Guia do neuromarketing: o que é, para o que serve e dicas de aplicação

Em meio a tantas estratégias digitais utilizadas atualmente, você já deve ter ouvido falar pelo menos uma vez sobre neuromarketing. E se você atua na área de marketing e/ou vendas, então, isso é uma certeza.

O fato é que esses estímulos externos, utilizados para induzir as pessoas a tomarem decisões de maneira mais eficaz e rápida, são muito efetivos e podem impulsionar os seus resultados.

Neste conteúdo, vamos mergulhar de cabeça no tema, trazer mais detalhes sobre o que é o neuromarketing e como utilizamos essa estratégia aqui na Layer Up. Confira!

O que é neuromarketing?

Você já foi ao supermercado e escolheu um produto sem saber direito o porquê da sua escolha? Você pode até pensar em fatores como preço e qualidade, afinal, com certeza isso faz a diferença, mas, quando o assunto são escolhas, nem tudo se explica tão facilmente.

Existe uma série de conexões entre ideias, desejos e sentimentos que ocorrem em nosso cérebro e que modificam as percepções sobre produtos, serviços e marcas.  Essas relações são analisadas pelo neuromarketing, um conceito que busca entender essa relação e a partir disso criar estratégias de venda.

O conceito de neuromarketing é baseado na relação entre fatores psicológicos, neurológicos e as escolhas de consumo de uma pessoa.  Por meio de pesquisas, análises de comportamento e estudos, os especialistas buscam encontrar as melhores técnicas para uma empresa se relacionar e despertar o interesse do público-alvo, acionando os gatilhos certos, na hora certa.

O que são gatilhos mentais?

Por dia, nosso cérebro é responsável por tomar milhares de decisões.

O livro “Neuromarketing: como a neurociência aliada ao design pode aumentar o engajamento e a influência sobre os consumidores”, de Darren Bridger, evidencia ainda mais a complexidade e quantidade de informações que percorrem em nossa mente, sendo equivalente ou até superior a de um computador. A psicologia mostrou também que a tomada de decisão ocorre ainda no inconsciente.

Algumas palavras e situações, inclusive, acabam servindo como um incentivo para que elas ocorram “no piloto automático”, facilitando a aplicação de gatilhos. Mas, evidentemente, há a necessidade de uma análise e conhecimento do público-alvo, além de compreender suas motivações, necessidades e desejos. Afinal, os gatilhos mentais não fazem o trabalho todo sozinho. 

Essa ferramenta também é assertiva quando a pessoa que está em contato com o estímulo não tem total conhecimento sobre um determinado assunto, produto ou serviço, fazendo com que ela faça suas escolhas de forma inconsciente.

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Então, como as marcas utilizam o neuromarketing? Confira exemplos!

Imagine a seguinte situação: há algum tempo você quer comprar um novo celular. Faz aquela pesquisa, analisa os preços e vai deixando para depois. De repente, uma loja anuncia um superdesconto para o aparelho que você deseja. Ainda não está convencido a comprar?

Bom, além de o preço ser interessante, tem mais um detalhe: somente os 10 primeiros compradores vão conseguir o produto pelo preço promocional. Vai perder essa chance? Esse é um exemplo claro de gatilho mental de escassez, ou gatilho de escassez, que defende que as pessoas dão mais valor ao que está em falta. 

Além dele, existem muitos outros exemplos de aplicação do neuromarketing, confira:

Gatilhos de urgência

Muito parecido com o gatilho mental de escassez, o gatilho de urgência usa do tempo para “apressar” a tomada de decisão.

Um bom exemplo do gatilho de urgência é a Black Friday, em que os clientes têm apenas um dia para aproveitar determinadas promoções. Aqueles famosos comerciais em que o locutor avisa que é o último dia para aproveitar uma oferta também são bons exemplos.

Outra opção que está se tornando bastante comum é o uso de contagem regressiva em sites.

Gatilho de autoridade

Quando precisamos de um conselho ou recomendação, logo vamos em busca de alguém que já saiba tudo sobre o assunto, certo? 

Quando falamos de neuromarketing, o gatilho mental de autoridade segue a mesma lógica.

Se você precisa de um produto ou serviço, vai em busca de empresas que se posicionam como autoridade naquilo que oferecem ou, como temos visto em alta, se apoiam nos famosos influencersPara isso, há a necessidade daquela pesquisa de público-alvo que citamos lá em cima. Porém, mais do que um posicionamento, a marca ou o influenciador precisam realmente atuar de forma que comprove isso.

Gatilho de simplicidade

O ser humano tem a tendência de escolher a forma mais simplificada de fazer as coisas, ainda mais na era digital, em que tudo precisa estar a um clique de distância. Então, se o seu produto ou serviço é capaz de simplificar a vida do consumidor, esse assunto deve ser explorado em um gatilho mental de simplicidadeTambém é válido ressaltar quando seu produto é fácil de usar, ele se torna mais prático.

Gatilho de dor e prazer:

Calma, que explicaremos melhor.

Toda pessoa quer evitar situações que causam desconforto e, quando enfrentam alguma dificuldade, vão rapidamente em busca de uma solução. Se seus produtos e serviços podem oferecer a solução para um problema, vale a pena falar sobre isso com seu público.

Ou seja, aponte o desafio, mas em seguida apresente-se como a solução com um gatilho mental de dor e prazer.

Então, o primeiro passo para a estratégia dar certo é expor uma possível dor daqueles que buscam pelo seu produto ou serviço.

Colocar “o dedo na ferida” é uma ótima estratégia de neuromarketing e tem como único objetivo gerar identificação com as pessoas que estão passando pelo problema citado. Depois, você mostra como a sua empresa vai ajudar a pessoa a resolver essa situação — aqui está o prazer.

Saiba mais:

O cenário atual do neuromarketing

Há muitas especulações sobre o que de fato incentiva o consumidor a adquirir o produto ou serviço, mas a chave está em descobrir qual é a sua motivação.

O que o seu público precisa para enxergar o seu produto ou serviço de uma forma atrativa?

Para isso, o bom e não tão antigo livro do autor Philip Kotler, um estudioso norte-americano da área de economia, marketing e endomarketing, pode ajudar. Em suas obras ele aponta quatro fatores essenciais para o consumo, que inclusive têm muitas conexões com o neuromarketing.

Quer saber mais? Então anota essas outras dicas de leitura: “Marketing 4.0” ou “Marketing 5.0” (com elementos mais atuais, incluindo o mundo digital pós-pandemia). Outro livro importante é “O comportamento do consumidor”, do autor Michael Solomon.

Mas, afinal, como está o cenário atual dessa estratégia tão persuasiva?

Bom, a resposta, é que em meio a tanta competitividade nesse universo tecnológico, cheio de anunciantes e elementos visuais, os gatilhos mentais se tornaram umas das ferramentas determinantes para se destacar no mercado.

Por isso, trouxemos o elemento neuromarketing como destaque dessa conversa. Ele é que vai determinar o sucesso da sua estratégia, mas, para isso, você tem que conhecer o público que está querendo atrair ou comunicar.  Existem também ferramentas como disparos de e-mails, storytelling e muito mais. Isso significa que você pode usar muitos métodos, desde que cative o seu público.

Qual a relação do neuromarketing com o setor de marketing e vendas?

Com todas as informações citadas, você já deve ter percebido que o neuromarketing não só faz toda a diferença no marketing e nas vendas, como também impulsiona os resultados do seu negócio. Isso porque ele pode influenciar positivamente na decisão de compra de determinado produto ou serviço e até mesmo destacá-lo entre os concorrentes — quando a estratégia é utilizada de maneira correta, é claro. 

Por isso, bons profissionais que atuam nessas áreas precisam ter conhecimento sobre as estratégias de neuromarketing e, mais do que isso, saber como aplicá-las em diferentes situações.  Na Layer Up, os gatilhos mentais estão presentes de maneiras diferentes no trabalho das nossas equipes. Isso significa que são aplicados estudos para a definição da estratégia ideal para cada cliente.

Neuromarketing e os cases da Layer Up 

Na Layer Up, o neuromarketing se faz presente tanto nos times de marketing quanto nos de vendas. A partir do momento em que entendemos a relevância dessa estratégia para as metodologias, passamos a dedicar parte do nosso planejamento exclusivamente para isso.

Ou seja, quando um cliente chega à Layer Up, de acordo com os objetivos estabelecidos, já traçamos quais são as estratégias que podem ser utilizadas na comunicação.

E agora, como colocar tudo isso em prática?

Garantir a eficiência da sua estratégia de neuromarketing também significa alinhar as equipes de marketing e vendas sob o mesmo propósito, criando pontes de trabalho e metas compartilhadas. Esse é um dos principais benefícios do Funil de Vendas em Y, a estratégia que une inbound (marketing) ao outbound 2.0 (vendas), cria pontes e otimiza processos para que sua operação rode com mais assertividade.

O Funil em Y também permite que o seu negócio trabalhe diversas frentes de maneira simultânea, gerando muito mais oportunidades de negócio. Quer conhecer um pouco mais sobre essa metodologia? Então confira os serviços que disponibilizamos:

Entenda a importância das mídias sociais para empresas

Já pensou na importância das mídias  sociais para empresas? Se a resposta foi não, é hora de ficar esperto. A presença nessas mídias digitais está se tornando algo cada vez mais fundamental para posicionar qualquer marca.

Segundo pesquisa feita pela We Are Social e a Hootsuit, atualmente, mais de 130 milhões de brasileiros estão em alguma das mídias sociais existentes. No mundo, são mais de 3 bilhões de pessoas ativas.

Não por acaso, ambientes como o Facebook e o Instagram se tornaram estratégicos para que empresas dos mais variados setores atinjam os públicos desejados, criem um boa reputação e até alavanquem vendas.

Mídias sociais para empresas: quatro desvantagens de não aproveitá-las

Para deixar mais clara a importância de ter e manter as mídias sociais da sua empresa ativas, veja três problemas que podem surgir quando você não leva esse assunto a sério.

1 – Sua empresa existe?

Já ouviu alguém dizer que se você não está nas redes sociais, você não existe? Apesar de ser uma brincadeira, essa afirmação tem um fundinho de verdade.

Não tem como negar: se alguém te indica uma marca ou empresa que você ainda não conhece, um dos primeiros impulsos é buscar a página oficial nas redes sociais.

Se sua companhia não está presente em nenhuma rede social, automaticamente as pessoas pensam que ela não merece tanta atenção assim, provavelmente é pequena e tem relacionamento distante aos consumidores.

Se há a menor intenção de crescer e atrair mais consumidores, estar nas mídias sociais é um dos primeiros passos a serem dados.

2 – Qual é o seu posicionamento?

O público já sabe que nessas mídias é possível conferir comentários de outros consumidores e checar como a empresa se comporta.

Aproveite as redes sociais como uma grande vitrine da sua marca, onde você mostra muito mais do que seu produto ou serviço: exibe a cultura da sua empresa e até mesmo o dia a dia da sua equipe.

Hoje, além da qualidade do produto ou serviço que sua empresa oferece, o público se preocupa com a forma como a marca atua. Redes online são uma ótima porta para que as pessoas se identifiquem com seu trabalho.

3 – Comunicação mais distante com o cliente

Mais do que se identificarem com as marcas, as pessoas se comunicam com elas. Hoje, a maioria das empresas fazem das mídias sociais verdadeiros canais de relacionamento com os clientes. Os próprios consumidores sabem dessa facilidade e buscam por ela quando precisam de alguma coisa.

Investir em redes sociais dá oportunidade de realizar um atendimento ao cliente ágil e efetivo. Se feito de forma adequada, sua marca ainda ganha pontos com clientes, que a terão com boa referência.

Fazer comunicados e anunciar novidades se torna algo fácil, além de ser possível obter uma visão sobre o que está ou não agradando os consumidores e, a partir daí, obter insights para otimizar resultados.

4 – Você perde a oportunidade de anunciar para públicos específicos

Se você apostar em divulgação de anúncios pagos nas mídias sociais, é possível direcionar a postagem para um público de perfil específico, determinando dados como idade, sexo e até mesmo interesses.

Graças a essa segmentação, é possível estudar se sua empresa está realmente mirando no público certo. Os resultados obtidos também possibilitam a criação de novas estratégias.

Não adianta fazer de qualquer jeito!

Chegamos ao ponto principal do texto: mais do que apostar nas redes sociais para empresas, é preciso que isso seja feito de forma assertiva, tornando a marca consolidada nesse ambiente.

Estar nas redes sociais simplesmente por estar de nada adianta. Os clientes não ficarão satisfeitos se encontrarem uma página totalmente mal cuidada, sem identidade, ou que não responda os consumidores, por exemplo.

Mídias sociais exigem estratégia. É preciso pensar bem nas ações que serão feitas e no que isso pode resultar. Até mesmo grandes empresas nacionais e internacionais já cometeram deslizes que influenciaram na visão do público sobre a marca.

Estratégia mal pensada

A marca de cerveja Itaipava já protagonizou uma situação em que foi possível notar a falta de estratégia da empresa.

Em 2015, a companhia decidiu utilizar mensagens automáticas no twitter. Quando alguém compartilhava a hashtag #ficaverao, recebia um agradecimento por parte da empresa.

A empresa só se esqueceu que o público poderia utilizar da hashtag para fazer reclamações. Resultado: acusações de machismo em uma propaganda e críticas à qualidade da cerveja acabaram recebendo agradecimentos. A brincadeira se tornou viral.

Timing errado

Em 2013, a rede Globo exibia a série Pé na Cova. Então, decidiram aproveitar a temática para convidar os internautas a criarem uma lápide online. A ação, que tinha a intenção de chamar atenção para o seriado, foi publicada em uma rede social.

O problema é que essa publicação ocorreu exatamente no mesmo fim de semana da tragédia que matou diversos jovens na Boate Kiss.

O público acusou a emissora de falta de sensibilidade e o post, que apesar de não ter essa intenção, foi publicado em um momento extremamente inadequado, foi imediatamente retirado do ar.

É preciso bom senso nas mídias sociais

Com esses exemplos, já é possível perceber que redes sociais para empresas exigem cuidados: é preciso pensar com calma, analisar o contexto da publicação e estar atento a detalhes que, se passam despercebidos, podem afetar a reputação da empresa.

Além disso, é importante lembrar que essas mídias dão a oportunidade para o público falar o que pensa, a qualquer momento.

Pequenos deslizes, que vão de uma postagem com erro ou até um resposta mal feita, podem tomar grandes proporções.

E não adianta tentar simplesmente fugir: se sua empresa errar, alguém estará falando mal dela em alguma rede social. A solução é investir nas melhores técnicas possíveis nas redes sociais e se tornar uma referência positiva.

A Netflix, por exemplo, usa e abusa das redes sociais. Os internautas utilizam desses canais para se comunicarem com a empresa, seja para uma reclamação ou até mesmo para pedir um filme.

A marca responde sempre com bom humor, encarnando a brand persona para trazer proximidade ao público e ainda atrair novos clientes.

Como evitar esses erros nas mídias sociais?

Você já deve ter entendido que ter mídias sociais da sua empresa é essencial, mas também que há riscos nesse ambiente. E então, como evitar grandes erros e evitar crises de imagem?

A melhor forma de passar longe de problemas é contando com uma equipe que tenha visão crítica e pensamento estratégico, levando a sério a importância das redes sociais.

A melhor forma de garantir isso é apostando em uma equipe especializada.

Contar com a parceria de uma agência digital como a Layer UP pode ser uma ótima solução, já que contamos com profissionais em tudo que uma boa rede social precisa: do texto dos conteúdos à gestão das postagens.

RD Summit 2022: como a Layer Up apresentou um festival de cases de sucesso

O Centro de Convenções de Florianópolis, também chamado de CentroSul, recebeu o maior evento de marketing, vendas e inovação da América Latina nos dias 26, 27 e 28 de outubro.

O RD Summit 2022 contou com a presença de agências, empresas, mais de 130 palestrantes e diversas ações com foco em levar para os participantes as principais tendências do mercado.

E é claro que a Layer Up esteve presente. Parte da equipe representou nosso ecossistema de marketing, vendas e inovação e deixou claro porque fomos considerados a melhor agência do ano em 2021

Neste conteúdo, reunimos alguns dos principais acontecimentos desse importante evento que, depois de dois anos sendo realizado de forma remota, reuniu milhares de pessoas em busca de aprendizado nesta edição. Confira. 

O maior festival de cases de marketing, vendas e inovação 

A Feira de Negócios do RD Summit reúne estandes de diversas agências e empresas. Nesta edição, estavam presentes grandes marcas como TikTok, Transformação Digital e Oracle

A Layer Up se destacou ao apresentar um estande com conceito inspirado em festivais. Mais do que simplesmente apresentar nosso negócio, mostramos nossos cases de marketing, vendas e inovação, com marcas como Playcenter, SM Educação, Pressure, Iguana Sports e muito mais. 

Estande da Layer Up no RD Summit 2022

O festival também foi nossa primeira ação após a apresentação do nosso rebranding. Por meio das cores, do design, dos brindes (dos quais falaremos a seguir) e até do atendimento empolgado de nossos profissionais, foi possível mostrar por que agora somos uma Layer Up mais diversa e mais viva

Falando no festival, aproveite para conferir alguns dos cases que levamos para o RD Summit 2022 e entenda como apoiamos a evolução de empresas de diferentes segmentos.

Brindes que fizeram sucesso

Nosso estande ficou famoso por sortear prêmios como um carregador por indução, um smartwatch e até uma Alexa, mas o destaque foi dos brindes personalizados.

As novas cores da nossa identidade visual estavam presentes em nossas meias, bandanas, botons, copos, moletons e muito mais — e quem passou pelo estande amou.

Pessoas com brindes da Layer Up

É claro que, além da Feira de Negócios, o compartilhamento de conhecimento é parte essencial do RD Summit. É sobre isso que falaremos a seguir. 

Marketing Conversacional como destaque

Um dos grandes destaques do RD Summit 2022 foi o Marketing Conversacional. Na primeira palestra, realizada pelo CEO da RD Station, Eric Santos, o assunto já veio à tona. 

Caso você não saiba do que se trata o Marketing Conversacional, vale a pena se informar sobre o assunto. De fato, é um marketing apoiado em conversas que dão mais velocidade à passagem dos leads pelo funil de vendas. 

Esse tipo de marketing vem sendo feito por meio de chats ao vivo, chatbots e até assistentes de voz. E a RD Station está de olho nisso. 

De acordo com o CEO, a empresa está focada em conversational  — principalmente no desenvolvimento e integração dos produtos da empresa com o WhatsApp. Isso reforça que essa estratégia será uma grande tendência para 2023 e que diversas empresas devem adotá-la muito em breve.

Palestras, painéis, mentorias e muito mais 

O RD Summit 2022 contou com mais de 130 palestrantes distribuídos em  7 trilhas de conteúdos. Além de marketing e vendas, temas como gestão, experiência do cliente, diversidade e desenvolvimento pessoal também fizeram parte das apresentações. 

Grandes nomes como Martha Gabriel, Murilo Gun, Ricardo Cappra e Nina Silva passaram por diferentes espaços do CentroSul. E a Layer Up também esteve nos palcos!

O futuro das agências

No segundo dia de evento, o painel “Evolução dos serviços de agências: como o mercado está se comportando?”, mediado pela CEO da Layer Up, Samira Cardoso, reuniu insights importantes para quem faz parte desse ecossistema.

No bate-papo estavam presentes Rodrigo Werneck, CEO da Agência Cupola, Rogério Matofino, fundador da Matofino, e Renan Caixeiro, diretor da E-Dialog. Os especialistas falaram sobre serviços que estão em alta e se vale a pena ser uma agência nichada.

Com opiniões diferentes, os representantes de agências reforçaram que não existe uma “receita de bolo”; cada agência, dentro da sua própria realidade, deve ir em busca do que funciona melhor. 

Porém, vale ressaltar um ponto essencial acordado por todos: a importância do compromisso com os resultados dos clientes.

Estratégia Digital para 2023

Samira Cardoso no RD Summit 2022

Já no último dia, a Plenária do RD Summit 2022 recebeu uma valiosa apresentação da CEO da Layer Up. No mesmo palco pelo qual passaram nomes como Jacco Vanderkooij, fundador da Winning By Design, e Bianca Andrade, proprietária da Boca Rosa Company, Samira Cardoso levou importantes dados para o público.

Com o tema “Estratégia Digital em 2023: quais são as oportunidades para construir um case de marketing e vendas”, a apresentação seguiu o DNA da Layer Up e foi data driven

Com base em pesquisas relevantes de mercado, Samira falou sobre estatísticas que envolvem mídias, formatos, canais, além de tendências que precisam estar no time de estratégias escaladas para o ano que vem.

“O objetivo foi realizar uma palestra totalmente prática, aplicável e que fosse de extremo valor para todas as pessoas que acompanharam. Com base em dados, e sem blá-blá-blá”, contou Samira, que ainda afirmou que quis mostrar ao público o que fazer HOJE e não o que deve rolar daqui anos.  O resultado foi uma série de feedbacks positivos!

Se você não pôde estar presente no RD Summit 2022 e perdeu essa apresentação, temos uma boa notícia! Agora ela está disponível de forma gratuita:

Mentoria sobre diversidade

Dentro do RD Summit também ocorrem mentorias para agências parceiras em espaços exclusivos. Também no último dia, os parceiros da empresa puderam conferir o bate-papo “Diversidade e Inclusão – por onde começar?”. 

Além de Gabriela Baptista e Samuel da Luz Stumpf, representantes do comitê de diversidade da RD Station, Jennifer Carla, que faz parte do time de Customer Success e do comitê de Diversidade da Layer Up, falou sobre os passos que a empresa está dando em busca de um ambiente cada dia mais diverso. 

“Foi um prazer participar da mentoria, representando o comitê de Diversidade da Layer. Acredito que a oportunidade veio no momento certo, dada a importância de levarmos a cultura da Layer para fora e, assim, demonstrar a nossa preocupação com pautas e vagas destinadas à diversidade e inclusão”, comentou Jennifer. 

Com a conversa, ficou claro que a diversidade não é alcançada da noite para o dia, mas olhar para ela já é um primeiro passo importante e prova que estamos no caminho certo. 

Agência premiada: 1º lugar na categoria Espada Ninja 

Falando em caminho certo, para fechar o resumão da participação da Layer Up no RD Summit 2022, precisamos voltar para um dia antes do evento. No dia 25, ocorreu o Esquenta RD Summit, um evento exclusivo para parceiros.

Nele foram divulgados os vencedores do Prêmio Limitless RD Station 2022, que reconhece, desde 2015, as melhores agências de Marketing Digital do Brasil.

Para nossa felicidade, a Layer Up conquistou mais um troféu: 1º lugar entre as agências Platinum e Diamond na categoria Espada Ninja, que reconhece quem adotou uma estratégia de Inbound Marketing para si com o mesmo empenho que desenvolve para clientes. Agora nossa coleção está assim:

Equipe e troféus da Layer Up

Mais importante que o prêmio, foi ver durante os dias de evento que nós podemos muito mais. A cada conversa com os participantes, reafirmamos nosso novo posicionamento. Mostramos por meio do estande e de nossas ações que realmente somos muito mais que uma agência.

Entre para o line-up do nosso festival de cases 

O RD Summit 2022 apenas reforçou nosso potencial em criar cases de sucesso e, por isso, o line-up do nosso festival tende a sempre se renovar.

Faça parte do nosso ecossistema de marketing, vendas e inovação e vamos juntos transformar o seu negócio com a criatividade, ousadia e excelência que só a Layer Up tem.

 

User Generated Content: o que é e como aplicá-lo?

Se você nunca ouviu falar em User Generated Content, ou UGC, já passou da hora de olhar para essa estratégia e buscar formas de aplicá-la em sua empresa. 

User Generated Content, em tradução literal, significa conteúdo gerado por usuários. Hoje, no universo digital, clientes não apenas recebem informações, mas também criam e compartilham novidades o tempo todo.

Qualquer comentário, post, foto, vídeo, entre outras mídias, que um consumidor produz sobre um produto ou empresa de forma espontânea, pode ser considerado um exemplo de UGC.

Por que é importante investir no User Generated Content? 

Pense no seu próprio processo de compra de um produto. Em diversos casos, você provavelmente faz uma busca na internet antes de realmente comprar. 

Segundo pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 97% dos consumidores buscam informações na internet antes de comprar em lojas físicas.

Além disso, quando o assunto é decisão de compra pela internet, avaliações e comentários são decisivos para 52,5% dos clientes, segundo pesquisa da Opinion Box. 

Ver opiniões de pessoas reais sobre a qualidade de um produto ou serviço dá mais valor à ele. Afinal, a própria empresa vai destacar o que há de bom no que oferece, mas clientes têm a opção de usar os ambientes digitais para reclamar, certo?

Conseguir obter comentários positivos de clientes faz com que outras pessoas deem ainda mais credibilidade para o que sua empresa oferece. É por isso que UGC também tem tudo a ver com o gatilho mental da Prova Social. 

A ideia desse gatilho é de que, de forma geral, por sermos seres sociais, todos nós levamos em conta opiniões ao nosso redor — o que também inclui estar de olho no que os outros estão comprando. 

Como utilizar o User Generated Content

Entre as grandes vantagens do User Generated Content está o fato de ser algo que pode ser conquistado sem grandes gastos ao mesmo tempo em que é uma ótima estratégia de marketing para sua empresa. 

Com boas ideias, você faz com que o público gere conteúdo para sua marca e impacte outras pessoas. Além disso, as opiniões dos usuários darão ideias para sua empresa, seja sobre o produto ou serviço, seja sobre novas formas de divulgá-lo. 

Mas como sua empresa pode começar a contar com essa estratégia? Reunimos algumas dicas!

Crie um espaço propício no site

Se sua empresa tem um e-commerce, é fundamental contar com espaço para comentários dos usuários. Você pode até mesmo pensar em um design especial para que esse espaço chame atenção do usuário. 

Incentive avaliações 

Peça para que os seus clientes realizem comentários nas redes sociais. Em muitos casos, se no site não há comentários, os usuários irão em busca de opiniões nas redes da empresa. 

Ter boas avaliações no Facebook e no Google Meu Negócio, por exemplo, pode incentivar novos consumidores a fecharem negócio. 

Trends, campanhas e hashtags

Sua empresa também pode aproveitar as redes para criar campanhas que geram participação dos clientes. 

Ao enviar um produto para alguém, é possível, por exemplo, oferecer um cupom de desconto caso a pessoa poste uma foto dele com determinada hashtag. 

Com a ascensão do TikTok e a criação do reels e do IGTV no Instagram, pensar em maneiras de fazer com que os usuários criem vídeos sobre sua marca também pode ser uma ótima forma de impulsionar UGC.

Grandes marcas que souberam utilizar a estratégia

É quase impossível falar sobre User Generated Content sem citar o case da Coca-Cola. Com certeza você se lembra de quando a marca colocou nomes de pessoas na latinha, com o objetivo de fazer com que as pessoas compartilhassem nas redes sociais.

Recentemente, a marca fez algo parecido, mas dessa vez com letras, para que os consumidores pudessem criar palavras ou frases. 

A marca GoPro é outro grande exemplo para a UGC. Por compartilhar fotos de usuários, a empresa faz com que diversas pessoas façam postagens utilizando o nome da empresa. 

Quer outro exemplo bem simples? A possibilidade de compartilhar músicas do Spotify e do Deezer em outras redes sociais faz com que diversos usuários divulguem os aplicativos diariamente. 

É hora de inovar!

Além do User Generated Content, existem diversas formas de aproveitar o ambiente digital para transformar resultados da sua empresa. Saiba mais sobre algumas dessas ideias no conteúdo sobre estratégias digitais avançadas:

Entenda o que é User Generated Content e por que sua empresa deve investir nessa estratégia digital.

O mercado do futuro: nichos da tecnologia que ganham cada vez mais espaço e investimento

Não adianta tentar fugir. A tecnologia está cada vez mais presente na rotina das pessoas pelo mundo inteiro e isso impacta, é claro, nos negócios. É por isso que, quando falamos em mercado do futuro, é impossível não falar sobre avanços tecnológicos. 

Quem está de olho nos assuntos da atualidade, com certeza já ouviu falar sobre transformação digital, inteligência artificial, internet das coisas e outros termos que têm tudo a ver com esses avanços. 

Porém, além desses temas “mais gerais”, também vale a pena ficar atento em pontos mais específicos. E uma boa forma de checarmos as tendências é ficarmos de olho nas startups que têm recebido investimentos expressivos no país. 

Mercado do futuro: nichos com grandes investimentos

O relatório Inside Venture Capital Brasil, divulgado pela Distrito, estudou startups que têm origem e operação nacional. Em 2019, aproximadamente US$2,7 bilhões de dólares foram investidos em startups brasileiras. 

Considerando a quantidade de investimentos, vamos destacar os quatro setores  com maior número. As FinTechs receberam 62 investimentos no ano passado, movimentando cerca de US$935 milhões. Em seguida, as RetailTechs tiveram 31, e movimentaram cerca de US$210 milhões.

Ainda de acordo com o relatório, o terceiro lugar em número de investimentos ficou com as HealthTechs, sendo 24 que movimentaram US$43 milhões. E, em quarto lugar, as HRTechs, com 18 investimentos que rodaram US$344 milhões, ou seja, mais do que o segundo e o terceiro lugar. 

FinTechs: cada vez maiores 

Entre os setores citados, o mais famoso com certeza é o das FinTechs. Em resumo, Fintechs são empresas que usam da tecnologia de forma inovadora para oferecer serviços no setor financeiro. O termo FinTech é uma abreviação de financial technology, ou seja, tecnologia financeira. 

Assim, elas podem ser de investimento, controle financeiro, pagamento, crédito, empréstimo, bitcoins, entre outros. Nomes famosos como Nubank e PicPay podem ser considerados exemplos.

Voltando ao relatório e às startups, mais um dado expressivo: em 2018, foram 45 investimentos que movimentaram US$338 milhões. Isso significa que em 2019 o aumento foi de 276%. 

RetailTechs: tecnologia no varejo 

E em RetailTechs, já ouviu falar? Retail significa varejo, então fica mais claro que essas são empresas que trazem soluções de tecnologia ou transformação digital para esse setor.

Além dos dados apresentados no relatório, também não podemos deixar de lado uma outra tendência: o omnichannel.

Com o uso de diferentes canais de comunicação de forma interligada, o virtual e o físico devem se tornar “uma coisa só”. Afinal, os consumidores estão cada vez mais exigentes e buscam por esse alinhamento entre o meio online e offline.

Só esse já é um bom motivo para afirmar que a tecnologia deve, sim, colaborar mais para o setor de varejo. A variedade de soluções criadas é enorme, indo do foco em personalização para cada consumidor até outras voltadas para logística.

Healthtechs: mais avanços, mais saúde

Apesar de o valor de investimentos nesse setor ser o menor entre os quatro citados, o crescimento de 2018 para 2019 foi bastante significativo. Em 2018, foram 10 investimentos que movimentaram US$8,5 milhões.

Considerando os números citados anteriormente, isso significa que em 2019 houve aumento de 140% no número de investimentos e de 406% na soma de valores rodados. 

Além disso, mais do que serem ótimas para facilitar processos dentro do setor de saúde, as HealthTechs também tem outro ponto importante: com melhores processos, trazem mais qualidade, o que por sua vez torna o setor de saúde melhor. 

Ou seja, além de tecnológicas, as HealthTechs podem colaborar para avanços em pesquisas que podem impactar diretamente na vida das pessoas. 

HRTechs: um novo cenário para recursos humanos

Imagine se a área de recursos humanos das empresas puder atuar de maneira cada vez mais estratégica, integrando processos e utilizando de métricas para acompanhamento dos funcionários. Essa não é uma realidade distante e é exatamente a proposta da HRTechs. 

Hoje, já existem diversas empresas desse tipo com foco em recrutamento, produtividade, treinamento de equipes e até mesmo bem-estar corporativo. 

Entre 2018 e 2019, o número de investimento em startups do setor aumentou três vezes, indo de 6 para 18. E o que mais chamou atenção foi o aumento da soma de investimentos, que em 2018 era apenas US$4,6 milhões. Com os US$ 344 milhões de 2019, houve aumento de 7378%.

O mercado do futuro: as novidades não param 

Esses são apenas quatro exemplos de setores que vêm ganhando novas startups e também chamaram atenção dos investidores brasileiros. Isso não significa que podemos deixar de ficar de olho nos outros. 

As AdTechs, empresas que trabalham com compra e venda de mídia e usam de tecnologias para aumentar impressões e taxas de cliques,  por exemplo, também receberam mais de US$ 200 milhões em investimentos em 2019. 

O fato é que, na era da transformação digital, as novidades não vão parar de chegar. E quem quer estar ligado no mercado do futuro para a tecnologia não pode deixar de se atualizar constantemente e olhar para o que os concorrentes estão fazendo.

Por isso, a Layer Up organizou, desenvolveu e conduziu o Benchtech, evento que aconteceu no dia 12 de agosto de 2020.

Gratuito e online, o Benchtech reuniu mais de onze horas de palestras com grandes players do setor sobre transformação digital, marketing, vendas, customer success e transformação analítica. 

Quer descobrir as estratégias que profissionais considerados referência do mercado estão adotando e construir um benchmarking completo da área? Inscreva-se abaixo e confira todas as palestras apresentadas no dia 12:

 

Transforme dashboards em insights: análise de dados aplicada

Os dashboards, ou “painéis de controle”, são uma ferramenta utilizada para apresentar os processos e resultados de uma empresa de forma simples e bastante visual, o que facilita a tomada de decisões

As informações mais importantes para o andamento do negócio são dispostas por meio de gráficos e mapas.

Com essa visão ampliada do negócio, é possível detectar possíveis falhas mais rapidamente, agindo com base em dados para otimizar processos, bem como aumentar a produtividade da companhia. 

Informações críticas como queda de vendas, lentidão na entrega ou grau de satisfação dos clientes também se transformam em insights para antecipar problemas que possam ser reparados rapidamente.

Essa tarefa é responsabilidade das áreas de Business Intelligence e marketing, que gerenciam os dados relacionados ao negócio para guiar as decisões e entender se os investimentos estão gerando os resultados ideais. 

Neste texto, você vai saber quais são as principais funções de um dashboard, como é feita a sua estruturação. Confira! 

Conheça melhor os dashboards

A primeira etapa é a de coleta, tratamento e armazenamento dos dados, que geralmente ocorre de forma automatizada com a integração da ferramenta.

Com as informações coletadas, vem a fase de visualização. E é aqui que os dashboards fazem a “mágica” acontecer. 

Existem muitas soluções hoje que disponibilizam recursos para ajudar os profissionais a visualizar os dados em forma de gráficos e relatórios flexíveis. As principais ferramentas do mercado são:

As etapas dos dashboards em detalhes 

No geral, as atividades possíveis dentro das plataformas de dashboard estão apoiadas em três pilares: conectar, visualizar e compartilhar os dados. 

Conectar

Possuem conectores internos e de parceiros que possibilitam a conexão com dados de todos os tipos em plataformas diferentes. Dessa forma, é possível extrair e reunir dados de redes sociais, e-commerce, Google Analytics, Campaign Manager, Google Ads, Display & Video 360, planilhas etc. 

Visualizar

A maneira com que os dados são exibidos é fundamental para que os insights venham à tona. Assim, essas ferramentas permitem a transformação dos dados em histórias atraentes com a criação rápida de gráficos e artes interativas.

Compartilhar

Com o relatório em mãos, é simples também o compartilhamento com outras equipes e a incorporação em páginas da web.

Principais tipos de dashboards 

Podemos eleger três tipos principais de dashboards no mercado: operacional, tático e estratégico.

Operacional

Como o próprio nome diz, este dashboard é focado em processos mais específicos e de desempenho de operação. Geralmente, é usado com atualizações rápidas e auxilia na correção de problemas dentro de uma equipe de trabalho, por exemplo.

Tático

O dashboard tático tem a proposta de analisar grandes volumes de dados e ajudar a entender quais tendências eles indicam e quais são os possíveis resultados que uma determinada ação pode ter. Não tem a atualização de seus dados feitas com a mesma constância que no caso do operacional.

Estratégico

Totalmente apoiados em KPI’s (Key Performance Indicator), o dashboard estratégico tem o papel de mostrar metas e resultados de uma forma simples. Também são muito úteis para definir metas de usuários alcançados em campanhas digitais, por exemplo.

Como criar dashboards de marketing perfeitos? 

Por incrível que pareça, os dados ainda estão entre os ativos mais subutilizados no marketing. Estruturar e visualizar esses dados em dashboards é essencial para ajudar profissionais de marketing a identificarem com agilidade as ações que estão dando certo ou não.

Mas como criar um bom dashboard? Confira, a seguir, algumas dicas práticas. 

Centralize os relatórios do dashboard em torno de um tópico  

Um erro comum cometido por muitos profissionais de marketing é medir muitas métricas em um único painel, o que pode acabar confundindo o cliente. 

A primeira dica é criar um relatório em torno de um tópico específico. Para isso, faça as seguintes perguntas: “quais são meus objetivos de marketing? O que eu quero alcançar? E quais são os KPI’s que acompanham minha evolução em direção a essa meta específica?”.

Depois de listar seus objetivos, crie painéis individuais para cada critério que contribui para uma meta de marketing mais ampla. A recomendação é incluir apenas KPI’s alinhados com esses objetivos de marketing. 

Utilize o gráfico certo para visualizar seus dados 

Após definir o que você vai mensurar, como isso será visualizado? A boa notícia é que as ferramentas de dashboard facilitam todo o trabalho. Basta escolher um tipo de gráfico, arrastar e soltar seus dados nele! 

Escolher o gráfico errado pode confundir e levar à interpretação incorreta dos dados. Antes de começar, pense assim: “que tipo de mensagem eu quero mostrar aqui?” (mostrar evolução, comparar valores etc.), e “que tipo de gráfico fornece uma boa representação visual desse conceito?”. Veja algumas recomendações abaixo:

Para visualizar metas e referências: use medidores em vez de objetos numerais. 

Para visualizar e comparar evoluções: utilize gráficos de linhas. Ao comparar evoluções de métricas que são observadas juntas, adicione-as ao mesmo gráfico. 

Como usar gráficos de barras x gráficos de bolhas: use gráficos de barras para comparar ou classificar valores em uma categoria. Use gráficos de bolhas para comparar componentes individuais ao todo, mostrando espacialmente seus tamanhos. 

Para visualizar dados geográficos: para ter uma ideia visual de como seus dados são distribuídos espacialmente, o ideal é recorrer aos mapas. 

Use KPI’s de marketing a favor dos negócios 

Agora você já sabe como definir seus KPI’s e apresentá-los visualmente. A próxima etapa para criar um relatório primoroso é o contexto. 

De nada adianta rodar uma campanha de marketing que gerou diversos leads sendo que ninguém comprou seu produto. O caminho é unir dados de marketing ao contexto de vendas para potencializar suas ações e descobrir em que processo a sua estratégia está falhando. 

Imagine um dashboard com dados sobre geração de leads (por exemplo, os canais de aquisição) com dados de vendas (pipeline e receita fechados). 

Ao integrá-los, você é capaz de visualizar a receita gerada em cada canal ou na campanha inteira e identificar quais canais trazem mais leads em termos de vendas (ganhos/perdas). 

Comece agora a analisar seus dados e a usar dashboards 

Se você chegou até aqui, já sabe criar dashboards com informações estratégicas para o marketing. O próximo passo é transformá-las em ações. 

Para começar, é necessário ponderar: “o que eu quero que as pessoas façam?” e “quais ações elas devem tomar?”. 

Tome como exemplo um gráfico de CTR, sendo que seu objetivo é melhorar o desempenho de seus anúncios. 

Imagine que seu CTR seja de 3%, em média, mas você quer aumentá-lo para 5%. O gráfico mostra que, ao longo do tempo, a taxa de CTR está caindo. 

A partir disso, defina ações que deverão ser realizadas quando cada benchmark for alcançado. 

Por exemplo, se o CTR cair para menos de 3%, está claro que o desempenho do seu anúncio é inferior à média – é hora de procurar saber por que o anúncio não está com bom desempenho e buscar formas de melhorá-lo. 

Se a taxa está entre 3% e 5%, é sinal de que o anúncio está bom, mas pode melhorar. Para isso, você pode testar um novo criativo e comparar os resultados. E, se a taxa superar 5%, seu anúncio está excelente e você pode mantê-lo. 

E então? Vamos começar a organizar os dados do seu negócio e construir dashboards para facilitar a sua tomada de decisões? Conte com a Layer Up para te dar todo o suporte necessário! 

Afinal, mensurar dados é o primeiro passo para alavancar as suas vendas e receita.

Nós da Layer Up ganhamos o prêmio de Melhor Case em Marketing e Vendas de 2019 com base em uma metodologia que conta com duas entradas de leads e permite mensuração constante, tornando cada ação estratégica.

Contamos cada detalhe desse processo e damos dicas valiosas para que você construa seu próprio case em uma videoaula gratuita. Confira:

Confira cada detalhe da metodologia que nos levou a ganhar o Melhor Case de Marketing e Vendas de 2019.

Como a gamificação pode ajudar na sua estratégia de conteúdo?

Se você não sabe como elevar a taxa de engajamento da sua empresa e sofre para encontrar uma maior visibilidade e aumentar as vendas da organização, saiba que a gamificação é uma ótima estratégia para o seu Marketing de Conteúdo

Essa tendência, que antes era vista com desconfiança e taxada como “coisa de criança”, movimenta bilhões de dólares. Para você ter uma ideia, o mercado de games no Brasil deve crescer até 5,3% até 2022. Já mundialmente, a indústria de jogos movimentou mais de US$ 120 bilhões em 2019

Além de ser extremamente lucrativo, os games tornam a experiência do usuário mais divertida, pois a mecânica dos jogos digitais pode fazer com que as pessoas fiquem realmente envolvidas com a sua empresa.

A gamificação  é usada em vários tipos de negócio, inclusive na produção de conteúdo e no marketing. É uma estratégia que deixa a experiência do usuário dinâmica  e reforça a fidelização com a marca. 

Que tal conhecer o seu papel no marketing e seu processo na construção de uma ótima estratégia de conteúdo

 Como funciona a gamificação na prática?

A gamificação é feita por meio de técnicas, estratégias e da aplicação do design de games em outros contextos que não sejam necessariamente associados aos jogos em si.

Explicando com mais detalhes, consiste em trazer o jogo para a realidade e, com isso, impactar pontos como engajamento, produtividade, foco e determinação, tornando mais simples atingir metas e objetivos em qualquer contexto.

Pela gamificação, é possível transformar rotinas de trabalho ou estudo e fazer com que as pessoas se sintam mais inclinadas a se dedicar às tarefas e desafios que cada situação exige. 

A gamificação nas empresas tenta repetir os conceitos usados em jogos, tanto na educação (simplificando o aprendizado de conteúdos complexos ou fazendo com que as pessoas simulem situações que serão vividas no dia a dia), quanto para fins corporativos, como o marketing

Ao adotar esta técnica, que aplica princípios, lógicas e conceitos dos games em outros cenários, é possível despertar interesse, aumentar a participação e o engajamento de clientes e parceiros em atividades, promover diálogos e desenvolver um relacionamento mais fidelizado. 

Não há necessidade de que a organização desenvolva um jogo exclusivo para que a estratégia seja utilizada. 

É possível pensar em regras, mecanismos e bonificações para gerar uma espécie de concorrência entre as pessoas, sem necessariamente criar um game específico para tal – o que demandaria muitos investimentos. 

Esse tipo de estratégia oferece resultados positivos. Em geral, a companhia pode propor desafios e missões, que, se cumpridas, resultarão em prêmios ou distintivos a partir de rankings e pontuações, dentro de um determinado período.

Entre os requisitos para tornar a gamificação possível em sua estratégia de comunicação, estão: 

Regras fixas

O conteúdo deve ter regras ou um passo a passo para conduzir o usuário ao processo de início e fim, como um jogo;

Resultados variáveis e mensuráveis 

 É preciso explicar ao jogador quando e onde ele alcançou seu objetivo primário ou principal;

Demanda de esforços do usuário 

Para que o jogo aconteça, é necessário que ele interaja diretamente com a plataforma ou realize alguma ação;

Consequências negociáveis de acordo com os esforços 

Suas ações devem gerar consequências que darão ao usuário um resultado dos seus esforços.

Com esse checklist, você pode identificar elementos da gamificação em sua estratégia que  serão eficientes durante a campanha. 

Além disso, existem outras formas de analisar se o seu conteúdo está gamificado, como, por exemplo, a troca de benefícios (como a conquista de insígnias que estimulam a competição entre usuários), criação de gincanas a longo prazo ou a realização de tarefas em mídias diferentes

Não basta ter uma ideia, é preciso saber como adaptá-la e torná-la realmente relevante. Para isso, é necessário um bom planejamento e uma boa história para contar. 

Como a sua empresa pode implantar a gamificação? 

Para engajar os usuários, você precisa, primeiro, ter um conteúdo relevante. Seja a ação para o lançamento de um novo produto, serviço ou a própria história de sua empresa, é necessário ter um storytelling que explore características inerentes aos seres humanos. 

Elementos que ativam o senso de cooperação em comunidade, a competitividade, a ambição, a realização pessoal ou a simples sensação de solucionar um “enigma” têm o poder de influenciar o comportamento de consumidores e, por consequência, tornar uma estratégia bem-sucedida.

Podemos usar um exemplo muito famoso de gamificação que deu certo: o Waze. Por ser uma plataforma colaborativa, ele é atualizado conforme os usuários dirigem seus veículos e fornecem rotas em tempo real

É possível compartilhar informações sobre o trânsito e trajetos,  trocar mensagens com amigos e ver detalhes das rotas. 

O aplicativo tem um sistema de recompensas e pontuações com rankings, baseado na frequência que o usuário utiliza a plataforma, e em quanto ele ajuda os outros, indicando postos de gasolina próximos ou avisando sobre eventualidades no percurso. 

Este é um exemplo muito interessante de como tornar a experiência de usar o GPS divertida e cooperativa.

Por que a gamificação é tão efetiva?

Entenda como a gamificação pode ajudar na estratégia de conteúdo da sua empresa e faça com que ela se torne mais atrativa para o seu público.

De acordo com especialistas, a experiência com os games vai muito além do entretenimento e passa por outros pontos básicos, como a necessidade de competição, que é inerente a todos, os feedbacks instantâneos, a possibilidade de evolução rápida, e também a busca por recompensas e prêmios tangíveis

A criação de comunidades e o senso de urgência trabalhado nos games também é algo que incentiva a continuar naquela tarefa e torna possível o alcance dos objetivos.

Competitividade e recompensas

Dentro de um game, os desafios estão presentes o tempo todo e você quer mostrar que é melhor do que a máquina ou seus amigos jogadores. E por que? Por mera competitividade. 

A busca por competição é algo natural do ser humano e a maioria das pessoas se sente extremamente realizada de poder se afirmar como a melhor em alguma coisa. 

Nos games, essa competitividade rende prêmios, reconhecimento e itens valiosos, que estarão disponíveis e  vão facilitar sua caminhada durante o jogo.

Feedbacks e evolução 

Além disso, em um game, você recebe feedbacks o tempo todo e, com isso, aprende o que deve ou não fazer  para evoluir rapidamente

Se você faz algo certo, instantaneamente recebe os parabéns e recompensas, porém, se faz algo errado, é “castigado” e perde vida, pontos, ou precisa voltar a um estágio anterior. 

Esse sistema facilita a evolução do jogador, o deixa mais atento aos obstáculos e determinado a conseguir superá-los, sabendo em que precisa melhorar ou, até mesmo, identificar quais são seus pontos fortes.

Por isso, investir em gamificação é tão eficiente em diferentes contextos. Mais do que uma ótima forma de fazer com que as pessoas se engajem com determinada situação, é uma forma de oferecer incentivos para que  elas se sintam empolgadas ao realizar uma ação.

A gamificação e o marketing

Duas empresas que utilizam a gamificação como estratégia para o aumento do consumo são o Mercado Livre e a Starbucks. No Mercado Livre, você tem metas para ganhar badges e acumula pontos a cada compra, isso aumenta a sua qualificação como comprador e dá benefícios, como o frete grátis

A Starbucks possui o programa “My Starbucks Rewards”, que pontua os clientes de acordo com suas compras. O grau de fidelização aumenta a cada nível e, a cada quantia da pontuação, o cliente tem direito a produtos e bebidas. Percebeu o tipo de game que essas marcas utilizam? 

Então, no momento da construção do seu planejamento, tenha em mente os pequenos objetivos do visitante. Eles serão desmembrados para cada etapa do game e deverão estar de acordo com a elevação dos níveis. 

Você pode dar a opção de cada usuário possuir um avatar, isso deixará o perfil mais personalizado e agradável. As medalhas e os badges (exemplos de recompensas) serão proporcionais aos ganhos. O caminho a percorrer deve ser desafiador e instigante. 

A referência que você pode ter é a de um jogo de videogame. No Super Mario Bros., em cada fase, há objetivos e desafios diferentes. Há um desafio final, que é derrotar o Bowser e, enfim, salvar a princesa Peach. No marketing, o seu objetivo é aumentar o lucro

E como você chegaria a isso? Aumentando as vendas, talvez. Mas se você se lembrar das fases da jornada de compras que o usuário percorre antes de tomar a decisão final, perceberá que nem tudo é tão simples assim. Então, como manter o engajamento dele em cada fase? 

Quais objetivos e quais tipos de interações e desafios cada uma teria? E quais recompensas você ofereceria para cada? Só não dificulte muito o desafio, a ponto de fazer o usuário desistir. 

Ao elaborar esses pequenos desafios e jogos, a empresa deixa a sua marca no mundo digital por meio dos compartilhamentos dos usuários e, ao mesmo tempo, o engajamento dos seguidores da companhia cresce na mesma proporção, ao captar e fidelizar novos seguidores e possíveis leads. 

Utilize a gamificação na produção de conteúdo

Uma forma de usar a gamificação na estratégia de conteúdo seria inserindo pequenos questionários em cada etapa ou conceito que você queira apresentar. 

A cada resposta certa, o usuário passaria de fase, tentando subir de nível gradativamente. Medalhas poderiam ser recompensas intermediárias, e o compartilhamento do jogo poderia ser um objetivo de uma das fases

Já a recompensa final poderia ser ganhar descontos na compra de um produto ou receber amostras grátis dele em casa. De qualquer forma, você vai buscar o aumento do engajamento, melhorar a experiência do usuário e oferecer as recompensas de acordo com a sua evolução.

Você pode elaborar as estratégias de acordo com o tipo de produto oferecido ou com a etapa da jornada de compras. Só não se esqueça de colocar as características: regras fixas, resultado variável e mensurável, desafios e recompensas. 

O que vai determinar a gamificação são esses critérios. Assim, sorteios, por exemplo, não chegam a fazer parte do conceito. Os jogos têm o poder de entreter e motivar há muitos anos. 

Além disso, promovem o engajamento de uma forma lúdica, pela própria experiência do jogador. Inseri-los no marketing e na produção de conteúdo pode ser uma excelente estratégia para buscar mais leads, concorda? 

Benefícios ao adotar a gamificação no marketing 

Diversão em primeiro lugar! 

Antes de criar um planejamento, pratique a empatia e coloque-se no lugar de sua persona: o seu conteúdo é divertido? Você gostaria de comentar sobre ele em suas redes sociais

Existem várias formas de criar um storytelling e gerar engajamento em torno dele, desde as mais simples até as mais complexas. Não se esqueça de que a verdadeira importância está em se divertir. 

Sem diversão, não há engajamento. E não esqueça de pensar em boas recompensas. Afinal, você participaria de um jogo sem ganhar absolutamente nada em troca? Quanto mais desafiante, divertido e recompensador um jogo parece ser, maior potencial de engajamento ele tem.

E aí, que tal começar a pensar na gamificação como estratégia de conteúdo para o seu negócio?

Outro ponto de atenção na hora de produzir conteúdo é a construção correta das buyer personas. Elaboramos um conteúdo que vai te ajudar a evitar erros e alcançar resultados ainda melhores com sua marca

Descubra quais erros você deve editar durante a construção da buyer persona.

 

Gestão de pessoas: o caminho para impulsionar os seus resultados de marketing e vendas

Falar de liderança e gestão de pessoas tem se tornado algo cada vez mais comum para aqueles que estão de olho nas tendências do mercado. Ser um ótimo gestor tem se tornado uma tarefa extremamente relevante. 

Isso porque a forma como um líder atua em relação aos funcionários interfere diretamente no rendimento e resultados da empresa. 

Quando falamos em gestão de pessoas 4.0, o foco está na satisfação do cliente. Porém, é preciso olhar também para dentro: ou seja, como a sua equipe está se sentindo? Quais os efeitos da sua gestão de pessoas no trabalho deles? O ambiente tem os tornado mais produtivos ou mais procrastinadores? 

De forma geral, o primeiro passo para entender como estão as coisas internamente, é ter um relacionamento de qualidade com o seu time, mesmo que para isso, você encontre alguns desafios. Quer descobrir como? Continue por aqui!

 

A Confiança é a base da gestão de pessoas

Você já deve ter ouvido falar que confiança é a base de qualquer relação. Não pense que isso é diferente quando falamos das relações que ocorrem dentro de uma empresa. 

Um estudo da CGK divulgado em 2018, por exemplo, mostrou que 80% dos gestores se consideram transparentes com seus times. Ao mesmo tempo, apenas 55% dos colaboradores concordaram. 

Essa mesma pesquisa mostrou outro dado que pode ser bastante preocupante. Só 53% dos colaboradores acreditam que os líderes se importam com o bem-estar deles. Você se importaria com alguém que acredita que não se importa com você? 

 

Quais as vantagens da confiança?

No Brasil, o relatório Edelman Trust Barometer 2019 mostra algumas das vantagens da conquista de confiança dos colaboradores. Segundo os empregados, quando consideram a empresa confiável, 83% deles recompensam com maior defesa, 77% com engajamento. 

Lealdade também foi apontada por 75% dos colaboradores. E aí vem algo muito importante citado por 86%: comprometimento. Ou seja, fica claro que quando a empresa é de confiança, o funcionário se dedica mais

Mais empenho significa também mais produtividade. É por isso que conquistar a confiança dos funcionários pode trazer resultados surpreendentes

 

O que profissionais têm buscado no trabalho?

Para manter o bom relacionamento, também é importante entender o que os profissionais estão buscando no mercado de trabalho.

A Delloitte realizou, em 2018, uma pesquisa com 11 mil pessoas de diferentes níveis hierárquicos, de todos os continentes. 

O resultado foi o relatório Tendências Globais de Capital Humano. Podemos destacar alguns dos resultados:

Falando em bem-estar, mais um dado importante: 61% das pessoas entrevistadas disseram que programas relacionadas a ele melhoram produtividade e até mesmo os resultados financeiros da marca. 

 

Gestão de pessoas: dicas para criar um bom relacionamento

Agora você já deve ter entendido a importância de manter um bom relacionamento com os colaboradores e conquistar a confiança deles para garantir bons resultados na sua empresa.

Então, que tal conferir algumas dicas para que isso aconteça? Separamos quatro para você!  

 

Empatia 

Você com certeza já deve ter ouvido falar em empatia. Esse tema está em alta e é necessário na sociedade como um todo.

No mercado de trabalho, costumamos enxergar nossos funcionários de acordo com as tarefas que eles realizam, mas é importante lembrar que estamos lidando com pessoas.

Mais do que um colaborador, quem exerce funções dentro da sua empresa é um ser humano com sentimentos, medos, necessidades e desejos. É preciso entender que todos terão dias bons e ruins. 

Vale a pena se atentar a isso e até mesmo oferecer ajuda em casos nos quais isso seja possível. Pode ser que o problema de um funcionário possa ser resolvido de forma mais simples do que ele imagina e você tenha a solução. 

 

Incentive

Incentivo pode ser dado em diversas situações e pode ser essencial para tornar os funcionários confiantes e motivados. Um bom primeiro passo é reconhecer a diferença entre simplesmente dar ordens e de fato incentivar os funcionários. 

Motive os colaboradores a tomarem atitudes, delegue tarefas, mostre que você acredita no trabalho e na postura profissional dos que trabalham com você.

Além disso, para ser um bom gestor, pergunte opiniões para a solução de problemas e permita a participação deles em diferentes situações. 

O reconhecimento também colabora. Nem sempre vai ser possível aumentar o salário de um bom funcionário, mas você pode dar cursos, livros, ou até prêmios simbólicos. 

Aqui na Layer Up temos uma premiação mensal na qual os colaboradores recebem as chamadas coins, bottons que certificam que naquele mês algum trabalho ou comportamento deles esteve relacionado a bons resultados, multiplicação de sucessos, transformação digital ou flexibilidade de leveza. Todos esses tópicos são pilares da nossa cultura. 

 

Dê e peça feedbacks

Uma boa forma de fazer com que os resultados sejam sempre melhores é oferecendo feedbacks com uma periodicidade definida. Com eles, é possível direcionar os colaboradores sobre o que está no caminho certo e o que precisa ser diferente. 

Aqui na Layer Up, por exemplo, todos recebem feedback dos líderes no fim de cada trimestre. Além disso, também adotamos uma postura flexível. Até mesmo a CEO está aberta a ouvir críticas e entender o que pode ser melhorado. 

Isso porque para ser um bom gestor também é preciso aceitar feedbacks. Entender o que os funcionários pensam de você, do seu trabalho e da sua empresa pode ser a grande chave para tomar atitudes que os conquistem. 

 

Seja exemplo

Quem quer confiança, precisa gerar confiança. Os funcionários costumam enxergar seus líderes e gestores como exemplos, então é preciso estar atento aos detalhes. Muito além da dedicação, você pode buscar em si mesmo as características que quer ver nos outros

Um bom gestor repassa para os funcionários que eles precisam ser pontuais, ter uma postura profissional, seguir as normas da empresa, entre outros pontos. Porém, eles não vão levar isso a sério se você mesmo não levar. É preciso ser um exemplo. 

 

Não pare por aqui!

Quer ter ainda mais insights como esse? Descubra como alcançar a mais alta performance com o seu time de marketing e vendas e, consequentemente, obter melhores resultados:

gestão de pessoas

Prêmio Mestre GP 2019: Layer Up conquista troféu de Soft Skills

COO e co-founder da Layer Up concorreu nas três categorias do Prêmio Mestre GP

A agência digital Layer Up conquistou mais um troféu na terça-feira, dia 10 de dezembro. Dessa vez, o reconhecimento veio no Prêmio Mestre GP 2019, realizado pelo Instituto Mestre GP, em São Paulo. 

Na cerimônia, a co-founder e COO da Layer Up, Letícia Previatti, foi a vencedora da categoria Soft Skills. O objetivo dela é premiar um profissional que liderou projetos realizando uma boa integração entre colaboradores da agência, cliente, fornecedores e stakeholders.

O case inscrito pela profissional foi o do Grupo Playcenter, que aumentou em 1.529,04% o faturamento. No vídeo a seguir, é possível entender como o trabalho na Layer Up colaborou para que a empresa atingisse esse resultado. 

Finalista em três categorias do Prêmio Mestre GP 2019

Além de ter saído com o prêmio Soft Skills, a COO saiu com certificação de que foi finalista nas outras duas categorias da competição: o troféu de Voto Popular do Prêmio Mestre GP e o de Hard Skills, que tinha como objetivo reconhecer um profissional que liderou projetos que envolveram práticas e técnicas de gestão de projetos. Letícia foi a única finalista nas três categorias. 

Outros prêmios 

Esse é o terceiro prêmio da Layer Up no ano de 2019. Em abril, a própria Letícia ganhou o Prêmio ABRADi pelo trabalho que exerce como gestora de projetos na agência. 

Em novembro, a agência foi reconhecida também pelo projeto com o Grupo Playcenter e superou 1.500 agências inscritas, ganhando o melhor case do ano segundo a Resultados Digitais.

A COO e co-fundadora da Layer Up, Letícia Previatti, foi vencedora na categoria Soft Skills do Prêmio Mestre GP 2019. Saiba mais!

 

Account-Based Marketing: o que é e como aplicar?

Com tecnologia que se renova com rapidez e as mudanças de comportamento do consumidor, novidades se espalham por todos os setores. No marketing isso também acontece. Assim, surgiram estratégias hoje já bastante conhecidas, como o Inbound Marketing. Mas você já ouviu falar em Account-Based Marketing?

Essa estratégia, considerada recente, pode fazer a diferença em empresas B2B, principalmente naquelas com vendas enterprise, ou seja, com foco em grandes companhias.

Neste conteúdo, explicamos do que se trata o Account-Based Marketing e como ele funciona. 

O que é Account-Based Marketing?

O nome ABM (Account-Based Marketing) ou Marketing Baseado em Contas já entrega bastante sobre o objetivo dessa metodologia. A ideia é selecionar contas com o perfil de cliente ideal e investir em um marketing especial para cada uma delas. 

Além de focar em empresas que têm mais chance de realmente darem atenção para seu produto ou serviço, com ABM toda a estratégia fica bem mais personalizada e efetiva. 

Essa personalização se torna mais essencial a cada dia.  Para se ter uma ideia, segundo uma pesquisa divulgada em 2017 pela consultoria Accenture Strategy, 65% dos consumidores se sentem frustrados quando as empresas não entregam experiências personalizadas. 

O funil de vendas invertido

Ok, mas como o Account-Based Marketing funciona? Uma das principais características dessa estratégia é a mudança do funil de vendas tradicional. Com o ABM, o funil de vendas se inverte, surgindo assim um novo processo de compra e venda. 

Apresentamos para você o Account-Based Marketing, metodologia ideal para empresas B2B que têm foco em vendas enterprise. Conheça melhor!

Primeiro passo: inteligência comercial para identificação de contas 

Como explicamos, no Account-Based Marketing a empresa que quer realizar a venda seleciona quais contas são interessantes para fechar negócio. Por isso, a primeira etapa é criar uma lista com essas contas. 

Logo de cara, o alinhamento entre os times de marketing e vendas torna-se essencial, para que todos entrem em um consenso sobre qual o perfil ideal de cliente para a empresa. 

Também é importante que já exista um banco de dados com informações sobre estratégias de marketing e vendas que deram certo ou errado anteriormente. Assim, é possível entender o comportamento das empresas que já fecharam negócio com sua companhia e têm o perfil desejado. 

Segundo passo: relacionamento e identificação dos contatos 

Depois que todas as contas são selecionadas, mais uma vez é papel dos times de marketing e vendas trabalharem juntos. Dessa vez, a ideia é fazer uma análise sobre cada conta escolhida

É nessa análise que se torna possível definir quais pessoas devem ser alcançadas, por serem tomadores de decisão ou influenciadores dentro das empresas escolhidas. Aqui, o objetivo é estabelecer uma conexão com uma dessas pessoas. 

Terceiro passo: engajar e nutrir 

Com as contas definidas e um estudo completo sobre as melhores estratégias para cada uma, é hora de planejá-las e botá-las em prática. Para isso, é importante ter uma ferramenta de automação de marketing e outra de vendas para que tudo seja acompanhado. 

Quanto mais personalizado isso for, maior a chance de dar certo. Afinal, é com engajamento que o cliente é conquistado. Não adianta selecionar as contas certas sem desenvolver uma estratégia assertiva. 

No ABM, geralmente os contatos para engajamento e nutrição são muito mais pessoais. Uma ideia é ficar de olho no LinkedIn do representante da empresa que você quer conquistar, perceber o que ele precisa e enviar informações que podem ser do interesse dele. 

Basicamente, é criar um relacionamento real com essas pessoas e, assim, ganhar sua confiança. 

Quarto passo: vender 

Depois de conquistar o cliente, é hora da negociação. Essa etapa também deve ser bastante pessoal e personalizada. É importante lembrar que não pode ser feita com uma atitude invasiva: o cliente precisa já ter demonstrado real interesse pelo seu produto ou serviço. 

Etapas extras: fidelizar e mensurar 

Mesmo depois da conquista dos clientes, é preciso continuar investindo na comunicação. Na estratégia pós-vendas, sua empresa precisa mostrar para o cliente que está disponível para sanar dúvidas e dar suporte sempre que preciso. 

Manter o bom relacionamento com os clientes faz com que eles se tornem mais satisfeitos. Além disso, é uma boa forma de fidelizá-los. Ou seja, caso precisem do seu produto ou serviço mais uma vez, com certeza vão buscar por sua empresa, além de indicá-la para outras pessoas. 

Mensurar também faz toda diferença. As ferramentas de automação de marketing e vendas, além de facilitarem todo o processo de personalização, também reúnem dados e todo o histórico  das estratégias aplicadas.

Essas informações são essenciais para que seja identificado o que de fato deu certo ou não. Assim, se torna mais fácil identificar quais contas precisam de uma nova estratégia, o que não deve ser feito novamente e quais as possíveis novas abordagens. 

Devo escolher o Account-Based Marketing? 

É preciso lembrar que a estratégia Account-Based Marketing, por ser ultra personalizada, tem um processo de compra/venda bem mais longo.  Por isso ele é recomendado para vendas B2B enterprise, que geralmente têm um ticket médio realmente alto, que suprirá o investimento. 

ABM é uma estratégia muito efetiva, desde que aplicada por empresas que seguem esse perfil. Assim, é importante lembrar que existem alternativas que podem se encaixar melhor às necessidades da sua empresa. 

O Inbound Marketing, por exemplo, segue forte como estratégia para marketing e vendas. Por outro lado, outras novidades não param de surgir, como o Funil de Vendas em Y. Busque a melhor alternativa para sua companhia!

Apresentamos para você o Account-Based Marketing, metodologia ideal para empresas B2B que têm foco em vendas enterprise. Conheça melhor!

LinkedIn para empresas: como se destacar produzindo conteúdos relevantes

Em meio a tantos canais de comunicação e estratégias utilizadas por diversas empresas para atrair o lead ideal, entender como se destacar no LinkedIn é essencial para encontrar boas oportunidades de fazer seu negócio crescer.

Atualmente, a rede tem mostrado grande evolução entre seus usuários, chegando a mais de 500 milhões. Outro dado curioso é que 45 milhões são brasileiros.

Além disso, mais da metade das empresas registradas no LinkedIn já possui uma company page. O dado só reforça a ideia de que a plataforma está sendo um recurso para atrair bons resultados.

Então fica a pergunta: você utiliza o LinkedIn? Quer entender como o bom uso dessa rede pode impulsionar e mudar a visão do seu negócio no mercado? Confira as nossas dicas de como produzir conteúdo na rede social e utilize na prática!

 

Sobre a rede social

Para descobrir como se destacar no LinkedIn, é necessário entender o conceito da rede. Ela é classificada como uma plataforma de negócios e busca conectar pessoas aos demais serviços, posicionar e dar visibilidade ao profissional que pretende entrar no mercado de trabalho ou aumentar sua rede de contatos.

Com o passar dos anos, o LinkedIn foi se reinventando, fortaleceu seu networking, aumentou o número de usuários e ganhou influência mundial. Além disso, se mostrou como uma plataforma ideal para negociações entre empresas e pessoas.

 

Mas vale lembrar: ele não é uma rede social para amigos!

 

No LinkedIn, você não vai ter como prática principal seguir seus amigos ou focar no entretenimento, como acontece nas outras redes sociais.

Pelo contrário! É comum que os usuários acompanhem
perfis institucionais, como as company pages, e influenciadores do mundo dos negócios ou do empreendedorismo.

Quem já utiliza a plataforma, sabe que é recorrente ver publicações de artigos sobre diversos assuntos que interferem na vida profissional dos usuários.

Então, compartilhar esse tipo de conteúdo e conversar com o seu público já é uma dica de como se destacar no LinkedIn e estar sempre em evidência!

 

Como entregar conteúdo de qualidade

Antes de tudo, é preciso se certificar de que o seu perfil está completo. Então, quando estiver criando seu LinkedIn, adicione o máximo de informações sobre o seu negócio.

Contar a sua história, mostrar curiosidades sobre você e a sua empresa e evidenciar o seu posicionamento no mercado é uma das melhores formas de divulgar seus produtos ou serviços.

Depois é hora de pensar em como fazer esse conteúdo se destacar em uma rede que está cada vez mais competitiva. Além dos dados que trouxemos no começo do texto, segundo estatísticas levantadas pelo próprio LinkedIn, mais de 30 milhões de empresas têm perfis cadastrados na rede social.

Esse número resulta em um fluxo de mais de 2 milhões de posts, artigos e vídeos que são publicados todos os dias. Por isso, quanto melhor for a sua estratégia, melhor será o engajamento.

 

 

Para ganhar seguidores e ter influência em seus posts e suas páginas, você deve agregar a seus conteúdos informações relevantes, que tenham impacto na vida profissional dos usuários.

Manter periodicidade de publicações e também é importante para fazer o público sempre lembrar de você.

Mas essas primeiras dicas não são o suficiente para quem quer saber como se destacar no LinkedIn. Alguns hábitos são essenciais para se tornar um influenciador na rede:

 

Não tenha medo de usar imagens e vídeos

Isso é regra em qualquer rede social. O uso de imagens e vídeos faz qualquer conteúdo chamar mais atenção.

Além disso, quando apresentamos o logotipo da empresa e colocamos nossa “cara a tapa”, automaticamente fazemos os usuários associarem o conteúdo a nossa marca.

 

Interaja com os influenciadores

Seguir outros influenciadores e interagir com as publicações feitas por eles também é essencial. Então sempre que encontrar posts, vídeos e artigos desse tipo publicados, observe, compartilhe e comente. Essa interação pode gerar visibilidade para você e sua marca.

E vale lembrar: não se relacione apenas com as páginas de influenciadores, mas também com páginas de empresas que fazem parte da sua conexão. 

Crie valor! Quanto mais você se movimenta na rede, mais chances você tem de ser notado.

 

Tenha paciência

Não pense que só porque sua obrigação é gerar compartilhamentos e criar conexões que todo esse resultado será instantâneo. Mesmo com uma estratégia bem estabelecida, às vezes é necessário ajustar seu planejamento para adequar a linguagem.

 

LinkedIn para empresas

As company pages também são boas ferramentas para quem quer saber como se destacar no LinkedIn. Elas são páginas corporativas, com espaço para você divulgar conteúdos e vagas relacionadas a sua empresa e fazer posts sobre seus produtos.

Com o lançamento das company pages, empresas de todos os portes passaram a investir na rede para gerar mais resultados.

Esse pensamento transformou o LinkedIn em uma ferramenta essencial para o marketing digital, tanto para profissionais, quanto para empresas que pretendem passar credibilidade no mercado de trabalho.

Mas ainda existem algumas dicas de como aproveitar a ferramenta ao máximo:

 

Invista em seus funcionários

Mude sua percepção! Quando um funcionário edita seu perfil no LinkedIn não significa que ele está à procura de outros empregos. Muito pelo contrário, isso pode ser um ótima ferramenta para sua empresa.

Quando ele preenche melhor o seu perfil e faz associação à company page da sua empresa, ele praticamente faz uma vitrine para as pessoas de fora.

Assim, quando alguém visualizar, vai entender melhor o que os funcionários fazem lá dentro. Esse cuidado gera interesse pelo cargo e aumenta a autoridade e força de trabalho do seu negócio.

 

Showcase page

Muito parecida com as company pages, as showcase pages se apresentam como uma página alternativa que fala de assuntos específicos.

Elas podem ser usadas para apresentar de forma aprofundada uma nova marca ou produto, além de assuntos que estão direcionado a sua empresa. É uma ótima ferramenta para gerar debates mais aprofundados.

 

Grupos

Eles funcionam como uma espécie de fórum e garante que pessoas interessadas em seus produtos promovam discussões sobre determinado assunto. 

É permitida a entrada e criação de até 50 grupos. O recomendado é que você explore o máximo e seja participante ativo. Além do debate, sua empresa ganha visibilidade e permite que haja relacionamento direto com o seu público. 

A rede também oferece a opção de anúncios, com o LinkedIn Ads. Vale a pena investir lá? A resposta você encontra em nosso blogpost:

Produza artigos e trabalhe a imagem de executivos como influenciadores. Veja dicas de como se destacar no LinkedIn com conteúdos relevantes!

Endomarketing e cultura da empresa são ferramentas para conquistar a transformação digital

Qual a ligação entre cultura da empresa, endomarketing e transformação digital? Se sua empresa quer se manter atualizada, mas ainda não entende essa relação, pode estar seguindo o caminho errado. 

Você com certeza já ouviu falar em transformação digital. Conhecida principalmente pela implantação da tecnologia em diferentes processos, essa mudança tem sido considerada fundamental para que empresas de diferentes setores se mantenham fortes no mercado. 

Isso porque esse processo garante mais produtividade, deixa diversas atividades mais ágeis, melhora o relacionamento entre clientes e empresas, e ainda traz melhores resultados.

bons resultados
Mas se engana quem pensa que iniciar o processo de transformação digital significa simplesmente inserir softwares e sistemas digitais na empresa. 

O primeiro passo é, na verdade, mudar a visão dos colaboradores sobre o trabalho, os processos, a experiência do cliente, etc. Ou seja, é preciso repensar a cultura da empresa. Esse é um grande desafio. 

Transformação digital e cultura da empresa 

A Capgemini, uma empresa multinacional francesa de tecnologia, realizou uma pesquisa com 1,7 mil pessoas de mais de 340 organizações de oito países diferentes.

Como resultado,  60% dos entrevistados afirmaram que a cultura corporativa é um grande obstáculo para a transformação digital.

Essa dificuldade faz sentido. Em resumo, a cultura da empresa é um conjunto de crenças, valores e hábitos que são compartilhados pelos colaboradores. 

Pensando nisso, fica claro que ter uma cultura bem estruturada faz com que todos os profissionais caminhem na mesma direção e tenham em mente quais são os objetivos da empresa. 

O papel da cultura da empresa 

Independentemente da transformação digital, definir uma cultura para a empresa é um importante passo estratégico. 

Toda empresa é formada por pessoas, e elas já têm dentro de si valores pessoais e objetivos. Se a empresa não estabelece pilares centrais da cultura, ela é construída de forma orgânica entre os funcionários para que um bom relacionamento entre eles seja mantido. 

Só que essa construção natural faz com que a cultura se torne frágil. Pior que isso, ela pode fugir completamente dos objetivos gerais da empresa. 

Por isso, um dos primeiros passos para que a empresa se transforme é reunir gestores e o RH para definir os pilares centrais da cultura da companhia. Claro, em algum deles estará a transformação digital. 

Aqui na Layer UP, por exemplo, esse realmente é um dos nossos pilares. Por isso, em nosso código de cultura está claro que, na prática, buscamos o que há de melhor e mais novo, estudamos sobre as atualizações do mercado e adaptamos nossa realidade às dores dos nossos clientes. 

Pontos que você precisa considerar no seu código de cultura 

Na hora de estabelecer quais os pilares do código de cultura da sua empresa, é importante que esses facilitem a transformação digital.

Pensando nisso, flexibilidade, aprendizado constante e um bom relacionamento com os funcionários devem ser pontos considerados.

Mantenha a mente aberta e seja flexível 

A empresa americana McKinsey&Company também realizou uma pesquisa sobre esse assunto. Nela, 25% dos entrevistados disseram que o maior desafio para transformação digital é ter uma política contrária ao risco e à experimentação. 

De fato, para entrar de vez na transformação digital, é preciso entender que experimentação vai fazer parte do dia a dia.

A ideia é que para reconhecer quais são as melhores tecnologias, metodologias e formas de trabalhar, são necessárias diferentes tentativas.

O mundo digital pede isso. É importante estar de olho nas novidades e ter coragem para se adaptar sempre que preciso. Quem não se adapta, fica para trás. 

Mude a relação com seus funcionários

Esse novo cenário também pede uma nova postura por parte de gestores e lideranças. É claro que a definição de líderes, principalmente em empresas grandes, é importante para que tudo fique sob controle e todos os funcionários direcionados para os mesmos propósitos. 

Porém, a sensação de hierarquia é necessária? Um bom líder não precisa mais atuar como alguém que simplesmente manda e toma decisões sem consultar ninguém. Ao contrário, ele pode (e deve) ser quem escuta ideias, observa os processos e treina outros colaboradores para que sejam melhores. 

Isso tem tudo a ver com transformação digital porque, se todos devem ter uma postura flexível, isso com certeza inclui os gestores.

E os colaboradores se sentirão mais motivados e dispostos a se adaptarem às mudanças se perceberem que têm o trabalho reconhecido e valorizado.

Aposte em qualificação

A transformação digital é um processo que não para. Enquanto você lê este texto, uma nova solução está sendo criada.

Seja para mexer com as novas tecnologias, seja para que todas as equipes se integrem, ou até mesmo para garantir a atualização constante, é necessário apostar em qualificação.

Isso significa que a empresa deve incentivar a busca contínua por conhecimento. Uma boa forma de fazer isso é oferecer pequenos treinamentos, por exemplo.

Não hesite em apostar também em cursos mais extensos, pois o aprendizado do colaborador com certeza gerará retorno para a empresa.

O papel do endomarketing na cultura da empresa 

Agora que você já entendeu que o primeiro passo para a transformação digital é mudar a visão dos colaboradores e alinhar objetivos, você pode estar se perguntando: ok, mas como posso começar a dividir as ideias com os meus funcionários?

Além das tradicionais reuniões de alinhamento e brainstorms, um outro grande aliado pode colaborar: o endomarketing. Também chamado de marketing interno, essa estratégia reúne ações feitas pela empresa para colaboradores.

endomarketing
Pode ser um e-mail simples divulgado em uma data comemorativa, uma palestra com informações úteis sobre saúde, uma gincana que envolve assuntos do trabalho, entre muitos outros exemplos. 

Ações de endomarketing podem ser divertidas ou não, de acordo com a temática do momento e com as ideias que a companhia pretende passar. É uma forma de fazer com que seu funcionário enxergue os valores da empresa e onde ela quer chegar.

Utilizado por marcas bem conhecidas como Toyota, WiseUp e Magazine Luiza, o endomarketing também é aplicado aqui na Layer Up. 

Benefícios do endomarketing 

Para que você entenda melhor a relação entre transformação digital e endomarketing, vamos te contar outras três de suas principais vantagens:

Podemos chegar juntos a uma conclusão: o endomarketing faz com que as equipes fiquem mais alinhadas e motivadas a trabalhar, além de enxergarem com mais clareza o que a empresa quer passar – seja internamente ou para o público. 

Ou seja, ele ajuda a difundir os principais pontos da cultura da empresa. A cultura da empresa, por sua vez, precisa estar bem estruturada entre todos para que a transformação digital comece. Seu negócio está pronto? É hora de evoluir! 

Já pensou na relação entre cultura da empresa, endomarketing e transformação digital? Ela existe e precisa ser levada em conta imediatamente!

Como usar o WhatsApp Business para trazer mais resultados ao seu negócio

Você provavelmente usa o WhatsApp todos os dias para trocar mensagens, mas já pensou em como o aplicativo pode ser útil para os seus negócios? Hoje a ferramenta até tem funcionalidades pensadas para dar esse auxílio, então entender como usar o WhatsApp Business é essencial para gerar mais resultados.

O WhatsApp já deixou sua marca e está potencializado como uma das redes mais funcionais e agregadoras no momento. Até por isso, segue como o app mais baixado do ano e tem um dos maiores índices de engajamento do mundo.

Então, se você busca aumentar o desempenho do seu negócio e ter sucesso com seus leads, entender como usar o WhatsApp Business pode te ajudar a utilizar a ferramenta de uma maneira fácil e bem prática. 

Como usar o WhatApp Business
Quer saber como? Nós vamos apresentar a você a ferramenta, dar ideias de como usar o WhatsApp Business e mostrar alguns exemplos abaixo: 

O que é WhatsApp Business?

Antes de começar, precisamos entender o que é WhatsApp Business e para que serve. Ele é uma versão do WhatsApp tradicional, exclusiva para Android e iOS, desenvolvido unicamente para facilitar a comunicação entre a empresa e o cliente ou leads.

Segundo uma pesquisa do Mobile Time/Opinion Box, o WhatsApp é o app mais utilizado no dia a dia do brasileiro. Cerca de 97% dos usuários afirmam utilizar o WhatsApp todo dia ou quase todo dia.

Então, com essa média de acessos, é essencial que a sua participação esteja presente nos celulares dos brasileiros.

Apesar de manter as mesmas funcionalidades e recursos que já estão presentes no WhatsApp tradicional, essa nova versão oferece ferramentas que automatizam, classificam e respondem mensagens de forma rápida.

Você também poderá enviar fotos, vídeos e transmitir mensagens com funcionalidades exclusivas na comunicação com o seu cliente ou lead.

Como usar o WhatsApp Business?

O ideal é que você utilize um chip exclusivo para o seu negócio, para centralizar todas as respostas em um único número de telefone.

Assim, o celular irá funcionar como um “telefone fixo” de sua empresa, com a praticidade da troca de mensagens.

Depois, é hora de configurar o seu perfil! Vale lembrar que não será mais possível fazer alterações nele uma vez cadastrado o nome de sua empresa.

Essa rigidez tem um motivo: evita futuras fraudes e passa mais segurança para o seu público.

O WhatsApp Business tem seis principais possibilidades que você deve conhecer antes de dar início às suas ações na plataforma, pois serão muito úteis no dia a dia. Veja:

Perfil comercial

Ao criar um perfil comercial, o seu público terá, de forma fácil, informações rápidas diretamente ligadas ao estabelecimento, como por exemplo: endereço, horário de funcionamento e o contato da empresa.

Estatísticas 

O app também apresenta métricas fundamentais, que permitem a visualização da quantidade de mensagens enviadas, entregues e lidas.

Além disso, você pode descobrir quantas pessoas estão interessadas em seu produto ou serviço.

Ainda não existe dentro do aplicativo um recurso que apresente métricas em dashboards, porém, há um resumo geral que revela o fluxo e o volume total das mensagens. Lembrando que só é possível acessar essas resoluções pelo celular.

O caminho é fácil:

  1. Abra seu WhatsApp Business e toque no ícone de três pontos, no canto superior direito da tela
  2. Logo após, acesse a opção “configurações”
  3. Acesse a opção “configurações da empresa”
  4. Na janela seguinte, toque em “estatísticas”

Respostas rápidas

É um dos serviços mais práticos para responder instantaneamente os clientes de maneira padronizada e ganhar tempo.

Para configurar suas respostas rápidas realize os seguinte passos :

  1. Abra seu WhatsApp Business
  2. Busque o botão ajustes” e toque na opção “ajustes da empresa”
  3. Selecione a opção “respostas rápidas” e toque no “+” para criar uma nova resposta. 

Todas essas respostas rápidas, são iniciadas com uma barra (/), que, quando digitada, serve como um atalho e permite que você visualize suas mensagens salvas.

É possível ter até 50 respostas rápidas. Veja alguns exemplos:

Mensagens de ausência

“Olá! Não podemos atender você no momento. Mas, assim que possível, entraremos em contato.
Olá! Agradecemos pela mensagem, mas nosso horário de atendimento é das 8h às 19h. Entraremos em contato assim que possível.”

Mensagens de saudação

“Olá, seja bem-vindo. Como podemos ajudar?”
“Olá, tudo bem? É um prazer conversar com você.”
“Oi! Muito bom ver você por aqui. Posso ajudar?”

Mensagens de agradecimento

“Agradecemos pelo seu contato e por utilizar os nossos serviços. Estaremos sempre a sua disposição!”
“Agradeço pela confiança! Espero ver você por aqui em breve!”

Além dessas categorias, você pode criar e destacar outras mensagens de acordo com seu cliente, como: mensagens de desconto, de cobrança ou de status de negociação.

Lista de transmissão

Outra funcionalidade que toda pessoa que quer entender como usar o WhatsApp Business deve apostar é a lista de transmissão.

O recurso é um meio de envio em massa, que é responsável por disparar mensagens individualmente para cada contato que você selecionar.

Logo após o primeiro contato ter sido feito, é necessário impulsionar o cliente a responder suas mensagens, para que você possa criar uma lista de transmissão e fazer o disparo de conteúdos e promoções para usuários selecionados. 

O limite de contatos que se pode ter em uma lista de transmissão é de 256 nomes. Mas, mesmo assim, podem ser criadas quantas listas você quiser.

Lembrando que para essa mensagem ser entregue, esse contato inserido em sua lista de transmissão tem que estar na sua agenda e o cliente também tem que ter o seu número comercial salvo.

Após definir suas listas de transmissão, comece a planejar seu conteúdo e enviar novidades regularmente para seu público, para gerar lembrança de marca.

Para criar sua lista de transmissão:

  1. Abra seu WhatsApp Business.
  2. Vá para a tela de conversas, toque no botão de menu e selecione a opção “Nova transmissão”.
  3. Selecione ou digite os nomes dos seus contatos para montar sua lista.
  4. Toque em “Criar”.
  5. Depois de formar, indo no botão de menu, é possível alterar o nome e a foto de perfil da sua lista.

Personalização e disponibilidade

Outro ponto a ser explorado, é a personalização. Com o WhatsApp Business, é possível fazer o envio exclusivo de fotos, áudios, vídeos, apresentações em Power Point e, até mesmo, permitir que o meio de pagamento seja feito através de links enviados diretamente pelo aplicativo.

O ponto central é não deixar seu cliente esperando muito tempo por uma resposta. É captar a atenção e evitar distrações. Tente concluir seu objetivo diretamente pelo WhatsApp, demonstrando disponibilidade, atenção e segurança.

Etiquetas

O uso de etiquetas permite que você organize seus contatos e suas conversas de acordo com o andamento e o status da negociação.

Ao começar utilizar o WhatsApp Business, automaticamente virão três opções de etiquetas: 

Você pode alterar, apagar e adicionar diferentes etiquetas com novos nomes e cores de sua preferência. Veja algumas sugestões que você pode utilizar:

Para alterar suas etiquetas na configuração do app, siga os seguintes passos:

  1. Abra seu WhatsApp Business e vá até a sua aba de “conversas”
  2. Toque no botão menu (ícone com três pontos)
  3. Na janela seguinte, toque no campo etiquetas e escolha qual pretende editar

Para qual tipo de empresa é destinado o WhatsApp Business?

Quando lançado em janeiro de 2018, o WhatsApp Business tinha como foco especificamente as micro e pequenas empresas.

Sete meses depois, foi desenvolvido o WhatsApp Business API. Uma nova versão com funcionalidades para abraçar médias e grandes empresas, que têm uma demanda maior de mensagens por dia.

estratégia whatsapp

E qual é a diferença?

O WhatsApp Business API permite que você utilize um chatbot para automatizar suas conversas e te dar mais tempo para resolver outras funcionalidades. 

Chatbot é um sistema que é programado para responder às interações por meio da ferramenta. Ele simula conversas humanas, faz um atendimento virtual e poupa você de tarefas repetitivas.

Existem ferramentas alternativas? Quais são elas?

Sim, existem! Veja as principais ferramentas alternativas para disparo de mensagens pelo WhatsApp que estão no mercado e podem ser usadas por médias e grandes empresas:

Qual utilizar?

Apesar das diversas opções, é sempre bom lembrar que cada ferramenta tem seu padrão e seu estilo de lidar com os disparos. O que vai influenciar é como você deseja aplicar sua estratégia.

O WhatsApp Business pode trabalhar em conjunto com essas ferramentas ou pode dar autonomia suficiente para que você trabalhe suas métricas exclusivamente por elas.

Más práticas

Quando falamos em relacionamento com leads e clientes devemos ter um cuidado redobrado ao disparar mensagens.

Muitas empresas, ao invés de procurar seu público-alvo e construir sua própria lista de transmissão, preferem comprar uma lista de contatos prontas, com pessoas que possuem um perfil de interesse parecido com o serviço oferecido.

Mas a verdade é que, além de você estar invadindo a privacidade dos clientes, suas mensagens tem grandes chances de estar chegando como spam, pois o cliente não tem você salvo no celular dele.

Por fim, seu conteúdo não vai ser bem aproveitado e sua empresa pode até ser denunciada pelo excesso de mensagens.

Mensagens repetitivas sobre determinado assunto também geram uma imagem negativa de sua empresa.

Como usar o WhatsApp

Com a estratégia certa, conquiste seus objetivos!

E aí, já aprendeu como usar o WhatsApp Business? Como você viu, ele tem diversas vantagens e pode gerar bons lucros para você e sua empresa.  Veja como isso é possível:

Aumentar engajamento

“Quem não é visto, não é lembrado”. Não é mesmo? Com a estratégia bem definida e o bom uso da ferramenta, é possível aumentar sua visibilidade, criar laços com o cliente e ganhar confiança com o seu serviço. 

Vender mais

Além de utilizar todos os recursos, como status e mensagens rápidas, por exemplo, o Whatsapp Business serve como um gatilho para suas vendas. Uma espécie de reforço que irá ajudar o cliente a finalizar sua compra.

Gerar leads

A praticidade de uma ferramenta como essa, permite que você aumente sua confiança e o modo como você se apresenta para seu público.

Automaticamente, a produção de leads se torna mais ágil e garante uma métrica maior nos seus resultados.

O Whatsapp Business permite que você teste de diferentes formas seu primeiro contato, suas mensagens e o modo como interage com o cliente.

Mas para que a comunicação da sua empresa esteja bem alinhada com a demanda e com a credibilidade que ela precisa, é preciso estar presente nas redes sociais e usar a ferramenta em sintonia com as demais estratégias.

Agora que aprendeu um pouco mais sobre a ferramenta, não jogue fora a oportunidade de criar valor, de estar na frente e desenvolver com excelência a comunicação da sua empresa.

Descubra o poder do WhatsApp. Veja como usar o WhatsApp Business, a importância da ferramenta para seus negócios e alavanque seus resultados!

 

Motivação no trabalho: cultive funcionários engajados e satisfeitos

O ambiente de trabalho é o local no qual as pessoas passam a maior parte do seu dia. A sociedade tem, com razão, se preocupado cada vez mais com qualidade de vida e, assim, motivação no trabalho tem se tornado um tema recorrente.

Além de ser peça-chave para um bom clima organizacional, o assunto é importante pois também tem tudo a ver com os resultados da sua companhia.

Mas a forma de deixar os funcionários satisfeitos e motivados pode variar de empresa para empresa.

Portanto, existem alguns pontos básicos que todo bom gestor precisa levar em conta o mais rápido possível para garantir a satisfação de seus colaboradores.

Neste conteúdo, você vai conferir alguns deles. Mas, antes, é interessante entender a importância do assunto.

Por que motivação no trabalho é importante?

Uma coisa é fato: quanto mais satisfeitos estão os funcionários, mais produtivos eles se tornam. A tarefa não é fácil, mas vale a pena.

Gestores que se preocupam com motivação no trabalho tornam a empresa um local mais agradável.

Consequentemente, investir nesse ponto faz com que mais funcionários sejam engajados e se tornem mais comprometidos em impulsionar resultados da empresa.

Os reflexos disso são positivos. Veja abaixo!

Redução de rotatividade

Se o funcionário está em um ambiente agradável, enxerga boas oportunidades dentro dele e tem um salário de acordo com o trabalho que exerce, é pouco provável que ele queira sair da empresa.

É preciso considerar que toda vez que um funcionário sai, a empresa precisa arcar com custos de desligamento, além da seleção, treinamento e adaptação dos novos colaboradores.

Se a empresa consegue reter os funcionários que já tem, vai poder economizar com esse tipo de gasto.

Funcionário como seu promotor

Além da produtividade e a redução de rotatividade, um ambiente de trabalho agradável faz com que os funcionários passem a elogiar a empresa para pessoas de fora.

Ou seja, além de colaborador, ele se torna um promotor da sua empresa, tornando-a atrativa para possíveis clientes ou interessados em trabalhar nela.

Dicas para gerar motivação no trabalho

Levando em conta todas essas vantagens, além da importância de tornar o dia a dia das pessoas mais leve, você provavelmente está interessado em saber o que pode trazer essa satisfação para o ambiente de trabalho.

Reunimos algumas dicas que podem ajudar a tornar sua empresa referência em motivação no trabalho.

Respeite a identidade de cada um

Cada ser humano tem seus próprios gostos, maneiras de lidar com as situações, objetivos, etc.. Dentro da empresa isso também precisa ser notado.

Não adianta tentar fazer com que todos executem os trabalhos ou lidem com dificuldades da mesma maneira.
Conversando com os funcionários e entendendo suas características, você reconhece o que cada um pode oferecer de melhor.

Assim, pode determinar melhor a divisão de tarefas. Isso, além de trazer melhores resultados para a empresa, faz com que os funcionários exerçam suas funções com mais prazer.

Crie propósito

As pessoas gostam de ter um propósito por trás do que fazem. Lembrando mais uma vez das diferenças de cada um, é interessante estabelecer metas para cada um dos colaboradores. Isso os motiva a correr atrás de um objetivo.

Além disso, é importante que você, como gestor, reforce sempre a importância da atuação de cada funcionário para os resultados finais da empresa.

Um colaborador que não se vê valorizado vai aos poucos perdendo a vontade de executar seu trabalho.

Aqui na Layer Up, além de apostarmos em metas que envolvem o sucesso do cliente, também estipulamos objetivos para a empresa, para cada uma das equipes e cada um dos colaboradores.

Visão de crescimento

Outro ponto importante que pode desmotivar os funcionários é não enxergar a possibilidade de crescer dentro da empresa.

Ninguém quer ficar parado na mesma função para sempre e é importante enxergar quais são os passos necessários para crescer.

Pensando nisso, é importante que a empresa apresente essa visão de crescimento e as possibilidades futuras para cada colaborador.

Uma boa ideia é a criação de planos de carreira individuais, deixando claro até onde esse profissional pode chegar.

Dê feedbacks

É sempre bom falar para os funcionários se o trabalho está sendo executado de acordo com o que a empresa espera.

Mesmo se o feedback for negativo, quando dado de uma forma leve, serve de incentivo para que esse colaborador melhore nos pontos necessários, o que também agrega nos resultados.

O fato é que é melhor receber um feedback negativo do que nunca ter um direcionamento sobre o que se está fazendo.

Além disso, voltando à primeira dica, sabendo as características de cada colaborador, é possível saber também a melhor forma de passar esses feedbacks, de forma que eles sejam bem recebidos.

Valorize as pequenas vitórias

Mostre animação e incentive os colaboradores a também se alegrarem com conquistas que podem parecer pequenas, mas fazem diferença.

Não que seja necessário fazer uma festa ou parar todo mundo para avisar que algo bom aconteceu, mas algo simples como puxar uma salva de palmas já é uma celebração.

Aqui na Layer Up isso acontece com frequência. Uma entrega acima da média ou um elogio por parte do cliente devem ser destacados no dia a dia.

Seja um bom exemplo

Não adianta querer que seus funcionários sejam flexíveis e positivos se você, como líder, não tiver essa postura. Até mesmo um bom dia para cada pessoa que chega pode fazer a diferença.

Além disso, é importante buscar conhecimento sobre como ser um bom líder, afinal, você será exemplo para os colaboradores.

Como já contamos neste conteúdo sobre essência de liderança, confiabilidade, honestidade e respeito com as pessoas estão entre as principais características de um bom líder.

Gostou das dicas? Continue acompanhando o nosso blog para receber mais orientações sobre gestão e colocar em prática na sua empresa!

Motivação no trabalho traz melhores resultados para a empresa e para os colaboradores. Confira dicas para deixá-los mais satisfeitos.

A importância das metas empresariais e técnicas para alcançá-las

Metas empresariais estão recebendo cada vez mais atenção. Se você é gestor de uma empresa, seja lá de qual segmento ela for, já deveria estar pensando no assunto.

Definir metas nada mais é do que, pensando estrategicamente, deixar claro o que a empresa deve alcançar e até quando isso deve ser conquistado. Elas costumam ser datadas e, então, reavaliadas.

Mas por que estabelecer metas empresariais?

Entre os principais benefícios de se estabelecer metas empresariais está o aumento da produtividade. Isso porque todos os colaboradores passam a trabalhar em prol das mesmas conquistas.

Tendo em mente onde sua companhia deve chegar, fica muito mais fácil determinar o que é prioridade, perceber o que está faltando – como a necessidade de um novo profissional ou novo equipamento – e estabelecer os primeiros passos.

Metas empresariais unem as equipes

Há quem tente utilizar das metas para gerar uma verdadeira competição entre colaboradores. Outros, têm medo de isso ocorra. Porém, não precisa – nem deve – ser assim.

No lugar de estabelecer objetivos que façam com que as pessoas queiram ser melhores que as outras, é possível criar algumas que deverão ser alcançadas por equipes, tornando-as mais unidas e, consequentemente, mais produtivas.

Com mais produtividade e sintonia, automaticamente novos benefícios vão surgindo: mais assertividade, resultados expressivos, melhora no rendimento da empresa, entre outros pontos.

Metas individuais

As metas individuais podem ser focadas em crescimento pessoal, de forma que cada colaborador tenha seus próprios e diferentes pontos a serem alcançados. A conquista se torna um prêmio pessoal, não algo para se achar melhor ou pior que o outro.

Metas empresariais: como defini-las?

Definir metas empresariais não precisa ser algo complicado. Na verdade, hoje existem metodologias especialmente para isso.

Já ouviu falar em OKRs ou Objectives and Key Results? Trata-se de um sistema de definição de metas muito famoso por ser utilizado pelo Google e outras grandes empresas.

A ideia, que nasceu na Intel, reúne um objetivo (objectives) e a forma como ele vai ser mensurado (Key Results).As OKRs nunca serão genéricas.

Querer que sua equipe seja mais alinhada pode ser um objetivo, mas não uma OKR. Afinal, como exatamente você vai mensurar uma quantidade de alinhamento?

Agora, se você definir que deseja que as equipes da sua companhia devem realizar uma reunião por semana, no final do primeiro quarter, por exemplo, você já pode mensurar quantas reuniões de fato foram feitas.

Uma outra boa característica das OKRs é que costumam ser determinados prazos curtos para cumpri-las, permitindo reavaliações periódicas.

Aprenda a priorizar

Pense nos principais objetivos da empresa e no que realmente é prioridade. Não adianta criar cinquenta OKRs diferentes, já que a ideia da criação de metas é justamente estabelecer um foco.

Uma boa tática é estabelecer metas diferentes para a empresa em geral, para cada uma das equipes e para cada uma das pessoas, o que pode ser definido com a participação de todos colaboradores.

Metas devem ser realistas

Todo mundo quer alcançar grandes objetivos, mas se forem estipuladas metas inalcançáveis a tendência é justamente algo que ninguém quer: desmotivação.

Se isso não for percebido de forma rápida e a estratégia seguir sendo a criação de metas fora da realidade, a equipe fica frustrada e sem vontade de realmente tentar atingi-las.

Por isso, quando for determinar o que quer para sua empresa, estude bem as possibilidades. Uma meta realista tem mais chance de ser alcançada e, quando isso acontece, dá um verdadeiro gás para que as próximas também sejam conquistadas.

Aumente os números que quer alcançar aos poucos. Um passo de cada vez pode ser a melhor solução.

Essa metodologia também é utilizada aqui na Layer UP, que aposta em OKRs para empresa, times e pessoas, além de metas para todos os projetos. Tudo isso levando em conta algo muito importante: dados.

Como ter mais efetividade no alcance de metas empresariais

Baseando-se em dados, é possível identificar exatamente o que está empacando o crescimento do negócio.

Por isso, não importa se suas metas empresariais são determinadas como OKRs ou não, boas metas envolvem números, e por isso é essencial que seja possível medir resultados.

Outra importante dica é que a conquista dessas metas costuma ser mais efetiva quando compartilhadas com todos os membros da empresa, assim como o andamento delas e seus resultados.

Para a CEO da Layer UP, Samira Cardoso, sem metas claras, sem dados e métricas para análise e sem um planejamento com definição de objetivos estratégicos, táticos e operacionais, a vida do gestor fica bem difícil – para não dizer perigosa.

Por isso, aqui na Layer UP, metas sempre foram vistas como algo importante. Desde nosso primeiro ano de atuação traçamos um Business Plan anual, como pode ver na foto.

Metas empresariais e Data Driven

Cada vez mais é essencial que a gestão fique totalmente guiada por dados, também conhecida como Data Driven.

“Realizando esse acompanhamento, é possível notar quais as áreas que precisam de investimento, como os times precisam ser treinados, quais processos são eficientes ou deficientes, e alcançamos o sonho da previsibilidade”, afirma Samira.

Aqui contamos com o apoio de ferramentas para gestão financeira. Acompanhamos desde dados de visitas ao site até oportunidade geradas utilizando o RD Station.

Além disso, contamos com uma ferramenta de gestão de projetos chamada Artia, na qual temos condições de entender a produtividade individual e por equipe.

“Com base em todo histórico de dados, acompanhamento mensal das métricas e otimização de processos, começamos a desenvolver metas mais assertivas e ganhamos mais consciência das nossas oportunidades e também das nossas fragilidades”, conta Samira.

Definição de KPIs

São diversos os indicadores que podem ser medidos dentro das empresas, mas é preciso estabelecer quais deles são os mais relevantes para o negócio.

Completamente ligados a objetivos estão os chamados KPIs ou Key Performance Indicators, que têm como principal função medir o desempenho das estratégias do negócio.

Vamos colocar como exemplo que uma das suas metas é aumentar em 10% o tráfego orgânico do seu site no próximo quarter. Automaticamente, um KPI super importante seria a métrica do Google Analytics que mede tráfego orgânico.

Esse é um exemplo de métrica que se tornou KPI, mas nem toda métrica ganha essa importância, entendeu?

Os KPIs devem ser acompanhados periodicamente, fazendo com que fique claro se a meta está distante e se precisam ser tomadas providências diferentes para que ela seja alcançada, ou até mesmo mudar de estratégia.

Inteligência de negócios

Business intelligence, que significa inteligência de negócios, é um conjunto de teorias, metodologias e tecnologias que transformam grandes quantidades de dados em informações que podem fazer muita diferença.

Muitos especialistas falam de BI quando o assunto é tornar a empresa mais competitiva, pois com esse sistema é possível tomar decisões muito mais efetivas para a empresa.

A verdade é que Business Intelligence tem tudo a ver com metas! Buscando ferramentas que auxiliam na análise de dados, fica muito mais prático produzir relatórios e outros documentos que servem como evidências para estabelecer os próximos passos.

Por isso, apostar em Business Intelligence na sua empresa pode ser uma ótima forma de dar os primeiros passos para que metas sejam definidas de maneira assertiva e garantir melhores resultados.

Saiba mais!

Transformação Digital: a mudança que sua empresa precisa

Você já ouviu falar em transformação digital? Esse processo está em alta, e não é por acaso.

A novidade tem revolucionado as metodologias das empresas e impulsionado melhores resultados. E essa transformação não é mais uma opção para quem quer crescer, mas sim uma necessidade para quem quer se manter no mercado.

Estão surgindo de forma cada vez mais frequente os negócios disruptivos, aquelas empresas com alto potencial de crescimento.

Essas companhias ofertam produtos ou serviços altamente convenientes e focados na experiência do usuário, e assim conseguem escalar o empreendimento, deixando para trás empresas gigantes e o modelo tradicional de negócio.

São muitos exemplos: Netflix, Uber, Amazon, Spotify. Estes e outros grandes nomes foram responsáveis por mudanças enormes nos segmentos em que atuam, e certamente pela queda dos grandes players desses mercados.

Transformação digital
Seguindo o modelo de desenvolvimento de negócios inovadores e disruptivos, outras startups vão surgir, oferecendo experiência e conveniência para seus clientes e crescendo de forma vertiginosa.

A pergunta é: como sua empresa pode evitar que seja atropelada por uma startup? Não há outra possibilidade se não a transformação digital do seu negócio.

Transformação digital

Transformação digital não é apenas sobre oferecer tecnologia

Há quem pense que transformação digital é apenas sobre oferecer produtos de forma digital, ou simplesmente implantar softwares, aplicativos e outros recursos dentro de processos internos da empresa para deixá-los mais rápidos. Só que não é bem assim.
Apostar nessas novidades pode trazer resultados surpreendentes, mas se não houver vários outros pontos alinhados o trabalho pode ir por água abaixo.
Transformação Digital
Procure por cases sobre o assunto e descubra que ela já está em toda parte. Empresas de telefonia, intercâmbio, restaurantes, escolas… até uma famosa empresa brasileira de bicicletas tem sido notícia sobre transformação digital.

Isso porque essa revolução tem tudo a ver com as mudanças no mundo, novas vontades dos consumidores e dos próprios funcionários, uma verdadeira reorganização na estrutura organizacional e, consequentemente, na cultura da empresa, entre outros pontos.

Transformação digital envolve:

Mudança no consumo, mudança nas empresas

A digitalização está por toda parte – no ponto eletrônico ao chegar no trabalho, no site com todas as informações possíveis sobre uma determinada empresa, na rede social que possibilita trocar opiniões instantaneamente. E, claro, nos processos de compra.

O público hoje tem um poder sobre o mercado muito maior do que há 20 anos, quando a disponibilidade de informações não era a mesma. Naquela época – que nem faz tanto tempo – comerciais de TV, anúncios em jornais e revistas, e uma boa conversa com um conhecido eram as únicas formas de obter informações de maneira fácil sobre um produto ou empresa.

Agora, basta entrar na página do Facebook de qualquer uma delas e conferir os elogios e reclamações. Se nem Facebook a empresa tiver, já é motivo para o cliente sentir que tem alguma coisa estranha nessa história.

Então, passa na frente quem oferece ao consumidor o melhor produto, de modo mais rápido, com melhor atendimento, e uma forma de comprar mais prática. Ufa! Esses são só alguns dos pontos. Levando isso em consideração, é hora das empresas pensarem em alguns pontos muito importantes.

3 itens fundamentais para a implementação da transformação digital

86% dos compradores pagarão mais para terem uma melhor experiência.

Em um cenário em que tudo muda muito rápido, processos empresariais também vão mudar. Essa constatação pode parecer óbvia, mas te leva para outra coisa: não é mais possível insistir nos velhos métodos.

Uma empresa que quer crescer na era da transformação digital tem que estar preparada para abraçar mudanças e entender que elas ocorrem de repente. Ou seja, é preciso ser flexível.

E isso não é só em relação aos donos das companhias. As empresas que já adotaram transformação digital têm apostado em contratar funcionários que apresentem, além de qualificação, essa mente aberta para revoluções diárias.

Já falei sobre novos funcionários, mas e os antigos? A verdade é que para que a mudança ocorra de forma efetiva, ela precisa começar na maneira como as pessoas a encaram. Por isso, seus funcionários, de todos os setores que você possa imaginar, precisam entender o porquê da mudança e de que forma será benéfica não só para a empresa, mas também para eles.

Transformação digital pede uma cultura digital, e cultura digital pede que todos estejam alinhados em um objetivo comum. Não é por mero acaso que a mudança está ocorrendo primeiro nas empresas que encaram funcionários como parceiros, não meros trabalhadores.

Essas são apenas três entre muitas das características fundamentais para que a transformação digital funcione na sua empresa. É um investimento trabalhoso e para longo prazo, mas trará inúmeros benefícios.

O termo disrupção tem ganhado força. Ele seria, basicamente, o processo que permite que pequenas empresas – como as startups – consigam concorrer com companhias tradicionais e já conhecidas.

Como essas startups fazem isso? Oferecem produtos mais simples do que os já conhecidos, mas bons. Por um preço mais acessível e com um atendimento cheio de diferenciais, eles conquistam os clientes.

Pode ser novidade para você, mas na verdade esse termo surgiu em 1995 em um artigo publicado na conceituada universidade americana Havard. Hoje, 23 anos depois, a inovação disruptiva é uma realidade que não pode ser ignorada por quem quer se manter firme no mercado.

O que a transformação digital vai dar para sua empresa

Seria impossível listar tudo o que vai ocorrer na sua empresa se você encarar a transformação digital da forma certa. Um dos principais é, com certeza, a produtividade.

Uma pesquisa feita pela Coleman Parkes Research mostrou que as empresas que investiram em transformação digital perceberam 39% de aumento na produtividade dos trabalhadores.

Isso também tem relação com a automação de processos. Um estudo feito pela Vanson Bourne com executivos mostrou que 100% deles acreditam que automação é fundamental para atender aos novos requisitos dos negócios. 85% deles perceberam aumento de produtividade.

Essa é apenas uma vantagem, que já faz muita diferença. A mesma pesquisa mostrou que 62% deles perceberam redução nos custos. Mobilidade, aumento da satisfação dos clientes, melhor vantagem competitiva no mercado e até mais satisfação dos clientes são apontadas como outras vantagens.

Algumas empresas ainda precisam de transformação digital, outras já têm e oferecem!

Algumas empresas já são sucesso em transformação digital. Elas mudaram seus processos, cultura, estabeleceram novas estratégias de marketing e vendas e deu certo!

Há também as empresas que oferecem transformação digital. As empresas de tecnologia e desenvolvimento de softwares são um exemplo. Muitas, além de oferecerem as soluções tecnológicas, oferecem também consultorias para estruturar a transformação.

As agências digitais, por exemplo, também são fundamentais para dar apoio às empresas na criação de novas formas de comunicação, campanhas digitais, desenvolvimento de novos processos de marketing e vendas, oferta de produtos e serviços disruptivos e até mesmo a criação da cultura organizacional e ações de endomarketing. Tanto que as próprias empresas de tecnologia recorrem às agências digitais para otimizarem a transformação digital.

A Layer Up atende clientes de tecnologia que lidam com soluções para gerenciamento de custos de despesas de equipes externas, controle financeiro, logística, segurança web, recuperação de crédito, entre outros assuntos. Todas elas perceberam que novas estratégias de comunicação, marketing, vendas e gestão de pessoas também fazem parte da transformação digital.

Como a transformação digital interfere no marketing

As empresas de marketing tem aproveitado do próprio conhecimento para impulsionarem seus negócios na era da transformação digital. São um verdadeiro exemplo em comunicação nas redes sociais e blogs e incentivam os funcionários a seguirem estudando sobre novas ferramentas e, assim, todos estarão conectados com o propósito dos projetos. A Layer Up é um exemplo disso.

Como o marketing interfere na transformação digital

As empresas de marketing utilizam de novas tecnologias para impulsionar as formas de comunicação e obter uma visão mais analítica a respeito do produto ou serviço oferecido para, assim levar as empresas a outros patamares. Agora vou te contar algumas das coisas que farão diferença na sua companhia quando essas duas coisas estão alinhadas.

Big Data e Business Intelligence

A mensuração de dados é extremamente importante para analisar os comportamentos dos consumidores. Ao coletar dados com determinadas ferramentas é possível realizar análises e assim determinar novas estratégias.

Isso também tem tudo a ver com business intelligence, processo de captação de informações, as quais passam a ser armazenadas em um banco de dados.

A partir daí, a ideia é analisar o desempenho da empresa, estudar o mercado, ver em que ponto os concorrentes estão na frente e na sequência buscar novas estratégias para a comunicação, o desenvolvimento de produtos, seleção de novos mercados, precificação, desenvolvimento de equipe, definição de metas de vendas, entre outros pontos.

Analytics

O Marketing apoia também no que chamamos de Web Analytics. Em vez de perder tempo fazendo propaganda que não chegará no seu público, ele te ajuda a direcionar investimentos para o que realmente traz resultado.

O marketing de conteúdo utiliza muito disso. Para empresas que tem blog, por exemplo – o que está totalmente atrelado a nova forma de empresas chegarem a clientes -, o Google Analytics se torna um suporte fundamental para verificar aceitação, perfil dos visitantes e até comportamento dos clientes.

Produção de conteúdo relevante

O público não quer mais saber de empresas que pensam apenas em vender. Depois que os velhos processos de venda foram entendidos, hoje ele busca empresas que ofereçam mais, como você pôde ler mais acima, quando falamos sobre costumer experience.

Uma das maneiras de se aproximar dos clientes é produzindo conteúdo relevante sobre assuntos que podem ser do interesse deles. Utilizando técnicas de SEO que agências como a Layer Up sabem utilizar como ninguém, fica ainda mais fácil chegar ao público pelos mecanismos de busca.

Aposte em marketing e na transformação da sua empresa

Com o apoio de estratégias digitais efetivas, sua empresa estará um passo à frente das outras e pode obter resultados incríveis.

Um case importante da Layer Up ocorreu com a World Study. Para você ter uma ideia, entre junho a dezembro de 2017 nós aumentamos em 49% as vendas de intercâmbio da empresa. Além disso, O tráfego ao website teve um crescimento de quase 40% no primeiro trimestre deste ano, comparado ao último trimestre de 2017.


Layer Up é reconhecida como parceira Gold pela Resultados Digitais 

Demos mais um passo em direção às melhores soluções para todos nossos clientes  

Não tem nada mais legal do que ser reconhecido pelos nossos esforços. Afinal, quem não ficaria feliz e muito empolgado com um elogio por algo que você faz com tanto afinco? Ainda mais quando essa consideração vem de alguém que é expert no assunto. É assim que toda a equipe da Layer Up está se sentido com o reconhecimento Agência Parceira nível Gold pela empresa Resultados Digitais.  
Como resultado da nossa busca constante pela entrega de um trabalho de marketing digital que traga resultados aos nossos clientes, fomos nomeados como um parceiro Gold da empresa de Resultados Digitais. Esse reconhecimento vem de encontro ao alinhamento da Layer Up com a construção de estratégias sólidas de Marketing Digital. Além disso, por meio do uso da plataforma de conversão RD Station, estamos focados na geração de tráfegos, leads e vendas, sempre com ações baseadas no Inbound Marketing.  

A Layer Up sempre foi GOLD nas premiações da Resultados Digitais! 

O ano de 2016 foi muito importante para nós, pois fomos selecionados como vice-campeões da categoria Mestre da Conversão do Prêmio Agências de Resultados, tendo a segunda melhor conversão em Landing Pages.  

Já em julho de 2017, fomos certificados como uma das 25 melhores agências de Resultados Digitais, entre os mais de 600  parceiros nacionais que utilizam a plataforma RD Station. A premiação foi realizada no RD Partner Day 2017 e ficamos muito lisonjeados de receber a certificação pessoalmente.  

Somos mais do que uma agência de prêmios 

Muito mais do que esses reconhecimentos, somos uma agência de Marketing Digital com 3 anos de experiência de mercado. Estamos sempre focados no planejamento, produção e análise de ações que tragam resultados aos nossos clientes. Nossa equipe trabalha de forma personalizada, estudando as necessidades específicas de cada negócio, criando conteúdos estratégicos com as melhores ferramentas do mercado, e, ao final de cada mês, analisando em detalhes a performance das ações.  

Quer conhecer a Layer Up mais de perto? Então entre em contato conosco e dê um UP no marketing digital da sua empresa.


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