégia. Essa é a diferença!

Bom, existem várias opções de plataforma no mercado, mas todas têm pelo menos três aspectos em comum: as capacidades analítica, operacional e colaborativa.

Com uma ferramenta de CRM, seu time de inside sales pode gerar muito mais e melhores resultados!
Você pode entender melhor o que é e como funciona uma CRM neste texto!

Você sabe como funciona o inside sales? Conheça as características que seu time de vendas deve ter para apostar nessa estratégia comercial!

 

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