9 benefícios do coaching de vendas para sua empresa

O coaching de vendas tem benefícios provados para os resultados de uma empresa. No entanto, muitos negócios ainda hesitam em investir nessa metodologia, mas escolher um bom coach de vendas é uma decisão crítica para qualquer companhia. Os benefícios de um programa de coaching de vendas são indispensáveis para a criação de um bom playbook de vendas, além de impactar no crescimento e cultura da organização.

Ele pode fazer uma grande diferença na performance geral da empresa, além de melhorar o bem-estar de seus representantes de vendas. O coaching pode inspirá-los a crescerem e superarem seus limites para atingirem novas áreas de sucesso em suas vidas. Se você ainda está se perguntando como o coaching de vendas pode beneficiar sua empresa, vamos te apresentar nove benefícios desse programa!

Quais são os benefícios do coaching de vendas?

A necessidade por um coach de vendas nunca foi tão imperativa. Profissionais de treinamento e desenvolvimento e líderes de vendas continuam a identificar o coaching de vendas como uma das maiores prioridades para a linha de frente. Ainda assim, alguns gestores evitam o coaching por algumas razões:

 

Mesmo que exista certa validade nessas razões, as seguintes vantagens do coaching de vendas que iremos mostrar são convincentes o bastante para que muitas empresas já estejam investindo nessa metodologia nos seus setores comerciais.

1. Alavanca seus resultados

Gerentes de vendas tipicamente têm entre três a dez subordinados que reportam diretamente a ele. Se esses gerentes focarem apenas em dizer aos funcionários o que fazer, eles simplesmente se colocarão na posição de sempre procurar o gerente por respostas. Com o tempo, isso vai fazer do gerente um “resolvedor de problemas-chefe”. Isso não somente é uma má gestão do tempo do gestor, mas também faz pouco para ajudar os representantes de vendas a melhorarem suas habilidades e confiança.

Em contraste a isso, um coach de vendas, ao invés de dizer o que fazer, ensina os profissionais a resolverem seus próprios problemas ao melhorarem suas habilidades de vendas e conhecimento. Ao longo do tempo, isso resulta em um time empoderado e que cria muito mais oportunidades de negócio. Além disso, permite ao gerente focar em atividades mais estratégicas ao invés de ficar resolvendo pepinos o tempo todo.

2. Melhora as habilidades de venda

Diferentemente dos treinamentos de venda que focam na necessidade de desenvolvimento geral do time de vendas, o coaching de vendas é altamente personalizado e visa habilidades específicas de vendas para cada membro do time. No caso de uma nova contratação, áreas visadas de habilidades podem incluir prospectação e planejamento de ligações. Para um representante mais avançado, essas habilidades podem incluir a apresentação de valor e negociação. O ponto-chave é que os gerentes podem trabalhar com cada colaborador em um plano focado para aperfeiçoar certas habilidades.

Em um mundo ideal, isso começaria com uma co-avaliação de habilidades, para que o plano de treinamento seja de natureza colaborativa e haja um acordo (pois cria adesão) nas áreas de habilidades direcionadas. Assim que as skills se desenvolvem, os planos de coaching podem ser atualizados para focar em outras áreas de melhoria.

3. Pode aumentar as receitas

Melhorias nas habilidades da equipe de vendas irão, sem dúvida, trazer mais receitas para sua organização. Isso faz sentido já que, uma vez que são as receitas que fazem sua empresa continuar existindo, você vai querer todo o seu time de vendas batendo o gongo a toda hora. Assim, um regimento de treinamento e de coaching de vendas adequado manterá todo mundo afiado e alerta, impactando diretamente as vendas e as receitas.

4. Melhora as taxas de fechamento

Outro benefício importante do coaching de vendas é que ele pode ser usado para melhorar as taxas de fechamento de negócio ao focar em oportunidades específicas no pipeline de vendas. Isso geralmente é importante para os gerentes de vendas, especialmente se o gerente de vendas foi promovido e tem um forte histórico de fechamento de negócios.

Entretanto, assim como no treinamento de habilidades, o gerente deve evitar a tentação de dizer aos representantes o que fazer. Em vez disso, eles devem investigar oportunidades específicas no pipeline e fazer uma série de perguntas que possam ajudar o profissional de vendas a pensar nas ações necessárias para avançar e, eventualmente, fechar a oportunidade.

5. O coaching de vendas aumenta a produtividade

Um regimento efetivo de coaching de vendas pode dar ao seu time de vendas a confiança para dar conta de tarefas e objetivos sem que alguém precise dizer a eles o que e como fazer. O coaching de vendas pode dar ao seu time passos claros e definidos e torná-los mais produtivos ao motivá-los a serem mais eficientes.

6. Ajuda os gerentes de venda a crescerem e se desenvolverem

Mesmo que a gente esteja focando mais nos benefícios que o coaching de vendas traz para o time de vendas, ele também tem um impacto profundo no gestor, como vimos anteriormente. Gerentes que se tornam bons coaches se orgulham das conquistas do seu time e usam isso como fundação para se tornarem melhores líderes. Isso é uma importante transformação no seu mindset, especialmente se eles estavam acostumados a serem reconhecidos como vendedores de alta performance.

Ademais, já que os gerentes de vendas não precisam mais pular de problema em problema, eles podem focar em como eles podem liderar seus times em direção ao sucesso. Isso inclui abordar proativamente os problemas, comunicar a visão de vendas e motivar e inspirar suas equipes de vendas.

7. Dá mais força para sua empresa

Bons coaches podem reunir a equipe em direção à vitória, mas grandes coaches transformam os times em campeões. O mesmo vale para o time de vendas. Pense no coach de vendas como um farol de moral para seus representantes. Um ótimo coaching de vendas não vai somente melhorar a performance individual, como também vai instigar um senso de camaradagem, união e trabalho em equipe dentro da sua rede de representantes de vendas.

Existem muitas peças em movimento envolvidas no fechamento de um negócio, e o coach de vendas vai assegurar que tudo esteja funcionando perfeitamente.

8. O coaching de vendas pode inspirar criatividade

Bons coaches são mestres em ouvir e observar, e isso não é nenhum segredo. Um ótimo treinador de vendas não apenas apoiará as ideias e soluções novas e alternativas para os problemas pelos representantes de vendas, mas também ajudará a afinar essas ideias com seus rigorosos questionamentos.

O benefício de contar com o coaching de vendas é que ele é um trampolim para ideias aventureiras e criativas e ajuda o seu time a alcançar essas ideias com objetivos realistas.

9. Aprimora as habilidades de comunicação dos colaboradores

Os benefícios do coaching de vendas vão muito além do aumento de receita. Os desafios e obstáculos que uma pessoa ultrapassa profissionalmente não são tão diferentes dos que enfrentamos pessoalmente todos os dias.

Representantes de vendas que se desenvolvem e aprendem com o coaching de vendas sabem como pensar melhor por si próprios e tomam melhores decisões. Eles são muito mais hábeis em reconhecer oportunidades e capitalizá-las, o que, por sua vez, pode enriquecer suas vidas de mais maneiras do que apenas fechar um acordo.

E então, gostou de saber dos benefícios do coaching de vendas para sua empresa? Que tal compartilhar esse conhecimento com seus colegas? Não deixe de postar esse artigo nas suas redes sociais!

Você pode continuar a leitura descobrindo quais são os 11 erros em vendas que estão afastando sua empresa dos resultados.

*Conteúdo produzido em parceria com a iClips. Produzido por Raphael Pires, chief editor na iClips, a solução all-in-one para gestão de agências.

Prêmio Mestre GP 2019: Layer Up conquista troféu de Soft Skills

COO e co-founder da Layer Up concorreu nas três categorias do Prêmio Mestre GP

A agência digital Layer Up conquistou mais um troféu na terça-feira, dia 10 de dezembro. Dessa vez, o reconhecimento veio no Prêmio Mestre GP 2019, realizado pelo Instituto Mestre GP, em São Paulo. 

Na cerimônia, a co-founder e COO da Layer Up, Letícia Previatti, foi a vencedora da categoria Soft Skills. O objetivo dela é premiar um profissional que liderou projetos realizando uma boa integração entre colaboradores da agência, cliente, fornecedores e stakeholders.

O case inscrito pela profissional foi o do Grupo Playcenter, que aumentou em 1.529,04% o faturamento. No vídeo a seguir, é possível entender como o trabalho na Layer Up colaborou para que a empresa atingisse esse resultado. 

Finalista em três categorias do Prêmio Mestre GP 2019

Além de ter saído com o prêmio Soft Skills, a COO saiu com certificação de que foi finalista nas outras duas categorias da competição: o troféu de Voto Popular do Prêmio Mestre GP e o de Hard Skills, que tinha como objetivo reconhecer um profissional que liderou projetos que envolveram práticas e técnicas de gestão de projetos. Letícia foi a única finalista nas três categorias. 

Outros prêmios 

Esse é o terceiro prêmio da Layer Up no ano de 2019. Em abril, a própria Letícia ganhou o Prêmio ABRADi pelo trabalho que exerce como gestora de projetos na agência. 

Em novembro, a agência foi reconhecida também pelo projeto com o Grupo Playcenter e superou 1.500 agências inscritas, ganhando o melhor case do ano segundo a Resultados Digitais.

A COO e co-fundadora da Layer Up, Letícia Previatti, foi vencedora na categoria Soft Skills do Prêmio Mestre GP 2019. Saiba mais!

 

Posicionamento estratégico: o que é e como aplicar no negócio?

Como guerreiros na batalha do mercado, gestores de negócios precisam ficar atentos para assegurar o seu posicionamento estratégico mais vantajoso para sua empresa. 

O posicionamento estratégico não é uma decisão, mas sim o resultado de um processo. Mesmo que você consiga identificar um ponto de vantagem, para ganhar uma posição no mercado, você precisa criar e executar um plano estratégico que direcione todas as decisões da sua companhia.

Em outras palavras, o posicionamento estratégico não é resultado de uma única decisão, mas sim a consequência de uma série de escolhas, todas voltadas para dar vantagens essenciais no mercado competitivo.

Mas então, o que é realmente o posicionamento estratégico de uma empresa? Neste post, iremos abordar o tema a fundo e mostrar a importância desse conceito para o sucesso da sua empresa. Vamos lá?

O que é posicionamento estratégico? 

O posicionamento estratégico é a forma pela qual um empreendimento como um todo se distingue dos demais pelo seu valor agregado e pela forma com que entrega soluções reais para diversos segmentos de consumidores.

Quais palavras-chave vêm na sua mente quando você pensa em companhias como Apple, Amazon e Disney? A maioria vai dizer que produtos inovadores, preços competitivos e um excelente serviço são sinônimos dessas empresas.

Nesse sentido, um importante passo para desenvolver estratégias operacionais depende de como a empresa se posiciona no mercado.

Posicionamento estratégico

Nenhum negócio consegue satisfazer todos os consumidores existentes e ainda ser competitivo em áreas como qualidade, custo, flexibilidade, rapidez, inovação e serviço.

Com isso, o posicionamento estratégico é quando uma companhia escolhe uma ou duas áreas importantes para concentrar e buscar excelência. Esse posicionamento foca em como a empresa irá competir no mercado.

E uma boa estratégia considera as forças e fraquezas da organização, as necessidades dos consumidores, do mercado e a posição dos competidores.

Assim, o propósito do posicionamento estratégico é permitir à companhia concentrar-se em áreas específicas para competir no mercado.

Dessa forma, realizar uma análise SWOT — uma espécie de avaliação antes de traçar um projeto — da empresa é um dos pontos principais para elaborar um bom posicionamento estratégico.

Quando o conceito de posicionamento estratégico foi criado?

O termo foi popularizado em 1969 por Jack Trout, que escreveu o livro “Posicionamento: a batalha por sua mente”. Ele argumentou que o marketing era sobre ganhar mindshare, o lugar que você ocupa na mente do público consumidor.

Em um artigo publicado no Journal of Marketing, em 1969, Trout ressalta que “pouco importa gastar milhões de dólares com propaganda, se ela não se adequar ao ‘jogo’ do posicionamento”. 

Em termos simples, o posicionamento ajuda as pessoas a se lembrarem quem você é em relação aos outros.

Assim, determinar o posicionamento estratégico da sua organização é uma decisão de liderança e deve estar baseada em análises objetivas do seu ambiente e do seu próprio negócio. 

Quais são as melhores estratégias de posicionamento?

A essência do posicionamento estratégico está na ação – performar atividades únicas ou atividades similares de maneiras diferentes. 

Graças às ações estratégicas, é possível identificar onde sua empresa está posicionada no mercado, assim como quais pontos devem ser melhorados e quais não apresentam o resultado esperado.

Philip Kotler, considerado um dos maiores especialistas em marketing, em seu livro Administração de marketing: análise, planejamento e implementação e controle, apresenta sete estratégias de posicionamento chamadas de posicionamento específico que permitem identificar qual a melhor direção a ser seguida pelas organizações, são elas:

Posicionamento estratégico

Entender qual é a melhor estratégia para seu negócio é um meio de desenvolver as melhores ações para se posicionar no mercado com mais assertividade. 

Leia também: 

Como escolher a melhor estratégia de posicionamento?

Agora que você sabe o que é o posicionamento estratégico e tem alguns exemplos em mãos, é hora de desenvolvê-lo e escolher o mais apropriado para sua marca. Para isso, recomendamos considerar os seguintes aspectos:

Posicionamento estratégico

Dessa forma, com uma abordagem definida, você saberá qual posicionamento estratégico seguir para que sua marca tenha mais visibilidade.

Como fazer um bom posicionamento estratégico?

Agora que você entendeu como escolher a melhor estratégia de posicionamento, vai ficar mais fácil visualizar como sua organização pode usá-las efetivamente.

Vamos apresentar algumas coisas que devem ser consideradas depois de escolher o seu posicionamento estratégico, para que ele permaneça sólido e consistente com o mercado.

Foco no consumidor

Existem diversos fatores a se considerar no desenvolvimento da sua posição estratégica. Mas, durante o processo, é importante manter o foco nos consumidores. Um bom planejamento estratégico culmina em uma posição que é atrativa para um certo segmento da audiência. Identifique este segmento e foque sua tomada de decisão nessas pessoas.

Visibilidade da concorrência

Mesmo que você precise focar nos clientes, também precisa estar atento às posições tomadas pela competição. Em muitos casos, seu posicionamento estratégico vai explorar uma área do mercado com pouca competitividade.

Competências centrais

Muitos gestores cometem o erro de selecionar posições estratégicas que fogem das competências centrais da empresa. Lembre-se sempre que o desafio real não é identificar seu posicionamento, mas sim chegar lá e permanecer lá. E suas competências fornecem a expertise e habilidades que você precisa.

Alocação de recursos

Da mesma forma que suas competências afetam o posicionamento estratégico, sua atual forma de usar e alocar recursos determina sua habilidade de manter sua posição no mercado. Por exemplo, se seus recursos atuais não dão conta de produzir produtos de alta qualidade, então uma estratégia baseada na qualidade não é uma possibilidade, pelo menos até você conseguir mudar esse quadro.

Reposicionamento

De tempos em tempos, você pode precisar reposicionar sua marca e seus produtos/serviços. Quanto mais tempo você tiver mantido uma posição, mais difícil é de se realocar para seus clientes. Mesmo assim, planeje realizar avaliações periódicas da sua posição estratégica e prepare-se para modificar sua estratégia, quando necessário.

Em resumo, para desenvolver um bom posicionamento para sua marca, é importante conhecer seu público-alvo, bem como o mercado no qual você atua. 

Estar atento às novidades e tendências é uma importante alternativa para empresas que buscam reconhecimento. 

Por isso, usar a tecnologia como uma aliada é um poderoso impulsionar para o crescimento estruturado das empresas. 

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Vantagens do posicionamento estratégico 

O posicionamento estratégico possui uma série de benefícios. Muito além de possuir o melhor preço, é essencial que o produto comercializado apresenta diferenciais em comparação aos concorrentes. 

A jornada de compra também precisa ser satisfatória, afinal, o pós-pandemia tem sido um momento importante para definir o perfil dos novos consumidores

Com base nisso, as estratégias traçadas trazem resultados positivos, tais como:

Competitividade 

Ao posicionar sua empresa no mercado, você também cria uma espécie de poder competitivo. Na qual, quando há um planejamento bem estruturado, sua empresa pode se tornar referência frente aos seus concorrentes. 

Fidelização de clientes

Muito além de alcançar novos consumidores, é essencial que empresas busquem conquistar os atuais clientes. Por exemplo, uma pesquisa realizada pela Zendesk indicou que 74% dos clientes se declaram fiéis a uma empresa, sendo que 52% deles fazem o possível para comprar de suas marcas preferidas quando há um bom atendimento

Em outras palavras, empresas que oferecem uma boa experiência de compra tem mais chance de fidelizar os atuais consumidores. Assim, preço, qualidade, atendimento rápido, prazos de entregas curtos, entre outros fatores, devem andar de mãos dadas, a fim de garantir um ciclo de compras eficiente para os consumidores. 

Diferenciais da marca

Um posicionamento estratégico eficiente será responsável também por definir os valores da sua marca, o que é uma excelente alternativa para gerar identificação com seu público. 

Vale lembrar que o mercado está cada vez mais competitivo, principalmente com o avanço do marketing digital, então estar atento aos diferentes canais de venda é, sobretudo, uma forma de alcançar seus potenciais clientes com mais facilidade e garantir o aumento do faturamento do seu negócio. 

Posicionamento estratégico

Entenda o que é mapa de posicionamento estratégico 

O mapa de posicionamento é uma técnica muito utilizada por empresas que buscam traçar ações de cunho analítico e pragmático. Ou seja, para empresas que buscam desenvolver ações mais assertivas tendo como base um apoio visual. 

Vale lembrar que, apesar das estratégias já traçadas, é necessário estar atento às oportunidades e novidades que possam surgir. A teoria de Charles Darwin, “aquele que melhor se adapta ao ambiente, sobrevive”, também faz sentido para o mundo dos negócios: empreendimentos que evoluem com mais rapidez são aqueles que se adaptam ao ambiente com mais facilidade. 

Assim, o mapa de posicionamento é um fator agregador para negócios que buscam identificar quais os diferenciais de um produto são mais valorizados dentro de sua área de atuação. 

Para desenvolvê-lo será necessário então, explorar dois importantes pontos: 

Acompanhar a inteligência de mercado 

Para investir em um produto ou serviço, é importante acompanhar as movimentações do mercado a fim de descobrir qual o melhor momento para lançar uma mercadoria ou qual investimento não está trazendo o retorno esperado. 

Assim, quando falamos de inteligência de mercado, estamos nos referindo ao monitoramento do mercado-alvo da empresa. 

Acompanhar a inteligência competitiva 

Já a inteligência competitiva diz respeito ao cruzamento de informações do mercado com dados próprios da empresa. Em outras palavras, é a avaliação do resultado do seu posicionamento. 

Assim, são utilizados dados da empresa, concorrência e mercado para desenvolver um planejamento mais assertivo. 

Como montar um mapa de posicionamento 

O primeiro passo para criar seu mapa de posicionamento é desenvolver um gráfico de quadrantes. Ele será traçado por dois eixos (X e Y).

Feito isso, o próximo passo é utilizar os padrões que você definiu como base para o posicionamento. Podemos utilizar como exemplo características como: maior preço x menor preço, alta qualidade x baixa qualidade, entre outros. 

O passo seguinte é posicionar as empresas concorrentes nestes quadrantes, de acordo com o critério de pontuação coletado a partir dos dados do mercado e dos concorrentes. 

Vamos utilizar como exemplo uma marca de roupas infantis. Se sua marca de roupas é confortável, possui variedade de tamanhos e possui um preço acessível, ela estará melhor posicionada que uma outra marca que não possui valor acessível ou tamanhos limitados de roupas. 

Posicionamento estratégico

Logo, será possível identificar como está o seu posicionamento de mercado perante seus concorrentes. 

Entretanto, vale salientar que os dados utilizados para a construção do mapa de posicionamento precisam ser reais. Por isso, nessa etapa, é fundamental pesquisar de maneira aprofundada o mercado no qual você atua, assim como a percepção dos seus clientes em relação a sua marca. 

Como a Layer Up pode ajudar com o posicionamento estratégico do seu negócio 

As vantagens de desenvolver um bom posicionamento estratégico para seu negócio, são inúmeras. Muito além de possuir um bom preço, é importante que seu produto seja um diferencial em comparação aos concorrentes.

Por isso, desenvolver um posicionamento é determinar como seus clientes verão sua marca e como ela atuará no mercado. 

Nem sempre determinar essas especificações é algo fácil, é importante ter um olhar de fora e lidar com informações reais, tanto do mercado quanto de seus clientes, assim será mais fácil traçar o que necessita de melhora e o que atende com excelência o seu público-alvo. 

Nesse sentido, uma empresa de marketing digital faz toda a diferença

A Layer Up é uma agência com atua há mais de sete anos no desenvolvimento de inúmeros projetos de marketing digital, o que nos conferiu grande experiência no segmento. 

Não apenas somos responsáveis por desenvolver a imagem de uma marca no meio digital, como auxiliamos empresas a conquistarem a autonomia digital. Conheça a seguir quais soluções nós oferecemos: 

Com um extenso escopo de soluções e uma equipe formada por profissionais altamente eficientes, conquistamos selos e prêmios importantes, como o prêmio em gestão de projetos da Abradi, agência do ano e agência de resultados pela RD Station, além do certificado Great Place To Work.

Acreditamos que é possível ajudar qualquer negócio a evoluir digitalmente. Por isso, trabalhamos com processos únicos, que nos diferenciam de outras agências do mercado.   

Quer evoluir digitalmente com a gente? Convidamos você e a sua empresa para ter insights valiosos com a Layer Up no maior evento de Data Driven do Brasil!

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LinkedIn Ads: você deve investir?

Criado em 2002, nos Estados Unidos, o LinkedIn é uma rede social corporativa que tem como objetivo proporcionar o networking profissional. Sua plataforma para anúncios, o LinkedIn Ads, tem ganhado seu espaço no mercado.

Atualmente, de acordo com a própria plataforma, a rede LinkedIn já tem mais de 600 milhões de usuários no mundo inteiro e está presente em 200 países

Além disso, a mídia social também apresenta números expressivos quanto à páginas empresariais: já são mais de 13 milhões ativas em todo o mundo. 

Nesse cenário, anunciar na rede por meio do LinkedIn Ads pode parecer uma ótima escolha para o seu negócio, principalmente se ele tiver como alvo o público B2B

Mas será que o investimento realmente vale a pena e trará os resultados esperados? Continue lendo para saber a resposta!

Antes de mais nada, o que é o LinkedIn Ads? 

Assim como o Facebook e o Instagram, o LinkedIn também oferece aos usuários um meio de anunciar dentro da própria rede. Desse modo, o LinkedIn Ads funciona como uma plataforma interna, que trabalha, basicamente, com quatro tipos principais de anúncios. 

O Sponsored Content é o primeiro deles. Ele serve para criar patrocínios em stories e é muito semelhante à mesma opção do Facebook.

O segundo exemplo é o Text Ads, que funciona por meio de links de referência, presentes na área direita da tela do LinkedIn. 

Ainda há o Dynamic Ads, ou anúncios dinâmicos, que oferece a possibilidade de criar propagandas personalizadas para cada usuário.

E, por fim, o Sponsored InMail é a última opção, em que os anúncios podem ser feitos com o envio de mensagens patrocinadas que caem na caixa de recados dos usuários. 

Quais as vantagens do LinkedIn Ads? 

Por conta desses modelos de anúncios, o LinkedIn Ads permite que o alcance de pessoas seja feito de uma maneira diferente e mais dinâmica

Diferente do Facebook, do Instagram e do Google Ads, no LinkedIn há a possibilidade de atingir públicos não apenas pela idade, cidade ou gênero, mas também pela empresa em que trabalha, pelo cargo que ocupa, pelos conhecimentos que possui e pelos grupos que participa. 

Até então, essas segmentações são exclusivas do LinkedIn e confirmam a notoriedade que a rede tem para alvos B2B

Além disso, o LinkedIn Ads possibilita alcances de leads que já estão mais qualificados, afinal, como grande parte usuários já está conectada no meio empresarial, é mais simples criar anúncios para eles. 

Outro ponto importante antes de investir ou não na plataforma é saber que o LinkedIn ainda possui credibilidade. De acordo com a Millward Brown Digital, sete a cada dez usuários considera o LinkedIn como um meio confiável para se informar a respeito de conteúdos profissionais e empresariais. 

Assim, diferente de outras redes que, como o Facebook, foram atingidas em cheio pelas ondas de fake news, o LinkedIn ainda tem essa vantagem ao seu lado.

Devo investir no LinkedIn? 

Essa resposta dependerá de alguns fatores internos da sua empresa.

Por exemplo, se o seu público for B2C, não há tantos benefícios assim para o seu negócio no LinkedIn. A melhor opção, nesse caso, é apostar em outras mídias, como o Facebook, o Instagram e o Google. 

Também é importante considerar que os custos de investimento no LinkedIn Ads são elevados – o valor mínimo diário é de U$ 10 por campanha.

Há, ainda, a opção de produzir conteúdo patrocinado e, nesse caso, o orçamento total é de U$ 10 por campanha.

Além disso, lance mínimo por clique nos anúncios é de U$ 2. Dessa forma, antes de aplicar dinheiro em qualquer tipo de rede, é fundamental pesquisar e entender qual se encaixa melhor no tipo de público-alvo que você deseja atingir!

Será que vale a pena para a sua empresa anunciar por meio do LinkedIn Ads? Em nosso blogpost, nós respondemos essa questão. Confira!

Customer Happiness: por que a estratégia é importante para fidelizar clientes?

Quem trabalha com o sucesso do cliente procura sempre novas maneiras de fidelizar seus parceiros. Hoje, vamos falar sobre uma prática que pode transformar essa relação: o Customer Happiness.

Diferente do Customer Success (CS), que foca na obtenção de melhores resultados de acordo com a estratégia de cada consumidor, o Customer Happiness (CH) envolve o cultivo de um sólido relacionamento entre cliente e empresa.

O método consiste em ações para estreitar relações profissionais, oferecendo um atendimento excelente, acompanhamento e interação constantes.

A ideia é deixar o consumidor plenamente satisfeito com o trabalho entregue, a ponto de usá-lo indefinidamente e indicá-lo a outras pessoas, entendendo todo o valor agregado vindo do atendimento.

O cliente deve considerar o atendente de Customer Happiness como um verdadeiro aliado: alguém a quem ele pode recorrer para novas ideias e direcionamento profissional.

Em outras palavras, assim como em CS, nas ações de CH também há uma preocupação com os resultados, mas o cuidado diário com o consumidor excede o que é entregue em números.

Customer Happiness: a fidelização de clientes

Com uma estratégia de Customer Happiness aplicada, não há razão para o cliente procurar a concorrência, já que encontra orientação, acompanhamento da estratégia e conversas sólidas em um só “pacote”.

A sua própria satisfação, aliada a algumas estratégias que podem estimular a promoção da sua empresa ou trabalho, garante que ele seja fidelizado de forma eficiente.

Afinal, fatores como um atendimento personalizado e estável, bons serviços e confiança no trabalho da empresa são altamente relevantes.

Gabriel Bearzi, já foi líder da equipe de atendimento da Agência Layer Up, e afirma que a fidelização é consequência direta de um processo bem aplicado. “Algumas pessoas pensam que o Customer Happiness se trata apenas de deixar o cliente feliz, mas, na verdade, se trata de conquistar a confiança do parceiro. O método aborda acompanhar a jornada, entender os problemas do cliente, e fazer ele te considerar um amigo. Trata-se de entregar resultados, mas vai muito além disso: é totalmente sobre a relação pessoal”.

Como mensurar a eficiência do Customer Happiness?

De que forma é possível medir a satisfação do seu cliente? Existem algumas métricas que podem informar você sobre o nível de confiança e envolvimento dele com sua empresa. Confira:

Customer Happiness Index (CHI) 

O chamado “Índice de Felicidade do Cliente” foi desenvolvido por Jonah Lopin, vice-presidente da área de Customer Success da HubSpot

Seu objetivo era avaliar se seus clientes estavam usando as ferramentas de Inbound Marketing da empresa do jeito correto e se estavam conseguindo algum tipo de satisfação profissional com elas.

Quando aplicado, esse índice deve ser composto por fatores relevantes para o seu negócio, ou seja, podem variar de acordo com cada empresa ou segmento de atuação.

Todo critério conta com uma pontuação que vai de 0 a 1, e o máximo total da soma dos fatores é igual a 10. O profissional também pode definir um peso diferente para cada ponto escolhido.

Mesmo que o cálculo seja variável, em geral leva-se em consideração os seguintes pontos:

Quanto mais um cliente usa determinado serviço ou produto, mais satisfeito ele provavelmente está.

Os clientes usam as diversas funcionalidades do produto? Adquirem outras soluções da mesma empresa? Caso a resposta seja positiva, isso é um sinal de que estão engajados com o produto.

Pense em seu serviço atualmente: ele oferece algum tipo de experiência diferenciada? Em caso afirmativo, reflita sobre quanto os consumidores realmente compreendem e desfrutam dessa experiência.

Clientes que usufruem dessa vantagem ficam menos propensos a cancelar contratos.

Em resumo, é o próprio funcionário quem mensura o nível de felicidade de seu consumidor, com base em seu comportamento.

Net Promoter Score (NPS)

Outra métrica muito relevante para sua empresa é o NPS, a pesquisa de satisfação respondida pelo cliente. 

Com notas que vão de 0 a 10, a empresa formula diversas perguntas sobre seus serviços, atendimento, comprometimento com prazos e entregas, etc. 

Assim, é possível obter informações sobre pontos que necessitam de melhoria e processos que funcionam bem. 

Com esses dados, é possível criar um plano de ação para cada parte do serviço ou fazer uma média de todas as notas, analisando o que seria o resultado final de seu trabalho e, assim, traçando novas estratégias para otimizá-lo.

Seja em um dos processos ou no todo, uma resposta de 0 a 6 é considerada negativa. Além de não estar plenamente satisfeito, o cliente ainda pode reclamar da sua empresa para outros.

Entre 7 e 8, ele é considerado neutro. Não possui grandes reclamações, mas também não está realmente engajado. É uma base ideal para ser trabalhada pelo atendimento do Customer Happiness.

Agora, com uma resposta entre 9 e 10, o cliente já é considerado um promotor da marca: ele compreende a estratégia, vê valor no que é oferecido e muito provavelmente indica a empresa para terceiros.

Apesar do boca a boca acontecer de forma natural, sua empresa deve apostar em estratégias que estimulem essa prática, como programas de indicação com descontos para clientes que indiquem seus serviços.

Outra ideia é oferecer aos promotores benefícios exclusivos, seja em ofertas ou em extras.

É importante lembrar que, em qualquer etapa do processo, a meta da NPS deve ser sempre 9.

Bearzi ainda indica o uso de um método estruturado para o aproveitamento das informações obtidas na pesquisa. “Na Layer Up, usamos a NPS. Possuímos um calendário de envio para essa pesquisa, e nela, aproveitamos para levantar pontos a desenvolver mais específicos, mas a pergunta final é a que importa – onde perguntamos, de 0 a 10, quanto o cliente nos indicaria. Para cada uma dessas notas temos uma estratégia, que vai desde a recuperação do cliente até um plano de indicação com benefícios.”

First Call Resolution (FCR)

O FCR ou “Resolução na Primeira Chamada” mede a taxa de problemas do cliente que foram solucionados logo no primeiro contato.

Em outras palavras, ele mensura a capacidade da sua empresa em resolver falhas ou problemas de rotina. Por isso, quanto mais alta a taxa, melhor. 

Churn rate

Conhecido também como “índice de cancelamento”, o churn rate é uma métrica importante quando pensamos em Customer Happiness.

Quanto mais consumidores deixam a empresa ou cancelam seus contratos, menor é a sua satisfação com os produtos ou serviços prestados.

Para fazer o cálculo da sua churn rate, é só definir um período e dividir o número de cancelamentos pelo número de assinaturas vigentes.

Um alto índice pode ser extremamente negativo e deve servir de reflexão para os próximos passos de seu negócio.

É importante compreender o que motivou os consumidores a deixarem seu negócio e trabalhar em cima desses pontos.

Customer Happiness: um case de sucesso

Por fim, um case de sucesso tanto de Customer Success como de Customer Happiness é a Netflix.

Personalizar os conteúdos exibidos a partir do momento em que o usuário usa o streaming pela primeira vez, o que alavanca as chances dele continuar navegando, foi só o primeiro passo para a marca.

Atualmente, ela possui um atendimento telefônico, suporte via e-mail e SAC nas redes sociais impecável. 

Cada pessoa é tratada de forma diferente, o tempo de espera para resposta é mínimo e a resolução dos problemas acontece de forma ágil e divertida – isso porque, enquanto soluciona a dúvida do cliente, o atendente conversa sobre suas séries preferidas ou os próximos lançamentos.

Assim, além de ter seu questionamento resolvido, ele sai plenamente satisfeito (e pronto para compartilhar a experiência!).

Chat vs. chatbot: qual estratégia é mais interessante para o seu negócio?

De acordo com pesquisa da Walker Information, 85% das interações de consumidores será feita por meio de chatbot até 2020. Mas será que os softwares substituem o diálogo humano em todas as situações? 

Para responder a essa pergunta, é preciso primeiro conhecer como funcionam os chatbots, quais são os seus diferentes tipos e vantagens.

O lado bom do chatbot

Com consumidores cada vez mais informados e exigentes, muitas empresas adotaram programas que utilizam  inteligências artificiais para imitar conversas e oferecer respostas aos usuários.

Esses assistentes, que enviam mensagens de textos automatizadas, podem solucionar dúvidas de maneira rápida, poupando horas de trabalho da empresa e garantindo maior satisfação com o serviço.

Qualquer chatbot, por mais simples que seja, também consegue processar um grande volume de perguntas ao mesmo tempo

Ainda, quando comparados com a interação humana via call center, os softwares oferecem, em média, uma redução de custos pela falta de necessidade de capital humano.

Mesmo se usados em paralelo ao atendimento real, sua função de filtrar as perguntas mais básicas já reduz o número de vezes em que os atendentes são acionados, otimizando custos novamente.

Um assistente também pode otimizar agendamentos ou reservas, reter usuários no site por mais tempo por meio de conversas ou gerar leads para um repasse automático à equipe comercial.

O aumento do número de conversões é uma notícia comum para quem decide instalar o software. 

A empresa Rescue Spa, por exemplo, teve um aumento de 30% em suas conversões depois de instalar o assistente em todas as suas páginas. Eficiente, certo?

Outra boa notícia é que o chatbot apresenta grande flexibilidade, podendo se adaptar a qualquer setor ou segmento da economia.

Os tipos existentes

Atualmente existem três tipos de chatbots disponíveis no mercado: o simples, o smart e o misto, cada qual com suas características. Confira:

Chatbot simples

O assistente simples age com base em regras estipuladas pela empresa. Algumas palavras-chave são programadas dentro do software e, toda vez que um usuário acionar uma delas, receberá a resposta pré-determinada.

Em outras palavras, há uma espécie de FAQ interna programada no chatbot.

Caso a mensagem enviada pelo usuário não contenha nenhum dos termos escolhidos, ele deve receber uma resposta como “me desculpe, mas não entendi”. 

Chatbot com IA

É desenvolvido com o auxílio de inteligência artificial. Além das respostas programadas, ele registra todas as mensagens trocadas com os usuários para aprimorar suas sugestões futuras. 

A ideia é oferecer uma verdadeira experiência ao usuário, simulando uma troca de informações real entre duas pessoas. 

Esse chatbot é capaz de reunir novas informações a cada sessão para nunca deixar alguém sem resposta.

Chatbot misto

Já o chatbot misto une ambas as tecnologias para criar uma experiência de conversa ao mesmo tempo em que oferece um atendimento ágil.

Então a sua aplicação exclui o contato humano?

Agora que você conhece as vantagens e o funcionamento do chatbot, passamos para a reflexão: a substituição (ou não) do contato humano.

Mesmo oferecendo diversas vantagens para seu negócio, o chatbot não substitui o atendimento humano, pelo menos não em nossa realidade atual.

Ele vai otimizar seu tempo, poupar seus recursos, filtrar o atendimento e solucionar questões práticas, mas não pode responder por todo o processo.

O atendimento pessoal ainda deve ser uma possibilidade, especialmente para casos únicos que o software não poderá resolver.

Por quê? Pense comigo: se a satisfação do cliente é um dos aspectos mais valiosos para a marca e o mercado tem se tornado extremamente competitivo, vence quem entrega a melhor experiência de venda e pós-venda.

De acordo com pesquisa da Survey Monkey, embora a maioria prefira os chatbots a outros meios digitais de comunicação, a interação com humanos ainda é ganhadora.

Enquanto 39% dos entrevistados afirmaram preferir o atendimento humano, apenas 16% deles disseram que têm uma boa experiência conversando somente com robôs.

Logo, a alternativa ideal envolve os dois mundos: um chatbot para filtragem e respostas rápidas, e um atendente humano que possa complementar o serviço, tornando a experiência do usuário mais pessoal e personalizada.

Áudio marketing: como apostar na estratégia para conquistar mais clientes

Diversificar formatos, criar conteúdos relevantes e engajar seu público são estratégias essenciais para qualquer empresa no mundo digital. Mas se às vezes o som vale mais que mil palavras, por que não apostar em áudio marketing para capturar e nutrir leads?

A tendência vem crescendo bastante ao redor do mundo nos últimos anos e, como o próprio nome já diz, consiste na utilização de todo o potencial do áudio na estratégia de marketing de conteúdo. 

Ou seja, oferece para as empresas a possibilidade de ir além dos blogposts, e-books e infográficos para conquistar ou envolver clientes de uma forma mais interessante e criativa.

E se gigantes da tecnologia como Google, Amazon, Apple e IBM estão investindo em plataformas e novas possibilidades em áudio, por que você ficaria de fora dessa onda?

Por que devo apostar em áudio marketing?

Em comparação com formatos mais tradicionais de conteúdo, o áudio se destaca, principalmente, pela facilidade de consumo. Imagine que seu lead tem uma rotina agitada, sem tempo para parar e ler com calma um texto maior de blog ou um material rico extenso.

Ao oferecer uma opção em áudio, você se destaca e ganha mais uma chance de engajá-lo, já que ele pode aproveitar a ida e volta do trabalho para se informar, por exemplo. 

O grande trunfo é justamente poder ouvir onde e quando quiser, a poucos cliques e independente da plataforma escolhida. De computadores e celulares a televisores e sons do carro.

O alto nível de retenção também é um grande diferencial. Enquanto uma pessoa demora alguns minutos para ler um texto, ela pode passar até uma hora consumindo conteúdos mais densos como um podcast, por exemplo. Se o áudio estiver publicado no site da empresa, o tempo de permanência na página será positivamente influenciado.

A diversidade também é um aspecto muito positivo do áudio marketing. Dependendo da sua estratégia de comunicação, é possível apostar em conteúdos mais longos e aprofundados, resumos rápidos, entrevistas e até algo mais educativo.

Uma estratégia interessante é aproveitar conteúdos em texto já produzidos. Transformá-los em áudio e disponibilizá-los com uma nova roupagem pode gerar novos leads sem a necessidade de uma nova criação.

São tantas possibilidades que você pode produzir desde um programa sobre finanças até contar histórias para crianças, tudo de acordo com o público-alvo que queira atingir. Se o conteúdo for relevante, seus usuários ficam engajados e retornam mais vezes.

Do ponto de vista analítico, os formatos em áudio também chamam atenção pelo grande volume de dados e insights gerados. 

Ao contrário de um texto, no qual você só consegue mensurar número de leitores ou downloads, no áudio marketing você conta com números de ouvintes, quantos deles ouviram até o fim, em qual parte do conteúdo ocorreu desistência, etc. 

São informações úteis para entender o comportamento do público e reavaliar estratégias de comunicação

Percebeu como o áudio marketing é uma tendência que não pode ser ignorada? Mas vale uma dica: a narração precisa sempre ser humana, já que ninguém gosta de escutar uma voz robótica.

Combinando com estratégias como inbound, são grandes as chances de você ligar o microfone, causar uma boa impressão no público e conquistar bons resultados no futuro. Está pronto(a)?

Os Topic Clusters vão revolucionar seu SEO

A forma usual de trabalhar SEO (Search Engine Optimization) já é uma velha conhecida de quem produz conteúdo: pesquisar palavras-chaves e, em torno delas, construir informações relevantes que conversem com a persona. Então, o que os Topic Clusters podem trazer de novo? 

Ao invés de guiar a produção de conteúdo somente por termos com alto volume de busca, a nova estratégia encontra as maiores dores de sua persona, desenvolvendo assuntos centrais e criando diversas produções paralelas ligadas a eles.

Ou seja, um determinado tópico é escolhido como “pilar” e são produzidos conteúdos derivados dele (os “clusters”), todos ligados por meio de links.

Topic Clusters: um diferencial para seu blog

Conheça a estratégia que pode gerar ainda mais autoridade para seu blog, tornando-o referência no mercado: os Topic Clusters.

O uso dos Topic Clusters vai mudar a organização dos conteúdos, deixando-os mais ordenados tanto para quem alimenta o blog, quanto para o usuário que lê as postagens.

Atualmente, a maioria dos blogs não tem uma estrutura de separação das suas publicações por assunto. Existem apenas as categorias, que servem para compilar conteúdos do mesmo nicho. Essa divisão geralmente é ampla.

Por isso, a estruturação de uma página de conteúdo completa, com direcionamento para outras postagens com o mesmo tema  – desmembrado em diversas frentes – pode ser um grande diferencial.

Afinal, o usuário vai encontrar tudo o que procura em um só lugar, de forma sistematizada, e continuar navegando pelo seu site por meio das linkagens.

Esse caminho traçado pelos links também faz com que o site seja facilmente escaneado pelos crawlers (os robôs do Google), o que ajuda muito na indexação das páginas pelo mecanismo de busca.

Como aplicar os Topic Clusters?

Escolha seus pilares

Entender o comportamento do seu público e conhecer as dores ou desejos dele é essencial nessa primeira etapa. 

Mesmo que a persona tenha interesse em diversos tópicos, você precisará priorizar os temas que devem trazer mais resultados.

Uma reunião de pauta com sua equipe pode solucionar a questão, compartilhando as ideias do grupo e definindo os assuntos por grau de importância.

Desenvolva os clusters

Agora que já tem os pilares definidos, é hora de selecionar os clusters ou “publicações satélites”.

Aqui, cabe pesquisar o tópico escolhido no Google e ver que tipo de conteúdo os resultados nas melhores posições trazem, que complementos a plataforma oferece para o assunto e quais são as pesquisas relacionadas.

Você também deve conferir variações do tema no Keyword Planner, verificando o volume de buscas de cada termo.

Imagine que a sua empresa é uma corretora de investimentos procurando pessoas que querem investir pela primeira vez mas não sabem por onde começar. 

Você e sua equipe decidiram que “como começar a investir” é um bom pilar central. O tema desperta o interesse da persona, provavelmente tem alta busca e oferece diversas opções de desmembramento

Algumas das opções sugeridas pelo mecanismo de busca são: “como montar uma carteira de investimentos? Qual é o meu perfil de investidor? Quanto devo investir por mês?”.

Assim, seus profissionais vão mesclar as sugestões da plataforma com assuntos que sabem ser dúvidas da persona, criando a lista de clusters.

Comece as produções

Ao contrário do que alguns podem pensar, a primeira parte das produções são os próprios clusters.

Com a lista fechada, defina a ordem de produção e garanta que todas as possibilidades oferecidas pelas pautas sejam exploradas pelo redator.

A estratégia pode ser definida por tempo (produzir blogposts durante um semestre) ou por quantidade mínima de artigos.

Estruture o conteúdo pilar

Ao fim do processo, é hora de trabalhar a página pilar. Ela deve ser extensa, aprofundando o tema central com todas as informações coletadas em pesquisas para os clusters até então.

Como os redatores já escreveram sobre os assuntos citados, é importante evitar qualquer tipo de repetição ou “copia e cola”.

O ideal é redesenhar as informações de maneira que todos os elementos (gerais ou específicos) se encaixem em um todo, fazendo sentido para o usuário.

Como conteúdos mais longos atraem leitores exigentes, que realmente desejam compreender o tema, seu texto precisa ser envolvente e de alta qualidade.

Para deixar a página dinâmica, inclua menus de navegação, botões que levem aos clusters, imagens e vídeos ilustrativos.

Como será longa, é necessário adicionar um botão fixo que possa levar o usuário diretamente ao topo.

Construa os links internos

Nessa etapa, você deve adicionar os links de todos os clusters na página pilar. Caso exista algum outro conteúdo que não faz parte da estratégia de Topic Clusters, mas que fale de um tema citado no texto, também é possível linká-lo.

Depois de estruturar o pilar central, acesse os clusters e inclua um link para o conteúdo principal.

Vantagens do Topic Clusters

Além de melhorar a relevância e a autoridade do seu domínio e de suas páginas na pesquisa orgânica, a estratégia também vai gerar mais leads relevantes para seu negócio.

Quem busca conteúdos épicos geralmente nutre um interesse considerável pelo assunto. Caso a pessoa navegue pelos links e consuma outros artigos, as chances de criar um vínculo com sua marca e vê-la como referência crescem ainda mais.

Conheça a estratégia que pode gerar ainda mais autoridade para seu blog, tornando-o referência no mercado: os Topic Clusters.

CDO: O que é e o que faz um Chief Digital Officer?

Aqui, vamos falar sobre como as funções dos profissionais CDO estão relacionadas a um único objetivo: trazer mudanças, novas formas de planejar e agir em setores nos quais o digital deve atingir de forma mais rápida e eficaz. Acompanhe!

Entre tantas tendências que surgiram com a demanda gerada pela transformação digital, podemos dizer que novos perfis profissionais também foram aparecendo, como é o caso do CDO.

Segundo levantamento da Strategy&, em 2019, 21% das 2.500 maiores empresas do mundo já contam com esse profissional. Por exemplo, no Brasil, Mário Faria, que foi o primeiro chief digital officer do país, começou a atuar em 2011 na Boa Vista Serviços. 

Considerado cada vez mais indispensável para a atuação e evolução digital de grandes empresas – principalmente aquelas que investem muito para lucrar com a inesgotável quantidade de dados produzidos por cada um de nós diariamente – o CDO tem sido uma das profissões mais valorizadas desta nova era. 

Se considerarmos que a cada dia os consumidores têm mais acesso às novas tecnologias – o que, por consequência, influencia seu comportamento nas plataformas digitais – é quase que obrigatório que as organizações façam o máximo para seguir essa mudança. 

Dessa forma, a saída foi iniciar a busca por um profissional que apresente uma rápida adaptabilidade e lide de forma assertiva com essas mudanças para alinhá-las aos objetivos do negócio

Novos perfis profissionais - transformação digital

Transformação Digital 

Afinal de contas, o que é CDO e o que faz? 

Com as tendências que surgem com a transformação digital, há também novos perfis profissionais. Descubra o que é e o que faz um CDO!

Essa é uma posição executiva ocupada pelos chamados cientistas de dados, que, em sua maioria possuem algum conhecimento em tecnologia, e podem ser desde estatísticos a engenheiros de computação

Sua principal função é analisar, interpretar e transformar os 2,5 quintilhões de bytes de dados produzidos diariamente no mundo em novos produtos, negócios e serviços.

Por isso, sua relevância e responsabilidade são enormes, visto que o desenvolvimento das áreas de negócios, marketing e tecnologia de uma empresa conta com suas habilidades para crescer. 

Por exemplo: desde o lançamento de um e-commerce e canais interativos com o usuário à criação de aplicativos e outras iniciativas tecnológicas. Em resumo, ele é responsável também pela aproximação necessária entre marca e consumidor para proporcionar uma experiência cada vez melhor. 

Sua atuação multidisciplinar vai impactar também as estratégias de comunicação e posicionamento digital, assim como a cultura corporativa, os meios de produção e o aperfeiçoamento de processos com a utilização de novas tecnologias para que a empresa se desenvolva em todos os setores.  

Entretanto, existem os obstáculos… 

Cenário e desafios

O poder de influência de um CDO deve ser ainda mais forte, uma vez que, para conseguir o apoio necessário para aplicar suas ideias, será preciso convencer, de forma ágil e natural, os perfis de executivos tradicionais presentes em qualquer organização. 

Logo, há também um trabalho de bastidores para comprovar que determinada ação será, de fato, lucrativa e inovadora para a empresa. 

Para ocupar esse cargo, é preciso ter as habilidades de um executivo experiente, uma vez que a posição de CDO é considerada uma das mais difíceis na direção das empresas.

Não por acaso, no Brasil, um CDO recebe entre R$ 700 mil e R$ 1,5 milhão ao ano. No mundo, o valor está entre US$ 150 mil e US$ 1,1 milhão ao ano, segundo a base de dados do levantamento inédito intitulado “CDO Decoded: The Journey Who is today’s Chief Digital Officer?”, da consultoria global Egon Zehnder, divulgado em junho deste ano. 

Realizada com profissionais de 20 países, a pesquisa mostra que 84% foram os primeiros em sua empresa e 64% contratados externamente. O que sugere que as empresas precisaram trazer de outros lugares esses conhecimentos e perspectivas porque não tinham as habilidades necessárias internamente. 

Ainda de acordo com o levantamento, 65% dos entrevistados são relativamente novos no papel, atuando há três anos ou menos, o que demonstra como essa profissão representa algo novo, desafiador e ainda há de passar por uma grande evolução e ascensão nos próximos anos.

Por outro lado, as empresas brasileiras priorizam que esse cargo seja ocupado por pessoas que já atuam internamente, principalmente pelo engajamento com a cultura, a fácil integração, formação de times e a gestão, pois, segundo a pesquisa, a maioria (54%) afirmou que gasta mais tempo aprendendo sobre a empresa do que colocando em prática as estratégias em seus negócios.

Para lidar com esses desafios, entre os principais insights e planos de ação sugeridos pela Egon Zehnder após cada seção da pesquisa, destacamos a seguinte: 

Novos perfis profissionais - transformação digital

 

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