Case de sucesso: Mango Tree – Branding e naming

Como fizemos o desenvolvimento completo de marca e o posicionamento da Mango Tree     

Do branding e naming à criação e construção da marca no ambiente digital

Case de sucesso: Mango Tree - Branding e naming
Hoje vivemos em um mercado de trabalho extremamente intenso e competitivo. A relação entre os colaboradores e as empresas é diferente, e muitas delas buscam ter uma relação melhor com o trabalhador, esperando reciprocidade e produtividade.

A partir disso, surge a demanda por espaços de trabalho que estimulam um comportamento diferenciado, a reavaliação das relações profissionais, o trabalho colaborativo e a economia criativa.

O coworking surge, então, como alternativa ao tradicional, por ser um espaço de trabalho colaborativo, que visa a qualidade de vida do colaborador, além da facilidade e a comodidade do empresário.

O que acontece hoje no mercado é que boa parte dos espaços de coworking apenas aparentam ser colaborativos e não passam de espaços compartilhados, deixando de entregar o que o público demanda.

A concorrência transmite uma imagem de cooperatividade, trabalho em conjunto, descontração, descompressão, etc., que não necessariamente reflete a realidade. 

Pensando nessa deficiência do mercado, o Mango Tree surge para de fato criar um espaço colaborativo, acessível, onde as coisas aconteçam de verdade! Ele é um espaço de trabalho compartilhado focado no crescimento em conjunto, que leva a sério a ideia de ter empresas interagindo e, é claro, assessorando seu clientes para um crescimento em exponencial.

Como se destacar em um ambiente saturado?

Além dos desafios de mercado, a Layer Up tinha o desafio de partir do zero. Desde o começo da parceria, foi necessário desenvolver naming, branding, planejamento, posicionamento, estratégia digital, entre outros trabalhos.

De início, focamos na estruturação do nome, que deveria comunicar o propósito e a essência do coworking que já estavam claros para os três sócios. A ideia precisava ser coerente, inovadora, ter um sentido profundo e também ser fácil de entender e internacional.

Quando o time do Mango Tree veio para o kick-off com a equipe da Layer Up, o nosso ponto de partida foram as ideias e estudos trazidos à mesa.

Tudo reforçou o trabalho colaborativo como premissa, além do objetivo de fazer com que as empresas se ajudem em um espaço fértil. 

Enquanto isso, todo o resto precisava ser estruturado. Nossa equipe então precisou entender tudo de coworking: o que dá certo no mercado, quem é referência e quem não é, como é o público, da onde vinha a demanda. Então era hora de começar o planejamento!

Branding e naming: fugir do lugar comum criando uma comunicação amarrada

Criar uma marca do zero, apesar de ser uma grande oportunidade para começar do jeito certo, é também um grande desafio de inovação e criatividade. Dividimos nosso processo de planejamento em algumas partes.

O começo foi pelo estudo e a análise, fase em que nós olhamos para todo o contexto do mercado de trabalho compartilhado. 

Fomos a fundo em temas que eram importantes, tanto para os coworkers quanto para os empresários que contratam esse tipo de serviço. Ainda estudamos também o comportamento dos players de referência e dos concorrentes. Com todas as informações em mãos, conseguimos traçar o perfil do público.

Esse ponto foi muito importante porque interfere indiretamente no comportamento, no tom de comunicação, nas estratégias e no posicionamento de branding e naming. Com tudo pronto, juntamos nosso time para o processo criativo (e quando falamos que juntamos é porque fizemos isso mesmo!).

Case Layer Up - branding e naming
Envolvendo os times de arte, conteúdo e planejamento na metodologia de design thinking. Nesse processo, passamos por diversas jornadas, como o levantamento de percepções.
branding e naming - Layer Up Digital
Nas percepções todos os colaboradores levantaram temas que remetiam ao coworking, levando sempre em consideração todo o estudo e toda a análise feita anteriormente.

Além disso, levantamos frases que estavam dentro do conceito do crescimento cooperativo e sobre os espaços de trabalho compartilhado.

Com os conceitos criados, partimos para as ideias iniciais e levantamos ideias para o nome da marca.

branding e naming - agencia de marketing e vendas Layer Up
Ao todo foram 41 ideias iniciais levantadas, entre os 12 colaboradores que participaram do processo. Esses nomes precisariam passar por um refinamento e uma seleção, para que as melhores ideias fossem apresentadas ao cliente. Continuando com a metodologia de design thinking, selecionamos oito ideias finais dessas ideias iniciais.
Case de sucesso Mango Tree - Layer Up
Com as ideias reunidas e cada uma com sua devida defesa, levamos a apresentação ao cliente com todo o estudo, a análise e todo o processo de naming detalhado.

Dos oito nomes levantados, o cliente selecionou o que mais fazia sentido para o seu negócio: aquele que o conceito estava mais ligado e que a estratégia poderia ser melhor amarrada, o Mango Tree.

Case Mango Tree - Layer Up
Com o nome escolhido, passamos para a etapa de desenvolvimento do logotipo, em que reunimos nosso time criativo e desenvolvemos oito versões com conceitos diferentes que apesar de tudo, estavam conectados.branding e naming - Layer Up Digital
Com o logo e a identidade visual desenvolvidas, começamos a desenvolver todo ambiente digital da marca, como o site, as publicações para as redes sociais e os fluxos de inbound. Além dessas produções, fizemos também parte da papelaria.
logo Mango Tree - Layer Up
logo Mango Tree - Layer Up
Começando pelo site, temos uma estrutura com elementos orgânicos que são distribuídos dentro de um cenário que remete ao ambiente da marca, uma mangueira, com folhas e mangas espalhados por todas as páginas.
branding e naming - Case Layer Up
branding e naming - Case de sucesso agencia
Na campanha de lançamento, prestes a ir para o ar, criamos publicações com objetivos de conversão e conhecimento da marca, com foco em gatilhos mentais de novidade e relação dor x prazer.branding e naming - redes sociais Mango Tree
Ainda criamos uma estratégia de automação de marketing, com dois fluxos de inbound baseados nas pesquisas, estudos e análises antes levantadas.

O trabalho continua

Agora o objetivo é colher muitos frutos junto da Mango Tree. Depois de todo o esforço em cima do branding e naming da marca, as estratégias de lançamento estão prestes a ir para o ar, assim como a inauguração do espaço que está programada para acontecer em novembro.

A partir de um começo muito estratégico, o projeto tem tudo para gerar resultados incríveis!

Gostou? Está buscando uma agência que irá apoiar a sua marca/empresa e dar um UP no marketing e nas vendas com estratégias digitais? Então conte com a Layer Up Digital.

A LAYER UP:  Criamos soluções de Marketing e Vendas, para acelerar o crescimento de empresas B2B e B2C. Desde o planejamento à execução, traçamos estratégias customizadas e com foco nos objetivos dos nossos clientes.

Começar um projeto de forma estratégica faz toda a diferença. Veja, em nosso blog, como fizemos o branding e naming da Mango Tree.

Cases de sucesso: como o Maní conquistou um ROI de 14.547,99% em campanhas nas redes sociais

Os cases de sucesso não surgem da noite para o dia; eles são desenvolvidos com muito estudo, estratégias alinhadas com o mercado e, nesse caso, campanhas para redes sociais que conversam com o público.

Esse foi o caso do Grupo Maní, uma das maiores referências da gastronomia brasileira e também uma grande parceira da Layer Up.

No conteúdo a seguir, você vai conhecer todos os detalhes de um dos cases de sucesso que desenvolvemos para o Grupo Maní

O período curto e a segmentação de público-alvo foram fundamentais na performance dessa campanha para redes sociais. Confira o case completo a partir de agora.

Cases de sucesso: o Grupo Maní

Uma marca, cinco empreendimentos e 13 anos de história para contar. Maní, Casa Manioca, Padoca do Maní, Restaurante Manioca e Manioca Pra Levar: estes são os empreendimentos administrados pelo Grupo Maní em São Paulo.

Cases de sucesso: Maní - Layer Up

O restaurante Maní, de culinária contemporânea com ingredientes brasileiros, inaugurado em março de 2006, é um projeto idealizado por seis amigos que, em apenas sete anos de história, sob o comando da chef Helena Rizzo, recebeu inúmeras premiações nacionais e internacionais.

Estão no histórico da marca, uma estrela no Guia Michelin em 2015 (que permanece até hoje) e a presença no ranking The World’s 50 Best Restaurants, produzido pela revista britânica Restaurants. 

Isso sem contar as premiações que a própria chef Helena Rizzo recebeu, sendo considerada em 2014 a melhor chef do mundo.

Veja como estratégias assertivas e campanhas em redes sociais bem executadas trouxeram resultados incríveis ao Grupo Maní.

Após inúmeros pedidos de alguns clientes do restaurante, que queriam reservá-lo para eventos particulares, um espaço ao lado dele foi pensado e destinado para essa finalidade. Foi assim que, em 2009, nasceu a Casa Manioca.

Ao longo dos seus 10 anos de história, o local, com capacidade para receber até 160 convidados, já fez parte de momentos especiais de milhares de pessoas. 

O espaço pode receber mini weddings, festas corporativas e de aniversário, ou alguma outra celebração especial.

Além do restaurante e da casa de eventos, o Maní expandiu ainda mais e surgiu a Padoca do Maní. O ambiente oferece deliciosas opções de café da manhã e lanche da tarde, além de opções para almoço ou jantar rápido, ou para qualquer pausa durante o dia. 

Surgiu também o Restaurante Manioca, que tem uma proposta mais informal e combina o menu do Maní com o da Padoca, além de um toque da culinária mediterrânea.

Este espaço foi inaugurado no Shopping Iguatemi, que é localizado em uma região nobre de São Paulo, para o público que busca o requinte do Maní em uma proposta de comfort food.

Foi também no Shopping Iguatemi que, em agosto de 2019, mais uma unidade da Padoca do Maní foi inaugurada. 

Por fim, além de todas as suas unidades com propostas diferentes, o Maní também dispõe de um e-commerce, o Manioca Pra Levar

No ambiente online, são comercializados alguns de seus produtos — doces, tortas salgadas e doces, por exemplo — e itens sazonais.

A parceria com a Layer Up

No início da parceria com a Layer Up, o Grupo Maní já contava com um posicionamento bem consolidado no mercado. 

A marca então nos propôs o desafio de aumentar o número de solicitações de eventos na Casa Manioca, principalmente de eventos corporativos.

A jornada do consumidor na decisão por um espaço para eventos não é curta como escolher a opção para o jantar, por exemplo.

O processo é ainda mais complexo quando falamos especialmente de um casamento, no qual a organização começa aproximadamente de seis a dezoito meses antes do grande dia.

Tudo isso sem contar o ticket médio que, no caso do produto da Casa Manioca, não é considerado acessível para todos os públicos. Por essas razões, havia a necessidade de estratégias devidamente segmentadas

Afinal, como poderíamos contribuir com uma marca tão bem posicionada e consolidada no mercado? 

Estratégias que se transformam em cases de sucesso

Olhando para o cenário em que a Casa Manioca estava inserida na época, e também para seus concorrentes, pudemos comparar as ações realizadas e definir estratégias que fossem assertivas.

A ideia foi focar em campanhas de Google Ads como forma de reforçar a presença de mídia e aumentar o tráfego do site, que na época não era estratégico e precisou ser adaptado.

Para captar leads, foram feitas otimizações em SEO para melhorar a indexação orgânica no Google e a criação de um formulário de contato, com o intuito de gerar uma base qualificada e segmentada por interesses.

Dessa forma, foi possível construir uma régua de relacionamento para manter a base sempre informada sobre o espaço e as possibilidades de evento por meio do disparo mensal de newsletters.

Ao longo dos meses, algumas campanhas para redes sociais foram realizadas para os outros produtos do Maní, contemplando também produção de landing pages e disparo de newsletters, sempre focando nos objetivos e necessidades.

Foi muito importante, ao longo desse processo, definir um público-alvo, levando em consideração suas características específicas.

A partir das informações, pudemos segmentá-lo e estruturar as campanhas para redes sociais da forma ideal. Isso fez total diferença na geração de resultados satisfatórios — e até mesmo surpreendentes.

Paralelo a isso, a Layer Up também definiu um processo comercial para que a equipe da Casa Manioca pudesse estar sempre de acordo com a captação de leads e geração de oportunidades.

Cases de sucesso nas redes sociais: pouco tempo x resultados excelentes

Ao longo do primeiro período de parceria com a Layer Up, todas as ações para o Maní tiveram boa performance. Mas sempre existe um dado que se destaca diante dos outros e, nesse caso, não foi diferente: na verdade, tivemos vários números muito importantes para falar.

Com relação à Casa Manioca — que era o foco inicial do nosso planejamento para o grupo Maní —, em sete meses tivemos um aumento de 180% dos seguidores do Instagram.

Foram mais de 200 mil pessoas alcançadas nas campanhas para redes sociais, mais de 3 mil reações nos conteúdos no Facebook, mais de 38 mil novos usuários no site e 84 mil visualizações na página.

Além disso, tivemos, durante todos os meses, 14,28% de aumento de leads considerados como oportunidade e segmentados pelo tipo de evento que tem interesse em cotar no espaço. 

Em 2018, uma campanha de Natal foi elaborada para o Manioca Pra Levar, com o objetivo de vender ceias de Natal com menu assinado pela chef Helena Rizzo, por meio de uma landing page.

Em 10 dias de foco nas redes sociais, tivemos 800 cliques e 54.599 impressões, resultando em um CTR de 2%, sendo que a média ideal estabelecida pelo Facebook é de 1,2%.

case redes sociais na Layer Up agencia

Já no Dia dos Namorados de 2019, desenvolvemos uma campanha de reserva de mesas para a data no Restaurante Maní, também por meio de uma landing page e com foco nas redes sociais.

Em nove dias, a campanha alcançou 54.409 pessoas, teve 113.906 impressões e contou com 204 reservas, resultando em um ROI estimado de 14.547,99%.

cases de sucesso da agencia layer up - dia dos namorados maní - redes sociais

O trabalho não para

Sabemos o quanto é importante investir em ações de mídia. Entretanto, mais importante do que isto é investir estrategicamente, considerando todos os detalhes da estrutura dessas campanhas, principalmente a sua segmentação.

Só assim é possível atingir uma performance assertiva e surpreendente, como nos exemplos acima e, consequentemente, construir cases de sucesso.

Também é importante ter ações, sites e perfis bem estruturados, caminhando da mesma forma e se completando. 

Atualmente, a Layer Up está trabalhando em otimizações no e-commerce Manioca Pra Levar e no Segundas No Maní (um projeto liderado por Helena Rizzo, com a participação especial de grandes chefs mundiais e parceiros renomados), por meio de uma página com link redirecionável no site do restaurante. 

Segundas no Mani com Helena Rizzo - cases de sucesso da Layer Up

Esperamos que, daqui alguns meses, este seja o nosso próximo case do Grupo Maní divulgado por aqui. 

Gostou de conhecer mais um dos nossos cases de sucesso? Se você está buscando uma agência que irá apoiar a sua marca e dar um up no marketing e nas vendas com estratégias digitais, pode contar com a Layer Up!

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Veja como estratégias assertivas e campanhas em redes sociais bem executadas trouxeram resultados incríveis ao Grupo Maní.

Case de sucesso: MFM Ti – marketing digital

O poder do marketing digital na comunicação de uma empresa

Como a Layer Up conseguiu gerar bons números para a MFM Ti com estratégias de marketing digital.

Com mais de quinze anos de experiência, a MFM Ti produz softwares e sistemas personalizados e completos para recuperação de crédito de empresas do mercado como credoras e empresas de cobrança.

Seus objetivos são melhorar a porcentagem de inadimplências, recuperar clientes e garantir maior eficiência dos processos. Possui quatro produtos focados em recuperar crédito: 

mfm negócios inteligentes
A MFM Ti entende a necessidade de entregar um software que viabilize a recuperação de clientes inadimplentes. A empresa enxerga a importância de respeitar a sensibilidade do momento de cobrar pendências entre uma empresa e seu cliente final sem afetar o relacionamento entre as duas partes.

Outros benefícios das soluções oferecidas pela empresa são a comunicação direta com bureaus de crédito, geração automática de boletos, processamento de arquivos de CNAB (Centro Nacional de Automação Bancária) e integrações com sistemas internos, como Billing e ERP Fiscal. 

A dificuldade da empresa de identificar o público certo para vender 

Durante as conversas com a MFM Ti que tinha como objetivo fazer com que a Layer Up entendesse melhor a empresa, identificamos a dificuldade em identificar o público-alvo.

Além de não saber em que focar os esforços de vendas da equipe responsável, a MFM Ti também não sabia comunicar com clareza o propósito do produto oferecido pela organização e sua importância. 

Com essas informações como base, traçamos os objetivos da marca. Gerar leads apropriados e qualificados para ajudar a MFM Ti diminuir o seu esforço de vendas, garantir maior assertividade no cold call e gerar awareness para a marca para torná-la conhecida no mercado em que atua foram nossos pontos de partida. 

Conteúdo relevante e fluxos de nutrição ajudaram a educar o público da MFM Ti

Nossa equipe desenvolveu uma landing page para a captação de leads.

No formulário, o usuário preenchia informações que eram necessárias para a qualificação dos contatos e no mostrar quais são os perfis de pessoas que teriam maior aderência às soluções da empresa. Assim, conseguimos compreender melhor o perfil ideal para o time comercial da MFM Ti.

Entenda como o marketing digital pode aumentar resultados em site e geração de leads a partir do trabalho da Layer Up com a MFM Ti.

Para solucionar os problemas de comunicação da MFM Ti, o time da Layer Up baseou a comunicação da empresa em pilares mais estratégicos, a fim de oferecer conteúdos de qualidade e informativos nas mídias sociais e assim conseguir educar seu público. Também foi produzido conteúdo especial para alimentar o blog da empresa. 

case layer up - mfm
Além disso, elaboramos um fluxo de nutrição para as duas personas criadas para identificar quais são os clientes ideais da empresa, com a função de nutrir os leads capturados.

Os e-mails desse fluxo disseminavam os conteúdos publicados no blog, ajudando os leads a se informarem melhor sobre suas dores e objetivos e, por fim, atingirem o momento certo para a aquisição das soluções ofertadas pela empresa. 

Mas essas não foram todas as ações colocadas em prática. Ao longo da parceria a Layer Up reestruturou o site pensando em estratégias de SEO e UX (User Experience) e ainda se dedicou à captação de leads por meio de estratégias de outbound marketing, aplicando metodologia do funil de vendas em Y.

Resultados alcançados com a estratégia de marketing digital

As estratégias desenvolvidas em parceria com a Layer Up ajudaram a MFM Ti a atingir alguns resultados, mesmo tratando-se de um novo posicionamento de marca.

Entre os meses de janeiro e fevereiro de 2019, houve um aumento de 11,5% de usuários recorrentes no site da empresa, além de um crescimento de 17,84% das visualizações

O problema de não entender bem qual é o público que deve ser o foco das ações foi resolvido. Com as landing pages e as novas segmentações, notou-se um perfil específico com bastante interesse nas soluções da MFM Ti: mulheres, principalmente entre 25 e 35 anos, na região de São Paulo.

Também foi descoberto o comportamento do consumidor: o público demonstra menor interesse pelo conteúdo gerado pela empresa nas redes sociais; em comparação, descobrimos que o público demonstra maior engajamento quando os conteúdos são enviados por e-mails do fluxo de nutrição

A landing page com o infográfico “Faça a gestão estratégica dos seus contatos de cobrança” conseguiu uma taxa de conversão de 60% e no mês de fevereiro, a MFM Ti conseguiu seis novos leads. 

Se você está buscando uma agência de Marketing Digital para ajudar a sua empresa a gerar leads qualificados para a área comercial, fale conosco!

A LAYER UP: Aceleramos o crescimento de empresas utilizando estratégias de Marketing e Vendas, análise de dados e otimização de resultados, produção de conteúdo e campanhas com foco em performance. Para isso desenvolvemos nossa metodologia com layers de planejamento, ações e BI. Somos a agência Layer Up!

Entenda como o marketing digital pode aumentar resultados em site e geração de leads a partir do trabalho da Layer Up com a MFM Ti.

Branding: Como construímos o posicionamento de marca da Biothanks

App transforma resíduos em um bem para a humanidade

Case de sucesso: Biothanks - Posicionamento de marca

Vivemos em uma sociedade que está cada vez mais disposta a consumir e, com o consumo, vem a produção e a destinação de resíduos.

Hoje, o Brasil produz cerca de 387 kg de resíduos por habitante no ano e apenas 58% deles têm a destinação correta. Boa parte desse descarte inadequado acaba nos mares, nos rios, nos bueiros e no nosso patrimônio natural.


Posicionamento de marcaA falta de conscientização da população brasileira quanto à gravidade da destinação inadequada dos resíduos é um fator que afeta diretamente a conservação ambiental. Por isso, mudar a forma com que o brasileiro pensa é uma missão delicada, que precisa ser abraçada por muitos.

O app Biothanks surge a partir dessa missão de transformar os resíduos em um bem para a humanidade. Com um aplicativo que conecta todas as partes envolvidas no processo de reciclagem de resíduos e entulho, a solução atende desde o coletor ao gerador de resíduos, seja ele uma pessoa física ou jurídica. O objetivo é descartar os resíduos de forma rápida e prática, sem agredir o meio ambiente. 

Na outra ponta do processo, temos o coletor. Este profissional é autônomo e recolhe o resíduo ou entulho para depois levar aos pontos de reciclagem do governo ou cooperativas autorizadas.

Todo esse processo é feito dentro do aplicativo, no qual o gerador pode escolher o tipo de resíduo, colocar a quantidade, saber o valor da coleta e pagar por ali mesmo! Os coletores também têm sua versão do aplicativo, que funciona de maneira similar.

E não para por aí. A empresa já está implementando novos serviços na plataforma, como o transporte e o descarte de móveis usados, praticamente um “carreto” ecológico.

Do conceito à ação

O conceito da marca e parte do aplicativo já estavam desenvolvidos, mas apenas algumas funcionalidades estavam setadas. Ainda havia muito para se criar: as telas, a identidade visual, o logotipo, as fontes, a paleta de cores etc..

Era preciso, também, pensar na estratégia de comunicação, desenhando as personas, os públicos e analisando o mercado e o consumidor potencial. Essa construção de posicionamento de marca era o desafio da Layer Up. 

O caminho era longo e tudo precisava fazer sentido e estar interligado. Afinal, como seria trabalhar a marca no universo digital para um público que inicialmente acreditávamos não estar tão presente nesse meio?

Acima de tudo, precisávamos estruturar o branding, dar voz e gerar conteúdo relevante para que a Biothanks se posicionasse como autoridade no assunto, levando em conta o perfil das buyer personas

Foi assim que a Layer Up ajudou a construir a comunicação da empresa

Com tantos desafios pela frente, começamos traçando o perfil do público-alvo e entendendo suas dores e necessidades. O posicionamento de marca precisava transmitir confiança ao público, principalmente por se tratar de um produto novo, além de repassar a mensagem da empresa. 

A identidade visual foi a primeira parte criativa desenvolvida no processo. Iniciamos pelos elementos do processo da coleta e do manifesto da empresa no logo:

Posicionamento de marca Biothanks

Com o PIN, o objetivo foi reforçar o princípio de mobilidade urbana, explorado em mapas de apps de transporte. O conceito foi complementado com o símbolo universal da reciclagem e de um dos resíduos em foco no app: o óleo de cozinha. 

Para a definição da paleta de cores, buscamos transmitir inovação e tecnologia. O resultado final foi um logo com formas orgânicas e múltiplos significados.

Biothanks - Posicionamento de marca

Com a identidade visual e o logo aprovados, a próxima etapa foi transmitir o processo criativo e de posicionamento de marca nas telas do próprio app.

Cores Biothanks - posicionamento de marca

Os elementos foram estruturados com formas orgânicas, pensando na experiência do usuário e usabilidade do aplicativo. Tudo precisava ser leve, intuitivo e visualmente agradável.

Posicionamento de marca

No ambiente interno do app, as telas trazem o roxo, principal cor da marca, elementos arredondados e, muitas vezes, transparência. Os ícones também foram estudados para melhorar a navegação pela plataforma.

Biothanks pronto para o UP!

O app Biothanks veio para transformar a forma como os resíduos são encarados, bem como seu impacto no meio ambiente. Para a Layer Up, mais do que um desafio de construção e posicionamento de marca, foi também um importante influenciador para expandir nossos horizontes. 

Hoje, seguimos com nossa parceria. Atualmente, o trabalho tem sido feito em diversas frentes – desde às redes sociais, produção de vídeos a materiais offline. Veja alguns exemplos:

O objetivo agora é comunicar o propósito da Biothanks e ajudar a marca a cumprir com seu propósito: transformar os resíduos em um benefício para a humanidade.

E ai, o que você achou do trabalho que construímos para a Biothanks?

Veja, em nosso blog, como construímos o posicionamento de marca da Biothanks, aplicativo de coleta de resíduos, com foco no meio ambiente.

 

O marketing de conteúdo aplicado no mercado de intercâmbio

Como a produção de material relevante ajudou a World Study a construir uma máquina de vendas

Com o objetivo de ajudar jovens e adultos a realizar o sonho de estudar no exterior, a World Study é uma agência de intercâmbio focada em oferecer as melhores possibilidades para brasileiros. O foco da empresa é proporcionar aventuras além de crescimento cultural, acadêmico, profissional e social em terras desconhecidas. 

Dentro de sua gama de serviços, a empresa oferece diversos programas. Eles vão desde cursos de idiomas para treinar conhecimentos na língua a viagens em grupo por diversas localizações.

Também existem projetos de estudo e trabalho para alunos que querem desenvolver habilidades profissionais e conquistar novas oportunidades de trabalho. 

Devido a algumas parcerias, a World Study ainda oferece auxílio na compra de passagens aéreas, seguros de viagem, tirada de visto e auxílio com assessoria para imigração. Também faz criação da carteira de estudante ISE Card e de cartões pré-pagos como solução moderna para transportar dinheiro de forma segura.  

Como aumentar as vendas de uma agência de intercâmbio?

Desde o início da parceria entre a Layer Up e a World Study, o objetivo central da empresa era aumentar o número de suas vendas

A World Study também encontrava dificuldade em atingir seu público-alvo nas redes sociais (com destaque para Facebook e Instagram), já que o material produzido não atingia as dores das personas da marca (adolescentes e jovens).

Devido a esse gargalo, a empresa tinha dificuldades em captar novas oportunidades de negócio e melhorar suas vendas

Outro desafio era o site da empresa, que poderia melhorar em número de acessos e que poderia ser um canal muito competitivo em termos de novos negócios. 

Plano de ação: a estratégia definida para alavancar as vendas da World Study

Após um estudo detalhado do mercado, da empresa e da concorrência, a Layer Up desenvolveu um planejamento estratégico especialmente para a World Study.

No projeto, construímos duas buyers personas para entender melhor como estruturar os pilares da comunicação da empresa, ajustamos o tom de comunicação da empresa e propomos pautas coerentes com as dores do público mapeado. 

Em seguida, colocamos a mão na massa. A estratégia por trás dos conteúdos tinha objetivo de nutrir as personas até elas estarem prontas para fechar negócio, com apoio do inbound marketing e fluxos de nutrição que aumentavam o relacionamento com o público.

Em mídia, foram estruturadas três estratégias. A primeira delas era com objetivo de gerar tráfego, para garantir fluxo de pessoas para o site da empresa e solucionar a questão de baixa visitação na página.

Em seguida, o esforço foi dedicado para trazer engajamento, estimulando interação entre usuários nos perfis da marca nas redes sociais.

Por fim, o foco foi conversão, com impulsionamentos de landing pages com material rico para o usuário baixar e consumir conteúdo exclusivo. O marketing de conteúdo se mostrou então uma ótima ferramenta!

Os resultados alcançados quando marketing de conteúdo e investimento em mídia estão alinhados

A Layer Up conquistou resultados incríveis para a World Study utilizando marketing de conteúdo. Entre elas, podemos destacar que os materiais criados e impulsionados em redes sociais influenciam 8% o retorno do público ao site da empresa de forma orgânica e direta.

Assim, até junho de 2019, foram captados 6.368 leads por meio de busca orgânica. Um padrão interessante notado é que guias e infográficos geraram mais leads em comparação a outros materiais. Isso nos ensinou qual formato de conteúdo tem maior aderência do público. 

Ao compararmos os meses de junho de 2018 e junho de 2019, a World Study teve mais de um milhão e duzentas mil visualizações do site oficial da marca e mais de um milhão e cem mil interações no Instagram. Durante esse mesmo período, teve um aumento de 18% do tráfego orgânico.

Com as estratégias de marketing de conteúdo, é claro que a World Study recolheu excelentes frutos ao colocar as propostas da Layer Up na prática. E você, está pronto para o up?

Veja, em nosso blog, como construímos o marketing de conteúdo da World Study, uma das principais empresas brasileiras de intercâmbio.

Inbound marketing: Metagal e a necessidade de inovar na comunicação dentro da indústria automotiva

Do zero aos resultados acima da média em nove meses de ação com a Layer Up

A Metagal é uma das maiores empresas de soluções para retrovisão da América Latina. Ela lidera o desenvolvimento de produtos, que vão desde espelhos retrovisores até sistemas de câmeras inteligentes para automóveis.

Em quase 60 anos de história, experiência e credibilidade são as suas características mais marcantes diante do mercado. Além disso, a empresa é reconhecida pelo seu engajamento em projetos tecnológicos.

Embora faça a distribuição para intermediários que entregam o produto ao consumidor final, seu principal público-alvo são as montadoras de automóveis. Volkswagen, Ford, Hyundai, Mercedes Benz e Renault são alguns dos seus clientes.

Tradição, tecnologia e a necessidade de mudar

Impactos da tecnologia, que está cada vez mais presente, além de fatores econômicos, sociais e ambientais são algumas das principais causas da mudança radical no comportamento do consumidor. Essas mudanças influenciaram diretamente a forma como as pessoas compram, se relacionam e se comunicam. 

Do outro lado, as empresas se depararam com uma necessidade urgente de adaptação de seus processos. As que não se adaptaram, infelizmente, encerraram suas atividades por deixarem de ser competitivos, inovadores e atrativos ao mercado e as novas formas de consumo.

Essa necessidade de mudança chegou até a Metagal. O conhecimento que as pessoas adquiriram a respeito da empresa ao longo dos anos no contexto offline, acabou se perdendo e outros nomes foram tomando o seu espaço na mente do consumidor e também no contexto digital.

A empresa, que se tornou referência no segmento de indústria automotiva em função da tecnologia dos seus produtos, começou a entender que, sem este posicionamento, poderia cair no esquecimento e viu que seus concorrentes começaram a se mexer.

A consequência foi, até mesmo, a perda da credibilidade no mercado, que não deixou outra opção além de se atualizar.

Quando a Metagal chegou à Layer Up, em 2018, ela não tinha uma base de leads formada e nem um relacionamento online estruturado com o público B2B – seu foco principal.

Era urgente a necessidade de ter um posicionamento, share of mind e relacionamento com seus consumidores estabelecidos no meio digital. Isso porque a marca está inserida em um mercado totalmente nichado e com obstáculos para atingir o seu público-alvo dentro das novas formas de comunicação.

Reposicionar com inbound marketing para conquistar

Em algumas situações, começar do zero é importante para dar um novo rumo para as coisas. Com a Metagal foi assim! Diante dos problemas que ela estava enfrentando para conquistar seu espaço no mundo digital e no próprio mercado de negócios, a Layer Up considerou ideal elaborar uma proposta de reposicionamento de marca

Assim, a equipe desenvolveu um planejamento estratégico, com a definição de DNA, arquétipos, brand persona, taglines e até mesmo com a produção de um logo atualizado.

Além disso, foram traçadas estratégias de inbound marketing com foco em aumentar o tráfego ao site, promover conversão e engajamento.

A estratégia teve foco em produção de conteúdos institucionais e materiais que destacam os esforços de tecnologia da empresa, destinados ao blog e redes sociais. Também foram criados materiais ricos e implementados fluxos de automação de marketing.

Outra coisa de extrema relevância, foi a dedicação ao SAC nas redes sociais para atendimento ao consumidor final. O trabalho tem objetivo de gerar mais proximidade junto ao público e presença de marca. 

Conquista, aprendizados e uma nova percepção de marca em nove meses

Em um período de nove meses de reposicionamento, tivemos muitas conquistas e aprendizados. De todos os resultados obtidos, alguns foram surpreendentes, e eles vieram dos trabalhos de reforço de imagem no contexto digital, ações institucionais e da geração de leads e oportunidades, 

O reposicionamento da marca gerou uma nova percepção da Metagal diante do público e isso pôde ser sentido, por exemplo, por meio da quantidade de pessoas que entraram em contato pelo SAC, enviando perguntas sobre trabalhos e currículos. 

O site recebeu 35.813 visitantes, o que significou um aumento de 122% em relação ao que a Metagal tinha quando iniciamos a parceria. Além disso, houve um grande avanço no volume de visitantes, especificamente nas páginas de conteúdo.

No segundo trimestre de 2019, 10,5% dos acessos foram ao blog, o que comprova quanto foi importante o desenvolvimento de conteúdos de inbound marketing para este canal. 

Conquistamos 1.335 leads e destes, 207 se tornaram oportunidades. Paralelamente a esse número, temos as métricas dos disparos de e-mail, que foram excelentes. As taxas de conversão entre leads e oportunidades atingiram 20,5%.

A taxa de abertura de e-mails foi de 24,05% em um mercado no qual a média é de 20%, de acordo com dados da RD Station. E de taxa de clique tivemos impressionantes 6,28%, sendo que a média do mercado é de 2%.

Hoje, a Metagal conta com um atendimento personalizado em seu processo. Mensalmente, resultados assim são levados para a empresa em relatórios, permitindo a reavaliação constante dos seus próximos passos. Ela ganhou mais inteligência de dados!

A performance das ações de inbound marketing foi muito satisfatória, tanto para a Layer Up, quanto para a Metagal, uma vez que todas as metas estabelecidas para os primeiros nove meses de parceria foram atingidas. Mais do que isso, os resultados puderam ser sentidos internamente.

A partir do encerramento da primeira fase e do início da segunda, todas as estratégias foram revisadas, novas sugestões foram apresentadas e novas metas foram traçadas. O plano é alcançar resultados tão excelentes quanto os que já foram obtidos até aqui.

Confira a transformação digital da empresa Metagal, que conta com estratégias e produções de inbound marketing para alavancar os resultados.

Transformação digital na saúde

O público está cada vez mais exigente com os serviços que consome e com a saúde não é diferente. O setor, além receber demandas por mais facilidade, conforto, rapidez e qualidade, também enxerga do outro lado a pressão para acompanhar as inovações tecnológicas. E o caminho para isso tudo é um só: a transformação digital na saúde.

Mas mesmo com um alto potencial para inovar no segmento, ainda existem muitos desafios. Segundo a empresa de consultoria empresarial McKinsey, as áreas de saúde e hospitalar têm avaliações muito ruins na escala de digitalização:

consultoria McKinsey
A pesquisa da McKinsey ainda aponta que a área hospitalar é a única que conta com líderes digitais dentro de setores não-digitalizados. O desempenho das áreas só não é pior que em segmentos como construção e agricultura.

Quando falamos em digitalização, a transformação digital deve ser disseminada em todas as frentes da saúde, desde o próprio setor hospitalar a outras áreas, como as clínicas, farmácias, operadoras de planos de saúde, entre outras empresas.

O processo também precisa deixar de ser encarado como um projeto de TI para ser abraçado pelas empresas de saúde como um todo.

Hoje, a tecnologia já oferece uma série de soluções que podem ser empregadas para gerar mais inovação em saúde. São ferramentas ou novos processos que podem ser aproveitados para melhorar o trabalho nas instituições e a experiência dos pacientes:

Segundo o CIO do Hospital Israelita Albert Einstein, Ricardo Santoro, ferramentas assim e o intercâmbio de ideias entre executivos são fundamentais nesse cenário de evolução. “A inteligência dos sistemas está aumentando, bem como a integração e a automatização. É uma mina de ouro o poder destes dados!”.
Fala CIO Albert Einsten
Tendo isso em vista, muitas empresas do setor têm organizado convenções e debates para discutir essa mudança de comportamento e compartilhar experiências ou ideias sobre a transformação digital na saúde.

Por onde começar a transformação digital na saúde?

Mas antes de aplicar diversas tecnologias, é preciso dar um passo para trás. Sem estabelecer mudanças no funcionamento interno da empresa, a transformação digital na saúde não vai ocorrer por completo. Tudo deve começar com uma análise da maturidade do negócio e dos processos internos.

O primeiro passo é pensar na infraestrutura, que deve suportar os sistemas que serão inseridos no dia a dia. Caso haja falhas nesse momento, as equipes serão prejudicadas por falhas na disponibilidade e funcionamento dos sistemas de operação. Quanto maior a instituição de saúde, mais difícil fica para dedicar a atenção que essa etapa exige.

Depois, é preciso mapear no detalhe todos os processos e problemas em que a tecnologia poderia ser inserida para otimizar o trabalho. O ideal é dar prioridade aos pontos que são mais complexos.

Em seguida, é hora de se digitalizar e, inclusive, buscar uma  certificação digital. No Brasil, o ITI (Instituto Nacional de Tecnologia da Informação) emite o ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), um certificado para instituições que se digitalizam seguindo normas dela. 

Só após tudo isso, quando o terreno estiver preparado, que será o momento de aplicar inovações tecnológicas como o analytics, BI e sistemas cognitivos, como o Watson (ferramenta de inteligência artificial da IBM).

Ainda deve existir a preocupação em levar as novidades aos funcionários, em paralelo à implementação dos novos sistemas. O treinamento de pessoas para o uso das novas ferramentas e processos é essencial, pois reflete a importância da mudança de mindset frente à inovação na saúde.

É algo que deve envolver profissionais que vão além da área de TI, e passam pelo corpo clínico e gestores de todas as áreas. 

Segundo o CEO da empresa de inteligência em gestão de saúde Axismed, César Dominguez, a tecnologia deve ser vista como ferramenta, não como fim. “Isso quer dizer que uma empresa de tecnologia é, por essência, uma empresa que emprega as suas soluções para resolver desafios dos setores, sejam eles quais forem.”

Mas o especialista ressalta que a mudança não é tão simples. Embora proporcione muitos ganhos imediatos, empresas tradicionais não mudam de um dia para o outro.
Só é preciso tentar!

7 Tendências de inovação em saúde

Abaixo listamos algumas tendências que podem transformar completamente o jeito com que o segmento da saúde funciona: 

1. O poder dos pacientes informados

Como os pacientes têm cada vez mais autonomia sobre a sua própria saúde e os cuidados com ela, é preciso considerar cada vez mais essa característica na hora de propor novos serviços.

Essa tendência está diretamente atrelada aos hábitos atuais de tomar decisões ou praticar ações em relação a sua saúde, como pesquisar sintomas de doenças no Google.

2. O comportamento do novo paciente

Ainda na linha de entender o comportamento do novo paciente, vale entender quais locais ele frequenta, onde trabalha ou vive e quais horários dedica para o cuidado da saúde na hora de propor novos modelos.

Hoje é comum ver clínicas ou laboratórios a preços populares em centros comerciais ou bairros residenciais, como o Dr. Consulta, por exemplo. Esse modelo reflete plenamente as necessidades do público.

3. Experiências

Nada de burocracia, esperas muito longas ou consultas sem propósito. Os pacientes querem experiências melhores relacionadas à saúde e, por isso, os profissionais da área devem aperfeiçoar os serviços oferecidos e a comunicação.

Então repensar horários, funcionamento, serviços oferecidos e até oferecer experiências premium são coisas que devem estar no radar de quem trabalha com isso. Já a comunicação deve ser integrada, para evitar atritos na jornada do paciente.

5. Inovação aberta

Na conceito de inovação aberta, todos os stakeholders trazem ideias para aperfeiçoamento do setor. Na saúde, isso deve ser estimulado e pacientes, consumidores, empresas e o governo devem trabalhar juntos para propor ideias com base em dores comuns.

6. Mais diversão

A área da saúde pode aproveitar a tendência que afeta o mercado e usar o raciocínio de games em serviços. Ao oferecer prêmios ou retornos, é possível estimular pacientes a seguirem o tratamento e educá-los sobre a importância disso. Aplicativos podem explorar essa ideia ao máximo.

7. Wearables, chips e sensores

O paciente de hoje já criou hábitos que fazem a tecnologia ser parte essencial da sua rotina de cuidados. Isso se deve muito aos wearables (como pulseiras, relógios e até peças de roupas inteligentes), chips e sensores. Ao transmitir dados a sistemas sem qualquer interferência em nosso cotidiano, as ferramentas oferecem informações mais confiáveis.

Por que buscar por inovações?

A importância da inovação tecnológica é tão evidente nos dias de hoje que, no caso de hospitais, às vezes é critério de certificação da qualidade da instituição.

No caso das acreditações (certificação que atesta a qualidade do hospital), um de seus critérios é a digitalização, pois afeta diretamente na otimização de processos, resultados e custos, além de trazer mais assertividade ao paciente. 

A certificação HIMSS/EMRAM emitida pela Healthcare Information and Management System Society exige a digitalização em seu estágio mais avançado, o sete.

Modelos como esse definem os requisitos mínimos de maturidade de adoção de tecnologia pelos hospitais e ajudam a visualizar o caminho para a transformação digital na saúde.

Mas acreditações são só um motivo. Trazer inovações tecnológicas para a saúde não é mais uma pauta do futuro, mas sim do hoje. Isso não só dos hospitais, mas das instituições em geral, das clínicas às farmácias.

Os pacientes estão cada vez mais exigentes, fazendo com que seja preciso reformar completamente o serviço oferecido, com base em novas tecnologias.

Alguns benefícios de buscar por inovações tecnológicas na saúde

Preparamos uma lista com alguns dos benefícios que a transformação digital proporciona para a saúde:

No caso do uso de mobile health, pesquisas comprovam os ganhos. Segundo a consultoria PwC,  dispositivos móveis utilizados como tratamento médico podem gerar economia de 14 bilhões de dólares para o Brasil com custos de saúde e esse dinheiro poderia ser usado para o tratamento de mais 4.3 milhões de pacientes. 

O mobile health também ajudaria mais de 28,4 milhões de pessoas a terem acesso à saúde no país.

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. 

Então por que a sua empresa ainda não está dando passos largos em direção à transformação digital? A nossa equipe de planejamento desenvolveu um diagnóstico sobre o mercado que pode gerar insights interessantes e mudanças únicas no seu negócio!

Pesquisa de mercado: saúde

 

Aplicativos inovadores: como se destacar no mercado

Mais de 5 milhões. Não… nós não estamos falando da população de um país ou de qualquer dado do tipo. Este número representa a quantidade de aplicativos que existem no mundo!

Atualmente, são mais de 2,8 milhões de apps disponíveis no Google Play e 2,2 milhões na App Store, da Apple. Diante de números tão astronômicos, naturalmente fica difícil se classificar na lista de aplicativos inovadores.

Desenvolver aplicativos inovadores não é simples! Avaliar a relevância, otimizar a visibilidade e conhecer o consumidor é essencial.
Essa quantidade tão expressiva de apps não existe por qualquer motivo. Eles são cada vez mais imprescindíveis no dia a dia das pessoas e foram responsáveis por mudar muitos comportamentos do consumidor.

Desenvolver aplicativos inovadores não é simples! Avaliar a relevância, otimizar a visibilidade e conhecer o consumidor é essencial.

Fonte: Deloitte

Hoje, pessoas, smartphones e, consequentemente, aplicativos são inseparáveis. Um indivíduo, por exemplo, fica em média duas horas ou mais olhando para o smartphone e usando apps diariamente.

Mas o número duplica entre os brasileiros! Segundo a empresa de estatística Statista, nós passamos quatro horas e meia por dia conectados no dispositivo móvel!

Mas e você? O que o relatório de uso do seu celular aponta sobre o seu histórico de conexão?

Ainda no Brasil, segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas), existem mais de 220 milhões de smartphones ativos no Brasil, isso representa cerca de um dispositivo por habitante.

O novo consumidor

O perfil do consumidor vem mudando tanto em função da tecnologia que hoje a nomenclatura correta é chamá-lo de consumidor 3.0. Ele tem novas características enquanto outras estão cada vez mais atenuadas:

Obviamente essas características tiveram reflexo direto na forma com que o consumidor 3.0 utiliza serviços simples, como pegar um táxi ou pagar uma conta. É aí que os aplicativos inovadores entram!

Empresas como Uber e Nubank mudaram o estilo de consumo para muitas pessoas, que passaram a se identificar com serviços menos burocráticos, mais interativos e tecnológicos.

Desenvolver aplicativos inovadores não é simples! Avaliar a relevância, otimizar a visibilidade e conhecer o consumidor é essencial.
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O raciocínio de trazer soluções digitais para problemas do dia a dia passou a ser exigido em outras frentes, elevando cada vez mais a  demanda por aplicativos inovadores

Mas como trazer ainda mais modernidade para soluções que são digitalmente nativas?

Como será o futuro dos apps na transformação digital?

Relacionar aplicativos com transformação digital é inevitável, afinal, os apps não existiriam caso a gente não estivesse vivendo um momento de revolução na comunicação e estilo de vida por causa da tecnologia.

Mas não é porque a solução é nativa tecnologicamente que é inovadora. Os aplicativos devem passar por constante reciclagem e aprimoramento tecnológica para continuarem relevantes.

No cenário atual, os aplicativos são tidos como o principal pilar de sustentação para empresas que estão se transformando digitalmente. Isso porque ampliam a vantagem competitiva e permitem novas formas de acesso a produtos e serviços.

A criação de apps, ou pelo menos a responsividade, só tende a crescer daqui pra frente e será um ponto obrigatório para muitos tipos de negócio. Quem atesta essa tendência é o Google, já que 50% das buscas realizadas no último ano foram feitas em dispositivos móveis.

Mas os apps também podem não ser a melhor saída para qualquer tipo de negócio. É preciso avaliar se apostar na solução faz sentido, para não entregar mais do mesmo e acabar bem longe da necessidade por aplicativos inovadores dos consumidores.

Devo investir em um aplicativo?

No Brasil, ainda há muita defasagem e muitas empresas ainda não digitalizaram seus serviços com o apoio de apps.

Caso a ferramenta faça sentido no contexto do seu negócio, o aplicativo ajudará a criar um diferencial competitivo e a conectar empresa e cliente. Essa característica tem tudo a ver com a experiência que o consumidor 3.0 tanto procura!

Uma pesquisa da empresa de inteligência de mercado IDC aponta que, até 2020, 40% das 3 mil empresas mais importantes da América Latina dependerão de produtos, serviços e experiências digitais. E tudo indica que esse número só tende a crescer!

O mercado de mobilidade empresarial deve atingir US$ 266,17 bilhões em 2019 e trazer diversos benefícios para empresas que toparem digitalizar seus serviços com o apoio dos apps.

A princípio investir na criação de soluções mobile ajuda a trazer mais visibilidade e aumenta o reconhecimento e valor de marca.

Também pode auxiliar na melhoria de inúmeros processos e otimizar produtividade, algo tão cobiçado por executivos que visam mais resultados e lucros. Todos esses pontos auxiliam no aumento de clientes em potencial.

5 pilares para um aplicativo de sucesso

Uma vez que você constatou que o desenvolvimento de um aplicativo para o seu negócio faz sentido, é hora de colocar a mão na massa e usar todas as ferramentas à sua disposição – desde a loja de aplicativos ao uso da ferramenta!

Você precisará trabalhar em cinco pontos principais: visibilidade, conversão, crescimento, engajamento e monetização.

visibilidade
conversão
crescimento
engajamento
monetização

Viu só? Criar aplicativos inovadores não é simples. É preciso ter mais que uma ideia genial ou digitalizar seu serviço. Sua empresa precisará ser relevante para o usuário, ter disposição para enfrentar o mar de concorrência e usar todos os recursos para otimizar a solução. Topa o desafio?

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a desenvolver estratégias para seus aplicativos inovadores!

A sua empresa também quer investir em mobilidade? Então veja o diagnóstico sobre o mercado de apps que criamos. O material foi desenvolvido pela equipe de planejamento da Layer Up e pode dar a você e sua empresa insights únicos!

Pesquisa de mercado: apps

 

Transformação digital na construção civil: como trazer inovações ao setor

Imagine construir um edifício sem estudos e cálculos. Como seria erguer um prédio sem vigas e lajes? Certamente, projetos assim não avançam muito longe e nem ficam de pé por muito tempo. A mesma analogia pode ser usada no segmento quando o assunto é transformação digital na construção civil.

Este mercado está ávido por novidades e soluções que possam ajudar na recuperação da crise que pegou de jeito as empresas envolvidas. Nos últimos anos, a construção civil se deparou com quedas consecutivas, perdeu espaço, investimentos e profissionais. 

Especialmente no Brasil, o setor passou por grandes turbulências. Enfrentou burocracias, enxergou o mercado em baixa, teve gastos elevados e falta de investimento, sem falar de desgastes políticos.

Além disso, os projetos do setor estão cada vez mais complexos e caros. Assim, tecnologia se apresenta  como solução, dando todo o apoio que essas empresas precisam para se destacar nesse contexto.

Inclusive, ela pode ser útil em problemas que sempre foram pontos sensíveis para negócios do ramo, como:

No entanto, mesmo oferecendo meios para facilitar os processos de empresas do ramo, a transformação digital na construção civil ainda não é realidade para muitos negócios do segmento. Na verdade, está muito longe disso!

 

 
 

Transformação digital na construção civil

Fonte: McKinsey & Company

Segundo a empresa americana de consultoria empresarial McKinsey & Company, a construção civil só não tem pior desempenho que a agricultura.

Na análise, foram considerados pontos como digitalização, gastos digitais, estoques de ativos digitais, transações, interações, processos de negócio, mercado, gastos digitais com funcionários, aprofundamento digital e digitalização no trabalho.

As únicas categorias em que o segmento apresenta evolução são estoques de ativos digitais, mercado e digitalização do trabalho, ainda tendo avaliações bastante negativas.

Segundo o sócio da McKinsey & Company e especialista em produtividade de capital, Steffen Fuchs, a construção civil nunca investiu em tecnologia ou TI. Para ele, é por causa disso, que o mercado continua operando da mesma maneira que atuava nos anos 1940.

Outra pesquisa aponta a mesma dificuldade de inserir a transformação digital na construção civil. O estudo 2018 Contech Report, da consultoria norte-americana em soluções tecnológicas para o setor de construção JBKnowledge, reflete o cenário com base na observação de três mil empresas do ramo.

 

investimento em tecnologia

investimento em tecnologia

 

Mas o que tem sido feito no segmento?

Alguns especialistas afirmam que a construção civil tem alto potencial para se desenvolver tecnologicamente justamente por estar defasada nesse sentido em comparação com outros mercados.

E é claro, existem muitas tendências tecnológicas que já abrem caminho para a transformação digital na construção civil. O BIM (Building Information Model, em português Modelagem da Informação da Construção) é uma delas, mas ainda dá os primeiros passos no Brasil! 

Ele é uma metodologia de digitalização e padronização com capacidade de tornar projetos mais enxutos e lucrativos. A solução já é usada em larga escala em países mais desenvolvidos, como Estados Unidos, Reino Unido, Suécia, Dinamarca e Coreia do Sul.

De maneira colaborativa, o BIM cria um modelo de informação de um projeto em três dimensões e abrange todas as informações necessárias a sua gestão, se tornando mais que um software.

 

Impacto do BIM

Fonte: ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) 

Hoje existe uma atualização do BIM que trabalha em cinco dimensões, mas ela ainda está sendo testada. Na nova versão, a solução promete um olhar ainda mais completo.

Com a ferramenta, empreiteiros têm recursos de realidade virtual e aumentada para visualizar projetos, podem gerenciar especificações de design espacial em 3D e também obter informações críticas sobre custos e agendamentos. 

No Brasil, o Governo Federal criou em 2018 a Estratégia BIM BR. O projeto tenta mapear um ambiente adequado para investimento e aplicação do BIM no país.

Como ganhos, o programa quer melhorar a produtividade, qualidade e dar saltos em sustentabilidade em obras públicas, além de aumentar a qualificação profissional.

Ainda existem também outras tecnologias que podem revolucionar o setor digitalmente:

Para o presidente da Abramat, Rodrigo Navarro, o setor não tem como fugir das novidades que a transformação digital exige acompanhar.

“Qualquer tecnologia prevista na 4ª Revolução Industrial tem de passar, necessariamente, pela construção civil. São inovações em mobilidade urbana, em infraestrutura de cidades e em segurança digital. Temos de estar envolvidos e preparados para essa mudança de cultura.”

No Brasil, para incentivar a modernização, empresas como a BASF, Cyrela, Deca, Eztec, Gafisa, MRV, Saint-Gobain, Schneider e Thyssen Krupp formaram um núcleo de inovação e relacionamento do mercado com o objetivo de disseminar a transformação digital na construção civil. 

O objetivo do projeto, nomeado EnRedes, é criar um ecossistema de negócios e oferecer uma rede de conhecimento e troca em eventos para que haja discussões e dinâmicas a respeito da tecnologia.

Outros desafios

Um dos pilares da transformação digital é levar novos processos, a mentalidade digital e tecnologias para o dia a dia de todos os profissionais envolvidos no segmento, independentemente da área de atuação. 

Democratizar por completo essa visão é um desafio para empresas que pretendem gerar inovações na construção civil, pela dificuldade em encontrar mão de obra capacitada. 

 

Desafios na construção civil

Uma das causas dessa projeção exponencial é a falta de treinamento, além da dificuldade  em usar tecnologias que já estão sendo aplicadas atualmente.

Quais são os benefícios da transformação digital na construção civil?

A transformação digital na construção civil pode trazer benefícios em diversas frentes, como você pôde notar até aqui. Agora, vamos nos aprofundar nos ganhos que empresas do ramo podem ter caso apostem em inovação 

Assertividade

É comum que em canteiros de obra haja retrabalho, mas a tecnologia com ferramentas de previsão ou visualização em tempo real pode evitar erros assim. Nesse ponto, soluções como drones e big data são muito valiosas por permitirem a antecipação dos erros.

Por permitir acompanhamento simultâneo e por fornecer inteligência de dados, as decisões ficam ainda mais assertivas. Os impactos negativos também são menores, como você verá no próximo item.

Segurança

Por lidar com desenvolvimento da infraestrutura das cidades e interferir diretamente no dia a dia das pessoas, a construção civil deve buscar formas de ser mais assertiva e, consequentemente, segura.

Ao basear decisões em dados, o processo fica muito mais assertivo, já que não depende inteiramente do ser humano e seus inevitáveis erros.

Os materiais usados na obra também estão cada vez mais resistentes, refletindo tecnologias de última geração.

Economia

A tecnologia também traz ganhos práticos na lucratividade das empresas que apostarem nela. Segundo estimativa da Boston Consulting Group, o setor da construção civil pode economizar anualmente 1,2 trilhão de dólares nas fases de projeto e 500 bilhões na fase de operações em projetos não residenciais.

A equação é simples: ao melhorar a produtividade, calcular de forma exata os insumos necessários e ter relatórios precisos, o desperdício é reduzido e a economia é garantida, gerando mais lucros!

Atualmente, para melhorar a produtividade já existem ferramentas que integram os canteiros de obra às construtoras. Para identificar gargalos e períodos em que acontecem desperdícios, há aplicativos e softwares. Até a gestão de documentos ajuda na economia pela digitalização.

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. Conheça nossos parceiros da construção civil que encontraram com a gente formas de inserir a tecnologia no segmento:

 

parceiras Layer Up

Se você também atua no ramo, não perca o timing! Dê o primeiro passo para se destacar na era digital.

A transformação digital na construção civil é uma necessidade. sendo um setor atrasado no mercado brasileiro. Confira formas de inovar!

 

 

O Twitter é uma boa opção para marcas?

Desde 2006, os usuários da internet podem usufruir do Twitter. Com o objetivo de ser um microblog e ter um número de caracteres limitado – inicialmente, 140 e, desde 2017, 280 – a rede social teve ascensão por sua proposta instantânea  de compartilhamento de informações.

Mas será que usar o Twitter para marcas é uma boa ideia para empresas de qualquer segmento?

Em uma época em que o interesse das marcas no ambiente digital estava apenas engatinhando, o Twitter propôs um meio informal, direto e rápido de conversa com o usuário. Dessa forma, empresas passaram a utilizá-lo como meio de divulgação.

Mas, embora tenha em média 300 milhões de usuários ativos mensalmente no mundo inteiro, o Twitter perdeu espaço para plataformas que oferecem alinhamentos diferentes. O Facebook (mais de 2 bilhões de usuários) e o Instagram (mais de 1 bilhão de usuários), por exemplo, são duas delas.

As redes do Mark Zuckerberg, inclusive, despontaram também como as preferidas de quem procura por formas de geração de leads nas mídias sociais.

Por isso, há um questionamento frequente em relação à relevância do Twitter para marcas. Ele deve ser utilizado como uma estratégia de negócio?

A aproximação com o usuário é benéfica ou pode se tornar um problema? Responderemos para você a seguir. Confira!

Entenda o funcionamento do Twitter

Muitas empresas contam com um perfil ativo no Twitter. É comum que, por lá, exista um profissional responsável pela produção de conteúdo e pelo gerenciamento do relacionamento com o cliente.

Porém, o conteúdo para o Twitter se diferencia do que é feito para o Instagram e o Facebook. Como os tweets possuem um espaço de escrita resumido, a comunicação precisa ser breve.

Por isso, é interessante apostar em fotos, imagens e GIFs. Eles podem ser incluídos ao texto ou postados separadamente.

Além disso, o Twitter é uma plataforma que proporciona um diálogo bastante democrático. Isto é, as marcas podem ter seus conteúdos consumidos com maior facilidade e, consequentemente, terão um feedback mais rápido.

Esse, inclusive, é um dos pontos que fazem com que muitas empresas utilizem a rede. A Magazine Luiza, por exemplo, conseguiu humanizar a marca através do perfil da Lu, uma personagem criada para interagir diretamente com os usuários e possibilitar uma presença maior na plataforma. 

Eu quando assisto programas de culinária #MasterChefBR pic.twitter.com/THsTpd6Mol

— Lu do Magalu (@magazineluiza) 25 de agosto de 2019

Vale a pena usar o Twitter para marcas?

A fácil adesão do usuário ao conteúdo publicitário faz com que o retorno por meio do Twitter seja interessante para as empresas.

Contudo, é preciso que essa comunicação seja trabalhada de maneira cuidadosa. Como usuários do Twitter estão acostumados com a instantaneidade, a demora em uma resposta por parte da marca pode gerar retornos negativos.

Além disso, a pressa em oferecer a solução para o usuário pode fazer com que mal-entendidos ocorram. É assim que podem surgir feedbacks problemáticos, que impactam diretamente na reputação da empresa, seja no online ou offline.

Dessa forma, marcas que procuram se posicionar no Twitter precisam se dedicar a produzir conteúdos de qualidade.

As postagens devem funcionar, principalmente, como um método de engajamento com o usuário e não como um rebote prejudicial.

Twitter para marcas

Não limite o Twitter ao SAC

Embora muitos usuários busquem o Twitter para sanar dúvidas rapidamente, a presença de uma marca não pode se limitar a esse processo, que é semelhante a um SAC.

Para isso, é importante saber que o Twitter oferece meios para que a haja a possibilidade de postagens e acompanhamentos frequentes na plataforma. Há, inclusive, métodos que permitem o agendamento de tweets e o recebimento das principais hashtags do momento via e-mail.

Também é possível encontrar plug-ins que proporcionam a visualização de tweets por meio de um menu pop-up – dentro do navegador, sem a necessidade de abrir o site. Há outras ferramentas que tornam possível a convergência dos seus tweets em status de outras redes sociais, como o Facebook.

Esses exemplos, unidos a boas estratégias de marketing, podem fazer com que o Twitter se torne uma ponte para links externos e consiga, então, gerar leads para a marca. 

Twittar ou não: eis a questão

Utilizar ou não o Twitter para marcas é uma decisão que vai caber aos objetivos internos da empresa. O principal ponto a ser analisado é a dedicação às atualizações de conteúdo e o contato frequente com o usuário.

Também é fundamental ter em mente que as técnicas utilizadas no Twitter não podem ser exatamente as mesmas de outras redes sociais, já que os propósitos são igualmente diferentes.

Além disso, é bom lembrar que, nos últimos anos, o Twitter foi a principal plataforma para a divulgação de fake news disparadas por bots. Isso pode impactar no nível de confiabilidade por parte dos usuários a alguns conteúdos.

Portanto, ter uma conta verificada e assegurar a qualidade de todos os materiais publicados é imprescindível.

Que tal começar uma estratégia e utilizar o Twitter para marcas agora mesmo?

O Twitter é uma das principais redes sociais do mundo. É uma boa oportunidade para empresas? Veja como utilizar o Twitter para marcas!

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