Hard sell ou soft sell: qual estratégia de vendas escolher?

A maneira com que o time comercial aborda possíveis clientes impacta diretamente na visão que ele forma de um negócio. Por isso, é importante conhecer bem o seu público-alvo para escolher uma estratégia de vendas que combine com o perfil traçado.

Não queremos assustar o nosso lead com uma posição mais agressiva, mas também não queremos dar a impressão de que não estamos lutando pela sua atenção. Então, o que fazer?

Para responder à essa questão, antes de tudo, é necessário que a persona de seu negócio esteja bastante clara na mente de todas as equipes. Isso porque, dessa forma, somos capazes de compreender com mais facilidade a mente dos consumidores que queremos atingir.

Depois, é preciso entender como funcionam as mais importantes estratégias de vendas. Nesse post, você poderá conhecer dois modelos bastante populares.

O que é hard sell e soft sell?

Existem diferentes tipos de técnicas que visam impulsionar as vendas de um negócio, e todas elas podem ser divididas em duas categorias: hard sell e soft sell.

Apesar de buscarem os mesmos resultados, ou seja, a conversão de possíveis leads em clientes reais, esses modelos possuem abordagens completamente diferentes. Por isso, causam reações diferentes em seus leads. 

Sendo assim, é necessário conhecer quais são as suas principais características para sabermos qual combina melhor com o nosso negócio.

Hard sell

A abordagem hard sell dispensa sutilezas: com ela, tudo é feito de forma direta e objetiva.

Aqui, a ideia é que as vendas sejam feitas de forma mais rápida e eficiente. Por isso, essa técnica é bastante aplicada quando tratamos de serviços e produtos já conhecidos pelo públicos.

Dessa forma, fechar o negócio é algo mais simples de ser realizado. Portanto, os vendedores não precisam passar muito tempo tentando convencer os consumidores e adquirirem aquilo que lhe é oferecido, eles podem ir direto ao ponto.

Soft sell

Normalmente utilizado quando tentamos vender uma solução nova no mercado, o soft sell demanda mais tempo do time comercial para ser finalizado.

Criar uma aproximação e uma afinidade maior entre o vendedor  o cliente é necessário para que o resultado seja positivo. Só assim o lead terá confiança o suficiente para fechar negócio, e esse fator também contribui para a fidelização do público.

Sendo assim, nesse modelo os processos são mais lentos e sofisticados, e é preciso ter paciência até que os frutos dessa estratégia de vendas sejam colhidos.

Qual é a estratégia de vendas mais eficiente?

Agora que já sabemos quais são os modelos mais importantes das estratégias de vendas, é preciso entender que não existe uma técnica certa ou errada. Quando aplicadas corretamente, todas elas oferecem grandes benefícios para os processos comerciais.

É por isso que, no momento de escolher qual vai integrar a sua metodologia, é necessário ter em mente quais são as necessidades de seus clientes e os objetivos de seu negócio.

Se você procura por resultados rápidos e sente que suas soluções já são conhecidas no mercado, o hard sell é a melhor opção.

Mas, se você acredita que investir um pouco mais de tempo é uma atitude mais inteligente, o soft sell é aquilo que você procura.

Não pare por aí: dê um up em sua estratégia de vendas!

Já sabe qual técnica vai integrar a sua estratégia de vendas? Então é hora de alinhar esse plano aos seus processos de marketing. Assim, mais oportunidades surgirão para o seu negócio.

Quer ir além dos insights adquiridos nesse conteúdo e alinhar o processo de marketing e vendas aos dados? Não sabe como fazer isso? Sem problema! Conheça o maior evento de Data Driven gratuito do Brasil e impulsione os resultados no seu negócio!

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estratégia de vendas

Impulsione suas vendas com as plataformas digitais certas

O modelo tradicional de fazer negócios ficou no passado. Hoje, é importante inovar e conhecer tecnologias capazes de captar cada vez mais clientes. Por isso, investir em plataformas digitais se tornou essencial.

Mas, em meio a tantas opções, como escolher aquelas que realmente vão gerar bons resultados? Essa é a dúvida de muitas pessoas, principalmente daquelas que estão iniciando a sua jornada nesse universo.

Pensando nisso, criamos um conteúdo que não somente lista alguns programas que são interessantes e eficazes, mas também explica um pouco mais sobre essa área em ascensão em diferentes empresas e negócios. Confira já!

O avanço da tecnologia no mundo

Não importa para onde você olhe: a tecnologia está presente em todo lugar. E, no mundo dos negócios, isso não seria diferente.

Se antes as pessoas dependiam do papel e da caneta para realizarem os seus trabalhos, hoje elas recorrem à computadores e smartphones. Agora, tudo é feito digitalmente, e para continuar a exercer diferentes funções, é preciso se adaptar a essa nova realidade.

Se um negócio procura deixar a sua marca na sociedade e fazer sucesso entre o seu público, é necessário estar preparado para utilizar as plataformas digitais ao máximo.

Além de melhorar os números da sua empresa, esses programas te ajudam a organizar os dados de seus possíveis leads, clientes ativos e até mesmo do serviço prestado por você.

A importância das plataformas digitais: como elas funcionam?

Muitas pessoas enxergam a tecnologia como um empecilho em suas vidas. Mas a verdade é que as plataformas digitais e diversas outras soluções foram criadas com o intuito de beneficiar os seus usuários.

Sendo assim, quando utilizados nas estratégias de marketing e geração de leads de um negócio, eles buscam impulsionar as vendas.

Isso porque, com as ferramentas corretas, é possível organizar todas as informações importantes de um empreendimento de maneira prática e eficiente.

Além de gerenciar a base de leads, facilitar a sua segmentação e oferecer maior conhecimento sobre a jornada de compras dos clientes, esses aplicativos auxiliam no monitoramento das redes sociais e na análise palavras-chave.

Com relatórios personalizados, essas plataformas disponibilizam todos os dados que precisamos para incrementar a estratégia de vendas e garantir o sucesso deste trabalho.

Dê o primeiro passo em direção ao futuro

Ao fazer uma pesquisa rápida, você vai perceber que existem inúmeras plataformas digitais disponíveis no mercado.

Em meio a tantas opções, é comum experimentar certa dificuldade na hora de escolher aquelas que farão parte da sua estratégia de marketing.

Para facilitar esse momento tão importante para o seu negócio, indicamos três  ferramentas eficientes que apresentam excelentes resultados.

Está pronto para dar o primeiro passo em direção ao futuro?

1. Salesforce

Encontrar os leads que mais combinam com o seu negócio é apenas uma das funções do Salesforce.

Essa plataforma auxilia no gerenciamento da base de dados dos seus clientes, o que facilita a comunicação entre lead e vendedor. Além disso, possui uma interface responsiva, ou seja, pode ser acessada de diferentes dispositivos.

2. SugarCRM

Fácil de utilizar, a SugarCRM é uma ferramenta de vendas bastante intuitiva. Perfeita para iniciantes e pessoas que nunca tiveram contato com esse tipo de plataforma, oferece automação de marketing, vendas e suporte.

Por isso, pode ser uma boa alternativa para quem quer experimentar um pouco desse universo.

3. Pipedrive

Visualizar todas as suas vendas, mesmo aquelas que se encontram em diferentes estágios, de maneira prática e fácil pode lhe ajudar a otimizar processos. É com base nessa necessidade que o Pipedrive surgiu.

Perfeito para ser utilizado como um gerente de vendas, ele permite o acompanhamento do progresso de diferentes vendas de maneira individual, bem como as ofertas disponibilizadas aos leads.

Alavanque as suas vendas com a Layer Up

O marketing é uma arte que em constante evolução! Estamos sempre inovando e incorporando novas técnicas que garantem o sucesso de um negócio e alavanca as suas vendas.

Separamos um conteúdo especial sobre a conexão entre esses dois times para você. Não deixe de conferir!

 

Desenvolva a sua estratégia de marketing digital e vendas

Uma empresa não é aberta da noite para o dia. Antes da abertura para o mercado, existe um planejamento que agrupa a estratégia de marketing e vendas a ser utilizada para que o negócio de fato seja lucrativo.

Antes do boom das redes sociais, o planejamento estratégico era baseado apenas no marketing tradicional e envolvia a análise dos 4 P’s: preço, praça, produto e promoção.

Hoje, o meio online é um fator determinante para o sucesso de qualquer negócio a longo prazo. 

Por isso, é preciso não só estar presente, mas estar bem posicionado e desenvolver uma mentalidade digital – o que envolve a estruturação de processos mais simples e intuitivos e requer uma grande adaptabilidade na execução da estratégia.

Mas o que não muda é a necessidade de resultados, principalmente quando há o investimento em marketing digital.

A importância das métricas para o entendimento da estratégia de marketing e vendas

É claro que quando abrimos um negócio, além de realizar um sonho, queremos o retorno financeiro do investimento que estamos fazendo. Com a implementação do marketing, é possível ter acesso à diferentes frentes de análise.  Os indicadores operacionais (OPIs) e de performance (KPIs) são exemplos disso.

KPIs

Ao analisar os KPIs você consegue mensurar se suas ações estão realmente atendendo aos objetivos propostos. Existem milhares de indicadores que podem ser analisados: ROI, taxa de conversão, custo de aquisição de clientes, entre outros.

Os KPIs são divididos em primários (que estão diretamente ligados ao seu objetivo e indicam que você está ajudando a empresa a ganhar mais dinheiro) e os secundários, que devem justificar os primários, ou seja, mostram como os objetivos primários estão sendo alcançados.

OPIs

Já os OPIs dão suporte aos indicadores primários e validam se a operação do planejamento está no caminho certo. Dessa maneira, os OPIs medem uma função específica que pode representar um gargalo na empresa.

Otimizações constantes serão necessárias em qualquer estratégia de marketing, afinal estamos falando do meio digital, que sofre mudanças todos os dias. Assim, é importante mensurar e realizar testes.

Mas para ter um controle e entendimento de todas essas métricas, um planejamento estratégico é imprescindível. Afinal, o marketing digital e o planejamento estão praticamente interligados, principalmente quando falamos em cases de sucesso no ambiente digital. 

Afinal, o que é um planejamento de marketing digital?

A definição de planejamento de marketing digital é fácil: é a construção da estratégia que sua empresa utilizará para estar presente, se posicionar e vender no meio online. Já a execução não é tão fácil como parece.

O primeiro passo é definir quais são as metas e objetivos da sua marca. Qual é o seu cenário hoje? Onde você quer chegar? Pense em pontos como o número de funcionários, seu orçamento e os desafios do seu nicho.

A dica é definir números realistas, sem deixar de ser ousado. Caso a sua empresa esteja começando do zero, será preciso estimar e olhar ainda mais para a concorrência.

Buyer e brand personas

É necessário entender que o comportamento do consumidor está em constante transformação. Para impacta-lo e tocar em suas necessidades e desejos, é preciso de entrevistas, pesquisas e imersão.

Esse processo se chama estruturação da buyer persona. Conhecer o público a fundo é fundamental para o sucesso da sua estratégia de marketing. 

Também é necessário desenvolver um tom de comunicação unificado para a marca, que reflita seus objetivos, vantagens e posicionamentos. Aqui temos a criação da brand persona.

Com todos esses direcionamentos bem amarrados, fica muito mais simples conquistar consumidores em potencial.

Quando falamos em aumentar as vendas, pensamos logo em estratégias de inbound ou outbound. E se eu te disser que você pode usar as duas e potencializar ainda mais seus resultados?

Inbound marketing

A metodologia escolhida para chegar até o seu objetivo também é um fator muito importante!

O inbound marketing é a técnica de vendas baseada na atração, nutrição e conversão do seu lead por meio de conteúdo relevante – ou seja, sem interrupções.

O próprio lead encontra a marca enquanto pesquisa curiosidades, problemas e soluções. Então consome o conteúdo e é nutrido por meio de e-mails e mais conteúdos até estar maduro o suficiente para o contato comercial. 

Aqui entra em prática a sua buyer persona. Todo esse fluxo, que chamamos de jornada de compra, deve ser estruturado pensando nela, alcançando maior assertividade.

Por ser um método relativamente novo, extremamente eficiente e que posiciona a marca como referência, o inbound acabou fazendo com que, ao longo dos anos, o mercado passasse a deixar a prospecção ativa (o outbound) de lado.

Outbound 2.0

Esse descaso foi solucionado por Aaron Ross quando o mesmo assumiu a gestão do time de vendas da Salesforce e acrescentou alguns milhões aos resultados da empresa. Seu segredo? Uma estratégia batizada de outbound 2.0.

A técnica é uma atualização do outbound tradicional, agora com foco no meio online. Ela até usa alguns conceitos emprestados do inbound.

Começa com a definição de um perfil de consumidor ideal (o ICP), o que se assemelha a construção de uma buyer persona.

Com esse perfil em mãos, a equipe de vendas usa plataformas que varrem a web em busca de possíveis clientes com as mesmas características, captando-os, entrando em contato de forma personalizada e objetiva e qualificando-os.

Dessa forma, o outbound 2.0 serve como uma técnica complementar ao inbound, com ambas trabalhando campos diferentes, mas que possuem conexões entre si. 

É como um time de futebol. É preciso trabalhar a defesa, mas nunca esquecer do ataque. Quando as duas áreas trabalham juntas e não há defasagem, o time todo ganha.

A união dessas duas estratégias é chamada de Funil de Vendas em Y, uma metodologia que conta com duas entradas de leads, no inbound e na prospecção ativa, e gera grandes resultados. 

Marketing e vendas trabalhando juntos e aumentando as vendas em curto, médio e longo prazo. 

Agora que você já sabe quais são todas as frentes envolvidas em um planejamento de marketing digital, que tal conhecermos as suas etapas?

Etapas do planejamento: definindo sua estratégia de marketing e vendas

A euforia para começar a produzir e criar pode atrapalhar o processo de construção do planejamento e principalmente da estratégia de marketing e vendas.

Por isso, precisamos criar uma ordem de processos para que, além de termos cada passo estabelecido e organizado, tenhamos uma linha de raciocínio a ser seguida, de maneira lógica e coerente. 

Comece com a pesquisa

Fazer uma análise interna é muito importante para dar o pontapé inicial. É hora de desenhar um marco zero. Pense nos objetivos que citamos acima.

Conheça o histórico de vendas da empresa, a equipe comercial e suas funções. Conheça seus colaboradores para direcioná-los às tarefas que poderão se desenvolver melhor.

Outra grande dica que te damos: analise a concorrência. É muito importante saber o que seus concorrentes estão fazendo, não para simplesmente fazer igual, mas para identificar oportunidades e apresentar produtos e serviços inovadores. É o famoso benchmarking.

Nesta etapa, sua marca também vai se aprofundar no estudo do público. É hora de estruturar a brand e buyer personas, definir o tom de comunicação e um posicionamento.

O plano de ação

Agora que você já tem um possível cenário, sabe seus objetivos, entende a concorrência e tem em mente como quer se posicionar, é hora do plano de ação

Você irá definir os canais de comunicação que usará para falar com seu público e sua jornada de compra, que envolve todos os fluxos a serem produzidos.

O foco deve ser em conteúdos de qualidade e relevância, que de fato irão tocar nas dores do seu cliente e mostrar que você pode resolver o problema dele. 

É hora de desenvolver a linguagem visual, que vai permear tanto os materiais quanto a cara da sua marca nas redes sociais, por exemplo.

Também é nessa etapa que a sua equipe vai montar um plano de investimentos em mídia para que a estratégia rode e mais pessoas sejam alcançadas.

Seu processo comercial também deve passar por uma revisão, para garantir que a estratégia de marketing e vendas esteja completamente alinhada.

Capriche nos detalhes:

Seguindo essas dicas, seu trabalho será muito mais eficaz e assertivo.

Cronograma

Muitas vezes achamos que um cronograma nem tem tanta importância assim, e só damos a ele o devido valor quando perdemos o controle do que fizemos e do que devemos fazer!

Certamente, você não quer chegar a esse ponto, por isso, faça um cronograma e siga-o. Dessa maneira você terá uma visão completa e o controle do que está produzindo e entregando para os seus espectadores.

Você pode fazer isso até mesmo pelo excel, mas se preferir existem também ferramentas gratuitas que podem te ajudar nessa missão.

Monitoramento

Você criou uma estratégia, estabeleceu ações específicas para resultados específicos. Como saber se está dando certo? 

Embora esta pergunta pareça fácil de ser respondida, vamos relembrar: monitorando! Nem sempre olhamos com cuidado para essa etapa do planejamento. 

São muitas opções de métricas que você pode analisar, foque nas que têm relevância para a sua estratégia. 

Ferramentas como Google Analytics, por exemplo são gratuitas e podem ser integradas e inúmeras plataformas, oferecendo insights sobre o comportamento dos usuários.

E se o monitoramento mostrar que nossos resultados não estão como esperado? Ao construir o planejamento de marketing digital, pensamos no cenário ideal para o nosso produto e o sucesso dele. Eventualmente nos deparamos com algumas situações que nos obrigam a mudar de rota

Nessas horas, precisamos estar atentos ao que está acontecendo para que nossa ação seja rápida. Ainda bem que estamos monitorando tudo!

Pode ser uma lei nova, pode ser uma pandemia mundial ou até mesmo uma crise política em outro país. São coisas que não esperamos, mas precisamos estar preparados para elas.

Este é o momento de rever tudo o que foi feito e definir onde o processo de vendas acaba empacando. 

Para situações como essa, vale uma nova pesquisa de mercado, um novo estudo dos hábitos da persona, e um plano de gerenciamento de crise.

Ser criativo e resiliente para criar novas oportunidades em momentos difíceis é uma característica essencial.

Conheça mais sobre o Funil em Y e construa a melhor estratégia de marketing e vendas

Tanto no inbound quanto no outbound 2.0 o seu lead faz uma jornada de compras composta de três etapas. Para o inbound atração, conversão e nutrição. Para o outbound 2.0 captação, conexão e qualificação.

O Funil de Vendas em Y, como contamos acima, é a unificação dessas duas metodologias. Unificação não só porque ambas são ativadas simultaneamente, mas porque existem verdadeiras pontes entre elas, amarrando o trabalho das equipes de marketing e vendas e gerando muito mais resultados.

Não deixe nenhuma oportunidade passar. Conheça melhor o Funil de Vendas em Y em nosso webinar gratuito e alcance resultados extraordinários.

Balanço de dados: as necessidades e tendências do mercado de tecnologia

A tecnologia impulsiona os direcionamentos a serem seguidos por diversas outras áreas. Isso significa que as necessidades e as tendências do mercado de tecnologia são ainda mais instantâneas.  

Por isso, a capacitação é essencial. Estima-se que o mercado de tecnologia no Brasil tenha um déficit anual de cerca de 24 mil profissionais. A falta de qualificação é um dos principais motivos, o que torna ainda mais importante o acompanhamento das tendências e necessidades dessa área. 

Mas o que você precisa saber para se manter bem informado? Hoje trouxemos os principais caminhos que devem ser seguidos nesse mercado. Confira!

A importância dos dados – Big Data e Analytics, eternas tendências do mercado de tecnologia

Já há algum tempo falamos sobre dados. O Big Data, caracterizado por ser um conjunto de dados, gerados em grande velocidade, foi uma grande tendência há alguns anos – e ainda é. 

A diferença é que agora, como nunca, a análise desses dados está sendo utilizada para garantir maior previsibilidade de negócio e assegurar decisões otimizadas, que realmente gerem recursos à empresa.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Economist Intelligence Unit, empresas com crescimento médio de mais de 10% no indicador EBITDA são as que mais analisam várias fontes de dados para a tomada de decisão. O estudo também aponta que 81% dessas companhias se consideram mais eficazes em extrair informações com base nas suas análises. 

Nesse mesmo sentido, surge então outra tendência importante: a integração de dados. Se antes o armazenamento era feito de forma segmentada, por setores, agora, por meio de softwares, há a possibilidade de reunir todos os dados em uma só fonte. 

Assim, é possível ter uma conexão entre toda a empresa e garantir inteligência de mercado para obter informações precisas, que confirmem o melhor caminho para otimizações na gestão empresarial. 

Blockchain e o registro seguro

Você já ouviu falar do Blockchain? Desde 2016, essa é uma das principais tendências do mercado de tecnologia e, desde então, ela vem sendo aprimorada e empregada nos mais diversos segmentos. 

O Blockchain é uma tecnologia pública de banco de dados. Foi primeiro utilizada pelo Bitcoin, a fim de proteger os registros de transações, graças criptografia utilizada por ela. 

O uso pelo Bitcoin fez com que muitas pessoas atrelassem o Blockchain ao setor financeiro. Mas ele é muito mais do que isso. As vantagens dessa ferramenta estão ligadas à possibilidade de registro seguro de documentos, arquivos e produtos, prevenção de falsificações em diversos cenários e rastreabilidade de serviços

Atualmente, empresas gigantescas do ramo da tecnologia utilizam o Blockchain com diferentes objetivos. A Amazon, por exemplo, oferece ferramentas na plataforma para empresas que não querem investir em sua própria.

Esse foi o caso da Nestlé australiana, que usou a ferramenta da Amazon para lançar uma nova marca de café. Por meio de um QR code, os usuários conseguem saber em qual fazenda os grãos do café foram plantados e como foram torrados. 

A BMW também passou a utilizar o Blockchain para identificar seus carros de maneira digital. Agora, é possível rastrear e conectar veículos para compartilhamento de dados, como a velocidade, geolocalização e as intenções do motorista.

Esses dados são úteis para que a marca consiga entender melhor o seu público e otimizar os carros no futuro. 

Mas a utilização do Blockchain não para no exterior. Por aqui, o governo federal pretende começar a utilizar a plataforma para vender energia elétrica. Legal, né?

Um novo capítulo para a computação em nuvem

Armazenar arquivos em nuvem também já não é uma novidade. Mas esperamos um grande crescimento desse setor, causado pela tendência da Computação em Nuvem Distribuída

Nesse caso, o modelo funciona da seguinte forma: os provedores de nuvem distribuem os serviços para várias regiões. Assim, os dados são segmentados; ao invés de se concentrarem em um grande centro, eles são repartidos em centros menores. 

Essa é uma novidade boa, que promove mais agilidade para empresas que precisam acessar dados instantaneamente. Portanto, é um benefício que deve ser seguido de perto por quem busca maior qualificação no mercado de tecnologia. 

Alexia, Siri, Cortana, Google Assistente… seriam elas as responsáveis pela próxima revolução digital?

As inteligências artificiais são importantes tendências do mercado de tecnologia. Embora elas já sejam uma realidade e estejam presentes em qualquer smartphone ou computador, a cada dia o avanço das IAs são acompanhadas de perto

Junto com elas, vem o machine learning, um passo gigantesco para a automação e uma tecnologia essencial para os chatbots, por exemplo. É por meio dela que as IAs conseguem aprender com o comportamento humano e tornar a experiência do usuário cada vez mais automatizada e prática

Nesse caso, é importante sempre estar de olho, porque as inteligências artificiais sempre estão em processo de otimização e melhorias, além de contarem com um investimento gigantesco

De acordo com o IDC, os esforços globais com a inteligência artificial devem alcançar a faixa dos 98 bilhões de dólares em 2023. Para margem de comparação, o gasto em 2019 foi de 37,5 bilhões de dólares. 

Além disso, segundo pesquisa realizada pela consultoria americana Accenture, atualmente apenas 23% das empresas fazem uso da inteligência artificial.

Mas esse cenário deve mudar: para 63% dos executivos que foram entrevistados, há a expectativa de que a IA seja implementada nos próximos anos em ambientes não controlados. 

Com tantas novidades, como me manter antenado nas tendências do mercado de tecnologia? 

Como já falamos, o mercado de tecnologia é muito amplo e está sempre repleto de tendências. Por isso, é muito fácil ficar para trás dos concorrentes

Nesse cenário, a Layer UP pensou em você e decidiu realizar o maior e mais completo evento 100% online e gratuito para empresas de tecnologia. É o Benchtech, que vai acontecer no dia 12 de agosto, das 10h às 21h

Isso mesmo, serão dez horas de palestras com importantes players da tecnologia. Os assuntos vão variar entre transformação digital, marketing, vendas, customer success e transformação analítica, sempre voltado para a área de tecnologia. 

Vai perder a oportunidade de acompanhar as tendências tecnológicas com os melhores profissionais, e sem pagar nada por isso? Construa um benchmarking completo:

Big Data: onde estão as empresas brasileiras?

A tecnologia está em constante evolução, e ficar atento às tendências desse mercado pode ser um desafio. Existem diferentes conceitos que buscam revolucionar os negócios, e o Big Data é um exemplo bastante eficiente.

Diante de tantas opções, muitas vezes algumas técnicas acabam passando despercebidas. Por isso, é necessário conhecer todas as novidades para ter a certeza de que o seu negócio está atualizado.

O Big Data oferece grandes vantagens a empresas de diferentes segmentos. Mas como isso acontece? Como funciona essa metodologia? Quais são os seus objetivos, e como os seus resultados são implementados em um negócio? É o que vamos descobrir!

Análise de dados e os 5 V’s: conhecendo Big Data

A análise de dados se tornou indispensável em diferentes negócios. Entretanto, para que ela realmente seja eficiente, é preciso saber utilizar as informações fornecidas de maneira eficiente.

Muitas das vezes contratamos serviços que nos oferecem uma série de relatórios, mas não sabemos o que fazer com aquele grande volume de dados. O Big Data surge como uma solução para este problema.

Isso porque ele centraliza as informações obtidas por meio de diferentes origens (sendo elas externas ou internas) e identifica a semelhança ou padrões existentes entre elas. Depois, o processamento desses dados é realizado de maneira automática, criando as estatísticas relacionadas ao negócio em questão.

Assim, analistas são capazes de catalogar esses padrões e utilizá-los de forma eficiente na área em que atuam, obtendo bons resultados.

Não só isso: ao entender as tendências do mercado por meio de análises mais aprofundadas, é possível se preparar para o futuro do segmento e se adaptar a ele previamente.

Para que isso seja possível, o Big Data se baseia em alguns princípios que ficaram conhecidos como os 5 V’s. Vamos conhecê-los.

Volume

Como já falamos, o Big Data analisa dados de origens variadas. Por isso, lida com um grande volume de informações.

Hoje, com as redes sociais e os smartphones, essa quantidade multiplica exponencialmente. Afinal, estamos sempre conectados e compartilhando conteúdo, o que gera dados a serem processados.

É importante, então, que o Big Data seja capaz de lidar com esse alto fluxo.

Variedade

Redes sociais, pesquisas de mercado, cadastros de clientes, pesquisas, dispositivos eletrônicos: são muitas as origens dos dados analisados pelo Big Data, e manter a variedade é de grande importância.

Ao entender o comportamento de clientes de diferentes perfis, cria-se técnicas mais eficientes para que a venda seja feita.

Nesse caso, é necessário lidar com dados estruturados (aqueles que são colocados em um banco de informações assim que coletados) e não estruturados (aqueles que ainda não foram catalogados).

Velocidade

Encontrar padrões de forma rápida e eficiente é extremamente importante quando tratamos do Big Data.

Lidamos com dados de variadas origens que chegam constantemente à base de informações. Caso eles não sejam processados de maneira ágil, começam a acumular, e os resultados são prejudicados.

Essa computação deve possuir grande capacidade operacional. Hoje, os sistemas na nuvem vêm ganhando espaço por seu bom desempenho e baixo custo.

Veracidade    

Reunir e analisar uma série de dados sem ter certeza de sua veracidade é uma perda de tempo. Informações falsas comprometem todo o trabalho.

Sendo assim, é necessário filtrar os relatórios obtidos para ter a certeza de que somente dados verdadeiros passam para a próxima fase.

Ao mesmo tempo, é preciso ter cuidado para utilizar apenas informações que sejam pertinentes ao trabalho dos analistas no momento da coleta.

Valor

Depois que as análises são feitas, é importante saber utilizar as estatísticas obtidas de forma a agregar valor ao trabalho realizado por um negócio. Caso contrário, tudo terá sido feito em vão.

Por isso, é necessário ter um time competente que saiba lidar com um grande fluxo de dados e consiga aplicá-los aos processos de uma empresa.

Por onde começar?

Deu para perceber que o Big Data pode ser empregado de diversas maneiras em um só negócio, não é mesmo?

Por estarmos lidando com dados variados, eles são aplicáveis em diferentes segmentos e áreas de um mesmo setor. Mas, para que os resultados sejam satisfatórios, é preciso identificar as melhores maneiras de implementar tais informações.

Além disso, é interessante investir na cultura data driven, ou seja, guiada por dados. Educar os funcionários e todo o time e fazê-los entender a importância dessas informações e sua aplicação é o primeiro passo que deve ser tomado.

Big Data no Brasil: mercado com grande potencial

Estamos tratando de uma técnica de grande importância para todos os negócios. Por isso, é de se esperar que ela seja popular nas empresas brasileiras. Mas essa ainda não é uma realidade.

A divulgação da TIC Empresas 2019 mostra que a cultura data driven ainda não é disseminada no país.

Podemos perceber isso pelo fato de que, em 2019, somente 4% das empresas brasileiras afirmaram que realizaram a análise de Big Data. Esse dado mostra que ainda temos um caminho a ser percorrido até que tais análises se tornem naturais no Brasil.

Em outras palavras, existe um vasto mercado a ser educado, explorado e aproveitado pelas empresas de tecnologia!

Até lá, é possível afirmar que grande parte dos negócios perde oportunidades para aqueles que já deram um passo na direção do futuro.

Mercado de tecnologia: atualize seus conhecimentos e construa benchmarking

Conhecer e experimentar as tendências tecnológicas é imprescindível para obter bons resultados no mundo atual!

Por isso, a Layer Up organizou um evento online e gratuito de imersão no setor de tecnologia: o Benchtech!

O evento foi realizado no dia 12 de agosto de 2020 e teve dez horas de conteúdo sobre transformação digital, marketing, vendas, customer success e transformação analítica, tudo voltado para o segmento.

É sua chance de descobrir as estratégias que grandes players do mercado estão adotando e construir um benchmarking completo, analisando a concorrência e acompanhando tendências. No link abaixo você garante acesso a todas as palestras gravadas. Confira: 

KPIs e OKRs: conheça os indicadores de sucesso para o seu negócio

“O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado.” Essa frase é de 1990 e foi dita por William Edwards Deming, estatístico e filósofo conhecido como o “pai da evolução na qualidade”. Mesmo depois de 30 anos, ela ainda é muito atual no marketing digital, afinal, monitorar os resultados por meio de métricas e indicadores de sucesso é o que revela se realmente estamos no caminho certo.

Analisando os dados 

Métricas podem ser entendidas como estatísticas de performance. Em outras palavras, elas são responsáveis por mensurar o desempenho operacional de uma atividade por meio de um volume de dados gerais ou específicos.

Essa mensuração geralmente é feita por ferramentas como Google Analytics, SEMrush, Google Search Console, entre outras.

E embora existam centenas de métricas que podem ser monitoradas, você não precisa acompanhar todas. O interessante é prestar atenção naquelas que têm a ver com o seu segmento, estratégia e objetivo. Dessa forma, você foca apenas em dados pertinentes ao seu negócio.

Ainda assim, existem indicadores de sucesso que se encaixam em diversos setores e não podem ficar de fora dos seus relatórios. São eles: 

 

Analisando seus números periodicamente, você consegue ter uma visão muito mais clara sobre o sucesso das ações e sobre a sua marca. É possível analisar o que está dando certo e o que pode ser otimizado para estratégias e operações mais assertivas.

Indicadores de sucesso: métricas e KPIs são a mesma coisa?  

Existem muitas dúvidas em relação aos KPIs e as métricas. Primeiro, precisamos entender que os dois servem para medir os resultados de uma estratégia. A diferença entre eles está na etapa em que serão mensuradas e no objetivo da mensuração.

As métricas são pontos gerais de quantificação, que oferecem dados para otimizações diárias. Já os KPIs representam critérios estabelecidos para alcançar determinadas metas e verificar o bom andamento do seu negócio. 

KPIs e OKRs: os indicadores do sucesso

KPIs

Em português, KPI significa indicador-chave de desempenho. Sua principal função é apontar valores quantitativos referentes aos processos internos de uma empresa. Assim, é possível gerenciar de forma mais eficiente todo o nível de sucesso das estratégias.

Com KPIs bem definidos, fica mais fácil visualizar os resultados das operações, a fim de elaborar metas e estratégias alcançáveis e plausíveis. Por exemplo, se todo seu processo está rodando com bons resultados mas a sua taxa de retenção está baixa, provavelmente existe alguma etapa no atendimento ao cliente que precisa ser revisada.

Além de serem divididos em primários (que estão diretamente ligados ao seu objetivo e indicam que você está ajudando a empresa a ganhar mais dinheiro) e os secundários (que devem justificar os primários, ou seja, mostram como os objetivos primários estão sendo alcançados), os KPIs também possuem algumas categorias:

OKRs

A metodologia OKR, redução do termo Objectives and Key Results, procura simplificar a maneira com que colocamos os objetivos de um negócio em prática.

Para entender o seu funcionamento, é preciso saber o que significa cada parte de seu nome e entender como elas se complementam.

Objetivos

Os objetivos, ou objectives, representam a direção desejada pela empresa. Por isso, devem ser formulados com atenção e devem ser transmitidos de forma bastante clara. Ou seja, é possível afirmar que tais propósitos precisam fazer parte da cultura do negócio para que bons resultados sejam obtidos.

E, para que os objetivos sejam cumpridos, é necessário que os resultados-chave sejam colocados em prática.

Resultados-chave

Também chamados de key results, os resultados-chave são utilizados como parâmetros para entender o quão perto a empresa está de atingir os seus objetivos.

Tratam-se de pequenas metas que, quando colocadas em prática, ajudam na implementação dos grandes objetivos.

Diferente das metodologias tradicionais, o OKR traz uma proposta mais flexível e mais direta, uma vez que o seu segredo consiste em ter poucos objetivos por vez, que devem ser claros e disseminados entre os colaboradores.

Fazer com que todos entendam a importância de seu papel nos resultados gera mais engajamento entre o time.

Esta estratégia preza pela transparência das informações. Sendo assim, os reportes são semanais e todos os funcionários podem ver os números da empresa. Outra vantagem das reuniões periódicas é que, com elas, é possível entender se uma meta será ou não batida com mais eficiência. Assim, consegue-se tomar uma decisão baseada em dados rápidos em meio ao processo que já está em andamento.

Com o OKR, para alcançar grandes resultados, não serão necessários esforços fora do seu alcance.

Saiba como definir os KPIs e OKRs

Agora que você entendeu o conceito, que tal aplicar as KPIs e OKRs em seu negócio? Para te ajudar nessa missão, a Layer Up desenvolveu um podcast sobre a definição de objetivos e metas. Confira:

 

O mercado do futuro: nichos da tecnologia que ganham cada vez mais espaço e investimento

Não adianta tentar fugir. A tecnologia está cada vez mais presente na rotina das pessoas pelo mundo inteiro e isso impacta, é claro, nos negócios. É por isso que, quando falamos em mercado do futuro, é impossível não falar sobre avanços tecnológicos. 

Quem está de olho nos assuntos da atualidade, com certeza já ouviu falar sobre transformação digital, inteligência artificial, internet das coisas e outros termos que têm tudo a ver com esses avanços. 

Porém, além desses temas “mais gerais”, também vale a pena ficar atento em pontos mais específicos. E uma boa forma de checarmos as tendências é ficarmos de olho nas startups que têm recebido investimentos expressivos no país. 

Mercado do futuro: nichos com grandes investimentos

O relatório Inside Venture Capital Brasil, divulgado pela Distrito, estudou startups que têm origem e operação nacional. Em 2019, aproximadamente US$2,7 bilhões de dólares foram investidos em startups brasileiras. 

Considerando a quantidade de investimentos, vamos destacar os quatro setores  com maior número. As FinTechs receberam 62 investimentos no ano passado, movimentando cerca de US$935 milhões. Em seguida, as RetailTechs tiveram 31, e movimentaram cerca de US$210 milhões.

Ainda de acordo com o relatório, o terceiro lugar em número de investimentos ficou com as HealthTechs, sendo 24 que movimentaram US$43 milhões. E, em quarto lugar, as HRTechs, com 18 investimentos que rodaram US$344 milhões, ou seja, mais do que o segundo e o terceiro lugar. 

FinTechs: cada vez maiores 

Entre os setores citados, o mais famoso com certeza é o das FinTechs. Em resumo, Fintechs são empresas que usam da tecnologia de forma inovadora para oferecer serviços no setor financeiro. O termo FinTech é uma abreviação de financial technology, ou seja, tecnologia financeira. 

Assim, elas podem ser de investimento, controle financeiro, pagamento, crédito, empréstimo, bitcoins, entre outros. Nomes famosos como Nubank e PicPay podem ser considerados exemplos.

Voltando ao relatório e às startups, mais um dado expressivo: em 2018, foram 45 investimentos que movimentaram US$338 milhões. Isso significa que em 2019 o aumento foi de 276%. 

RetailTechs: tecnologia no varejo 

E em RetailTechs, já ouviu falar? Retail significa varejo, então fica mais claro que essas são empresas que trazem soluções de tecnologia ou transformação digital para esse setor.

Além dos dados apresentados no relatório, também não podemos deixar de lado uma outra tendência: o omnichannel.

Com o uso de diferentes canais de comunicação de forma interligada, o virtual e o físico devem se tornar “uma coisa só”. Afinal, os consumidores estão cada vez mais exigentes e buscam por esse alinhamento entre o meio online e offline.

Só esse já é um bom motivo para afirmar que a tecnologia deve, sim, colaborar mais para o setor de varejo. A variedade de soluções criadas é enorme, indo do foco em personalização para cada consumidor até outras voltadas para logística.

Healthtechs: mais avanços, mais saúde

Apesar de o valor de investimentos nesse setor ser o menor entre os quatro citados, o crescimento de 2018 para 2019 foi bastante significativo. Em 2018, foram 10 investimentos que movimentaram US$8,5 milhões.

Considerando os números citados anteriormente, isso significa que em 2019 houve aumento de 140% no número de investimentos e de 406% na soma de valores rodados. 

Além disso, mais do que serem ótimas para facilitar processos dentro do setor de saúde, as HealthTechs também tem outro ponto importante: com melhores processos, trazem mais qualidade, o que por sua vez torna o setor de saúde melhor. 

Ou seja, além de tecnológicas, as HealthTechs podem colaborar para avanços em pesquisas que podem impactar diretamente na vida das pessoas. 

HRTechs: um novo cenário para recursos humanos

Imagine se a área de recursos humanos das empresas puder atuar de maneira cada vez mais estratégica, integrando processos e utilizando de métricas para acompanhamento dos funcionários. Essa não é uma realidade distante e é exatamente a proposta da HRTechs. 

Hoje, já existem diversas empresas desse tipo com foco em recrutamento, produtividade, treinamento de equipes e até mesmo bem-estar corporativo. 

Entre 2018 e 2019, o número de investimento em startups do setor aumentou três vezes, indo de 6 para 18. E o que mais chamou atenção foi o aumento da soma de investimentos, que em 2018 era apenas US$4,6 milhões. Com os US$ 344 milhões de 2019, houve aumento de 7378%.

O mercado do futuro: as novidades não param 

Esses são apenas quatro exemplos de setores que vêm ganhando novas startups e também chamaram atenção dos investidores brasileiros. Isso não significa que podemos deixar de ficar de olho nos outros. 

As AdTechs, empresas que trabalham com compra e venda de mídia e usam de tecnologias para aumentar impressões e taxas de cliques,  por exemplo, também receberam mais de US$ 200 milhões em investimentos em 2019. 

O fato é que, na era da transformação digital, as novidades não vão parar de chegar. E quem quer estar ligado no mercado do futuro para a tecnologia não pode deixar de se atualizar constantemente e olhar para o que os concorrentes estão fazendo.

Por isso, a Layer Up organizou, desenvolveu e conduziu o Benchtech, evento que aconteceu no dia 12 de agosto de 2020.

Gratuito e online, o Benchtech reuniu mais de onze horas de palestras com grandes players do setor sobre transformação digital, marketing, vendas, customer success e transformação analítica. 

Quer descobrir as estratégias que profissionais considerados referência do mercado estão adotando e construir um benchmarking completo da área? Inscreva-se abaixo e confira todas as palestras apresentadas no dia 12:

 

As mudanças causadas pela Covid-19 no marketing digital

A pandemia provocada pelo novo coronavírus mobilizou o mundo inteiro. Todos os países foram obrigados a rever processos e conceitos. Isso resultou na modificação da forma de trabalho em diferentes áreas, e é claro que o marketing digital não passou ileso por essa situação.

Diante desse cenário, elementos fundamentais para o segmento foram modificados. Agora, existe atenção redobrada no que diz respeito ao tom, ao visual e às produções do mundo do marketing digital.

Mesmo que seja feita a decisão de não citar, diretamente, a situação em questão, é preciso ter cuidado para não soar insensível.

Os profissionais devem ficar atentos a todas as rápidas transformações que vêm sendo implementadas nesse momento. Dessa forma,  serão capazes de se adaptar às novas necessidades.

Adapte processos antigos de acordo com as exigências do mercado

A maneira como nos comportamos mudou com a chegada da quarentena e do isolamento social. Sendo assim, processos antigos do marketing digital não são mais eficazes, afinal, não atendem às dores e desejos do público.

Mas isso não significa que todas as técnicas utilizadas previamente são descartáveis. É possível adaptá-las para, assim, obter bons resultados.

Isso diz respeito às peças antigas e também a todo o planejamento de marketing que foi criado no momento pré-pandemia. Não precisa se desfazer delas; simplesmente ajustá-las é o suficiente.

Depois dessa adequação, o primeiro passo que deve ser tomado é entender que as soluções de curto prazo são as melhores medidas atuais. Isso porque com a mudança acelerada, não faz sentido criar planos de ação longos e que se estendam por muito tempo.

Levar uma semana de cada vez é ser a melhor saída. Assim, a assertividade dos processos é garantida e os planejamentos se tornam mais pontuais.

Naturalmente, a reavaliação das estratégias se torna uma atividade constante. Dessa forma, é possível criar táticas que conversem com o momento atual, que possui várias nuances.

Nesse sentido, também é preciso ficar atento à linguagem utilizada nas peças de marketing digital.

Você escolhendo ou não falar sobre a pandemia, é importante ter cuidado para não acabar, inconscientemente, incentivando ações que vão contra as medidas de combate ao coronavírus.

Esse tipo de deslize pode manchar a imagem da marca e dar a impressão de que ela não se importa com o bem-estar físico de seus clientes, algo que precisa ser evitado a qualquer custo pelo marketing digital. Então, fique atento!

O marketing digital pós-pandemia: o “novo normal”

Muitas pessoas falam que, em breve, tudo voltará ao normal. Mas o que isso significa?

A verdade é que o processo de adaptação será, mais uma vez, imposto sobre a sociedade. Iremos viver um “novo normal”, e isso quer dizer que mesmo após a pandemia, continuaremos a rever processos.

O home office, por exemplo, era altamente evitado por várias empresas, inclusive algumas que trabalham com marketing digital. Com a quarentena, isso mudou.

De acordo com estudo desenvolvido por André Miceli, coordenador do MBA em Marketing e Inteligência de Negócios Digitais da Fundação Getúlio Vargas, o trabalho remoto sofrerá um aumento de 30% após o isolamento social.

Esse fato indica que, diante de tantos desafios, as empresas enxergaram uma nova forma de serviço, que oferece mais benefícios tanto ao trabalhador quanto ao empregador.

A utilização de novas ferramentas digitais indica que o marketing digital continua sendo altamente eficaz, mesmo quando os profissionais trabalham em diferentes locais.

Além disso, esses mesmos instrumentos online, que foram descobertos ou mais utilizados durante a pandemia, facilitam várias ações.

Reuniões com clientes que muitas vezes eram adiadas por conflito de agendas e problemas de locomoção, por exemplo, podem ser realizadas com mais facilidade. Isso é algo que vai perdurar mesmo após a quarentena.

A relação entre empresas e clientes, portanto, se tornou ainda mais estreita durante esse momento, assim como a proximidade entre os times e os funcionários de um negócio aumentou.

Você está preparado para o futuro do marketing digital?

As mudanças causadas pela Covid-19 pegaram todas as pessoas de surpresa. Mas é possível se adaptar a essa nova realidade do marketing digital com o apoio de agências que facilitem essa transição.

Nós desenvolvemos um material completo e gratuito sobre gerenciamento de crise principalmente em temos de coronavírus especialmente para você. Confira!

Gestão de Crise - Conteúdos Layer Up

 

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