Leads estagnados: um guia para reconquistar clientes
Toda empresa que aposta em marketing digital pode, uma hora ou outra, se deparar com uma dificuldade bastante comum: os leads estagnados.
O que pode ser bastante frustrante, já que você dedica muitos esforços (e dinheiro) em uma estratégia de atração de novos clientes e não consegue fazer com que eles realizem a compra. Mas nós podemos ajudar!
Os leads estagnados
Os leads estagnados, como o próprio nome já sugere, são as oportunidades que não avançam no funil de vendas. Ou seja, as pessoas são impactadas pelo seu conteúdo, se interessam pelo tema, convertem em uma landing page e não seguem até o fundo do funil, quando ocorre, de fato, a compra.
Não há uma regra e os leads podem estagnar em qualquer etapa: desde o aprendizado e descoberta, logo após a conversão, até mesmo após demonstrar intenção de compra.
Um exemplo prático: seu possível cliente visualiza sua publicação nas redes sociais sobre um e-book gratuito. Ele se interessa, acessa a landing page e se converte. Depois de alguns dias, passa a receber outros e-mails do fluxo de automação, mas não abre ou clica nas CTAs de nenhum deles. Ficando assim, estagnado.
Já se deparou com uma situação assim?
Como resolver?
A nossa primeira dica é justamente entender o melhor comportamento dos leads estagnados. Com bases nos dados da sua ferramenta de automação de marketing, onde eles estão parando? A maioria fica estagnada no mesmo e-mail, por exemplo?
Com esse simples exercício, você já consegue identificar melhor quais são as etapas mais problemáticas e qual é o possível problema. Uma possibilidade bastante comum é o lead perder o interesse depois de baixar o material rico.
Pode ser que a comunicação não esteja tão atrativa para ele, não dialogando com suas dores.Ou ainda, que o fluxo de automação esteja muito longo. Tente se colocar no lugar da sua persona para mapear todas as possibilidades.
A segunda dica está bem relacionada a isso: rever o fluxo de automação e estratégia. A segmentação está correta e tudo está funcionando corretamente? E as CTAs?
Mantenha os e-mails atualizados sempre que possível e facilite o caminho do usuário para evitar leads estagnados. Em uma jornada de compra, ao invés de esperar o último e-mail para ser mais comercial, deixe uma CTA para que ele encurte o caminho e faça a compra, por exemplo.
Os testes A/B também poder ajudar a sua empresa! Se você não consegue rever todo o conteúdo do fluxo, uma saída pode ser testar assuntos diferentes ou layouts. Ou seja, trabalhar no fluxo com os mesmos textos, mas de formas diferentes. Desta forma, você consegue mais insights para a impulsionar a sua estratégia.
A personalização dos conteúdos também pode ajudar. Imagine que a sua empresa desenvolve softwares e os leads estagnados não avançam depois de um e-mail sobre a sua plataforma. Enviar um e-mail mais personalizado oferecendo, por exemplo, uma versão de testes gratuita, pode chamar a atenção dele e até gerar uma venda.
Você também pode considerar, no próprio fluxo, e-mails específicos para leads estagnados. “Esqueceu de nós?” e “Vimos que ainda não abriu o e-mail”, etc. Funcionam muito bem como uma tentativa de retomada de contato.
Por fim: saiba a hora de abrir mão dos leads estagnados e seguir em frente. Se você já reviu seu fluxo de automação, testou as dicas que falamos e ainda não conseguiu recuperá-los, talvez seja hora de higienizar sua base e focar na captação de novas oportunidades.
Dica de ouro: o funil em Y
Além de apostar em todas essas dicas, uma metodologia pode ajudar a sua empresa e lidar e evitar os leads estagnados: o funil de vendas em Y. Já utiliza?
Quando você trabalhar apenas com o inbound marketing, fica sem muitas saídas para reativar os leads estagnados. Mas, com o funil em Y, você pode fazer novas abordagens com o outbound. Ou seja, ganha uma nova chance de gerar interesse deles por meio de uma abordagem mais ativa.
A vantagem do funil em y é justamente essa: reunir o melhor das suas estratégias para impulsionar os resultados da sua empresa e evitar leads estagnados.
Penalidades do Google para sites: por que é importante conhecê-las?
Obter um bom ranqueamento nas principais ferramentas de pesquisa da internet é um dos objetivos de todos os sites. Afinal, esses buscadores são uma das principais fontes de leads de um negócio. Por isso, é importante ficar de olho nas penalidades do Google.
Assim como todos os outros buscadores, o Google possui algumas normas. Duplicar conteúdos e camuflar palavras-chave, por exemplo, são ações que vão contra as suas regras.
Dessa forma, o buscador fica atento às páginas que seguem as suas diretrizes, oferecendo maior destaque à elas e punindo aquelas que não cumprem com seu regulamento.
Evitar as suas penalizações, portanto, é importante para não colocar em risco a boa posição que foi conquistada por seu site. Mas como fazer isso? Vamos explicar!
As principais penalidades do Google e como evitá-las
As penalidades do Google possuem grande relação com o posicionamento de um site em suas páginas de resultados.
Os usuários, ao fazerem suas pesquisas, entendem que os links que aparecem primeiro são mais importantes e confiáveis. Sendo assim, é justamente esse ranqueamento que é afetado quando somos punidos.
Essa redução pode ser divida em algumas classificações, que variam entre a perda de 30 a 950 posições – tudo depende da gravidade do erro cometido em seu site.
Além disso, em casos mais extremos, é possível ocorrer a desindexação da página e do domínio, assim como a dificuldade de indexar novas páginas. A exclusão total do seu site dos resultados da ferramenta também pode ser realizada.
Mas por que isso acontece? Muito provavelmente, os bots do Google identificaram algumas ações que vão contra as suas diretrizes. Propositalmente ou não, isso automaticamente acarreta em uma penalização.
Para evitar esse tipo de ocorrência, portanto, é necessário ficar de olho nas principais regras do buscador. Assim, é possível garantir que todas as ações referentes ao seu site estão de acordo com as regras da ferramenta.
Meu site foi penalizado: e agora?
De acordo com o Internet Live Stats, o Google processa cerca de 3,5 bilhões de pesquisas por dia. É por isso que, quando temos um site penalizado, é comum ficar preocupado: o seu alcance abaixa consideravelmente, o que impacta diretamente em seu desempenho.
Em momentos como esse, é importante manter a calma. É possível se recuperar desse tipo de situação.
Antes de tudo, é necessário entender por que o seu site foi penalizado. Você vai receber uma notificação e, ao analisá-la com atenção, é capaz de compreender o que deve mudar para recuperar o bom posicionamento no buscador.
Além disso, é interessante checar todas as páginas do seu site. Analise os conteúdos, os links e tudo que é oferecido ao cliente. Otimize as informações, e reformule tudo aquilo que pode interferir em seu caso.
Depois de corrigir todas as falhas, é hora de fazer o pedido de reconsideração no Google. O processo pode ser um pouco demorado, afinal, todas as páginas de seu site serão avaliadas. Sendo assim, é importante ter paciência.
Fique atento: o Google está sempre atualizando as suas diretrizes
Apesar de ser uma situação bastante desagradável, é comum que sites sejam afetados pelas penalidades do Google.
Isso porque as diretrizes e algoritmos do Google mudam constantemente, passando por várias atualizações. Assim, podemos cometer algum tipo de infração sem nem ao mesmo termos conhecimento disso.
É por esse motivo que é tão importante ficar atento e procurar saber mais sobre as suas normas.
Além disso, possuir estratégia e um posicionamentodigital bem estruturado pode evitar esse tipo de problema. Em nosso blogpost, damos algumas dicas sobre o assunto
Comando de voz promete ser a tecnologia do futuro
Atividades realizadas por meio do comando de voz vêm se tornando cada vez mais populares.
Um estudo realizado pelo iProspect, por exemplo, mostra que 51% dos internautas latino americanos utilizam essa ferramenta semanalmente. E, em um mundo cada vez mais acelerado e atarefado, isso não é nenhuma surpresa.
As novas tecnologias facilitam diversas ações rotineiras, e isso fica ainda mais explícito quando utilizamos os comandos de voz. Isso porque, com eles, somos capazes de realizar inúmeras tarefas de maneira simultânea.
Por exemplo, com a Alexa, assistente virtual da Amazon, somos capazes de programar despertadores, configurar alarmes, conferir a previsão do tempo e até mesmo montar e reproduzir playlists com uma simples instrução vocal.
E, pensando em dispositivos mais acessíveis, os nossos smartphones também realizam muitas ações por meio das tecnologias de voz.
A popularidade crescente das tecnologias de voz
Na década de 1950, a IBM realizou algo inédito até então: desenvolveu um assistente de voz em um de seus dispositivos.
O sistema era rústico e bastante simples. Porém, foi fundamental para que tecnologias como as que conhecemos hoje pudessem ser criadas. Sem ele, é muito provável que a Alexa (Amazon), Siri (Apple), Cortana (Microsoft) e muitos outros softwares não existissem.
Diante desse cenário, é importante ter em mente que popularidade desse tipo de tecnologia se deve, também, ao fato de que as pessoas abraçaram e aceitaram os comandos de voz.
Cada vez mais a população incorpora atividades referentes à esses sistemas em seu dia a dia. Se antes as mensagens de voz eram usadas entre amigos, por exemplo, hoje elas também se tornaram comum no meio corporativo.
Uma pesquisa mostra que mais da metade dos adolescentes utilizam, diariamente, essa tecnologia. E mais: eles também afirmam que esse é o futuro da comunicação e também do mercado de tecnologia.
E é verdade. Atualmente, grande parte das pesquisas online são feitas por meio da busca de voz, e esse número continuará crescendo.
Novas oportunidades de venda com o comando de voz
Deu para perceber que, hoje, as pessoas estão sempre em busca da praticidade.
Sendo assim, a obtenção de produtos e serviços também deve ser otimizada. Caso você não ofereça um processo simplificado e rápido para o seu público, é muito provável que ele desista de fechar negócio.
Por esse motivo, muitas empresas vêm investindo em inteligência artificial, o que inclui, é claro, os comando de voz. Assim, reformulam os seus processos para que eles se adequem à essa tecnologia.
Aqui, os bots ativados por voz ganham bastante espaço, afinal, facilitam a navegação, fornecem dados confiáveis e otimizam a interação do cliente com a sua marca por meio dos chats automatizados.
Esse tipo de adaptação interfere até mesmo na forma com que nós lidamos com nossos smartphones, por exemplo.
Você está pronto para o futuro do mercado?
Todas essas informações podem parecer confusas à primeira vista, e até mesmo algo que saiu de um episódio de Black Mirror, mas a verdade é que os comandos de voz prometem ser o futuro do mercado.
E, para sair na frente dos concorrentes e garantir o sucesso de seu negócio, é importante ficar de olho nas tendências da tecnologia. Separamos um material especial e gratuito para você sobre o assunto. Aproveite!
Vendas e marketing: tudo o que a Layer Up pode fazer pela sua empresa
Do tradicional ao digital, a Layer Up desenvolve estratégias de evolução para vendas e marketing dentro da sua empresa, mapeando a jornada de compra do cliente e definindo campanhas que trabalham atração, conversão e fidelização.
Para isso, contamos com um planejamento aprofundado, que envolve pesquisa de mercado, imersão no negócio, benchmarking e análise da concorrência, além da construção de um DNA, tom de comunicação e identidade visual da marca.
Também é nessa etapa que definimos buyer e brand personas, além de traçar as estratégias de ação, sempre de acordo com os objetivos mapeados.
Soluções em vendas e marketing: o time de futebol que leva a taça para casa
Para que você conheça e entenda todas as soluções oferecidas, é preciso pensarmos primeiro em uma analogia muita usada dentro da Layer Up: vendas e marketing funcionam como um time de futebol.
Todo mundo sabe que é necessário ter um bom ataque para marcar gols e vencer os jogos. Mas se o time contar só com o ataque e não tiver um bom setor defensivo, vai ser ameaçado o tempo todo.
Ainda, se a partida for contra um time que é equilibrado em todas as áreas, as suas chances de ganhar diminuem consideravelmente.
Também é assim com marketing e vendas. Além de pensar em ações que gerem resultados a curto prazo, também é preciso desenvolver estratégias que garantam a autoridade da marca.
A defesa que não falha: Van Djik, Boateng e Alaba
Campanhas de branding, relacionamento, desenvolvimento de um site institucional e a presença nas mídias sociais são como a defesa de um time de futebol. Essas ações reforçam o posicionamento da empresa e proporcionam visibilidade e identificação.
A Layer Up desenvolve ações de branding e relacionamento com o público, além de realizar a produção de conteúdo, gestão e SAC para todas as mídias sociais.
O desenvolvimento de sites também é uma das nossas especialidades. Temos diversos cases de sucesso com empresas de segmentos variados. Caso queira conferir um pouco mais do nosso trabalho, é só acessar nosso portfólio no Behance.
Meio de campo que cria a jogada: De Bruyne e Kroos
Já o setor do meio de campo é onde o jogo é distribuído, com jogadores criando e mandando os passes para o ataque. As ações nessa posição são o inbound marketing, SEO e o desenvolvimento de anúncios em mídia paga.
A meta é sempre conduzir a bola para que, lá na frente, o ataque faça o gol: e o lead trabalhado seja convertido em vendas.
As ações de inbound marketing tem foco em atrair a buyer persona traçada no planejamento com conteúdos relevantes sobre o mercado e serviço em questão, para que ela converta e seja nutrida, passando a conhecer sua marca e tê-la como referência.
A Layer Up oferece o desenvolvimento de uma jornada de compra totalmente personalizada, que trabalha as dores, necessidades e desejos do seu público, alavancando a atração, conversão e geração de oportunidades para vendas.
Também somos especialistas em SEO (Search Engine Optimization), criando textos otimizados para o site e blog da sua empresa, sempre de acordo com as boas práticas dos mecanismos de busca.
Assim, é possível alcançar posições melhores nas páginas do Google e outros buscadores, oferecendo muito mais visibilidade à sua empresa.
A criação de campanhas em mídia paga como Google Ads, Instagram Ads e outras também usa o discurso desenvolvido durante o planejamento, porém de forma mais direta, captando demanda.
Nessa etapa, o alinhamento entre vendas e marketing é fundamental. Até porque os jogadores do meio de campo e do ataque precisam estar entrosados para dar sequência nas jogadas.
Da mesma maneira, quando as ações e as metas das duas equipes estão em total acordo, o marketing dá o passe estratégico para que vendas faça o gol.
O ataque dos sonhos: mais gols que o Pelé
Por fim, chegamos no setor de ataque: o fundo do processo. Agora, além de captar demanda, a equipe já fecha as vendas, com os resultados aparecendo mais rapidamente.
Afinal, quando um lead vira oportunidade por meio do inbound marketing, o time de vendas recebe o seu contato já sabendo que ele está pronto para fechar negócio, bastando só iniciar o processo comercial.
Nesta etapa, é interessante trabalhar também aprospecção ativa para tentativa de conexão comercial, chamada deoutbound 2.0.
Como vimos antes, no inbound a prospecção é passiva, ou seja, atraímos o lead disponibilizando conteúdos do seu interesse e a ação de converter cabe a ele.
Só existe um contato comercial quando o usuário percorre a jornada de compra e soma os pontos (chamados de lead scoring) determinados no planejamento, entendendo-se que, a partir daquele ponto, está pronto para a compra.
Já o outbound 2.0 envolve estratégias de prospecção ativa, com a equipe comercial ativamente selecionando perfis específicos e tentando a conexão com eles por meio de fluxos de cadência mais curtos.
A metodologia começa com a definição de umIdeal Customer Profile (ICP), ou perfil de cliente ideal. Assim, os profissionais sabem exatamente com quais usuários querem se comunicar, tornando o processo mais assertivo.
Plataformas que varrem as mídias sociais são capazes de encontrar pessoas com aquele mesmo perfil, oferecendo contatos que são trabalhados pelo time de vendas. Essa estratégia funciona muito bem para empresas B2B.
Empresas B2C devem apostar no outbound 2.0 se tiverem vendas complexas, com alto ticket médio, que as pessoas levam mais tempo para decidir se vão ou não comprar.
O diretor de vendas da Salesforce, Aaron Ross, foi quem cunhou o termo outbound 2.0, após aplicar a metodologia na empresa e adicionar U$ 100 milhões ao faturamento do negócio.
Funil de Vendas em Y: a metodologia para vencer o campeonato de vendas e marketing
A Layer Up é especialista e pioneira na aplicação do Funil de Vendas em Y, metodologia que trabalha o inbound marketing e o outbound 2.0 ao mesmo tempo, gerando resultados a curto, médio e longo prazo.
Afinal, são dois canais de captação e conversão de leads funcionando ao mesmo tempo.
A estratégia do Funil em Y também alinha as metas e as ações das equipes de vendas e marketing, criando pontes entre as duas.
Como? Imagine o cenário em que um lead foi capturado pelo inbound mas, por algum motivo, não se engajou mais com nenhum dos materiais enviados. Nesse caso, o melhor a se fazer é transferir esse usuário para o outbound.
Dessa forma, ele será contatado pela equipe de vendas em uma nova tentativa de conexão. Ao mesmo tempo, será possível entender quais são os seus objetivos de maneira mais clara, o que irá melhorar a abordagem oferecida.
Também é possível que um lead captado pelo outbound não queira fechar um negócio naquele momento, seja por questões financeiras ou por falta de conhecimento do assunto. Então, desistimos desse usuário? Não! O melhor a se fazer é transferi-lo para os fluxos de inbound, onde vai receber informações aprofundadas.
Assim, quando ele estiver pronto, poderá entrar em contato, de maneira espontânea, com o comercial. Essa técnica é chamada de levantada de mão. Ao conectar o processo de marketing e vendas, o Funil em Y cria um novo processo comercial que não deixa nenhum tipo de lacuna.
Acompanhando o desempenho do time de vendas e marketing
Para garantir que todos os objetivos sejam alcançados e para encontrar possíveis falhas a serem sanadas, a Layer Up mensura e analisa diversas métricas.
Hoje temos uma equipe focada em Business Intelligence que faz a coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações para a gestão de negócios dos nossos clientes, permitindo a tomada de decisões mais assertivas.
Também realizamos consultorias para mapeamento de estratégias de marketing e transformação digital, além de treinamentos customizados para equipes de vendas e marketing.
A Layer Up tem a solução perfeita para a sua empresa
Agora que você sabe tudo o que podemos fazer por você, que tal entrar em contato para uma conversa mais profunda?
T de tendência: domine o Tik Tok, Telegram e Twitch
A cada semana, surgem aplicativos que captam a atenção das pessoas por um tempo. Apesar disso, alguns deles mostraram ter a fórmula certa para verdadeiramente conquistar e fidelizar usuários, tornando-se verdadeiras tendências, como o Tik Tok, o Telegram e o Twitch.
Tik Tok: simples, espontâneo e divertido
Vamos começar com o grande fenômeno do momento: o Tik Tok. O aplicativo que reúne vídeos divertidos chegou a superar o Facebook e o Instagram no número de instalações mensais.
Ele foi desenvolvido pela empresa chinesa ByteDance e disponibilizado para outros países em 2018, ano em que alcançou um bilhão de downloads.
Hoje o aplicativo já é considerado um dos mais famosos no mundo, com 800 milhões de usuários ativos, apesar de ainda estar ganhando seu espaço no Brasil.
De acordo com pesquisa da ComScore, o número de usuários brasileiros no app aumentou mais de 300% em 2019, chegando a sete milhões. Em 2020, o Tik Tok tornou-se uma verdadeira tendência.
Mas qual é o seu diferencial? De onde vem o poder de viralização? Em primeiro lugar, da construção de sua interface.
A interface estratégica do Tik Tok
O menu “descobrir” mostra hashtags populares naquele dia, onde vídeos relacionados a ela são reproduzidos automaticamente, um após o outro.
Por isso, se a sua marca quiser mais visibilidade, é interessante sempre checar quais são as hashtags do momento e, se estiverem dentro do seu nicho, aproveitá-las para gravar vídeos curtos com conteúdo.
A tela inicial também não vai mostrar apenas conteúdo de quem você já segue, mas vai indicar perfis que possam ser do seu interesse com base em algoritmos.
Essas indicações estão relacionadas ao conteúdo apresentado e não ao número de seguidores ou curtidas que o perfil indicado possui.
Em outras palavras, não serão apresentados apenas vídeos de usuários famosos dentro do app, o que é um prato cheio para marcas e influenciadores que querem ganhar espaço.
Tik Tok Challenges: os desafios que viralizam
Uma grande novidade do Tik Tok é que a interface do aplicativo também permite que os usuários criem desafios que ficam públicos para todos os usuários.
Assim, os chamados challenges têm alto poder de viralização, podendo estar relacionados a qualquer assunto do cotidiano: roupas, trabalho, alimentação, dança, jogos de respostas… o que vale é usar a criatividade!
Aliás, essa é a principal força do Tik Tok. Caso a sua marca queira marcar presença nessa rede, é importante entender que a dinâmica é diferente das outras.
Ao contrário do Facebook e Instagram, em que empresas capricham na edição e desenvolvem um feed minuciosamente organizado, a ideia do Tik Tok é ser verdadeiramente espontâneo e divertido.
Vídeos curtos, com pouca edição, envolvendo desafios ou conteúdo dinâmico são sempre a melhor opção! O app também disponibiliza diversos efeitos que podem ser explorados de maneira engraçada.
Telegram: ideal para compartilhar conteúdo
O Telegram é um aplicativo gratuito de envio e recebimento de mensagens criado pelos irmãos Nikolai e Pavel Durov, famosos desenvolvedores russos.
Em 2019, mais precisamente na época em que o WhatsApp passava por instabilidades, ele chegou a ganhar milhões de usuários brasileiros em questão de horas.
Mas a plataforma não é usada pelos usuários apenas para enviar textos, imagens e vídeos para a lista de contatos.
Seu grande diferencial são as conversas em grupo – cada um deles pode ter até 200 mil participantes –, além de chats secretos com mensagens que somem automaticamente após um determinado período.
As marcas têm encontrando no Telegram um canal para divulgar conteúdos exclusivos e trocar informações com grupos de possíveis clientes ou mesmo de clientes já fidelizados.
A possibilidade de troca de arquivos com tamanho ilimitado também é um grande facilitador desse processo, já que é possível enviar e-books, materiais ricos, podcasts e muito mais!
Twitch e o poder do streaming
A twitch é uma plataforma para streaming que se popularizou graças ao universo dos games. Nela, diversos jogadores famosos faziam vídeos ao vivo jogando da sua perspectiva.
Alguns deles tornaram-se streamers profissionais, semelhante ao que aconteceu com o YouTube nos últimos anos.
Apesar disso, a liderança da plataforma deixou bem claro que não quer focar somente esse assunto, mas deseja expandir horizontes para conteúdos de diversos nichos – direcionamento que já tem se tornado realidade.
Como o streaming deve ganhar cada vez mais força na internet, é interessante que as empresas aproveitem essa onda.
De acordo com levantamento daFinancesOnline, a previsão é de que 88% do tráfego online seja formado por vídeos (gravados ou ao vivo) até 2022.
Assim, é possível que as marcas exibam lives, webinars, apresentações, entrevistas e bate-papos que possam alavancar sua visibilidade.
Aproveite e posicione a sua empresa
Para ter um bom posicionamento no meio digital, além de conhecer as particularidades e vantagens do Tik Tok, Telegram ou Twitch, é importante saber com quem a sua marca está se comunicando e de que maneira.
A Layer Up pode auxiliar a sua empresa a identificar seu público-alvo, entender o atual cenário do seu segmento, desenvolvendo um tom de comunicação e uma identidade visual que reflitam todos os seus valores e objetivos.
Para esclarecer, elaboramos um conteúdo completo contando tudo que a Layer Up pode fazer pelo seu negócio. Confira!
Semana de Marketing e Vendas: evento gratuito para o setor de serviços
Dando destaque ao setor de serviços, a Semana de Marketing e Vendas(SMV) proporciona desenvolvimento intelectual para os participantes por meio de uma imersão completae gratuita, oportunizando o crescimento e desenvolvimento dos negócios.
O setor terciário da economia é um dos mais antigos da história, considerando práticas de comércio e de oferecimento de serviços.
O conceito de comércio já é bastante disseminado, mas o de serviços nem tanto. Entende-se por ele os bens intangíveis ou imateriais oferecidos à sociedade. A atividade bancária, empresas de seguro, o trabalho dos professores e advogados são alguns exemplos de bens intangíveis.
A situação do setor de serviços no Brasil
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o setor era responsável por 69% do PIB brasileiro em 1997, enquanto em 2018 essa representatividade aumentou para 73%.
Na mesma pesquisa, gráficos apontam que o período entre 2015 e 2016 não foi feliz para o comércio, registrando os menores valores de volume de vendas desde 2005, mas melhoras são vistas a partir de 2017.
O setor de serviços iniciou 2020 em alta.Após dois meses de perdas, o mês de janeiro apresentou ganhos, tendo o melhor resultado dos últimos três anos. Porém o que tinha de tudo para ser um ótimo ano tornou-se um grande desafio para a área.
Após a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) ter sido divulgada pelo IBGE no dia 10 de julho, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismos (CNC) revisou de 5,6% para 5,9% a previsão de retração no volume de receitas do setor.
Confirmada a previsão, o setor pode registrar o pior desempenho anual na história da pesquisa, que iniciou seus registros em 2011.
Os serviços voltados ao consumidor final, como aqueles prestados às famílias e até mesmo as atividades de transportes, apresentaram um crescimento após terem atingido valores muito baixos no mês de abril.
Entretanto, serviços prestados entre empresas como o de comunicação e profissionais administrativos, tiveram uma baixa, impedindo o início da reação das atividades terciárias como um todo.
No dia 01 de setembro, o IBGE publicou os resultados do impacto da pandemia no segundo trimestre de 2020, o PIB teve uma redução de 9,7% com relação ao primeiro trimestre e se formos comparar com o mesmo período no ano interior a redução é ainda maior, 11,4%.
Falando do setor de Serviços especificamente, com relação ao primeiro trimestre deste ano a baixa foi de 9,7%, enquanto que comparado a 2019 a baixa é de 11,2%.
Semana de Marketing e Vendas: oportunidade para alavancar negócios
Analisando esse contexto, vemos que é necessário reagir, elaborar estratégias, pensar em novos planos de ação, tudo o que pudermos para fazer a curva voltar a subir.
O evento acontece em cinco dias de webconference, com mais de 50 horas de conteúdo exclusivo criado especialmente para essa edição, com um overview sobre o atual cenário, segurança digital, oportunidades de novos negócios e marketing para desenvolvimento do setor.
A programação está dividida em cinco trilhas: Marketing Avançado; Vendas na Prática; Gestão de Projetos; Customer Success e Inovação e Tecnologia.
Alguns dos speakers envolvidos são:
André Nigro – Vice Presidente Enterprise Sales da Serasa Experian
Geraldo Rufino – Fundador e Presidente da JR Diesel
Eduardo Pirré – Co-fundador e COO da Maria Brasileira
Assim, pretende-se conseguir atrair visibilidade para o setor e gerar relevância para os participantes com insights de aplicação real no desenvolvimento dos negócios.
Inscreva-se e aproveite 50 horas de conteúdo gratuito na Semana de Marketing e Vendas
O evento acontece de 21 a 25 de setembro, de forma online, e será disponibilizado de maneira 100% gratuita a todos os participantes. Inscreva-se clicando neste link.
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A Clint, autora deste texto, foi fundada em Florianópolis/SC, é uma plataforma digital especializada em conectar empresas, agências e as principais ferramentas do mercado de marketing e vendas. Aposta na evolução do ecossistema de agências, trabalhando frente a educação e especialização desse nicho, oferecendo também programas de mentorias e eventos gratuitos como as SMVs – Semanas de Marketing e Vendas que conectam o público dos mercados em que cada edição atua.
LinkedIn para empresas: o que os grandes players têm feito nessa rede?
Instagram, Facebook, LinkedIn e até mesmo o TikTok. Várias redes sociais são bons caminhos para a divulgação empresarial, mas cada uma possui a sua particularidade. É por isso que o LinkedIn para empresas ainda pode gerar dúvidas, já que se trata de um canal com conteúdos diferentes das outras redes.
Mas essa diferença não é ruim; muito pelo contrário! Por ser um ambiente mais sério, o LinkedIn permite a construção de networking e é um ótimo meio de divulgar blogposts, materiais educativos e notícias sobre a área da sua empresa. Só que as estratégias não param aí.
Para ilustrar melhor, trouxemos exemplos de como grandes empresas utilizam o LinkedIn e quais são os melhores insights a partir de cada uma delas.
Microsoft: mais próxima no LinkedIn do que você imagina
A Microsoft é uma gigante da tecnologia. Mas embora a empresa de Bill Gates esteja no cotidiano de várias pessoas em todo o mundo por meio do Windows, do Skype ou do Outlook, a marca prova que posicionamento é essencial. E, nesse cenário, consegue explorar bem os benefícios do LinkedIn para empresas.
Divulgação de cases
O lançamento de novas tecnologias é uma corrida. Quando pensamos no cenário B2B, isso não é diferente. Embora seja inovadora, a Microsoft lida com a concorrência de outros grandes players e precisa arrumar meios de sair na frente, justificar um ticket mais elevado e garantir que é a escolha mais vantajosa.
Por isso, a divulgação de cases é essencial para reforçar que as suas soluções auxiliam no crescimento de outras empresas. Além, é claro, de transmitir autoridade e mostrar como os seus produtos funcionam na prática.
Definição de novos valores
Com certeza os valores da Microsoft não são os mesmos de 1975, quando a empresa foi fundada. E reforçar essa mudança de visão, que passa a incluir pontos essenciais como sustentabilidade e diversidade, é essencial.
Nesse sentido, a Microsoft também faz bom uso do LinkedIn para empresas. A marca divulga conteúdos que reforçam seus valores tanto por meio de falas de seu CEO, que são repercutidas em reportagens de outros portais, como em conteúdos do seu próprio site.
Das duas maneiras a empresa consegue reforçar autoridade, garantir tráfego para o seu site e gerar ótimo engajamento ao apoiar causas sociais abertamente.
Divulgação de produtos e ofertas
A Microsoft também não deixa de divulgar seus próprios produtos. No feed do LinkedIn, podemos encontrar diversas postagens que falam sobre as vantagens de suas tecnologias, além de ofertas.
Mas atenção a esse segundo caso: a proposta da marca não é ser explícita como empresas de varejo, por exemplo. Por isso, a oferta é feita de uma maneira singela, focando no público-alvo da ação sem ser extremamente comercial.
Google: inovação no LinkedIn para empresas
A Google tem inovação no sangue. E não é exagero dizer que muitas empresas se inspiram no que a gigante faz para tentar ter bons resultados também.
O LinkedIn da marca não é diferente. Por lá, também são postados vários conteúdos interessantes que devem ser seguidos, principalmente pela naturalidade e pela informalidade, o que não é tão comum na plataforma.
Outros formatos de posts
É normal vermos postlinks, vídeos, GIFs e fotos no LinkedIn de várias empresas. Mas a plataforma também traz outros recursos que podem – e devem – ser explorados.
A Google, por exemplo, utiliza enquetes e emojis, que tornam o feed mais interativo e geram um grande engajamento para a marca.
Divulgação de sonhos
Não é novidade que muitas pessoas que trabalham com tecnologia querem ter uma oportunidade de emprego na Google. E é claro que a empresa está ciente disso – e sabe aproveitar muito bem!
A empresa traz vários posts em vídeo contando histórias de colaboradores ao redor do mundo. Essa é uma maneira de valorizar o quadro de funcionários e a empresa no geral.
Além disso, também é um meio de divulgação: como esse tipo de conteúdo gera grande engajamento, a empresa aproveita para colocar CTAs direcionando paraseus cursos e certificados, apontando como é importante tê-los para trabalhar por lá um dia.
Amazon: LinkedIn para empresas (e para humanos)
Muitas vezes pensamos que o feed do LinkedIn precisa abordar temas como tecnologia, inovação e tendências. E esse não é um pensamento errado, já que estamos falando de uma rede empresarial.
Mas essa não precisa ser a única premissa do canal. Empresas são formadas porseres humanos e eles também precisam de destaque porque, sem os colaboradores, a realização de crescimento de uma companhia seria impossível.
Partindo desse princípio, a Amazon traz conteúdos focados em histórias cotidianas de seus colaboradores. Isso faz com que a empresa se torne mais próxima do seu público, gerando identificação com a marca. E é uma boa sacada porque, por ser um grande e-commerce, a Amazon precisa transmitir confiança e tranquilidade.
Posicionamento diário e sazonalidade
Focar na humanidade de seus colaboradores já é um grande posicionamento, mas a Amazon não para por aí!
A sazonalidade é importante para a marca e não fica restrita a datas tradicionais como o Natal, por exemplo. A marca fez um post especial sobre o centésimo aniversário do pan-africanismo e aproveitou para prezar o fim do racismo e parabenizar funcionários, clientes e a comunidade negra no geral.
Além disso, a empresa também usa o LinkedIn como um canal de notícias engajadas, reforçando mais uma vez seu posicionamento político.
Um exemplo é a comemoração quando a Suprema Corte dos Estados Unidos manteve a DACA (ou Ação Diferida para Chegadas de Infância, em português), um programa que garante a cidadania para imigrantes que chegam ao país ainda crianças.
O que sua empresa está fazendo de diferente? Pequenos e grandes gestos importam
A Amazon também utiliza o LinkedIn para divulgar seus feitos. E não necessariamente são cases de sucesso com clientes ou o crescimento da empresa em si, mas sim doações e projetos voltados para a sustentabilidade.
Essa é uma prática louvável, novamente, para gerar identificação com a marca, já que os clientes podem ver que o dinheiro de suas compras está sendo utilizado para campanhas e fundos importantes para o meio ambiente, por exemplo.
Quais insights você teve sobre o LinkedIn para empresas?
Trouxemos três exemplos distintos de uso do LinkedIn por empresas.
A Microsoft é uma empresa mais tradicional, que utiliza a plataforma para divulgar materiais, cases de clientes e suas próprias plataformas.
O Google já busca inovar ao trazer uma linguagem mais informal e fazer uso de outros formatos de conteúdos, como enquetes, com o objetivo de gerar bastante engajamento em seus posts.
A Amazon, por outro lado, utiliza o LinkedIn de uma maneira bem diferente ao apostar na humanidade de seus colaboradores, datas sazonais empoderadas e divulgação de doações sustentáveis.
E a sua empresa, como gostaria de utilizar o LinkedIn? Aproveite para implementar essa e outras estratégias em diferentes mídias sociais, como o Tik Tok e o Twitch!
Elaboramos um conteúdo contando todas as novas tendências. Confira:
Culture code: por que toda empresa precisa de um?
O culture code ou código de cultura é o conjunto de crenças, tradições, valores e objetivos de uma empresa. Nele, estão descritas as metas, a estrutura e os princípios éticos da companhia, além das características e habilidades que ela valoriza e busca.
Assim, ele pode ser definido como um guia para que todos os colaboradores entendam como a empresa funciona, onde ela quer chegar e de que maneira eles podem agregar nesse caminho.
No código, a principal missão da empresa deve estar descrita de forma clara. No culture code da Layer Up, por exemplo, a missão é direcionar empresas de diferentes setores rumo a evolução digital.
Além disso, também é preciso informar os colaboradores sobre os principais valores da organização, aqueles que são pilares para o trabalho dentro da empresa. Vamos imaginar que a flexibilidade seja um deles. O código vai reforçar que todos os funcionários devem agir de forma flexível em suas rotinas, aprendendo a lidar com mudanças e ajustes de maneira leve.
Também é importante deixar todas as tradições e crenças da empresa claras, além das qualidades que ela valoriza nos funcionários.
O culture code pode ser criado em diversos formatos, como apresentação, documento ou manual – o importante é que todos estejam cientes da sua existência e aplicando o que está descrito.
Quais são os benefícios de um culture code?
Fit cultural e contratações
Quando o culture code é bem incorporado nas produções e nas ações da empresa, ele se torna conhecido também externamente.
Assim, profissionais que buscam oportunidades saberão mesmo de fora como é trabalhar na sua companhia, entendendo se possuem ou não o fit cultural exigido pela vaga.
Definimos o fit cultural como alinhamento entre as habilidades técnicas e perfil comportamental.
Por exemplo: um funcionário pode ter excelentes habilidades técnicas, mas não ter aptidão para trocar informações com outros times, dificultando o trabalho em equipe. Em uma empresa com processos integrados, esse é um fit cultural que não funcionaria.
Com as habilidades e características necessárias, além dos próprios pilares da cultura descritos de maneira clara, os Recursos Humanos terão no que se basear para procurar novos profissionais, reduzindo a rotatividade dentro da empresa e acertando nas contratações.
Expectativas e entregas
Os colaboradores gostam de entender as expectativas da gestão em relação ao seu desempenho, seja em termos de resultados ou de comportamento.
Quando se tem um guia que desenha de maneira simples e objetiva o caminho que deve ser trilhado, fica muito mais simples cumprir ou exceder o esperado.
O processo de onboarding também ganha praticidade, já que um novo funcionário terá uma base para compreender melhor o funcionamento da empresa quando entrar.
Engajamento pelo endomarketing
O endomarketing é o marketing feito de forma interna para os próprios colaboradores com objetivo de motivar, engajar e fazer com que os funcionários sintam-se satisfeitos dentro do ambiente de trabalho e, assim, tornem-se mais produtivos e criativos.
Por meio do endomarketing, a gestão pode fazer com o que código de cultura seja coerente na prática e não apenas no discurso, organizando pequenas ações, treinamentos ou premiações de acordo com comportamento e resultados.
Como desenvolver um culture code?
Primeiro, é preciso parar e entender o que a empresa faz e onde ela pretende chegar com seus serviços ou produtos. Com essa reflexão em mente, fica mais fácil traduzir os objetivos em uma missão prática.
Não deixe de ser honesto ou ousado: o importante é que o código de cultura reflita exatamente o que a organização deseja. Dessa forma, a gestão e todos os colaboradores estarão trabalhando alinhados.
Depois, pense em valores que sãopilares da cultura e rotina. Eles podem envolver diferentes ações, como geração de resultados, experiência do cliente, descontração, entre outros, dependendo das características próprias do negócio.
Caso tenha dúvidas, é interessante realizar pesquisas internas para que os funcionários possam dar as suas opiniões sobre a cultura organizacional e sua rotina.
Com a missão e os valores traçados, chegou a hora de definir o tipo de colaborador que a empresa valoriza e procura no mercado.
Pense nas habilidades técnicas e em um perfil comportamental compatível, destacando como imagina que ele deve reagir não apenas no dia a dia, mas também em meio a crises e mudanças.
Divulgue e aplique o seu culture code
Com um culture code fechado, é possível realizar a divulgação tanto internamente quanto externamente, para que possíveis clientes saibam o que esperar de uma parceria, além de atrair novos colaboradores.
Lembrando que o código não deve ser imposto de maneira autoritária aos colaboradores. É preciso que seja feito um trabalho em conjunto, com a sua contribuição nesse processo.
Posicionamento estratégico
Como falamos, o código de cultura vai auxiliar a sua empresa a ter uma noção clara de seus objetivos e caminhos.
Assim, é possível traçar uma estratégia de posicionamento de forma prática, especialmente no meio digital.
Por exemplo, hoje a sua companhia está presente no LinkedIn?
Elaboramos um conteúdo contando cases de sucesso nessa rede que tem o funcionamento e a dinâmica bastante diferente das outras mídias sociais.
LGPD: como descobrir se minha empresa está adequada?
A LGPD — Lei Geral de Proteção de Dados entrará em vigor até dia 17 de setembro de 2020, passando a valer para negócios de todos os portes que coletem dados no ambiente digital.
Por isso, empresas que ainda não se adequaram às novas medidas de proteção que a lei impõe devem correr contra o tempo.
Durante a pandemia, foi feita uma proposta de adiamento, solicitando que a lei passasse a vigorar somente em maio de 2021.
O objetivo era oferecer mais tempo para as empresas se adaptarem a essas medidas, com a premissa de que os meses de isolamento social dificultariam o processo.
Por outro lado, a necessidade do controle de dados ficou ainda mais evidente durante a quarentena, visto que o e-commerce teve um crescimento considerável no período. Em outras palavras, cada vez mais dados sendo coletados.
Assim, o Senado derrubou a solicitação de adiamento e a LGPD entrará em vigor após a sanção do presidente, que deve ocorrer em até 15 dias úteis após o recebimento do projeto na Casa Civil.
Em caso de descumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados, as multas podem chegar até 2% do faturamento da empresa, com o teto de 50 milhões de reais.
Entretanto, ficou decidido que as punições só serão sancionadas a partir de agosto de 2021.
Isso não significa que as empresas podem descumprir ou demorar nas revisões de processos, até porque o Código de Defesa do Consumidor e tudo que envolva direito civil estará atuando plenamente, e os clientes já estão indo ao Procon e ao Tribunal de Pequenas Causas em relação a proteção de seus dados.
Agora que você já entende a importância de rever todo o tratamento de dados da sua empresa, que tal descobrir quais são as mudanças necessárias?
LGPD: pontos para adequar dentro da sua empresa
A lei exige diversas mudanças de processos dentro das empresas. Por isso, dividimos os principais pontos em ordem de ação.
Consultoria jurídica
Em primeiro lugar, não deixe de buscar uma consultoria especializada. Só assim será possível resguardar completamente a sua empresa, garantindo que nenhum ponto esteja fora do exigido em lei.
Comitê de privacidade
Na adequação, o primeiro passo é selecionar profissionais de diferentes áreas para um comitê de privacidade.
Cada funcionário deve trazer o conhecimento de um setor específico da empresa, com o objetivo de garantir que ela esteja operando dentro da Lei.
Sempre conforme as diretrizes da LGPD, esse grupo irá avaliar riscos, rever processos e definir códigos de conduta ao lado do DPO (Digital Protection Officer).
Digital Protection Officer (DPO) ou Encarregado de Tratamento de Dados
O Digital Protection Officer (DPO) é uma pessoa física ou jurídica legalmente responsável por comandar atividades de proteção de dados dentro da empresa.
Esse profissional ou grupo deve estar integrado a todas atividades e processos que envolvem tratamento de dados pessoais, e irá responder diretamente à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão federal. Suas funções envolvem:
Atender demandas de usuários e prestar esclarecimentos
Receber comunicações da ANPD e tomar providências
Orientar funcionários em relação às práticas que devem ser seguidas, verificando seu cumprimento dentro da empresa
Até o momento, todas as empresas que coletam dados, independente do porte, necessitam de um DPO, que deve ter sua identidade revelada nos sites das companhias.
Caso optem por pessoa jurídica, é possível contar com o trabalho de um escritório de advocacia especializado.
Na ocasião de preferirem contratar uma pessoa física, não há exigência sobre a qualificação profissional do encarregado, desde que ele domine a LGPD.
Lembrando que o DPO será responsável legalmente, seja um funcionário ou prestador de serviços. Assim, caso ele esteja envolvido em um dano causado a terceiros, sofrerá as consequências punitivas.
Revisão de processos internos
Com uma consultoria jurídica, um comitê de privacidade formado e um DPO definido, chegou a hora de repensar os processos.
O consentimento na coleta de dados precisa ser revisto. De acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados, a forma de consentimento deve ser clara para um fim específico.
Ou seja, o titular daqueles dados precisa saber de maneira exata qual é a finalidade que será dada às suas informações.
Imagine que a empresa pede o CPF do cliente para fins fiscais. De maneira alguma esse dado pode ser tratado para outro fim que não aquele mencionado.
Caso a empresa tenha interesse em usar esse dado também em outras ações, deve inserir um opt-in afirmando essa vontade para o cliente e pedindo a sua autorização.
E, mesmo com claro consentimento, as companhias devem garantir a segurança dessas informações.
Antes da LGPD, caso uma empresa não oferecesse segurança de dados e sofresse um ataque ou vazamento, ela não seria responsabilizada por isso.
Com a Lei, agora as empresas deverão comprovar uma estrutura mínima de segurança, preparada para assegurar a proteção da privacidade dos consumidores e usuários.
Caso aconteça um acidente, as pessoas em questão devem ser notificadas. A não notificação também sofrerá sanções jurídicas.
Em outras palavras, o comitê, juntamente com o DPO, precisarão esquadrinhar todos os processos existentes, mapeando os caminhos em relação à coleta, tratamento e uso de dados.
Todos os aplicativos e softwares usados pelas equipes diariamente também devem constar no mapeamento, já que armazenam dados.
A dica é identificar todas essas atividades e verificar o cumprimento de medidas de segurança, tempo de retenção das informações, entre outros pontos levantados pela LGPD.
Adeque seu negócio e cresça de forma sustentável
Além de realizar as adaptações para cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados, aproveite as mudanças para criar também um código de cultura.
Defina quais são os pilares de cultura da sua empresa, seus objetivos e metas, as habilidades intrínsecas ao mindset escolhido e compile tudo isso em um culture code que irá ajudar nas contratações, treinamentos profissionais e no caminho rumo a resultados ainda melhores.
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