Como a busca por voz pode ajudar marcas e pessoas?

A busca por voz está se tornando cada vez mais popular no país, com 60% dos brasileiros usando o comando para controlar seus celulares, pesquisar na internet, ouvir música e se informar.

Hoje, somos o terceiro país com mais usuários ativos no assistente do Google, de acordo com dados internos da empresa. 

Isso porque a busca por voz tornou-se uma grande facilidade. Além da rotina atribulada que toma grande parte do tempo dos usuários, o próprio distanciamento social nos faz hesitar em tocar nos nossos smartphones quando precisamos sair de casa, ir ao mercado ou ao trabalho.

Somente durante a pandemia, o uso de assistentes aumentou em 47% entre os brasileiros. Esses dados nos dizem que existe uma demanda crescente pelo formato, que deve ser trabalhado pelas marcas.

Novas possibilidades: busca por voz

Estar presente na busca por voz é gerar visibilidade, especialmente com pessoas que não teriam acesso ao seu conteúdo de outra maneira. O voice command promove a inclusão social.

Mais inclusão 

De acordo com uma pesquisa do Grupo Croma, realizada em 2020, 70% das pessoas com deficiência física no Brasil acham os atendimentos em call center inadequados.

Além disso, 88% delas afirmam que as lojas físicas não têm estrutura para atendê-las. A jornada que o consumidor PCD tem que percorrer ainda é um grande desafio. 

Ao mesmo tempo, as marcas deixam de oferecer seus produtos – itens ou serviços que poderiam auxiliar o dia a dia desse público – por não disponibilizarem compras acessíveis. 

Dessa forma, a busca por voz pode representar a saída ideal, sendo mais uma alternativa.

Mais presença

Com o comando de voz, as marcas podem estar presentes na vida dos consumidores mesmo quando eles não estão sentados mexendo no celular ou computador.

Para aproveitar essa possibilidade, elas só precisam se integrar aos sistemas dos assistentes, respondendo também algumas perguntas.

Assim, é possível responder ao consumidor sobre o rastreio ou situação do seu pedido, deixá-lo consultar seus créditos, bônus ou saldo, oferecer opções de produtos similares e permitir a própria compra por voz.

Pela conveniência, essa tecnologia deve crescer ainda mais. E, se a sua marca não se adaptar, pode estar perdendo grandes oportunidades.

Consumidor em primeiro lugar

Integrar-se às novas tecnologias significa pensar na experiência do consumidor. Afinal de contas, a relação entre negócio e cliente deve ser sempre positiva. 

Diante desse cenário, estratégias que coloquem o consumidor como principal foco tendem a gerar grandes resultados. Não seria diferente com o customer centric.

Para entender um pouco mais sobre essa técnica, acesse nosso blogpost:

Pitch de vendas: 4 técnicas infalíveis para quebrar objeções e vender mais

Imagine que você está em um elevador e, antes de chegar ao seu andar, precisa fazer um discurso sobre seu produto ou serviço. Essa é a ideia do pitch de vendas, ou elevator pitch.

O termo foi criado por profissionais do Vale do Silício que precisavam apresentar suas ideias e despertar o interesse dos investidores em pouquíssimo tempo, devido às suas agendas ocupadas.

A ideia ainda faz sentido hoje: com uma rotina cada vez mais frenética, os clientes não dispõem de muitas horas livres. Por isso, é fundamental saber como comunicar a sua marca com rapidez, eficiência e empatia.

Nossas dicas para desenvolver seu pitch de vendas

Por vezes, falar pouco leva mais esforço do que falar demoradamente. Para resumir seu produto ou serviço de maneira interessante e didática, é preciso dominá-lo. Para ajudar, elaboramos algumas dicas estratégicas.

Defina um objetivo e conheça seu o público

Em primeiro lugar, qual é o seu objetivo ao criar um pitch de vendas? A resposta pode ser variada: ganhar visibilidade, posicionar a marca, vender mais, atrair investimentos.

A abordagem vai depender da sua intenção principal. Com um propósito claro, ficará mais fácil encontrar as palavras certas para engajar a audiência, além de transparecer mais facilmente o que a sua empresa busca.

Estudar o público também é essencial. Mapeie a audiência: onde trabalham, qual é a sua idade, quais são os seus interesses.

Com esses dados em mãos, você poderá traçar possíveis desejos, necessidades e objeções, projetando seu produto como solução.

Adapte-se ao tempo disponível

O pitch de vendas não precisa ter necessariamente dois ou três minutos. Tudo vai depender da agenda disponível.

A dica é ter um discurso base e, caso seja possível falar mais dos benefícios e soluções que a sua marca oferece, continuar a conversa. 

O contrário também é válido. Caso, por algum imprevisto, o convidado precise sair mais cedo, o vendedor deve ter flexibilidade para adaptar o conteúdo. Uma boa dica é perguntar, logo no início da reunião, como está a agenda dele(a).

Posicione-se como um parceiro

Muito mais que um cliente, você deve tratar seu ouvinte como um parceiro. Escute sua opinião com calma, sem interromper. Faça anotações. Todos gostam de ser ouvidos.

Depois que ele terminar uma objeção, por exemplo, comece seu discurso repetindo uma frase dele com a qual você concorda, mostrando um campo comum. Contorne os problemas levantados com soluções, mas sem demonstrar arrogância.

Mostre o valor do seu produto no pitch de vendas

O preço obviamente terá grande impacto na hora do cliente ou ouvinte decidir pelo fechamento. 

Por isso, mostre desde o início que o investimento trará resultados sólidos. Mostre cases de sucesso, depoimentos de clientes e estimativas. Assim, o foco deixa de ser o custo e passa a ser o retorno.

Com essas dicas, o seu pitch será muito mais completo e assertivo. 

Planejamento comercial

Para garantir o completo sucesso da sua estratégia de vendas, é preciso ter um planejamento sólido.

A metodologia outbound 2.0, que usa técnicas de vendas adaptadas para o meio digital, é baseada em dados do início ao fim e conta com uma profunda definição do perfil de cliente ideal.

Ela foi responsável por aumentar o faturamento da Salesforce de U$ 5 milhões para U$ 100 milhões em um ano. 

Mesmo se você não tiver ideia de como fazer um bom planejamento para essa metodologia, pode ficar tranquilo! Nós temos boas informações para compartilhar com você. Confira:

 

E-commerce: criando uma estratégia assertiva

Nos últimos tempos, muito tem se falado sobre o e-commerce e esse burburinho tem motivo: o aumento de vendas em 47% somente no primeiro semestre de 2020, segundo o relatório da Ebit|Nielsen. Essa é a maior alta do segmento nos últimos 20 anos. 

Outra boa notícia sobre o e-commerce é que tem espaço para todo mundo!  Apesar das grandes varejistas, como Magazine Luiza, Americanas.com e outras serem responsáveis pela maior fatia de vendas, pequenos empresários não estão fora da disputa.

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), de março a julho de 2020, foram criadas 150.000 novas lojas online no Brasil.

Ainda de acordo com a ABComm, 80% desses novos vendedores optaram por divulgar seus produtos no marketplace (ou lojas virtuais) de grandes empresas.

Com esses dados, podemos perceber que esta tendência veio para ficar. Porém, com tantas opções, como criar uma estratégia assertiva para o seu e-commerce e se destacar da concorrência?

Entendendo o e-commerce

Os usuários, com apenas alguns cliques, podem comprar itens de qualquer lugar do mundo e recebê-los no conforto de suas casas. Para oferecer uma experiência positiva que e garantir essa comodidade aos seus clientes, você precisa:

 

Também não podemos esquecer do atendimento ao cliente, desde o primeiro contato com a empresa até o pós-venda.

Além dos itens acima, seu negócio precisa criar estratégias assertivas de marketing e vendas para divulgar os produtos.

Funil de vendas para o e-commerce

O funil de vendas pode ser aplicado para todos os tipos e tamanhos de empresas e, se necessário, pode sofrer pequenas adaptações, como no caso do e-commerce.

O objetivo desta metodologia para e-commerce é acompanhar e otimizar a jornada de compra do consumidor, a fim de compreender seu comportamento, mensurar suas ações e vender mais.

Para o e-commerce, o funil é dividido em quatro partes: atração, interesse, decisão e fidelidade. 

Atração

Nesta etapa, seu cliente chega até você por meio de diferentes canais: redes sociais, blogs, campanhas pagas ou até mesmo por recomendação de terceiros.

Ele ainda não conhece muito bem o que você oferece. Por isso, seu papel é educar o cliente e posicionar sua marca como uma parceira de valor.

Imagine, por exemplo, que um consumidor em potencial entra em seu e-commerce. Ele pode ler sobre seu negócio, conferir os produtos, verificar selos que garantem a confiabilidade do site.

Se essas informações forem suficientes para que ele compre, perfeito! Mas, caso ele ainda tenha dúvidas e acabe deixando o site, sua empresa deve trabalhar a próxima etapa.

Ativação

A meta da etapa de ativação do funil em Y é fazer com que o seu público-alvo consuma seus conteúdos: a ideia é que o usuário tenha sua empresa em alta estima na hora de tomar a decisão de compra.

Por isso, é importante manter um relacionamento e gerar engajamento com o público por meio de blogposts, newsletters, fluxos de e-mails e remarketing.

Decisão

A terceira etapa para e-commerce é a de decisão, na qual você precisa convencer seu cliente de que a sua loja tem a solução para o problema dele. 

Aqui, todo cuidado é pouco. Forçar ou ser muito explícito no argumento pode afastar o cliente. 

A ideia é que o consumidor sinta que tomou a decisão sozinho, e sua marca foi apenas uma parceira nesta tomada de decisão.

Fidelização

“Um bom filho, à casa torna”. No seu negócio também é assim: se o seu cliente foi bem atendido em todas as etapas de sua compra e não foi esquecido no pós-venda, com certeza ele será fiel à sua marca e um promotor do seu negócio.

A fidelização permite a construção de relacionamentos duradouros e lucrativos, uma vez que uma base fidelizada pode gerar novas oportunidades de negócios.

Funil em Y: uma estratégia assertiva 

Agora que você entendeu todas as partes do funil tradicional relacionadas a um e-commerce, que tal se aprofundar um pouco mais no Funil em Y? Essa metodologia inovadora é reconhecida por sua alta performance e pode ser aplicada a negócios de qualquer porte.

O Funil de Vendas em Y é definido como a integração e alinhamento completo do time de vendas com o time de marketing, com foco na geração de resultados a curto, médio e longo prazo. Mas de que maneira?

Criando pontes de trabalho, trocas constantes de dados e metas compartilhadas. Vou explicar melhor.

Quando falamos de marketing, até chegar ao seu produto, o cliente percorre a chamada jornada de compra, que possui as famosas quatro etapas:

  1. Aprendizado e descoberta
  2. Reconhecimento do problema
  3. Consideração da solução 
  4. Decisão de compra

Essa estratégia é chamada de inbound marketing e trabalha com produção de conteúdo relevante. Ela é muito eficiente – mas o Funil em Y conseguiu torná-la ainda melhor. 

Isso porque a metodologia une as já conhecidas vantagens do inbound com os benefícios do outbound 2.0.

Por sua vez, o outbound 2.0 é a otimização das antigas estratégias de vendas agora com foco no meio digital, baseando-se em dados, planejamento e na definição de um perfil de cliente ideal.

Na prática, isso quer dizer que, com o Funil em Y, seu potencial cliente tem duas opções de entrada na jornada de compra, uma pelo lado do inbound (marketing) e outra pelo lado do outbound 2.0 (vendas), que são trabalhados simultaneamente. 

 

Apesar das grandes varejistas, pequenos empresários tem grande espaço no e-commerce. Conheça estratégias para aumentar suas vendas!

As estratégias de ambos os times estão completamente alinhadas. O cliente, então, é direcionado para o lado que mais atende suas necessidades, sempre de acordo com a sua maturidade em relação ao serviço ou produto oferecido, uma vez que o Funil em Y possibilita a transferência de um fluxo para o outro.

Aplicada, a metodologia possui as seguintes etapas:

O  Funil em Y, se bem executado, pode favorecer a consolidação de relacionamentos longos e lucrativos e ainda ajudar a sua marca a se posicionar de maneira assertiva, sendo reconhecida no mercado.

Quer saber mais sobre a estratégia? Confira o nosso webinar gratuito.

 

 

Luz, câmera, ação: como o live marketing pode te aproximar dos clientes

Live marketing (ou marketing de experiência) é uma estratégia que tem como objetivo promover o engajamento do público com as marcas.

No ano passado, esta metodologia foi muito explorada por meio de transmissões ao vivo nas redes sociais, como shows, cursos, workshops e até webinars empresariais. 

Porém, o live marketing vai muito além disso. Ele envolve todas as ações, campanhas e eventos para proporcionar aos consumidores uma experiência inesquecível com a marca.

Por que o live marketing está virando tendência?

Em um mundo cada vez mais digital, as empresas estão sempre em busca das melhores maneiras de atrair seu público, comunicar, engajar e, principalmente, gerar experiências.

E, para isso, é necessário abranger todas as maneiras de mostrar para o seu cliente mais que o seu produto: é preciso provar o seu valor.

É aí que está o desafio. Estamos em constante transformação, principalmente quando falamos de digital, e a todo momento somos bombardeados de conteúdos e informações.

Está cada vez mais difícil conquistar a atenção dos consumidores. Desta maneira, as empresas não têm medido esforços para gerar sentimentos no seu público-alvo, colocando-os na posição central na relação com as marcas.

Mas e na prática, como funciona o live marketing?

O que te faz querer comprar um produto ou serviço? A beleza? O gosto? O cheiro? A sensação de felicidade que aquilo vai te proporcionar?

Os motivos são muitos e os profissionais de marketing sabem disso! Por isso, uma das maneiras de utilizar o live marketing é por meio do marketing sensorial.

Ou seja, é estimular em suas campanhas os cinco sentidos (visão, audição, paladar, tato e olfato) para despertar a atenção e ganhar interesse dos seus clientes.

Você pode trabalhar todos eles juntos ou usar apenas aqueles que fazem sentido para o negócio, uma vez que a ideia é apenas despertar no seu consumidor a necessidade de possuir o seu produto ou serviço.

Dessa maneira, ele fará a compra a partir de estímulos que podem causar a sensação de bem-estar, desejo e pertencimento.

Além de do marketing sensorial, você pode fazer:

Por que usar o live marketing?

Se a sua ideia é gerar valor, engajar, fidelizar e proporcionar conversões, esses são bons motivos para usar esta estratégia.

Além disso, o live marketing vem crescendo a cada ano. Em 2016, a AMPRO (Associação de Marketing Promocional) já apontava que o setor movimentava R$ 43,9 bilhões anualmente. 

Outro ponto positivo que podemos destacar é a quantidade de dados e informações relevantes que podem ser gerados com essas ações.

Da mesma maneira que seu consumidor está perto de você, ele também está acompanhando seus concorrentes e, com as redes sociais, é fácil descobrir a opinião do seu público.

Desta forma, entender o que você pode fazer melhor ou diferente para atender às necessidades de quem de fato irá consumir o seu produto ou serviço fica ainda mais fácil.

Trabalhar com live marketing é fugir do óbvio. É customizar as ações de acordo com o perfil de cada cliente.

Cases de sucesso

Se a ideia do live marketing é fugir do óbvio e, além de estabelecer, reforçar laços com o seu público, essas campanhas deram um show.

Festival TUDUM Netflix

No início de 2020, a Netflix realizou o Festival TUDUM Netflix e decidiu levar para os clientes uma experiência imersiva de suas criações.

Nos quatro dias do evento, que aconteceu na Bienal do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, os fãs puderam encontrar seus ícones da Netflix e ainda passear nos mundos de alguns filmes e séries. 

O sucesso foi tão grande que, em outubro do mesmo ano, o evento teve sua segunda edição totalmente digital, transmitida pelo YouTube da própria Netflix. 

Além disso, o TUDUM também contou com um almanaque de 100 páginas impresso e entregue para 100 mil fãs de todo o Brasil que se cadastraram previamente para recebê-lo.

Coca-Cola

Esta empresa não poderia faltar por aqui. Seus cases de live marketing são conhecidos e lembrados por todo mundo.

Afinal, em 2012, quem não ficou procurando seu nome nas latinhas de Coca-Cola? Ou quem  nunca se emocionou com os filmes de final de ano da marca?

E os 14 mil fãs que a Coca-Cola permitiu que fizessem shows juntos com seus ídolos no Espaço Coca-Cola Fã de Música, no Rock in Rio?Com certeza eles jamais esqueceram essa experiência! 

Palitos premiados da Kibon

Lá em 2008, a Kibon lançou a promoção “Palitos premiados”. Quem encontrasse o produto premiado ganhava um iPod no lugar do próprio picolé. 

Na época, foram distribuídos mais de 10 mil prêmios em 90 mil pontos de vendas espalhados pelo país e a campanha gerou um aumento de 31% nas vendas.

Com esses cases, podemos ver que o live marketing vai muito além de uma ação promocional ou evento. Ele aproxima a marca do público e, por meio de experiências marcantes, o fideliza.

Saiba mais

Bullseye framework: o que é e quais são suas vantagens?

Já parou para pensar em quantos canais de comunicação existem hoje? São tantas opções que, às vezes, ficamos confusos. Se esse também é o seu caso, o bullseye framework pode te ajudar.

Na hora de escolher as melhores estratégias para a sua empresa, é preciso também prestar atenção nos canais onde você vai divulgar tudo isso. Se essa não é uma das prioridades, de nada vale o seu esforço em planejar ações de impacto.

Pensando nisso, preparamos esse conteúdo exclusivo sobre o bullseye framework, uma técnica que pode até parecer complicada no nome, mas pode ser implementada hoje mesmo e trazer muitos resultados para o seu negócio. Confira:

 

O que é o bullseye framework?

Considerado como uma técnica de growth hacking, o método bullseye framework tem como proposta garantir maior assertividade na escolha de canais para estratégias de marketing e vendas, focando na aceleração do crescimento.

Original do inglês, bullseye framework é uma expressão usada quando alguém quer dizer algo como “acertar em cheio”, referindo-se a esse planejamento estratégico.

O termo se tornou popular após a publicação da obra “Tração”, de Gabriel Weinberg e Justin Mares. No livro, ambos apontam o método como ideal para fazer com que negócios ganhem tração e se tornem escaláveis.

Como o bullseye framework funciona?

De acordo com o conceito, hoje existem 19 canais de aquisição diferentes e disponíveis para a sua empresa explorar. Usando a estratégia, ela deve escolher os 3 melhores canais para focar seus esforços.

Todos esses canais são distribuídos em camadas. Pense em um círculo:

Quais são os canais apresentados?

Como você acabou de ver, de acordo com essa abordagem, existem 19 canais que podem ser explorados pelo bullseye framework que sua empresa vai desenvolver. 

A partir de agora você confere quais canais fazem parte dessa lista: 

Acordos e parcerias
Promoção de serviços ou soluções em conjunto com outras empresas, do mesmo nicho ou não. Especialmente interessante se o gestor identificar que existe outro negócio oferecendo produtos complementares aos dele.

Palestras
Cursos e palestras em eventos externos ou em instituições relevantes são boas oportunidades para posicionar sua marca.

Assessoria
Escrever releases e materiais para enviar aos jornalistas em portais, revistas e redações.

Trade shows
Estabelecer networking com participações em eventos, cursos e bootcamps.

Eventos próprios
Organizar o próprio evento traz bastante visibilidade para sua marca dentro do seu mercado de atuação.

Jogadas publicitárias
Campanhas criativas, que geram buzz e possuem grande veiculação tem seu espaço também.

Programa de afiliados
Criar um programa de recompensa ou fidelidade, oferecendo benefícios para que seus clientes ou parceiros indiquem novas pessoas.

Publicidade tradicional
Usar dos meios tradicionais de marketing, como panfletos, outdoors e comerciais na TV e rádio.

Publicidade online
Todo tipo de anúncio feito online, como em redes sociais.

Plataformas existentes
Estar presente nas principais plataformas digitais, como YouTube ou redes sociais.

Engenharia no marketing
Desenvolvimento de apps ou programas que melhorem a experiência oferecida ao usuário.

Marketing de conteúdo
Criação de conteúdos relevantes para que o lead passe pela jornada de compra e feche negócio.

Blog
Desenvolver um blog para a educação do público ou posicionamento de mercado.

SEO
Otimização de sites para que eles sejam bem ranqueados nos mecanismos de busca e facilmente encontrados pelos usuários.

SEM
Criação de campanhas para a sua marca em mecanismos como o Google.

Marketing viral
Desenvolver memes, vídeos ou mensagens que se tornem virais, especialmente nas redes sociais.

Comunidades
Fóruns ou comunidades em que pessoas engajadas interajam.

Vendas
Por fim, a prospecção ativa de vendas feita pela equipe comercial também é um canal a ser explorado dentro das opções do bullseye framework.

Como colocar o bullseye framework em prática?

Conhecendo todos os canais, chegou a hora de realizar um brainstorm ou uma sprint criativa com a sua equipe. Pense em como trabalhar cada um deles e aponte seus pontos positivos e negativos.

Após esse exercício, é interessante classificá-los. Para isso, monte uma tabela com 3 possibilidades: menos promissor, interessante e mais eficiente

Se a sua equipe conseguir concordar logo de cara nos principais canais, a tarefa de movimentar os outros entre as categorias de menor impacto será mais tranquila.

Caso vocês tenham visões diferentes, vale um debate e uma pesquisa mais aprofundada para tirar insights mais certeiros.

Depois desse processo, outra etapa muito importante é fazer testes em cada canal escolhido para confirmar o que foi validado em equipe ou corrigir a rota para novos canais.

Quais as vantagens dessa técnica?

Se depois de todo o conteúdo acima você ainda estiver se perguntando se o bullseye framework funciona, a resposta é sim!

O maior benefício é que o time todo entende onde está o foco das ações e como trabalhá-las — algo que é discutido abertamente durante a sprint.

Além disso, o método também vai auxiliar a equipe a distribuir o tempo de trabalho entre esses canais, criando uma estratégia que tenha um bom fluxo operacional.

Por isso, vale a pena investir no bullseye framework antes de colocar uma estratégia no ar, seja para atrair novos clientes ou chamar a atenção da sua base já estabelecida. 

Se quiser descobrir outras maneiras de construir uma estratégia de marketing digital efetiva e elevar seu negócio ao próximo patamar, confira os insights poderosos que preparamos por aqui:

 

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