Mercado de agências de marketing: desafios e oportunidades

Estamos passando por um momento muito atípico. Em diferentes níveis, todos os segmentos do mercado foram atingidos pela pandemia da covid-19. É claro que não foi diferente para as agências de marketing. 

Nesse cenário, quais são os principais desafios e oportunidades para as agências?

Esse é o tema que vamos abordar hoje, mas que também já foi discutido em nosso Layer Talks com André Bernert, CEO da Clint HUB, plataforma que conecta empresas e agências.

Se você perdeu, não se preocupe! Aqui está o link para conferir sempre que quiser. Mas e aí, vamos falar um pouco mais sobre o mercado de agências? 

Quais os principais desafios das agências de marketing neste momento? 

Em conversa com Samira Cardoso, CEO da Layer Up, o convidado André Bernert reforçou que a maior dor das agências hoje é não saber se valorizar e fazer com que o mercado as enxergue de uma forma mais estratégica.

Muitas vezes, empresas tratam suas agências como mero braço operacional, deixando de reconhecer o lado estratégico da parceria.

Para solucionar essa dor, é necessário transformar o mindset dessas empresas parceiras, trazer tendências e sugestões e, é claro, resultados. 

Mas, antes de qualquer iniciativa, é importante que as agências conheçam seus próprios dados.

Saber o tempo de suas produções, monitorar a performance de seus próprios resultados e estabelecer metas. Em resumo, ter um panorama completo do próprio negócio para saber como alavancar os clientes.

Só assim é possível se tornar o tão desejado “must have”, sendo reconhecido pela empresa e deixando a concorrência para trás. 

Além disso, André também aponta que quem quer se destacar não pode ser visto como freelancer, por exemplo.

É essencial que o posicionamento das agências seja de verdadeiras especialistas, que podem mudar o caminho de um negócio e, principalmente, trazer mais lucros — um ponto ainda mais significativo nos dias atuais.

Os desafios já estão claros… mas quais são as oportunidades? 

Para serem consideradas estratégicas, as agências de marketing devem trabalhar diretamente para sanar as necessidades de seus clientes.

Imagine o seguinte cenário. Sua empresa pertence a um setor altamente afetado pela pandemia. Logo, precisa alavancar os números o quanto antes. A agência parceira, então, oferece somente uma estratégia de inbound marketing e SEO. Não faz sentido para o momento, certo?

No cenário atual, insistir em oferecer uma metodologia que traz resultados apenas a médio e longo prazo pode prejudicar o cliente e também a sua imagem.

Afinal, agora o interesse do empresário é resultado — e um resultado rápido. Por isso, para André, é hora de deixar outras estratégias por um tempo e focar em campanhas que gerem frutos em pouco tempo. 

Mídia paga, como o Facebook Lead Ads ou anúncios no Google são alguns exemplos do que pode ser adotado para aquele cliente que não tem tanto potencial de investimento. 

Landing pages para conversão também são uma dica do André, que ainda destaca a importância de fazer a gestão dos anúncios diariamente, ou a cada dois ou três dias. “Otimizar anúncios uma vez por mês é um grande equívoco”, destaca. 

Já em empresas maiores ou de setores que não sejam diretamente afetados, é possível unir as estratégias de curto, médio e longo prazo.

Assim, a dica final é: além de dominar as técnicas do mercado, agências de marketing devem considerar o momento do cliente. Só assim é possível ser estratégico!

Repensar o modelo de negócio para agências de marketing também pode ser um caminho

O modelo de negócio precisa ser estruturado e bem definido para que a agência não se perca no meio do caminho. 

É necessário que exista posicionamento como um consultor para auxiliar clientes inexperientes no ramo. 

Também é essencial que aconteça a valorização da agência como um todo. Apostar na automatização, com ferramentas, CRM e discagem em nuvem, por exemplo, é o primeiro passo para ter sucesso, e vender bem e direito. 

E aí, a sua agência está pronta para ser ousada? 

Ousar também é importante nesse período de dificuldades. E a Layer UP está ao seu lado para te ajudar no que você precisar. Confira o Layer Talks com André Bernert na íntegra.

Churn rate: retenha clientes mesmo na crise

No momento atual, de transformação digital acelerada, ficar de olho no churn rate com objetivo de reter o consumidor nunca foi tão importante. O termo da métrica churn rate significa “taxa de rotatividade”, ou seja, indica o quanto sua empresa perdeu de receita ou de clientes em um determinado período de tempo.

Para fazer o cálculo do churn rate, basta dividir a quantidade de clientes que perdeu até o final do período pelo total de clientes que entraram. Se você perdeu 20 clientes de 100, significa que sua taxa de churn rate é de 20%.

O ideal é que essa taxa esteja sempre com o número mais baixo possível e, para manter sua empresa equilibrada, é indicado que o número de clientes que fecharam negócio ou adquiriram seu serviço seja sempre igual ou maior que os que cancelaram.

Entretanto, como manter os clientes satisfeitos, abaixar o churn rate e conquistar mais compradores em meio a crise?

Atrair, conquistar e reter clientes: reduzindo churn rate

A pandemia causada pelo novo coronavírus gerou impactos mundiais em todos os tipos de negócio. As mudanças são nítidas! Nunca foi tão necessário estar presente e bem posicionado no ambiente digital.

Afinal, em tempos de distanciamento social, tornou-se possível fazer tudo de casa e pela internet. Muitas barreiras físicas para o crescimento das empresas foram quebradas e a necessidade de digitalização foi acelerada.

Tantas transformações também impactaram no comportamento, nos hábitos e na rotina do seu consumidor. Por isso, você precisa conhecê-lo, entender essas transformações e se adequar à elas para oferecer a melhor experiência possível para o seu cliente.

Dessa maneira, você oferece atendimento e soluções personalizadas e garante que a experiência do cliente com a sua marca seja agradável e inesquecível. 

Customer Experience: além da compra e venda

Quando seus clientes lembram do serviço oferecido pela sua empresa, qual tipo de lembrança eles têm? Que impressão você está deixando?

Customer Experience é a experiência que o consumidor tem com a sua marca. Fazer com que as respostas das perguntas acima sejam sempre positivas é fundamental para o sucesso do seu negócio.

O mercado percebeu que a relação com o cliente vai muito além da compra e venda, uma vez que a todo momentos produtos e serviços similares e tão atrativos quanto os seus surgem.

Qual será o diferencial da sua marca para se sobressair em meio a tantas opções? A experiência positiva que seu cliente terá desde o momento da busca até o pós vendas.

Como oferecer uma experiência inesquecível? 

Com certeza você já ouviu aquele ditado “O cliente tem sempre razão”. Mas na sua empresa seu cliente tem sempre razão? Como seu cliente é tratado quando faz uma crítica aos serviços?

Para que o seu relacionamento com o seu consumidor seja sempre positivo, siga essas dicas:

O cliente deve ser o foco da sua marca. Por isso, crie em uma cultura que reforce a ideia de que todos na empresa estão ali para servi-lo. Independente do cargo ou função, todos fazem parte de uma estrutura que tem a finalidade de entregar a melhor experiência.

Como equilibrar o churn rate?

Colocar na prática os conceitos que abordamos pode parecer muito fácil, mas é necessário que você e sua empresa realmente tenham como objetivo a satisfação do parceiro.

Invista em atendimento personalizado a fim de oferecer a melhor solução para o seu cliente e torne isso o diferencial competitivo da sua marca. Ouça, dê sugestões, seja um verdadeiro braço direito. 

Além disso, ofereça um atendimento humanizado! Estamos em um momento muito delicado. Transmita para o seu consumidor empatia. Entenda suas dores e se mostre flexível, apresentando soluções que se encaixem com suas necessidades naquele momento.

E, por fim, invista em transformação digital. Em um momento onde tudo está online, sua empresa não pode ficar de fora!

Permitir que o consumidor seja encantado pela sua marca e pelo seu atendimento é a chave para reter clientes e mais do que isso, conquistar novos clientes também.

Dessa maneira, você consegue equilibrar o churn rate e manter a saúde financeira da sua empresa sempre saudável.

Gerenciamento de crise

Quer mais dicas sobre gestão de crise durante a pandemia? Nós elaboramos um material completo e gratuito com análise das mudanças comportamentais do público, insights e dicas estratégicas para por em prática e planos de ação de grandes players. Confira:

 

Equipe de vendas: como encontrar e capacitar profissionais para vender mais?

A área comercial de uma empresa influencia diretamente no trabalho de todos os outros setores e no sucesso do negócio. Por isso, é preciso que a equipe de vendas seja composta por profissionais talentosos, atenciosos e que estejam prontos para crescer.

O processo seletivo deve ser feito com muita atenção para que os resultados após a contratação sejam satisfatórios.

Nesse cenário, existem algumas dicas e características que podemos procurar em um candidato para aperfeiçoar essa metodologia. 

Mais do que isso: depois da admissão, é importante ficar atento e oferecer as condições necessárias para que o contratado possa realizar um bom serviço.

As principais dificuldades na hora da contratação da equipe de vendas

No momento de contratar aquele funcionário que irá fazer parte da sua equipe de vendas, é necessário procurar entender se ele irá combinar com o ritmo e cultura de sua empresa.

Uma pessoa que vem de uma empresa convencional, por exemplo, pode ter certas dificuldades ao atuar em uma startup, assim como o contrário pode ocorrer.

É preciso “encontrar profissionais que efetivamente tenham o ritmo que a sua empresa precisa”, afirma Gustavo Salles, CEO da SalesHunter, em entrevista concedida à Layer Talks.

Então, caso essa divergência ocorra, é importante estar preparado para dar aquela forcinha extra ao profissional.

Outro ponto que deve ser destacado é que você deve conhecer bem quais são as necessidades de sua empresa.

Se você quer vender soluções mais simples, pode contratar um vendedor júnior. Mas, caso o objetivo seja oferecer serviços mais complexos, será preciso procurar alguém com mais experiência.

E não se esqueça: para atrair bons funcionários para a sua equipe de vendas, você deve possuir uma boa infraestrutura, ter processos bem definidos e oferecer um salário condizente com o cargo.

Quais são as habilidades que não podem faltar em uma equipe de vendas?

Existem certas características que são imprescindíveis em um vendedor. Algumas delas são naturais de sua personalidade; outras são adquiridas com o tempo. De forma geral, uma boa equipe de vendas precisa ter:

De maneira geral, um vendedor deve ter sede por conhecimento para não ficar para trás diante das novidades. Ele está sempre estudando, trazendo novos processos à equipe de vendas e procurando entender todas as suas ações em uma estratégia.

Como identificar essas características em uma entrevista?

Para identificar os atributos citados acima, é preciso ficar atento à forma com que o candidato se apresenta. Por isso, Gustavo afirma que o vendedor é avaliado “desde o primeiro segundo, desde o primeiro contato”.

A demonstração genuína de interesse, por exemplo, é um bom sinal.

Isso pode ser percebido de maneira bastante simples: uma pessoa preparada fez a pesquisa necessária antes de comparecer à entrevista (o que demonstra o seu caráter curioso), prestou atenção à descrição da vaga (de forma a evitar perguntas desnecessárias), pesquisou a história da empresa, entre outros.

Tudo isso faz parte do que chamamos de Nível de Rapport. Essa demonstração de interesse e adaptação ao ambiente, prende a atenção e faz com que outras pessoas se sintam importantes. Em uma equipe de vendas, isso é importante, pois ajuda na captação de novos clientes.

Mas fique atento: essa demonstração “tem que ser algo muito natural e verdadeiro, o candidato tem que estar realmente interessado na empresa”, afirma Samira Cardoso, CEO da Layer Up.

Caso contrário, pode oferecer o resultado contrário do esperado justamente por ser muito exagerado.

Além disso, vendedores também trazem cases, nomes e números. Eles não têm medo de falar sobre o seu sucesso e sobre o seu processo de vendas. Assim, ele demonstra que sabe exatamente o que está fazendo.

Personalize as etapas de contratação

No momento de criar as etapas de contratação, fique atento às necessidades de sua equipe de vendas. Eles estão precisando de um profissional júnior ou sênior?

Somente a resposta dessa pergunta já vai gerar diferenças nas fases das entrevistas, afinal, “cada cenário e cada posição compete em um tipo de avaliação”, explica Gustavo.

Uma vaga que busca um funcionário júnior, por exemplo, pode exigir testes comportamentais e de lógica. Um funcionário sênior já não necessita mais desse tipo de avaliação e o importante é focar em seus trabalhos anteriores.

Na hora de fazer a pré-seleção dos candidatos, é importante prestar atenção se eles atendem aos critérios básicos. Nesse momento, você provavelmente irá diminuir bastante a lista.

Depois, contate os profissionais que continuaram na disputa e peça para eles sintetizarem a sua trajetória em poucos parágrafos ou minutos (depende de como essa etapa será realizada). Assim, é possível ver quem tem capacidade de comunicação e fala sobre o que realmente importa.

Isso é interessante, pois muitas vezes o tempo de contato com o cliente é pouco, então o candidato precisa ter a capacidade de sintetizar e transmitir os pontos mais importantes.

Na terceira etapa, é preciso conversar sobre os desafios, ferramentas e objetivo do cargo para saber como o candidato responde às informações e ter a certeza de que ele está pronto para esse desafio.

Por fim, podemos passar os dados daqueles que mais se deram bem nas fases anteriores para o setor de RH ou para o CEO para termos a resposta final e sabermos se realmente deu match entre a empresa e o candidato.

E depois da contratação?

Após a contratação, é importante oferecer o suporte necessário para que o novo funcionário faça um bom trabalho e apresente bons resultados à equipe de vendas.

Por isso, é interessante ter um playbook, que explique de forma simples como funcionam os processos da empresa e quais são os seus principais objetivos. Assim, podemos começar a integrar o novo vendedor.

Fazer com que profissionais novos e antigos interajam, troquem experiências e se comuniquem de forma geral também é uma excelente tática. Além de facilitar a adaptação do vendedor, faz com que ele entenda, na prática, como é o trabalho realizado na empresa.

Não se esqueça de deixar todas as ferramentas configuradas antes da chegada do profissional. Uma dica oferecida pelo Gustavo é “fazer um checklist para garantir que você está oferecendo todas as condições necessárias”.

Assim, você faz com que o profissional se desenvolva desde o primeiro momento, e ele poderá acessar tudo o que precisa sem nenhum tipo de atraso. Alinhar o trabalho e monitorar o que está sendo feito também é importante.

Se a vaga for presencial, reuniões semanais são uma ótima forma de fazer esse acompanhamento. Caso a função seja remota, calls diárias, no início e final do expediente, são interessantes.

E o comissionamento da equipe de vendas?

Por fim, chegamos ao comissionamento. De maneira geral, contratar um vendedor sem oferecer comissão não funciona.

Essa ação acaba desmotivando o profissional, o que afeta todo o trabalho da equipe de vendas. Por isso, é praticamente impossível fugir dessa questão.

Sendo assim, é importante saber que o comissionamento sempre tem que estar atrelado aos interesses da empresa.

Se você quer vender os pacotes mais caros, deve estar disposto a aumentar a comissão do vendedor.

Caso contrário, ele vai continuar vendendo os mais baratos, que são mais fáceis de fechar negócio, pois não vai se sentir estimulado a realizar um trabalho mais complexo.

Lembre-se: a comissão tem que ser um atrativo, algo que faça o vendedor olhar e batalhar por cada centavo, cada lead e cada venda.

E agora? Está se sentindo mais preparado para formar a sua equipe de vendas?

Confira nosso Layer Talks

Esse conteúdo foi desenvolvido com base em um Layer Talks com a participação de Gustavo Salles, CEO da SalesHunter. Confira na integra:

Call to action saber mais blog - Marketing digital e vendas

Como garantir o sucesso de um lançamento online?

Atualmente, marcar presença na internet é um dos principais requisitos para alcançar o sucesso de um negócio. É por isso que o lançamento online de produtos e serviços se tornou uma estratégia essencial.

Seja com um site próprio ou com perfis em redes sociais, é importante ter uma voz ativa nesse meio. Além de criar uma conexão aprofundada e humanizada com os seus clientes, também se torna possível analisar com mais atenção as necessidades, dores e prazeres de seu público alvo.

Para que essa estratégia ofereça bons resultados, é preciso utilizar as técnicas do marketing digital a seu favor, desde as fases iniciais de seu projeto até o momento do lançamento online e acompanhamento da satisfação do cliente.

Hoje, iremos entender como garantir o sucesso de um negócio digital e conhecer algumas dicas que geram bons resultados a um lançamento online.

E-commerce: um modelo de vendas em constante evolução

A venda de produtos pela internet pode ter começado de forma despretensiosa, mas acabou mudando a forma com que nos relacionamos com o mercado.

Atualmente, existem diversas plataformas que auxiliam novos empreendedores a embarcarem nessa jornada com mais facilidade.

Mas não se engane: embora hoje seja mais prático oferecer os seus materiais no mundo online, diante de tantas possibilidades, surgiu o desafio de atrair um público fiel e que realmente feche negócio com você.

Por isso, antes de tudo, é preciso estudar as necessidades do mercado e oferecer soluções para demandas reais.

O isolamento social estabelecido para combater o novo coronavírus, por exemplo, está modificando a maneira que vivemos. Isso quer dizer que, nesse momento de emergência, passamos a consumir novos produtos de forma diferenciada.

Nesse sentido, os empreendimentos devem analisar a nova realidade do mercado e se adequar a ela para continuar obtendo bons resultados.

3 passos importantes para um lançamento online

Fazer sucesso na internet, principalmente com um negócio próprio, pode ser mais difícil do que parece. É importante, então, que o lançamento online seja organizado com bastante atenção. Dessa forma, as chances de obter sucesso aumentam bastante.

Pensando nisso, separamos três dicas que podem te ajudar em todas as etapas dessa aventura. Vamos conferir?

Planejamento

A empolgação gerada por um novo negócio pode fazer com que alguns detalhes acabem passando batido. Por menor que seja, uma única falha pode gerar problemas muito grandes no futuro.

Por isso, o planejamento é essencial. Nessa etapa, você entenderá exatamente quais são as necessidades de seu público-alvo. Assim, será capaz de oferecer soluções que realmente sejam úteis e agradem os clientes.

Nesse cenário, é preciso analisar todos os aspectos do mercado em questão. Isso inclui estudar não somente o comportamento das pessoas que você pretende atingir, mas também os seus futuros concorrentes.

A partir daí, você conseguirá criar uma estratégia de lançamento online que realmente converse com o seu público-alvo.

Mais do que isso: você adquirirá um conhecimento muito extenso, o que lhe tornará um expert no segmento, algo que irá ser transmitido para o seu trabalho, que carregará uma qualidade muito maior!

Divulgação

Não adianta conhecer o seu público e possuir informações valiosas sobre o mercado se você não conseguir cativar seus clientes.

A divulgação, portanto, deve entrar em peso no momento do lançamento online. Afinal, é assim que você será capaz de realmente dar andamento ao seu projeto.

Sendo assim, é necessário que você esteja pronto para marcar fortemente a sua presença no mundo digital. Redes sociais, newsletters, campanhas: o céu é o limite!

Ao aparecer constantemente na timeline de seus possíveis cliente, a sua marca fica gravada na mente deles. Dessa forma, você se torna referência no setor, e consegue transformar o seu lançamento em um verdadeiro evento online que ninguém pode perder.

E não se esqueça: o trabalho nunca acaba. A divulgação deve ser feita continuamente, antes, durante e após o seu lançamento online. Continue sempre nutrindo o seu público-alvo. Ele se sentirá importante, parte de todo o processo, e com certeza se tornará um cliente fiel.

Pós-lançamento

Como já foi falado, é importante manter o seu negócio na cabeça de possíveis clientes. Sendo assim, após o lançamento online, é preciso investir em técnicas que façam com que você continue em alta.

Apostar no pós-lançamento é uma estratégia que gera resultados bastante eficientes. Mas como fazer isso de maneira diferenciada?

Os microinfluenciadores podem ser exatamente aquilo que você precisa. Eles são relativamente famosos no universo digital e possuem uma base fiel de seguidores. Dessa forma, são capazes de divulgar o seu trabalho de maneira mais eficiente, gerando um buzz positivo.

As pessoas já conhecem a sua marca. Agora, é hora de fazer com que elas sintam confiança nela. A pós-divulgação por meio de microinfluenciadores pode oferecer a segurança de que elas precisam para fechar negócio.

Além disso, nesse momento, é importante analisar dados e verificar quais são as maneiras mais eficientes para melhorar o seu negócio. Assim, você capta o maior número de leads possíveis e os fideliza.

Não deixe de inovar em seu lançamento online

Para fazer sucesso, é importante estar sempre inovando! Pode ser que o seu serviço não seja novidade no mercado, mas a forma com que você o apresenta faz toda a diferença.

Não só isso: você pode sempre incrementar a sua solução e, assim, fazer com que ela se torne mais chamativa. Principalmente durante o isolamento social, essa é uma ótima técnica para garantir bons resultados em seu lançamento online.

Veja, por exemplo, o caso da HBO. Os serviços de streaming, hoje em dia, não são nenhuma novidade. Então, como chamar a atenção das pessoas e fazer com que elas se inscrevam em um programa específico? Simples: ofereça conteúdos inéditos.

Mesmo em meio a tantas opções, a HBO lançou uma plataforma digital chamada HBO Max. Antes mesmo de seu lançamento online, muitas pessoas estavam ansiosas para assinar o serviço.

Isso se deve não somente à base fiel de clientes da emissora, mas também ao fato de que a divulgação foi feita com muita assertividade. Ela oferece, por exemplo, filmes e séries que não estão disponíveis em nenhum outro streaming, além de produções originais exclusivas. Hoje, diversos países estão à espera da chegada da plataforma!

É claro que novos empreendedores não possuem os recursos que a HBO possui. Porém, é possível utilizar aquilo que temos de maneira diferenciada.

A produção de máscaras, por exemplo, se tornou uma boa opção durante o isolamento social. Diversas lojas vêm oferecendo opções variadas, seja no modelo ou na estampa. Você já sabe: o importante é inovar e não desistir!

Além do lançamento online: alcance resultados melhores

O inbound marketing combinado ao outbound 2.0 pode trazer resultados mais assertivos para seus lançamentos e para seu negócio em geral. A união das duas estratégias chama-se Funil de Vendas em Y, uma metodologia que conta com duas entradas para oportunidades. Quer saber um pouco mais? Confira nosso e-book gratuito sobre o assunto.

Marketing de dados: o potencial das informações para impulsionar vendas

Cada vez mais temos a necessidade de utilizar o marketing de dados para obter informações específicas a fim de conhecer o nosso público e criar estratégias assertivas para vender e encantar.

Mas como adquirir essas informações sobre o cliente? Mais do que isso, o que fazer com um volume tão alto de dados? Como segmentar e analisar? Até que ponto a privacidade do consumidor não está sendo invadida?

Neste texto você encontrará a resposta para todas essas perguntas e descobrirá o potencial do marketing e análise de dados para impulsionar as suas vendas.  

Afinal, o que é marketing de dados?

Uma pesquisa aqui, uma compra lá…mesmo sem perceber, produzimos dados a cada segundo. Para  empresas, essa é uma fonte muito valiosa, uma vez que, dessa maneira, nossos gostos e preferências ficam evidentes.

Conhecendo o comportamento do público-alvo, a rotina e até mesmo sua localização, se torna muito mais fácil criar estratégias assertivas, não é mesmo?

Com a implementação do marketing de dados, suas campanhas e decisões não serão feitas baseadas em achismos ou tendências. Elas terão dados, informações relevantes e de fontes confiáveis – neste caso, o seu consumidor.

Ter como base das decisões a análise de dados evita que erros primários – e muito comuns – causados pela percepção aconteçam.

No marketing digital, quando a análise de dados não é utilizada, decisões podem ser tomadas pelo viés da experiência, por exemplo. Mas se a cada dia produzimos mais informações e o comportamento do consumidor muda, quais as chances desse feeling estar errado?

Contra dados, não há argumentos. Sendo assim, com a análise deles, é possível visualizar de forma clara o que realmente atrai e funciona para o seu público e como conduzi-lo ao longo da jornada de compra.

Como construir uma cultura baseada em dados?

Criar campanhas fundamentadas em dados permite que você ofereça produtos e serviços personalizados para o seu cliente. Você pode receber essas informações das seguintes bases de dados:

First-party data: são os dados primários coletados diretamente pela empresa que os utiliza, como landing pages, dados de navegação, entre outros.

Second-party data: são dados coletados por um empresa parceira. Ou seja, marcas do mesmo setor, mas que não são concorrentes, se dispõem a compartilhar esses dados para construir uma estratégia mais sólida.

É aí que entra o marketing de dados, uma a inserção da análise de dados no planejamento de marketing e sua avaliação. 

Third-party data: aqui, as informações são fornecidas por provedores de dados. Eles compartilham números sobre o comportamento, os hábitos e as preferências de diferentes perfis de compradores em vários canais de aquisição.  

Com tantas informações à disposição, a invasão da privacidade das informações do consumidor começou a ser questionada. Por isso, a Lei Geral de Proteção de Dados foi criada e você precisa conhecê-la.

4 pontos que você precisa saber sobre a LGPD para embarcar no marketing de dados

A Lei Geral de Proteção aos Dados (LGPD) determina as regras sobre coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais com o objetivo de aumentar a privacidade dos usuários o poder dos órgãos fiscalizadores.

A lei foi aprovada em agosto de 2018 e as empresas têm até agosto deste ano para se adaptarem às novas regras. Veja os 4 pontos que você precisa conhecer sobre esta lei para ficar por dentro do assunto.

O objetivo da LGPD

As novas regras para a proteção de dados têm o objetivo de regulamentar a maneira como os dados pessoais e de empresas públicas e privadas são tratados, principalmente nos meios digitais. 

A LGPD exige que esses dados sejam pertinentes e limitados às finalidades para os quais são tratados.

Tratamento de dados sujeito à LGPD

A lei se aplica à toda atividade realizada com dados pessoais, desde a entrada do dado em determinada instituição, todo o período de permanência, até sua saída.

Em tratamento realizado por pessoa física para fins exclusivamente particulares e não econômicos, a própria lei excetua o tratamento dessas informações. 

Tratamento de dados para fins jornalístico e artísticos, acadêmicos, segurança pública, defesa nacional, segurança do Estado, ou atividades de investigação e repressão de infrações penais estão excluídos da abrangência da Lei Geral de Proteção de Dados.

Todas as empresas que de alguma maneira lidam com dados pessoais serão afetadas pelas novas regras.

Consentimento correto dos dados

Para obter os dados de forma legítima, é necessário a autorização do seu consumidor. Com a nova lei, a autorização não pode ser genérica. Dessa maneira, você precisa informar quais serão os fins das informações entregues.

Para facilitar essa entrega e segmentar ainda mais seu público, você pode usar caixas de marcação, em que seu lead autoriza o que pode ser feito com os dados ou também investir em formulário.

Penalidades e responsabilidade em casos de descumprimento da LGPD

Em caso de descumprimento da lei, os responsáveis ficarão sujeitos a penalidades que vão desde advertência a multa de até 2% (dois por cento) do faturamento, limitada a R$ 50 milhões por infração. Além disso podem sofrer bloqueio ou eliminação dos dados.

Impulsione suas vendas com o marketing de dados

Agora que você já conhece os pilares do marketing de dados e os principais pontos da LGPD, você pode usar todas essas informações a seu favor.

No momento em que começar a trabalhar com o marketing de dados, irá perceber a quantidade de informações que terá em mãos, como padrões de comportamento, tendências de mercado, preferências do consumidor, entre outros.

Organize esses elementos. Ferramentas como a Data Management Platform (DMP) são muito indicadas para entender, acompanhar e atingir o público-alvo, uma vez que ela acompanha cinco etapas: coleta, organização, enriquecimento, ativação e aprendizado.

Também é necessário investir em Big Data para encontrar padrões que possam fazer sentido para o seu planejamento. Dessa maneira, você verá quais estratégias funcionam melhor para determinado cliente, além de poder antecipar cenários, comportamentos e até mesmo o próximo passo do seu concorrente.

Para que sua estratégia de marketing de dados dê certo, é importante estar focado nas metodologias de aplicação. Por isso, utilize ferramentas adequadas, fique atento aos insights e defina as prioridades dos dados que serão analisados.

Com o controle dessas informações, é possível organizar a gestão dos processos e identificar melhores oportunidades de negócio.

Outro ponto importante para sua estratégia de marketing é o alinhamento com o time comercial. Possíveis falhas de comunicação entre as duas áreas podem ser fatais para o negócio, reduzindo as vendas e desorganizando processos.

Para ajudar você, elaboramos um e-book completo e gratuito sobre o assunto, com diagnósticos e soluções. Confira:

3 ferramentas indispensáveis para Growth Marketing

Crescer: esse é um dos maiores desejos de todas as agências, empresas e startups. E, para que essa operação seja bem sucedida, é preciso investir em técnicas que proporcionem a evolução do empreendimento, como é o caso do growth marketing.

Também chamada de marketing de crescimento, essa estratégia promove o progresso acelerado de um negócio. Ela tem como objetivo não somente atrair o maior número de clientes possíveis, mas também oferecer uma experiência positiva a eles. Assim, o processo de fidelização é iniciado.

Mas por que isso é importante? Simples: clientes engajados, além de utilizarem seus produtos e soluções com mais frequência, também indicam o seu trabalho para conhecidos.

O growth marketing, portanto, procura impulsionar esse crescimento por meio de técnicas que foquem 100% na prosperidade de um empreendimento e na retenção do público alvo.

A evolução é constante

Não importa se o seu negócio é grande ou pequeno, a verdade é que crescer nunca é demais. E, para que isso seja viável, é necessário quebrar barreiras e tradições ao investir em novas possibilidades.

O marketing de crescimento propõe o uso de técnicas já conhecidas nesse universo, porém de forma diferenciada.

Isso porque o propósito é transformar os clientes em vendedores de uma maneira natural e orgânica.

Parece estranho, não é mesmo? Mas a verdade é que isso é feito sem nem ao menos percebermos!

O Nubank, por exemplo, conquistou um público muito fiel por meio do “boca a boca”. Clientes satisfeitos e felizes com as soluções que receberam passaram a indicar o serviço para amigos e familiares.

Logo o que era um banco digital relativamente novo e desconhecido se tornou uma plataforma bastante disputada.

Instrumentos que não podem faltar em sua estratégia de growth marketing

Você deve estar se perguntando: como alcançar esse nível de sucesso? Antes de tudo, é preciso entender que, em sua estratégia de growth marketing, medir a satisfação dos clientes é indispensável.

Por isso, é importante ficar atento e procurar sempre por novas ferramentas que sejam eficientes, ofereçam bons resultados e forneçam as informações que você busca. Assim, você poderá utilizar os dados ao seu favor.

Vamos conhecer três exemplos que, atualmente, são essenciais!

Google Analytics

A experiência do cliente é uma das maiores preocupações do growth marketing.

Para que a satisfação seja garantida, é preciso que o seu negócio esteja preparado para se adaptar constantemente às necessidades do público-alvo. Por isso, entender como ele está se relacionando com o seu negócio é importante.

O Google Analytics é uma ferramenta bastante conhecida no mundo do marketing digital. Mas, para observar todos os seus benefícios, é preciso entender quais são suas funções e utilizá-las ao máximo.

Dentre algumas das informações que ele fornece, podemos destacar: origens dos visitantes, comportamento dos usuários, taxa de conversão, entre outros.

Assim, você consegue entender um pouco mais sobre o funcionamento do seu negócio no universo online e fazer as melhorias necessárias para captar e reter mais leads.

Hotjar

O Hotjar também é uma ferramenta que analisa o comportamento do seu cliente.

Ao oferecer maiores recursos, ele permite que você obtenha informações pertinentes sobre o usuário que está interessado em suas soluções de maneira mais aprofundada.

O mapa de calor é uma de suas principais características. Isso porque ele facilita a visualização de todo o caminho percorrido pelo internauta, destacando os pontos fortes e fracos de seu site.

Além disso, ele também permite a realização de pesquisas com usuários, o que ajuda a entender o que eles buscam em seu negócio.

E não se engane: ele pode parecer mais evoluído do que outras ferramentas, mas o ideal é que você combine os dados fornecidos por ele com os do Google Analytics, por exemplo, para potencializar o aprendizado.

Google Tag Manager

Até mesmo os mínimos detalhes devem ser analisados pelo growth marketing. Afinal, a transformação que o seu empreendimento precisa pode estar escondida!

Por isso, o Google Tag Manager é uma ferramenta que não pode ser deixada de lado.

Com o intuito de oferecer maior autonomia para o profissional de marketing, ele automatiza e gerencia a colocação de tags de acompanhamento de seu site. Assim, você consegue monitorar as informações de diversas páginas de maneira mais prática e eficiente.

Os dados fornecidos por essa ferramenta irão guiar o seu trabalho no momento de criar campanhas em redes sociais, por exemplo, pois você terá as informações necessárias para entender quais materiais irão obter maior sucesso.

Growth marketing ≠ Growth hacking

No segmento de marketing digital, somos capazes de encontrar inúmeras técnicas. Por isso, é comum confundir algumas delas, seja pelos seus nomes parecidos ou objetivos em comum.

Ao procurar por growth marketing, por exemplo, muitas vezes somos bombardeados por informações que dizem respeito à outra técnica dessa área: o growth hacking.

Embora as nomenclaturas sejam bastante similares e o propósito de ambas seja garantir o sucesso e o crescimento acelerado de um negócio, as estratégias utilizadas por elas são diferentes.

Enquanto o growth marketing utiliza um método que necessita de bastante esforço e tempo para promover resultados, o growth hacking consiste em pequenos ajustes em uma estratégia já criada, para que um impulso seja gerado em sua tática.

Felizmente, somos capazes de unir diferentes técnicas para obtermos resultados completos e satisfatórios. Podemos, por exemplo, integrar o growth hacking em um plano já pronto de growth marketing.

Mas tenha calma: devemos ficar atentos às necessidades de nossos negócios para, assim, inserir novas técnicas em momentos estratégicos.

Caso contrário, acabaremos dando o passo maior do que a perna. Quer saber mais sobre como gerar ótimos resultados para a sua empresa? Podemos te ajudar.

Separamos um material completo sobre o Account Based Marketing, outra estratégia desse segmento que pode te auxiliar na criação de campanhas personalizadas. Confira:

O growth marketing é uma estratégia que promove o crescimento de um empreendimento. Conheça três ferramentas que auxiliam nesse processo:

Defina um Ideal Customer Profile ideal para o seu negócio

Se sua empresa ainda não tem a definição do ICP (Ideal Customer Profile), vamos te mostrar que você precisa providenciar isso o quanto antes.

Neste conteúdo, além de entender melhor o que é um ICP e sua importância, te damos dicas importantes para a construção desse perfil cada vez mais essencial para boas vendas. 

O que é Ideal Customer Profile? 

A tradução do termo, que significa Perfil Ideal de Cliente, já deixa bem claro o que é um ICP. Esse perfil reúne características de clientes para quem a venda do seu produto provavelmente será feita com sucesso. 

Ou seja, é com quem você mais gostaria de se comunicar. Mais do que precisar do seu produto ou serviço, ele entende a importância dele. 

É mais comum vermos o termo dentro do mercado B2B, no qual a construção desse perfil é feita com base em contas. Por isso, é algo muito relevante para o chamado Account-based Marketing ou Marketing Baseado em Contas. 

Mas se engana quem pensa que essa definição não se aplica para o mercado B2C. É, sim, possível criar um ICP B2C, que também pode alavancar os negócios da empresa. 

Por que definir um Ideal Customer Profile?

Se você se pergunta por que definir um Ideal Customer Profile, a resposta na verdade é simples: essa definição faz toda diferença para que sua empresa faça mais vendas. 

Os motivos também são claros. “Um ICP bem definido garante que o time comercial foque esforços (tanto em prospecção, quanto no atendimento de levantada de mão) onde é mais assertivo”, afirma Rafaela Adamo, gestora de projetos na Layer Up. 

Rafaela conta também que, tendo as informações do mercado e público com quem há mais possibilidade de fechamento, é mais fácil entender como abordar, quais são as dores e necessidades e até a melhor forma de direcionar a venda.

ICP, persona ou público-alvo?

Outra dúvida que pode surgir quando o assunto é Ideal Customer Profile é qual a diferença dele para persona e público-alvo. Na verdade, os três são sim bem diferentes. Vamos tentar resumir. 

Público-alvo ou target 

O público-alvo, também chamado de target, apesar de já dar um bom direcionamento para os negócios, é o mais abrangente dos três. Ele trata de um grupo de pessoas para as quais seu serviço ou produto pode ser útil. 

Ou seja, define de uma forma um pouco mais genérica as características do público que você deve considerar como foco do seu negócio, como faixa-etária e gênero, por exemplo. 

ICP

O ICP é mais específico que o público-alvo porque, mais do que identificar característica dos seus clientes, define o seu melhor cliente. Entende a diferença? 

É um cliente que realmente se identifica com a sua empresa e vê valor no que ela oferece. Assim, ele se sente realmente satisfeito com os resultados do seu serviço. 

Informações mais específicas como segmento de atuação e ticket médio podem ser muito úteis para essa definição. 

Persona 

Para construir uma persona, além de obter dados, é preciso conversar diretamente com clientes (ou potenciais clientes) para a construção do personagem fictício.

A persona, além de características mais abrangentes como gênero e faixa-etária, reúne hobbies, estilo de vida, dores e mais detalhes de onde costuma consumir informações, por exemplo. Até nome ela ganha. 

Com essas informações, a definição de uma persona direciona todas as estratégias de marketing. 

Como definir um Ideal Customer Profile

Agora que você já sabe como o que é um Ideal Customer Profile e por que defini-lo, é hora de entender como fazer essa definição. Afinal, para que o ICP realmente seja efetivo, é importante realizar um análise completa e detalhista. 

Quanto melhor a construção do Ideal Customer Profile, mais leads qualificados chegarão até o time comercial. 

Faça uma análise completa do seu histórico comercial 

Qualquer decisão é tomada de forma muito mais assertiva quando é feita com base em dados. Então, é muito importante que você olhe para o histórico comercial da sua empresa.

Se você já utiliza um CRM de vendas ou até mesmo uma ferramenta de automação de marketing, consegue observar a partir do número de conversões e solicitações de orçamento qual o público que mais gerou receita para sua empresa. 

“Caso você não use uma ferramenta, o que ainda acontece em várias empresas, pode ser (analisado) também o histórico financeiro”, conta Eric Porto, líder da equipe de performance da Layer Up. 

Eric explica que pela emissão de notas fiscais de produtos e serviços, por exemplo, já é possível tabular e analisar quais mercados tiveram maior rentabilidade para sua empresa. 

Defina características importantes do Ideal Customer Profile

Com uma boa análise, você consegue determinar algumas características importantes do seu ICP, como segmento de atuação, localização, ticket médio e número de funcionários.

Outro ponto importante a ser definido é o cargo da pessoa que o time comercial deve entrar em contato. 

Eric explica também que, dentro do mercado estabelecido, você pode ver se existe alguma correlação entre o cargo das pessoas que entraram em contato, ou até se havia semelhança entre as oportunidades que você não conseguiu fechar. 

Converse com o time comercial 

Uma conversa com os vendedores da sua empresa também pode fazer toda diferença na hora de construir um ICP. Não tem ninguém que conheça melhor as dores e objeções das pessoas que chegam para serem atendidas. 

É o seu time comercial que será capaz de informar com precisão como costuma ser o processo de venda, as demandas de cada mercado (caso você queira definir um ICP para cada produto, por exemplo), entre outros detalhes. 

Olhe para os dados de mercado

Não basta apenas olhar para dentro. Na hora de definir um ICP, entender o que está rolando no mercado também é essencial. 

Se você entende que tal mercado é o melhor, só que identifica que ele está sofrendo um período de congelamento de vendas por causa da Covid-19, por exemplo, precisa entender qual a real possibilidade de expansão nesse segmento. 

Além disso, se você não tem um histórico de vendas (seja ele geral, seja ele para um determinado segmento), essa etapa se torna ainda mais imprescindível. Você só vai conseguir definir um bom Ideal Customer Profile com uma boa pesquisa. 

Tenha cuidado com os detalhes 

É preciso levar em conta que, às vezes, aquele perfil de cliente que nem acessa tanto assim o seu site, converte mais. Ou, quem sabe, a localidade vai interferir muito no seu ICP. 

Um dos clientes da Layer Up, por exemplo, tem o mercado de agronegócio como característica do ICP para eventos corporativos.


É um cliente que poderia vender para outros segmentos, porém, ele não os tem dentro da região onde atua. Assim, seria mais caro divulgar para esses públicos.

Demos esse exemplo para que você entenda que terá várias informações para cruzar e, assim, realizar uma boa definição. Por isso, é muito importante que você tenha um olhar cuidadoso e atento aos detalhes. 

Melhore suas estratégias de Marketing e Vendas 

Quer outras dicas para otimizar suas estratégias de Marketing e Vendas? Produzimos um conteúdo completo para que você. Confira: 

Métricas de e-mail marketing que você precisa acompanhar

O sucesso de uma estratégia de marketing digital depende de análise de dados e constante acompanhamento e otimização de ações. Afinal, como saber o que está ou não funcionando? Hoje, vamos falar sobre 5 métricas de e-mail marketing que você precisa conhecer e monitorar.

Divulgar conteúdos, ofertas, novidades da sua empresa ou apenas manter o contato com a sua base. Tudo isso é possível com o e-mail marketing, estratégia que, quando bem utilizada, pode gerar bons resultados para o seu negócio.

Mas, assim como tudo no universo digital, não pode ser trabalhado às cegas. Você até pode criar o melhor texto e a arte mais bonita e mesmo assim não conseguir bons resultados.

O problema? Não entender o comportamento e preferências do seu público.

É por isso que, ao trabalhar com dados, você consegue entender o que não está funcionando e otimizar. Ou se basear nos disparos com melhor performance para novas produções.

Mas o que são métricas de e-mail marketing?

De forma resumida, as métricas de e-mail marketing são algo a ser medido, ou seja, os números que precisamos acompanhar para determinar o sucesso, ou não, de uma ação. São dados como o volume de pessoas que abriram o seu e-mail, quantas clicaram, etc. 

Elas elas estão muito relacionadas com os objetivos do negócio. Ou seja, se você tem um e-commerce, por exemplo, as métricas relacionadas aos cliques e conversões serão muito mais importantes. 

Como já falamos, é um trabalho contínuo e você precisa acompanhar de perto esses resultados para conseguir alcançar suas metas. Conheça algumas das principais métricas de e-mail marketing:

Taxa de abertura

Não é à toa que essa é uma das métricas de e-mail marketing mais conhecidas. Afinal, como o próprio nome já diz, corresponde ao número de pessoas que abriram o seu e-mail em comparação com o total enviado.

Infelizmente ela não é tão confiável, já que os servidores tendem a considerar como abertura apenas quando o destinatário autoriza a exibição das imagens.

Mesmo assim, oferece uma visão geral do sucesso de um disparo e insights valiosos. Ela é, inclusive, excelente para testes A/B de assuntos e/ou horários, por exemplo.

Taxa de cliques

A taxa de cliques também pode ajudar você a entender o sucesso de uma campanha, contabilizando o volume de cliques em comparação com total disparado.

É uma ótima métrica para entender o interesse do público pelo seu conteúdo ou produto.  Você pode inclusive realizar testes A/B para saber qual abordagem na CTA funciona melhor, questões visuais e muito mais.

Taxa de conversão

Essa é uma das métricas de e-mail marketing que estão sempre no radar dos gestores. Afinal, é essencial saber quantos leads foram gerados a partir de um disparo.

De forma geral, ela contabiliza as pessoas que abriram o e-mail, clicaram na CTA e completaram uma ação.

Pode ser o cadastro em uma landing page para baixar um material ou comprar um produto no seu e-commerce, por exemplo.

Mas, para isso, é preciso fazer uma integração com outras ferramentas como o Google Analytics.

Taxa de rejeição

Também conhecida como bounce rate, essa métrica ajuda a monitorar os e-mails que não chegaram até o destinatário. Ela é de extrema importância para entender a saúde da sua base, evitando que a sua empresa seja considerada como spam, por exemplo.

Existem dois tipos de rejeição. Soft bounce ocorre quando o usuário não recebe o e-mail por problemas mais simples como caixa de entrada lotada. O hard bounce é mais crítico e está relacionado com aqueles endereços incorretos ou desativados.

Taxa de descadastro

A taxa de descadastramento também é uma das métricas de e-mail marketing que ajudam a entender a preferência do público e sua base. Além do número de pessoas que se descadastraram, você consegue entender os motivos: muitos envios ou conteúdo desinteressante, por exemplo.

Se as marcações de spam ou descadastramentos estiverem altas, é um alerta vermelho para rever a estratégia e higienizar a base.

Percebeu como acompanhar as métricas de e-mail marketing pode guiar as suas estratégias digitais? Fazendo um acompanhamento e otimização constante, você vai conseguir impulsionar o seu negócio!

Para ajudar você a ter uma gestão ainda mais assertiva, reunimos em um e-book alguns erros comuns em marketing digital e dicas de como evitá-los. Confira, é gratuito:

O sucesso de uma estratégia digital depende do uso de dados. Confira algumas das métricas de e-mail marketing que você precisa acompanhar:

Marketing e vendas no turismo: 3 dicas para gerar resultados

Em meio a crise, o desafio do setor de turismo é conseguir continuar gerando resultados. Nesse momento, marketing e vendas são grandes aliados.

Uma das perguntas que mais ouvimos é “quando vou poder viajar de novo com segurança?”. Isso reflete a realidade do segmento, um dos mais impactados pela crise causada pelo covid-19.

A resposta para a pergunta ainda é incerta, mas alguns países ao redor do mundo já começaram a retomada gradual de suas atividades e estão reabrindo as fronteiras.

Aqui no Brasil, a contaminação pelo novo coronavírus ainda ainda não está controlada, mas já começamos a ver alguns sinais de volta à normalidade.

A “volta ao normal” será um caminho longo. De acordo com Leonel Andrade, presidente da CVC, a previsão para que o setor de turismo se recupere totalmente da crise é para o segundo semestre de 2022.

Isso não quer dizer que seu negócio irá ficar parado durante esse período. 

Neste artigo, vamos dar três dicas de marketing e vendas para a sua empresa de turismo gerar resultados durante a crise!

Marketing e vendas no turismo

Quem não gosta de viajar, não é mesmo? Às vezes, para realizar o sonho de conhecer uma cidade ou país, é necessário abrir mão de muitas outras coisas para economizar.

Imagina o quanto não está sendo frustrante para os seus clientes serem obrigados a mudar os seus planos por causa da crise?

Esta situação não é agradável nem para o seu cliente e muito menos para você, uma vez que os impactos da crise, do isolamento, dos cancelamentos e remarcações refletem diretamente na sua empresa.

Por isso, separamos três dicas de marketing e vendas que poderão te ajudar!

1 – Seja um facilitador

Em meio a tantas opções, o consumidor optou pela sua empresa. Isso quer dizer que de todas as possibilidades ele considerou que a sua oferta era a que mais atendia as necessidades dele.

Além disso, a qualidade do atendimento e a experiência que ele teve com a sua marca (desde o primeiro contato até o fechamento) com certeza foram fatores relevantes para a escolha.

Por que jogar todo esse esforço fora, ainda mais em um momento delicado como o atual?

Seja um facilitador para o seu cliente! Crie canais de comunicação eficientes. Talvez ligar para todos não seja possível, mas com ferramentas de automação você consegue enviar e-mails explicando as novas possibilidades, por exemplo.

Oriente a sua equipe a dar informações completas e tentar contornar os problemas. Muitas pessoas não desistiram das viagens e estão remarcando.

Em apoio ao setor, o Ministério do Turismo lançou a campanha “Não cancele, remarque”, levando em consideração que 45% dos turistas ainda não haviam tomado nenhuma decisão sobre os pacotes e viagens já adquiridos.

Se sua empresa de turismo se mostra solícita e fácil de ser contatada, essa opção se torna mais agradável para o cliente e todos os lados saem ganhando.

2 – Aposte em promoções 

Pensar em promoção em um momento como este pode parecer loucura! Mas acredite, não é.

Pode ser que você tenha menos lucros. Mas vender seu produto ou serviço permite que sua operação continue rodando durante a crise.

Aposte nas vendas antecipadas de pacotes e principalmente no turismo interno.

Alguns países já estão reabrindo suas fronteiras mas ainda há muitas restrições, principalmente para os brasileiros.

No Brasil, existem muitos destinos ainda pouco explorados pelos turistas. Invista nessas opções, que podem ser novidade.

3 – Esteja presente no digital

Sabemos que esta é a crise mais grave já enfrentada por governos, famílias e empresas em todo o mundo.

E os reflexos deste momento também podem ser vistos no comportamento do consumidor. Neste momento de distanciamento social, o consumo por meio digital aumentou 73% só no Brasil.

Se o seu cliente não pode ir até sua loja física, você precisa ir até ele. Se ele está imerso no mundo digital e você não, sinto lhe dizer, mas você está perdendo dinheiro!

Com essa mudança do comportamento do consumidor, talvez aquela persona que você tem em sua estratégia já não faça mais tanto sentido.

Revise sua estratégia de marketing, conheça quais são os novos hábitos e preferências do seu consumidor. Entenda em quais canais sua empresa pode falar com ele e ative sua campanha!

As redes sociais são grandes aliadas que, utilizada estrategicamente, podem mudar os resultados da sua empresa durante a crise.

Pense também em criar um relacionamento com o seu cliente. Desenvolva estratégias para gerar leads e nutri-los com informações importantes sobre a sua empresa, promoções e outros conteúdos de valor.

Esse relacionamento é importante para que, quando o consumidor for tomar uma decisão, ele se lembre da sua marca.

Plano de ação estratégico: gestão de crise com marketing e vendas

Sabemos que este cenário não é um dos mais promissores. Mas estando atento às tendências do mercado de turismo e seguindo essas três dicas de marketing de vendas, sua empresa sofrerá menos os impactos causados pela crise

Para conferir outras dicas práticas e saber como otimizar custos e continuar gerando resultados, confira nosso webinar gratuito.

Em nosso blog, confira três dicas de marketing e vendas para continuar gerando resultados mesmo em meio a crise causada pelo covid-19.

 

Campanhas de geolocalização: conheça os prós e contras desta ativação

O marketing digital está sempre em desenvolvimento para ser cada vez mais assertivo. Nesse cenário, a geolocalização se tornou um meio interessante para segmentar ainda mais campanhas e entregar resultados para o público certo, na hora certa.

Esse tipo de campanha, conhecida como geomarketing, pode ser utilizado por vários mercados que procuram precisão na hora de investir. Mas mesmo que pareça a solução mais prática e certeira, a privacidade é uma questão que incomoda muitos usuários. 

Por isso, hoje falaremos sobre os dois lados: as vantagens e as desvantagens em utilizar a geolocalização no seu planejamento de marketing. Confira!

Geolocalização: por que utilizar?

Como já falamos, a principal vantagem do geomarketing é a possibilidade de entregar conteúdos relevantes para públicos específicos, que realmente tenham interesse no assunto. 

É também uma maneira de deixar claro para o usuário que o que ele precisa está próximo a ele. Dessa forma, a geolocalização pode ser útil tanto para o cliente, quanto para a empresa.

Tipos de geomarketing ou geolocalização

As campanhas de geolocalização dependem de duas coisas importantes: um smartphone com acesso à internet e um GPS ativado. Com esses dois pontos, as marcas terão informações como a localização atual ou os lugares que foram visitados recentemente. 

Mas existe mais de uma forma de fazer o geomarketing. Citaremos as principais a seguir!

Geotargeting

Essa é a maneira mais conhecida de geomarketing. Muitas campanhas já utilizam esse meio de geolocalização ao englobar apenas o público de um determinado país, estado, cidade ou bairro.

Várias plataformas, como o Google Ads ou o Facebook Ads já oferecem esse tipo de segmentação. 

Sites

Hoje em dia muitos sites pedem permissão do usuário para ter acesso à sua localização. É aquela notificação que aparece no canto superior esquerdo da tela, com a mensagem “esse site deseja saber a sua localização”. 

Nesses casos, é possível oferecer conteúdos personalizados de acordo com a região do usuário. Ou, em um e-commerce, ao saber a geolocalização de quem está acessando o site, a apresentação de produtos pode ser feita por meio da disponibilidade para determinado estado, cidade ou até mesmo bairro. Dinâmico, né?

Check-ins

Os check-ins são comuns principalmente no Facebook. É normal que esse recurso seja utilizado como um meio de troca.

Por exemplo, o usuário faz o check-in em um estabelecimento e ganha acesso ao wi-fi ou um desconto exclusivo

Para que seu estabelecimento passe a ter a opção de check-in, basta criar uma página no Facebook dentro da categoria de Negócios Locais.

Automaticamente o aplicativo já conseguirá identificar e disponibilizar essa opção aos usuários. 

Geotagging

O geotagging também é uma prática muito conhecida no Facebook e no Instagram. Sabe quando fazemos um post e marcamos o local onde estamos? É isso! 

Como se trata de uma ação que parte do usuário, é um bom meio de divulgação espontânea da sua marca.

Por isso, não perca tempo: crie um perfil no Facebook com o endereço correto do seu negócio e pronto!, sua empresa já poderá ser marcada por quem estiver no local.

Geofiltros

Outro exemplo de geolocalização são os geofiltros. Popularizados há anos com o Snapchat, a vantagem dessa técnica é conseguir identificar a localização do usuário pelo GPS no momento em que ela utiliza o filtro para tirar uma foto

Muito utilizados no Instagram, os geofiltros podem ser desenvolvidos até por marcas ou lojas, para divulgar o estabelecimento no dia a dia ou em algum evento especial. 

O outro lado da moeda: as desvantagens da geolocalização 

A privacidade e sensação de insegurança são algumas das principais desvantagens em torno do geomarketing.

Como são solicitadas muitas informações pessoais, incluindo dados como localização e endereços, alguns usuários não permitem que a geolocalização seja ativada.

Desse modo, as empresas que estão investindo não vão conseguir ter acesso aos dados

O consumidor em potencial também pode sentir-se invadido pela sugestão.

Contudo, as companhias que lidam com esses dados, como o Facebook e o Google, garantem que todas as informações são protegidas e apenas o geral – como nome e localização – são compartilhadas com outras agências.

E aí, decidiu se utilizar geolocalização vale a pena para o seu negócio?  

Caso sua empresa escolha usar essas técnicas, talvez seja preciso explicar ao usuário sobre a sua privacidade e segurança.

Outra estratégia que pode ajudar ao seu negócio a atingir os usuários de forma mais assertiva é o mapa de calor. Saiba mais em nosso blogpost:

A geolocalização permite que muitos objetivos sejam alcançados em uma campanha. Mas ela realmente vale a pena? Confira em nosso blog:

Prospecção: 4 segredos de uma abordagem de sucesso

Otimizar o tempo da sua equipe de vendas, gerar cada vez mais leads e conquistar os clientes B2B que sempre desejou. Pode até parecer utópico para algumas empresas, mas acredite, é possível conquistar esses resultados com um processo bem definido de prospecção.

A prospecção, parte fundamental da estratégia de outbound marketing, consiste na busca e tentativa de contato com potenciais clientes por telefone e e-mail. É uma forma eficiente de fechar novos negócios, gerar mais receita e fazer a sua empresa crescer.

É um processo indispensável para qualquer empresa, principalmente em momentos mais desafiadores. Afinal, os clientes não vão cair do céu! Confira quatro segredos que vão ajudar você a ter uma abordagem de sucesso:

Quatro segredos para uma prospecção de sucesso

Ter um processo bem definido

É sempre importante reforçar que a prospecção de clientes não é algo milagroso. É preciso ter um processo eficiente e bem definido, envolvendo as equipes de marketing e vendas para conquistar grandes resultados.

Comece revendo a sua estrutura e estratégia. A ideia é automatizar algumas tarefas e garantir que seus vendedores tenham tempo para trabalhar no pipeline, acompanhando cada etapa da negociação e projetando resultados de vendas. Um erro bastante comum é direcionar todos os esforços para a geração de leads e não trabalhar com eles depois.

As ferramentas ajudam muito a tornar o processo mais sistematizado. Elas fazem o trabalho de captação de leads e o primeiro contato, com o envio de e-mails automatizados, por exemplo. Na sequência, o SDR (Sales Development Representative) entra em cena e a abordagem segue naturalmente.

Outro ponto importante é pensar além do contato inicial. Desenhe um processo que englobe a captação pela ferramenta, a estratégia de abordagem usada nos e-mails, qual será a forma prioritária de contato com o lead, quantas tentativas serão realizadas, quais os critérios de qualificação do lead, etc. 

Isso é importante para garantir uma padronização e, principalmente, que toda a sua empresa esteja alinhada, evitando falhas.

Definir seu cliente ideal

Pode até parecer óbvio, mas saber exatamente quem você quer como cliente faz muita diferença na hora da prospecção. A dica é começar fazendo um estudo aprofundado do mercado, entendendo hábitos de consumo e comportamentos do público-alvo da sua empresa.

Além de ajudar a sua equipe comercial a ter um foco, conhecer bem o ICP (Ideal Customer Profile) vai fazer com que você tenha melhores argumentos de venda e saiba posicionar o seu produto, empresa ou serviço de forma mais assertiva.

Mas tenha uma visão estratégica! Defina o perfil com maior potencial de conversão, cruzando os tipos de público ou segmento que mais geram receita com os que mais convertem.

Outra dica é inverter essa visão por um momento, tentando enxergar para quais tipos de empresa o seu produto é essencial. Assim, a probabilidade de compra vai ser maior.

Segmentar, segmentar e segmentar…

Na hora de colocar a mão na massa, todo esse conhecimento sobre o ICP vai ajudar muito no seu processo de prospecção. Quais públicos, cargos e segmentos priorizar?

É preciso classificar quais leads abordar primeiro, garantindo que seu time comercial entre em contato com eles o quanto antes. Isso não significa ignorar ou eliminar leads que não sejam ideais, mas direcionar seus esforços de forma mais inteligente.

Isso também influencia em segmentação das bases e na configuração das ferramentas. Ao usar uma plataforma para capturar leads no LinkedIn, por exemplo, você vai conseguir fazer uma busca mais assertiva por regiões, cargos, segmentos e outros critérios. 

Outra dica sobre segmentação é tentar recortar o público ao máximo, para uma melhor a assertividade. Assim você consegue personalizar melhor as mensagens, realizar testes e abordar mais de um contato na mesma empresa – você pode, ao mesmo tempo, abordar duas áreas diferentes, já que fez uma segmentação prévia e sabe de onde é cada lead.

Ter uma abordagem certeira

Ter um processo de vendas estratégico e conhecer o cliente ideal também vai influenciar na sua abordagem. A negociação e quebra de objeções são pilares essenciais na prospecção e, ao saber com quem está falando, fica mais fácil fazer uma venda.

Comece mapeando as principais dores e necessidades do público. Depois, utilize essas informações para conduzir reuniões, fazer telefonemas ou criar e-mails de forma mais personalizada.

Como falamos no início, a estratégia de cold e-mail, ou e-mail de cadência, é muito recomendada na abordagem inicial com o lead. E como pode ser a primeira impressão causada pela sua empresa, ele precisa ser assertivo.

Se esforce para criar uma comunicação rápida, interessante e personalizada. Assim, as chances do lead retornar o contato ou pedir para marcar uma reunião serão maiores!

Uma dica é sempre escrever como se estivesse falando com uma pessoa, mesmo que o e-mail seja enviado automaticamente para várias outras. Fale das dificuldades do dia a dia ou segmento do lead, toque em alguma dor do mercado e apresente a sua empresa como solução. No final, usar uma call to action pedindo para marcar uma reunião, ligação ou resposta.

Vale lembrar que todas essas informações não precisam ser enviadas em apenas um e-mail. Não há uma fórmula, mas lembre que você tem todo o potencial do fluxo de cadência (que geralmente tem de três a seis tentativas) para trabalhar com sua narrativa e convencer o possível comprador. 

Na maioria das vezes, o seu lead estará ocupado. Então apenas ligue quando ele autorizar, nunca envie anexos e seja sucinto. Faça envios de uma conta pessoal, e não geral da empresa, tente não parecer que está vendendo e não use imagens. Capriche no texto e com certeza conseguirá bons resultados!

Esses são alguns dos vários segredos para uma prospecção de sucesso. Aqui no blog, você encontra várias outras dicas. Nós da Layer Up também desenvolvemos um webinar gratuito sobre o planejamento de outbound 2.0 e inbound marketing – estratégias unidas pela metodologia Funil de Vendas em Y. Que tal conhecê-la melhor e transformar seus resultados? Confira:

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