Fidelização de clientes: como fazemos na Layer Up?

Elaborar uma estratégia para a fidelização de clientes é um desafio que compensa. Além de garantir que os consumidores estejam constantemente satisfeitos, é possível transformá-los em promotores do seu serviço, ampliando a capacidade de vendas.

Para conquistar tal nível de satisfação, é preciso otimizar processos internos e contornar erros que causem ruídos em suas parcerias.

Por isso, reunimos algumas falhas que sua equipe deve evitar e dicas para solucionar os problemas do dia a dia. Confira!

Erros que atrapalham a fidelização de clientes

Os ruídos podem começar durante o próprio processo de vendas ou ao longo do relacionamento com o consumidor. Por isso, é preciso cuidado em todo o trajeto.

Para entender melhor, veja os pontos abaixo:

Não agregar valor aos seus serviços

Na Layer Up, apostamos na honestidade.

Equipes de vendas que empurram todos os seus serviços sem analisar a real necessidade dos clientes tendem a desenvolver relacionamentos ruins. Sua empresa deve agir como um guia. Com uma visão estratégica, proponha somente soluções que façam sentido.

Aqui, nossos objetivos são sempre alavancar os resultados dos clientes.

Mesmo que deixe de vender determinado serviço naquele momento, sua empresa ganhará credibilidade, o que pode determinar outra compra futura ou render uma indicação.

Assim, o potencial consumidor verá valor em seus conselhos e, principalmente, em seu trabalho, sentindo-se mais inclinado a contratá-lo.

Não conhecer o seu próprio cliente (e sua estratégia)

Outro grande passo para a fidelização de clientes é conhecê-los a fundo. E isso não se resume a saber quais são seus produtos, público-alvo e objetivos.

É preciso estabelecer um planejamento de marketing digital assertivo, compreendendo o mercado, concorrentes, características fortes, falhas a serem trabalhadas e pontos de entrada.

Dessa forma, as táticas formuladas para atração e conversão estarão completamente alinhadas à realidade daquele segmento.

Além, é claro, de gerar uma jornada de compra mais embasada, com maiores chances de sucesso.
Esse estudo e as ações envolvidas nele podem ser repensados periodicamente para maior solidez.

Não escutar o que o cliente diz

Jamais ignore as dores que um cliente apresenta. Mesmo que sua equipe considere o problema levantado por ele uma tarefa simples de ser resolvida, o consumidor geralmente não possui conhecimento para chegar à mesma conclusão.

Invista tempo para escutar, demonstrar compreensividade e explicar o porquê sua empresa pode solucionar a questão de maneira ágil.

Dessa forma, o cliente fica tranquilo e passa a enxergar sua empresa como autoridade no assunto. O que nos leva ao próximo ponto…

Não educar o cliente

Esse pode ser um erro fatal para o processo de fidelização de clientes. Quando estamos muito acostumados com determinada linguagem ou ferramenta, não vemos a necessidade de fazer uma explicação completa sobre o assunto, deixando o cliente no escuro.

Se ele nunca teve experiências com o marketing digital antes, pode acabar ficando confuso ou até frustrado por não entender o que se passa. Logo, poderá pensar que investiu no lugar errado.

Além de não aproveitar seus serviços da melhor maneira por não ter conhecimento.

Não possuir uma estratégia de pós-vendas

Sua equipe conseguiu conquistar o consumidor, fazer uma boa leitura do seu produto e fechar uma boa venda. Ótimo! Mas, mais uma vez, o relacionamento não acaba aí.

É preciso continuar trabalhando cuidadosamente essa parceria no pós-vendas, com atenção especial para o período de adaptação.

Afinal, é comum que apareçam dúvidas em relação a ferramentas e atividades nunca antes realizadas pelo consumidor.

A melhor solução é elaborar um plano de ação que englobe e vença as objeções rotineiras no pós-vendas, estreitando os laços entre os parceiros.

Construa uma comunicação assertiva

Conhecer, escutar, mostrar valor e cuidar do cliente são alguns dos pontos essenciais para uma relação comercial de sucesso.

Com uma equipe disposta a desempenhar tais funções e criar vínculos, a fidelização de clientes virá naturalmente.

Link building: construindo a autoridade da sua marca online

Ser referência significa que os usuários vão olhar para a sua marca e reconhecê-la como quem domina o assunto. O link building trabalha para reforçar essa autoridade construindo uma rede de links que levam para o seu site e mostrando aos mecanismos de busca a relevância do seu conteúdo diante do mercado.

A lógica é a mesma de uma indicação qualquer. Quanto mais páginas e blogs indicarem seus links aos usuários e quanto mais os usuários compartilharem e clicarem, mais os buscadores vão reconhecer seu site como informativo e relevante.

É importante lembrar que, como na vida offline, as pessoas querem indicações vindas de personalidades com boa reputação, que possuem algum nível de conhecimento em relação ao assunto.

No online, o mesmo se aplica. Mecanismos como o Google investigam e avaliam a qualidade dos links que apontam para o seu site. Por isso, sua empresa não deve focar somente em quantidade.

O objetivo é conseguir indicações que venham de sites confiáveis, populares, que tenham uma boa avaliação e que sejam da sua área.

Por que é importante posicionar sua marca com link building?

Primeiro, porque um dos critérios para os buscadores avaliarem a qualidade de um site — o que impacta diretamente em seu ranqueamento — é a quantidade de domínios de referência que apontam para ele.

Até porque isso é parte essencial da estrutura da web. Links são a interligação entre as páginas, sites, vídeos e arquivos disponíveis. É o que garante que os usuários continuarão navegando.

Os mecanismos de busca têm otimizado cada vez mais seus algoritmos, de modo a entregar a melhor experiência para quem faz a pesquisa: o conteúdo mais completo, considerado relevante por todas as suas indicações e que usa as palavras-chave corretas, de acordo com o SEO.

Pela questão da experiência, os links internos também contam. Ou seja, é estratégico que você faça um link building com seus próprios conteúdos.

Imagine que o seu negócio é uma agência de viagens. Em um blog post sobre pontos turísticos da Irlanda, você pode inserir links com dicas para organizar uma viagem, erros para evitar ao escolher um hotel ou mesmo pacotes em promoção.

Assim, o usuário pode navegar entre esses textos, conhecendo mais da sua marca e ao mesmo tempo se informando sobre o assunto.

Quais são os critérios na hora de fazer o link building?

São diversos os fatores que contribuem para a autoridade da sua marca. Aqui, citamos alguns deles:

Quantidade, diversidade e qualidade

Como falamos, a quantidade é um ponto importante. Apesar disso, ela nunca deve ser considerada isoladamente.

É interessante que os backlinks venham de sites considerados relevantes pelo Google e também pelo seu mercado consumidor.

Ainda, existe um outro fator que contribui para a conta: a diversidade. Portais, blogs, sites institucionais de empresas diferentes. Quanto mais diversificadas forem as indicações, melhor.

Reputação

Repetimos diversas vezes sobre a relevância dos links. É interessante reforçar que, quando você recebe muitas indicações de sites considerados não confiáveis, o mecanismo de busca tende a colocar o seu site na mesma definição.

Esses backlinks podem vir de forma não intencional, por isso é importante fazer uma limpa constantemente. 

Posicionamento do link

O Google analisa não somente a origem dos backlinks, dando mais valor aqueles que vêm do seu mesmo nicho, mas também avalia as palavras usadas em torno do link.

Essa análise vale para que o algoritmo entenda qual é o sentido de um determinado site ter indicado o seu domínio — se é porque o seu conteúdo completa o dele, por exemplo.

Novamente, a ideia é garantir que a experiência do usuário seja eficiente. 

Dicas para um link building estratégico

A melhor dicas de todas é: invista em conteúdo de qualidade, que converse com a sua buyer persona, otimizado de acordo com as técnicas de SEO

Trabalhe para ser encontrado nas primeiras páginas, mas também para que o usuário encontre a solução de suas dores e necessidades na sua marca.

Atualize seu site e seu blog com frequência e esteja presente também nas redes sociais para a divulgação de links.

Outro ponto estratégico são as parcerias. Busque por sites, até mesmo empresas e portais que tenham relevância e estejam bem posicionados e proponha uma parceria gratuita.

A forma mais comum de trabalhar em conjunto nesse caso é o guest posting. A ideia é que a sua marca crie um conteúdo para ser publicado no blog do seu parceiro e vice-versa.

É possível encontrar pautas em comum, que sejam informativas e que também levantem tanto o seu serviço quanto o da outra empresa, ainda mais se eles forem complementares de alguma maneira.

Além disso, também é possível sugerir a troca de link building: escolha alguns conteúdos dele que podem apontar para os seus e deixe-o fazer o mesmo.

Gostou? Então fale conosco e saiba mais!

Descubra o poder do Marketing Indireto

Já comprou algum produto sem entender o que te levou a tomar essa decisão? Se a resposta for positiva, você pode ter sido pego pelo marketing indireto.

A técnica consiste em divulgar uma marca de forma sutil, fora do contexto de propaganda ou anúncio. É muito usada na televisão, em livros, jogos e canais no YouTube.

Quantas vezes já não vimos um personagem da nossa série favorita dirigindo determinado carro, usando roupas ou produtos de certa marca?

Nada disso é por acaso. O objetivo da empresa é passar a mensagem de maneira subliminar, geralmente associando as características daquele personagem com a sua marca.

Portanto, existe toda uma estratégia por trás da ação. 

Vale a pena investir na técnica?

O marketing indireto é apenas uma das frentes de trabalho para que o seu negócio gere demanda.

Por isso, vale ressaltar que ele não substitui o marketing digital ou o outbound 2.0. Pelo contrário, o ideal é que essas metodologias sejam complementares.

Quando a sua empresa começar a trabalhar a prospecção ativa, a prospecção passiva e o branding de maneira simultânea, a lucratividade aumentará muito.

Dito isso, podemos voltar a falar da técnica. O marketing indireto é uma ferramenta importante para o posicionamento de marca, já que cria ou reforça associações positivas, trazendo também mais visibilidade e alcance.

Além disso, as vantagens apresentadas no veículo escolhido – seja um filme, jogo ou vídeo – funcionam como um gatilho mental para quem acompanha o conteúdo.

Um exemplo recente é a parceria entre o Big Brother Brasil e a marca brasileira Artex, que desenvolveu e divulgou uma linha de kits de cama, roupões e toalhas no programa.

Caso os espectadores que gostaram dos jogos de cama pesquisem na internet, em alguns segundos encontrarão os produtos disponíveis.

Como posso aplicar o marketing indireto?

É preciso estar atento ao que faz sucesso com o seu público-alvo. Que livros, séries, filmes ou jogos a sua buyer persona acompanha?

Para entender melhor esse cenário, indicamos o desenvolvimento de um mapa da empatia – um levantamento do que o cliente em potencial lê, escuta e faz.

Depois de traçar uma lista com as opções, pense em quais personagens, influencers ou jogadores estão de acordo com as características da sua marca ou brand persona.

Afinal, fazer com que uma figura pública do mundo corporativo divulgue uma marca informal e com nicho adolescente não faz o menor sentido. Leve a sua estratégia em consideração.

Com a figura e o veículo escolhidos, basta entrar em contato e oferecer a parceria.

Se quer saber de outra estratégia que aproxima a sua marca do público e aumenta o engajamento simultaneamente, confira em nosso blog, como o marketing de experiência pode ser uma alternativa:

Um poderoso gatilho para vendas, o marketing indireto melhora a visibilidade e o posicionamento da sua marca. Descubra como aplicá-lo:

 

Marketing olfativo: por que aderir a essa estratégia?

Usar os sentidos para conquistar a atenção do cliente pode criar a atmosfera perfeita de vendas. Por isso, hoje vamos conversar sobre marketing olfativo.

A tendência está muito relacionada ao neuromarketing, estudo que se propõe a buscar padrões de comportamento por meio de pesquisa e testes neurológicos.

Mas, enquanto este campo de conhecimento está empenhado em descobrir como o cérebro pode ser estimulado a comprar graças aos sentidos, a proposta do marketing olfativo é aplicar essas descobertas e criar gatilhos.

Como o marketing olfativo funciona?

Por meio de fragrâncias e aromas que atuam no sistema límbico, é possível influenciar as emoções e comportamentos sociais das pessoas para vender mais.

Criar a sensação de aconchego, novidade, relaxamento, necessidade. Cada marca deve escolher o gatilho que combina melhor com o seu produto ou serviço.

O objetivo sempre é criar uma ligação na mente das pessoas, uma associação da sua empresa a um sentimento positivo.

Os aromas também reforçam a identidade e o posicionamento da marca, diferenciando-a da concorrência.

Uma vez que o cliente conheceu e comprou o seu produto, a fragrância trabalhará em sua memória afetiva, fazendo com que o cérebro fidelize a empresa.

Pesquisas revelam que, dentre todos os sentidos, experiências com o olfato são disparadas aquelas de que melhor nos recordamos ao longo da vida: 35% contra 15% do paladar, 5% da visão, 2% da audição e 1% do tato.

Como aplicar essa tendência?

Mais do que fazer a ambientalização de lojas, é possível adicionar o cheiro aos seus próprios produtos. Um grande case é a marca de sapatos Melissa. Quem nunca sentiu o aroma característico das suas sapatilhas enquanto passeava pelo shopping? 

E, mesmo depois de meses de uso, o cheiro continua no produto. Ao senti-lo na prateleira de sapatos, a memória automaticamente remete a empresa.

Conseguimos replicar essa estratégia para qualquer segmento. Uma empresa que vende cremes para cuidados com a pele, por exemplo, pode adicionar essências naturais aos seus produtos.

Campanhas externas são outra opção. Na Coréia do Sul, a empresa Dunkin Donuts decidiu que precisava encontrar novas formas de aumentar as vendas de café.

Eles então colocaram borrifadores automáticos com essência de café nos ônibus, ao mesmo tempo em que o jingle da marca tocava. As vendas aumentaram em 29%, e os visitantes na loja cerca de 20%.

Caso o serviço oferecido seja abstrato, é possível apostar na aromatização de brindes. Caixas, tags, cupons físicos, embalagens, garrafinhas, calendários. Nada como deixar os presentes ainda mais marcantes.

Em casos de e-commerce, vale a mesma regra. Borrife o seu aroma nas caixas ou plásticos de envio, junto com um recado ou tag personalizada.

Todas essas ações servirão como reforço da preocupação da empresa com o cliente, além de sua própria identidade.

Para continuar gerando experiência, conheça também o live marketing. Saiba mais em nosso blogpost:

Estratégia Digital 5.0: evolua na velocidade do mercado

Estratégia digital é um termo amplo para falar sobre a evolução do mercado e como isso reflete em mudanças na metodologia das empresas. Significa crescer rapidamente e adaptar os serviços oferecidos aos novos hábitos de consumo.

E, para acompanhar essa evolução, é preciso entender melhor como está o cenário do seu nicho, planejar e aplicar novas estratégias. 

Para ajudar você, decidimos reunir algumas experiências que tivemos ao longo desses sete anos de atuação e compartilhar dicas sobre como aplicar uma boa estratégia digital.

Analisamos as melhores práticas usadas aqui na Layer Up, que foram validadas para gerar melhores resultados e criar grandes cases de sucesso.

Erros comuns cometidos na contratação dos serviços

Se estamos falando de evolução, é importante entender alguns erros cometidos por nós no passado e que muitas agências ainda praticam. Essas falhas fizeram com que não conseguíssemos fechar negócios com clientes cujo pedido inicial não estava dentro do escopo oferecido pela agência.

Vamos entender melhor com alguns exemplos.

Desejo do cliente x visão estratégica

É necessário ter repertório para mostrar para o cliente que a proposta que ele pediu não é eficaz para atingir o resultado desejado e que existe um caminho melhor.

É preciso apresentar a estratégia ideal para que o projeto alcance a meta no tempo estimado e você possa fechar a venda.

Desejo do cliente x orçamento disponível

Saber adaptar a verba que o cliente tem disponível é fundamental. Pois é muito comum chegar uma proposta em que o cliente deseja implementar muitas estratégias mas não tem o orçamento necessário. Nesse caso, cabe à agência destinar as ações certas para iniciar o projeto e começar a atingir resultados.

Falta de alinhamento sobre o objetivo do cliente

É fundamental ir além da meta rasa que é passada no início das negociações, estudar a fundo qual é o real objetivo do cliente e o que ele deseja alcançar ao iniciar o projeto com a sua agência. Identificar a meta SMART e mensurar o que precisa ser feito.

Com isso, podemos perceber que a agência deve entender melhor a proposta recebida, para assim montar um projeto de qualidade.

Explicar como funciona a aplicação de cada estratégia e até mesmo mostrar qual é a ação ideal para que o projeto tenha uma melhor performance.

Ofereça um serviço de qualidade

“Talvez seja importante você pensar nas habilidades que tem dentro do seu time e como você pode usar essas habilidades para atender seus clientes”, afirma Samira Cardoso, CEO da Layer Up, durante nosso webinar sobre o mesmo tema.

Com essa provocação, queremos fazer você refletir. Como são oferecidos os serviços da sua agência atualmente? Será que manter um modelo fechado está trazendo os resultados que você deseja alcançar?

Para evoluir de acordo com o mercado, é importante sair da sua zona de conforto e pensar em como mudar o seu modelo de negócios para entregar um serviço mais assertivo e que tenha mais aderência à proposta do cliente.

Desenvolva uma estratégia digital que abrange todos os pontos do seu negócio e monte a proposta de acordo com a necessidade do cliente. 

Ter um portfólio que apresente os seus trabalhos, é sim, muito importante, mas ficar engessado em um único modelo pode fazer com que sua agência perca oportunidades valiosas.

Entenda o mercado de maneira mais profunda, entregue o que o cliente realmente precisa e que o faça atingir resultados ainda melhores do que o esperado. 

Entregue uma solução assertiva

Para trazer mais soluções, é importante buscar tendências além do que está sendo realizado naquele momento. 

Uma agência consegue trabalhar diversas frentes e oferecer um serviço personalizado de acordo com o objetivo traçado em conjunto com o cliente.

Portanto, alinhe as expectativas com os resultados que o cliente deseja obter e estabeleça estratégias digitais que atendam a essa demanda de forma eficiente. Aloque um time qualificado, que saiba executar a tarefa corretamente e entenda sobre o mercado.

Quando sua agência possui repertório e está atenta a todas as mudanças que estão ocorrendo dentro e fora do seu nicho, aos hábitos de consumo e as metodologias que estão surgindo, a chance de apresentar uma solução disruptiva aumenta consideravelmente.

Assim, você poderá apresentar um diferencial completo ao oferecer um produto que realmente seja personalizado para aquele cliente e o mercado em que ele atua. Estando sempre um passo à frente da concorrência.

Esteja aberto às mudanças

Resumindo, para começar a construir cases de sucesso em sua agência, é preciso estar atento e aberto às mudanças. Principalmente quando pensamos nas transformações que estão acontecendo no mercado.

Alinhe as expectativas com cada cliente e apresente uma solução personalizada para todos eles, explorando as habilidades dos profissionais da sua equipe.

Ganhe destaque da concorrência propondo um estratégia digital que vá na contra mão do mercado, busque trabalhar melhor cada metodologia e adaptar as novas tendências aos processos que já são executados.

Uma estratégia digital como você nunca viu

Em um webinar super completo, a nossa CEO, Samira Cardoso, com mais de 20 anos de experiência, explica melhor como se adaptar às mudanças do mercado e se destacar em meio a concorrência.

Para você, que é dono, diretor ou gerente de agência, vale a pena conferir e começar a idealizar novas maneiras de aplicar estratégias digitais disruptivas em projetos que podem se tornar cases de sucesso.

Entenda melhor cada metodologia, como aplicá-las e quais os benefícios de propor maior alinhamento entre as equipes e explorar o mercado de maneira mais assertiva, trazendo insights para o seu negócio. Confira!

Transformação digital: da presença online até a entrega do sucesso do cliente

Dizer que o mercado mudou virou um clichê. Afirmar que 70% da jornada de compra já é feita no online também não é novidade. Mas então por que algumas empresas ainda se recusam a passar pela transformação digital?

Essa pergunta possui mais de uma resposta. Como evoluir envolve a reestruturação de processos e o estabelecimento de uma nova cultura, muitos donos de empresas sentem-se assustados.

Afinal, para adaptar-se e entregar a melhor performance no meio digital, são necessárias diversas mudanças, nem todas elas  triviais. 

Processos a que uma companhia está acostumada podem ser extremamente eficientes no offline, mas simplesmente não terem sentido no online. Por isso, nessa metamorfose, a adequação é palavra de ordem.

Além do medo, outro fator paralisante é a comodidade. Sim, especialmente quando falamos de companhias bem posicionadas, que já possuem uma fatia considerável do mercado. 

No fim das contas, em time que está ganhando não se mexe, certo? Errado. 

Em um mercado cada dia mais competitivo e saturado, ninguém pode garantir a posição do seu negócio sem um constante esforço alocado na melhoria de processos e na construção de uma mentalidade digital.

Em outras palavras, se quiser ver a sua marca crescendo, vai chegar o momento em que precisará estudar o tema com mais profundidade

Por isso, nossa dica é: não demore nem mais um minuto. Pois a cada dia que passa, a sua empresa perde a chance de gerar resultados e ganhar alcance.

Os passos da transformação digital

Alguns gestores pensam que estar presente no meio online se resume a ter páginas nas mídias sociais. Essa é uma frente importante, mas se transformar envolve muito mais. 

Além de permitir aproximação e troca constante com o seu público, a empresa deve oferecer (ou, se não, ao menos facilitar) a compra de serviços ou produtos, receber feedbacks, comunicar posicionamentos e gerar demanda por meio de conteúdo relevante.

E ainda mais essencial do que trabalhar todos esses tópicos, é entender que a transformação não se aplica somente a tecnologia, mas sim a gestão

Existe um cerne por trás do que o online oferece que deve ser o guia em todas as suas ações: praticidade, experiência e performance.

A forma como os gestores conduzem todas as mudanças dentro das áreas da empresa é um fator crucial para que a transformação digital ocorra de forma completa.

E, para isso, é preciso começar revendo a sua cultura organizacional, pensando em implementar novos processos de acordo com os objetivos de cada setor.

A cultura organizacional na transformação digital

Reorganizar toda uma cultura pode ser desafiador. O ideal é que você comece tomando nota do desempenho atual das suas equipes e de como funciona cada processo hoje.

Esse exercício tornará o mapeamento de melhorias, falhas e novas ideias muito mais simples. 

 Hoje 70% da jornada de compra é feita online. Descubra como aplicar a transformação digital em sua empresa e não fique para trás no mercado.

 

 

De acordo com o propósito do seu negócio, aproveite para  procurar recursos tecnológicos que possam otimizar o tempo de seus profissionais e captar dados que ajudem no acompanhamento de métricas e performance.

Além disso, anote habilidades ou capacitações que acha interessante desenvolver no time para essa nova etapa. 

Garantir que os colaboradores participem dessa reformulação com sua visão operacional e insights estratégicos também vai ajudar muito. 

Com todas essas informações em mãos, chegou a hora de desenhar um novo cenário. Em um documento, coloque os objetivos da sua empresa, seus principais valores, habilidades e características prestigiadas e metas.

Escreva como deve acontecer cada simples processo, incluindo o que se espera da equipe responsável em termos de rendimento.

Assim, os colaboradores estarão motivados e vão entender com mais precisão como tem que ser a sua performance, perseguindo resultados melhores.

O papel dos recursos humanos 

Ao falar em transformar a cultura e reformular o processo de todas as áreas da sua empresa, logo pensamos no departamento de Recursos Humanos.

Responsável pela busca de talentos alinhados à nova mentalidade do negócio e ao desenvolvimento dos colaboradores atuais, o setor é uma peça chave para a mudança. 

 

 

Especialmente durante essa etapa, o RH vai garantir a harmonia da empresa como um todo. Assim, os profissionais dessa área precisam estar sempre atentos ao cenário interno e externo, procurando maneiras de intermediar as mudanças.

Ou seja, nada de causar um impacto brusco nos profissionais, afetando a performance e consequentemente os resultados. 

É preciso aplicar técnicas que deixem o percurso mais leve e aproximem os colaboradores. Assim, o RH poderá desenvolvê-los com mais facilidade.

Dessa maneira, a retenção de talentos também se torna mais assertiva, pois quando uma empresa aposta em um colaborador e oferece os recursos necessários para o seu desenvolvimento, ele tende a criar raízes nesse lugar.

Benefícios ao implantar a transformação digital na sua empresa

Além dos benefícios que já foram citados até aqui, existem muitos outros que podem ser vistos e sentidos quando uma empresa decide evoluir.

Em termos de colaboradores, é possível enxergar o aumento da produtividade

Pesquisas apontam que 39% dos colaboradores das empresas que implantaram a transformação digital, apresentaram aumento na produtividade.

É um percentual interessante e que deve ser levado em conta, já que a performance do seu trabalhador gera maiores resultados para o seu negócio, deixando o cliente (e você!) satisfeitos com a entrega.

Um outro dado retirado de uma pesquisa da Forbes mostra que 71% das organizações digitalmente maduras podem atrair novos talentos baseado em seus usos de dados. 

 

 Hoje 70% da jornada de compra é feita online. Descubra como aplicar a transformação digital em sua empresa e não fique para trás no mercado.

Ou seja, empresas digitalmente evoluídas sabem utilizar seus dados para atrair profissionais alinhados aos seus propósitos, contratando e retendo com assertividade. Algo muito importante!

Em relação ao uso correto de dados, é importante ressaltar o seu protagonismo em todo o conceito de transformação digital.

Dados são responsáveis por fazer as empresas entenderem melhor o comportamento do consumidor, suas preferências, quais são suas dores e a partir daí, criar estratégias para propor soluções. 

Saber trabalhar com eles para buscar novas formas de atender ao público e gerar ainda mais autoridade para a sua empresa é essencial. 

É a partir desse ponto que as equipes de marketing e vendas entram na história.

Ambas as áreas vão manter o seu negócio evoluindo de acordo com a mensuração dos dados que são coletados. Como? Ao planejar e executar, de maneira eficaz, estratégias que solucionem as dores do cliente.

Principalmente se as equipes estiverem unidas, trabalhando em conjunto para alcançar o propósito do seu negócio. 

Sendo assim, ambas acompanham e participam de todas as partes da jornada do cliente, atendendo às suas necessidades. 

Comece hoje a evolução digital

Ao alinhar seu negócio a uma nova cultura organizacional que está voltada para o desenvolvimento e a evolução dos trabalhadores e da empresa como um todo, você vai acabar caindo no assunto “jornada do cliente”.

Como falamos, a grande sacada do digital é aproveitar os dados para construir um discurso que toque nas dores e problemas de suas buyer personas. 

O online também permite que as marcas mensurem todo o caminho percorrido pelo cliente em potencial (ou lead)  até a finalização da compra.

Hoje, ferramentas permitem que gestores avaliem onde cada lead está no funil de marketing ou vendas, além de entender por que possíveis pontos de estagnação acontecem. 

Uma dica estratégica para validar se um lead tem o potencial para virar cliente é criar pontuações para diferentes atitudes. Abrir um e-mail, por exemplo, pode oferecer 10 pontos a um usuário. Baixar um e-book, 20 pontos.

Você poderá enxergar a assertividade (ou a falta dela) em atrair o público certo nas suas ações de divulgação.

Outra dica é unir as equipes de marketing e vendas sob as mesmas metas e propósito, com constante troca de insights.

Assim, no momento de passar uma oportunidade, o profissional de marketing pode oferecer informações relevantes coletadas na jornada para o vendedor.

Da mesma maneira, o colaborador do comercial pode dar dicas de abordagens que funcionam com ele.

Além do bom alinhamento, existem outros benefícios dessa união.  Pense na seguinte situação: um lead que foi capturado por meio do marketing possui uma boa pontuação mas parou no meio da jornada, estagnado.

Uma solução é transferi-lo para o funil de vendas. O contrário também vale. Se uma prospecção pede orçamento mas decide não fechar, a equipe comercial pode mandá-lo de volta ao funil do marketing, onde será nutrido. 

Em resumo, a junção permite mais agilidade no processo de compra e uma comunicação integrada, em que o cliente não precisa repetir informações ao avançar em sua jornada de compra. Oferece suporte no pré e pós-venda, além de gerar valor com conteúdos relevantes que nutrem a sua base com eficiência.

Vale ressaltar que a transformação digital não é focada apenas em empresas de tecnologia. Empresas de todos os segmentos podem e devem aplicar a automatização dos processos para garantir mais assertividade e gerar mais lucros.

Ao implantá-la de forma correta, o resultado positivo é notório. Toda a sua empresa vai estar na mesma página, falando a mesma língua e entregando tudo o que o cliente precisa em cada momento.

A Layer Up é especialista em guiar negócios rumo à evolução digital. Ganhamos o prêmio de Melhor Case em Marketing e Vendas, e aumentamos em 1.524,9% o faturamento de um dos nossos clientes com estratégias inovadoras.

 

 

A evolução digital das áreas de marketing e vendas

Assunto recorrente no mercado, a evolução digital pressupõe um modelo mais ágil, assertivo e eficiente para as instituições garantirem a permanência e o crescimento dentro de seus setores.

Mas, para ser completa, essa transformação deve incluir a reestruturação de processos dentro da organização, absorvendo a cultura digital e todas as oportunidades que o ambiente digital proporciona, garantindo assim, mais produtividade.

Com esse objetivo, hoje as empresas recorrem à tecnologia, planejamento, gestão de processos, mensuração e a um gerenciamento orientado por dados (ou data driven).

São todos fatores fundamentais para alavancar resultados. Contudo, além deles, existe um ponto importante que a maioria dos empreendimentos esquece: o gap entre marketing e vendas.

Como funciona a evolução digital para as áreas de marketing e vendas?

Mudanças no marketing

O setor de marketing foi submetido à digitalização há muito tempo. Desde a década de 90, com o surgimento do Google, a necessidade de construir sites otimizados e relevantes é observada.

Tivemos também o crescimento das redes sociais como o Twitter, Facebook e Linkedin, abrindo o leque e gerando espaço para o mundo corporativo ter um contato mais próximo com os seus consumidores.

Em meados de 2010, a propagação do conceito de marketing de conteúdo, por meio da criação de blogs para empresas, reforçou ainda mais essa aproximação. Já estava na hora do cliente ser ouvido.

Aos poucos, o consumidor foi mudando seu comportamento. Ele parou de esperar passivamente para ouvir uma campanha e passou a ser ativo na procura pelo seu produto ou serviço ideal

Então vivemos o início do Inbound Marketing: a estratégia que aproveitou essa transformação e usou as vantagens que os mecanismos de busca ofereciam para criar conteúdo relevante (como e-books), respondendo as dúvidas mais pesquisadas, oferecendo soluções para dores e necessidades e trabalhando o desejo do usuário.

Disponibilizando esses materiais gratuitos por meio de páginas de captura, era possível converter os leads, que passaram a oferecer seus dados básicos em troca de informação.

Com praticidade, as empresas inseriram esses e-mails em fluxos personalizados, feitos para que os usuários consumissem cada vez mais informação sobre seu mercado, marca e produto, convencendo-os a finalizar a jornada de compra.

Graças a metodologia, começou-se a definir uma pontuação para cada um desses usuários. Assim, a comunicação foi se tornando cada vez mais assertiva: quem está com mais pontos tem o perfil buscado pela empresa e, portanto, vai receber maior atenção.

Olhando para trás, é possível percebermos que o marketing foi obrigado a evoluir: a implantar ferramentas de automação, descobrir mais sobre novas métricas, acompanhar campanhas, trabalhar o público e gerar mais resultados com os seus investimentos. Afinal, ninguém queria ver só mais uma propaganda.

Mudanças em vendas

Paralelamente, durante esse tempo todo, o time de vendas permaneceu muito parecido com o que sempre foi

Com exceção de algumas empresas que implantaram o CRM e buscaram um modelo de prospecção automatizado, a maioria das organizações ainda hoje controla os seus processos de vendas no máximo com uma tabela de excel. E apostam tudo no desempenho de um bom vendedor. 

Isso faz com que elas sejam reféns dos seus colaboradores atuais. Nessa situação, se as organizações não possuírem um processo comercial bem definido, alinhamento de abordagens e transmissão de conhecimento para o time, a área de vendas estará extremamente comprometida.

Foi percebendo esse gargalo que o diretor de vendas da Salesforce, Aaron Ross, desenvolveu o outbound 2.0.  A estratégia de vendas é inspirada nas técnicas de personalização do inbound marketing, com o mapeamento de um Ideal Customer Profile e abordagens mais assertivas. A metodologia fez com que a empresa, que tinha um faturamento de U$ 5 milhões, passasse logo aos U$ 100 milhões.

Ainda assim, ela é pouco difundida no Brasil. Os empreendedores precisam urgentemente reconhecer a necessidade da evolução no setor comercial.

A união entre as áreas de marketing e vendas

A área de marketing, que já avançou no caminho da evolução digital, pode ajudar e ser o grande suporte para o time de vendas. Juntos, os dois setores podem se complementar.

Marketing precisa de uma boa operação comercial para garantir o retorno sobre o investimento que ali foi feito. 

E vendas pode contar com a ajuda de marketing para garantir leads qualificados, conquistando mais eficiência e demandando um menor gasto de tempo e alocação de recursos para conseguir o resultado ideal.

Por isso, a solução do Funil de Vendas em Y é ideal para as organizações que querem aumentar a conversão de leads em clientes, a produtividade do time e garantir o bom retorno sobre seus investimentos.

Como o Funil em Y auxilia na evolução digital?

Se você espera atingir resultados expressivos, é preciso começar a implementar técnicas diferentes, pensar de outra forma e fazer alinhamentos que não foram feitos antes. 

O Funil em Y é uma metodologia inovadora: consiste na união do inbound (marketing) ao outbound 2.0 (vendas). Com novos processos, metas compartilhadas e trocas de informação constantes, garante muito mais assertividade ao longo de toda a operação.

A estratégia te permite conhecer e mesclar novas técnicas e formatos, além de ser guiada por dados do início ao fim.

É possível avaliar seus processos e entender qual é a melhor maneira de reestruturá-los, melhorando também a forma de oferecer um produto ou serviço de qualidade para os clientes.

Um processo organizado com um fluxo de trabalho sistemático entre as duas equipes possibilita entender quais mudanças devem ser aplicadas para contribuir ainda mais para a evolução digital de ambas as áreas.

Descubra como aplicar o Funil em Y

Em um webinar gratuito, descubra mais sobre a metodologia que aumentou o faturamento de um de nossos clientes em 1.529,4%:

Como a busca por voz pode ajudar marcas e pessoas?

A busca por voz está se tornando cada vez mais popular no país, com 60% dos brasileiros usando o comando para controlar seus celulares, pesquisar na internet, ouvir música e se informar.

Hoje, somos o terceiro país com mais usuários ativos no assistente do Google, de acordo com dados internos da empresa. 

Isso porque a busca por voz tornou-se uma grande facilidade. Além da rotina atribulada que toma grande parte do tempo dos usuários, o próprio distanciamento social nos faz hesitar em tocar nos nossos smartphones quando precisamos sair de casa, ir ao mercado ou ao trabalho.

Somente durante a pandemia, o uso de assistentes aumentou em 47% entre os brasileiros. Esses dados nos dizem que existe uma demanda crescente pelo formato, que deve ser trabalhado pelas marcas.

Novas possibilidades: busca por voz

Estar presente na busca por voz é gerar visibilidade, especialmente com pessoas que não teriam acesso ao seu conteúdo de outra maneira. O voice command promove a inclusão social.

Mais inclusão 

De acordo com uma pesquisa do Grupo Croma, realizada em 2020, 70% das pessoas com deficiência física no Brasil acham os atendimentos em call center inadequados.

Além disso, 88% delas afirmam que as lojas físicas não têm estrutura para atendê-las. A jornada que o consumidor PCD tem que percorrer ainda é um grande desafio. 

Ao mesmo tempo, as marcas deixam de oferecer seus produtos – itens ou serviços que poderiam auxiliar o dia a dia desse público – por não disponibilizarem compras acessíveis. 

Dessa forma, a busca por voz pode representar a saída ideal, sendo mais uma alternativa.

Mais presença

Com o comando de voz, as marcas podem estar presentes na vida dos consumidores mesmo quando eles não estão sentados mexendo no celular ou computador.

Para aproveitar essa possibilidade, elas só precisam se integrar aos sistemas dos assistentes, respondendo também algumas perguntas.

Assim, é possível responder ao consumidor sobre o rastreio ou situação do seu pedido, deixá-lo consultar seus créditos, bônus ou saldo, oferecer opções de produtos similares e permitir a própria compra por voz.

Pela conveniência, essa tecnologia deve crescer ainda mais. E, se a sua marca não se adaptar, pode estar perdendo grandes oportunidades.

Consumidor em primeiro lugar

Integrar-se às novas tecnologias significa pensar na experiência do consumidor. Afinal de contas, a relação entre negócio e cliente deve ser sempre positiva. 

Diante desse cenário, estratégias que coloquem o consumidor como principal foco tendem a gerar grandes resultados. Não seria diferente com o customer centric.

Para entender um pouco mais sobre essa técnica, acesse nosso blogpost:

Bullseye framework: o que é e quais são suas vantagens?

Já parou para pensar em quantos canais de comunicação existem hoje? São tantas opções que, às vezes, ficamos confusos. Se esse também é o seu caso, o bullseye framework pode te ajudar.

Na hora de escolher as melhores estratégias para a sua empresa, é preciso também prestar atenção nos canais onde você vai divulgar tudo isso. Se essa não é uma das prioridades, de nada vale o seu esforço em planejar ações de impacto.

Pensando nisso, preparamos esse conteúdo exclusivo sobre o bullseye framework, uma técnica que pode até parecer complicada no nome, mas pode ser implementada hoje mesmo e trazer muitos resultados para o seu negócio. Confira:

 

O que é o bullseye framework?

Considerado como uma técnica de growth hacking, o método bullseye framework tem como proposta garantir maior assertividade na escolha de canais para estratégias de marketing e vendas, focando na aceleração do crescimento.

Original do inglês, bullseye framework é uma expressão usada quando alguém quer dizer algo como “acertar em cheio”, referindo-se a esse planejamento estratégico.

O termo se tornou popular após a publicação da obra “Tração”, de Gabriel Weinberg e Justin Mares. No livro, ambos apontam o método como ideal para fazer com que negócios ganhem tração e se tornem escaláveis.

Como o bullseye framework funciona?

De acordo com o conceito, hoje existem 19 canais de aquisição diferentes e disponíveis para a sua empresa explorar. Usando a estratégia, ela deve escolher os 3 melhores canais para focar seus esforços.

Todos esses canais são distribuídos em camadas. Pense em um círculo:

Quais são os canais apresentados?

Como você acabou de ver, de acordo com essa abordagem, existem 19 canais que podem ser explorados pelo bullseye framework que sua empresa vai desenvolver. 

A partir de agora você confere quais canais fazem parte dessa lista: 

Acordos e parcerias
Promoção de serviços ou soluções em conjunto com outras empresas, do mesmo nicho ou não. Especialmente interessante se o gestor identificar que existe outro negócio oferecendo produtos complementares aos dele.

Palestras
Cursos e palestras em eventos externos ou em instituições relevantes são boas oportunidades para posicionar sua marca.

Assessoria
Escrever releases e materiais para enviar aos jornalistas em portais, revistas e redações.

Trade shows
Estabelecer networking com participações em eventos, cursos e bootcamps.

Eventos próprios
Organizar o próprio evento traz bastante visibilidade para sua marca dentro do seu mercado de atuação.

Jogadas publicitárias
Campanhas criativas, que geram buzz e possuem grande veiculação tem seu espaço também.

Programa de afiliados
Criar um programa de recompensa ou fidelidade, oferecendo benefícios para que seus clientes ou parceiros indiquem novas pessoas.

Publicidade tradicional
Usar dos meios tradicionais de marketing, como panfletos, outdoors e comerciais na TV e rádio.

Publicidade online
Todo tipo de anúncio feito online, como em redes sociais.

Plataformas existentes
Estar presente nas principais plataformas digitais, como YouTube ou redes sociais.

Engenharia no marketing
Desenvolvimento de apps ou programas que melhorem a experiência oferecida ao usuário.

Marketing de conteúdo
Criação de conteúdos relevantes para que o lead passe pela jornada de compra e feche negócio.

Blog
Desenvolver um blog para a educação do público ou posicionamento de mercado.

SEO
Otimização de sites para que eles sejam bem ranqueados nos mecanismos de busca e facilmente encontrados pelos usuários.

SEM
Criação de campanhas para a sua marca em mecanismos como o Google.

Marketing viral
Desenvolver memes, vídeos ou mensagens que se tornem virais, especialmente nas redes sociais.

Comunidades
Fóruns ou comunidades em que pessoas engajadas interajam.

Vendas
Por fim, a prospecção ativa de vendas feita pela equipe comercial também é um canal a ser explorado dentro das opções do bullseye framework.

Como colocar o bullseye framework em prática?

Conhecendo todos os canais, chegou a hora de realizar um brainstorm ou uma sprint criativa com a sua equipe. Pense em como trabalhar cada um deles e aponte seus pontos positivos e negativos.

Após esse exercício, é interessante classificá-los. Para isso, monte uma tabela com 3 possibilidades: menos promissor, interessante e mais eficiente

Se a sua equipe conseguir concordar logo de cara nos principais canais, a tarefa de movimentar os outros entre as categorias de menor impacto será mais tranquila.

Caso vocês tenham visões diferentes, vale um debate e uma pesquisa mais aprofundada para tirar insights mais certeiros.

Depois desse processo, outra etapa muito importante é fazer testes em cada canal escolhido para confirmar o que foi validado em equipe ou corrigir a rota para novos canais.

Quais as vantagens dessa técnica?

Se depois de todo o conteúdo acima você ainda estiver se perguntando se o bullseye framework funciona, a resposta é sim!

O maior benefício é que o time todo entende onde está o foco das ações e como trabalhá-las — algo que é discutido abertamente durante a sprint.

Além disso, o método também vai auxiliar a equipe a distribuir o tempo de trabalho entre esses canais, criando uma estratégia que tenha um bom fluxo operacional.

Por isso, vale a pena investir no bullseye framework antes de colocar uma estratégia no ar, seja para atrair novos clientes ou chamar a atenção da sua base já estabelecida. 

Se quiser descobrir outras maneiras de construir uma estratégia de marketing digital efetiva e elevar seu negócio ao próximo patamar, confira os insights poderosos que preparamos por aqui:

 

Agile Marketing: como rodar projetos complexos em pouco tempo?

O Agile Marketing promete maior produtividade para sua equipe, sem deixar de lado a qualidade do trabalho e otimizando recursos a todo tempo.

O conceito surgiu da gestão ágil, desenvolvida na década de 80 para o mercado de softwares devido às novas exigências por inovação e rapidez trazidas pela tecnologia.

Sua estruturação aconteceu pois os profissionais perceberam que o modelo tradicional para gestão de projetos, com suas milhares de etapas, mais atrapalhava do que ajudava nas entregas.

Metodologias ágeis: dores e soluções

Mesmo que a gestão ágil esteja presente no mercado há cerca de 40 anos, as metodologias ágeis surgiram somente nos anos 2000.

Os especialistas do mercado tecnológico decidiram criar o chamado “manifestok ágil” em 2001. Isso porque o “boom” dos computadores fez com que a cobrança por resultados aumentasse e o tempo para entregas diminuísse consideravelmente.

O consumidor, agora com maior acesso a informações, tornou-se mais crítico e exigente. Além disso, a tecnologia permitiu que marcas menores passassem a competir dentro do mercado.

Em resumo, com um mercado mais competitivo, projetos cada vez mais complexos, um consumidor mais exigente e prazos curtos, era necessária uma mudança de mentalidade.

Manifesto ágil e os fundamentos da mudança

Foi essa necessidade que motivou 17 desenvolvedores de grandes empresas a se encontrarem e desenvolverem o manifesto. Apesar de usarem métodos de gestão diferentes, os princípios eram os mesmos. Fundamentos que foram traduzidos nesse guia.

É importante ressaltar que, apesar de ter sido desenvolvido para o mercado tecnológico, o manifesto serve de base para qualquer negócio ou setor que busca por resultados melhores.

Em resumo, eles priorizam a entrega contínua e adiantada, sempre com valor agregado. A capacidade de adaptação também tem papel importante nas metodologias ágeis, já que devem contar com otimização frequente.

Os profissionais de negócios e profissionais da operação devem trabalhar em conjunto, com alinhamentos rotineiros, e o ritmo dos projetos deve ser constante e sustentável.

A simplicidade deve ser adotada: menos etapas na gestão, com redução de custos e tempo desnecessários. Além disso, é essencial que as equipes de reúnam de tempos em tempos para discutir mudanças e melhorias.

O motivo pelo qual essas definições ainda são altamente procuradas hoje é um só: elas refletem os passos para uma entrega de sucesso, especialmente se o seu projeto for complexo.

Agile marketing: como aplicar em meu negócio?

Agora que você conhece todos os benefícios das metodologias ágeis, é preciso pensar em como aplicá-las ao marketing da sua empresa.

Mas o que significa ser realmente ágil em termos de marketing? Em primeiro lugar, é oferecer a solução que sana as dores do seu público.

Uma verdadeira solução

Muito mais do que vender um serviço ou produto, é conhecer tão bem o consumidor a ponto de entender sua verdadeira necessidade, entregando a solução certa na melhor hora.

Para alcançar esse patamar, é preciso prezar pelo planejamento, experimentação e análise de dados. Faça um estudo de mercado, conheça a fundo sua concorrência, mapeie possíveis oportunidades.

Com essas informações, fica mais fácil traçar uma jornada de compra estratégica para posicionar a sua marca, vender mais e fidelizar em pouco tempo.

Experimentação e adaptabilidade

Em segundo lugar, experimente! Mas mais do que isso, mensure e analise os resultados dos seus testes. Só é possível saber se suas ações estão apontando para a direção certa analisando relatórios e reportes constantemente.

Imagine que você traçou o planejamento e acabou se esquecendo de um item importante para seu público. Ao rodar sua operação, verá que os números não são como esperado. 

Quando você tem um controle das variáveis e faz diferentes experimentações, logo descobrirá qual é o seu gargalo. E, assim, poderá otimizar as produções.

É importante reforçar que a experimentação não vai trazer melhorias estrondosas logo de cara. É muito difícil conseguir otimizar somente um ponto da campanha e ter uma melhora de 100%.

São pequenas mudanças praticadas no dia a dia que farão a diferença no fim do mês: um aumento de 10% na taxa de abertura aqui, um crescimento de 5% nos cliques ali. 

Todos na mesma página

No agile marketing, nada é cravado na pedra. Além das análises práticas, os alinhamentos constantes entre as equipes, chamados também de sprints, renderão insights e ideias que podem ser aplicadas ao seu negócio, encurtando caminhos e agilizando processos.

Etapas menores, mais entregas

Lembra quando falamos que um dos objetivos da gestão ágil era reduzir as etapas da gestão de projetos? Isso também se aplica ao marketing.

O ideal é dividir projetos longos e complexos em pequenas fases, segmentando as entregas e garantindo mais assertividade para cada item.

Pense em prazos de até 30 dias, por exemplo. Além de garantir maior cuidado com os processos, caso algo não ocorra como o cliente espera em uma das fases, todas as outras não serão comprometidas.

A chances de acertar aumentam muito. A Layer Up usou essa divisão para um de seus cases de sucesso, a Pressure.

Equipes multidisciplinares

O Agile Marketing conta com equipes consideradas multidisciplinares, feitas de colaboradores de diversas áreas unidos em um só projeto. A ideia é trazer diferentes perspectivas sobre usabilidade, divulgação e etc.

As reuniões diárias para assegurar o alinhamento de todos não devem passar dos quinze minutos. Existe também um tempo de adaptação a ser observado pelos gestores.

Seu negócio precisa de mudanças

Aproveite os aprendizados do Agile Marketing e transforme a sua empresa. Nós da Layer Up também usamos o Funil de Vendas em Y, metodologia de marketing e vendas que possibilita maior análise e mensuração de dados, experimentação e resultados a curto, médio e longo prazo.

Explicamos tudo sobre ela em um webinar gratuito. Confira:

e-Sports: como aproveitar a onda e alavancar sua marca?

O mercado de e-sports já movimentou mais de um bilhão de dólares em 2019. De acordo com projeções, a cifra deve se aproximar de 1,5 bilhão ainda em 2020. Esse universo também envolve atletas profissionais, prêmios milionários e estádios lotados durante todos os campeonatos.

Você pode estar se perguntando como ainda não conhecia o potencial do segmento. Bem, de acordo com a Global E-sports Market Report, da Newzoo, os espectadores que acompanham assiduamente os campeonatos são majoritariamente jovens. Cerca de 46% deles têm entre 10 e 20 anos.

A audiência das competições também cresce exponencialmente. Em 2019, houve um aumento mundial de 16,3%. Quando olhamos somente para o Brasil, o crescimento foi de 20%, alcançando o pódio. Hoje, somos o terceiro maior público do mundo.

Mas o que são os e-sports?

O termo e-sports é uma abreviação de “eletronic sports” ou esportes eletrônicos. A competição acontece quando dois ou mais gamers se enfrentam em um mesmo jogo, disputando por uma posição ou prêmio.

Hoje, diferentes tipos de jogos se enquadram nos e-sports e possuem seus campeonatos. Conheça alguns deles:

Jogo em que a única referência do jogador é a sua arma, como o Counter Strike. É um dos mais comuns da modalidade e rende prêmios milionários.

São simuladores de esportes reais, como o jogo de futebol FIFA ou o de basquete NBA, entre outros.

Jogos de RPG ou estratégia disputados em duas equipes, como League of Legends. A ideia é acabar com a base inimiga.

No estilo “resta um”, o objetivo desse jogo é sobreviver e usar todos os recursos disponíveis durante a jornada. Fortnite e PlayerUnknown’s Battlegrounds são fenômenos da modalidade.

Seja em qualquer um dos estilos, um mercado com tamanha audiência e potencial de crescimento esconde diversas oportunidades para empresas

Oportunidades de negócio

O mercado de e-sports possui grande apoio tanto de anunciantes e marcas patrocinadoras, quanto de grupos de comunicação que realizam a cobertura dos eventos.

Por isso, cada vez mais marcas têm procurado espaço no segmento para divulgação. De acordo com a eMarketer, empresa americana de pesquisa e análise de dados, os fãs de e-sports são jovens que possuem uma renda ligeiramente acima da média, apresentando potencial de lucratividade.

Somente na América do Norte, estima-se que 24 milhões de entusiastas vão gerar, em média, 17 dólares cada em consumo.

Um estudo da Newzoo também afirma que, até 2022, a receita mundial por fã, que hoje beira os US$ 5,50, vai chegar a US$ 6,60. Aproveitar esse crescimento é uma grande chance para qualquer empresa. 

Se antes as companhias envolvidas eram somente aquelas ligadas à modalidade (marcas como a Intel, que produz computadores e processadores), hoje a realidade é diferente. Empresas de todos os setores embarcaram na onda para ganhar visibilidade.

A Clear, marca de produtos para cabelo da Unilever, é facilmente associada ao jogador de futebol Cristiano Ronaldo, que há alguns anos dá vida às campanhas. Aproveitando a oportunidade, recentemente a empresa também contratou o brasileiro FalleN, que é atleta de Counter Strike

As redes sociais também são de grande importância para os espectadores de e-sports. Ainda segundo a Newzoo, 72% dos entusiastas brasileiros estão presentes regularmente no Instagram.

Investir em anúncios nos canais de comunicação que envolvem as competições ou que falam sobre as mesmas pode ser um grande insight, especialmente se a sua marca mirar em um público jovem.

Além de oferecer uma vitrine para que as marcas ganhem visibilidade, o mundo dos games também trouxe outras contribuições para o marketing. Uma delas é o conceito de gamificação.

Descubra mais sobre o assunto em nosso blogpost:

 

 

Vendas e marketing: tudo o que a Layer Up pode fazer pela sua empresa

Do tradicional ao digital, a Layer Up desenvolve estratégias de evolução para vendas e marketing dentro da sua empresa, mapeando a jornada de compra do cliente e definindo campanhas que trabalham atração, conversão e fidelização.

Para isso, contamos com um planejamento aprofundado, que envolve pesquisa de mercado, imersão no negócio, benchmarking e análise da concorrência, além da construção de um DNA, tom de comunicação e identidade visual da marca. 

Também é nessa etapa que definimos buyer e brand personas, além de traçar as estratégias de ação, sempre de acordo com os objetivos mapeados.

Soluções em vendas e marketing: o time de futebol que leva a taça para casa

Para que você conheça e entenda todas as soluções oferecidas, é preciso pensarmos primeiro em uma analogia muita usada dentro da Layer Up: vendas e marketing funcionam como um time de futebol.

Todo mundo sabe que é necessário ter um bom ataque para marcar gols e vencer os jogos. Mas se o time contar só com o ataque e não tiver um bom setor defensivo, vai ser ameaçado o tempo todo.

Ainda, se a partida for contra um time que é equilibrado em todas as áreas, as suas chances de ganhar diminuem consideravelmente.

Também é assim com marketing e vendas. Além de pensar em ações que gerem resultados a curto prazo, também é preciso desenvolver estratégias que garantam a autoridade da marca.

A defesa que não falha: Van Djik, Boateng e Alaba 

Campanhas de branding, relacionamento, desenvolvimento de um site institucional e a presença nas mídias sociais são como a defesa de um time de futebol. Essas ações reforçam o posicionamento da empresa e proporcionam visibilidade e identificação.

A Layer Up desenvolve ações de branding e relacionamento com o público, além de realizar a produção de conteúdo, gestão e SAC para todas as mídias sociais. 

O desenvolvimento de sites também é uma das nossas especialidades. Temos diversos cases de sucesso com empresas de segmentos variados. Caso queira conferir um pouco mais do nosso trabalho, é só acessar nosso portfólio no Behance.

Meio de campo que cria a jogada: De Bruyne e Kroos

Já o setor do meio de campo é onde o jogo é distribuído, com jogadores criando e mandando os passes para o ataque. As ações nessa posição são o inbound marketing, SEO e o desenvolvimento de anúncios em mídia paga.

A meta é sempre conduzir a bola para que, lá na frente, o ataque faça o gol: e o lead trabalhado seja convertido em vendas.

As ações de inbound marketing tem foco em atrair a buyer persona traçada no planejamento com conteúdos relevantes sobre o mercado e serviço em questão, para que ela converta e seja nutrida, passando a conhecer sua marca e tê-la como referência.

A Layer Up oferece o desenvolvimento de uma jornada de compra totalmente personalizada, que trabalha as dores, necessidades e desejos do seu público, alavancando a atração, conversão e geração de oportunidades para vendas.

Também somos especialistas em SEO (Search Engine Optimization), criando textos otimizados para o site e blog da sua empresa, sempre de acordo com as boas práticas dos mecanismos de busca. 

Assim, é possível alcançar posições melhores nas páginas do Google e outros buscadores, oferecendo muito mais visibilidade à sua empresa.

A criação de campanhas em mídia paga como Google Ads, Instagram Ads e outras também usa o discurso desenvolvido durante o planejamento, porém de forma mais direta, captando demanda.

Nessa etapa, o alinhamento entre vendas e marketing é fundamental. Até porque os jogadores do meio de campo e do ataque precisam estar entrosados para dar sequência nas jogadas. 

Da mesma maneira, quando as ações e as metas das duas equipes estão em total acordo, o marketing dá o passe estratégico para que vendas faça o gol.

O ataque dos sonhos: mais gols que o Pelé

Por fim, chegamos no setor de ataque: o fundo do processo. Agora, além de captar demanda, a equipe já fecha as vendas, com os resultados aparecendo mais rapidamente.

Afinal, quando um lead vira oportunidade por meio do inbound marketing, o time de vendas recebe o seu contato já sabendo que ele está pronto para  fechar negócio, bastando só iniciar o processo comercial.

Nesta etapa, é interessante trabalhar também a prospecção ativa para tentativa de conexão comercial, chamada de outbound 2.0.

Como vimos antes, no inbound a prospecção é passiva, ou seja, atraímos o lead  disponibilizando conteúdos do seu interesse e a ação de converter cabe a ele. 

Só existe um contato comercial quando o usuário percorre a jornada de compra e soma os pontos (chamados de lead scoring) determinados no planejamento, entendendo-se que, a partir daquele ponto, está pronto para a compra.

Já o outbound 2.0 envolve estratégias de prospecção ativa, com a equipe comercial ativamente selecionando perfis específicos e tentando a conexão com eles por meio de fluxos de cadência mais curtos.

A metodologia começa com a definição de um Ideal Customer Profile (ICP), ou perfil de cliente ideal. Assim, os profissionais sabem exatamente com quais usuários querem se comunicar, tornando o processo mais assertivo.

Plataformas que varrem as mídias sociais são capazes de encontrar pessoas com aquele mesmo perfil, oferecendo contatos que são trabalhados pelo time de vendas. Essa estratégia funciona muito bem para empresas B2B

Empresas B2C devem apostar no outbound 2.0 se tiverem vendas complexas, com alto ticket médio, que as pessoas levam mais tempo para decidir se vão ou não comprar.

O diretor de vendas da Salesforce, Aaron Ross, foi quem cunhou o termo outbound 2.0, após aplicar a metodologia na empresa e adicionar U$ 100 milhões ao faturamento do negócio.

Funil de Vendas em Y: a metodologia para vencer o campeonato de vendas e marketing

A Layer Up é especialista e pioneira na aplicação do Funil de Vendas em Y, metodologia que trabalha o inbound marketing e o outbound 2.0 ao mesmo tempo, gerando resultados a curto, médio e longo prazo.

Afinal, são dois canais de captação e conversão de leads funcionando ao mesmo tempo.

A estratégia do Funil em Y também alinha as metas e as ações das equipes de vendas e marketing, criando pontes entre as duas. 

Como? Imagine o cenário em que um lead foi capturado pelo inbound mas, por algum motivo, não se engajou mais com nenhum dos materiais enviados. Nesse caso, o melhor a se fazer é transferir esse usuário para o outbound.

Dessa forma, ele será contatado pela equipe de vendas em uma nova tentativa de conexão. Ao mesmo tempo, será possível entender quais são os seus objetivos de maneira mais clara, o que irá melhorar a abordagem oferecida.

Também é possível que um lead captado pelo outbound não queira fechar um negócio naquele momento, seja por questões financeiras ou por falta de conhecimento do assunto. Então, desistimos desse usuário? Não! O melhor a se fazer é transferi-lo para os fluxos de inbound, onde vai receber informações aprofundadas.

Assim, quando ele estiver pronto, poderá entrar em contato, de maneira espontânea, com o comercial. Essa técnica é chamada de levantada de mão. Ao conectar o processo de marketing e vendas, o Funil em Y cria um novo processo comercial que não deixa nenhum tipo de lacuna.

Acompanhando o desempenho do time de vendas e marketing

Para garantir que todos os objetivos sejam alcançados e para encontrar possíveis falhas a serem sanadas, a Layer Up mensura e analisa diversas métricas.

Hoje temos uma equipe focada em Business Intelligence que faz a coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações para a gestão de negócios dos nossos clientes, permitindo a tomada de decisões mais assertivas.

Também realizamos consultorias para mapeamento de estratégias de marketing e transformação digital, além de treinamentos customizados para equipes de vendas e marketing.

A Layer Up tem a solução perfeita para a sua empresa

Agora que você sabe tudo o que podemos fazer por você, que tal entrar em contato para uma conversa mais profunda? 

 

T de tendência: domine o Tik Tok, Telegram e Twitch

A cada semana, surgem aplicativos que captam a atenção das pessoas por um tempo. Apesar disso, alguns deles mostraram ter a fórmula certa para verdadeiramente conquistar e fidelizar usuários, tornando-se verdadeiras tendências, como o Tik Tok, o Telegram e o Twitch.

Tik Tok: simples, espontâneo e divertido

Vamos começar com o grande fenômeno do momento: o Tik Tok. O aplicativo que reúne vídeos divertidos chegou a superar o Facebook e o Instagram no número de instalações mensais.

Ele foi desenvolvido pela empresa chinesa ByteDance e disponibilizado para outros países em 2018, ano em que alcançou um bilhão de downloads. 

Hoje o aplicativo já é considerado um dos mais famosos no mundo, com 800 milhões de usuários ativos, apesar de ainda estar ganhando seu espaço no Brasil.

De acordo com pesquisa da ComScore, o número de usuários brasileiros no app aumentou mais de 300% em 2019, chegando a sete milhões. Em 2020, o Tik Tok tornou-se uma verdadeira tendência. 

Mas qual é o seu diferencial? De onde vem o poder de viralização? Em primeiro lugar, da construção de sua interface.

A interface estratégica do Tik Tok

O menu “descobrir” mostra hashtags populares naquele dia, onde vídeos relacionados a ela são reproduzidos automaticamente, um após o outro.

Por isso, se a sua marca quiser mais visibilidade, é interessante sempre checar quais são as hashtags do momento e, se estiverem dentro do seu nicho, aproveitá-las para gravar vídeos curtos com conteúdo. 

A tela inicial também não vai mostrar apenas conteúdo de quem você já segue, mas vai indicar perfis que possam ser do seu interesse com base em algoritmos.  

Essas indicações estão relacionadas ao conteúdo apresentado e não ao número de seguidores ou curtidas que o perfil indicado possui. 

Em outras palavras, não serão apresentados apenas vídeos de usuários famosos dentro do app, o que é um prato cheio para marcas e influenciadores que querem ganhar espaço.

Tik Tok Challenges: os desafios que viralizam

Uma grande novidade do Tik Tok é que a interface do aplicativo também permite que os usuários criem desafios que ficam públicos para todos os usuários. 

Assim, os chamados challenges têm alto poder de viralização, podendo estar relacionados a qualquer assunto do cotidiano: roupas, trabalho, alimentação, dança, jogos de respostas… o que vale é usar a criatividade!

Aliás, essa é a principal força do Tik Tok. Caso a sua marca queira marcar presença nessa rede, é importante entender que a dinâmica é diferente das outras.

Ao contrário do Facebook e Instagram, em que empresas capricham na edição e desenvolvem um feed minuciosamente organizado, a ideia do Tik Tok é ser verdadeiramente espontâneo e divertido.

Vídeos curtos, com pouca edição, envolvendo desafios ou conteúdo dinâmico são sempre a melhor opção! O app também disponibiliza diversos efeitos que podem ser explorados de maneira engraçada.

Telegram: ideal para compartilhar conteúdo

O Telegram é um aplicativo gratuito de envio e recebimento de mensagens criado pelos irmãos Nikolai e Pavel Durov, famosos desenvolvedores russos.

Em 2019, mais precisamente na época em que o WhatsApp passava por instabilidades, ele chegou a ganhar milhões de usuários brasileiros em questão de horas.

Mas a plataforma não é usada pelos usuários apenas para enviar textos, imagens e vídeos para a lista de contatos. 

Seu grande diferencial são as conversas em grupo – cada um deles pode ter até 200 mil participantes –, além de chats secretos com mensagens que somem automaticamente após um determinado período.

As marcas têm encontrando no Telegram um canal para divulgar conteúdos exclusivos e trocar informações com grupos de possíveis clientes ou mesmo de clientes já fidelizados. 

A possibilidade de troca de arquivos com tamanho ilimitado também é um grande facilitador desse processo, já que é possível enviar e-books, materiais ricos, podcasts e muito mais!

Twitch e o poder do streaming

A twitch é uma plataforma para streaming que se popularizou graças ao universo dos games. Nela, diversos jogadores famosos faziam vídeos ao vivo jogando da sua perspectiva.

Alguns deles tornaram-se streamers profissionais, semelhante ao que aconteceu com o YouTube nos últimos anos.

Apesar disso, a liderança da plataforma deixou bem claro que não quer focar somente esse assunto, mas deseja expandir horizontes para conteúdos de diversos nichos – direcionamento que já tem se tornado realidade. 

Como o streaming deve ganhar cada vez mais força na internet, é interessante que as empresas aproveitem essa onda.

De acordo com levantamento da FinancesOnline, a previsão é de que 88% do tráfego online seja formado por vídeos (gravados ou ao vivo) até 2022.

Assim, é possível que as marcas exibam lives, webinars, apresentações, entrevistas e bate-papos que possam alavancar sua visibilidade.

Aproveite e posicione a sua empresa

Para ter um bom posicionamento no meio digital, além de conhecer as particularidades e vantagens do Tik Tok, Telegram ou Twitch, é importante saber com quem a sua marca está se comunicando e de que maneira.

A Layer Up pode auxiliar a sua empresa a identificar seu público-alvo, entender o atual cenário do seu segmento, desenvolvendo um tom de comunicação e uma identidade visual que reflitam todos os seus valores e objetivos.

Para esclarecer, elaboramos um conteúdo completo contando tudo que a Layer Up pode fazer pelo seu negócio. Confira!

Conheça os aplicativos e plataformas que ganharam o mercado brasileiro e saiba como posicionar sua marca no Tik Tok, Telegram e Twitch.
Conheça os aplicativos e plataformas que ganharam o mercado brasileiro e saiba como posicionar sua marca no Tik Tok, Telegram e Twitch.

Culture code: por que toda empresa precisa de um?

O culture code ou código de cultura é o conjunto de crenças, tradições, valores e objetivos de uma empresa. Nele, estão descritas as metas, a estrutura e os princípios éticos da companhia, além das características e habilidades que ela valoriza e busca.

Assim, ele pode ser definido como um guia para que todos os colaboradores entendam como a empresa funciona, onde ela quer chegar e de que maneira eles podem agregar nesse caminho.

No código, a principal missão da empresa deve estar descrita de forma clara. No culture code da Layer Up, por exemplo, a missão é direcionar empresas de diferentes setores rumo a evolução digital. 

Além disso, também é preciso informar os colaboradores sobre os principais valores da organização, aqueles que são pilares para o trabalho dentro da empresa. 
Vamos imaginar que a flexibilidade seja um deles. O código vai reforçar que todos os funcionários devem agir de forma flexível em suas rotinas, aprendendo a lidar com mudanças e ajustes de maneira leve.

Também é importante deixar todas as tradições e crenças da empresa claras, além das qualidades que ela valoriza nos funcionários.

O culture code pode ser criado em diversos formatos, como apresentação, documento ou manual – o importante é que todos estejam cientes da sua existência e aplicando o que está descrito.

Quais são os benefícios de um culture code?

Fit cultural e contratações

Quando o culture code é bem incorporado nas produções e nas ações da empresa, ele se torna conhecido também externamente.

Assim, profissionais que buscam oportunidades saberão mesmo de fora como é trabalhar na sua companhia, entendendo se possuem ou não o fit cultural exigido pela vaga. 

Definimos o fit cultural como alinhamento entre as habilidades técnicas e perfil comportamental. 

Por exemplo: um funcionário pode ter excelentes habilidades técnicas, mas não ter aptidão para trocar informações com outros times, dificultando o trabalho em equipe. Em uma empresa com processos integrados, esse é um fit cultural que não funcionaria.

Com as habilidades e características necessárias, além dos próprios pilares da cultura descritos de maneira clara, os Recursos Humanos terão no que se basear para procurar novos profissionais, reduzindo a rotatividade dentro da empresa e acertando nas contratações.

Expectativas e entregas

Os colaboradores gostam de entender as expectativas da gestão em relação ao seu desempenho, seja em termos de resultados ou de comportamento.

Quando se tem um guia que desenha de maneira simples e objetiva o caminho que deve ser trilhado, fica muito mais simples cumprir ou exceder o esperado.

O processo de onboarding também ganha praticidade, já que um novo funcionário terá uma base para compreender melhor o funcionamento da empresa quando entrar.

Engajamento pelo endomarketing

O endomarketing é o marketing feito de forma interna para os próprios colaboradores com objetivo de motivar, engajar e fazer com que os funcionários sintam-se satisfeitos dentro do ambiente de trabalho e, assim, tornem-se mais produtivos e criativos.

Por meio do endomarketing, a gestão pode fazer com o que código de cultura seja coerente na prática e não apenas no discurso, organizando pequenas ações, treinamentos ou premiações de acordo com comportamento e resultados.

Como desenvolver um culture code?

Primeiro, é preciso parar e entender o que a empresa faz e onde ela pretende chegar com seus serviços ou produtos. Com essa reflexão em mente, fica mais fácil traduzir os objetivos em uma missão prática.

Não deixe de ser honesto ou ousado: o importante é que o código de cultura reflita exatamente o que a organização deseja. Dessa forma, a gestão e todos os colaboradores estarão trabalhando alinhados.

Depois, pense em valores que são pilares da cultura e rotina. Eles podem envolver diferentes ações, como geração de resultados, experiência do cliente, descontração, entre outros, dependendo das características próprias do negócio.

Caso tenha dúvidas, é interessante realizar pesquisas internas para que os funcionários possam dar as suas opiniões sobre a cultura organizacional e sua rotina.

Com a missão e os valores traçados, chegou a hora de definir o tipo de colaborador que a empresa valoriza e procura no mercado.

Pense nas habilidades técnicas e em um perfil comportamental compatível, destacando como imagina que ele deve reagir não apenas no dia a dia, mas também em meio a crises e mudanças. 

Divulgue e aplique o seu culture code

Com um culture code fechado, é possível realizar a divulgação tanto internamente quanto externamente, para que possíveis clientes saibam o que esperar de uma parceria, além de atrair novos colaboradores.

Lembrando que o código não deve ser imposto de maneira autoritária aos colaboradores. É preciso que seja feito um trabalho em conjunto, com a sua contribuição nesse processo.

Posicionamento estratégico

Como falamos, o código de cultura vai auxiliar a sua empresa a ter uma noção clara de seus objetivos e caminhos.

Assim, é possível traçar uma estratégia de posicionamento de forma prática, especialmente no meio digital.

Por exemplo, hoje a sua companhia está presente no LinkedIn?

Elaboramos um conteúdo contando cases de sucesso nessa rede que tem o funcionamento e a dinâmica bastante diferente das outras mídias sociais.

 

LGPD: como descobrir se minha empresa está adequada?

A LGPD — Lei Geral de Proteção de Dados entrará em vigor até dia 17 de setembro de 2020, passando a valer para negócios de todos os portes que coletem dados no ambiente digital.

Por isso, empresas que ainda não se adequaram às novas medidas de proteção que a lei impõe devem correr contra o tempo.

Durante a pandemia, foi feita uma proposta de adiamento, solicitando que a lei passasse a vigorar somente em maio de 2021.

O objetivo era oferecer mais tempo para as empresas se adaptarem a essas medidas, com a premissa de que os meses de isolamento social dificultariam o processo.

Por outro lado, a necessidade do controle de dados ficou ainda mais evidente durante a quarentena, visto que o e-commerce teve um crescimento considerável no período. Em outras palavras, cada vez mais dados sendo coletados.

Assim, o Senado derrubou a solicitação de adiamento e a LGPD entrará em vigor após a sanção do presidente, que deve ocorrer em até 15 dias úteis após o recebimento do projeto na Casa Civil.

Em caso de descumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados, as multas podem chegar até 2% do faturamento da empresa, com o teto de 50 milhões de reais.

Entretanto, ficou decidido que as punições só serão sancionadas a partir de agosto de 2021.

Isso não significa que as empresas podem descumprir ou demorar nas revisões de processos, até porque o Código de Defesa do Consumidor e tudo que envolva direito civil estará atuando plenamente, e os clientes já estão indo ao Procon e ao Tribunal de Pequenas Causas em relação a proteção de seus dados.

Agora que você já entende a importância de rever todo o tratamento de dados da sua empresa, que tal descobrir quais são as mudanças necessárias?

LGPD: pontos para adequar dentro da sua empresa

A lei exige diversas mudanças de processos dentro das empresas. Por isso, dividimos os principais pontos em ordem de ação.

Consultoria jurídica

Em primeiro lugar, não deixe de buscar uma consultoria especializada. Só assim será possível resguardar completamente a sua empresa, garantindo que nenhum ponto esteja fora do exigido em lei.

Comitê de privacidade

Na adequação, o primeiro passo é selecionar profissionais de diferentes áreas para um comitê de privacidade. 

Cada funcionário deve trazer o conhecimento de um setor específico da empresa, com o objetivo de garantir que ela esteja operando dentro da Lei.

Sempre conforme as diretrizes da LGPD, esse grupo irá avaliar riscos, rever processos e definir códigos de conduta ao lado do DPO (Digital Protection Officer).

Digital Protection Officer (DPO) ou Encarregado de Tratamento de Dados 

O Digital Protection Officer (DPO) é uma pessoa física ou jurídica legalmente responsável por comandar atividades de proteção de dados dentro da empresa.

Esse profissional ou grupo deve estar integrado a todas atividades e processos que envolvem tratamento de dados pessoais, e irá responder diretamente à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão federal. Suas funções envolvem:

Até o momento, todas as empresas que coletam dados, independente do porte, necessitam de um DPO, que deve ter sua identidade revelada nos sites das companhias.

Caso optem por pessoa jurídica, é possível contar com o trabalho de um escritório de advocacia especializado.

Na ocasião de preferirem contratar uma pessoa física, não há exigência sobre a qualificação profissional do encarregado, desde que ele domine a LGPD.

Lembrando que o DPO será responsável legalmente, seja um funcionário ou prestador de serviços. Assim, caso ele esteja envolvido em um dano causado a terceiros, sofrerá as consequências punitivas.

Revisão de processos internos

Com uma consultoria jurídica, um comitê de privacidade formado e um DPO definido, chegou a hora de repensar os processos.

O consentimento na coleta de dados precisa ser revisto. De acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados, a forma de consentimento deve ser clara para um fim específico.

Ou seja, o titular daqueles dados precisa saber de maneira exata qual é a finalidade que será dada às suas informações.

Imagine que a empresa pede o CPF do cliente para fins fiscais. De maneira alguma esse dado pode ser tratado para outro fim que não aquele mencionado.

Caso a empresa tenha interesse em usar esse dado também em outras ações, deve inserir um opt-in afirmando essa vontade para o cliente e pedindo a sua autorização.

E, mesmo com claro consentimento, as companhias devem garantir a segurança dessas informações. 

Antes da LGPD, caso uma empresa não oferecesse segurança de dados e sofresse um ataque ou vazamento, ela não seria responsabilizada por isso.

Com a Lei, agora as empresas deverão comprovar uma estrutura mínima de segurança, preparada para assegurar a proteção da privacidade dos consumidores e usuários.

Caso aconteça um acidente, as pessoas em questão devem ser notificadas. A não notificação também sofrerá sanções jurídicas.

Em outras palavras, o comitê, juntamente com o DPO, precisarão esquadrinhar todos os processos existentes, mapeando os caminhos em relação à coleta, tratamento e uso de dados.

Todos os aplicativos e softwares usados pelas equipes diariamente também devem constar no mapeamento, já que armazenam dados.

A dica é identificar todas essas atividades e verificar o cumprimento de medidas de segurança, tempo de retenção das informações, entre outros pontos levantados pela LGPD.

Adeque seu negócio e cresça de forma sustentável

Além de realizar as adaptações para cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados, aproveite as mudanças para criar também um código de cultura.

Defina quais são os pilares de cultura da sua empresa, seus objetivos e metas, as habilidades intrínsecas ao mindset escolhido e compile tudo isso em um culture code que irá ajudar nas contratações, treinamentos profissionais e no caminho rumo a resultados ainda melhores.

Mercado de agências de marketing: desafios e oportunidades

Estamos passando por um momento muito atípico. Em diferentes níveis, todos os segmentos do mercado foram atingidos pela pandemia da covid-19. É claro que não foi diferente para as agências de marketing. 

Nesse cenário, quais são os principais desafios e oportunidades para as agências?

Esse é o tema que vamos abordar hoje, mas que também já foi discutido em nosso Layer Talks com André Bernert, CEO da Clint HUB, plataforma que conecta empresas e agências.

Se você perdeu, não se preocupe! Aqui está o link para conferir sempre que quiser. Mas e aí, vamos falar um pouco mais sobre o mercado de agências? 

Quais os principais desafios das agências de marketing neste momento? 

Em conversa com Samira Cardoso, CEO da Layer Up, o convidado André Bernert reforçou que a maior dor das agências hoje é não saber se valorizar e fazer com que o mercado as enxergue de uma forma mais estratégica.

Muitas vezes, empresas tratam suas agências como mero braço operacional, deixando de reconhecer o lado estratégico da parceria.

Para solucionar essa dor, é necessário transformar o mindset dessas empresas parceiras, trazer tendências e sugestões e, é claro, resultados. 

Mas, antes de qualquer iniciativa, é importante que as agências conheçam seus próprios dados.

Saber o tempo de suas produções, monitorar a performance de seus próprios resultados e estabelecer metas. Em resumo, ter um panorama completo do próprio negócio para saber como alavancar os clientes.

Só assim é possível se tornar o tão desejado “must have”, sendo reconhecido pela empresa e deixando a concorrência para trás. 

Além disso, André também aponta que quem quer se destacar não pode ser visto como freelancer, por exemplo.

É essencial que o posicionamento das agências seja de verdadeiras especialistas, que podem mudar o caminho de um negócio e, principalmente, trazer mais lucros — um ponto ainda mais significativo nos dias atuais.

Os desafios já estão claros… mas quais são as oportunidades? 

Para serem consideradas estratégicas, as agências de marketing devem trabalhar diretamente para sanar as necessidades de seus clientes.

Imagine o seguinte cenário. Sua empresa pertence a um setor altamente afetado pela pandemia. Logo, precisa alavancar os números o quanto antes. A agência parceira, então, oferece somente uma estratégia de inbound marketing e SEO. Não faz sentido para o momento, certo?

No cenário atual, insistir em oferecer uma metodologia que traz resultados apenas a médio e longo prazo pode prejudicar o cliente e também a sua imagem.

Afinal, agora o interesse do empresário é resultado — e um resultado rápido. Por isso, para André, é hora de deixar outras estratégias por um tempo e focar em campanhas que gerem frutos em pouco tempo. 

Mídia paga, como o Facebook Lead Ads ou anúncios no Google são alguns exemplos do que pode ser adotado para aquele cliente que não tem tanto potencial de investimento. 

Landing pages para conversão também são uma dica do André, que ainda destaca a importância de fazer a gestão dos anúncios diariamente, ou a cada dois ou três dias. “Otimizar anúncios uma vez por mês é um grande equívoco”, destaca. 

Já em empresas maiores ou de setores que não sejam diretamente afetados, é possível unir as estratégias de curto, médio e longo prazo.

Assim, a dica final é: além de dominar as técnicas do mercado, agências de marketing devem considerar o momento do cliente. Só assim é possível ser estratégico!

Repensar o modelo de negócio para agências de marketing também pode ser um caminho

O modelo de negócio precisa ser estruturado e bem definido para que a agência não se perca no meio do caminho. 

É necessário que exista posicionamento como um consultor para auxiliar clientes inexperientes no ramo. 

Também é essencial que aconteça a valorização da agência como um todo. Apostar na automatização, com ferramentas, CRM e discagem em nuvem, por exemplo, é o primeiro passo para ter sucesso, e vender bem e direito. 

E aí, a sua agência está pronta para ser ousada? 

Ousar também é importante nesse período de dificuldades. E a Layer UP está ao seu lado para te ajudar no que você precisar. Confira o Layer Talks com André Bernert na íntegra.

Posicionamento de marca em temas sensíveis: até onde se deve ir?

Uma empresa que assume um posicionamento de marca em relação a questões sociais ou políticas pode receber publicidade positiva, promovendo seus pensamentos ou ganhando em vendas. Mas, quando o cenário é oposto, o prejuízo também pode ser fatal.

Considerando os riscos, expressar a posição de uma companhia nem sempre é estratégico. É necessário refletir sobre os limites do envolvimento em temas sensíveis, e até que ponto ele é ético ou mesmo sensato.

Não que empresas engajadas sejam uma novidade no mercado: há grandes organizações que se posicionam sobre assuntos como diversidade e responsabilidade ambiental há décadas.

A Natura, por exemplo, levanta a bandeira da sustentabilidade e do cuidado com o meio ambiente desde a sua fundação, em 1969.

Mas, mesmo com cases de sucesso no mercado, ainda é preciso cuidado. A transformação digital e a chegada da era da experiência deixaram as novas gerações muito mais conectadas.

Agora, os usuários estão mais atentos e dão um peso maior aos valores das marcas, não só ao que é oferecido por elas.

Uma pesquisa da agência Edelman revelou que 69% dos brasileiros levam em conta o posicionamento de marca (negativo ou positivo) em relação à sociedade antes de fazer uma compra.

Os valores expressos no posicionamento de marca e seus impactos no consumo

De acordo com um estudo realizado pela Opinion Box em 2019, 62% dos brasileiros dizem ser fiéis a alguma marca, comportamento que engloba acompanhar novidades e conferir o trabalho da empresa com certa frequência.

Ainda, 75% dos consumidores acompanham marcas de sua preferência por meio das redes sociais, enquanto 42% deles visitam constantemente seus sites.

Os dados só mostram como o usuário atual está ligado aos pronunciamentos feitos pela marcas que consome. Uma lembrança de que cada passo deve ser colocado na balança.

Política

Quanto a questões políticas, cerca de metade dos consumidores brasileiros (52%) acredita que marcas não devem apresentar posicionamento. 

O número de entrevistados a favor do posicionamento gira em torno de 30%, enquanto os indecisos representam 18%. Ou seja, ainda é uma decisão ousada, especialmente para pequenas empresas.

Os impactos positivos e negativos no consumo tendem a se equilibrar. Quando os ideais apresentados são aceitos, 22% dos consumidores estão dispostos a comprar mais daquela marca e 30% indicariam a empresa a terceiros.

Em contraponto, quando as ideias não batem com a orientação dos consumidores, 28% deles deixariam de comprar e 25% deixariam de indicar os serviços.

Ainda, 38% dos entrevistados afirmaram que boicotariam totalmente uma empresa que assumisse ideais políticos contrários aos seus.

É importante ter em mente que assumir um direcionamento político pode engajar parte de seu público, mas existem consequências. A chance de um boicote é real.

Por isso, a dica é conhecer a fundo o comportamento e as crenças de suas buyer personas.

Questões sociais

Já em relação a causas sociais, os entrevistados se mostraram muito mais abertos: 75% deles acham que empresas devem apoiar programas publicamente.

Entre os assuntos que mais engajam o público, estão:

Organizações que assumem seu apoio publicamente tem muito mais a ganhar do que a perder, já que 37% dos entrevistados comprariam mais de marcas que apoiassem projetos e 44% deles indicariam a empresa a terceiros.

Auxiliar uma causa, propagar programas sociais e ser reconhecido por isso é unir o útil ao agradável, porém mesmo nesses casos é preciso atenção.

Encontre um projeto que esteja alinhado com os objetivos e a cultura de sua marca. Quando uma empresa escolhe uma causa aleatória e não se envolve em nada com ela, é vista como oportunista.

Se for para assumir e ajudar, então envolva-se de fato. Qualquer tipo de hipocrisia ou ação dúbia pode trazer mais problemas do que soluções.

Como decidir um posicionamento de marca sobre temas sensíveis?

Antes de decidir apresentar ou não um posicionamento de marca, questione se o assunto tratado está de acordo com os valores da sua empresa. 

Também é importante considerar qual é o propósito por trás desse passo. O assunto em questão afeta o seu setor ou seus funcionários? 

Eles precisam que você fale por eles? De alguma forma, ele está relacionado à sua missão como empresa? Você está disposto a lutar pela causa, mesmo com suas consequências e impactos?

Os seus colaboradores concordam com ela ou estamos falando de um direcionamento que vem de altos cargos? A dica é refletir sobre as intenções por trás da ação, pesando se esse envolvimento realmente se encaixa na realidade da organização.

Um exemplo de ação que repercutiu de forma negativa foi o lançamento de uma modelo “plus size” na campanha Perfectly Fit da Calvin Klein. 

As usuárias questionaram a escolha da profissional, sua aparência e ainda afirmaram não se sentir em nada representadas por ela. A imagem, então, acabou virando piada na internet.

Por isso, pense na possível repercussão. Caso você tenha estudado seu público e entendido que vale o posicionamento de marca, pense em uma gestão de crise.

Assim, se houver efeitos negativos, a empresa já terá uma comunicação estratégica para lidar com comentários ou boicotes.

Confira os pontos positivos e negativos do posicionamento de marca em temas sensíveis e saiba o que deve ser considerado ao montar o seu:

Customer Happiness: por que a estratégia é importante para fidelizar clientes?

Quem trabalha com o sucesso do cliente procura sempre novas maneiras de fidelizar seus parceiros. Hoje, vamos falar sobre uma prática que pode transformar essa relação: o Customer Happiness.

Diferente do Customer Success (CS), que foca na obtenção de melhores resultados de acordo com a estratégia de cada consumidor, o Customer Happiness (CH) envolve o cultivo de um sólido relacionamento entre cliente e empresa.

O método consiste em ações para estreitar relações profissionais, oferecendo um atendimento excelente, acompanhamento e interação constantes.

A ideia é deixar o consumidor plenamente satisfeito com o trabalho entregue, a ponto de usá-lo indefinidamente e indicá-lo a outras pessoas, entendendo todo o valor agregado vindo do atendimento.

O cliente deve considerar o atendente de Customer Happiness como um verdadeiro aliado: alguém a quem ele pode recorrer para novas ideias e direcionamento profissional.

Em outras palavras, assim como em CS, nas ações de CH também há uma preocupação com os resultados, mas o cuidado diário com o consumidor excede o que é entregue em números.

Customer Happiness: a fidelização de clientes

Com uma estratégia de Customer Happiness aplicada, não há razão para o cliente procurar a concorrência, já que encontra orientação, acompanhamento da estratégia e conversas sólidas em um só “pacote”.

A sua própria satisfação, aliada a algumas estratégias que podem estimular a promoção da sua empresa ou trabalho, garante que ele seja fidelizado de forma eficiente.

Afinal, fatores como um atendimento personalizado e estável, bons serviços e confiança no trabalho da empresa são altamente relevantes.

Gabriel Bearzi, já foi líder da equipe de atendimento da Agência Layer Up, e afirma que a fidelização é consequência direta de um processo bem aplicado. “Algumas pessoas pensam que o Customer Happiness se trata apenas de deixar o cliente feliz, mas, na verdade, se trata de conquistar a confiança do parceiro. O método aborda acompanhar a jornada, entender os problemas do cliente, e fazer ele te considerar um amigo. Trata-se de entregar resultados, mas vai muito além disso: é totalmente sobre a relação pessoal”.

Como mensurar a eficiência do Customer Happiness?

De que forma é possível medir a satisfação do seu cliente? Existem algumas métricas que podem informar você sobre o nível de confiança e envolvimento dele com sua empresa. Confira:

Customer Happiness Index (CHI) 

O chamado “Índice de Felicidade do Cliente” foi desenvolvido por Jonah Lopin, vice-presidente da área de Customer Success da HubSpot

Seu objetivo era avaliar se seus clientes estavam usando as ferramentas de Inbound Marketing da empresa do jeito correto e se estavam conseguindo algum tipo de satisfação profissional com elas.

Quando aplicado, esse índice deve ser composto por fatores relevantes para o seu negócio, ou seja, podem variar de acordo com cada empresa ou segmento de atuação.

Todo critério conta com uma pontuação que vai de 0 a 1, e o máximo total da soma dos fatores é igual a 10. O profissional também pode definir um peso diferente para cada ponto escolhido.

Mesmo que o cálculo seja variável, em geral leva-se em consideração os seguintes pontos:

Quanto mais um cliente usa determinado serviço ou produto, mais satisfeito ele provavelmente está.

Os clientes usam as diversas funcionalidades do produto? Adquirem outras soluções da mesma empresa? Caso a resposta seja positiva, isso é um sinal de que estão engajados com o produto.

Pense em seu serviço atualmente: ele oferece algum tipo de experiência diferenciada? Em caso afirmativo, reflita sobre quanto os consumidores realmente compreendem e desfrutam dessa experiência.

Clientes que usufruem dessa vantagem ficam menos propensos a cancelar contratos.

Em resumo, é o próprio funcionário quem mensura o nível de felicidade de seu consumidor, com base em seu comportamento.

Net Promoter Score (NPS)

Outra métrica muito relevante para sua empresa é o NPS, a pesquisa de satisfação respondida pelo cliente. 

Com notas que vão de 0 a 10, a empresa formula diversas perguntas sobre seus serviços, atendimento, comprometimento com prazos e entregas, etc. 

Assim, é possível obter informações sobre pontos que necessitam de melhoria e processos que funcionam bem. 

Com esses dados, é possível criar um plano de ação para cada parte do serviço ou fazer uma média de todas as notas, analisando o que seria o resultado final de seu trabalho e, assim, traçando novas estratégias para otimizá-lo.

Seja em um dos processos ou no todo, uma resposta de 0 a 6 é considerada negativa. Além de não estar plenamente satisfeito, o cliente ainda pode reclamar da sua empresa para outros.

Entre 7 e 8, ele é considerado neutro. Não possui grandes reclamações, mas também não está realmente engajado. É uma base ideal para ser trabalhada pelo atendimento do Customer Happiness.

Agora, com uma resposta entre 9 e 10, o cliente já é considerado um promotor da marca: ele compreende a estratégia, vê valor no que é oferecido e muito provavelmente indica a empresa para terceiros.

Apesar do boca a boca acontecer de forma natural, sua empresa deve apostar em estratégias que estimulem essa prática, como programas de indicação com descontos para clientes que indiquem seus serviços.

Outra ideia é oferecer aos promotores benefícios exclusivos, seja em ofertas ou em extras.

É importante lembrar que, em qualquer etapa do processo, a meta da NPS deve ser sempre 9.

Bearzi ainda indica o uso de um método estruturado para o aproveitamento das informações obtidas na pesquisa. “Na Layer Up, usamos a NPS. Possuímos um calendário de envio para essa pesquisa, e nela, aproveitamos para levantar pontos a desenvolver mais específicos, mas a pergunta final é a que importa – onde perguntamos, de 0 a 10, quanto o cliente nos indicaria. Para cada uma dessas notas temos uma estratégia, que vai desde a recuperação do cliente até um plano de indicação com benefícios.”

First Call Resolution (FCR)

O FCR ou “Resolução na Primeira Chamada” mede a taxa de problemas do cliente que foram solucionados logo no primeiro contato.

Em outras palavras, ele mensura a capacidade da sua empresa em resolver falhas ou problemas de rotina. Por isso, quanto mais alta a taxa, melhor. 

Churn rate

Conhecido também como “índice de cancelamento”, o churn rate é uma métrica importante quando pensamos em Customer Happiness.

Quanto mais consumidores deixam a empresa ou cancelam seus contratos, menor é a sua satisfação com os produtos ou serviços prestados.

Para fazer o cálculo da sua churn rate, é só definir um período e dividir o número de cancelamentos pelo número de assinaturas vigentes.

Um alto índice pode ser extremamente negativo e deve servir de reflexão para os próximos passos de seu negócio.

É importante compreender o que motivou os consumidores a deixarem seu negócio e trabalhar em cima desses pontos.

Customer Happiness: um case de sucesso

Por fim, um case de sucesso tanto de Customer Success como de Customer Happiness é a Netflix.

Personalizar os conteúdos exibidos a partir do momento em que o usuário usa o streaming pela primeira vez, o que alavanca as chances dele continuar navegando, foi só o primeiro passo para a marca.

Atualmente, ela possui um atendimento telefônico, suporte via e-mail e SAC nas redes sociais impecável. 

Cada pessoa é tratada de forma diferente, o tempo de espera para resposta é mínimo e a resolução dos problemas acontece de forma ágil e divertida – isso porque, enquanto soluciona a dúvida do cliente, o atendente conversa sobre suas séries preferidas ou os próximos lançamentos.

Assim, além de ter seu questionamento resolvido, ele sai plenamente satisfeito (e pronto para compartilhar a experiência!).

Chat vs. chatbot: qual estratégia é mais interessante para o seu negócio?

De acordo com pesquisa da Walker Information, 85% das interações de consumidores será feita por meio de chatbot até 2020. Mas será que os softwares substituem o diálogo humano em todas as situações? 

Para responder a essa pergunta, é preciso primeiro conhecer como funcionam os chatbots, quais são os seus diferentes tipos e vantagens.

O lado bom do chatbot

Com consumidores cada vez mais informados e exigentes, muitas empresas adotaram programas que utilizam  inteligências artificiais para imitar conversas e oferecer respostas aos usuários.

Esses assistentes, que enviam mensagens de textos automatizadas, podem solucionar dúvidas de maneira rápida, poupando horas de trabalho da empresa e garantindo maior satisfação com o serviço.

Qualquer chatbot, por mais simples que seja, também consegue processar um grande volume de perguntas ao mesmo tempo

Ainda, quando comparados com a interação humana via call center, os softwares oferecem, em média, uma redução de custos pela falta de necessidade de capital humano.

Mesmo se usados em paralelo ao atendimento real, sua função de filtrar as perguntas mais básicas já reduz o número de vezes em que os atendentes são acionados, otimizando custos novamente.

Um assistente também pode otimizar agendamentos ou reservas, reter usuários no site por mais tempo por meio de conversas ou gerar leads para um repasse automático à equipe comercial.

O aumento do número de conversões é uma notícia comum para quem decide instalar o software. 

A empresa Rescue Spa, por exemplo, teve um aumento de 30% em suas conversões depois de instalar o assistente em todas as suas páginas. Eficiente, certo?

Outra boa notícia é que o chatbot apresenta grande flexibilidade, podendo se adaptar a qualquer setor ou segmento da economia.

Os tipos existentes

Atualmente existem três tipos de chatbots disponíveis no mercado: o simples, o smart e o misto, cada qual com suas características. Confira:

Chatbot simples

O assistente simples age com base em regras estipuladas pela empresa. Algumas palavras-chave são programadas dentro do software e, toda vez que um usuário acionar uma delas, receberá a resposta pré-determinada.

Em outras palavras, há uma espécie de FAQ interna programada no chatbot.

Caso a mensagem enviada pelo usuário não contenha nenhum dos termos escolhidos, ele deve receber uma resposta como “me desculpe, mas não entendi”. 

Chatbot com IA

É desenvolvido com o auxílio de inteligência artificial. Além das respostas programadas, ele registra todas as mensagens trocadas com os usuários para aprimorar suas sugestões futuras. 

A ideia é oferecer uma verdadeira experiência ao usuário, simulando uma troca de informações real entre duas pessoas. 

Esse chatbot é capaz de reunir novas informações a cada sessão para nunca deixar alguém sem resposta.

Chatbot misto

Já o chatbot misto une ambas as tecnologias para criar uma experiência de conversa ao mesmo tempo em que oferece um atendimento ágil.

Então a sua aplicação exclui o contato humano?

Agora que você conhece as vantagens e o funcionamento do chatbot, passamos para a reflexão: a substituição (ou não) do contato humano.

Mesmo oferecendo diversas vantagens para seu negócio, o chatbot não substitui o atendimento humano, pelo menos não em nossa realidade atual.

Ele vai otimizar seu tempo, poupar seus recursos, filtrar o atendimento e solucionar questões práticas, mas não pode responder por todo o processo.

O atendimento pessoal ainda deve ser uma possibilidade, especialmente para casos únicos que o software não poderá resolver.

Por quê? Pense comigo: se a satisfação do cliente é um dos aspectos mais valiosos para a marca e o mercado tem se tornado extremamente competitivo, vence quem entrega a melhor experiência de venda e pós-venda.

De acordo com pesquisa da Survey Monkey, embora a maioria prefira os chatbots a outros meios digitais de comunicação, a interação com humanos ainda é ganhadora.

Enquanto 39% dos entrevistados afirmaram preferir o atendimento humano, apenas 16% deles disseram que têm uma boa experiência conversando somente com robôs.

Logo, a alternativa ideal envolve os dois mundos: um chatbot para filtragem e respostas rápidas, e um atendente humano que possa complementar o serviço, tornando a experiência do usuário mais pessoal e personalizada.

Os Topic Clusters vão revolucionar seu SEO

A forma usual de trabalhar SEO (Search Engine Optimization) já é uma velha conhecida de quem produz conteúdo: pesquisar palavras-chaves e, em torno delas, construir informações relevantes que conversem com a persona. Então, o que os Topic Clusters podem trazer de novo? 

Ao invés de guiar a produção de conteúdo somente por termos com alto volume de busca, a nova estratégia encontra as maiores dores de sua persona, desenvolvendo assuntos centrais e criando diversas produções paralelas ligadas a eles.

Ou seja, um determinado tópico é escolhido como “pilar” e são produzidos conteúdos derivados dele (os “clusters”), todos ligados por meio de links.

Topic Clusters: um diferencial para seu blog

Conheça a estratégia que pode gerar ainda mais autoridade para seu blog, tornando-o referência no mercado: os Topic Clusters.

O uso dos Topic Clusters vai mudar a organização dos conteúdos, deixando-os mais ordenados tanto para quem alimenta o blog, quanto para o usuário que lê as postagens.

Atualmente, a maioria dos blogs não tem uma estrutura de separação das suas publicações por assunto. Existem apenas as categorias, que servem para compilar conteúdos do mesmo nicho. Essa divisão geralmente é ampla.

Por isso, a estruturação de uma página de conteúdo completa, com direcionamento para outras postagens com o mesmo tema  – desmembrado em diversas frentes – pode ser um grande diferencial.

Afinal, o usuário vai encontrar tudo o que procura em um só lugar, de forma sistematizada, e continuar navegando pelo seu site por meio das linkagens.

Esse caminho traçado pelos links também faz com que o site seja facilmente escaneado pelos crawlers (os robôs do Google), o que ajuda muito na indexação das páginas pelo mecanismo de busca.

Como aplicar os Topic Clusters?

Escolha seus pilares

Entender o comportamento do seu público e conhecer as dores ou desejos dele é essencial nessa primeira etapa. 

Mesmo que a persona tenha interesse em diversos tópicos, você precisará priorizar os temas que devem trazer mais resultados.

Uma reunião de pauta com sua equipe pode solucionar a questão, compartilhando as ideias do grupo e definindo os assuntos por grau de importância.

Desenvolva os clusters

Agora que já tem os pilares definidos, é hora de selecionar os clusters ou “publicações satélites”.

Aqui, cabe pesquisar o tópico escolhido no Google e ver que tipo de conteúdo os resultados nas melhores posições trazem, que complementos a plataforma oferece para o assunto e quais são as pesquisas relacionadas.

Você também deve conferir variações do tema no Keyword Planner, verificando o volume de buscas de cada termo.

Imagine que a sua empresa é uma corretora de investimentos procurando pessoas que querem investir pela primeira vez mas não sabem por onde começar. 

Você e sua equipe decidiram que “como começar a investir” é um bom pilar central. O tema desperta o interesse da persona, provavelmente tem alta busca e oferece diversas opções de desmembramento

Algumas das opções sugeridas pelo mecanismo de busca são: “como montar uma carteira de investimentos? Qual é o meu perfil de investidor? Quanto devo investir por mês?”.

Assim, seus profissionais vão mesclar as sugestões da plataforma com assuntos que sabem ser dúvidas da persona, criando a lista de clusters.

Comece as produções

Ao contrário do que alguns podem pensar, a primeira parte das produções são os próprios clusters.

Com a lista fechada, defina a ordem de produção e garanta que todas as possibilidades oferecidas pelas pautas sejam exploradas pelo redator.

A estratégia pode ser definida por tempo (produzir blogposts durante um semestre) ou por quantidade mínima de artigos.

Estruture o conteúdo pilar

Ao fim do processo, é hora de trabalhar a página pilar. Ela deve ser extensa, aprofundando o tema central com todas as informações coletadas em pesquisas para os clusters até então.

Como os redatores já escreveram sobre os assuntos citados, é importante evitar qualquer tipo de repetição ou “copia e cola”.

O ideal é redesenhar as informações de maneira que todos os elementos (gerais ou específicos) se encaixem em um todo, fazendo sentido para o usuário.

Como conteúdos mais longos atraem leitores exigentes, que realmente desejam compreender o tema, seu texto precisa ser envolvente e de alta qualidade.

Para deixar a página dinâmica, inclua menus de navegação, botões que levem aos clusters, imagens e vídeos ilustrativos.

Como será longa, é necessário adicionar um botão fixo que possa levar o usuário diretamente ao topo.

Construa os links internos

Nessa etapa, você deve adicionar os links de todos os clusters na página pilar. Caso exista algum outro conteúdo que não faz parte da estratégia de Topic Clusters, mas que fale de um tema citado no texto, também é possível linká-lo.

Depois de estruturar o pilar central, acesse os clusters e inclua um link para o conteúdo principal.

Vantagens do Topic Clusters

Além de melhorar a relevância e a autoridade do seu domínio e de suas páginas na pesquisa orgânica, a estratégia também vai gerar mais leads relevantes para seu negócio.

Quem busca conteúdos épicos geralmente nutre um interesse considerável pelo assunto. Caso a pessoa navegue pelos links e consuma outros artigos, as chances de criar um vínculo com sua marca e vê-la como referência crescem ainda mais.

Conheça a estratégia que pode gerar ainda mais autoridade para seu blog, tornando-o referência no mercado: os Topic Clusters.

Aposte em branded content e gere mais valor para a sua marca

Adaptar-se ao comportamento do consumidor é um fator essencial para conquistar e manter relevância no mercado. Dessa forma, é preciso elaborar uma comunicação que converse com o universo do cliente. Para isso, foi criado o branded content!

O termo que vem do inglês significa “conteúdo de marca” e sua prática envolve conteúdo diretamente relacionado às necessidades e desejos do consumidor, estabelecendo uma relação de interesse e confiança.

A dinâmica da divulgação também muda consideravelmente. Ao invés de um simples anúncio, o público conta com informação ou entretenimento de valor, cedendo parte do seu tempo para ouvir a mensagem da marca. Funciona como uma troca.

Os objetivos e vantagens do branded content

Os principais objetivos dessa estratégia envolvem a definição do posicionamento da marca e o aumento do seu valor.

Com a mensagem passada, a empresa firma uma posição, seja ela comportamental, social ou política. Ao mesmo tempo, a reação positiva dos receptores gera mais valor para a marca no mercado. 

A conexão entre o público e a marca acontece por meio de princípios, conceitos ou crenças compartilhadas.

A impressão deixada por tal vínculo fará com que consumidores em potencial tenham lembranças espontâneas da sua marca, especialmente quando entrarem em contato com o tema abordado.

No meio online, também há a possibilidade do conteúdo se tornar viral. Dessa forma, você aumenta sua presença online de forma orgânica.

Como produzir branded content?

Como explicado acima, a intenção do branded content não deve exaltar um produto ou sistema, mas fazer as pessoas associarem a sua marca a determinada mensagem.

Em geral, não existe regra fixa para um bom conteúdo, até porque o sucesso da iniciativa depende de diversos fatores. Conheça alguns:

Engajamento

Para ganhar destaque em meio à concorrência, é preciso pensar em um conteúdo que converse profundamente com o seu público-alvo. Conhecer seus interesses, dores e desejos é essencial.

Também existem gatilhos mentais que podem ser usados para gerar mais engajamento. Os gatilhos funcionam como estímulos que levam a determinada ação ou sentimento.

O gatilho da urgência ou escassez é um exemplo eficiente. Quando, de forma sutil, nos é passado que devemos realizar algo o mais rápido possível (ou porque não conseguiremos mais tarde ou por estarmos perdendo vantagens), nossa primeira reação é tentar fazer aquilo na mesma hora.

Relevância

Por mais que um assunto tenha certo apelo para a sociedade, nem sempre ele é de interesse do seu potencial consumidor. Também é importante não fugir dos valores que o público possui.

Cases de grandes marcas 

Parisian Love

A Google tem um case muito interessante sobre o tema, lançado em 2009 para reforçar todas as utilidades de seus serviços.

O vídeo conta a história de um jovem por meio de suas pesquisas no mecanismo de busca. Sua jornada começa com ele procurando cursos e acomodações na França. 

Depois, o usuário tenta traduzir a frase “você é muito bonito” do francês para o inglês. Logo, busca lugares para sair a dois, o que indica que conheceu alguém.

Conforme a história flui, ele pesquisa sobre namoro à distância e alianças até chegar em igrejas para casamento.

O objetivo da história é mostrar como até então nova ferramenta poderia ajudar o usuário dos pequenos aos grandes acontecimentos de sua vida, facilitando sua rotina.

Happiness starts with a smile

A Coca-Cola também já investe em conteúdos focados na experiência de seus consumidores há algum tempo.

As divulgações sempre envolvem pessoas conversando e rindo em grupos enquanto dançam, praticam esportes e bebem refrigerante, o que remete à sensação de felicidade.

Um de seus vídeos em especial também é um bom exemplo da prática do branded content. Nele, um ator contratado entra em um dos vagões do transporte público americano com seu tablet e fones de ouvido.

Logo, o homem começa a gargalhar alto, aparentemente por algo que está vendo no aparelho. A câmera capta a reação das pessoas e as feições sérias se transformam em sorrisos.

Depois da maioria das pessoas presentes terem sido contagiadas por essa alegria, aparecem funcionários da Coca-Cola entregando uma latinha e um card com o desenho de um sorriso!

Invista em estratégia

Seja com branded content ou uma campanha publicitária comum, o importante é traçar uma estratégia que faça sentido para o seu nicho e público.

Um bom planejamento de marketing elabora e mensura ações estratégicas, baseadas em dados do mercado e de seus consumidores. A Layer Up tem experiência em planejar, executar e alavancar resultados de marcas dos mais diversos segmentos.

Relevância, entretenimento e publicidade. Em nosso blog, descubra como o branded content pode alavancar a sua marca ou produto.

 

Como vencer as objeções de seus clientes no pós-vendas

Vender é apenas o início do relacionamento com os clientes. Contornar suas objeções, especialmente no período pós-vendas (fase de adaptação) pode mudar a forma como eles enxergam seu produto ou serviço.

Formular uma estratégia para tirar as principais dúvidas, alinhar expectativas e recebê-los é essencial, por mais que você já tenha dedicado um tempo para vencer objeções na fase comercial.

Até porque não há lógica em investir tempo e recursos para conquistar clientes e não se preocupar em deixá-los satisfeitos.
Por isso, vamos apresentar dicas de processos que sua empresa pode elaborar para otimizar a experiência dos clientes na fase de pós-vendas.

Como lidar com a fase pós-vendas?

Pós-vendas
Neste período, não basta dar início aos serviços e comunicar o cliente. É preciso apresentar a ele como será a rotina de atividades, explicando possíveis novas ferramentas.

Também é indicado oferecer alguns insights para melhor uso da sua solução.
Assim, ele verá mais valor no que foi adquirido e em seu negócio, além de aproveitar o serviço de forma estratégica.

Quando surgem as objeções

As objeções ou problemas encontrados pelo cliente no pós-vendas podem ter diversas causas e soluções.

Fazer alinhamentos constantes

Uma das causas são as dúvidas sobre o que foi vendido e sua eficácia. Por isso, há a necessidade de fazer, o quanto antes, um alinhamento entre as expectativas e o produto.

Outra é a falta de entendimento de alguma dificuldade dele que não ficou clara durante a venda, mas que tem peso para o trabalho em conjunto.

As conversas constantes são necessárias para adaptações que garantam o sucesso de qualquer parceria.
Escute bem o cliente, deixando-o falar de forma transparente. Além de mostrar a ele que a sua empresa se preocupa, os alinhamentos servirão como um desabafo, aliviando as suas preocupações.

O Omnichannel pode ser uma ferramenta muito valiosa nessa fase, pois consegue armazenar em apenas um lugar informações trocadas com o cliente em todos os canais, durante todo o relacionamento. Já falamos sobre isso aqui no blog, depois dê uma lida!

Entender o que o cliente quer dizer

Pode parecer simples, mas a falha na comunicação é uma grande vilã nas relações empresariais.
Soluções satisfatórias só serão possíveis se, em primeiro lugar, entendermos quais são as fraquezas e dificuldades do cliente.

Compreender tudo que o mesmo exige ou espera de forma correta e sem ruídos é muito importante.
Para garantir esse entendimento, basta sempre repassar os pontos mais importantes após as reuniões por e-mail.

Ter a situação sob controle

A forma com que a equipe lida com o cliente no momento em que recebe as suas objeções faz toda a diferença.
Não seja reativo, mas procure compreender que o objetivo de ambos é o mesmo: conquistar os melhores resultados possíveis.

Apresente saídas para as objeções apresentadas confortando o cliente. Explique que é comum possuir tais dúvidas e preocupações.

Demonstre que tem a situação sob controle. Também é indicado usar exemplos de outros clientes que tinham as mesmas aflições e acabaram se beneficiando com o serviço.

Ler as entrelinhas

É comum o cliente não saber explicar por que tem determinada objeção. Em situações como essa, pode ser que ele mesmo não entenda como o serviço “não cumpre” suas necessidades.

Para chegar a uma resposta satisfatória, faça perguntas. Elabore um roteiro em que você ajude a entender o que o incomoda e aflige.

Assim, mesmo que ele não entenda, você saberá qual é a sua dificuldade, podendo elaborar uma solução real.

Poupe seu tempo e trabalho

Pós-vendas
Todas essas dicas são úteis para lidar com as objeções no pós-vendas. Mas melhor do que isso seria não precisar passar por elas.
Sim, é possível prevê-las. Com o seu entendimento do escopo do cliente, suas dificuldades e objetivos, elabore um plano de adaptação.

Em outras palavras, reúna uma lista de atividades (como reuniões ou treinamentos) para realizar com cada cliente após a venda.

Gravar vídeos explicando a nova rotina de trabalho ou detalhar os próximos passos em e-mails também são viáveis.
Outra dica importante é oferecer ações adicionais que ajudem a fidelizar o cliente logo no início do relacionamento.

O Spotify, por exemplo, disponibiliza playlists personalizadas de acordo com os gostos do usuário, poupando o seu trabalho e tempo e deixando-o mais satisfeito!


Como lidar com a sucessão empresarial em sua gestão

A sucessão empresarial feita sem estratégia ou de forma brusca pode impactar os processos e resultados de seu negócio diretamente.

Isso porque cada profissional, independentemente de sua posição, possui uma forma própria de lidar com suas demandas.

Além, claro, de ser necessário tempo hábil para passar à frente todas as informações e procedimentos a uma nova pessoa.

Por essa razão, é necessário que os gestores se antecipem e formulem, junto aos profissionais de Recursos Humanos, um plano de sucessão.

O que é um plano de sucessão empresarial?

O plano de sucessão é um mapeamento dos cargos e funções que são estratégicas para a sua empresa. Nele, as atribuições e responsabilidades de cada um devem estar descritas.

Assim, quando sua companhia oferecer uma promoção a um dos funcionários, já saberá exatamente qual será o perfil procurado para suprir sua posição anterior: tanto interna quanto externamente.

Veja que não é indicado pensar nisso apenas quando a troca de cargos acontecer. Como o nome diz, o plano de sucessão empresarial é uma antecipação, um planejamento.

Ele pode ser realizado a cada começo de ano ou com perspectivas para os próximos três, cinco anos – sempre de acordo com as metas de seu negócio.

Como desenvolver o plano?

É papel do gestor garantir um bom rendimento dos funcionários e a fluidez de processos. Para acertar no plano e assegurar uma sucessão adequada e estratégica, a dica é seguir os os seguintes passos:

Além de seguir as dicas, é importante ter em mente que não basta possuir um plano de sucessão empresarial estruturado, é necessário investir na qualificação profissional dos colaboradores.

Só assim você irá garantir que eles atinjam o nível de experiência e conhecimento necessário para assumir cargos mais altos.

Diferencial no mercado

O plano de sucessão empresarial deve ser encarado como uma melhoria contínua para a empresa. Mesmo após a sua formulação, é preciso aperfeiçoá-lo!

É um diferencial estratégico para quem deseja ganhar destaque e alavancar a performance em seu próprio nicho. O que está esperando para elaborar um para o seu negócio?

Já ouviu falar em plano de sucessão empresarial? Conheça a estratégia que pode garantir os resultados da sua empresa no futuro.

Como o neurosales pode impulsionar suas vendas

O termo “neurosales” é a junção do estudo da neurociência às vendas e ao marketing. O seu objetivo é entender como certos estímulos influenciam as nossas decisões de compra, e que técnicas usar para verdadeiramente atrair o público e vender mais.

De acordo com estimativas da Yankelovich, empresa americana de consultoria em marketing, o consumidor era exposto a 500 anúncios por dia nos anos 70.

Já em 2006, um novo levantamento apontou que as mensagens de venda diárias giravam em torno de 5.000.

Nos dias de hoje, se fala em um índice que vai de 4.000 a 10.000, dependendo de sua ocupação profissional, localização e hábitos diários.

Em outras palavras, somos expostos a chamada “obesidade informacional”, o que pode acabar nos afastando e, muitas vezes, frustrando.

Afinal, dos anúncios que visualizamos todos os dias, quantos realmente causam algum impacto?

É para entender como o cérebro faz esse tipo de distinção e de que maneiras direcioná-lo que o conceito de neurosales existe.

Neurosales: a ciência por trás da compra

Nossa mente tem inúmeras potencialidades, e o avanço das pesquisas científicas nos permite estudá-las mais a fundo.

A base para o desenvolvimento da neurociência está na teoria do Cérebro Trino, formulada pelo neurocientista Paul D. Maclean na década de 70.

Nela, é descrito que o cérebro humano possui três partes, cada qual com um traço evolutivo do nosso sistema nervoso:

O Neurosales é a junção da neurociência às vendas. Entenda como ele explica comportamentos e pode auxiliar sua equipe a vender cada vez mais.

Neocórtex

É nosso cérebro racional, responsável por todas as decisões complexas ou profundas em nossa rotina.

Por exemplo, se alguém perguntar quanto é 127 dividido por 975, é o nosso neocórtex que entrará em ação para encontrar uma resposta eficiente.

Composto por diversos lobos ou regiões, é o que nos diferencia dos outros animais.

Límbico

É o cérebro emocional, centralizador de nossas emoções, como o perigo, bem-estar, segurança, entre outras.
Qualquer emoção intensa ativa o sistema límbico, que resulta em impulsos nervosos.

Cérebro reptiliano

É o primeiro nível de organização cerebral ou “sistema 1”. Por meio dele, formulamos respostas simples e automáticas, com base em assimilações.

Essa mesma estrutura é presente nos répteis, por isso o nome. Conhecido como cérebro instintivo, também é responsável por regular sensações básicas de sobrevivência como fome, sede e sono.

É ele que está no controle na maior parte do dia. Usando o mesmo exemplo dos números, se alguém perguntar quanto é dois mais dois, o cérebro reptiliano responderá sem problemas.

A razão é simples. Esse tipo informação já foi assimilada há muitos anos, e responder é uma ação automática.

Assim, não há necessidade de ativar o neocórtex, conhecido por alguns estudiosos como “sistema 2”, para elaborar uma resposta.

A partir dessa teoria, os neurocientistas passaram a realizar uma série de estudos químicos e testes comportamentais.

Os resultados conquistados só comprovaram essa influência na decisão de compra.

A razão (ou não) de tudo: o diferencial de Neurosales

Por muitos anos, os profissionais de marketing e vendas só conseguiam analisar taxas de retorno, conversões e comportamentos atrelados a determinadas situações.

Mesmo que as reflexões obtidas dissessem que A resulta melhor do que B, não se chegava a uma boa conclusão do por que.

Agora, contamos com pesquisas psicológicas e neurocientíficas que nos dão base para realmente entender os motivos de agirmos como agimos.

Mais estímulos, melhores resultados

Considerando que os nossos instintos realizam o maior número de decisões no dia, a área comercial precisa entendê-los e aprender a acioná-los! Confira alguns exemplos práticos de neurosales:

1 – Primeiro posicionamento

As primeiras informações às quais o cliente tem acesso sobre o produto ou serviço são essenciais, e podem literalmente definir se ele fechará a compra.

De acordo com estudos da Universidade de Glasgow, apenas alguns segundos são suficiente para formá-la.

Isso porque, de acordo com estudos, o cérebro reptiliano não chega às decisões com base no valor real do que está sendo exposto, mas na comparação dele com as outras opções já assimiladas.

Por exemplo, se são oferecidos dois cursos de inglês por um preço parecido, mas um deles dá direito a um caderno de exercícios extra, a maioria das pessoas o escolherá.

E isso independe da qualidade do primeiro curso, de seus professores ou da falta de necessidade do material específico por parte do consumidor.

Por isso, a forma com que se monta pacotes ou inicia uma conversa com clientes deve ser levada em consideração com cuidado!

2 – Ancoragem

Outro ponto que pode ser aproveitado é a ancoragem. Daniel Kahneman, psicólogo americano, ganhou o Prêmio Nobel de Economia com seus estudos sobre economia comportamental e ciência cognitiva.

Um dos experimentos presentes em tais estudos é a roda da fortuna. Ele e outro pesquisador adulteraram uma roda da fortuna, que antes marcava de 0 a 100, para cair somente nos números 10 ou 65.

Estudantes da Universidade de Oregon, que ignoravam a alteração, foram chamados para participar e tirar um número.

Depois, os pesquisadores perguntaram qual era a probabilidade deles terem tirado aqueles valores específicos.

A realidade é que um giro na roda da fortuna não tem como fornecer nenhuma informação útil. Os participantes nem deveriam ter considerado uma resposta.

Mas não foi assim. Aqueles que tiraram 10, diziam que a probabilidade era de 25%. Já os que tiraram 65, respondiam em torno dos 45%. Esse fenômeno se chama ancoragem.

Ele acontece quando alguém considera um número específico para uma quantidade desconhecida, antes de realmente avaliar a resposta.

Essa consideração fica sempre perto de um número que elas já viram antes. Quem responde é o cérebro reptiliano.

Outro exemplo usado pelo autor é de que, se lhe perguntassem se Gandhi era mais velho do que 114 anos quando morreu, você diria que não, mas acabaria com uma estimativa muito mais elevada sobre a idade de morte dele do que teria se a pergunta usasse o número 35.

Quando oferecemos algo ou falamos em valores, é bom usar dessa estratégia de neurosales para estruturar as informações.

3 – Paralisia decisória

Recentemente, uma pesquisa da Universidade de Columbia, nos EUA, descobriu que ter acesso a inúmeras opções pode acabar atrapalhando nosso processo decisório.

Afinal, quem nunca se pegou perdendo alguns bons minutos no catálogo da Netflix e acabou não escolhendo nada?

Sobre a pesquisa citada, foi feita uma análise do movimento nas prateleiras de um mercado. Uma prateleira continha diversas alternativas do mesmo produto, e outra poucas opções.

Os resultados mostraram que a maioria das pessoas ia até a prateleira com menos opções, fazendo a compra mais rapidamente e, muitas vezes, saindo mais satisfeito com o que foi adquirido.

Com tantas opções, as pessoas começam a achar difícil escolher e muitas vezes acabam por não tomar ação. Mesmo se conseguimos fazer uma escolha, acabamos menos satisfeitos com o resultado dela do que se tivéssemos tido menos opções.Barry Schwartz, autor de Paradoxo da Escolha.

Esse conceito de neurosales também pode ser aplicado à sites e à nossa própria comunicação digital. Mas alguns passos podem ajudar:

4 – Disposição das informações

Outra descoberta interessante dos estudiosos da neurociência está relacionada à forma como dispomos as informações em peças visuais.

Nossos nervos ópticos estão diretamente conectados ao cérebro reptiliano, e todos os conceitos citados funcionam como estímulos.

Sites em estilo horizontal, por exemplo, são menos eficazes do que aqueles em estilo vertical. Isso ocorre porque nosso cérebro faz leituras de cima para baixo mais facilmente.

Essas são algumas dicas de como usar o comportamento humano para impulsionar resultados!

O Neurosales é a junção da neurociência às vendas. Entenda como ele explica comportamentos e pode auxiliar sua equipe a vender cada vez mais.

Entender como funciona o Google é um grande passo para o sucesso dos seus conteúdos

Todos os dias, são feitas mais de 3,5 milhões de pesquisas no Google. Seu mecanismo é presente em nossa rotina há anos, mas grande parte de seus usuários não o entende. Por isso, resolvemos esclarecer, de maneira geral, como funciona o Google e qual é o papel do SEO.

O Search Engine Optimization, como você deve saber, é um conjunto de técnicas que tem por meta otimizar páginas e sites, tornando-os mais propensos a aparecer entre os primeiros resultados do buscador.

Como isso é feito? Por meio da escolha e da inserção de palavras-chave relevantes para seu negócio nos conteúdos, linkagem com outros sites do mesmo segmento e outras otimizações em códigos.

Mas, para que estas técnicas sejam usadas de maneira assertiva, é preciso primeiro entender como o Google vasculha e trabalha todos esses dados.

Como funciona o Google: crawling ou rastreamento

O rastreamento é a primeira fase de todo o processo. Os algoritmos de busca possuem um sistema chamado “crawler”, que é responsável por escanear as páginas de um site e organizar tais informações dentro de uma base de dados.

Ou seja, o “crawling” ou rastreamento, é a aquisição de dados sobre um site e todos os seus detalhes. Isso inclui textos, palavras-chave, títulos de imagens e links.

Por meio desse procedimento, o Google descobre as atualizações feitas em conteúdos antigos e os novos conteúdos adicionados à internet.

O processo começa com uma lista de links proveniente de crawls antigos e de sitemaps fornecidos por donos de websites. O Googlebot, robô da Google, visita esses endereços virtuais e, também por meio da linkagem, descobre novos sites.

Ele armazena o conteúdo que encontra em seus servidores na forma de metadados.

O crawling na prática

Então, como funciona o Google quando o assunto é varredura? Os crawlers escaneiam uma página de cima a baixo, coletando cada link interno e externo. Essas URLs são colocadas em uma lista de próximos endereços a visitar e, assim, a operação se repete todos os dias.

Em outras palavras, caso sua página não esteja linkada em nenhum outro site, será mais difícil encontrá-la. Por outro lado, quanto mais sites indicarem o seu e quanto mais relevantes tais endereços forem, mais fácil acontecerá o rastreamento.

Existe alguma página que o Google não rastreia?

Sim, aquelas que tiverem o código “nofollow” ou “noindex”, que é propriamente uma indicação de que a empresa ou dono não quer que aquele conteúdo seja encontrado.

É possível facilitar esse rastreamento?

Sim! Como mencionado acima, é possível montar um sitemap – uma lista com todas as páginas contidas em seu domínio e enviar para o Google.

Essa prática é feita pelo site Google Webmasters ou Google Search Console. Temos um conteúdo sobre ele aqui no blog, quando puder, confira o link acima!

Indexação e índice

Após processar os dados coletados no rastreamento, vem a chamada indexação. Isso significa que para ser indexada, uma página precisa ser primeiro rastreada.

Depois do rastreamento, o Google passa por outro processo algorítmico para determinar se deve armazenar a página e suas informações em seu índice.

Isso porque os resultados que encontramos ao realizar uma busca não são exatamente o que está na internet no momento. Trata-se de cópia feita e catalogada nos servidores da empresa.

Essa representação, porém, recebe cada vez mais atualizações. A intenção é torná-la equivalente ao conteúdo disponível no tempo presente.

Rankeamento e seus critérios

A indexação, essa cópia a que temos acesso, envolve um rankeamento de todos os links coletados, que leva em consideração mais de 200 critérios diferentes.

A ideia é disponibilizar as páginas em ordem de relevância, mostrando primeiro resultados que atendem melhor às necessidades do usuário, ou seja, às palavras digitadas no campo de busca.

Para determinar a relação de proximidade entre o que o usuário pesquisou e o que se tem indexado no catálogo, devemos pensar em três pilares principais. É nesse ponto que entra o SEO:

1 – Conteúdo

O Google tem sua própria hierarquia para a distribuição de informações nos sites. Isto é, alguns espaços em uma página da web são considerados “mais importantes” do que outros pela empresa.

Vamos a um exemplo prático. Da mesma forma que a capa, o título e o subtítulo de um livro dizem muito sobre o assunto principal da obra, alguns elementos são indicadores de correlação entre a página e o que é buscado.

São essas partes específicas que merecem uma atenção especial. Nesse caso, entender como funciona o Google e trabalhar o seu conteúdo com técnicas de Search Engine Optimization é fundamental para ganhar espaço:

Título ou page title

O título que aparece na aba do navegador é o tópico mais relevante para o mecanismo do Google. Ele deve conter a palavra-chave escolhida no início, de preferência.

Cabeçalhos ou headings

São os subtítulos, marcações no código que vão do H1 ao H6, em ordem decrescente de importância. Além de auxiliarem a indexação, facilitam muito a leitura por parte do usuário.

Textos

É o conteúdo em si. O Google escaneia o texto e considera a presença e a repetição da palavra-chave buscada. Ainda, é importante pontuar que não basta só inserir o termo diversas vezes, ele deve estar fluido e coerente com a mensagem principal.

URL

A URL, o endereço de um link na web, também é muito importante e deve ser sempre curta e amigável. Em outras palavras, tem que conter a palavra-chave, que define do que se trata a página.

Atributo Alt

É a descrição da imagem, o texto que é usado quando a mesma não pode ser exibida e o Google precisa entender o que ela significa.

Nome da imagem

Além do atributo alt, o nome do arquivo também é um dos critérios essenciais. Por exemplo, “estante-azul.jpg” é um nome preferível e mais didático para uma imagem do que “01-2018-03.jpg”.

2 – Autoridade do site

Suponhamos que o mecanismo avaliou que cinco páginas contém em seus títulos, URLs e textos as palavras-chave procuradas pelo usuário. Como definir qual deles é a opção mais relevante?

Um dos principais parâmetros é a autoridade do site em questão. O Google analisa quantas vezes determinada página ou o site em geral foi indicado por terceiros. Melhor ainda se eles forem do mesmo segmento!

Os profissionais de SEO geralmente trabalham esse quesito por meio do “link building”, atividade feita para conquistar links de diversos sites relacionados.

Outro tópico é a forma como o próprio site vê sua página. A quantos cliques de distância ela está da homepage? Qual é a real importância daquele conteúdo aos olhos de seu dono?

Se a própria empresa ou autor considera que ele não está entre os mais relevantes, deixando o seu acesso mais trabalhoso ou demorado, o mecanismo de busca vai seguir a mesma lógica.

3 – Experiência do usuário

Um dos passos para entender como funciona o Google é conhecer sua cultura. Para a empresa, a experiência dos usuários é fundamental.

Atualmente, o buscador é referência em satisfação, seja em termos de rapidez ou de entrega eficiente.

Como esse é um de seus pilares fundamentais, a empresa avalia melhor aquelas páginas que também se preocupam com a boa experiência do leitor.

Sites com boa velocidade de carregamento, responsividade e boas médias de tempo de navegação tendem a conquistar melhores resultados. Nesse caso, profissionais de SEO e desenvolvedores podem trabalhar em conjunto.

Agora que entendeu os conceitos básicos de funcionamento do buscador, é a sua vez de escolher otimizar seu site e alcançar mais pessoas.

Nós da Agência Layer Up produzimos conteúdos estratégicos usando as técnicas de SEO que podem alavancar seus resultados!

 

Logo do YouTube
Logo do Linkedin
Logo do Instagram
Logo do Facebook
Logo do Tiktok
Logo do Spotify

Contato

//fale conosco

Fale com um especialista, tire dúvidas ou deixe sua sugestão para a Layer Up. Nosso time está pronto para dar um UP em seu negócio e entregar os melhores resultados!

    Newsletter

    Assine a newletter e receba informações do mundo digital.