Social listening: aproveite a tendência e desenvolva sua marca
Para que uma marca desenvolva um bom relacionamento com o seu público, é importante ouvi-lo e entendê-lo. O social listening é a tendência ideal para te auxiliar nesse processo.
Ao começar a aplicar este conceito, será mais fácil monitorar o que o público fala sobre sua marca nas redes sociais, quais são as necessidades que ainda não foram supridas e como estruturar estratégias que apresentem soluções mais personalizadas.
O que é social listening?
Social listening é o monitoramento e análise de conversas e interações em blogs, redes sociais, sites, fóruns, entre outros lugares que citam o seu negócio ou que estejam diretamente relacionados a ele.
Para conseguir um resultado relevante com essa busca, indicamos que você adote como aliada uma ferramenta que agrupa todas essas informações e oferece insights valiosos para uma reestruturação de processos, serviços e produtos.
Hootsuite Insights, HubSpot e Mentionlytics são algumas opções que apresentam funcionalidades atreladas ao social listening, como acompanhar as menções da sua marca, monitorar palavras-chave, entre outras funções. E estão disponíveis em português.
As palavras-chave são essenciais nesse processo, pois é a partir delas que identificamos o que os usuários estão falando sobre sua empresa, produto, serviço, concorrência, mercado e até mesmo sobre oportunidades que podem ser aproveitadas.
3 benefícios em adotar o social listening em suas estratégias
Só o fato de poder ter acesso ao que é dito sobre sua empresa na internet já representa uma oportunidade de propor melhorias.
Mas os benefícios não param só por aí. Existem outras vertentes que devem ser exploradas quando falamos de social listening. Confira:
Assistência ao cliente
Nos dias atuais, é mais do que comum a internet ser uma ferramenta para resolução de problemas. Portanto, quando falamos em social listening, o ideal é estar atento ao que é dito pelos clientes nas mídias sociais.
Assim será possível dar apoio ao usuário em tempo real, apresentando soluções rápidas e mais eficientes ao problema apontado.
Essa prática também ajudará a sua marca caso um dia seja necessário gerenciar uma crise de imagem, demonstrando respeito, preocupação e cuidado com o cliente.
Análise da concorrência
A estratégia de social listening possibilita a identificação do que outras empresas do mesmo ramo de atuação que o seu estão apresentando para o mercado.
O monitoramento das ações dos concorrentes auxilia o gestor a ter novos insights e desenvolver estratégias que sejam compatíveis com o que está acontecendo no mercado, tornando-o mais competitivo.
Com isso, há uma melhora significativa do desempenho do seu negócio, que passará a conhecer melhor as próprias forças e fraquezas e como desenvolvê-las para conquistar novos espaços.
Identificação de possíveis melhorias
Todos os comentários efetuados devem ser analisados e levados em consideração. Deste material podem sair grandes insights e oportunidades para melhorar diversos pontos dentro do seu negócio.
Principalmente quando há um grande número de comentários indicando para um mesmo ponto. Isso pode evidenciar a necessidade de uma reestruturação do atendimento, melhoria de produtos ou serviços e até o desenvolvimento de novos produtos.
Social listening na prática
Selecione as principais palavras-chave para que o seu monitoramento traga bons resultados, reúna as dicas que foram apresentadas neste conteúdo e comece a implementar essa estratégia no seu negócio.
Para te ajudar a fazer isso com excelência, separamos algumas dicas.
Escolha da palavra-chave
Acontece, muitas vezes, de não se ter um norte na hora de começar a seleção das palavras-chave, ou até mesmo escolher palavras-chave que não tragam informações relevantes para o seu negócio.
Portanto, inicie a implementação desta estratégia buscando pelo nome da sua empresa ou marca e as variações que normalmente são vistas em buscadores e sites.
Desta maneira, as informações que chegarem até você podem ser trabalhadas de maneira mais objetiva e eficiente.
Como abordar o cliente
Como já citamos neste material, os clientes podem não falar da sua marca diretamente nas redes sociais ou sites ligados à sua empresa. Portanto, cabe o bom senso na maneira de abordá-lo para propor uma solução ou simplesmente mostrar que visualizou o comentário que foi feito. Analise a situação por um todo antes de tomar uma decisão.
Escolha da ferramenta
Procure uma ferramenta que se enquadre na estrutura da estratégia de social listening que deseja aplicar em seu negócio.
Existem ferramentas gratuitas e pagas que exploram as diversas funções existentes, proporcionando uma análise completa de todas mídias sociais, gerenciamento e armazenamento dos dados coletados, entre outros.
Para posicionar a sua marca no mercado, ter um site bem ranqueado é fundamental. Por isso, desenvolvemos um blogpost para que você conheça como funciona o mecanismo do Google e o que ele espera do seu site. Confira:
Fluxo de cadência eficiente: confira dicas para montar o seu
Para que o seu fluxo de cadência seja eficiente, é necessário que ele esteja bem definido e organizado. Assim, seu vendedor conseguirá se conectar e interagir com o prospectado, levando-o até a etapa de qualificação.
Você deve traçar uma série de tentativas de contato com o cliente em potencial. Esses contatos podem ser realizados por e-mail, ligação ou redes sociais. Vai de acordo com o perfil do prospect e da estratégia que a marca adotou para chamar a sua atenção.
Sabendo da importância de ter um plano automatizado de tentativas de contato pré-definidas, decidimos separar algumas dicas práticas para construir um bom fluxo de cadência, que irão auxiliar na rotina do seu time comercial e nos follow-ups realizados.
Como aplicar o fluxo de cadência na sua estratégia de outbound?
Existem diversos tipos de fluxo de cadência para cada estratégia, com objetivos que variam. Mas hoje vamos focar especificamente na estratégia de outbound 2.0 e em como estruturar um fluxo visando a captação e qualificação dos leads.
É importante entender que todo negócio tem um modelo de trabalho e, até encontrar o tipo de cadência ideal para o seu, será necessário realizar alguns testes e até mesmo possíveis alterações para que este se encaixe em sua metodologia.
Quando falamos em outbound, estamos considerando que a empresa vai até o público oferecer seus produtos ou serviços. Então, para iniciar o fluxo, é preciso entender alguns pontos como:
O mercado que o cliente em potencial está inserido
Quais são os canais em que o cliente em potencial está presente
Qual é o ticket médio do seu produto ou serviço
Com esses pontos definidos, é possível iniciar a estruturação, que exige uma personalização para cada cliente em potencial que você deseja atingir. Desta forma, é possível conquistá-lo mais rápido.
Para gerar valor e criar conexão com o lead, é preciso montar fluxos de cadência com conteúdos interessantes. Separamos duas abordagens fundamentais:
Cold Mail
Muito diferente de um e-mail marketing, que possui um outro intuito. O Cold Mail é um e-mail personalizado, focado na pessoa a quem se destina e com a intenção de criar uma ligação. É uma forma de gerar valor e promover a conexão entre o lead e a sua empresa.
Em geral, um cold mail possui a seguinte estrutura:
Aparência simples e limpa
Texto objetivo
Formato escaneável
Gatilhos mentais
Call To Actions claras
Assinado por uma pessoa real
Usar gatilhos mentais, falar de maneira simples e clara e deixar os botões de ação visíveis fará toda a diferença. Além disso, é interessante que o e-mail não tenha cara de automação, mas seja personalizado, como algo que um profissional enviaria a outro.
Após enviá-lo, é preciso monitorar os resultados, a taxa de abertura, a taxa de cliques na CTA e se obteve alguma resposta. Assim, é possível entender o que houve de errado e corrigir.
Cold call
A cold call é uma ligação rápida, curta e objetiva, focada em gerar valor para a pessoa com quem está entrando em contato, ao falar da empresa dela e o que chamou a sua atenção para entrar em contato.
A partir desse ponto, é possível apresentar os benefícios que o seu produto ou serviço pode gerar para solucionar as dores ou necessidade da pessoa. E por fim, qualificá-la e ofertar o seu produto ou serviço.
Temos uma estrutura de como essa conversa deve acontecer. Veja:
Não seja tão informal no início
Separar cerca de dois minutos para uma small talk para quebrar o gelo
A ideia é criar conexão, portanto não foque na venda ou no produto
Fale dos benefícios
Neste método é ideal fazer com que o lead se interesse mais pelo assunto e te dê liberdade para continuar, chegando até a etapa de marcar uma reunião com o closer.
Estrutura do fluxo de cadência
Ao montar o seu fluxo de cadência, é possível alternar entre os métodos e tentar abordagens diferentes. Mas lembre-se de usar o bom senso para não incomodar o prospect em um momento inoportuno.
Por isso, atente-se ao tempo em que leva de uma abordagem a outra. É possível esperar um dia para tentar uma nova forma de contato, mas não passe de dois dias, pois é possível que o lead esqueça de você.
Veja alguns exemplos:
Sem pausa
1º e-mail: se apresentar e mostrar valor LinkedIn: adicionar o prospect na rede social 2º e-mail: apresentando solução para a dor/ necessidade LinkedIn: enviar uma mensagem Ligação: cold calling (te mandei um e-mail, gostaria de conversar…) 3º e-mail: despedida
Com pausa
1º e-mail: se apresentar e mostrar valor sem atividade LinkedIn: adicionar o prospect na rede social sem atividade 2º e-mail: apresentando solução para a dor/ necessidade sem atividade LinkedIn: enviar uma mensagem sem atividade Ligação: cold calling (te mandei um e-mail, gostaria de conversar…) sem atividade 3º e-mail: despedida
É válido lembrar que ser persistente faz parte da estratégia, mas não force exageros.
Analise os resultados
Já dissemos isso aqui no texto, mas é válido repetir. Nenhuma estratégia é totalmente completa se você não utilizar métricas para avaliar o seu desempenho, identificar gargalos e entender o que deu certo.
Portanto, implementar um fluxo de cadência em seu processo de vendas não seria diferente.
É necessário entender quais são as abordagens que funcionam para o público do seu negócio, qual é o assunto do e-mail que mais chama a atenção e tem a maior taxa de abertura e assim avaliar como está a performance.
Mantenha o fluxo de cadência atualizado
Ao implementar o fluxo de cadência, a sua equipe comercial terá maneiras de aprimorá-lo e deixá-lo sempre atualizado, de acordo com as necessidades e a mudança do perfil dos clientes.
Para isso, é importante utilizar todos os resultados obtidos ao analisar as métricas e realizar testes para que o fluxo de cadência possa ser realizado e aplicado por qualquer um que inicie a prospecção.
Construa um planejamento completo
Invista em um planejamento completo de outbound 2.0 se você quiser ter números ainda melhores. Além dos fluxos de cadência, descubra o seu Ideal Customer Profile (ICP) e estabeleça processos mais eficientes para o seu time de vendas.
Para te ajudar, desenvolvemos um blogpost completo com dicas exclusivas:
Como usar o Clubhouse para gerar resultados?
O Clubhouse é a nova rede social do momento. Tem chamado a atenção de famosos do mundo todo e, principalmente, de empresários, empreendedores e donos dos mais diversos negócios.
Isso porque essa rede social tem tudo para expandir o alcance de um negócio e aumentar a autoridade de pessoas que criam conteúdo ali.
Além disso, o Clubhouse acompanha uma tendência muito forte: o formato de áudio. Em 2019, o consumo de podcasts, por exemplo, aumentou cerca de 67%. E streamings como a Deezer divulgaram dados que apontam um aumento de 117% neste consumo no mesmo ano.
Portanto, se você quer atingir uma boa parcela do público e gerar mais engajamento para o seu negócio, o Clubhouse pode ser uma ferramenta que dará auxílio a essa estratégia.
Entenda o aplicativo
O Clubhouse é um aplicativo, disponível apenas para dispositivos iOS, com salas e grupos de bate-papo por voz, ao vivo. Para ingressar no aplicativo, é necessário um convite de quem já o possui.
Nele, é possível conversar com pessoas do mundo inteiro e com várias delas ao mesmo tempo. Basta entrar em uma sala com um assunto que seja do seu interesse e ouvir a conversa.
Para conseguir interagir é preciso “levantar a mão”, um comando do próprio aplicativo. Então, o administrador da sala libera o seu microfone.
Há, inclusive, uma enorme possibilidade de entrar em uma sala em que vários artistas, especialistas e grandes nomes do mercado estão conversando e transmitindo conhecimento.
Por isso, é uma rede social muito enriquecedora e que pode trazer bons resultados.
Por que utilizar o Clubhouse?
Como mencionamos no início do conteúdo, a era do áudio já começou, estamos vivendo nela, e as empresas que não se adaptam tem muito a perder.
Hoje, os hábitos de consumo mudaram, e para quem deseja otimizar tempo, os conteúdos em áudio são um dos principais recursos. Com eles, é possível escutar uma notícia, uma palestra ou até mesmo um livro, enquanto faz outra atividade.
O Clubhouse tem sido muito acessado e tem atingido uma alta popularidade: 24 horas por dia, novas salas de bate-papo são criadas e especialistas dos mais diversos segmentos estão ali para trocar conhecimento e aumentar a sua rede de contatos.
O app proporciona boas conexões e abre muitas portas para quem sabe trabalhar a sua marca pessoal e divulgar com excelência seus serviços e seu negócio.
Os benefícios de utilizar o Clubhouse
Por ser uma rede social mais voltada para troca de conhecimento e aprendizado, e estar atraindo grandes marcas e CEOs do mundo todo, é possível gerar grandes oportunidades e parcerias por meio do contato pelo aplicativo.
E para quem trabalha com marketing e quer melhorar o engajamento da sua empresa, é uma ótima ferramenta para utilizar algumas estratégias.
Como? No Clubhouse, as salas têm opções: abertas, sociais e privadas. Então, para cada tipo, é possível criar uma estratégia e até mesmo utilizar gatilhos mentais, como o da escassez, aguçando a curiosidade do público e o engajando para participar.
Com celebridades e grandes nomes de mercado tão acessíveis dessa maneira, também há uma humanização e cria-se proximidade entre o público e essas pessoas que podem ser consideradas, muitas vezes, inatingíveis.
Não podemos esquecer que é possível inovar na produção de conteúdo e na maneira como a sua marca é vista pelo público, ou até mesmo você, se é alguém reconhecido como um especialista no assunto.
Explore essa ferramenta
O Clubhouse propõe inovação na forma de criar conteúdos, aproxima e humaniza marcas, celebridades e especialistas do mercado e tem um grande potencial. Portanto, deve ser explorada.
Esse aplicativo transforma uma simples troca de conhecimentos em um grande evento e traz a sensação de aprender em tempo real, com pessoas que têm muito conhecimento a oferecer.
Então, comece a explorar esse mercado e essa ferramenta. Posicione sua empresa como uma transmissora de conteúdos relevantes, aumente a sua autoridade e melhore seu engajamento. É uma forma de adquirir mais seguidores e admiradores pelo caminho.
E o mais importante: desafie a sua marca a gerar novos conteúdos. A inovação começa ao sair da zona de conforto e testar novos formatos que estão disponíveis no mercado.
Assim, o público se aproxima e cria uma conexão com o seu negócio, além de sua marca ser reconhecida por estar sempre à frente no mercado, apresentando soluções e ações disruptivas.
Seja uma autoridade no assunto
Por fim, crie salas de bate-papo com assuntos relacionados ao segmento do seu negócio. Selecione assuntos que as pessoas tenham interesse, chame especialistas e profissionais da sua empresa e comece a utilizar o Clubhouse.
Traga novas abordagens, crie estratégias, e o mais importante, utilize a ferramenta para aproximar o seu público. Então esteja aberto para perguntas e deixe que os participantes da sala também interajam.
Ao ouvi-los, é possível ter insights sobre como melhorar os processos e entender como o seu negócio pode sanar as dores e necessidades daquele público.
Saiba utilizar essa forma de conteúdo e o senso de comunidade que cercam essa rede social para estar ainda mais próximo dos consumidores e conseguir destacar ainda mais o seu negócio no mercado.
O Clubhouse pode trazer diversos resultados positivos, quando explorado e utilizado de maneira coerente. Prepare seu repertório e veja como tudo isso pode acontecer.
E, se quiser saber sobre outras tendências do mercado para atualizar o seu negócio, confira nosso blogpost gratuito:
Estratégia Digital 5.0: evolua na velocidade do mercado
Estratégia digital é um termo amplo para falar sobre a evolução do mercado e como isso reflete em mudanças na metodologia das empresas. Significa crescer rapidamente e adaptar os serviços oferecidos aos novos hábitos de consumo.
E, para acompanhar essa evolução, é preciso entender melhor como está o cenário do seu nicho, planejar e aplicar novas estratégias.
Para ajudar você, decidimos reunir algumas experiências que tivemos ao longo desses sete anos de atuação e compartilhar dicas sobre como aplicar uma boa estratégia digital.
Analisamos as melhores práticas usadas aqui na Layer Up, que foram validadas para gerar melhores resultados e criar grandes cases de sucesso.
Erros comuns cometidos na contratação dos serviços
Se estamos falando de evolução, é importante entender alguns erros cometidos por nós no passado e que muitas agências ainda praticam. Essas falhas fizeram com que não conseguíssemos fechar negócios com clientes cujo pedido inicial não estava dentro do escopo oferecido pela agência.
Vamos entender melhor com alguns exemplos.
Desejo do cliente x visão estratégica
É necessário ter repertório para mostrar para o cliente que a proposta que ele pediu não é eficaz para atingir o resultado desejado e que existe um caminho melhor.
É preciso apresentar a estratégia ideal para que o projeto alcance a meta no tempo estimado e você possa fechar a venda.
Desejo do cliente x orçamento disponível
Saber adaptar a verba que o cliente tem disponível é fundamental. Pois é muito comum chegar uma proposta em que o cliente deseja implementar muitas estratégias mas não tem o orçamento necessário. Nesse caso, cabe à agência destinar as ações certas para iniciar o projeto e começar a atingir resultados.
Falta de alinhamento sobre o objetivo do cliente
É fundamental ir além da meta rasa que é passada no início das negociações, estudar a fundo qual é o real objetivo do cliente e o que ele deseja alcançar ao iniciar o projeto com a sua agência. Identificar a meta SMART e mensurar o que precisa ser feito.
Com isso, podemos perceber que a agência deve entender melhor a proposta recebida, para assim montar um projeto de qualidade.
Explicar como funciona a aplicação de cada estratégia e até mesmo mostrar qual é a ação ideal para que o projeto tenha uma melhor performance.
Ofereça um serviço de qualidade
“Talvez seja importante você pensar nas habilidades que tem dentro do seu time e como você pode usar essas habilidades para atender seus clientes”, afirma Samira Cardoso, CEO da Layer Up, durante nosso webinar sobre o mesmo tema.
Com essa provocação, queremos fazer você refletir. Como são oferecidos os serviços da sua agência atualmente? Será que manter um modelo fechado está trazendo os resultados que você deseja alcançar?
Para evoluir de acordo com o mercado, é importante sair da sua zona de conforto e pensar em como mudar o seu modelo de negócios para entregar um serviço mais assertivo e que tenha mais aderência à proposta do cliente.
Desenvolva uma estratégia digital que abrange todos os pontos do seu negócio e monte a proposta de acordo com a necessidade do cliente.
Ter um portfólio que apresente os seus trabalhos, é sim, muito importante, mas ficar engessado em um único modelo pode fazer com que sua agência perca oportunidades valiosas.
Entenda o mercado de maneira mais profunda, entregue o que o cliente realmente precisa e que o faça atingir resultados ainda melhores do que o esperado.
Entregue uma solução assertiva
Para trazer mais soluções, é importante buscar tendências além do que está sendo realizado naquele momento.
Uma agência consegue trabalhar diversas frentes e oferecer um serviço personalizado de acordo com o objetivo traçado em conjunto com o cliente.
Portanto, alinhe as expectativas com os resultados que o cliente deseja obter e estabeleça estratégias digitais que atendam a essa demanda de forma eficiente. Aloque um time qualificado, que saiba executar a tarefa corretamente e entenda sobre o mercado.
Quando sua agência possui repertório e está atenta a todas as mudanças que estão ocorrendo dentro e fora do seu nicho, aos hábitos de consumo e as metodologias que estão surgindo, a chance de apresentar uma solução disruptiva aumenta consideravelmente.
Assim, você poderá apresentar um diferencial completo ao oferecer um produto que realmente seja personalizado para aquele cliente e o mercado em que ele atua. Estando sempre um passo à frente da concorrência.
Esteja aberto às mudanças
Resumindo, para começar a construir cases de sucesso em sua agência, é preciso estar atento e aberto às mudanças. Principalmente quando pensamos nas transformações que estão acontecendo no mercado.
Alinhe as expectativas com cada cliente e apresente uma solução personalizada para todos eles, explorando as habilidades dos profissionais da sua equipe.
Ganhe destaque da concorrência propondo um estratégia digital que vá na contra mão do mercado, busque trabalhar melhor cada metodologia e adaptar as novas tendências aos processos que já são executados.
Uma estratégia digital como você nunca viu
Em um webinar super completo, a nossa CEO, Samira Cardoso, com mais de 20 anos de experiência, explica melhor como se adaptar às mudanças do mercado e se destacar em meio a concorrência.
Para você, que é dono, diretor ou gerente de agência, vale a pena conferir e começar a idealizar novas maneiras de aplicar estratégias digitais disruptivas em projetos que podem se tornar cases de sucesso.
Entenda melhor cada metodologia, como aplicá-las e quais os benefícios de propor maior alinhamento entre as equipes e explorar o mercado de maneira mais assertiva, trazendo insights para o seu negócio.Confira!
O destino de negócios que não se adaptam à evolução do mercado
Imagine passar anos construindo uma marca e, depois dela finalmente se consolidar, acabar não se adaptando aos novos processos, ficar estagnado e tornar-se antiquado. A verdade é que empresas podem ter um destino cruel por não acompanharem a evolução do mercado.
Mas você sabe o porquê isso acontece? Vamos mostrar, por meio de alguns exemplos, como marcas famosas perdem a liderança por não buscarem a transformação digital.
Marcas que não acompanharam a evolução do mercado
Blackberry: a rainha dos smartphones
Em 1984, a companhia surgiu no Canadá com o nome RIM. Só em 2013 se tornou a conhecida BlackBerry, pioneira nas redes sem fio e depois nos serviços oferecidos para o setor de telefonia.
Estreou no segmento ao lançar um pager. Logo de início, seus gestores tiveram um grande acerto: investir na transmissão de dados.
Nos anos 2000, a empresa já permitia que o consumidor acessasse e enviasse e-mails de maneira ágil por meio dos celulares – em uma época em que a rede era bastante limitada. A marca conquistou diversos clientes fiéis, especialmente no universo profissional.
O esforço, então, voltou-se ao nicho corporativo, e o resultado foi conseguir que organizações inteiras oferecessem o produto aos seus funcionários. Tudo parecia melhor do que o esperado.
Podemos adaptar os dois gráficos, um ao lado do outro, para uma arte interna.
Mas, algum tempo após ganhar o mercado, a companhia entrou em uma queda acentuada. Como uma empresa que valia U$ 20 bilhões passa a menos de U$ 1 bi em dez anos? Vamos voltar na história para entender melhor.
No lançamento de novos modelos, a Blackberry passou a apresentar suas funcionalidades: uma placa nova ou um processador ágil.
Para a liderança da marca, o importante era oferecer um custo acessível, pouco tráfego de dados e bateria longa. Mas era só isso que o público queria?
Na mesma época, ao lançar o iPhone, Steve Jobs conseguiu construir um discurso que não focava só nas funcionalidades do seu smartphone, mas nas necessidades e desejos do consumidor: ouvir os Stones, acessar seu site preferido, conferir um mapa em tempo real.
A Apple decidiu trabalhar e investir nos sonhos, acompanhando a tendência de valorização da experiência do cliente.
Hoje, nós sabemos quem escolher o melhor caminho.Com falhas e técnicas mal aplicadas, a Blackberry não acompanhou a evolução do mercado e começou a perder público para a concorrência. Saiu de uma empresa consagrada, que participou da criação dos smartphones, e foi deixada para trás por esta indústria.
Kodak: domínio do nicho fotográfico
A empresa começou vendendo papel fotográfico. Decidiu, ao longo dos anos, expandir seu catálogo de produtos, lançando o rolo de filme e logo em seguida sua primeira câmera.
Tornou-se uma referência no ramo fotográfico, já que trazia inovações e consolidou diversos produtos, marcando presença no mundo todo.
Até que um lançamento do mercado abalou as suas estruturas: a primeira câmera digital. A novidade era uma grande ameaça ao rolo de filmes, que trazia a maior renda para a companhia japonesa.
Com a expansão da tecnologia, a venda de rolos de filmes para revelação de fotos foi caindo em total declínio.
Mas, apesar disso, não foi o surgimento da câmera digital que fez a Kodak declarar falência, e sim a falta de preparo para acompanhar a evolução do mercado.Pois hoje a fotografia é muito mais utilizada do que no século passado.
Portanto, a falta de atualização fez com que a empresa perdesse a liderança desse nicho, mesmo tendo tudo para ser um grande case de sucesso.
Como se adaptar à evolução do mercado?
Primeiro, é preciso entender que as mudanças acontecem constantemente. Então, estar atento a todas as tendências que ganham espaço é fundamental.
Essa mentalidade fará com que o seu negócio tenha aderência aos avanços tecnológicos do ramo. Além disso, sempre busque em seu produto ou serviço pontos que podem melhorar e quais soluções seriam ideais para isso.
Entender os novos hábitos de consumo e a demanda que o mercado exige com a era digital requer flexibilidade, adaptabilidade e otimização.
O próprio alicerce da evolução da sua empresa deve ser a transformação digital, assim, as estratégias serão implementadas de maneira correta.
Não fique estagnado
Proponha mudanças nos processos da sua empresa, comece a estudar novas oportunidades que estão surgindo no mercado, as tendências que podem trazer insights para novos produtos e melhorias para o dia a dia do seu negócio.
Capacite os colaboradores para que sejam ativos e saibam se adaptar de acordo com a evolução do mercado, propondo novas metodologias.
Quanto mais atento a essas mudanças que ocorrem e às tendências, mais o seu negócio tende a crescer, seguir e evoluir junto com o mercado.
Quer descobrir em detalhes como aplicar a transformação digital? Confira em nosso blog:
Sales engagement: ganhe eficiência e melhore resultados
Chamamos de Sales Engagement toda interação entre a área de vendas e os potenciais clientes, em qualquer etapa do funil.
Ou seja, desde responder e-mails, usar cupons, baixar um e-book, participar de webinars, aceitar uma cold call, entre outras opções.
O conceito propõe uma forma mais assertiva de interação em toda a jornada de compra, com algumas práticas que vamos detalhar hoje.
A falta do Sales Engagement
Em primeiro lugar, é preciso entender que um bom Sales Engagement quer dizer uma experiência satisfatória para o lead.
O inverso também é verdadeiro. Quando a sua empresa não investe em uma interação estratégica, a consequência disso não é “apenas” clientes frustrados, mas por vezes oportunidades de negócio perdidas.
Por isso, se hoje os seus resultados de outbound não estão como deveriam, você deve olhar para os próprios processos e entender o que pode estar causando atritos ou desalinhamentos na operação.
O outbound 2.0: vendas no meio digital
Para te ajudar nesse mapeamento, vamos oferecer um panorama completo de como uma equipe comercial pode operar hoje em dia.
Toda a prática de Sales Engagement está intrinsecamente relacionada ao Outbound 2.0, a metodologia de vendas criada por Aaron Ross.
O diretor de vendas da Salesforce à época foi quem desenvolveu as técnicas de Outbound 2.0, inspirado pelo famoso Inbound Marketing. Ele aplicou as premissas do Inbound – como a personalização e o uso de dados – ao setor de vendas, criando uma técnica extremamente assertiva para o meio digital.
Não foi à toa que a empresa saiu de um faturamento de U$ 5 milhões para U$ 100 milhões em um ano.
De acordo com a estratégia, para ter mais assertividade, o negócio deve primeiro criar um Ideal Customer Profile (ICP). O ICP é o perfil de cliente ideal, que pode ser traçado com base em dados já existentes sobre vendas anteriores.
É importante reunir detalhes como segmento de atuação, porte da empresa (em caso de clientes B2B), localização, entre outros. Em resumo, entender quem é a pessoa que será buscada.
Com o perfil traçado, será possível fazer uma captura, com o apoio de ferramentas tecnológicas, do contato (e-mail) de pessoas que batam com essa descrição.
A partir disso, é possível inseri-los em um fluxo de cadência: uma sequência de e-mails automatizados que contém técnicas para ativação comercial.
Esse contato com os prospects deve ser personalizado e abre espaço para que eles respondam demonstrando interesse no seu produto ou serviço.
É essa a abertura que o profissional de pré-vendas precisa para dar o primeiro passo. Lembrando que, se a sua empresa também aplica fluxos de marketing, o pré-vendedor receberá os leads nesse mesmo momento.
O colaborador, então, irá contatar o prospect (ou lead vindo do marketing) diretamente, com intenção de qualificá-lo para a equipe comercial fechar a venda.
Isso porque um cliente em potencial pode possuir perfil e interesse, porém ter um contrato com outra empresa, ou mesmo não dispor de orçamento.
Uma vez qualificado, ele é enviado para o vendedor. Com essa nova divisão, há otimização de tempo em ambas as partes, visto que as ferramentas oferecem diversos dados para captação e qualificação eficientes, não fazendo com que os vendedores percam tempo.
Além disso, cada profissional pode focar e se desenvolver em uma função específica, garantindo um processo mais alinhado e aprofundado.
Sales Engagement: otimização de processos
Agora que você entende o nível de performance e assertividade que um processo comercial pode ter, chegou a hora de olhar para seus gargalos.
Qual é a estrutura do seu time de vendas? Quais recursos tecnológicos a sua empresa ou agência tem? Como é o uso de dados? Esses fatores são essenciais para garantir uma boa operação e experiência.
Outra boa prática de Sales Engagement é analisar as estatísticas para entender como está o tempo de contato, a frequência e o conteúdo das interações entre a área de vendas e o prospect.
Qual é a taxa de abertura que seus e-mails geralmente têm, a quantidade de ligações atendidas, o tempo empregado nelas. Afinal, tais números também são indicadores de aproveitamento.
Por fim, outro ponto essencial é o alinhamento entre marketing e vendas. Quando as duas equipes se unem, fazem trocas de informação constantes e trabalham sob as mesmas metas, todos os seus processos ganham eficiência.
Além de ambas entenderem o que precisam alcançar em termos de performance, o profissional de marketing poderá oferecer informações relevantes coletadas na jornada para o vendedor.
Da mesma maneira, o colaborador do comercial pode dar dicas de abordagens que funcionam com ele. Dessa junção, só vem benefícios.
Funil de Vendas em Y
Além de unir os times de marketing e vendas, a metodologia do Funil em Y trabalha diversas frentes de maneira simultânea, gerando muito mais oportunidades de negócio.
Para que você conheça melhor essa estratégia, elaboramos um webinar gratuito. Confira:
Transformação digital: da presença online até a entrega do sucesso do cliente
Dizer que o mercado mudou virou um clichê. Afirmar que 70% da jornada de compra já é feita no online também não é novidade. Mas então por que algumas empresas ainda se recusam a passar pela transformação digital?
Essa pergunta possui mais de uma resposta. Como evoluir envolve a reestruturação de processos e o estabelecimento de uma nova cultura, muitos donos de empresas sentem-se assustados.
Afinal, para adaptar-se e entregar a melhor performance no meio digital, são necessárias diversas mudanças, nem todas elas triviais.
Processos a que uma companhia está acostumada podem ser extremamente eficientes no offline, mas simplesmente não terem sentido no online. Por isso, nessa metamorfose, a adequação é palavra de ordem.
Além do medo, outro fator paralisante é a comodidade. Sim, especialmente quando falamos de companhias bem posicionadas, que já possuem uma fatia considerável do mercado.
No fim das contas, em time que está ganhando não se mexe, certo? Errado.
Em um mercado cada dia mais competitivo e saturado, ninguém pode garantir a posição do seu negócio sem um constante esforço alocado na melhoria de processos e na construção de uma mentalidade digital.
Em outras palavras, se quiser ver a sua marca crescendo, vai chegar o momento em que precisará estudar o tema com mais profundidade.
Por isso, nossa dica é: não demore nem mais um minuto. Pois a cada dia que passa, a sua empresa perde a chance de gerar resultados e ganhar alcance.
Os passos da transformação digital
Alguns gestores pensam que estar presente no meio online se resume a ter páginas nas mídias sociais. Essa é uma frente importante, mas se transformar envolve muito mais.
Além de permitir aproximação e troca constante com o seu público, a empresa deve oferecer (ou, se não, ao menos facilitar) a compra de serviços ou produtos, receber feedbacks, comunicar posicionamentos e gerar demanda por meio de conteúdo relevante.
E ainda mais essencial do que trabalhar todos esses tópicos, é entender que a transformação não se aplica somente a tecnologia, mas sim a gestão.
Existe um cerne por trás do que o online oferece que deve ser o guia em todas as suas ações: praticidade, experiência e performance.
A forma como os gestores conduzem todas as mudanças dentro das áreas da empresa é um fator crucial para que a transformação digital ocorra de forma completa.
E, para isso, é preciso começar revendo a sua cultura organizacional, pensando em implementar novos processos de acordo com os objetivos de cada setor.
A cultura organizacional na transformação digital
Reorganizar toda uma cultura pode ser desafiador. O ideal é que você comece tomando nota do desempenho atual das suas equipes e de como funciona cada processo hoje.
Esse exercício tornará o mapeamento de melhorias, falhas e novas ideias muito mais simples.
De acordo com o propósito do seu negócio, aproveite para procurar recursos tecnológicos que possam otimizar o tempo de seus profissionais e captar dados que ajudem no acompanhamento de métricas e performance.
Além disso, anote habilidades ou capacitações que acha interessante desenvolver no time para essa nova etapa.
Garantir que os colaboradores participem dessa reformulação com sua visão operacional e insights estratégicos também vai ajudar muito.
Com todas essas informações em mãos, chegou a hora de desenhar um novo cenário. Em um documento, coloque os objetivos da sua empresa, seus principais valores, habilidades e características prestigiadas e metas.
Escreva como deve acontecer cada simples processo, incluindo o que se espera da equipe responsável em termos de rendimento.
Assim, os colaboradores estarão motivados e vão entender com mais precisão como tem que ser a sua performance, perseguindo resultados melhores.
O papel dos recursos humanos
Ao falar em transformar a cultura e reformular o processo de todas as áreas da sua empresa, logo pensamos no departamento de Recursos Humanos.
Responsável pela busca de talentos alinhados à nova mentalidade do negócio e ao desenvolvimento dos colaboradores atuais, o setor é uma peça chave para a mudança.
Especialmente durante essa etapa, o RH vai garantir a harmonia da empresa como um todo. Assim, os profissionais dessa área precisam estar sempre atentos ao cenário interno e externo, procurando maneiras de intermediar as mudanças.
Ou seja, nada de causar um impacto brusco nos profissionais, afetando a performance e consequentemente os resultados.
É preciso aplicar técnicas que deixem o percurso mais leve e aproximem os colaboradores. Assim, o RH poderá desenvolvê-los com mais facilidade.
Dessa maneira, a retenção de talentos também se torna mais assertiva, pois quando uma empresa aposta em um colaborador e oferece os recursos necessários para o seu desenvolvimento, ele tende a criar raízes nesse lugar.
Benefícios ao implantar a transformação digital na sua empresa
Além dos benefícios que já foram citados até aqui, existem muitos outros que podem ser vistos e sentidos quando uma empresa decide evoluir.
Em termos de colaboradores, é possível enxergar o aumento da produtividade.
Pesquisas apontam que 39% dos colaboradores das empresas que implantaram a transformação digital, apresentaram aumento na produtividade.
É um percentual interessante e que deve ser levado em conta, já que a performance do seu trabalhador gera maiores resultados para o seu negócio, deixando o cliente (e você!) satisfeitos com a entrega.
Ou seja, empresas digitalmente evoluídas sabem utilizar seus dados para atrair profissionais alinhados aos seus propósitos, contratando e retendo com assertividade. Algo muito importante!
Em relação ao uso correto de dados, é importante ressaltar o seu protagonismo em todo o conceito de transformação digital.
Dados são responsáveis por fazer as empresas entenderem melhor o comportamento do consumidor, suas preferências, quais são suas dores e a partir daí, criar estratégias para propor soluções.
Saber trabalhar com eles para buscar novas formas de atender ao público e gerar ainda mais autoridade para a sua empresa é essencial.
É a partir desse ponto que as equipes de marketing e vendas entram na história.
Ambas as áreas vão manter o seu negócio evoluindo de acordo com a mensuração dos dados que são coletados. Como? Ao planejar e executar, de maneira eficaz, estratégias que solucionem as dores do cliente.
Principalmente se as equipes estiverem unidas, trabalhando em conjunto para alcançar o propósito do seu negócio.
Sendo assim, ambas acompanham e participam de todas as partes da jornada do cliente, atendendo às suas necessidades.
Comece hoje a evolução digital
Ao alinhar seu negócio a uma nova cultura organizacional que está voltada para o desenvolvimento e a evolução dos trabalhadores e da empresa como um todo, você vai acabar caindo no assunto “jornada do cliente”.
Como falamos, a grande sacada do digital é aproveitar os dados para construir um discurso que toque nas dores e problemas de suas buyer personas.
O online também permite que as marcas mensurem todo o caminho percorrido pelo cliente em potencial (ou lead) até a finalização da compra.
Hoje, ferramentas permitem que gestores avaliem onde cada lead está no funil de marketing ou vendas, além de entender por que possíveis pontos de estagnação acontecem.
Uma dica estratégica para validar se um lead tem o potencial para virar cliente é criar pontuações para diferentes atitudes. Abrir um e-mail, por exemplo, pode oferecer 10 pontos a um usuário. Baixar um e-book, 20 pontos.
Você poderá enxergar a assertividade (ou a falta dela) em atrair o público certo nas suas ações de divulgação.
Outra dica é unir as equipes de marketing e vendas sob as mesmas metas e propósito, com constante troca de insights.
Assim, no momento de passar uma oportunidade, o profissional de marketing pode oferecer informações relevantes coletadas na jornada para o vendedor.
Da mesma maneira, o colaborador do comercial pode dar dicas de abordagens que funcionam com ele.
Além do bom alinhamento, existem outros benefícios dessa união. Pense na seguinte situação: um lead que foi capturado por meio do marketing possui uma boa pontuação mas parou no meio da jornada, estagnado.
Uma solução é transferi-lo para o funil de vendas. O contrário também vale. Se uma prospecção pede orçamento mas decide não fechar, a equipe comercial pode mandá-lo de volta ao funil do marketing, onde será nutrido.
Em resumo, a junção permite mais agilidade no processo de compra e uma comunicação integrada, em que o cliente não precisa repetir informações ao avançar em sua jornada de compra. Oferece suporte no pré e pós-venda, além de gerar valor com conteúdos relevantes que nutrem a sua base com eficiência.
Vale ressaltar que a transformação digital não é focada apenas em empresas de tecnologia. Empresas de todos os segmentos podem e devem aplicar a automatização dos processos para garantir mais assertividade e gerar mais lucros.
Ao implantá-la de forma correta, o resultado positivo é notório. Toda a sua empresa vai estar na mesma página, falando a mesma língua e entregando tudo o que o cliente precisa em cada momento.
A Layer Up é especialista em guiar negócios rumo à evolução digital. Ganhamos o prêmio de Melhor Case em Marketing e Vendas, e aumentamos em 1.524,9% o faturamento de um dos nossos clientes com estratégias inovadoras.
Desenvolva a alta performance em marketing e vendas
Para o bem da saúde do seu negócio, é preciso estar atento à evolução dos processos que a transformação digital tem proporcionado, principalmente para as equipes de marketing e vendas, que lidam diretamente com o cliente.
Empresas que não atualizam suas metodologias e não buscam por inovação tendem a desaparecer do mercado.
Isso porque elas dificilmente acompanham os novos hábitos de consumo ou entregam um produto ou serviço que apresente uma boa experiência.
Se você quer que a sua marca seja parte do futuro, deve estar em constante atualização.
Conheça novos métodos que otimizem processos e desenvolvam as habilidades dos times de marketing e vendas, para que estes melhorem a entrega dos resultados e apresentem alta performance perante aos desafios do mercado.
Marketing e vendas: metodologias que geram resultados
Separamos algumas metodologias que podem te ajudar a dar um passo rumo ao sucesso e ao crescimento, visando extrair o melhor do seu time.
Account Based Marketing (ABM)
Essa é uma ótima metodologia para equipes de marketing e vendas que trabalham com clientes B2B, pois envolve campanhas personalizadas para contas específicas.
Como os conteúdos são totalmente voltados para solucionar as dores de cada companhia parceira, é necessário que os profissionais estejam extremamente alinhados para entregar um bom trabalho.
Só assim será possível gerar valor e aumentar suas chances de venda, gerando mais produtividade, eficiência, qualidade e colaboração entre as equipes.
Existem três tipos de estratégias que podem ser utilizadas de forma individual ou em conjunto, de acordo com o objetivo do seu negócio. São elas:
One-to-one
É a estratégia mais personalizada da metodologia ABM. São construídos mapas completos das contas nas quais sua empresa possui interesse, com perfis de tomadores de decisão, principais argumentos de vendas, notícias sobre o mercado, entre outros.
A partir desses dados, as equipes de marketing e vendas começam a construir ações personalizadas para as chamadas “contas-chave”.
One-to-few
Essa tática é um pouco mais abrangente e trabalha com contas que possuem alguma similaridade em suas características, podendo comunicar-se com até 15 empresas do mesmo segmento de uma única vez.
As campanhas e os conteúdos são levemente personalizados.
One-to-many
Ainda mais abrangente, a estratégia trabalha um volume bem maior de contas do que a anterior, podendo chegar a mais de 1.000.
A personalização desta etapa fica por conta das características em comum que esse grupo de contas possui, ou seja, estágio do ciclo de vendas, localização, indústria, entre outros.
Vendarketing
Essa estratégia promove a junção entre as equipes de marketing e vendas com o intuito de gerar maior receita para o seu negócio. Já que as áreas possuem o mesmo objetivo, porém descritos de forma diferente.
Por isso, é tão importante que as equipes estejam em alinhamento completo. Marketing encontra as oportunidades e vendas trabalha essas oportunidades para gerar demanda para o seu negócio.
Esse processo entre os times promove a melhoria da experiência do cliente, pois o mesmo não sente a diferença quando passa adiante na sua jornada, e se beneficia de um discurso alinhado do início ao fim.
Em resumo, a metodologia gera alinhamento e previsibilidade para o seu negócio, garantindo melhor saúde financeira.
Funil de vendas em Y
Por fim, o Funil em Y tem apresentado excelentes resultados para as empresas que se propõem a implementá-lo. Ao aplicá-lo com um de nossos clientes, conseguimos alavancar seu faturamento em 1.524,9%.
A metodologia une as estratégias de Inbound (marketing) e Outbound 2.0 (vendas), colocando as duas equipes sob o mesmo propósito e garantindo a geração de oportunidades em diversas frentes de maneira simultânea.
Se você ainda não conhece essas estratégias, vamos apresentá-las agora.
Inbound marketing
Com a transformação digital, a forma de enxergar o marketing mudou radicalmente. A opção de divulgar produtos ou serviços online mostrou-se muito mais barata, personalizada e rentável.
Dessa forma, o inbound marketing acabou ganhando o mercado. Ao contrário da tradicional interrupção a que estávamos acostumados (como desagradáveis propagandas em meio aos nossos programas favoritos), a estratégia se baseia em oferecer conteúdo relevante na internet para que o próprio cliente em potencial procure a marca, e não o inverso.
É uma troca na ordem conhecida.
Com o inbound, a sua marca deve conhecer profundamente o público-alvo – suas dores, necessidades e desejos – para construir conteúdos gratuitos que trabalhem esses pontos, respondendo dúvidas e apresentando o seu produto ou serviço como solução.
Assim, o usuário que pesquisa em mecanismos de busca como o Google vai acabar chegando ao seu site, o que aumentará a visibilidade da marca. Já no site, caso ele encontre a resposta para o que procura, a percepção sobre o seu negócio também mudará.
Agora, ele verá sua empresa como uma parceira, uma referência no assunto. E cabe a você aproveitar essa oportunidade e aguçar a curiosidade do lead criando materiais cuja landing page capte o seu e-mail, nome e localização.
Depois disso, basta incluí-lo em um fluxo de nutrição ou régua de relacionamento. O processo de compra será muito mais fluido e natural.
Outbound 2.0
Na última década, o sucesso do inbound foi tão estrondoso que o outbound acabou ficando de lado. Muitas empresas fecharam suas equipes de prospecção, com a visão errada de que o inbound substitui o outbound.
Isso mudou apenas quando Aaron Ross assumiu a gestão do time de vendas da Salesforce e aumentou a receita da empresa de 5 para 100 milhões de dólares por meio de uma estratégia batizada de outbound 2.0.
A metodologia aplicou técnicas usadas no inbound, adaptando o outbound para atingir maior inteligência, otimização, uso de novas ferramentas e avaliação constante de métricas.
A união que gera resultados
Agora imagine duas estratégias baseadas em dados do início ao fim, com grande personalização na abordagem e produção de conteúdo relevante andando juntas.
Além de criar pontes entre as equipes de marketing e vendas, compartilhar suas metas e alinhar processos, o Funil em Y garante uma geração muito maior de oportunidades.
Há uma integração entre as funções de cada profissional, que entrega uma experiência de valor ao lead e consegue estimulá-lo a seguir em frente em sua jornada.
Uma decisão assertiva para melhorar a performance em marketing e vendas
Com as metodologias apresentadas neste post, é possível desenvolver a alta performance e elevar a sua empresa a outro patamar.
A Layer Up é especialista em transformar os resultados, a mentalidade e a cultura de negócios B2B ou B2C. Criamos soluções personalizadas em marketing e vendas, de acordo com a necessidade da sua empresa. Fale conosco!
Processos para a equipe comercial: dicas de como criá-los
Saber organizar a equipe comercial é um desafio para gestores e gerentes da área. Afinal, estamos falando de um time de profissionais que terão o primeiro contato com os futuros clientes do seu negócio.
Portanto, é muito importante desenvolver processos que esclareçam todas as funções a serem exercidas e o qual é o desempenho esperado durante a execução daquelas tarefas.
Quando falamos dos processos, precisamos elaborar o detalhamento do que cada colaborador do time fará. Com essa informação em mãos, será mais fácil encontrar profissionais com o perfil adequado para cada função.
Assim, os profissionais vão se complementar e desempenhar com excelência suas funções, tornando o trabalho em equipe mais harmonioso e eficaz, gerando assim melhores resultados.
Após a contratação, é importante que o playbook de vendas contenha todo esse detalhamento. Do que fazer, como fazer, quando fazer, qual é o desempenho e resultado esperado e qual é o incentivo oferecido para que o time desempenhe da maneira proposta.
Detalhes nos processos da equipe comercial
O que fazer?
Para explicar de uma maneira que fique mais visual, vamos usar como exemplo as atividades realizadas pelo SDR, profissional de pré-vendas.
O primeiro passo é montar uma lista com todas as atividades que o SDR deve exercer no seu dia a dia:
Atividade de cadências: fazer o setup da cadência de e-mail
Operação de cadências: realizar ligações para tentativa de conexão; criar conexão via LinkedIn com prospects; enviar mensagem via LinkedIn; fazer a gestão; tagueando mensagens
Qualificação (MQL): realizar a call de qualificação de forma ativa e receptiva; fazer follow up com leads para agendamento ou reagendamento
Todos os detalhes precisam estar claros nessa lista. Descreva as atividades esclarecendo cada função.
Assim, o colaborador vai entender o compromisso que ele possui para com a empresa.
Como fazer?
Neste momento, é necessário mostrar ao colaborador como ele deve fazer os processos. Após listar tudo o que deve ser realizado, monte um esquema de ações.
Seguindo o exemplo do SDR: para ele realizar ligações de tentativa de conexão, é preciso ter um script em mãos, com todo o passo a passo para desenvolver um diálogo coerente com o cliente.
Dessa forma, ele saberá argumentar de maneira correta e entenderá quais perguntas de qualificação devem ser feitas, captando em qual momento da jornada o usuário se encontra e o que fazer para nutrí-lo melhor.
Esse processo precisa passar por melhorias continuamente. Ao observar sua equipe comercial, é possível identificar estratégias que performam bem e adaptá-las ao playbook.
Aposte nos feedbacks realizados entre gestores e a equipe comercial e traga toques de melhoria para que a operação fique cada vez melhor.
Quando fazer as atividades da equipe comercial?
É preciso deixar claro para a sua equipe comercial quando se deve realizar cada atividade que foi descrita.
Então, a partir disso, é necessário montar um cronograma especificando os dias em que essas atividades precisam acontecer.
Por exemplo: a ativação das cadências por e-mail deve acontecer toda segunda-feira. Então, de segunda a sexta-feira, o SDR deve fazer a gestão dessa base de contatos prospectados.
Resultados e incentivo
Por fim, é preciso que o resultado esperado esteja registrado no playbook. Estabelecer qual é o incentivo que o profissional ou a equipe comercial inteira vai receber ao atingir uma meta é essencial.
Para isso, crie um sistema de comissionamento para cada cumprimento do que foi estipulado. Para toda reunião que o SDR fechar e realizar, ele ganhará R$25 e, se a meta mensal for atingida, receberá 1% por cada venda prospectada, por exemplo.
Essa bonificação ajuda na motivação e comprometimento dos profissionais com a meta e com os objetivos da empresa. Além de fortalecer o envolvimento e o engajamento da equipe comercial em um todo.
Avaliando o desempenho da equipe comercial
Vale reforçar que imprevistos acontecem, portanto, mesmo com a rotina estando detalhada e sendo acompanhada de perto pelo gestor, acontece do colaborador não conseguir realizar todas as atividades na mesma sequência ou da maneira descrita.
Por isso, quando falamos de analisar o desempenho, é importante estipular um período coerente, que possibilite entender melhor a performance do funcionário. Lembre-se de observar a constância e evolução.
A padronização leva ao sucesso
Ao padronizar os processos, entender as habilidades de cada profissional e mostrar o que se espera dele, a execução das tarefas se torna mais assertiva e, consequentemente, traz maiores resultados para a empresa.
Transformando os seus processos comerciais, você começa a evolução do seu negócio!
Para te ajudar ainda mais, elaboramos um webinar gratuito sobre alta performance em marketing e vendas. Confira dicas estratégicas que aplicamos com os nossos clientes:
Como a mídia programática pode ajudar em sua estratégia criativa?
O que antes era um trabalho manual, com a evolução tecnológica se tornou automatizado. Sim, estamos falando da compra de mídia online, um processo que ficou mais prático e inteligente com o surgimento da mídia programática.
A estratégia de automação acelerou as ações de marketing e trouxe soluções disruptivas para o mercado, apresentando resultados ainda melhores e otimizando o orçamento para a compra de espaços na web.
Em resumo, a mídia programática veio para melhorar a comunicação entre empresa e consumidor, já que com ela é possível encontrar o momento certo para levar os anúncios ideais para cada perfil de público que uma empresa possui.
Do tradicional ao processo automatizado
Falamos ali em cima que existem diversos benefícios ao optar pela mídia programática, certo? Então vamos apresentar como esse processo pode otimizar o tempo da sua equipe e liberar espaço nos processos operacionais da sua empresa.
Quando a compra de mídia é realizada no modelo tradicional, existe uma negociação entre empresa e o canal para chegar a um acordo que seja benéfico para ambos os lados.
Porém, quando você opta por utilizar a mídia programática, você escolhe a plataforma para realizar a mediação da compra, envia um dashboard com a segmentação do seu target, as peças e o valor que está disponível para desembolsar.
A partir daí, a ferramenta vai fazer todo o processo para que o anúncio seja veiculado da maneira que você deseja. Ou seja, vai unir o público certo para encontrar a sua campanha em um momento apropriado. Fácil, não é mesmo?
Outros benefícios que a mídia programática traz para o seu negócio
Conhecer melhor o seu público
Com a mídia programática é possível entender melhor o perfil dos usuários dos canais digitais que são interessantes para a sua empresa anunciar.
Assim, é possível fazer campanhas mais aderentes e otimizar suas ações de marketing para atingir o público de maneira certa.
Acompanhamento em tempo real
Na mídia programática, você tem a possibilidade de redirecionar seus anúncios para trazer resultados mais assertivos e que se encaixam melhor em seu objetivo através do acompanhamento dos processos e do andamento da sua campanha em tempo real.
Escalabilidade
Com a mídia programática, a sua marca impacta vários sites ao mesmo tempo. Por se tratar de um processo mais eficiente, direciona o público para sites e conteúdos que vão ser mais fáceis de engajar e converter. Em resumo, proporciona escalabilidade.
Não é preciso colocar aqui ainda mais vantagens para mostrar como essa estratégia pode trazer mais assertividade para as suas campanhas, melhorar a sua relação com o público, otimizar o tempo da sua equipe operacional e fazer seu negócio alcançar resultados ainda maiores.
Transforme o processo do seu negócio com a mídia programática
A mídia programática deixou de ser tendência e passou a ser um passo importante para transformar o seu negócio.
É uma solução ideal para quem busca praticidade no dia a dia dos processos da equipe de mídia e quer ter mais tempo para tomar decisões estratégicas, buscando cada vez mais reconhecimento, engajamento e conversão.
Ainda possibilita a geração de novos insights e a descoberta de novas informações aprimorando o processo de comunicação da sua empresa, conhecendo o cliente mais a fundo e com chances reduzidas de erro.
Além da mídia programática, existem diversas outras estratégias que podem alavancar os números do seu negócio. Conheça todas elas e saiba como organizar um planejamento completo ouvindo o nosso podcast:
Contato
//fale conosco
Fale com um especialista, tire dúvidas ou deixe sua sugestão para a Layer Up. Nosso time está pronto para dar um UP em seu negócio e entregar os melhores resultados!
Newsletter
Assine a newletter e receba informações do mundo digital.
Gerenciar Consentimento de Cookies
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias nos permitirá processar dados como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Funcional
Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos.O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.