Potencialize suas estratégias de inbound com a segmentação de leads
Sem a estratégia de segmentação de leads, a metodologia de Inbound Marketing não seria eficiente! Neste conteúdo, você vai entender como a estratégia funciona, por que ela é fundamental e como colocá-la em prática no fluxo de automação.
Imagine ter na base de contatos da sua empresa 10 mil endereços de e-mail. Enviar o mesmo conteúdo para todas essas pessoas seria uma estratégia pouco eficaz. A segmentação de leads entra como parte da solução desse problema.
De forma simples, a segmentação pode ser definida como o agrupamento de leads em diferentes categorias.
E o objetivo desse agrupamento é elaborar uma comunicação assertiva que seja, de fato, relevante para cada contato, de acordo com suas necessidades e desejos.
A segmentação de leads é feita desde o início da publicidade. Na década de 1950, uma propaganda de produtos de limpeza era impressa em revistas femininas e não em jornais diários.
A grande diferença é que atualmente esse processo de selecionar quem deve receber qual conteúdo pode ser totalmente automatizado, funciona para grandes volumes de contato e é ainda mais assertivo.
Por onde começar uma segmentação
A segmentação depende das informações que você tem sobre seu lead. E essas informações podem ter duas origens: respostas que esse contato entrega para você e seu comportamento virtual.
A conversão de um usuário acontece quando ele informa seu endereço de e-mail em troca de algum conteúdo oferecido pela sua empresa, por exemplo.
No momento em que ele preenche dados de contato, você deve pedir outras informações básicas como empresa ou segmento em que trabalha, qual cargo ocupa e em que cidade está. Assim, você já consegue classificar seus leads em várias categorias.
Mas, para que a classificação seja eficaz, é preciso ter metas bem estabelecidas e definir o perfil de cliente ideal (buyer persona) da sua empresa. Por exemplo, seu produto ou serviço pode ser vendido para qualquer cidade do Brasil?
Você quer vender para gerentes ou estagiários? Seu cliente ideal pode estar inserido em qualquer setor do mercado ou está em um setor específico?
Além dessas informações fornecidas pelo próprio lead, você pode extrair outros dados a partir de seu comportamento virtual. Observar (de forma automática) as ações dos leads nos ambientes que você controla é fundamental.
Quanto tempo ele permaneceu em seu site? Ele abriu seu e-mail e clicou no botão? Você pode, por exemplo, oferecer um conteúdo para todos os leads que passaram mais de um minuto e meio em uma página específica do seu site.
Além de entender e classificar esse comportamento, é importante separar seus leads de acordo com a etapa da jornada de compra em que eles estão.
Se um lead abriu um e-mail, mas ainda não clicou em algum conteúdo, ele provavelmente está no topo do funil e uma proposta comercial não faria sentido.
Já um lead que está caminhando bem pelo fluxo e se encontra no meio do funil precisa receber mais conteúdos sobre a necessidade de contar com um serviço como o que sua empresa oferece, para que ele se aproxime da decisão de compra.
E, por último, o lead que já passou pelo fluxo e respondeu bem a cada e-mail e conteúdo oferecido já está pronto para receber uma proposta.
Lead Scoring
Lead Scoring é uma técnica atrelada à segmentação. Ela é baseada na atribuição de pontos para cada lead, literalmente.
Cada informação sobre seus contatos deve ter uma pontuação específica atribuída para que, na soma de todos os pontos, seja possível identificar os leads mais valiosos, ou seja, os mais preparados para finalizar uma compra.
Pense hipoteticamente que sua buyer persona é um profissional de marketing, que ocupa o cargo de gestor em uma empresa de tecnologia e vive na cidade de São Paulo.
Nesse caso, as informações sobre seus leads poderiam ter as seguintes pontuações:
Cargo
Gestor: 10 pontos
Analista: 8 pontos
Estagiário: 5 pontos
Setor
Tecnologia: 10 pontos
Marketing: 8 pontos
Outros: 5 pontos
Cidade
São Paulo: 10 pontos
Cidades do estado de SP: 8 pontos
Cidades de outros estados: 5 pontos
Vamos imaginar três leads diferentes:
Um analista de gestão de pessoas que trabalha em uma empresa de marketing em São Paulo. Pontuação: 26.
Uma gestora de marketing em uma empresa de tecnologia na cidade de São Paulo. Pontuação: 30.
Um estagiário que trabalha em uma empresa de alimentação que fica em Minas Gerais. Pontuação: 15.
A técnica de Lead scoring prioriza potenciais clientes com maior probabilidade de compra. Essa estratégia é indispensável para quem trabalha com inbound marketing já que torna todo o processo muito mais eficiente.
Como acontece a segmentação
Até aqui já ficou claro que um dos objetivos da segmentação de leads é direcionar o conteúdo ideal para cada grupo específico. De certa forma, o papel da segmentação é possibilitar uma personalização mínima no contato com os leads.
A plataforma possibilita o gerenciamento e a automatização inteligentes das ações de marketing digital de uma empresa.
Assim, para desenvolver uma segmentação inteligente e assertiva, é preciso seguir os seguintes passos:
Saber com quem você quer se comunicar (quem é a sua buyer persona?) e definir quais informações você precisa extrair do usuário.
Coletar informações do usuário por meio de formulários e de seu comportamento no ambiente virtual.
Desenvolver segmentações (separar os leads em grupos) a partir das informações recolhidas.
Promover o cruzamento de informações para obter um grupo com os leads que mais se parecem com a buyer persona.
Começar a comunicação com esses usuários de acordo com as características de cada grupo. E aprimorar a comunicação e o marketing de conteúdo sempre que possível.
Agora que você entendeu como realizar uma boa segmentação de leads e aprimorar suas estratégias de inbound, que tal conhecer um pouco mais sobre uma nova metodologia, que conta com duas entradas de leads e gera resultados incríveis?
O Funil de Vendas em Y une o inbound ao outbound 2.0 — a prospecção ativa na era digital. Descubra como funciona a metodologia em nosso e-book gratuito:
Cinco habilidades que todo time de inside sales deve ter
Está na hora de voltar a falar sobre inside sales! No ano passado, publicamos um conteúdo completo sobre o tema e, se você ainda não leu, vale a pena conferir antes de continuar esta leitura.
O nome dessa estratégia comercial já dá pistas do que ela significa: inside sales contrasta com field sales: a primeira indica vendas internas e a segunda, vendas em campo.
No inside sales, as vendas acontecem remotamente, por meio de três ferramentas básicas: e-mail, telefone e videoconferência. Ou seja, o time comercial faz todo o trabalho de vendas de dentro da empresa.
Para que essa estratégia funcione corretamente, é preciso desenvolver cinco habilidades fundamentais! Porém, antes de apresentar a você essa lista, queremos mostrar três benefícios que o inside sales traz quando comparado à venda tradicional:
Redução de custos operacionais
Aumento da produtividade do setor comercial
Mais controle sobre a operação de vendas
É claro que implementar essa estratégia demanda investimento e depende da viabilidade do inside sales na empresa, de acordo com público e produto.
Mas, quando aplicada da maneira correta e em um contexto de oportunidade, a estratégia traz grandes vantagens!
Bom, se a sua empresa está passando por essa transição, ou pensando na possibilidade de aplicar inside sales, este texto é pra você.
Cinco habilidades que todo time de inside sales precisa ter
1. Comunicar
Apesar da redução de custos e da otimização de tempo que o inside sales traz, comunicar-se com leads e clientes através de e-mails e telefonemas pode ser mais desafiador do que conversar pessoalmente.
Por isso, é preciso desenvolver a habilidade de usar as particularidades desses meios de comunicação a seu favor!
Crie um roteiro de vendas para não se perder durante a conversa. Ele deve ser adaptado de acordo com cada situação e lead, mas o conteúdo central da venda é um só e nenhum detalhe pode ficar de fora!
Seus e-mails e mensagens devem chamar a atenção do cliente! Um assunto instigante, texto simples e curto são características fundamentais para que sua mensagem seja aberta e lida. No nosso blog, você encontra várias publicações sobre e-mail marketing e produção de conteúdo. Confira!
2. Conhecer seu produto e seu cliente
Para vender um produto é preciso conhecê-lo. Isso é bastante óbvio, mas quando falamos “conhecer”, queremos dizer que o time de inside sales precisa dominar todas as características, funções, possibilidades, vantagens e pontos fracos do que vende.
Além disso, é preciso conhecer seu lead. Há muito tempo, o processo de vendas deixou de ser aquela insistente tentativa de vender um produto para qualquer pessoa, mesmo que nem todas precisem dele.
A abordagem mudou: vendemos valores e não apenas produtos. Procuramos as pessoas que realmente se importam com aquele valor e precisam dele.
Por isso, um vendedor de inside sales precisa entender a buyer persona do seu negócio e falar muito bem a sua língua.
3. Contar histórias reais
Não basta conhecer o lead, é preciso mostrar a ele que você conhece sua história. Isso significa essencialmente promover identificação e empatia, compreender o problema que esse lead enfrenta e se aproximar dele.
E a melhor maneira de promover essa aproximação é por meio de histórias reais. Um bom vendedor de inside sales sabe exatamente como seu cliente estava antes de contratar seu serviço, e como ele ficou depois disso.
Será que um “talvez” pode ser pior do que um “não”? Pense no tempo que um vendedor gasta com aquele lead que ainda está indeciso sobre a compra. Follow up é o relacionamento que você estabelece com seu prospect depois que a proposta comercial foi feita.
E esse processo não deve ser feito de forma aleatória. É preciso desenvolver estratégias para conduzir um follow up inteligente e eficaz.
Quantas vezes você vai entrar em contato com o lead? Através de quais meios? Qual estratégia você vai usar para convencê-lo? Tudo isso precisa ser definido com antecedência.
5. Usar e dominar uma ferramenta CRM
Usar uma ferramenta de CRM (Customer Relationship Management – em português Gestão de Relacionamento com Cliente) é fundamental para que a estratégia de inside sales funcione.
É importante lembrar que CRM é uma estratégia de gestão que indica como deve ser o relacionamento da empresa com seus clientes. Já a ferramenta de CRM é um software que serve para automatizar e mediar esse relacionamento.
Não ficou claro? Todo negócio tem uma estratégia de Gestão de Relacionamento com Cliente, mas nem todo negócio tem um sistema para auxiliar essa estratégia. Essa é a diferença!
Bom, existem várias opções de plataforma no mercado, mas todas têm pelo menos três aspectos em comum: as capacidades analítica, operacional e colaborativa.
Com uma ferramenta de CRM, seu time de inside sales pode gerar muito mais e melhores resultados! Você pode entender melhor o que é e como funciona uma CRM neste texto!
Posicionamento de marca: será que você está fazendo isso errado?
O posicionamento de marca está atrelado a primeira imagem que vem na mente do consumidor quando citamos uma empresa. Você já se questionou o que as pessoas pensam quando citam o nome do seu negócio? E, mais ainda, qual mensagem ela transmite?
Todos esses pontos são muito importantes e auxiliam na formação do posicionamento de marca, mas para criar de fato um conteúdo estratégico e alcançar a consolidação no mercado, é preciso ir mais a fundo. Quer descobrir todos os passos para se destacar entre concorrentes? Continue por aqui!
Afinal, o que é posicionamento de marca?
O conceito de posicionamento de marca foi definido no início dos anos 1980 pelos especialistas Al Ries e Jack Trout, por meio do livro “Posicionamento: a batalha por sua mente” e, a partir dele, que esse conceito foi disseminado no universo do marketing e no cotidiano das pessoas.
Até hoje o livro é usado por estudiosos e profissionais de marketing e vendas, mas o que entendemos por posicionamento tem ganhado novos significados e a prática é constantemente renovada.
Neste conteúdo, falaremos sobre o que pode dar errado na construção de um posicionamento de marca e como fazer isso de um jeito mais cuidadoso.
Conceitos do posicionamento de marca
A palestrante e consultora de marketing e posicionamento, April Dunford, interpreta posicionamento de marca como algo complexo: não no sentido de complicado, mas no sentido profundidade.
Para ela, esse conceito e a forma como ele é aplicado em um negócio têm muitas camadas e conexões que precisam ser compreendidas para gerar bons resultados.
Existem muitas compreensões sobre posicionamento. Podemos encontrar em buscas rápidas na internet vários conceitos e “receitas” para construir um bom posicionamento estratégico.
Mas nosso objetivo aqui é propor uma reflexão sobre o conceito de April Dunford e sobre como ele deve ser usado na prática. Queremos incentivar você a olhar de forma crítica para o posicionamento do seu negócio. Vamos lá?
Mas, e, na prática?
April acredita que entender o posicionamento de marca do seu negócio começa a partir de definições claras sobre cinco aspectos. Anote aí:
Quem são seus concorrentes
Quais são seus diferenciais em relação a esses concorrentes
Quais valores esses diferenciais proporcionam aos seus clientes
Onde estão as pessoas que realmente se importam com esses valores
Qual é o mercado que você deseja conquistar
Construir a declaração de posicionamento antes de ter essas questões respondidas pode acabar em uma frase genérica e desconectada do propósito da marca.
Mas responder a essas perguntas parece mais difícil do que desenvolver esse tipo de declaração, não é?
Mais que uma frase impactante
Aqui está a chave para começarmos a entender o que realmente é o posicionamento de marca. As respostas para aquelas cinco perguntas são decisões importantíssimas que vão guiar toda a estratégia do seu negócio.
Por isso, precisamos entender que nenhuma empresa nasce com uma declaração de posicionamento pronta!
Para responder àquelas questões fundamentais, uma marca precisa entrar no mercado, fazer pesquisas de marketing, testes de recepção… leva tempo.
Então um ponto que precisamos desconstruir aqui é a impressão de que desenvolver o posicionamento de marca é uma tarefa intuitiva.
Muitos artigos da internet e cursos sobre o assunto propõem o “positioning statement exercise”, o exercício de declaração de posicionamento.
Consiste basicamente em completar lacunas de uma proposição:
Nós somos uma empresa de __________ que oferece __________ para __________ com o propósito de __________.
Esse exercício realmente pode ajudar a resumir de forma didática e agradável o conjunto daquelas cinco respostas.
Mas começar por esse exercício ou fazê-lo sem a devida contextualização pode prejudicar o desenvolvimento da sua estratégia de negócio e, consequentemente, a evolução da empresa.
O positioning statement exercise dá a impressão de que compreender o que seu negócio faz, para quem faz, como faz e por que faz é uma tarefa intuitiva e que se você não sabe colocar essas informações em um parágrafo curto, você está fazendo alguma coisa errada.
Mas, da forma como April propõe a definição de posicionamento, poderíamos dizer que, na verdade, é o contrário: se você acabou de começar um negócio e já tem uma declaração de posicionamento, alguma coisa não está certa!
No caso de mercados saturados, o que a especialista sugere é que você comece tentando entender e então demonstrar quais são os aspectos que diferenciam sua solução daquelas com as quais você compete.
E que, além de saber, você deixe claro por que as pessoas deveriam se importar com esses diferenciais.
Quando essas questões ficam mais evidentes, sua estratégia de vendas torna-se mais assertiva e, assim, desenvolver um posicionamento fica mais natural.
Caso sua empresa já tenha um positioning statement, fazer perguntas sobre ele também pode ajudar nessa tarefa. Essa declaração:
… poderia ser aplicada para alguma outra empresa?
… tem mais adjetivos do que substantivos?
… é coerente com a experiência que minha solução proporciona?
Se suas duas primeiras respostas forem “sim” e a última for “não”, provavelmente o posicionamento do seu negócio não abrange aspectos fundamentais do produto que você oferece.
Que tal se reunir agora mesmo com sua equipe administrativa para responder àquelas cinco questões e repensar o que sua empresa tem apresentado como posicionamento?
Conheça quatro erros que você não pode cometer em uma proposta comercial
O envio de uma proposta comercial só acontece depois de um processo complexo que envolve atração, captação, conexão, conversão, nutrição e qualificação de um lead.
Durante esse período, o representante comercial desenvolve um relacionamento direto com seu prospect, passa a conhecer bem seu negócio e entender sua real necessidade. Chega então o momento de enviar a proposta!
Pode parecer que o mais difícil já passou e que agora é só esperar a assinatura do lead que virou cliente. Mas não é bem assim…
Uma proposta comercial enviada não é garantia de negócio fechado. E perder um lead nessa altura da negociação pode custar caro!
Por isso, queremos alertar você sobre cinco erros comuns (mas fatais) ao enviar a proposta comercial.
1. Falar mais de si do que do cliente
Se você está prestes a enviar uma proposta comercial, seu lead já conhece sua empresa. Então é hora de concentrar esforços no cliente!
O foco, então, não é ressaltar a solução que sua empresa oferece para resolver o problema daquele lead e mostrar as vantagens para ele.
Reconhecer o problema do lead e se aproximar dele é fundamental. Então faça essas perguntas a si mesmo: como seu serviço pode melhorar a vida dessa pessoa? Por que ele deveria escolher a sua empresa? Essas são questões que sua proposta deve responder.
2. Mau uso de modelos pré-prontos
Um modelo de proposta é aquele documento padrão cheio de lacunas para você preencher com as informações do cliente que vai recebê-lo e do serviço proposto.
Mas, assim como qualquer contato com seu lead, uma proposta comercial diz muito sobre seu negócio. Um documento personalizado, com informações e detalhes específicos sobre aquele lead e a relação que sua empresa construiu com ele é muito mais atrativo. Transmite credibilidade, dedicação e ajuda a construir uma relação de confiança.
Isso não significa que o modelo pronto não pode ser usado. É preciso, no entanto, saber quando, como e quem vai recebê-lo.
Uma primeira proposta comercial deve ser sempre personalizada. Mas quando um cliente mais antigo pede, de última hora, o orçamento de algum serviço extra, não há problema algum em usar um modelo já existente (desde que devidamente preenchido e revisado, é claro).
3. Negligência na entrega da proposta
A forma como seu lead vai receber a proposta comercial é muito significativa. O documento que oficializa a venda e uma apresentação digital ou até mesmo em papel sempre estarão lá. Mas uma apresentação pessoal, ou vídeo chamada, é fundamental.
Seu futuro cliente vai ler e reler os arquivos que você enviar, mas as palavras escritas não têm o poder de transmitir valores, cuidado, seriedade, confiança.
Às vezes, os documentos também não conseguem tirar dúvidas e explicar algo complexo ou burocrático de maneira mais didática.
Não seja negligente nessa etapa do processo! Encare essa reunião de apresentação da proposta como a oportunidade de ganhar a confiança do seu lead e mostrar que sua empresa coloca o sucesso do cliente sempre em primeiro lugar.
4. Apresentação de preços desvinculados da identidade do negócio
Assunto delicado, não é mesmo? A parte financeira de qualquer contrato comercial é sempre atrelada a momentos de tensão. Tanto para o lado de quem vende, como de quem compra.
Manter competitivo o preço de seus produtos e serviços é fundamental! Mas se ele é muito parecido com o da concorrência, seu lead vai precisar de algo a mais para decidir pela sua proposta comercial.
Por isso, o valor apresentado deve estar sempre atrelado às vantagens que seu serviço proporciona. Não é a toa que usamos a palavra “valor” para falar tanto de preço como de princípios!?
Depois de ler essas dicas, como você avalia as suas propostas comerciais? Não perca tempo e comece agora mesmo a renová-las!
Storytelling como estratégia de venda
Você sabe o que é storytelling? É o simples e singelo ato de contar histórias. Qual é a sua história preferida? Um conto de fadas que você ouviu na infância, o primeiro livro de aventura que você leu durante a adolescência, um filme que marcou sua geração ou a história real de alguém que você conhece?
Já reparou que nós contamos histórias todos os dias? Um sonho, um caso engraçado, um exemplo que serve de lição, um fato importante da sua vida…
De diferentes maneiras, a contação de histórias faz parte de qualquer sociedade: desde o curto relato de como foi o dia até a grande História da humanidade.
Mas e o seu negócio, tem contado alguma história? Já que tudo gira em volta de pequenas e grandes histórias, que tal envolvê-las também no seu trabalho?
Storytelling e vendas: a história como estratégia
A tradução literal de storytelling é “contação de história”. Mas no mundo dos negócios essa expressão é usada para definir a estratégia de conexão com o público por meio de narrativas.
O princípio de uma boa história é a possibilidade de identificar-se com ela. Pra você, é fácil enxergar como seu produto ou serviço pode melhorar a vida do seu público. Mas será que ele enxerga?
Muito provavelmente as pessoas que você quer alcançar estão concentradas nos problemas que afetam seu dia a dia. E apresentar informações sobre a solução que você oferece pode não fazer sentido pra elas.
Mas talvez essas pessoas prestem atenção em uma história que, de alguma forma, se parece com a delas. Esse processo de identificação é fundamental para “pescar” o público, gerar empatia e manter seu interesse.
O papel do contraste no processo de venda
Doug Landis, Growth Partner da Emergence Capital, acredita que o trabalho de um vendedor é, antes de vender, construir uma imagem de credibilidade da empresa. E, para fazer isso, ele sugere o uso de histórias de seus clientes.
Aqui está um elemento importante do storytelling como estratégia de venda: o contraste. Doug explica que contar histórias reais sobre clientes que já passaram pela sua empresa pode causar um efeito positivo de identificação.
Seu público se enxerga no passado do protagonista da história (problema) e se projeta no presente desse protagonista (solução). Além de produtos e serviços, a partir de histórias, esse público enxerga possibilidades.
Seis componentes básicos do Storytelling
Construa uma jornada e comece pelo final feliz
Sua história pode começar com a apresentação daquele futuro que seu público almeja. Assim, você vai gerar uma curiosidade e o público estará propenso a ouvir a jornada que leva ao final feliz.
Apresente uma história com início, meio e fim
Boas narrativas têm uma estrutura simples (mas proposital) de começo, clímax e fim. Construir sua história a partir deste esqueleto pode evitar que seu público se perca ou se canse da história.
Use analogias e metáforas
Abuse de figuras de linguagem clássicas que podem conectar o conteúdo da história ao contexto do público e tornar a narrativa mais agradável e familiar.
Seja persuasivo
Tom de voz, expressões faciais e pausas são muito importantes quando você está contando uma história, então interprete sem medo a sua história nos seus materiais.
Lembre-se que a imaginação é parte fundamental de uma narrativa, então deixe espaços para que seu público participe dela.
Apresente personagens
Como foi dito antes, o processo de identificação é o principal objetivo do storytelling e, na maioria das vezes, isso acontece por meio dos personagens.
Transmita emoção
Seu público só pode ser impactado se antes você mesmo for afetado por aquela narrativa. Ao contar a história, os sentimentos que fazem parte dela precisam ser passados com naturalidade e força.
E aí? Está pronto para dar um up nas suas vendas com o storytelling?
Cinco caminhos para alcançar um posicionamento estratégico para o seu negócio
A competição é o combustível do mercado. E para andar mais rápido é preciso desenvolver um posicionamento estratégico movido por essa competitividade.
Mas você sabe o que define um mercado competitivo? Quatro aspectos básicos caracterizam esse mercado:
A grande quantidade de vendedores e compradores daquele produto ou serviço
O fato de que cada negócio cobre apenas uma pequena parcela do mercado
A semelhança dos bens e serviços oferecidos por diferentes empresas
A possibilidade de entrar nesse mercado com certa facilidade
E aí, identificou seu negócio dentro dessa grande corrida comercial?
Para assumir um bom lugar nessa competição e garantir que o seu negócio tenha visibilidade diante o público, é antes necessário desenvolver táticas que façam com que a sua empresa atinja o objetivo desejado.
Essas estratégias ajudam na construção de um posicionamento estratégico que seja coerente com as reais necessidades do usuário e com o quadro econômico daquele serviço ou produto que seu negócio quer entregar como solução.
O que vamos apresentar aqui são cinco caminhos para alcançar um posicionamento estratégico ideal para o seu negócio.
Transformação digital
Muito mais do inserir tecnologia e inovação nos processos do seu negócio, a transformação digital é uma completa mudança de perspectiva.
Isso significa que antes de sugerir mudanças tecnológicas e discursos modernos no dia a dia da empresa, é necessário desenvolver um novo olhar para o ecossistema como um todo: do colaborador do seu negócio à experiência do seu cliente.
A transformação digital é um tema super recorrente por aqui, pois nós acreditamos que muita coisa boa pode acontecer a partir dela! Então, pra você ficar mais à vontade com esse conceito, dê uma olhada nesse texto em que a gente fala sobre isso tim tim por tim tim.
A transformação digital envolve e afeta cada área do seu negócio e as mudanças no mundo têm levado o mercado para novos e diferentes caminhos.
Agora que você já conhece alguns de seus impactos, podemos falar sobre características da transformação digital que vão tornar seu posicionamento estratégico melhor ranqueado nessa competição!
A partir dela, o marketing de uma empresa passa a ser feito com base em dados de clientes e leads, a ter mais impacto digital e assertividade, o que gera maior lucro sobre o investimento.
O investimento na melhoria de produtos, processos, serviços e experiência do cliente cresce e acontece uma evolução nas ferramentas e meios pelos quais os o cliente se relaciona com a empresa ou com a solução.
Além disso, os processos internos começam a ser pautados em metodologias ágeis de gestão de projetos e de pessoas, gerando impacto decisivo e positivo na cultura e na tomada de decisões da empresa.
Por que não começar então essa revolução no seu negócio?
SEO
Imagine se seu site pudesse aparecer na primeira página do Google quando um internauta busca por um produto ou serviço que você oferece? Isso é totalmente possível quando as técnicas de SEO são usadas!
O Search Engine Optimization é uma estratégia que permite, como o nome diz, otimizar um site ou uma página da internet nos mecanismos de busca dos sites de pesquisa, como Google.
Ou seja, a partir de uma série de critérios, sites e páginas são ranqueados tendo mais ou menos chance de aparecer entre os primeiros resultados do buscador.
Para entender e fazer melhor uso das técnicas de SEO, é preciso antes conhecer um pouco do modus operandi do próprio Google.
Agora que você já conhece melhor nosso velho amigo Google, vamos falar sobre o que é e como funciona esse conjunto de técnicas de SEO. A indexação de uma ou mais palavras-chave nas páginas do seu site ou no conteúdo ali publicado é o primeiro recurso.
A indexação começa com a escolha de uma palavra ou expressão chave que resume o conteúdo ou produto que você oferece.
Por exemplo, se você tem uma loja de doces especializada em produtos estrangeiros que fica em Campinas, a palavra “loja de doces” não funcionaria tão bem quanto “melhor loja de doces importados em Campinas”.
Mas o SEO não se reduz ao uso de palavras-chave indexadas na base de dados do Google. Essa dinâmica de palavras se estende ao “lugar” em que elas aparecem no seu texto ou site.
O Google entende que algumas posições como títulos, subtítulos, URL e títulos das imagens dizem muito sobre o conteúdo publicado e, por isso, a atenção deve ser dobrada!
Investimento em mídias sociais
Investimento financeiro, em pessoas, em tempo e, principalmente, em criatividade! De acordo com a pesquisa “Digital in 2018: The Americas”, feita pelas empresas pelas empresas We are Social e Hootsuite, 62% da população brasileira é ativa nas redes sociais.
Inclusive, pode ser que seus futuros leads e clientes passem mais de três horas por dia checando Instagram, Facebook, YouTube e Twitter. E você, está presente nessas redes fornecendo informações e conteúdos relevantes para seu público?
Temos um artigo inteiro sobre a urgência de apresentar sua marca nas redes sociais. Dê uma olhada e não fique para trás na corrida pela competitividade do mercado!
Mas por que investir nas redes sociais?
Você pode ter um ótimo site e um atendimento online super moderno, mas é no ambiente social que seus possíveis clientes vão procurar você! As redes sociais se tornaram a mídia de maior impacto: do âmbito pessoal ao âmbito político.
Os negócios modernos não ficam fora desse cenário: as atitudes e posicionamentos da marca, a relação construída com seguidores, a possibilidade de aproximar seu público do dia a dia da sua empresa… tudo isso acontece nas e por meio das redes sociais.
É importante lembrar que o gerenciamento das mídias sociais de um negócio é completamente diferente de ter e alimentar uma conta pessoal.
Por isso, é fundamental que uma equipe de profissionais qualificados seja consultada para dar o up certo nas redes sociais do seu negócio!
Isso porque além de dedicar atenção para a produção de peças e conteúdos interessantes para os seus perfis, vale também destinar investimento financeiro para a boa performance dela, sem falar da análise de todas as métricas que as redes fornecem.
Dados assim podem gerar insights preciosos que irão ajudar você a entender o que funciona ou não para um bom posicionamento estratégico.
Experiência do cliente
Você já deve ter se deparado com a sigla UX em suas buscas por conteúdos que ajudem a alcançar um melhor posicionamento no mercado. Ela se refere à expressão em inglês “User eXperience”, traduzido literalmente como experiência do usuário.
Antes de falarmos sobre como o investimento em UX pode alavancar o posicionamento do seu negócio, precisamos esclarecer três pontos:
A experiência do usuário sempre acontece. Não é uma característica positiva ou negativa de algum produto ou serviço, mas um fato que ocorre à medida que o usuário se relaciona com aquilo que foi adquirido.
Quando entendemos o item acima, fica claro que UX não é algo exclusivo de produtos digitais. Qualquer bem ou serviço gera algum tipo de experiência para o usuário.
Por fim, já que essa relação entre cliente e produto sempre vai acontecer, o que chamamos de UX deve ser entendido não como algo que o seu negócio precisa fazer, mas como um fator em que precisa investir.
A experiência de um usuário passa por todos os detalhes de sua relação com o produto.
O seu público-alvo sempre terá alguma consideração a fazer, desde a escolha daquela marca e modelo, o primeiro uso, a primeira dificuldade ou ponto negativo que ele encontra, até a avaliação e indicação positiva ou negativa que esse usuário faz para outra pessoa.
Portanto, ao investir em um site ou aplicativo intuitivo, por exemplo, ou criar uma jornada de compra sem atritos, a sua marca ficará na lembrança do consumidor como uma empresa que se preocupa com a experiência do usuário.
Lembre-se desse conceito na hora de definir uma estratégia de atendimento, quando for construir a sua jornada de compra ou desenvolver um novo site.
Produção de conteúdo relevante
Se sua empresa entrega um ótimo produto, por um bom custo-benefício, mantém um bom relacionamento com o cliente e, mesmo assim, não tem alcançado índices positivos de prospecção e conversão de leads, parte da solução pode estar naquele a mais que você não tem oferecido ao seu público.
Entregar conteúdo relevante significa produzir e publicar um material de qualidade que traga informações e novidades sobre o assunto em que seu negócio atua e é especialista.
É claro que esse tipo de produção exige investimento e deve ser desenvolvido por pessoas capacitadas a partir de um planejamento estratégico traçado com cuidado e antecedência.
E-books e blogs sobre assuntos específicos que seu negócio engloba, vídeos, infográficos e arquivos de áudio são exemplos de meios para produzir e divulgar o conhecimento e autoridade que sua empresa tem naquele meio.
Oferecer esse tipo de material gera e aumenta o tráfego de usuários no seu site e possibilita a sobreposição de diferentes links. Também ajudam a somar naquele segundo ponto que listamos aqui, o SEO.
Aí estão cinco caminhos para alcançar o tão cobiçado posicionamento estratégico. Escolha passar por todos eles e vivencie um up incrível na sua empresa!
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