Co-marketing: saiba como usar essa estratégia em sua empresa

Para aqueles que não sabem, o co-marketing é a união de duas empresas para produzir e divulgar um material ou produto em conjunto.

Ficou surpreso? Então saiba que foi-se o tempo onde todo concorrente era inimigo. Hoje, com o co-marketing, é possível, sim, unir as forças de duas empresas que, muitas vezes, possuem o mesmo público-alvo para gerar melhores resultados.

Por exemplo, uma agência de marketing digital poderia produzir com um influenciador, outra agência ou até mesmo com algum cliente, um e-book sobre as principais estratégias de engajamento. Dentre as opções de materiais, podemos também incluir:

As possibilidades de criação utilizando o co-marketing são muitas e ainda trazem diversos benefícios.

Por que fazer co-marketing?

A ideia do co-marketing é criar parcerias estratégicas para aumentar a sua visibilidade e, consequentemente, suas vendas. Mas ele pode fazer muito mais por você e pelo seu negócio.

Mais reconhecimento no mercado

Já ouviu aquele ditado “diga com quem tu andas e te direi quem és”? Com o co-marketing é a mesma coisa. Se suas parcerias forem com pessoas ou empresas que já são boas referências, você começará a ser visto da mesma maneira.

Por isso, é importante tomar muito cuidado ao buscar um parceiro, atente-se a alguns detalhes:

Otimização de gastos e trabalho

Não são somente os resultados desta parceria que são divididos. No co-marketing, todos os custos para a produção e divulgação dos materiais também são partilhados.

Além disso, como o modelo é de parceria, o trabalho a ser feito também é distribuído entre os dois, para que nenhuma das partes seja sobrecarregada.

Desta maneira, este acordo é interessante, principalmente, para quem está com o orçamento apertado e/ou com pouca mão de obra disponível.

Maior alcance

A base do inbound marketing é produzir e disponibilizar conteúdo de valor para o público. Em um trabalho de parceria, você terá à sua disposição uma base de contatos que, talvez, você não alcançaria sozinho em pouco tempo.

Dessa maneira, seu conteúdo pode chegar a muito mais pessoas e despertar o interesse de mais clientes em potencial.

Como implantar o co-marketing

O primeiro passo é a busca pelo parceiro. Acima, já destacamos alguns cuidados para esta escolha. É importante ressaltar que o seu parceiro precisa agregar valor ao seu produto e à sua marca. 

Fuja de empresas que não tenham um planejamento de marketing definido, por exemplo, uma vez que planejamento é a palavra-chave dessa sociedade.

Planejamento

Cada empresa envolvida no co-marketing tem uma rotina e processos diferentes e isso é motivo mais que suficiente para “planejamento” ser a palavra de ordem do projeto. Você pode dividi-lo em partes:

O planejamento precisa ser detalhado e envolver as duas empresas. Além disso, é preciso ter paciência para não atropelar os processos.

Divisão das tarefas 

O trabalho de co-marketing é cooperativo, dessa maneira, nenhum dos lados pode ficar sobrecarregado. 

Ainda no planejamento, é indicado fazer uma análise sobre as forças e fraquezas de cada empresa, assim, é possível dividir as responsabilidades de acordo com o que cada uma pode entregar com mais qualidade.

É importante ficar muito claro quais os deveres de cada parceiro para evitar falhas durante o processo.

Todo mundo deve ganhar no co-marketing

Esse é o principal objetivo deste tipo de estratégia. Assim como todo o trabalho e esforço é dividido, os ganhos também precisam ser.

Porém, às vezes o que sua empresa precisa não é a mesma necessidade da empresa parceira. Ou então o valor que você vai investir é superior ao do parceiro.

Para estas divergências, tentem uma compensação para que ninguém saia lesado ou insatisfeito.

Ter flexibilidade para entender as necessidades de cada lado e trabalhar para que, na medida do possível, todas sejam atendidas é fundamental para uma parceria de sucesso.

Hora de avaliar os resultados

Lá no planejamento, ao definirem os objetivos as métricas a serem monitoradas também foram estabelecidas.

Esse acompanhamento pode e deve ser feito de forma contínua, para que, se no meio do projeto for identificado que os resultados não estão indo tão bem, um novo caminho possa ser seguido sem que tudo vá por água abaixo. 

No final, toda essa análise irá trazer insights valiosos para ambas empresas e poderão servir para futuras parcerias com outros negócios.

Na prática: case de co-marketing

O co-marketing transforma o improvável em parcerias de sucesso, veja alguns exemplos:

Vanish banca seu look

Os consumidores de Vanish, ao comprarem um dos produtos da marca podiam juntar pontos e trocar por produtos da Riachuelo.

Ou seja, quem manchou uma peça de roupa, comprava um removedor de manchas para resolver o problema e ainda poderia comprar (com os pontos adquiridos) um look novo. Todo mundo saiu ganhando!

Anitta

Quem nunca ouviu falar da artista que sabe fazer muito bem seu marketing e co-marketing? Ela é a prova viva de que parcerias podem funcionar muito bem, afinal esse foi um dos caminhos utilizados por ela para ganhar público dentro e fora do país.

Dentro de casa, a cantora teve sucesso em parcerias com Ludmilla, Projota, Silva e outros nomes nacionais.

Madonna, Maluma, Iggy Azalea, Major Lazer e Black Eyed Peas, são alguns nomes de peso que também constam no portfólio internacional da cantora.

Como o co-marketing funciona na Layer Up?

Por aqui, somos fãs dessa prática e ela está sempre presente nas nossas estratégias de SEO e reforço de autoridade. Para isso, usamos parcerias, troca de guest posts, link building e muito mais. Sempre com empresas alinhadas aos nossos valores.

Que tal seu negócio ser o nosso próximo parceiro?

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Luz, câmera, ação: como o live marketing pode te aproximar dos clientes

Live marketing (ou marketing de experiência) é uma estratégia que tem como objetivo promover o engajamento do público com as marcas.

No ano passado, esta metodologia foi muito explorada por meio de transmissões ao vivo nas redes sociais, como shows, cursos, workshops e até webinars empresariais. 

Porém, o live marketing vai muito além disso. Ele envolve todas as ações, campanhas e eventos para proporcionar aos consumidores uma experiência inesquecível com a marca.

Por que o live marketing está virando tendência?

Em um mundo cada vez mais digital, as empresas estão sempre em busca das melhores maneiras de atrair seu público, comunicar, engajar e, principalmente, gerar experiências.

E, para isso, é necessário abranger todas as maneiras de mostrar para o seu cliente mais que o seu produto: é preciso provar o seu valor.

É aí que está o desafio. Estamos em constante transformação, principalmente quando falamos de digital, e a todo momento somos bombardeados de conteúdos e informações.

Está cada vez mais difícil conquistar a atenção dos consumidores. Desta maneira, as empresas não têm medido esforços para gerar sentimentos no seu público-alvo, colocando-os na posição central na relação com as marcas.

Mas e na prática, como funciona o live marketing?

O que te faz querer comprar um produto ou serviço? A beleza? O gosto? O cheiro? A sensação de felicidade que aquilo vai te proporcionar?

Os motivos são muitos e os profissionais de marketing sabem disso! Por isso, uma das maneiras de utilizar o live marketing é por meio do marketing sensorial.

Ou seja, é estimular em suas campanhas os cinco sentidos (visão, audição, paladar, tato e olfato) para despertar a atenção e ganhar interesse dos seus clientes.

Você pode trabalhar todos eles juntos ou usar apenas aqueles que fazem sentido para o negócio, uma vez que a ideia é apenas despertar no seu consumidor a necessidade de possuir o seu produto ou serviço.

Dessa maneira, ele fará a compra a partir de estímulos que podem causar a sensação de bem-estar, desejo e pertencimento.

Além de do marketing sensorial, você pode fazer:

Por que usar o live marketing?

Se a sua ideia é gerar valor, engajar, fidelizar e proporcionar conversões, esses são bons motivos para usar esta estratégia.

Além disso, o live marketing vem crescendo a cada ano. Em 2016, a AMPRO (Associação de Marketing Promocional) já apontava que o setor movimentava R$ 43,9 bilhões anualmente. 

Outro ponto positivo que podemos destacar é a quantidade de dados e informações relevantes que podem ser gerados com essas ações.

Da mesma maneira que seu consumidor está perto de você, ele também está acompanhando seus concorrentes e, com as redes sociais, é fácil descobrir a opinião do seu público.

Desta forma, entender o que você pode fazer melhor ou diferente para atender às necessidades de quem de fato irá consumir o seu produto ou serviço fica ainda mais fácil.

Trabalhar com live marketing é fugir do óbvio. É customizar as ações de acordo com o perfil de cada cliente.

Cases de sucesso

Se a ideia do live marketing é fugir do óbvio e, além de estabelecer, reforçar laços com o seu público, essas campanhas deram um show.

Festival TUDUM Netflix

No início de 2020, a Netflix realizou o Festival TUDUM Netflix e decidiu levar para os clientes uma experiência imersiva de suas criações.

Nos quatro dias do evento, que aconteceu na Bienal do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, os fãs puderam encontrar seus ícones da Netflix e ainda passear nos mundos de alguns filmes e séries. 

O sucesso foi tão grande que, em outubro do mesmo ano, o evento teve sua segunda edição totalmente digital, transmitida pelo YouTube da própria Netflix. 

Além disso, o TUDUM também contou com um almanaque de 100 páginas impresso e entregue para 100 mil fãs de todo o Brasil que se cadastraram previamente para recebê-lo.

Coca-Cola

Esta empresa não poderia faltar por aqui. Seus cases de live marketing são conhecidos e lembrados por todo mundo.

Afinal, em 2012, quem não ficou procurando seu nome nas latinhas de Coca-Cola? Ou quem  nunca se emocionou com os filmes de final de ano da marca?

E os 14 mil fãs que a Coca-Cola permitiu que fizessem shows juntos com seus ídolos no Espaço Coca-Cola Fã de Música, no Rock in Rio?Com certeza eles jamais esqueceram essa experiência! 

Palitos premiados da Kibon

Lá em 2008, a Kibon lançou a promoção “Palitos premiados”. Quem encontrasse o produto premiado ganhava um iPod no lugar do próprio picolé. 

Na época, foram distribuídos mais de 10 mil prêmios em 90 mil pontos de vendas espalhados pelo país e a campanha gerou um aumento de 31% nas vendas.

Com esses cases, podemos ver que o live marketing vai muito além de uma ação promocional ou evento. Ele aproxima a marca do público e, por meio de experiências marcantes, o fideliza.

Saiba mais

ERP: o que é e quais vantagens oferece no controle de vendas?

A cada dia, mais dados e mais processos são implementados na rotina corporativa. Controlar e analisar cada setor e suas etapas a fim de fazer uma análise profunda pode se tornar uma tarefa árdua se você não tem um sistema ERP.

ERP significa Enterprise Resource Planning. O nome pode até parecer difícil, mas este sistema de gestão integrado (tradução do termo em inglês) surgiu para facilitar a gestão da sua empresa.

Basicamente, o ERP permite acesso fácil, integrado e confiável aos dados de uma empresa, aumentando a eficácia dos processos e facilitando a comunicação entre os setores.

Dessa maneira, com o ERP é possível ter controle total das informações, integrando e gerenciando dados, recursos e processos para que as tomadas de decisão sejam feitas com maior assertividade.

Este sistema começou a ser desenvolvido há cerca de 100 anos pelo engenheiro Ford Whitman Harris. Com o passar do tempo, novas empresas aperfeiçoaram a ideia inicial até chegar ao modelo que temos hoje.

Isso nos mostra que, em um mercado cada vez mais competitivo e com cada vez mais recursos e processos, um dos principais desafios das empresas é manter o controle de tudo isso (processos e dados) de uma maneira organizada.

Ter esse sistema ERP em sua empresa permitirá essa organização e deixará claro as melhores estratégias a serem utilizadas (baseadas em dados).

Além disso, o sistema é capaz de mensurar cada detalhe do negócio de forma automatizada e em tempo real, garantindo agilidade e eficiência às rotinas organizacionais.

Em resumo, com o ERP, você pode:

Sistema de gestão e vendas: qual a relação entre eles?

Não importa o tamanho da sua empresa. Quanto mais organizados seus processos forem, melhor será o seu faturamento e a rotina de seus trabalhadores.

Dito isto, é preciso ter em mente que para vender mais é necessário ter controle. Controle dos produtos que estão entrando, dos produtos que estão saindo, dos que estão em estoque e dos valores a pagar e a receber.

Além de todas essas atividades, você também precisa estar de olho no comportamento dos seus clientes e tomar decisões a todo tempo.

É muita coisa! Todas essas atividades são feitas em departamentos diferentes, às vezes o seu escritório não fica no mesmo lugar do centro de distribuição e, sem uma gestão automatizada e integrada, fica fácil perder a organização.

De acordo com a pesquisa do Data Sebrae, uma das principais causas de mortalidade das organizações é a falta de controle de custos. Com isso, percebemos que o controle de vendas e estoque são primordiais para a sobrevivência e a saúde financeira do seu negócio.

Com um sistema de gestão integrada que faça o controle de vendas, gerencie e fiscalize todas as vendas realizadas, será possível analisar vários pontos essenciais do seu negócio e garantir o crescimento seguro e sustentável.

Conheça alguns passos que todo controle de venda deve ter:

Controle de entrada e saída

O princípio básico do controle de vendas e estoque é lançar cada entrada e saída de produto ou material adquirido de fornecedores.

Cálculo de todos os custos e despesas

Cada centavo conta! Afinal, a gestão financeira está diretamente ligada ao controle de vendas e estoque. Considere os custos de aquisição dos produtos e serviços, comissão dos vendedores, custos de entrega, despesas com espaço e despesas fixas e variáveis, entre outros.

Organização de fornecedores

Os fornecedores representam uma vantagem competitiva essencial para as empresas, por isso você deve escolher parceiros comerciais de forma estratégica: profissionais de confiança, que entreguem no prazo e assegurem a qualidade da sua marca.

Neste caso, um sistema de ERP apoiará na programação dos pedidos junto aos fornecedores, estabelecer períodos de compra, além de negociar sempre para melhorar os preços e ofertas baseados no histórico de compras do cliente.

Acompanhe indicadores

Sem metas, mensuração e análise não é possível ter uma visão realista de como vai o seu negócio.

Por isso, é indispensável que seu sistema ERP tenha indicadores de desempenho para a gestão do estoque e vendas bem definidos e que sejam fáceis de acompanhar e interpretar.

Dentre as principais métricas que podem ser analisadas estão: giro de estoque, volume de vendas, taxa média de conversão, número de cancelamentos ou trocas, meta de vendas e quantidade realizada, taxa de saída dos produtos por período ou por marca, margem de lucro, entre outros, mas isso pode e deve ser adaptado às necessidades e objetivos do seu negócio.

Vantagens do sistema ERP

O sistema ERP surgiu para facilitar a organização do seu negócio e permitir um olhar 360º da sua empresa.

Com ele é possível ter uma visão ampla e real sobre o que está dando certo e o que precisa ser otimizado antes mesmo dos resultados negativos aparecerem.

Além disso, a economia de tempo na execução dessas tarefas também é um ponto positivo, uma vez que a automação dos processos reduz o tempo gasto e aumenta a produtividade.

Outras características favoráveis deste modelo de gestão é a agilidade na tomada de decisões, redução dos custos operacionais, aumento das vendas e análise do faturamento.

O controle de vendas é imprescindível para qualquer empresa, mas para que ele seja realmente eficiente é necessário contar com a tecnologia.

Enquanto não aplica o sistema ERP, que tal conhecer nossa planilha de controle para a equipe de vendas? Ela permite o acompanhamento do trabalho e das metas, com a metodologia PDCA (Plan – Do – Check – Act, ou planejar, fazer, checar e agir). É gratuita e exclusiva:

Tecnologia 5G: desafios e oportunidades para o marketing

A tecnologia 5G promete trazer uma série de vantagens competitivas aos seus usuários, além de habilitar experiências imersivas para o consumidor. 

Alguns podem não lembrar, mas já passamos por uma grande transformação. Por volta de 2010, tivemos o primeiro contato com o 4G. Essa geração de internet, diferente das anteriores, tinha foco na transmissão de dados, o que possibilitou o download de conteúdo, a realização de transmissões online, ouvir música, assistir séries e outras coisas a que já estamos acostumados hoje. 

O repórter de tecnologia da Ad Age, George P. Slefo, relembrou em entrevista veiculada no Meio&Mensagem, que “o salto tecnológico abriu caminho para que marcas aproveitassem os dados de localização, possibilitando serviços como Uber e Lyft. A conexão mais rápida também permitiu ao público ver e baixar imagens ou vídeos em redes sociais como o Instagram.”

Diferente do que se pensa, a tecnologia 5G não é apenas uma evolução do 4G. O 5G promete alta velocidade, melhor latência da conexão ( tempo de resposta de comunicação entre os dispositivos) e maior número de dispositivos conectados simultaneamente, entregando ainda mais possibilidades. 

Esse novo tipo de conexão será uma grande aliada do marketing e do varejo. Com a tecnologia 5G, será possível obter um melhor desempenho de processos que usam a inteligência artificial, machine learning ou funcionamento remoto.

Além disso, as automações serão mais precisas e as produções terão uma maior autonomia.

O 5G renderá boas oportunidades para um relacionamento hiper-personalizado entre marcas e consumidores, uma vez que ela permitirá novas experiências por meio de realidade virtual e tecnologia das coisas.

Marketing hiper-personalizado: precisamos falar sobre essa tendência

O que a sua empresa tem em comum com qualquer outra empresa? Todas precisam oferecer atendimento personalizado para fidelizar seus clientes. 

Em meio a tantas opções, como mostrar ao seu cliente que o seu produto ou serviço é o que irá atender à todas as suas necessidades e superar suas expectativas? Bom, você sabe quais são as necessidades e expectativas dos seus consumidores? 

Parecem perguntas simples e corriqueiras, mas para o crescimento da sua empresa, ter as respostas certas faz toda diferença. Por isso, você precisa conhecer o marketing hiper-personalizado e descobrir como esta estratégia pode mudar os rumos dos seus negócios com apoio do 5G.

Novas experiências

Reinvenção e tecnologia. Duas palavras que ganham cada vez mais espaço dentro do mundo dos negócios. Tudo muda, inclusive os desejos e necessidades dos seus clientes. E sua empresa precisa acompanhar de perto cada transformação.

Por isso, hoje a personalização do atendimento é um dos principais aliados na conquista de clientes. Essa estratégia, que é essencial tanto no marketing quanto nas vendas, também evoluiu, e já estamos começando a ouvir uma nova metodologia surgindo: o marketing hiper-personalizado.

A hiper-personalização do cliente tem como objetivo fazer o consumidor ficar ainda mais satisfeito e mais encantado com o seu produto ou serviço, por meio de dispositivos que de fato atendam e satisfaçam seus desejos.

Benefícios da hiper-personalização

Com a hiper-personalização do atendimento, seu objetivo é oferecer ao consumidor a melhor experiência possível na pré-venda, durante o uso do produto ou serviço, e no pós-vendas também. 

Alcançar esse objetivo só é possível por meio da tecnologia, neste caso, da coleta de dados. A partir do momento que você sabe com quem está falando e do que essa pessoa precisa, você tem o mapa para oferecer um atendimento único, sob medida.

Desta maneira, um dos maiores benefícios da estratégia é o aumento das suas vendas, uma vez que, ao oferecer um atendimento com foco no cliente, as chances dele se sentir à vontade e querer conhecer mais sobre a sua empresa, os seus produtos e comprá-los são bem maiores.

Além disso, ao oferecer um atendimento único, seu cliente passa a confiar e admirar sua marca. Quanto mais você se tornar presente, importante e útil no dia a dia do seu consumidor, maiores e mais fortes serão os laços que ele criará com a sua empresa.

Marketing hiper-personalizado e tecnologia 5G

Com a chegada do 5G, as palavras de ordem serão: experiência, inovação, interação e personalização.

Quando falamos de hiper-personalização, o foco central é achar onde seu cliente está, usar a linguagem ideal para falar com ele e mostrar tudo o que você tem que pode ajudá-lo.

Não é oferecer mais do mesmo, é superar as expectativas do seu público-alvo em toda sua jornada de compra.

Com esta tecnologia, que já está presente em 46 países, será possível explorar novos serviços e oferecer uma experiência multi telas e multicanal para o seu cliente. Uma verdadeira e rápida imersão. 

A estimativa é que até 2025 o 5G já esteja operando de forma mais abrangente nas principais cidades do mundo. Enquanto isso, mergulhe na transformação digital e prepare-se para competir pela melhor experiência.

Quer saber como? Confira mais um dos nossos blogposts e descubra.

 

Disruptive selling: uma nova forma de vender

Muitos profissionais acreditam que disruptive selling tem a ver com soluções mirabolantes para os clientes. Neste artigo, vamos mostrar que esta metodologia é mais simples do que parece: é olhar para as necessidades do consumidor sob uma ótica diferente

Ao longo dos anos, o comportamento do consumidor vem se transformando. A pandemia causada pela covid-19 também acelerou essa mudança de comportamento.

De acordo com o estudo “O e-commerce na pandemia 2020”, realizado pela plataforma NuvemShop, o comércio eletrônico emplacou entre consumidores e lojistas e encerrou o primeiro semestre do ano com alta de 145% nas vendas, no comparativo com o mesmo período de 2019.

Se a maneira como seu cliente compra mudou, você não acha que novas necessidades irão surgir a partir dessa transformação? Por isso, seu time de vendas precisa usar o disruptive selling

Afinal, o que é disruptive selling?

Toda interação feita com os consumidores funciona por meio de metodologias e estratégias de marketing já estabelecidas no mercado.

Estudos apontam que hoje um cliente percorre sozinho 57% da jornada de compra. Sendo assim, o disruptive selling trabalha diretamente na interrupção do percurso natural dessas técnicas, trocando-as por novas parametrizações mais eficientes e sustentáveis.

Ou seja, a metodologia de Clayton M. Christensen tem o objetivo de fornecer a solução adequada ao consumidor de maneira distinta do que outros concorrentes no mercado. 

Como aplicar a metodologia no seu negócio

Os clientes têm percorrido mais da metade da jornada de compras sozinhos. Talvez isso seja um reflexo do principal erro cometido pelo vendedores: excesso de ligações, seguido da falta de informações sobre as próprias soluções ou as dos concorrentes.

Neste cenário, observamos que os leads não querem contato em excesso com o time de vendas. Porém, sozinhos eles não vêem como a sua empresa pode resolver os seus problemas de forma inovadora.

Logo, a primeira maneira de aplicar o disruptive selling no seu negócio é treinando o seu time comercial para ter abordagens mais relevantes.

Assim, quando um cliente chegar até sua marca, o time de vendas estará preparado para identificar e atender às suas reais necessidades, aquelas que não foram solucionadas por meio da pesquisa ou do site, por exemplo.

É importante ressaltar que os canais que serão usados para esta comunicação com o cliente serão os mesmos: redes sociais, e-mails marketing, campanhas pagas e outros. 

Além da prospecção, o marketing de conteúdo e o inbound marketing também têm grande potencial para trabalhar em conjunto com estratégias de venda disruptiva.

Com essa aplicação em mais de uma frente, sua empresa  pode:

Benefícios do disruptive selling para o seu negócio

Considerando que hoje alguns clientes querem adiar ao máximo uma conversa com um vendedor pelo maior tempo possível, a missão do seu time de vendas é mudar este pensamento.

O segredo é mostrar que existem soluções para suas necessidades fazendo recomendações de valor, assertivas, inovadoras e disruptivas. 

Muitos empreendedores ficam com o pé atrás sobre os resultados efetivos e os benefícios desta modelo de vendas. Acredite: esta nova forma de vender gera bons resultados!

Para vê-los, basta analisar seus indicadores de vendas. Falando com as pessoas certas, somente quem realmente precisa dos seus recursos será impactado.

Assim, o número de leads captados, a taxa de conversão de consumidores e a retenção de parceiros só aumentam.

Conte com uma agência especialista para ver o seu negócio crescer ainda mais utilizando a metodologia disruptive selling.

Nós da Layer Up desenvolvemos, em parceria com a Universidade Previsível, um e-book gratuito com dicas práticas para sua empresa repensar o processo de vendas e garantir um futuro financeiramente melhor.

Saiba tudo sobre o seu processo de vendas.

 

Segurança de dados: necessidade e desafio para o setor de tecnologia

Já parou para pensar em quantas informações você fornece durante o dia e como é feita a segurança de dados que você compartilha? No mercado, quem tem informação tem tudo.

Isso acontece porque, nos tempos atuais – nos quais tudo o que precisamos está no mundo virtual -, informação é uma espécie de moeda, muito valiosa por sinal. 

Neste sentido, a empresa mais bem sucedida não é aquela que tem mais informações, mas sim aquela que usa os dados de forma eficiente e estratégica para o seu negócio.

Por isso, a segurança de dados tem se tornado uma necessidade e um desafio muito grandes para o mercado de tecnologia.

O que é segurança de dados?

A segurança de dados é o que blinda uma empresa de ataques cibernéticos que podem tornar públicas informações sensíveis que foram coletadas do usuário. 

Essa proteção pode ser feita por meio de ferramentas de gerenciamento de permissões, classificação de dados, gerenciamento de identidade e acesso,  análise comportamental do usuário, entre outras.

Além disso, existem três atributos essenciais para garantir a segurança de dados da sua empresa:

E para que os usuários estivessem respaldados legalmente sobre o uso indevido das informações fornecidas, em agosto de 2018, foi aprovada a LGPD (Lei Geral de Proteção aos Dados) .

Lei Geral de Proteção aos Dados: tudo o que você precisa saber 

A LGPD determina as regras sobre coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais.

As novas regras para a segurança de dados têm o objetivo de regulamentar a maneira como os dados pessoais e de empresas públicas e privadas são tratados, principalmente nos meios digitais. 

A LGPD exige que esses dados sejam pertinentes e limitados às finalidades para os quais são tratados.

Tratamento de dados sujeito à LGPD

A lei se aplica à toda atividade realizada com dados pessoais, desde a entrada do dado em determinada instituição, todo o período de permanência, até sua saída.

Em tratamento realizado por pessoa física para fins exclusivamente particulares e não econômicos, a própria lei excetua o tratamento dessas informações. 

Tratamento de dados para fins jornalísticos e artísticos, acadêmicos, de segurança pública, defesa nacional, segurança do Estado, ou atividades de investigação e repressão de infrações penais, estão excluídos da abrangência da Lei Geral de Proteção de Dados.

Todas as empresas que de alguma maneira lidam com dados pessoais serão afetadas pelas novas regras.

Consentimento correto dos dados

Para obter os dados de forma legítima, é necessária a autorização do seu consumidor. Com a nova lei, a autorização não pode ser genérica. Dessa maneira, você precisa informar quais serão os fins das informações entregues.

Para facilitar essa entrega e segmentar ainda mais seu público, você pode usar caixas de marcação, em que seu lead autoriza o que pode ser feito com os dados ou também investir em formulário.

Penalidades e responsabilidade em casos de descumprimento da LGPD

Em caso de descumprimeito da lei, os responsáveis ficarão sujeitos a penalidades que vão desde advertência a multa de até 2% (dois por cento) do faturamento, limitada a R$ 50 milhões por infração. Além disso podem sofrer bloqueio ou eliminação dos dados.

Como garantir a proteção de dados da sua empresa

O vazamento de dados pode gerar muitos prejuízos para uma empresa, tanto financeiros – uma vez que a segurança de dados coletados e armazenados é prevista por lei – quanto em sua imagem e reputação.

Por isso, existem ferramentas que auxiliam na criação de mecanismos para que sua empresa esteja imune à ataques de hackers, por exemplo.

Uma das maneiras de deter o controle sobre as informações é imposição de limites físicos ao contato ou ao acesso direto à informação ou à infraestrutura que mantém os dados, ou seja, inserir trancas, vigias e até mesmo blindagem no espaço físico.

Outro meio de manter a segurança dos dados é a implantação de controles lógicos, que são barreiras que impedem que os dados armazenados sejam acessados por pessoas não autorizadas no ambiente virtual.

Assinatura digital, biometria e cartões inteligentes são alguns tipos de controles lógicos. Além deles, também podemos citar a criptografia, que por muitas vezes gerou polêmica, aqui no Brasil, com o WhatsApp.

Segurança de dados, criptografia e WhatsApp

Criptografia de dados é um sistema de algoritmos matemáticos que codificam dados do usuário para que apenas os envolvidos da troca de informações possam acessar e ler o conteúdo.

Para criptografar uma mensagem, é necessário ter a chave certa para decodificá-la. Esse é o modo mais eficaz para ocultar dados.  

Dessa maneira, nem mesmo as empresas donas de aplicativos como o WhatsApp, que implementou a criptografia ponta-a-ponta em 2016, têm acesso ao conteúdo que é trocado entre seus usuários.

Ótima solução para a segurança de dados! Mas nem todo mundo concorda com essa afirmação, inclusive autoridades de alguns países como o Brasil.

Sabemos que a linha entre o bem e o mal é muito tênue, principalmente quando falamos de avanços tecnológicos e no ciberespaço

Quando falamos sobre o aplicativo de troca de mensagens, temos de um lado o usuário com a total garantia de que seus dados estão seguros e não serão expostos. 

De outro lado, temos, por exemplo, o serviço de segurança pública que, em casos de investigação, não tem acesso à informações trocadas pelo aplicativo.

Também em 2016, um juiz piauiense pediu, por meio de ordem judicial, o bloqueio do aplicativo, uma vez que o WhatsApp não entregou para a justiça informações referentes a uma investigação sobre tráfico de drogas.

Este modelo de controle para a segurança de dados pode ser ilegal no Brasil, de acordo com a legislação vigente e com o Marco Civil da internet, estabelecido em 2014.

Ambos presumem o sigilo das comunicações entre os cidadãos, mas também a utilização de ordens judiciais para quebra desse tipo de privacidade em caso de processo penal ou investigação criminal.

Agora que você já sabe tudo sobre a segurança de dados, veja como você pode garanti-la em sua empresa:

Benchtech: desenvolvimento prático no mercado de tecnologia

Em tempos de transformação digital, todo cuidado é pouco! E estar ligado às mudanças é essencial para não ficar para trás.

Por isso, no dia 12 de agosto, você não pode ficar de fora do maior evento online e gratuito voltado para o setor de tecnologia, o Benchtech.

Serão mais de dez horas de palestras com grandes players do mercado: alguns deles líderes de startups cotadas como próximos unicórnios.

É sua chance de acompanhar tendências, conferir dicas práticas sobre aportes, investimentos, levantamento de recursos, vendas e marketing.

Toda palestra é aberta para bate-papo, momento em que os participantes podem compartilhar insights, tirar dúvidas e construir networking.

Além disso, após o evento, você também recebe um e-book com todas as palestras compiladas, um report do cenário atual e futuro e um benchmarking completo do setor!

Inscreva-se gratuitamente e aproveite:

 

BENCHTECH

Marketing e vendas no turismo: 3 dicas para gerar resultados

Em meio a crise, o desafio do setor de turismo é conseguir continuar gerando resultados. Nesse momento, marketing e vendas são grandes aliados.

Uma das perguntas que mais ouvimos é “quando vou poder viajar de novo com segurança?”. Isso reflete a realidade do segmento, um dos mais impactados pela crise causada pelo covid-19.

A resposta para a pergunta ainda é incerta, mas alguns países ao redor do mundo já começaram a retomada gradual de suas atividades e estão reabrindo as fronteiras.

Aqui no Brasil, a contaminação pelo novo coronavírus ainda ainda não está controlada, mas já começamos a ver alguns sinais de volta à normalidade.

A “volta ao normal” será um caminho longo. De acordo com Leonel Andrade, presidente da CVC, a previsão para que o setor de turismo se recupere totalmente da crise é para o segundo semestre de 2022.

Isso não quer dizer que seu negócio irá ficar parado durante esse período. 

Neste artigo, vamos dar três dicas de marketing e vendas para a sua empresa de turismo gerar resultados durante a crise!

Marketing e vendas no turismo

Quem não gosta de viajar, não é mesmo? Às vezes, para realizar o sonho de conhecer uma cidade ou país, é necessário abrir mão de muitas outras coisas para economizar.

Imagina o quanto não está sendo frustrante para os seus clientes serem obrigados a mudar os seus planos por causa da crise?

Esta situação não é agradável nem para o seu cliente e muito menos para você, uma vez que os impactos da crise, do isolamento, dos cancelamentos e remarcações refletem diretamente na sua empresa.

Por isso, separamos três dicas de marketing e vendas que poderão te ajudar!

1 – Seja um facilitador

Em meio a tantas opções, o consumidor optou pela sua empresa. Isso quer dizer que de todas as possibilidades ele considerou que a sua oferta era a que mais atendia as necessidades dele.

Além disso, a qualidade do atendimento e a experiência que ele teve com a sua marca (desde o primeiro contato até o fechamento) com certeza foram fatores relevantes para a escolha.

Por que jogar todo esse esforço fora, ainda mais em um momento delicado como o atual?

Seja um facilitador para o seu cliente! Crie canais de comunicação eficientes. Talvez ligar para todos não seja possível, mas com ferramentas de automação você consegue enviar e-mails explicando as novas possibilidades, por exemplo.

Oriente a sua equipe a dar informações completas e tentar contornar os problemas. Muitas pessoas não desistiram das viagens e estão remarcando.

Em apoio ao setor, o Ministério do Turismo lançou a campanha “Não cancele, remarque”, levando em consideração que 45% dos turistas ainda não haviam tomado nenhuma decisão sobre os pacotes e viagens já adquiridos.

Se sua empresa de turismo se mostra solícita e fácil de ser contatada, essa opção se torna mais agradável para o cliente e todos os lados saem ganhando.

2 – Aposte em promoções 

Pensar em promoção em um momento como este pode parecer loucura! Mas acredite, não é.

Pode ser que você tenha menos lucros. Mas vender seu produto ou serviço permite que sua operação continue rodando durante a crise.

Aposte nas vendas antecipadas de pacotes e principalmente no turismo interno.

Alguns países já estão reabrindo suas fronteiras mas ainda há muitas restrições, principalmente para os brasileiros.

No Brasil, existem muitos destinos ainda pouco explorados pelos turistas. Invista nessas opções, que podem ser novidade.

3 – Esteja presente no digital

Sabemos que esta é a crise mais grave já enfrentada por governos, famílias e empresas em todo o mundo.

E os reflexos deste momento também podem ser vistos no comportamento do consumidor. Neste momento de distanciamento social, o consumo por meio digital aumentou 73% só no Brasil.

Se o seu cliente não pode ir até sua loja física, você precisa ir até ele. Se ele está imerso no mundo digital e você não, sinto lhe dizer, mas você está perdendo dinheiro!

Com essa mudança do comportamento do consumidor, talvez aquela persona que você tem em sua estratégia já não faça mais tanto sentido.

Revise sua estratégia de marketing, conheça quais são os novos hábitos e preferências do seu consumidor. Entenda em quais canais sua empresa pode falar com ele e ative sua campanha!

As redes sociais são grandes aliadas que, utilizada estrategicamente, podem mudar os resultados da sua empresa durante a crise.

Pense também em criar um relacionamento com o seu cliente. Desenvolva estratégias para gerar leads e nutri-los com informações importantes sobre a sua empresa, promoções e outros conteúdos de valor.

Esse relacionamento é importante para que, quando o consumidor for tomar uma decisão, ele se lembre da sua marca.

Plano de ação estratégico: gestão de crise com marketing e vendas

Sabemos que este cenário não é um dos mais promissores. Mas estando atento às tendências do mercado de turismo e seguindo essas três dicas de marketing de vendas, sua empresa sofrerá menos os impactos causados pela crise

Para conferir outras dicas práticas e saber como otimizar custos e continuar gerando resultados, confira nosso webinar gratuito.

Em nosso blog, confira três dicas de marketing e vendas para continuar gerando resultados mesmo em meio a crise causada pelo covid-19.

 

Parâmetros UTM: a estratégia para ter informações valiosas sobre os visitantes do seu site

O marketing digital tem algumas premissas básicas, sendo a análise de dados a mais importante delas. Os parâmetros UTM, por exemplo, permitem que você identifique de onde vêm os cliques do seu site.

O monitoramento é importante pois ajuda a direcionar de forma assertiva as suas ações e investimentos em campanhas.

O que são parâmetros UTM?

A sigla UTM significa Urchin Tracking Module, ou seja, códigos de monitoramento adicionados ao final das URLs para identificar de onde está vindo o tráfego de uma determinada página.

Esses códigos podem ser utilizados em diversos tipos de campanhas e canais. É possível inserir um ou mais parâmetros UTM em posts de Facebook, Instagram, Twitter, e-mails marketing, banners, entre outros. 

O monitoramento torna possível saber exatamente qual rede ou campanha está performando melhor e qual é o canal mais adequado para investir.

Por exemplo: temos parâmetros UTM aplicados em banners e em e-mails. Com a análise, foi observado que muitas visitas ao site têm acontecido por causa dos cliques na CTA dos e-mails.

Isso quer dizer que os links dos banners não estão gerando resultados. Sendo assim, os esforços podem ser destinados à produção de e-mails para aumentar os resultados.

Colocando a mão na massa: passo a passo para criar seus códigos UTM

Os códigos UTM podem ser criados de forma manual por meio do Criador de URL do Google, por exemplo, ou com a ajuda de ferramentas que tornam esse processo mais fácil, como o Google Analytics. 

Usando o Google Analytics, você só precisa conectar seu site à ferramenta. A partir disso, todas as informações de rastreamento irão aparecer no dashboard. Faça o caminho Aquisição > Todo o tráfego > Origem/mídia.

Para criar URLs personalizadas para os parâmetros UTM utilizando o Criador de URL do Google, você precisa preencher uma espécie de formulário. Cada campo desse formulário é referente a uma tag da sua URL.

O código UTM tem o seguinte formato: 

https://www.example.com/?utm_source=adsite&utm_medium=origem&utm_campaign=campanhadoanuncio&utm_term=palavra-chavedoanuncio

Ele começa após o símbolo “?”. Saiba o que cada tag significa:

O Google leva cerca de 24h para começar a dar as primeiras informações sobre o link, que podem ser visualizadas no Analytics (Aquisição > Campanha > Todas as campanhas).

3 vantagens de usar os parâmetros UTM em sua estratégia

As estratégias de cada campanha estão diretamente ligadas aos objetivos que desejamos atingir. Por isso, existem métricas e indicadores específicos para cada um desses objetivos.

Uma das vantagens dos códigos UTM é que eles podem ser usados em qualquer tipo de campanhas em diferentes canais.

Outro benefício que podemos destacar é que todas as informações vão para o Google Analytics. Isso permite que os relatórios tenham estatísticas muito bem qualificadas e detalhadas.

E por último, mas não menos importante, as URLs rastreáveis permitem que você saiba com precisão todo o trajeto que seu visitante fez para chegar até você. Isso permite que você aplique suas verbas onde realmente tem resultado, aumente sua conversão e atinja mais rápido as suas metas.

Dicas importantes:

Conheça sites de sucesso

Quer inspiração para a construção e gestão de seu site? Nós da Layer Up somos especialistas e colecionamos cases. Confira:

Os códigos UTM permitem que saiba como os visitantes do seu site chegam até você. Confira suas vantagens e como aplicá-lo em nosso blog:

Mapa de calor: como entender o comportamento do usuário para vender mais

Mapa de calor ou heatmap é um mapa de rastreamento das atividades do público em seu site. Ou seja, é a maneira de visualizar onde em sua página os usuários passam mais tempo.

Esse controle pode ser feito a partir da análise dos cliques, da rolagem da página e do tempo em que o cursor do mouse fica parado em determinado lugar.

As indicações de calor são feitas por cores quentes e frias. As quentes, geralmente avermelhadas, indicam os lugares em que o usuário dedicou mais tempo de navegação.

Já os pontos com cores frias apontam as áreas menos navegadas. Essas informações são dadas por testes com uma amostra restrita de internautas, entre 10 e 20.

Esses dados são convertidos em relatórios separados em três categorias: click maps, scroll maps e hover maps.

Categorias do mapa de calor

Click maps

Os click maps são os lugares em que o usuário clica: podem ser seções, links, banners ou CTAs. Este indicativo de calor torna a compreensão mais assertiva e permite uma análise mais completa sobre os interesses dos visitantes do site.

Scroll maps 

O mapeamento de rolagem mostra até que ponto os usuários navegam pela página, ou seja, até onde os usuários rolam a página para cima e para baixo. Com este indicativo, é possível analisar se o seu conteúdo está muito extenso a ponto de ser desinteressante, por exemplo.

Hover maps

Traduzido para o português, os mapas suspensos mostram por onde o cursor do mouse ficou por mais tempo. Este indicativo precisa de mais atenção para ser analisado, uma vez que existem variáveis.

Por exemplo, o mouse parado em determinado lugar pode indicar o consumo do conteúdo ou apenas que o usuário não interagiu com a página.

Por que o mapa de calor é importante para a estratégia de vendas?

Quando você conhece as preferências dos seus consumidores, fica muito mais fácil entregar materiais cada vez mais relevantes e que realmente serão consumidos.

Além disso, o mapa de calor permite que melhoras efetivas sejam feitas no site, aumentando a taxa de conversão e diminuindo a taxa de rejeição.

Outro ponto que também pode ser enriquecido com o mapa de calor é o e-mail marketing. Conhecendo os assuntos que mais chamam atenção dos seus leitores, fica mais simples criar títulos chamativos e textos atraentes.

Como o mapa de calor é feito?

O mapa de calor é feito por softwares que monitoram a atividade do usuário em diferentes períodos de tempo e geram relatórios.

Existem muitas ferramentas que fazem esse trabalho, as principais são a Click Tale, Crazy Egg, Hotjar, Mouseflow.

Apesar de sua recente alta no mercado, o heatmap está presente há muito tempo no marketing e é indicado para empresas de todos os tamanhos e segmentos.

Otimizar blogs e sites é fundamental para o crescimento da sua empresa no meio digital, considerando que quanto melhor seu conteúdo, maiores são as chances de aumentar as taxas de conversão.

Ter um site que ofereça uma boa experiência no mobile também faz toda a diferença. Quer saber como? Então confira algumas dicas em nosso blogpost:

Saiba como otimizar seu site para o mobile.

Marketing humanizado: conheça a tendência para o atendimento ao consumidor

A internet e o digital estão transformando o mundo. Mas nós somos humanos e buscamos humanidade em tudo o que fazemos. Por isso, o marketing humanizado tem ganhado tanto espaço no meio digital. Conheça essa estratégia.

A automação e padronização de processos otimizou o tempo de atendimento e, consequentemente, trocou pessoas por máquinas que respondem automaticamente.

Por um tempo, essa foi a maneira ideal de atendimento: maior volume de respostas em menor tempo.

Isso foi o suficiente para ter clientes fiéis e satisfeitos, mas durou pouco: o comportamento do consumidor mudou. Ele quer se sentir cada vez mais próximo da marca.

O que é marketing humanizado?

Simpatia, respeito e empatia são qualidades bem vistas entre as pessoas. Humanizar sua marca é construir essa imagem  para o seu cliente: como uma pessoa.

Não basta manter apenas uma relação de compra e venda com o seu consumidor. Ele não consome apenas o seu produto ou serviço, ele também consome experiência.

E essa experiência vai além de qualidade, tem a ver com o impacto que sua marca causa na vida da pessoa! Profundo, não é mesmo? Mas é verdade!

As pessoas estão cada vez mais engajadas em causas sociais e buscando representatividade, e isso reflete no que elas vão consumir, como vão consumir e de onde vão consumir.

Esses fatores, de alguma maneira, refletem sua identidade. Um exemplo muito legal de marketing humanizado é a Nat Natura, a assistente virtual na marca Natura.

A personagem foi criada pela marca em 2016 como parte um projeto de digitalização da empresa.

Nat é uma mulher negra, passou pelo processo de transição capilar e hoje tem cabelos crespos. Quando vai à praia, não tem vergonha de expor suas estrias. Ah, e ela tem redes sociais!

Pensando no público-alvo da marca, quantas pessoas se identificam e se sentem representadas pela Nat Natura? Esse é o intuito da humanização. 

4 dicas para aplicar essa tendência corretamente

O processo de humanização da marca não pode ser apenas estratégico. Por isso, é importante fazer uma imersão nos pilares do seu negócio (sua missão, visão e valores) para resgatar sua essência. 

Entender de onde veio sua empresa e porque está “aqui” deixará mais claro onde quer chegar e como poderá traçar estratégias para alcançar seus objetivos.

Todas as marcas podem trabalhar com o marketing humanizado. Aliás, a tendência é essa. E se sua empresa for nova, fica ainda mais fácil implementar a humanização. Para te ajudar nesse processo, separamos quatro dicas fundamentais:

Além de posicionar sua marca de uma forma mais humana, que tal usar gatilhos mentais para conquistar a atenção dos possíveis consumidores e alavancar seus resultados? Confira como em nosso blogpost.

Saiba como aplicar gatilhos mentais ao seu discurso e conquiste mais oportunidades.

3 segredos para ter um site otimizado para dispositivos móveis

O Brasil tem 126,9 milhões de usuários de internet, ou seja, 70% da população nacional acessa a internet pelo menos uma vez ao dia. Desse número, 71 milhões de pessoas usam internet somente por dispositivos móveis, o que representa 56% de brasileiros conectados. 

Esses números não só mostram a mudança de comportamento dos usuários de internet como também evidenciam a importância de ter um site de alta qualidade para dispositivos móveis

Para oferecer qualidade nos acessos dos seus cliente, o desenvolvedor do seu site pode optar entre sites mobile e sites responsivos.

Os sites mobile são desenvolvidos única e exclusivamente para dispositivos móveis. Eles reconhecem o tipo de dispositivo que está sendo usado (tablets, smartphones e outros) e ajustam o conteúdo de acordo com seu formato.

Já os sites responsivos, são desenvolvidos para se adaptarem a qualquer tipo de dispositivo, celulares, notebooks ou desktops. 

Eles identificam em qual tipo de dispositivo está acontecendo o acesso e modificam os elementos que podem prejudicar a experiência do usuário.

3 cuidados essenciais para melhorar a experiência de navegação em dispositivos móveis

Todos nós, enquanto consumidores, estamos cada vez mais exigentes, e isso não se aplica somente a serviços. 

Quando vamos pesquisar por algum conteúdo específico, um site esteticamente chamativo, onde encontramos as informações com facilidade e não temos dificuldades com o carregamento da página, passa uma boa impressão da marca e nos dá a sensação de segurança. Além disso, a chance do usuário permanecer no site por mais tempo é alta!

Por isso, vale a pena investir na otimização do seu site para dispositivos móveis e ficar atento a 3 fatores fundamentais:

Quando optar por mobile ou responsivo?

Essa escolha deve ser feita em conjunto com o desenvolvedor do site, já que o tipo de projeto vai influenciar nessa decisão.

Se o trabalho será feito em um site que já existe, mobile pode ser a melhor opção, já que ele é independente e dá ao desenvolvedor mais liberdade e um código mais limpo.

Mas se a criação for começar do zero, o ideal é ser responsivo, já que todos os scripts, códigos e imagens serão os mesmos em todas a linhas.

Agora que você já conhece os segredos para ter um site otimizado para dispositivos móveis, mãos à obra!

Quer inspiração? Nós da Layer Up já desenvolvemos vários sites de sucesso para nossos clientes. Confira:

71 milhões de brasileiros acessam sites por dispositivos móveis, o que representa 56% dos conectados. Como está o site da sua empresa?

Google Data Studio: os primeiros passos para mudar o rumo da sua empresa

Se você não sabe onde quer chegar, qualquer caminho será satisfatório, e no marketing não pode ser assim. O Google Data Studio chegou para otimizar seu tempo e aumentar seus resultados.

Para uma boa performance, é preciso estratégia e planejamento com metas e objetivos bem estruturados. Mas como vamos saber se estamos fazendo a coisa certa ou alcançando os resultados esperados? A resposta é simples: mensurando!

Uma das atividades mais importantes da equipe de marketing é o acompanhamento e mensuração dos resultados. 

Mesmo sendo uma tarefa muito importante, ainda existe muita dificuldade em interpretar os dados e, principalmente,  transformar números e gráficos em informações claras e fáceis de serem entendidas por clientes ou equipes.

Mas o Google está sempre antenado às necessidades dos seus usuários, por isso não deixaria passar a oportunidade de ter sua própria ferramenta para análise de dados, o Google Data Studio.

O que é o Google Data Studio?

O Google Data Studio é uma ferramenta para visualização de dados. Ou seja,  ela se integra ao Analytics, Adwords, planilhas, banco de dados SQL ou qualquer outra fonte de dados e transforma esses dados em relatórios customizáveis.

A ferramenta trabalha com três pilares: coleta, visualização e compartilhamento de dados. Isso permite que dados brutos se transformem em relatórios fáceis de serem lidos e interpretados e compartilhados.

Ou seja, por meio da visualização de dados, a plataforma reúne métricas e indicadores que auxiliam a tomada de decisão dentro das organizações, diminuindo a incidência de riscos e impulsionando para que atinjam os objetivos traçados. 

Vale citar que o Google Data Studio faz parte do pacote de ferramentas do Google Marketing Platform, que unifica alguns produtos da empresa, a fim de  ajudar o marketing de pequenas e grandes empresas. 

Qual o objetivo do Google Data Studio? 

O Google Data Studio é uma poderosa ferramenta que pode, e deve, ser utilizada por todas as empresas que buscam tomar decisões mais inteligentes a partir de informações mais consistentes. 

Em outras palavras, qualquer empresa que deseja ter mais assertividade e que está em busca de um posicionamento estratégico no mercado, deve utilizar o Google Data Studio. 

Por meio dela é possível ficar de olho nos principais indicadores de desempenho da empresa com o objetivo de direcionar melhor suas próximas estratégias. 

A área de marketing das empresas é uma das que mais se beneficiam da ferramenta, já que ela auxilia na tomada de decisão e aponta quais fatores merecem mais tempo e melhoria, assim como quais estão tendo o resultado esperado. 

Google Data Studio

Vantagens da ferramenta

Em um primeiro momento, podemos achar que o Google Data Studio é apenas mais uma ferramenta para gerar relatórios. Mas seria um pensamento muito simplista, já que o software é muito intuitivo e possui muitos recursos que ajudam, principalmente, usuários que têm dificuldades em entender planilhas de Excel, por exemplo. 

Por coletar dados de várias fontes e agrupá-los de forma fácil e totalmente personalizada, otimiza o tempo de criação de relatórios.

Além disso, as apresentações se tornam mais curtas e mais interessantes porque os relatórios se tornam esteticamente mais atrativos.

Outro ponto que é importante destacar é que, quando conseguimos ter uma visão ampla da estratégia, entendemos os processos e o porquê deles serem necessários e conseguimos mensurar, tomamos decisões baseadas em dados, logo, mais assertivas.

Com todas essas vantagens, o tempo de produção e apresentação automaticamente são reduzidos, ou seja, o tempo gasto para a produção diminui e a produtividade da sua equipe aumenta. 

Conheça a seguir alguns outros importantes diferenciais da ferramenta:

Google Data Studio

Leia também:

Primeiros passos no Google Data Studio: como funciona a ferramenta 

A primeira coisa que você precisa saber sobre esta ferramenta é que ela é totalmente gratuita. Ou seja, não tem desculpa para não usar!

O acesso à ferramenta pode ser feito por uma conta do Gmail. Caso não possua, você pode vincular uma conta de outro domínio.

No geral, o Google Data Studio funciona da seguinte forma: a ferramenta coleta dados das mais diversas plataformas para que você desenvolva gráficos, tabelas e outros recursos visuais. 

Com base neles, você pode criar métricas, dimensões e dashboards de acordo com suas necessidades e objetivos. Logo após, é possível fazer o compartilhamento com outros usuários. 

Assim, o Google Data Studio é dividido em quatro blocos de estudo, sendo eles:

Vamos entender o que isso significa na prática:

Integração de dados

Como já citado anteriormente, o Google Data Studio utiliza diversas fontes (conectores) a fim de conectar todos os dados e informações que são relevantes. Entre essas fontes, destacam-se plataformas como:

Essa etapa inicial permite a conexão entre as diferentes fontes para destrinchar os dados e coletar informações de fácil compreensão a partir disso.  

Transformação de dados 

Nesta etapa, os dados brutos são transformados em informações mais significativas. 

O Google Data Studio consegue destrinchar os dados coletados e transformá-los em informações que podem ser usadas para o desenvolvimento de tabelas e gráficos. 

Por meio da funcionalidade “Explorar” da ferramenta, é possível trabalhar com os dados coletados, adicionar dimensões, aplicar algumas funções matemáticas e fórmulas personalizadas. 

Visualização de dados

Aqui, os dados coletados na etapa anterior se tornam gráficos, tabelas, mapas e outros recursos visuais. 

Desta forma, é possível apresentar as informações coletadas de maneira mais dinâmica e fácil de ser compreendida. 

Na etapa de visualização de dados é possível ainda personalizar e criar painéis da forma que você desejar. Ou seja, é possível adicionar logos, ícones, formas e imagens. 

Compartilhamento 

A última etapa diz respeito ao compartilhamento de dados e relatórios. Por meio dela, é possível convidar outros usuários para visualizar ou até mesmo editar as informações que foram coletadas. 

A plataforma permite uma colaboração em tempo real, ou seja, diferentes pessoas podem trabalhar em um único relatório ou dashboard ao mesmo tempo. 

Em resumo, essas quatro etapas são fundamentais para auxiliar negócios que buscam traçar estratégias a partir de uma cultura orientada por dados. Assim, além do Google Data Studio permitir uma visualização mais compreensível dos dados coletados, por meio dele também é possível explorar os dados de uma maneira mais prática, longe dos métodos tradicionais de planilhas com dezenas de números. 

Como usar o Google Data Studio: passo a passo 

Usar o Google Data Studio é fácil e prático, como já citado anteriormente, você precisa ter uma conta do Gmail.

Depois disso, é só ir ao Google Data Studio e clicar em “Use it for free”. Logo, você já estará dentro da plataforma.

Nela, existem três módulos de visualização de arquivos, sendo eles: dos mais dos atuais aos mais antigos, aqueles que foram compartilhados com usuários e a lixeira. 

No centro da tela,você encontra alguns modelos de templates para facilitar o desenvolvimento de um relatório. Alguns deles, são:

Também é possível desenvolver um relatório a partir do zero, basta clicar em “relatório em branco”. 

Logo abaixo, há mais duas opções disponíveis, “Origem dos dados”, na qual aparece a lista de aplicações conectadas ao Google Data Studio e “Explorar”, na qual você pode realizar análises de algum canal, o que pode gerar insights valiosos para o seu negócio. 

Não há segredo e muito menos uma regra que deve ser seguida, a plataforma, assim como outras plataformas do Google, é bem fácil de navegar. Portanto, não tenha medo de experimentar novos modelos de relatórios e dashboards. 

Leia também:

Importantes dicas de como usar o Google Data Studio

O Google Data Studio permite inúmeros tipos de aplicações, o que no início pode parecer um pouco complicado, mas na verdade, a plataforma é bem intuitiva e transforma a experiência do usuário em algo bastante positivo. 

Em outras palavras, pessoas que já utilizam os serviços do Google, como Gmail, Google Drive, Google Documentos, entre outras, não terão muita dificuldade em usar o Google Data Studio. 

A seguir, destacamos algumas dicas que podem personalizar a maneira como você utilizará a plataforma, confira:

Google Data Studio

Quais as vantagens de utilizar o Google Data Studio?

Que o Google Data Studio é uma plataforma extremamente completa, é óbvio. Mas na prática, você conhece todas as vantagens que a plataforma é capaz de oferecer?

Conheça algumas delas a seguir:

O mundo dos negócios está em constante mudança, para que as empresas consigam alcançar seu público-alvo e atendam as necessidades do mercado, é necessário ter uma cultura orientada por dados. 

E o Google Data Studio tem exatamente isso como objetivo. 

Vamos colocar em ação?

Agora você já sabe o que é o Google Data Studio, como utilizá-lo e quais as suas vantagens, qual tal colocar tudo o que aprendeu em prática?

De maneira dinâmica, interativa e em tempo real é possível desenvolver relatórios detalhados e entender os desafios do mercado, assim como pontos que precisam de mais atenção. 

Como já ressaltamos, tomar decisões baseadas em informações consistentes é fundamental para maior assertividade. 

Por isso, não hesite em colocar em prática tudo o que você aprendeu. E, para manter as metas e objetivos do seu negócio sempre atualizados de acordo com seus objetivos, separamos um webinar que aborda importantes estratégias digitais para empresas que estão em busca de evolução digital. 

Nele, você aprenderá as estratégias necessárias no ambiente digital, a importância de diferentes fontes para a conquista de novos leads e tendências que são necessárias implementar. Não deixe de conferir:

Google Data Studio

Storytelling: a arte de envolver sem enganar

Assim como a transformação digital impactou muito a forma como vivemos, o storytelling sempre teve um papel fundamental na sociedade. Isso porque todo ser humano já tem em sua essência a arte de contar histórias, tão importante para a nossa comunicação.

Os nossos ancestrais são uma prova disso, com suas narrativas que utilizavam apenas tinta derivada de insetos e plantas em uma caverna. Ou seja, o storytelling sempre existiu e não se limita apenas a livros ou campanhas publicitárias, como conhecemos atualmente.

Todo ser humano tem por naturalidade não só a habilidade de criar e propagar acontecimentos de sua vida, como também o interesse em ouvir a história de outras pessoas. Outro exemplo são as músicas populares, que muitas vezes utilizam em sua estrutura o storytelling.

Ou seja, ele pode estar em tudo e, se for utilizado estrategicamente, pode impulsionar os resultados do seu negócio. Quer saber como? Continue por aqui para descobrir!

Afinal, o que é storytelling? 

A palavra storytelling em sua tradução significa, literalmente, contar histórias. E quando falamos que elas podem impactar o mercado, não estamos brincando. No marketing, a técnica não é apenas criar uma história, é a arte de desenvolver uma narrativa criativa a ponto de envolver emocionalmente o leitor ou ouvinte.  

Dependendo da estrutura que o enredo seguir, pode acabar determinando o sucesso da mensagem em uma campanha ou case.

Mas antes de partir para a narrativa, é preciso entender melhor seu público com a ajuda de estudos e análises. Entender as dores e necessidades das pessoas que quer atingir te dará a chave para conquistar a atenção e, consequentemente, o consumo.

Qual a importância do storytelling para o meu negócio?

Todo mundo se interessa em ouvir e conhecer histórias. Quando é intrigante ou emocionante, por exemplo, podemos até esquecer quem contou ou onde ouvimos, mas a essência daquela narrativa fica na nossa cabeça e passamos adiante!

Sendo assim, por que não usar a história do seu negócio de forma estratégica para se destacar em meio à concorrência?  

Boas narrativas voltam às origens, relembram as dificuldades, passam pela superação e chegam ao sucesso do negócio. Esses detalhes e o apelo emocional geram proximidade e identificação do cliente com a marca.


Leia também: 

Quais são as características do storytelling? Confira dicas para colocar em prática!

As principais características para atrair um público com as técnicas de storytelling são:

Mensagem

O storytelling pode ser dividido em duas partes. Sendo a primeira “story”, a escolha da mensagem a ser transmitida, e “telling”, como e por qual meio ela será apresentada. 

O ideal é que essa estrutura gere alto impacto na mente do leitor ou telespectador, deixando a audiência entusiasmada com a sua história — e fazer com que eles não se esqueçam dela.

Ambiente

Descreva bem a localização da cena para que o leitor ou ouvinte consiga imergir na sua história. Ou, em caso de propagandas, traga elementos que instiguem a memória e o emocional do telespectador. 

Personagem

Sabemos que você pode ser o personagem ou também pode falar sobre ele em terceira pessoa, seguindo um padrão da jornada do herói (que falaremos mais adiante). O ideal é que ele percorra um processo e passe por alguma transformação, que seria o intuito da mensagem.

Conflito

A transformação que citamos anteriormente só acontece quando o personagem passa por algum conflito ou aprendizado, então essa etapa é um dos momentos-chave para a sua história. 

Por isso ele deve ser bem pensado, sem soar muito óbvio. O objetivo é sempre prender a atenção de quem está assistindo ou lendo a narrativa.

Os três pecados mais comuns em narrativas de storytelling

O storytelling é uma técnica usada há bastante tempo e nos últimos anos esse método também começou a ser utilizado em discursos e apresentações tanto profissionais quanto motivacionais.

Quando usado de maneira correta, o interlocutor ganha a atenção dos seus ouvintes e transmite sua mensagem de maneira positiva. 

E nos casos em que essa estratégia é apresentada de maneira presencial, em uma palestra, por exemplo, contar histórias começa a ser um problema quando não há planejamento, estratégia e, principalmente, quando o discurso não é amarrado.

Geralmente, pessoas no início de suas carreiras cometem erros mais gritantes ao representar marcas, que vão desde a postura perante as pessoas até o tempo de fala.

Por vezes, a história não é tão impactante. Sendo assim, o orador agrega em sua fala histórias que seus ouvintes já conhecem e isso dispersa a atenção.

Outro ponto que podemos destacar é o tempo de discurso. Você precisa da atenção da sua plateia, então prolongar histórias pode ser cansativo. Se seu discurso tem cinco minutos de duração, treine e o reduza pela metade. Foque nos pontos importantes e impactantes. 

Criar histórias bem estruturadas e efetivas que alcancem seus objetivos com storytelling é uma tarefa que demanda bastante prática, domínio das técnicas e, principalmente, conhecimento do seu público.

Storytelling

Storytelling: a jornada do herói 

A jornada do herói é uma estrutura criada em 1949 por Joseph Campbell em sua obra O Herói de Mil Faces”, bastante utilizada de base para os mitos, lendas, romances e narrativas em geral no storytelling. 

Nela, o protagonista normalmente supera desafios ou tem sua redenção, tornando-se o herói.

Confira o trecho em que Campbell descreve com mais detalhe em seu livro:

Storytelling

Joseph Campbell percebeu, em anos de pesquisas, que a jornada do herói era um padrão entre muitas histórias existentes, seja nos contos antigos, nos filmes que assistimos hoje em dia ou até mesmo em algumas crenças religiosas que perduram por décadas. 

A partir de análises, ele estruturou esse método com os seguintes passos: 

Onde tudo começa, mostrando quem é o protagonista, cenário em que vive, qual o seu propósito na história e a sua rotina, que por muitas vezes desperta identificação (intencional) em quem assiste por se tratar de um mundo comum.

A chamada para aventura é quando a história desperta o gatilho para que o protagonista caminhe para o seu propósito. Normalmente é o momento em que acontece algo extremamente marcante, que muda o trajeto daquela vida “comum”.

Nem sempre as histórias contam com a recusa do chamado pelo protagonista, mas, quando acontece, é uma forma de apresentar os medos e inseguranças do personagem que, por fim, sempre acaba por seguir o seu propósito. 

Neste ponto, acontece o famoso “empurrãozinho” para que a história continue. O protagonista vivencia o encontro com o seu mentor, que irá apresentar a solução para ele alcançar o seu propósito fazendo, assim, com que finalmente o enredo possa prosseguir. 

Após as instruções de seu mentor, o protagonista segue com a sua jornada e encontra o seu primeiro desafio. Aqui é quando acontece a “virada de chave” para o personagem, em que algo muda em sua característica, seja por uma grande descoberta ou habilidades novas.

Como é de se imaginar, nesse momento acontecem os confrontos e o protagonista passa por testes, conhece quais são os seus aliados ou inimigos e, assim, é preparado para o combate final.

Normalmente é o momento em que a história demonstra para o público a intensidade da problemática, gerando dúvidas se o protagonista irá conseguir ou não alcançar o seu propósito.

Às vezes esse questionamento é levantado pelo próprio personagem em cena (ou texto), por conflitos e medos internos. A pausa é necessária para que o protagonista fique ainda mais preparado para o combate final. 

Na provação, o protagonista enfrenta o seu primeiro desafio grandioso e vê a oportunidade de aprendizado e preparo para o verdadeiro confronto. Muitas vezes ocorre a mudança psicológica do personagem.

Aqui, após o protagonista passar pela superação de seu desafio, ele recebe a sua recompensa, que na perspectiva de quem assiste por muitas vezes é merecida. 

O confronto principal teoricamente acabou, o protagonista aprendeu “a lição” e então ele acaba voltando para a sua vida comum (aqui ele pode passar por outros confrontos para testá-lo). 

Um confronto ainda maior surge e o inimigo volta para aterrorizar o protagonista, que no final está ainda mais forte com as lições aprendidas e acaba vencendo e alcançando o seu propósito, voltando mais uma vez aos dias comuns. 

O sentimento de missão cumprida envolve os telespectadores e leitores com uma lição ensinada. 

A jornada do herói e o marketing de conteúdo

Entenda que nem toda narrativa é necessariamente um storytelling. Assim como citamos no tópico anterior, para se caracterizar como tal, precisa seguir os passos da jornada do herói. Mas também é possível implementar alguns elementos do storytelling no marketing de conteúdo.

O que pode se encaixar perfeitamente em descrições de eventos ou em apresentações de dados — o famoso “show, don’t tell”, ou “mostrar para não falar”, em tradução. 

Há também como inserir em um simples e-mail, blogpost, newsletter ou nas redes sociais com algum relato, ou as famosas “publis”. O storytelling está totalmente ligado à criação de conceitos, personas e com a transmissão de uma mensagem atrativa e assertiva.

Aqui na Layer Up, por exemplo, temos a garota do endomarketing, que ninguém sabe quem é, mas quando chega o e-mail em nossa caixa de entrada já gera a expectativa de alguma notícia boa, uma história interessante ou um “meme” para alegrar o dia.

Leia também: 

Cases de fracasso: O que não fazer em storytelling

Em 2014, dois cases ficaram bastante conhecidos por serem um verdadeiro fracasso no quesito storytelling: as histórias das marcas Do Bem e Diletto. Ambas foram acusadas de contar histórias de personagens fictícios como se eles fossem reais. 

Às vezes, na intenção de envolver o consumidor, pensamos em histórias maiores do que as que realmente aconteceram. Não há problema nisso, desde que o consumidor seja sinalizado de que aquela história é apenas parcialmente baseada em fatos ou que ela é fictícia.

Outro exemplo mais atual foi em 2018, na campanha do modelo Galaxy A8 da Samsung. Ela tinha como proposta a ação do Dia dos Namorados, com apelo emocional e tendo como peças de divulgação alguns dos cliques que, teoricamente, teriam sido feitos pelo celular.

Storytelling

Fonte: Twitter

Porém, o que a marca não esperava, era que os internautas iriam atrás da verdadeira fonte e, adivinhem, era uma imagem do Getty Images.  Por isso ressaltamos que a verdade sempre será o suficiente, então evite exagerar na narrativa. 

Gere um conflito no qual seu personagem vença de maneira gloriosa e, o mais importante, seja autêntico

Obviamente que, nesse caso, a situação foi ainda mais delicada porque se tratava do produto direto e não apenas da mensagem, então é um claro exemplo do que não fazer.

Cases de sucesso: histórias que deram muito certo

Sabemos que não existe uma “fórmula mágica” para que seu storytelling seja perfeito. Afinal, somos pessoas criando e contando histórias para emocionar outras pessoas. Mas vamos te contar alguns exemplos de campanhas que deram muito certo e devemos seguir como inspiração

A de maior destaque em 2022 foi a campanha do Itaú que trazia o conceito “2022 é feito com você”, trazendo a atriz Fernanda Montenegro e a influencer mirim, Alice, citando, em apenas poucas palavras, atitudes que “mudam o mundo”.

Apesar de não ter todos os elementos de um storytelling, ainda assim tem uma mensagem que, de alguma forma, pode gerar reflexão e mudança no ouvinte.

A interação entre um bebê e uma idosa também marcam uma linha do tempo, mais precisamente sobre a vida — um processo que todos vivenciamos. Além disso, representa todas as idades, tendo conexão direta com o mote da campanha.

Mais um exemplo que repercutiu positivamente foi o da cerveja Budweiser, que se apresentou como a heroína da vez e atrelando a sua marca com a chegada dos shows de grandes artistas no Brasil. 

Ela não precisou dizer muito, mas trouxe elementos em imagens que remetem a diversão e aglomeração — algo comum antes da pandemia e que gerava saudade em muitas pessoas.

Esse é um bom exemplo de “show, don’t tell”. Não teve uma história longa por trás, mas despertou sentimento de identificação e emoção nos telespectadores.

Storytelling e os dados 

Assim como no marketing de conteúdo, também é possível contar histórias por meio dos dados.

Sabemos que uma pesquisa de mercado, por exemplo, ao traçar dados e fundamentos que comprovem cientificamente alguma informação, em algum momento será necessário repassar essa mensagem de maneira clara e precisa.

Nesses casos, muitas vezes os resultados são coletados com intuito de serem apresentados para algum cliente, seja propondo algo inovador ou uma solução.

Então, ao formular uma estrutura e narrativa adequada da sua história, pode envolver a atenção de quem está ouvindo e, assim, conquistar o seu público.

Quer conhecer mais estratégias de marketing e vendas para impactar os seus clientes e impulsionar os resultados da sua empresa? Confira o nosso material completo e tenha insights valiosos!

Storytelling

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