Marketing humanizado: conheça a tendência para o atendimento ao consumidor

A internet e o digital estão transformando o mundo. Mas nós somos humanos e buscamos humanidade em tudo o que fazemos. Por isso, o marketing humanizado tem ganhado tanto espaço no meio digital. Conheça essa estratégia.

A automação e padronização de processos otimizou o tempo de atendimento e, consequentemente, trocou pessoas por máquinas que respondem automaticamente.

Por um tempo, essa foi a maneira ideal de atendimento: maior volume de respostas em menor tempo.

Isso foi o suficiente para ter clientes fiéis e satisfeitos, mas durou pouco: o comportamento do consumidor mudou. Ele quer se sentir cada vez mais próximo da marca.

O que é marketing humanizado?

Simpatia, respeito e empatia são qualidades bem vistas entre as pessoas. Humanizar sua marca é construir essa imagem  para o seu cliente: como uma pessoa.

Não basta manter apenas uma relação de compra e venda com o seu consumidor. Ele não consome apenas o seu produto ou serviço, ele também consome experiência.

E essa experiência vai além de qualidade, tem a ver com o impacto que sua marca causa na vida da pessoa! Profundo, não é mesmo? Mas é verdade!

As pessoas estão cada vez mais engajadas em causas sociais e buscando representatividade, e isso reflete no que elas vão consumir, como vão consumir e de onde vão consumir.

Esses fatores, de alguma maneira, refletem sua identidade. Um exemplo muito legal de marketing humanizado é a Nat Natura, a assistente virtual na marca Natura.

A personagem foi criada pela marca em 2016 como parte um projeto de digitalização da empresa.

Nat é uma mulher negra, passou pelo processo de transição capilar e hoje tem cabelos crespos. Quando vai à praia, não tem vergonha de expor suas estrias. Ah, e ela tem redes sociais!

Pensando no público-alvo da marca, quantas pessoas se identificam e se sentem representadas pela Nat Natura? Esse é o intuito da humanização. 

4 dicas para aplicar essa tendência corretamente

O processo de humanização da marca não pode ser apenas estratégico. Por isso, é importante fazer uma imersão nos pilares do seu negócio (sua missão, visão e valores) para resgatar sua essência. 

Entender de onde veio sua empresa e porque está “aqui” deixará mais claro onde quer chegar e como poderá traçar estratégias para alcançar seus objetivos.

Todas as marcas podem trabalhar com o marketing humanizado. Aliás, a tendência é essa. E se sua empresa for nova, fica ainda mais fácil implementar a humanização. Para te ajudar nesse processo, separamos quatro dicas fundamentais:

Além de posicionar sua marca de uma forma mais humana, que tal usar gatilhos mentais para conquistar a atenção dos possíveis consumidores e alavancar seus resultados? Confira como em nosso blogpost.

Saiba como aplicar gatilhos mentais ao seu discurso e conquiste mais oportunidades.

Os principais erros na construção de uma buyer persona

Ao abrir um novo negócio, os empreendedores sabem o público que desejam atingir com suas soluções. E esse entendimento de público-alvo faz com que a construção da buyer persona pareça simples e rápida — afinal, qual a dificuldade em esqueletar algo que você já possui em mente há algum tempo, não é mesmo? 

Errado! E é nesse ponto onde os problemas começam a acontecer. Primeiro porque há grandes diferenças entre o público-alvo e uma persona. Segundo porque essa confusão tende a gerar um ciclo de erros, que com certeza irão impactar na comunicação e nos resultados da empresa. 

Mas esse não é o único engano que pode acontecer durante a construção de uma buyer persona. Por isso, elaboramos um blogpost em que você vai conhecer os principais erros e como evitá-los. Boa leitura!

Antes de mais nada, entenda a diferença entre público-alvo e persona

A principal diferença entre os dois está na profundidade dos dados e do perfil estabelecido

Enquanto o público-alvo está muito mais relacionado a um grupo de pessoas que compartilham as mesmas características socioeconômicas, demográficas e comportamentais, a buyer persona é a representação detalhada do cliente ideal para a sua empresa.

Devem ser considerados comportamentos, características e informações reais para criar um perfil certeiro sobre o consumidor  para o qual você vai dirigir esforços. 

Como já falamos acima, confundir os dois e não construir uma persona é um erro grave, porque prejudica todo o esqueleto das estratégias corretas para o tipo de negócio trabalhado. 

Então, lembre-se: a persona é essencial e ela é bem diferente do público-alvo!

Achismos não são bem-vindos!

A percepção que você tem nem sempre condiz 100% com a realidade que o seu negócio precisa alcançar.

A construção da persona também precisa ser realista e acompanhar cuidadosamente os rumos que a empresa está tomando no momento. 

Por isso, uma pesquisa bem elaborada feita por profissionais durante a elaboração de um planejamento estratégico é o melhor caminho para que a persona esteja totalmente alinhada e construída com base em dados concretos. 

Encontre o ponto de equilíbrio para traçar a buyer persona

Não seja abrangente, nem específico demais. Encontre o ponto de equilíbrio entre os dois

Tenha em mente que a persona é apenas uma referência e que cada pessoa é um indivíduo diferente. Não é preciso ser amplo demais, porque, no final, você nunca vai conseguir englobar a todos. 

Mas também não se prenda em detalhes. Utilize a pesquisa como base para saber até que ponto é possível trabalhar para afunilar esse cliente até que ele esteja bem próximo do ideal. 

Pesquisar nunca é um exagero

Planejar e pesquisar  são pontos fundamentais para elaborar uma buyer persona. E quanto mais dados, melhor!

Só fique atento: dados irrelevantes, equivocados e ineficientes precisam ser evitados. Além de não acrescentarem nada ao projeto, eles atrapalham na formação de uma persona que realmente represente a marca. 

Uma dica para fazer uma pesquisa bem estruturada é saber o que perguntar. Como não há uma única fórmula para isso, será necessário avaliar com cuidado o que é realmente importante para o seu negócio. 

Por exemplo, se o seu público é formado por executivos, é mais relevante concentrar o foco de campanhas no LinkedIn ou no Instagram?

Essa resposta, baseada em números, será importante para construir a persona e guiar as ações futuras de maneira certeira. 

E aí, está mais confiante para montar a sua buyer persona?

A construção de uma persona é uma tarefa complicada, como você deve ter percebido. Mas não precisa se preocupar, porque existem profissionais especializados para auxiliar em todo esse processo. 

Aqui na Layer UP, por exemplo, contamos com uma equipe de planejamento que é mais do que especialista nessa construção.

Além de erros no direcionamento da comunicação, desalinhamentos entre as equipes de marketing e vendas também podem ser fatais para o seu negócio.

Agora que você sabe como evitar falhas no desenvolvimento das personas, que tal conferir um e-book gratuito com diversas soluções para ruídos entre as duas equipes? Confira!

Aplique as melhores estratégias para impulsionar seus resultados em marketing e vendas.

 

3 segredos para ter um site otimizado para dispositivos móveis

O Brasil tem 126,9 milhões de usuários de internet, ou seja, 70% da população nacional acessa a internet pelo menos uma vez ao dia. Desse número, 71 milhões de pessoas usam internet somente por dispositivos móveis, o que representa 56% de brasileiros conectados. 

Esses números não só mostram a mudança de comportamento dos usuários de internet como também evidenciam a importância de ter um site de alta qualidade para dispositivos móveis

Para oferecer qualidade nos acessos dos seus cliente, o desenvolvedor do seu site pode optar entre sites mobile e sites responsivos.

Os sites mobile são desenvolvidos única e exclusivamente para dispositivos móveis. Eles reconhecem o tipo de dispositivo que está sendo usado (tablets, smartphones e outros) e ajustam o conteúdo de acordo com seu formato.

Já os sites responsivos, são desenvolvidos para se adaptarem a qualquer tipo de dispositivo, celulares, notebooks ou desktops. 

Eles identificam em qual tipo de dispositivo está acontecendo o acesso e modificam os elementos que podem prejudicar a experiência do usuário.

3 cuidados essenciais para melhorar a experiência de navegação em dispositivos móveis

Todos nós, enquanto consumidores, estamos cada vez mais exigentes, e isso não se aplica somente a serviços. 

Quando vamos pesquisar por algum conteúdo específico, um site esteticamente chamativo, onde encontramos as informações com facilidade e não temos dificuldades com o carregamento da página, passa uma boa impressão da marca e nos dá a sensação de segurança. Além disso, a chance do usuário permanecer no site por mais tempo é alta!

Por isso, vale a pena investir na otimização do seu site para dispositivos móveis e ficar atento a 3 fatores fundamentais:

Quando optar por mobile ou responsivo?

Essa escolha deve ser feita em conjunto com o desenvolvedor do site, já que o tipo de projeto vai influenciar nessa decisão.

Se o trabalho será feito em um site que já existe, mobile pode ser a melhor opção, já que ele é independente e dá ao desenvolvedor mais liberdade e um código mais limpo.

Mas se a criação for começar do zero, o ideal é ser responsivo, já que todos os scripts, códigos e imagens serão os mesmos em todas a linhas.

Agora que você já conhece os segredos para ter um site otimizado para dispositivos móveis, mãos à obra!

Quer inspiração? Nós da Layer Up já desenvolvemos vários sites de sucesso para nossos clientes. Confira:

71 milhões de brasileiros acessam sites por dispositivos móveis, o que representa 56% dos conectados. Como está o site da sua empresa?

Google Data Studio: os primeiros passos para mudar o rumo da sua empresa

Se você não sabe onde quer chegar, qualquer caminho será satisfatório, e no marketing não pode ser assim. O Google Data Studio chegou para otimizar seu tempo e aumentar seus resultados.

Para uma boa performance, é preciso estratégia e planejamento com metas e objetivos bem estruturados. Mas como vamos saber se estamos fazendo a coisa certa ou alcançando os resultados esperados? A resposta é simples: mensurando!

Uma das atividades mais importantes da equipe de marketing é o acompanhamento e mensuração dos resultados. 

Mesmo sendo uma tarefa muito importante, ainda existe muita dificuldade em interpretar os dados e, principalmente,  transformar números e gráficos em informações claras e fáceis de serem entendidas por clientes ou equipes.

Mas o Google está sempre antenado às necessidades dos seus usuários, por isso não deixaria passar a oportunidade de ter sua própria ferramenta para análise de dados, o Google Data Studio.

O que é o Google Data Studio?

O Google Data Studio é uma ferramenta para visualização de dados. Ou seja,  ela se integra ao Analytics, Adwords, planilhas, banco de dados SQL ou qualquer outra fonte de dados e transforma esses dados em relatórios customizáveis.

A ferramenta trabalha com três pilares: coleta, visualização e compartilhamento de dados. Isso permite que dados brutos se transformem em relatórios fáceis de serem lidos e interpretados e compartilhados.

Ou seja, por meio da visualização de dados, a plataforma reúne métricas e indicadores que auxiliam a tomada de decisão dentro das organizações, diminuindo a incidência de riscos e impulsionando para que atinjam os objetivos traçados. 

Vale citar que o Google Data Studio faz parte do pacote de ferramentas do Google Marketing Platform, que unifica alguns produtos da empresa, a fim de  ajudar o marketing de pequenas e grandes empresas. 

Qual o objetivo do Google Data Studio? 

O Google Data Studio é uma poderosa ferramenta que pode, e deve, ser utilizada por todas as empresas que buscam tomar decisões mais inteligentes a partir de informações mais consistentes. 

Em outras palavras, qualquer empresa que deseja ter mais assertividade e que está em busca de um posicionamento estratégico no mercado, deve utilizar o Google Data Studio. 

Por meio dela é possível ficar de olho nos principais indicadores de desempenho da empresa com o objetivo de direcionar melhor suas próximas estratégias. 

A área de marketing das empresas é uma das que mais se beneficiam da ferramenta, já que ela auxilia na tomada de decisão e aponta quais fatores merecem mais tempo e melhoria, assim como quais estão tendo o resultado esperado. 

Google Data Studio

Vantagens da ferramenta

Em um primeiro momento, podemos achar que o Google Data Studio é apenas mais uma ferramenta para gerar relatórios. Mas seria um pensamento muito simplista, já que o software é muito intuitivo e possui muitos recursos que ajudam, principalmente, usuários que têm dificuldades em entender planilhas de Excel, por exemplo. 

Por coletar dados de várias fontes e agrupá-los de forma fácil e totalmente personalizada, otimiza o tempo de criação de relatórios.

Além disso, as apresentações se tornam mais curtas e mais interessantes porque os relatórios se tornam esteticamente mais atrativos.

Outro ponto que é importante destacar é que, quando conseguimos ter uma visão ampla da estratégia, entendemos os processos e o porquê deles serem necessários e conseguimos mensurar, tomamos decisões baseadas em dados, logo, mais assertivas.

Com todas essas vantagens, o tempo de produção e apresentação automaticamente são reduzidos, ou seja, o tempo gasto para a produção diminui e a produtividade da sua equipe aumenta. 

Conheça a seguir alguns outros importantes diferenciais da ferramenta:

Google Data Studio

Leia também:

Primeiros passos no Google Data Studio: como funciona a ferramenta 

A primeira coisa que você precisa saber sobre esta ferramenta é que ela é totalmente gratuita. Ou seja, não tem desculpa para não usar!

O acesso à ferramenta pode ser feito por uma conta do Gmail. Caso não possua, você pode vincular uma conta de outro domínio.

No geral, o Google Data Studio funciona da seguinte forma: a ferramenta coleta dados das mais diversas plataformas para que você desenvolva gráficos, tabelas e outros recursos visuais. 

Com base neles, você pode criar métricas, dimensões e dashboards de acordo com suas necessidades e objetivos. Logo após, é possível fazer o compartilhamento com outros usuários. 

Assim, o Google Data Studio é dividido em quatro blocos de estudo, sendo eles:

Vamos entender o que isso significa na prática:

Integração de dados

Como já citado anteriormente, o Google Data Studio utiliza diversas fontes (conectores) a fim de conectar todos os dados e informações que são relevantes. Entre essas fontes, destacam-se plataformas como:

Essa etapa inicial permite a conexão entre as diferentes fontes para destrinchar os dados e coletar informações de fácil compreensão a partir disso.  

Transformação de dados 

Nesta etapa, os dados brutos são transformados em informações mais significativas. 

O Google Data Studio consegue destrinchar os dados coletados e transformá-los em informações que podem ser usadas para o desenvolvimento de tabelas e gráficos. 

Por meio da funcionalidade “Explorar” da ferramenta, é possível trabalhar com os dados coletados, adicionar dimensões, aplicar algumas funções matemáticas e fórmulas personalizadas. 

Visualização de dados

Aqui, os dados coletados na etapa anterior se tornam gráficos, tabelas, mapas e outros recursos visuais. 

Desta forma, é possível apresentar as informações coletadas de maneira mais dinâmica e fácil de ser compreendida. 

Na etapa de visualização de dados é possível ainda personalizar e criar painéis da forma que você desejar. Ou seja, é possível adicionar logos, ícones, formas e imagens. 

Compartilhamento 

A última etapa diz respeito ao compartilhamento de dados e relatórios. Por meio dela, é possível convidar outros usuários para visualizar ou até mesmo editar as informações que foram coletadas. 

A plataforma permite uma colaboração em tempo real, ou seja, diferentes pessoas podem trabalhar em um único relatório ou dashboard ao mesmo tempo. 

Em resumo, essas quatro etapas são fundamentais para auxiliar negócios que buscam traçar estratégias a partir de uma cultura orientada por dados. Assim, além do Google Data Studio permitir uma visualização mais compreensível dos dados coletados, por meio dele também é possível explorar os dados de uma maneira mais prática, longe dos métodos tradicionais de planilhas com dezenas de números. 

Como usar o Google Data Studio: passo a passo 

Usar o Google Data Studio é fácil e prático, como já citado anteriormente, você precisa ter uma conta do Gmail.

Depois disso, é só ir ao Google Data Studio e clicar em “Use it for free”. Logo, você já estará dentro da plataforma.

Nela, existem três módulos de visualização de arquivos, sendo eles: dos mais dos atuais aos mais antigos, aqueles que foram compartilhados com usuários e a lixeira. 

No centro da tela,você encontra alguns modelos de templates para facilitar o desenvolvimento de um relatório. Alguns deles, são:

Também é possível desenvolver um relatório a partir do zero, basta clicar em “relatório em branco”. 

Logo abaixo, há mais duas opções disponíveis, “Origem dos dados”, na qual aparece a lista de aplicações conectadas ao Google Data Studio e “Explorar”, na qual você pode realizar análises de algum canal, o que pode gerar insights valiosos para o seu negócio. 

Não há segredo e muito menos uma regra que deve ser seguida, a plataforma, assim como outras plataformas do Google, é bem fácil de navegar. Portanto, não tenha medo de experimentar novos modelos de relatórios e dashboards. 

Leia também:

Importantes dicas de como usar o Google Data Studio

O Google Data Studio permite inúmeros tipos de aplicações, o que no início pode parecer um pouco complicado, mas na verdade, a plataforma é bem intuitiva e transforma a experiência do usuário em algo bastante positivo. 

Em outras palavras, pessoas que já utilizam os serviços do Google, como Gmail, Google Drive, Google Documentos, entre outras, não terão muita dificuldade em usar o Google Data Studio. 

A seguir, destacamos algumas dicas que podem personalizar a maneira como você utilizará a plataforma, confira:

Google Data Studio

Quais as vantagens de utilizar o Google Data Studio?

Que o Google Data Studio é uma plataforma extremamente completa, é óbvio. Mas na prática, você conhece todas as vantagens que a plataforma é capaz de oferecer?

Conheça algumas delas a seguir:

O mundo dos negócios está em constante mudança, para que as empresas consigam alcançar seu público-alvo e atendam as necessidades do mercado, é necessário ter uma cultura orientada por dados. 

E o Google Data Studio tem exatamente isso como objetivo. 

Vamos colocar em ação?

Agora você já sabe o que é o Google Data Studio, como utilizá-lo e quais as suas vantagens, qual tal colocar tudo o que aprendeu em prática?

De maneira dinâmica, interativa e em tempo real é possível desenvolver relatórios detalhados e entender os desafios do mercado, assim como pontos que precisam de mais atenção. 

Como já ressaltamos, tomar decisões baseadas em informações consistentes é fundamental para maior assertividade. 

Por isso, não hesite em colocar em prática tudo o que você aprendeu. E, para manter as metas e objetivos do seu negócio sempre atualizados de acordo com seus objetivos, separamos um webinar que aborda importantes estratégias digitais para empresas que estão em busca de evolução digital. 

Nele, você aprenderá as estratégias necessárias no ambiente digital, a importância de diferentes fontes para a conquista de novos leads e tendências que são necessárias implementar. Não deixe de conferir:

Google Data Studio

Como a gamificação pode ajudar na sua estratégia de conteúdo?

Se você não sabe como elevar a taxa de engajamento da sua empresa e sofre para encontrar uma maior visibilidade e aumentar as vendas da organização, saiba que a gamificação é uma ótima estratégia para o seu Marketing de Conteúdo

Essa tendência, que antes era vista com desconfiança e taxada como “coisa de criança”, movimenta bilhões de dólares. Para você ter uma ideia, o mercado de games no Brasil deve crescer até 5,3% até 2022. Já mundialmente, a indústria de jogos movimentou mais de US$ 120 bilhões em 2019

Além de ser extremamente lucrativo, os games tornam a experiência do usuário mais divertida, pois a mecânica dos jogos digitais pode fazer com que as pessoas fiquem realmente envolvidas com a sua empresa.

A gamificação  é usada em vários tipos de negócio, inclusive na produção de conteúdo e no marketing. É uma estratégia que deixa a experiência do usuário dinâmica  e reforça a fidelização com a marca. 

Que tal conhecer o seu papel no marketing e seu processo na construção de uma ótima estratégia de conteúdo

 Como funciona a gamificação na prática?

A gamificação é feita por meio de técnicas, estratégias e da aplicação do design de games em outros contextos que não sejam necessariamente associados aos jogos em si.

Explicando com mais detalhes, consiste em trazer o jogo para a realidade e, com isso, impactar pontos como engajamento, produtividade, foco e determinação, tornando mais simples atingir metas e objetivos em qualquer contexto.

Pela gamificação, é possível transformar rotinas de trabalho ou estudo e fazer com que as pessoas se sintam mais inclinadas a se dedicar às tarefas e desafios que cada situação exige. 

A gamificação nas empresas tenta repetir os conceitos usados em jogos, tanto na educação (simplificando o aprendizado de conteúdos complexos ou fazendo com que as pessoas simulem situações que serão vividas no dia a dia), quanto para fins corporativos, como o marketing

Ao adotar esta técnica, que aplica princípios, lógicas e conceitos dos games em outros cenários, é possível despertar interesse, aumentar a participação e o engajamento de clientes e parceiros em atividades, promover diálogos e desenvolver um relacionamento mais fidelizado. 

Não há necessidade de que a organização desenvolva um jogo exclusivo para que a estratégia seja utilizada. 

É possível pensar em regras, mecanismos e bonificações para gerar uma espécie de concorrência entre as pessoas, sem necessariamente criar um game específico para tal – o que demandaria muitos investimentos. 

Esse tipo de estratégia oferece resultados positivos. Em geral, a companhia pode propor desafios e missões, que, se cumpridas, resultarão em prêmios ou distintivos a partir de rankings e pontuações, dentro de um determinado período.

Entre os requisitos para tornar a gamificação possível em sua estratégia de comunicação, estão: 

Regras fixas

O conteúdo deve ter regras ou um passo a passo para conduzir o usuário ao processo de início e fim, como um jogo;

Resultados variáveis e mensuráveis 

 É preciso explicar ao jogador quando e onde ele alcançou seu objetivo primário ou principal;

Demanda de esforços do usuário 

Para que o jogo aconteça, é necessário que ele interaja diretamente com a plataforma ou realize alguma ação;

Consequências negociáveis de acordo com os esforços 

Suas ações devem gerar consequências que darão ao usuário um resultado dos seus esforços.

Com esse checklist, você pode identificar elementos da gamificação em sua estratégia que  serão eficientes durante a campanha. 

Além disso, existem outras formas de analisar se o seu conteúdo está gamificado, como, por exemplo, a troca de benefícios (como a conquista de insígnias que estimulam a competição entre usuários), criação de gincanas a longo prazo ou a realização de tarefas em mídias diferentes

Não basta ter uma ideia, é preciso saber como adaptá-la e torná-la realmente relevante. Para isso, é necessário um bom planejamento e uma boa história para contar. 

Como a sua empresa pode implantar a gamificação? 

Para engajar os usuários, você precisa, primeiro, ter um conteúdo relevante. Seja a ação para o lançamento de um novo produto, serviço ou a própria história de sua empresa, é necessário ter um storytelling que explore características inerentes aos seres humanos. 

Elementos que ativam o senso de cooperação em comunidade, a competitividade, a ambição, a realização pessoal ou a simples sensação de solucionar um “enigma” têm o poder de influenciar o comportamento de consumidores e, por consequência, tornar uma estratégia bem-sucedida.

Podemos usar um exemplo muito famoso de gamificação que deu certo: o Waze. Por ser uma plataforma colaborativa, ele é atualizado conforme os usuários dirigem seus veículos e fornecem rotas em tempo real

É possível compartilhar informações sobre o trânsito e trajetos,  trocar mensagens com amigos e ver detalhes das rotas. 

O aplicativo tem um sistema de recompensas e pontuações com rankings, baseado na frequência que o usuário utiliza a plataforma, e em quanto ele ajuda os outros, indicando postos de gasolina próximos ou avisando sobre eventualidades no percurso. 

Este é um exemplo muito interessante de como tornar a experiência de usar o GPS divertida e cooperativa.

Por que a gamificação é tão efetiva?

Entenda como a gamificação pode ajudar na estratégia de conteúdo da sua empresa e faça com que ela se torne mais atrativa para o seu público.

De acordo com especialistas, a experiência com os games vai muito além do entretenimento e passa por outros pontos básicos, como a necessidade de competição, que é inerente a todos, os feedbacks instantâneos, a possibilidade de evolução rápida, e também a busca por recompensas e prêmios tangíveis

A criação de comunidades e o senso de urgência trabalhado nos games também é algo que incentiva a continuar naquela tarefa e torna possível o alcance dos objetivos.

Competitividade e recompensas

Dentro de um game, os desafios estão presentes o tempo todo e você quer mostrar que é melhor do que a máquina ou seus amigos jogadores. E por que? Por mera competitividade. 

A busca por competição é algo natural do ser humano e a maioria das pessoas se sente extremamente realizada de poder se afirmar como a melhor em alguma coisa. 

Nos games, essa competitividade rende prêmios, reconhecimento e itens valiosos, que estarão disponíveis e  vão facilitar sua caminhada durante o jogo.

Feedbacks e evolução 

Além disso, em um game, você recebe feedbacks o tempo todo e, com isso, aprende o que deve ou não fazer  para evoluir rapidamente

Se você faz algo certo, instantaneamente recebe os parabéns e recompensas, porém, se faz algo errado, é “castigado” e perde vida, pontos, ou precisa voltar a um estágio anterior. 

Esse sistema facilita a evolução do jogador, o deixa mais atento aos obstáculos e determinado a conseguir superá-los, sabendo em que precisa melhorar ou, até mesmo, identificar quais são seus pontos fortes.

Por isso, investir em gamificação é tão eficiente em diferentes contextos. Mais do que uma ótima forma de fazer com que as pessoas se engajem com determinada situação, é uma forma de oferecer incentivos para que  elas se sintam empolgadas ao realizar uma ação.

A gamificação e o marketing

Duas empresas que utilizam a gamificação como estratégia para o aumento do consumo são o Mercado Livre e a Starbucks. No Mercado Livre, você tem metas para ganhar badges e acumula pontos a cada compra, isso aumenta a sua qualificação como comprador e dá benefícios, como o frete grátis

A Starbucks possui o programa “My Starbucks Rewards”, que pontua os clientes de acordo com suas compras. O grau de fidelização aumenta a cada nível e, a cada quantia da pontuação, o cliente tem direito a produtos e bebidas. Percebeu o tipo de game que essas marcas utilizam? 

Então, no momento da construção do seu planejamento, tenha em mente os pequenos objetivos do visitante. Eles serão desmembrados para cada etapa do game e deverão estar de acordo com a elevação dos níveis. 

Você pode dar a opção de cada usuário possuir um avatar, isso deixará o perfil mais personalizado e agradável. As medalhas e os badges (exemplos de recompensas) serão proporcionais aos ganhos. O caminho a percorrer deve ser desafiador e instigante. 

A referência que você pode ter é a de um jogo de videogame. No Super Mario Bros., em cada fase, há objetivos e desafios diferentes. Há um desafio final, que é derrotar o Bowser e, enfim, salvar a princesa Peach. No marketing, o seu objetivo é aumentar o lucro

E como você chegaria a isso? Aumentando as vendas, talvez. Mas se você se lembrar das fases da jornada de compras que o usuário percorre antes de tomar a decisão final, perceberá que nem tudo é tão simples assim. Então, como manter o engajamento dele em cada fase? 

Quais objetivos e quais tipos de interações e desafios cada uma teria? E quais recompensas você ofereceria para cada? Só não dificulte muito o desafio, a ponto de fazer o usuário desistir. 

Ao elaborar esses pequenos desafios e jogos, a empresa deixa a sua marca no mundo digital por meio dos compartilhamentos dos usuários e, ao mesmo tempo, o engajamento dos seguidores da companhia cresce na mesma proporção, ao captar e fidelizar novos seguidores e possíveis leads. 

Utilize a gamificação na produção de conteúdo

Uma forma de usar a gamificação na estratégia de conteúdo seria inserindo pequenos questionários em cada etapa ou conceito que você queira apresentar. 

A cada resposta certa, o usuário passaria de fase, tentando subir de nível gradativamente. Medalhas poderiam ser recompensas intermediárias, e o compartilhamento do jogo poderia ser um objetivo de uma das fases

Já a recompensa final poderia ser ganhar descontos na compra de um produto ou receber amostras grátis dele em casa. De qualquer forma, você vai buscar o aumento do engajamento, melhorar a experiência do usuário e oferecer as recompensas de acordo com a sua evolução.

Você pode elaborar as estratégias de acordo com o tipo de produto oferecido ou com a etapa da jornada de compras. Só não se esqueça de colocar as características: regras fixas, resultado variável e mensurável, desafios e recompensas. 

O que vai determinar a gamificação são esses critérios. Assim, sorteios, por exemplo, não chegam a fazer parte do conceito. Os jogos têm o poder de entreter e motivar há muitos anos. 

Além disso, promovem o engajamento de uma forma lúdica, pela própria experiência do jogador. Inseri-los no marketing e na produção de conteúdo pode ser uma excelente estratégia para buscar mais leads, concorda? 

Benefícios ao adotar a gamificação no marketing 

Diversão em primeiro lugar! 

Antes de criar um planejamento, pratique a empatia e coloque-se no lugar de sua persona: o seu conteúdo é divertido? Você gostaria de comentar sobre ele em suas redes sociais

Existem várias formas de criar um storytelling e gerar engajamento em torno dele, desde as mais simples até as mais complexas. Não se esqueça de que a verdadeira importância está em se divertir. 

Sem diversão, não há engajamento. E não esqueça de pensar em boas recompensas. Afinal, você participaria de um jogo sem ganhar absolutamente nada em troca? Quanto mais desafiante, divertido e recompensador um jogo parece ser, maior potencial de engajamento ele tem.

E aí, que tal começar a pensar na gamificação como estratégia de conteúdo para o seu negócio?

Outro ponto de atenção na hora de produzir conteúdo é a construção correta das buyer personas. Elaboramos um conteúdo que vai te ajudar a evitar erros e alcançar resultados ainda melhores com sua marca

Descubra quais erros você deve editar durante a construção da buyer persona.

 

Como a análise de dados pode aumentar suas vendas

Dados. Se você está de olho nas novidades do mercado, não importa em que setor, já deve ter se deparado com informações sobre a importância deles. Big Data, por exemplo, é um termo que tem criado cada vez mais relevância. E uma das possíveis vantagens de estar de olho nos dados é aumentar vendas. 

Segundo a pesquisa Global State of Enterprise Analytics 2020, divulgada no fim de 2019, entre as empresas brasileiras que utilizam  Data Analytics, 60% delas apostam nessa análise como um guia para criar estratégias e promover mudanças. E é exatamente essa a grande vantagem da análise de dados. 

Neste blogpost, vamos te explicar como uma boa análise de dados colabora de fato para que sua empresa atinja os clientes certos e consiga aumentar vendas. 

Estratégia baseada em fatos 

Toda empresa quer crescer, mas o cenário atual implica em mudanças repentinas e atualizações constantes. Ou seja, é um  panorama incerto. É por isso que se torna tão necessária a análise dados: é uma boa forma de parar de ter incertezas sobre os próximos passos. 

Um assunto que tem ganhado bastante relevância no mercado é a análise preditiva. A ideia desse tipo de análise é reunir históricos antigos, cruzar e comparar tendências e, assim, entender o que tem mais probabilidade de acontecer no futuro. 

Ou seja, dentro do cenário de vendas, é possível, por exemplo, comparar características comuns entre clientes, ver quais foram as ações tomadas em determinados pontos do ciclo de vendas e fazer uma projeção do que deve acontecer com clientes que estão sendo prospectados. 

O que é preciso para aumentar vendas com dados 

A primeira dica é ter suporte de ferramentas e tecnologias que facilitem o acesso a esses dados. Neste texto, já citamos Big Data. Ele se refere ao número enorme de dados disponíveis nos dias de hoje. A quantidade é tão grande que a avaliação apenas humana dessas informações pode ser muito mais demorada e, em alguns casos, quase impossível. 

Do Google Analytics até softwares personalizados, as tecnologias que reúnem dados tornam muito mais prática a pesquisa por informações específicas, além de disponibilizarem gráficos e relatórios precisos sobre o que você considerar necessário para aumentar suas vendas. 

Métricas 

Não adianta querer medir tudo. Antes de começar a adotar uma atitude análitca dos dados, é preciso definir quais deles são mais importantes para seu negócio. Essas métricas devem estar ligadas às metas que sua empresa tem.

A primeira grande vantagem disso é que todo o time de vendas passa a se organizar em prol do objetivo final. As métricas servem, então, para que ocorra um acompanhamento dos dados que colaboram para  a equipe aumentar vendas. 

Definir três métricas para serem acompanhadas no início já pode ser uma ótima forma de incentivar uma postura análitica. E, falando em vendas, são várias as possibilidades. 

Indicadores como duração do ciclo de vendas e tempo de resposta dos leads são alguns exemplos. 

O essencial é que essas métricas façam sentido para seu negócio. 

Área dedicada à análise 

Já ouviu falar em Business Intelligence? Entre as responsabilidades de quem trabalha nesse setor está a coleta, organização, análise e monitoramento de dados. 

O profissional de BI faz amplas análises preditivas e de concorrência, sendo um importante braço estratégico para a tomada de decisões, inclusive na área de vendas. 

Por isso, empresas que estão apostando na criação e desenvolvimento desse setor têm saído na frente e impulsionado resultados.

Outras dicas para aumentar vendas 

Além da análise de dados, existe outro ponto muito importante para que sua empresa consiga impulsionar o número de vendas. Ter as equipes de marketing e vendas alinhadas é essencial. Quer saber como? Confira em nosso e-book gratuito.

A importância da gestão 4.0 para o seu negócio

A gestão 4.0 promete transformar os processos, produtos e serviços da sua empresa. Em nosso blog, contamos por que você deve implantá-la!

Você já ouviu falar do termo indústria 4.0? Referente à Quarta Revolução Industrial, essa expressão está relacionada com a convergência de tecnologias – sejam elas digitais, físicas ou biológicas – e está sacudindo o mercado já há algum tempo. E é claro que a gestão 4.0 também está inserida neste meio. 

A gestão 4.0 é uma maneira de empreendedores e gestores reverem o modo de administração de seus negócios. Assim, é possível se manter relevante em um mundo onde a concorrência e a inovação correm soltas!

Neste blogpost, vamos te manter por dentro desses conceitos e a importância deles para que você mantenha o lucro da sua empresa em dia. Vamos lá? 

Entenda a indústria 4.0 no mundo empresarial

Provavelmente você já ouviu falar da Primeira e da Segunda Revolução Industrial, não é? Mas deixe para trás a visão que você tem sobre esses assuntos.

A Quarta Revolução Industrial está acontecendo e está completamente ligada às tecnologias que utilizamos diariamente.

No meio empresarial, a indústria 4.0 exige uma maior produtividade, que é recompensada com redução de custos e mais foco em entregas de qualidade para o consumidor. Não seguir esse caminho significa perder espaço ou até mesmo deixar de existir. 

Para auxiliar, estão disponíveis tecnologias que vão desde computadores até big data e inteligência artificial e que caminham lado a lado com a transformação digital buscada por tantas empresas. 

Gestão 4.0: foco no cliente sempre

Se a indústria 4.0 criou novos padrões de mercado, a gestão 4.0 direciona os empreendedores à caminhar de acordo com essas mudanças. E para que isso aconteça, existem três passos obrigatórios: 

Além disso, é preciso ter em mente que a gestão 4.0 direciona sempre os focos para o cliente. Nesse sentido, a postura de chefe fica para trás e os gestores precisam atuar como integrantes da equipe, com disposição para facilitar e agregar em diferentes processos.

Quais são as vantagens de implantar a gestão 4.0 na sua empresa?

Maior lucro e melhor resultado para o cliente não são as únicas vantagens da gestão 4.0. A administração interna também ganha muito com esse tipo de método, já que as decisões passam a ser mais rápidas e com um entendimento de demandas mais prático por parte do gestor.

Desse modo, um dos maiores benefícios é a visão inovadora desenvolvida inicialmente pelos líderes e depois semeada para o restante do time.

Com todos esses pontos unidos, é possível gerar estratégias mais assertivas, que agreguem valor à marca e ao cliente

Se você tiver interesse em saber mais sobre gestão 4.0 e transformação digital, você pode bater um papo com a nossa equipe! Estamos sempre disponíveis para esclarecer as suas dúvidas.

Como já dissemos, ter estratégias assertivas demanda maior controle de dados e automatização de processos. Por isso, desenvolvemos uma planilha comercial completa para que você acompanhe sua equipe de vendas. Confira:

Planilha de controle comercial

3 estratégias de marketing essenciais para empresas B2B

Os especialistas sabem: as estratégias de marketing precisam ser pensadas de acordo com o tipo de negócio e com o segmento do cliente

Afinal, as características, o público alvo e os modelos de negociação de cada empresa têm impacto direto nas táticas que serão aplicadas.

Assim, ainda durante a negociação com o cliente, é necessário que o time comercial saiba se a empresa em questão tem objetivo B2B ou B2C

Se essas siglas parecem confusas para você, não se preocupe! Neste blogpost, vamos explicar as diferenças entre elas e apontar as melhores estratégias para empresas B2B. Confira!

B2B e B2C: quais são as diferenças?

De maneira simples, geralmente as empresas são separadas em dois grupos: as que vendem para outras empresas (business to business, ou B2B) e as que vendem para consumidores finais (business to consumer, ou B2C). 

Logo de cara já podemos perceber que existem grandes diferenças entre os dois. Empresas que vendem para consumidores, por exemplo, tendem a ter uma jornada de compra mais simples e rápida

Embora o funil de vendas exista e seja necessário na captação de leads, ele é mais curto e pode ser finalizado com maior agilidade. E a explicação é simples: a tomada de decisão é individual e pode ser influenciada com mais facilidade. 

Agora, as empresas que vendem para outras empresas são mais complexas. Além da jornada de compra ser mais longa, o funil de vendas é mais detalhado e extenso. 

Isso acontece porque a decisão da compra vai envolver diferentes pessoas e níveis de hierarquia, e o ticket médio a ser gasto também é mais elevado. 

Depois dessa explicação, a necessidade por técnicas específicas para cada um desses grupos de empresa deve ter ficado mais simples, não é? Mas espera que ainda não acabou! 

A seguir, você vai conferir as principais estratégias de marketing para empresas B2B

Quais são as principais estratégias de marketing para vender para outras empresas? 

Os métodos a serem utilizados em empresas B2B podem não ser tão intuitivos quanto parecem. Mesmo que alguns pontos de inbound marketing sejam semelhantes aos utilizados em empresas B2C, a aplicação e a comunicação precisam ser diferentes. 

Por isso, separamos as três principais estratégias de marketing que devem ser empregadas em empresas B2B.

Aposte (muito!) em canais online para manter uma ponte de comunicação com o público

A comunicação é importante em tudo o que fazemos. E é claro que para as empresas B2B isso não é diferente. 

Optar pela a utilização de canais como redes sociais, e-mails e sites é uma boa escolha para transmitir conceitos para o público que a empresa procura atingir

Esses meios podem ser usados para captar leads, nutri-los e guiá-los até a compra, mas também deve ser explorada para manter um bom relacionamento com o cliente durante o pós-venda. 

A geração e a nutrição de leads qualificados é essencial

Falamos de geração e nutrição de leads acima, mas o assunto é tão importante que separamos um tópico só para ele. 

Com demandas tão complexas como as de um mercado B2B, preparar o funil de vendas com bons conteúdos e ótimas estratégias de nutrição é essencial para garantir que os leads recebam todas as informações necessárias para que amadureçam e se sintam preparados para a compra.

Trabalhe com métricas

Métricas e mensurações são essenciais em  todas as estratégias de marketing. Algumas, como o CAC, ROI, CPC e CTR apresentam enorme relevância para entender o resultado de campanhas que estão no ar. 

Além disso, os números obtidos por essas métricas podem guiar os esforços e verbas para campanhas mais assertivas no futuro.

Também existem outras estratégias que trazem grandes resultados para empresas B2B: a Layer Up é especialista nelas! Que tal descobrir como aumentar a performance dos seus projetos em nosso webinar gratuito?

Quer conhecer três estratégias de marketing relevantes para a sua empresa B2B? Então acesse o nosso blog e confira como aumentar os lucros!

 

Como gerar leads e tornar seu negócio uma fonte de insights?

Você que está começando na área de inbound marketing ou que já vive esta jornada há algum tempo, com certeza já se deparou com a palavra lead, certo? Pois é, eu conheci esse termo em 2015 e, desde então, já virou parte da minha rotina. Hoje, quero compartilhar como aprendi a gerar leads e tirar insights desse processo.

Primeiramente, quero me apresentar: meu nome é Robinson e sou co-fundador e CEO do Oh lala, Dani. Vou te contar um pouco da nossa jornada e das estratégias utilizadas por nós para gerar centenas de leads todos os meses.

Vamos lá? Antes de tudo, eu acredito ser importante você conhecer um pouco da nossa história.

Oh lala, Dani! surgiu no final de 2016 e iniciamos a operação no começo de 2017. Nós somos um ateliê de língua e cultura francesa situado em Curitiba.

Com aulas presenciais e uma metodologia própria de ensino, possuímos os objetivos de ensinar a língua francesa tanto no presencial quanto auxiliar no aprendizado online para qualquer pessoa que fale português.

Agora que você já sabe o que fazemos e quando começamos, eu quero te contar que nem sempre foi fácil encontrar clientes, principalmente com uma metodologia e abordagem inovadora. 

Mas foi esta dificuldade que nos estimulou a buscar novas alternativas até então não exploradas e uma delas foi o inbound marketing. Com essa estratégia, nós conseguimos catalisar o nosso potencial e da metodologia criada.

O que é um lead e como eu consigo isso?

Uma das perguntas que mais me marcaram foi: lead é tipo cliente em potencial? É até engraçado para pensar hoje em dia, mas seguimos um roteiro clássico que com toda certeza você deve ter se deparado em blogs ou em materiais da área. 

Caso você não tenha visto, vou deixar ele aqui para você:

  1. Atrair
  2. Converter
  3. Relacionar
  4. Fidelizar

Todas elas são importantes? Eu diria que sim, mas dependendo do seu negócio, o nível de complexidade pode variar e muito. 

Vale ressaltar que no inbound, como em toda outra estratégia, é necessário planejamento e execução. Para nós o roteiro foi um pouco diferente, ele aconteceu da seguinte maneira:

  1. Definir nossa persona
  2. Atrair
  3. Entrega de valor
  4. Converter
  5. Relacionar e oferecer experiência

Estratégias de sucesso para gerar leads

Definição de persona

Uma etapa primordial para o nosso sucesso, e posso dizer que isso nos poupou recursos, tempo e acelerou os nossos aprendizados, foi a definição de personas. Se eu pudesse definir esta etapa no processo para gerar leads, seria a seguinte frase:

“ A direção é mais importante do que a velocidade e a intensidade"

Conhecer o problema ou a dor que o seu lead possui é fundamental para poder oferecer uma solução de forma eficaz. 

No nosso caso, nós queríamos que as pessoas estudassem francês devido a inúmeras oportunidades que a língua poderia oferecer. O que fizemos? 

Definimos uma direção que poderia levar ao problema da língua francesa, isso foi mais importante do que velocidade e intensidade. Evitamos um desperdício maior de recursos e isso acelerou o nosso aprendizado.

Aprimoramos um curso da nossa grade curricular que nasceu em 2015 e construímos as etapas de solução do problema em blocos (ex: como escolher o melhor bairro para se hospedar, como fazer uma reserva de mesa, como dizer que estou passando mal, etc.). 

Na prática, como se fosse um estudo de campo, anotamos todas as reações dos nossos clientes e as novas ideias que surgiam.

Uma qualidade importante para desenhar a persona do seu negócio é a capacidade de interpretar a reação de uma pergunta sob diferentes realidades. 

A dúvida ou problema é o mesmo, porém cada um reagirá de forma diferente e nós buscamos na prática esses dados.

Uma dica importante é conversar com o maior número de pessoas que possam te fornecer um feedback construtivo. Não tenha medo de expor seus pensamentos, pois por enquanto eles são somente pensamentos.

Entrega de valor

Persona definida, blogpost e redes sociais em dia, então chegou a grande hora de converter, certo? 

Posso te dizer que as conversões vão acontecer, mas elas podem ter uma qualidade inferior ao esperado e isso pode gerar alguns atritos no seu departamento de marketing e vendas.

Para aumentar a qualidade do nosso lead, nós utilizamos uma estratégia que poderia chamar de gerenciamento de expectativa

Você já deve ter reparado que enquanto cria conteúdo (blogpost, redes sociais e e-mails), chegará o momento de criar um material rico para a conversão, certo? 

Neste momento é que entra a primeira parte da entrega de valor, e as perguntas que precisam te guiar para esta etapa são:

Nada de novo até o momento, mas o que funcionou para nós foi esta segunda etapa no qual explicamos toda a experiência e como o material deve ser usado antes mesmo da pessoa se converter. 

Esta etapa foi um divisor de águas, pois os leads que solicitaram o material já tinha passado por uma espécie de onboarding.

Um excelente case é o nosso roteiro de dois dias para Paris. O usuário entrava no nosso blog e se deparava com toda a explicação do roteiro e dicas para ele vivenciar uma experiência Oh lala, Dani em sua viagem, além de encontrar um roteiro para download que ele poderia acessar a qualquer momento no celular ou até mesmo imprimir.

Este guia o acompanharia durante toda a viagem. Nós ainda produzimos um vídeo ensinando frases e dicas práticas para o dia a dia da experiência. 

Com isso, a qualidade do lead ao entrar em nossa base aumentava consideravelmente.

Relacionamento e experiência 

A etapa mais crucial, pois o lead já comprou sua ideia e está considerando tornar-se cliente. Entretanto, é aqui que mais recebemos insights e desenvolvemos promotores de marcas.

Posso afirmar que 80% de todos os nossos materiais e postagens se originam do relacionamento do lead conosco. Um dos pontos mais importantes após a conversão é ter uma cadência de comunicação com o seu lead.

Sempre enviamos e-mails e pedimos que as pessoas conversem conosco. É importante entender que se relacionar ainda faz parte da experiência e auxilia no processo de vendas.

“Estabelecer um canal de comunicação de mão dupla no processo de relacionamento é fundamental”

Apresentar disponibilidade para o seu lead é importante. Hoje recebemos inúmeros e-mails por dia perguntando mais sobre o roteiro, dicas e até mesmo dúvidas específicas sobre a viagem ou a língua francesa.

Sempre tentamos responder da maneira mais completa e eficaz. Os fluxos de automação auxiliam e muito nesta etapa, mas é importante monitorar métricas de sucesso que devem ser definidas conforme o seu negócio. 

Sempre que tiver a oportunidade – ou caso não tenha, crie uma – pergunte o que ele(a) achou do material e como podemos melhorar.

O nosso roteiro já gerou tantos insights que, a partir dele, nós criamos pelo menos novos 3 roteiros para serem explorados por diferentes tipos de personas como, por exemplo: famílias, artistas e gastronômico.

A produção de conteúdos e materiais é uma excelente estratégia para gerar leads. Nós a utilizamos e temos bons resultados, porém acrescentar, ajustar e sempre testar é o que pode manter a sua estratégia performando da melhor maneira possível.

Caso você tenha alguma outra estratégia que tem gerado bons resultados ou qualquer dúvida que queira compartilhar, estamos à disposição!

*Sobre o autor

Formado em engenharia elétrica, mas empreendedor por escolha e apaixonado por esporte. Co-fundador do Oh lala, Dani! com o objetivo de entregar uma nova experiência no ensino de idiomas com foco na língua francesa, utilizando a tecnologia como um diferencial no aprendizado.

Robinson é também Co-fundador da Brigaderia Brigatto, empreendimento que atua no estado de São Paulo para clientes B2B e B2C.

Está começando sua jornada com o marketing? Confira dicas da Oh lala, Dani! e descubra como gerar leads, bons insights e engajar seu público:

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