Desenvolvendo a comunicação visual e o branding de uma marca

Não temos dúvidas de que você deseja que sua empresa seja lembrada no mercado. Afinal, quando falamos em ter uma marca, estamos literalmente dizendo que queremos ser marcantes para o público. Nesse sentido, estratégias de branding, como a comunicação visual são essenciais. 

Isso porque no meio de tantas empresas — são mais de 18 milhões de negócios ativos no Brasil atualmente, de acordo com o Ministério da Economia — ser memorável e único não é tão simples quanto parece. 

Nesse sentido, a comunicação visual e o branding são essenciais. E, de maneira bem resumida, eles tratam de uma série de estratégias de gestão que buscam trazer reconhecimento e admiração para determinada marca

Mas, diferente do que muitos pensam, a comunicação visual vai muito além de criar apenas uma identidade visual.

E é sobre isso que vamos falar.

Porque devemos investir em comunicação visual?

Se você acha que escolher uma cor para o layout do site, definir a posição do título ou criar uma fonte específica para um anúncio são detalhes, então, você precisa entender o poder da comunicação visual. Afinal, tudo o que é visual chama atenção e, consequentemente, comunica.

Uma cor, uma fonte, uma foto, uma ilustração, um gráfico — na criação das peças de marketing, todas essas escolhas determinam o que a marca transmite ao mercado e impactam na forma como o público percebe a sua imagem.

Por isso, a comunicação visual deve fazer parte do planejamento das marcas, como prioridade para o marketing e o branding. 

Entender os porquês é o primeiro passo para a comunicação visual

Em que nicho sua empresa atua? Quais são os seus objetivos? Por que ela é a melhor opção para o cliente? Por que você quer posicioná-la dessa maneira?

Essas são só algumas das perguntas que você deve responder para começar a repensar a comunicação visual na sua empresa. Elas são fundamentais porque funcionam como um pontapé inicial para o restante do jogo que vem a seguir

Se você não entende o propósito do seu negócio e não consegue enxergar os diferenciais da marca, dificilmente você irá posicioná-la corretamente. E tudo o que vier depois, como identidade visual, comunicação e campanhas, provavelmente não trará bons resultados. 

Por isso, uma das premissas iniciais é: entender o conceito da sua marca e expor os seus propósitos

Se o seu produto é inovador, então o posicionamento deve ser claro, educando o mercado sobre essa nova possibilidade. Agora, se outras empresas do ramo já existem, vá por outros caminhos, como qualidade, praticidade e valor. 

A importância de ir além do óbvio no visual 

Agora que você já entendeu a importância dos propósitos, vamos para outro ponto que merece muita atenção. 

A identidade visual é mais do que importante: é essencial para qualquer marca. É por meio das cores, tipografia e ilustrações que a empresa se torna inesquecível, certo? Mais ou menos! Essa afirmação não é incorreta, mas talvez seja incompleta. Explicamos!

O visual é um ponto-chave, já que, quando bem trabalhado, é realmente algo que agrega grande valor e memória à empresa. Mas além do logotipo, a maneira com que as cores são trabalhadas também é fundamental

A dica que damos é: não escolha uma cor ao acaso. Conheça mais sobre a psicologia das cores, entenda a importância do que você quer transmitir para o seu público e selecione a cor certa a partir disso. É assim que gigantes como o McDonald’s conseguiram destaque. No caso do “Méqui”, foi unindo o vermelho e o amarelo, cores que estimulam o apetite, à proposta do restaurante. 

Além disso, não se esqueça que o reconhecimento por meio da identidade visual não vem do nada.

Se hoje você vê a cor laranja e lembra do Itaú ou vê o roxo e lembra do Nubank, por exemplo, é porque o banco faz um trabalho repetitivo e muito bem feito em ações de marketing e posicionamento com o branding. E, inclusive, sair da caixinha na identidade visual não é o único caminho para deixar de ser óbvio. Outro ponto importante é a linguagem, por exemplo, e vamos falar dela agora. 

Tom, imagem e presença: tudo isso também importa 

Como sua empresa se comunica?

Essa é uma pergunta importante porque a gestão de branding determina que, nesse caso, existem certos e errados. 

Por exemplo, se a empresa tem como persona um homem, executivo, com mais de 50 anos, usar uma linguagem mais informal, recheada de gírias da nova geração, com certeza não vai funcionar. Você precisa adequar o tom da comunicação ao público para que a estratégia funcione. E isso, querendo ou não, também vai impactar totalmente na sua comunicação visual.

O segredo é adaptar a sua comunicação de acordo com quem você quer atingir, não esquecendo de personalizá-lo para as redes, já que os assuntos mais vistos no Facebook não são necessariamente os mesmos do LinkedIn ou do Instagram.

Não sabe por onde começar?

Calma! Falar de comunicação visual não é fácil, principalmente se você não tem experiência no assunto. É por isso que agências digitais, como a Layer Up, oferecem esse serviço.

A Layer conta com uma equipe de profissionais experientes em marketing e vendas. Do planejamento à produção de conteúdo, identidade visual, campanhas e análise de resultados, estamos prontos para transformar a sua marca. E você, está pronto para ser ousado?

Conheça alguns de nossos projetos! Para a Pressure, uma gigante do mercado de compressores, estruturamos o design thinking, naming e branding de novos produtos. Já com a Picktow, desenvolvemos toda a identidade visual e posicionamento de marca.

Ecossistema digital

LinkedIn para empresas: o que os grandes players têm feito nessa rede?

Instagram, Facebook, LinkedIn e até mesmo o TikTok. Várias redes sociais são bons caminhos para a divulgação empresarial, mas cada uma possui a sua particularidade. É por isso que o LinkedIn para empresas ainda pode gerar dúvidas, já que se trata de um canal com conteúdos diferentes das outras redes. 

Mas essa diferença não é ruim; muito pelo contrário! Por ser um ambiente mais sério, o LinkedIn permite a construção de networking e é um ótimo meio de divulgar blogposts, materiais educativos e notícias sobre a área da sua empresa. Só que as estratégias não param aí. 

Para ilustrar melhor, trouxemos exemplos de como grandes empresas utilizam o LinkedIn e quais são os melhores insights a partir de cada uma delas. 

Microsoft: mais próxima no LinkedIn do que você imagina

A Microsoft é uma gigante da tecnologia. Mas embora a empresa de Bill Gates esteja no cotidiano de várias pessoas em todo o mundo por meio do Windows, do Skype ou do Outlook, a marca prova que posicionamento é essencial. E, nesse cenário, consegue explorar bem os benefícios do LinkedIn para empresas.

Divulgação de cases

O lançamento de novas tecnologias é uma corrida. Quando pensamos no cenário B2B, isso não é diferente. Embora seja inovadora, a Microsoft lida com a concorrência de outros grandes players e precisa arrumar meios de sair na frente, justificar um ticket mais elevado e garantir que é a escolha mais vantajosa

Por isso, a divulgação de cases é essencial para reforçar que as suas soluções auxiliam no crescimento de outras empresas. Além, é claro, de transmitir autoridade e mostrar como os seus produtos funcionam na prática. 

Definição de novos valores

Com certeza os valores da Microsoft não são os mesmos de 1975, quando a empresa foi fundada. E reforçar essa mudança de visão, que passa a incluir pontos essenciais como sustentabilidade e diversidade, é essencial. 

Nesse sentido, a Microsoft também faz bom uso do LinkedIn para empresas. A marca divulga conteúdos que reforçam seus valores tanto por meio de falas de seu CEO, que são repercutidas em reportagens de outros portais, como em conteúdos do seu próprio site. 

Das duas maneiras a empresa consegue reforçar autoridade, garantir tráfego para o seu site e gerar ótimo engajamento ao apoiar causas sociais abertamente. 

Divulgação de produtos e ofertas

A Microsoft também não deixa de divulgar seus próprios produtos. No feed do LinkedIn, podemos encontrar diversas postagens que falam sobre as vantagens de suas tecnologias, além de ofertas.

Mas atenção a esse segundo caso: a proposta da marca não é ser explícita como empresas de varejo, por exemplo. Por isso, a oferta é feita de uma maneira singela, focando no público-alvo da ação sem ser extremamente comercial. 

Google: inovação no LinkedIn para empresas

A Google tem inovação no sangue. E não é exagero dizer que muitas empresas se inspiram no que a gigante faz para tentar ter bons resultados também

O LinkedIn da marca não é diferente. Por lá, também são postados vários conteúdos interessantes que devem ser seguidos, principalmente pela naturalidade e pela informalidade, o que não é tão comum na plataforma. 

Outros formatos de posts

É normal vermos postlinks, vídeos, GIFs e fotos no LinkedIn de várias empresas. Mas a plataforma também traz outros recursos que podem – e devem – ser explorados. 

A Google, por exemplo, utiliza enquetes e emojis, que tornam o feed mais interativo e geram um grande engajamento para a marca. 

Divulgação de sonhos

Não é novidade que muitas pessoas que trabalham com tecnologia querem ter uma oportunidade de emprego na Google. E é claro que a empresa está ciente disso – e sabe aproveitar muito bem!

A empresa traz vários posts em vídeo contando histórias de colaboradores ao redor do mundo. Essa é uma maneira de valorizar o quadro de funcionários e a empresa no geral

Além disso, também é um meio de divulgação: como esse tipo de conteúdo gera grande engajamento, a empresa aproveita para colocar CTAs direcionando para seus cursos e certificados, apontando como é importante tê-los para trabalhar por lá um dia.

Amazon: LinkedIn para empresas (e para humanos)

Muitas vezes pensamos que o feed do LinkedIn precisa abordar temas como tecnologia, inovação e tendências. E esse não é um pensamento errado, já que estamos falando de uma rede empresarial

Mas essa não precisa ser a única premissa do canal. Empresas são formadas por seres humanos e eles também precisam de destaque porque, sem os colaboradores, a realização de crescimento de uma companhia seria impossível. 

Partindo desse princípio, a Amazon traz conteúdos focados em histórias cotidianas de seus colaboradores. Isso faz com que a empresa se torne mais próxima do seu público, gerando identificação com a marca. E é uma boa sacada porque, por ser um grande e-commerce, a Amazon precisa transmitir confiança e tranquilidade

Posicionamento diário e sazonalidade

Focar na humanidade de seus colaboradores já é um grande posicionamento, mas a Amazon não para por aí!

A sazonalidade é importante para a marca e não fica restrita a datas tradicionais como o Natal, por exemplo. A marca fez um post especial sobre o centésimo aniversário do pan-africanismo e aproveitou para prezar o fim do racismo e parabenizar funcionários, clientes e a comunidade negra no geral. 

Além disso, a empresa também usa o LinkedIn como um canal de notícias engajadas, reforçando mais uma vez seu posicionamento político.

Um exemplo é a comemoração quando a Suprema Corte dos Estados Unidos manteve a DACA (ou Ação Diferida para Chegadas de Infância, em português), um programa que garante a cidadania para imigrantes que chegam ao país ainda crianças. 

O que sua empresa está fazendo de diferente? Pequenos e grandes gestos importam 

A Amazon também utiliza o LinkedIn para divulgar seus feitos. E não necessariamente são cases de sucesso com clientes ou o crescimento da empresa em si, mas sim doações e projetos voltados para a sustentabilidade

Essa é uma prática louvável, novamente, para gerar identificação com a marca, já que os clientes podem ver que o dinheiro de suas compras está sendo utilizado para campanhas e fundos importantes para o meio ambiente, por exemplo. 

Quais insights você teve sobre o LinkedIn para empresas?

Trouxemos três exemplos distintos de uso do LinkedIn por empresas. 

A Microsoft é uma empresa mais tradicional, que utiliza a plataforma para divulgar materiais, cases de clientes e suas próprias plataformas. 

O Google já busca inovar ao trazer uma linguagem mais informal e fazer uso de outros formatos de conteúdos, como enquetes, com o objetivo de gerar bastante engajamento em seus posts.

A Amazon, por outro lado, utiliza o LinkedIn de uma maneira bem diferente ao apostar na humanidade de seus colaboradores, datas sazonais empoderadas e divulgação de doações sustentáveis

E a sua empresa, como gostaria de utilizar o LinkedIn? Aproveite para implementar essa e outras estratégias em diferentes mídias sociais, como o Tik Tok e o Twitch!

Elaboramos um conteúdo contando todas as novas tendências. Confira:

 

Balanço de dados: as necessidades e tendências do mercado de tecnologia

A tecnologia impulsiona os direcionamentos a serem seguidos por diversas outras áreas. Isso significa que as necessidades e as tendências do mercado de tecnologia são ainda mais instantâneas.  

Por isso, a capacitação é essencial. Estima-se que o mercado de tecnologia no Brasil tenha um déficit anual de cerca de 24 mil profissionais. A falta de qualificação é um dos principais motivos, o que torna ainda mais importante o acompanhamento das tendências e necessidades dessa área. 

Mas o que você precisa saber para se manter bem informado? Hoje trouxemos os principais caminhos que devem ser seguidos nesse mercado. Confira!

A importância dos dados – Big Data e Analytics, eternas tendências do mercado de tecnologia

Já há algum tempo falamos sobre dados. O Big Data, caracterizado por ser um conjunto de dados, gerados em grande velocidade, foi uma grande tendência há alguns anos – e ainda é. 

A diferença é que agora, como nunca, a análise desses dados está sendo utilizada para garantir maior previsibilidade de negócio e assegurar decisões otimizadas, que realmente gerem recursos à empresa.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Economist Intelligence Unit, empresas com crescimento médio de mais de 10% no indicador EBITDA são as que mais analisam várias fontes de dados para a tomada de decisão. O estudo também aponta que 81% dessas companhias se consideram mais eficazes em extrair informações com base nas suas análises. 

Nesse mesmo sentido, surge então outra tendência importante: a integração de dados. Se antes o armazenamento era feito de forma segmentada, por setores, agora, por meio de softwares, há a possibilidade de reunir todos os dados em uma só fonte. 

Assim, é possível ter uma conexão entre toda a empresa e garantir inteligência de mercado para obter informações precisas, que confirmem o melhor caminho para otimizações na gestão empresarial. 

Blockchain e o registro seguro

Você já ouviu falar do Blockchain? Desde 2016, essa é uma das principais tendências do mercado de tecnologia e, desde então, ela vem sendo aprimorada e empregada nos mais diversos segmentos. 

O Blockchain é uma tecnologia pública de banco de dados. Foi primeiro utilizada pelo Bitcoin, a fim de proteger os registros de transações, graças criptografia utilizada por ela. 

O uso pelo Bitcoin fez com que muitas pessoas atrelassem o Blockchain ao setor financeiro. Mas ele é muito mais do que isso. As vantagens dessa ferramenta estão ligadas à possibilidade de registro seguro de documentos, arquivos e produtos, prevenção de falsificações em diversos cenários e rastreabilidade de serviços

Atualmente, empresas gigantescas do ramo da tecnologia utilizam o Blockchain com diferentes objetivos. A Amazon, por exemplo, oferece ferramentas na plataforma para empresas que não querem investir em sua própria.

Esse foi o caso da Nestlé australiana, que usou a ferramenta da Amazon para lançar uma nova marca de café. Por meio de um QR code, os usuários conseguem saber em qual fazenda os grãos do café foram plantados e como foram torrados. 

A BMW também passou a utilizar o Blockchain para identificar seus carros de maneira digital. Agora, é possível rastrear e conectar veículos para compartilhamento de dados, como a velocidade, geolocalização e as intenções do motorista.

Esses dados são úteis para que a marca consiga entender melhor o seu público e otimizar os carros no futuro. 

Mas a utilização do Blockchain não para no exterior. Por aqui, o governo federal pretende começar a utilizar a plataforma para vender energia elétrica. Legal, né?

Um novo capítulo para a computação em nuvem

Armazenar arquivos em nuvem também já não é uma novidade. Mas esperamos um grande crescimento desse setor, causado pela tendência da Computação em Nuvem Distribuída

Nesse caso, o modelo funciona da seguinte forma: os provedores de nuvem distribuem os serviços para várias regiões. Assim, os dados são segmentados; ao invés de se concentrarem em um grande centro, eles são repartidos em centros menores. 

Essa é uma novidade boa, que promove mais agilidade para empresas que precisam acessar dados instantaneamente. Portanto, é um benefício que deve ser seguido de perto por quem busca maior qualificação no mercado de tecnologia. 

Alexia, Siri, Cortana, Google Assistente… seriam elas as responsáveis pela próxima revolução digital?

As inteligências artificiais são importantes tendências do mercado de tecnologia. Embora elas já sejam uma realidade e estejam presentes em qualquer smartphone ou computador, a cada dia o avanço das IAs são acompanhadas de perto

Junto com elas, vem o machine learning, um passo gigantesco para a automação e uma tecnologia essencial para os chatbots, por exemplo. É por meio dela que as IAs conseguem aprender com o comportamento humano e tornar a experiência do usuário cada vez mais automatizada e prática

Nesse caso, é importante sempre estar de olho, porque as inteligências artificiais sempre estão em processo de otimização e melhorias, além de contarem com um investimento gigantesco

De acordo com o IDC, os esforços globais com a inteligência artificial devem alcançar a faixa dos 98 bilhões de dólares em 2023. Para margem de comparação, o gasto em 2019 foi de 37,5 bilhões de dólares. 

Além disso, segundo pesquisa realizada pela consultoria americana Accenture, atualmente apenas 23% das empresas fazem uso da inteligência artificial.

Mas esse cenário deve mudar: para 63% dos executivos que foram entrevistados, há a expectativa de que a IA seja implementada nos próximos anos em ambientes não controlados. 

Com tantas novidades, como me manter antenado nas tendências do mercado de tecnologia? 

Como já falamos, o mercado de tecnologia é muito amplo e está sempre repleto de tendências. Por isso, é muito fácil ficar para trás dos concorrentes

Nesse cenário, a Layer UP pensou em você e decidiu realizar o maior e mais completo evento 100% online e gratuito para empresas de tecnologia. É o Benchtech, que vai acontecer no dia 12 de agosto, das 10h às 21h

Isso mesmo, serão dez horas de palestras com importantes players da tecnologia. Os assuntos vão variar entre transformação digital, marketing, vendas, customer success e transformação analítica, sempre voltado para a área de tecnologia. 

Vai perder a oportunidade de acompanhar as tendências tecnológicas com os melhores profissionais, e sem pagar nada por isso? Construa um benchmarking completo:

Campanhas de geolocalização: conheça os prós e contras desta ativação

O marketing digital está sempre em desenvolvimento para ser cada vez mais assertivo. Nesse cenário, a geolocalização se tornou um meio interessante para segmentar ainda mais campanhas e entregar resultados para o público certo, na hora certa.

Esse tipo de campanha, conhecida como geomarketing, pode ser utilizado por vários mercados que procuram precisão na hora de investir. Mas mesmo que pareça a solução mais prática e certeira, a privacidade é uma questão que incomoda muitos usuários. 

Por isso, hoje falaremos sobre os dois lados: as vantagens e as desvantagens em utilizar a geolocalização no seu planejamento de marketing. Confira!

Geolocalização: por que utilizar?

Como já falamos, a principal vantagem do geomarketing é a possibilidade de entregar conteúdos relevantes para públicos específicos, que realmente tenham interesse no assunto. 

É também uma maneira de deixar claro para o usuário que o que ele precisa está próximo a ele. Dessa forma, a geolocalização pode ser útil tanto para o cliente, quanto para a empresa.

Tipos de geomarketing ou geolocalização

As campanhas de geolocalização dependem de duas coisas importantes: um smartphone com acesso à internet e um GPS ativado. Com esses dois pontos, as marcas terão informações como a localização atual ou os lugares que foram visitados recentemente. 

Mas existe mais de uma forma de fazer o geomarketing. Citaremos as principais a seguir!

Geotargeting

Essa é a maneira mais conhecida de geomarketing. Muitas campanhas já utilizam esse meio de geolocalização ao englobar apenas o público de um determinado país, estado, cidade ou bairro.

Várias plataformas, como o Google Ads ou o Facebook Ads já oferecem esse tipo de segmentação. 

Sites

Hoje em dia muitos sites pedem permissão do usuário para ter acesso à sua localização. É aquela notificação que aparece no canto superior esquerdo da tela, com a mensagem “esse site deseja saber a sua localização”. 

Nesses casos, é possível oferecer conteúdos personalizados de acordo com a região do usuário. Ou, em um e-commerce, ao saber a geolocalização de quem está acessando o site, a apresentação de produtos pode ser feita por meio da disponibilidade para determinado estado, cidade ou até mesmo bairro. Dinâmico, né?

Check-ins

Os check-ins são comuns principalmente no Facebook. É normal que esse recurso seja utilizado como um meio de troca.

Por exemplo, o usuário faz o check-in em um estabelecimento e ganha acesso ao wi-fi ou um desconto exclusivo

Para que seu estabelecimento passe a ter a opção de check-in, basta criar uma página no Facebook dentro da categoria de Negócios Locais.

Automaticamente o aplicativo já conseguirá identificar e disponibilizar essa opção aos usuários. 

Geotagging

O geotagging também é uma prática muito conhecida no Facebook e no Instagram. Sabe quando fazemos um post e marcamos o local onde estamos? É isso! 

Como se trata de uma ação que parte do usuário, é um bom meio de divulgação espontânea da sua marca.

Por isso, não perca tempo: crie um perfil no Facebook com o endereço correto do seu negócio e pronto!, sua empresa já poderá ser marcada por quem estiver no local.

Geofiltros

Outro exemplo de geolocalização são os geofiltros. Popularizados há anos com o Snapchat, a vantagem dessa técnica é conseguir identificar a localização do usuário pelo GPS no momento em que ela utiliza o filtro para tirar uma foto

Muito utilizados no Instagram, os geofiltros podem ser desenvolvidos até por marcas ou lojas, para divulgar o estabelecimento no dia a dia ou em algum evento especial. 

O outro lado da moeda: as desvantagens da geolocalização 

A privacidade e sensação de insegurança são algumas das principais desvantagens em torno do geomarketing.

Como são solicitadas muitas informações pessoais, incluindo dados como localização e endereços, alguns usuários não permitem que a geolocalização seja ativada.

Desse modo, as empresas que estão investindo não vão conseguir ter acesso aos dados

O consumidor em potencial também pode sentir-se invadido pela sugestão.

Contudo, as companhias que lidam com esses dados, como o Facebook e o Google, garantem que todas as informações são protegidas e apenas o geral – como nome e localização – são compartilhadas com outras agências.

E aí, decidiu se utilizar geolocalização vale a pena para o seu negócio?  

Caso sua empresa escolha usar essas técnicas, talvez seja preciso explicar ao usuário sobre a sua privacidade e segurança.

Outra estratégia que pode ajudar ao seu negócio a atingir os usuários de forma mais assertiva é o mapa de calor. Saiba mais em nosso blogpost:

A geolocalização permite que muitos objetivos sejam alcançados em uma campanha. Mas ela realmente vale a pena? Confira em nosso blog:

Lead Ads: o que é e como usar em sua estratégia?

Nós sabemos que, por mais atrativa que seja a CTA de um conteúdo, se o processo de conversão tiver muitas etapas, há chances de perder o usuário antes que ele se torne um lead. Pensando nisso, o Facebook criou uma grande sacada: o Facebook Lead Ads

Com o Lead Ads, foi criada uma nova maneira de atrair possíveis clientes, sem que haja a necessidade de redirecionar o usuário à uma landing page para finalizar a conversão.  

E com essas vantagens, é claro que a plataforma se tornou chamativa para quem quer investir de maneira certeira em mídia paga.

Por isso, o nosso assunto de hoje é esse! Vem com a gente conferir o que são esses anúncios e como você deve aplicá-los em sua estratégia de marketing!

Facebook Lead Ads: o que é? 

O trabalho de anúncios com mídia paga já existe há algum tempo. Mas o Facebook abriu duas portas muito valiosas: a primeira diz respeito ao tempo e a segunda está relacionada à qualificação dos leads

O Lead Ads tem a vantagem de ser extremamente dinâmico: ao clicar no anúncio, o usuário terá um formulário já preenchido com as informações públicas do Facebook, como nome e e-mail. 

Desse modo, a experiência é prática. Consiste em poucos cliques e não requer nem que o usuário deixe a página!

Outra moeda valiosa do Facebook são os algoritmos, que fazem com que o anúncio seja visto por pessoas que realmente tenham interesse no seu produto

O Lead Ads é certeiro e oferece uma ótima opção de investimento em redes sociais, com grande possibilidade de retorno. Mas não se esqueça que você também tem um grande papel na obtenção ou não de sucessos nessas campanhas. 

E é sobre isso que falaremos a seguir!

Aplique o Lead Ads corretamente em sua estratégia

Assim como em uma landing page, o Facebook permite que você edite os campos do formulário do anúncio. Mas se o objetivo é ser prático, o ideal é que apenas informações relevantes sejam solicitadas. 

Procure pedir só que for necessário para a sua estratégia. O nome e o e-mail do usuário são essenciais, mas você também pode editar um terceiro campo que realmente seja importante para sua equipe trabalhar. Pode ser o telefone ou, por exemplo, a profissão. 

O importante é que você seja objetivo e saiba como administrar os campos com sabedoria. 

Tenha uma integração com o CRM

Para qualificar os leads com maior precisão, o CRM (Customer Relationship Management) é a escolha certa. 

E a boa notícia é que ao colocar no ar uma campanha no Lead Ads, você poderá utilizar todas as informações coletadas no CRM e em outros sistemas

Dessa forma, é possível otimizar o seu funil de vendas e conseguir transformar leads em clientes com maior precisão.

Nunca se esqueça dos testes e das otimizações

Testar é fundamental para entender como o seu anúncio está performando no público selecionado para a campanha. 

No Lead Ads do Facebook, é permitido acompanhar de perto e em tempo real o andamento do anúncio. Assim, possíveis erros podem ser reparados com rapidez e otimizações necessárias podem ser feitas com maior agilidade. 

Também busque alternativas. Se o seu anúncio não performou tão bem, faça outra versão de texto e imagem para um teste A/B. Esse é um bom caminho para entender melhor o seu público. 

Outra ferramenta que pode ajudar a sua empresa a otimizar tempo, mensurar dados e gerar insights para a tomada de decisão é o Google Studio. Quer conhecer mais sobre a plataforma e aumentar seus resultados? Confira nosso blogpost.

Você já ouviu falar do Facebook Lead Ads? Entenda mais sobre essa categoria de anúncios e como é possível utilizá-la em sua estratégia:

Planos de ação em momentos de crise: como as empresas estão lidando com a Covid-19

O surto do novo coronavírus, causador da Covid-19, fechou comércios e isolou milhares de pessoas em suas casas. Cerca de 20% da população mundial está em quarentena. Nesse cenário, empresas estão criando planos de ação variados para enfrentar a crise repentina

Hoje, vamos falar um pouco mais sobre o que as grandes empresas estão fazendo para proteger os colaboradores, manter a saúde financeira de seus caixas e continuar gerando oportunidades.

Planos de ação: o que as empresas estão fazendo neste momento? 

Empresas que trabalham com tecnologia passaram a implantar o home office já há algumas semanas. A Google, por exemplo, está permitindo que todos os funcionários da América Latina trabalhem de casa. Além disso, o acesso à seus escritórios foi limitado e há restrição de viagens ao exterior. 

Na mesma linha, a LG também fez restrição quanto à viagens e o LinkedIn fechou completamente o seu escritório em São Paulo. Em todas as empresas, a concordância é a mesma: para setores em que o home office é possível, esse é o melhor caminho.

Agora, em situações em que os colaboradores precisam se dirigir ao trabalho, os planos de ação são semelhantes e possuem tópicos como:

1. Reforço na higienização de maçanetas, botões, computadores e áreas compartilhadas que precisem ser usadas

2. Criação de comitês para gestão de crise

3. Substituição de reuniões físicas por calls ou videoconferências

4. Restrição de viagens que não sejam extremamente necessárias

Não podemos dar as mãos, mas podemos dar bons exemplos

Em uma crise humanitária como a que estamos vivendo, as empresas precisam pensar seus planos de ação com consciência e, acima de tudo, empatia.

Não é hora de fazer hardselling e todas as ações necessitam de cuidado. Afinal, estamos mais conectados do que nunca e a opinião pública está a todo vapor escolhendo mocinhos e vilões. 

Não é por acaso que gigantes estão se unindo em prol da sociedade. Afinal, mesmo que o momento não seja de lucros, é possível trabalhar com branding e construir um posicionamento que procure, antes de mais nada, o bem-estar da população

Abaixo, confira alguns exemplos de ações dos grandes players:

O Facebook, Google, Microsoft e Twitter se uniram para inibir o compartilhamento de notícias falsas sobre a Covid-19.

A Ambev vai doar 500 mil unidades de álcool gel para hospitais públicos de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

O Burger King destinará parte de sua receita para o SUS. Como a empresa é de capital aberto, o valor não foi divulgado ainda.

O Facebook criou um fundo de US$ 100 bilhões para ajudar pequenos negócios em todo mundo.

A Amazon contratou mais de 100 mil funcionários, aumentou o salário de sua equipe atual e liberou livros digitais gratuitamente.

O iFood criou um fundo de R$ 50 milhões para restaurantes parceiros. 

Globoplay, Telecine e outros streamings estão oferecendo serviços gratuitos durante a quarentena.

Apoio aos pequenos e médios empreendedores 

Além da preocupação com o bem-estar da população geral, outras empresas também têm criado planos de ação que contam com soluções para pequenos e médios negócios. Neste caso, podemos citar a Magazine Luiza.

A rede foi a primeira a isolar os funcionários e fechar as portas das lojas físicas aos primeiros sinais da Covid-19. Recentemente, ainda doou R$10 milhões para a compra de equipamentos e tratamento de pessoas infectadas pelo vírus.

A varejista também antecipou o lançamento do Parceiro Magalu, uma plataforma de vendas para que pequenos e médios empresários, que estão com seus estabelecimentos fechados, possam vender seus produtos online. 

Assim, eles terão um outro canal de vendas pagando apenas uma taxa de 3.99% por cada venda concretizada, que poderá ser paga até o final de julho.

Em poucos dias, mais de 10.000 varejistas e 100.000 pessoas físicas passaram a fazer parte do ecossistema Magalu.

Artistas e a Covid-19

Outro segmento que tem se destacado pela mobilização em prol ao combate à Covid-19 é o artístico. Músicos de todo o mundo têm feito lives para arrecadar itens de higiene, fundos para o tratamento do novo coronavírus e compra de insumos.

A cantora Lady Gaga, em parceria com a OMS e a Instituição Global Citizen, organizou o evento “One World: Together at Home”. O festival contou com apresentações de artistas do mundo todo como Paul McCartney e Stevie Wonder, além da presença de profissionais da saúde e de pessoas que tiveram contato com o vírus para contar seus relatos.

O movimento tem como objetivo arrecadar fundos para o tratamento e combate ao  novo coronavírus e promover a conscientização de que é preciso ficar em casa nesse momento.

No Brasil, a cervejaria Brahma tem sido a empresa destaque na promoção dessas lives, principalmente de cantores brasileiro, chegando a arrecadar 172 toneladas de alimentos em uma única apresentação online.

Os planos de ação da Layer e de empresas parceiras

Se você segue as redes sociais da Layer UP, sabe que todos os nossos colaboradores estão fazendo home office desde 17 de março. Foi a decisão que tomamos em conjunto, por meio da formação de um comitê de crise, para garantir a saúde e segurança dos funcionários. 

E muitos outros parceiros nossos também tomaram decisões parecidas. A multinacional MC-Bauchemie, por exemplo, tem grande parte dos colaboradores trabalhando remoto – e os que precisam ir ao escritório possuem álcool gel e recomendações constantes sobre a higienização pessoal

Além disso, a empresa também adotou a indicação de 2 metros de espaçamento nas mesas das áreas administrativas e do refeitório. Viagens nacionais e internacionais foram canceladas e diversos eventos, como seminários e treinamentos, passaram a acontecer de maneira 100% online

E quais são os planos de ação da sua empresa?

Como a sua empresa está lidando com a crise causada pela Covid-19? 

Nós desenvolvemos um material completo e gratuito sobre gerenciamento de crise, com insights sobre as mudanças no mercado e o novo comportamento do consumidor, dicas para ações práticas durante a crise e os planos de diversos players do mercado. Confira:

Um material completo e gratuito sobre gerenciamento de crise, com insights sobre as mudanças no mercado e o novo comportamento do consumidor, dicas para ações práticas durante a crise e os planos de diversos players do mercado.

Os principais erros na construção de uma buyer persona

Ao abrir um novo negócio, os empreendedores sabem o público que desejam atingir com suas soluções. E esse entendimento de público-alvo faz com que a construção da buyer persona pareça simples e rápida — afinal, qual a dificuldade em esqueletar algo que você já possui em mente há algum tempo, não é mesmo? 

Errado! E é nesse ponto onde os problemas começam a acontecer. Primeiro porque há grandes diferenças entre o público-alvo e uma persona. Segundo porque essa confusão tende a gerar um ciclo de erros, que com certeza irão impactar na comunicação e nos resultados da empresa. 

Mas esse não é o único engano que pode acontecer durante a construção de uma buyer persona. Por isso, elaboramos um blogpost em que você vai conhecer os principais erros e como evitá-los. Boa leitura!

Antes de mais nada, entenda a diferença entre público-alvo e persona

A principal diferença entre os dois está na profundidade dos dados e do perfil estabelecido

Enquanto o público-alvo está muito mais relacionado a um grupo de pessoas que compartilham as mesmas características socioeconômicas, demográficas e comportamentais, a buyer persona é a representação detalhada do cliente ideal para a sua empresa.

Devem ser considerados comportamentos, características e informações reais para criar um perfil certeiro sobre o consumidor  para o qual você vai dirigir esforços. 

Como já falamos acima, confundir os dois e não construir uma persona é um erro grave, porque prejudica todo o esqueleto das estratégias corretas para o tipo de negócio trabalhado. 

Então, lembre-se: a persona é essencial e ela é bem diferente do público-alvo!

Achismos não são bem-vindos!

A percepção que você tem nem sempre condiz 100% com a realidade que o seu negócio precisa alcançar.

A construção da persona também precisa ser realista e acompanhar cuidadosamente os rumos que a empresa está tomando no momento. 

Por isso, uma pesquisa bem elaborada feita por profissionais durante a elaboração de um planejamento estratégico é o melhor caminho para que a persona esteja totalmente alinhada e construída com base em dados concretos. 

Encontre o ponto de equilíbrio para traçar a buyer persona

Não seja abrangente, nem específico demais. Encontre o ponto de equilíbrio entre os dois

Tenha em mente que a persona é apenas uma referência e que cada pessoa é um indivíduo diferente. Não é preciso ser amplo demais, porque, no final, você nunca vai conseguir englobar a todos. 

Mas também não se prenda em detalhes. Utilize a pesquisa como base para saber até que ponto é possível trabalhar para afunilar esse cliente até que ele esteja bem próximo do ideal. 

Pesquisar nunca é um exagero

Planejar e pesquisar  são pontos fundamentais para elaborar uma buyer persona. E quanto mais dados, melhor!

Só fique atento: dados irrelevantes, equivocados e ineficientes precisam ser evitados. Além de não acrescentarem nada ao projeto, eles atrapalham na formação de uma persona que realmente represente a marca. 

Uma dica para fazer uma pesquisa bem estruturada é saber o que perguntar. Como não há uma única fórmula para isso, será necessário avaliar com cuidado o que é realmente importante para o seu negócio. 

Por exemplo, se o seu público é formado por executivos, é mais relevante concentrar o foco de campanhas no LinkedIn ou no Instagram?

Essa resposta, baseada em números, será importante para construir a persona e guiar as ações futuras de maneira certeira. 

E aí, está mais confiante para montar a sua buyer persona?

A construção de uma persona é uma tarefa complicada, como você deve ter percebido. Mas não precisa se preocupar, porque existem profissionais especializados para auxiliar em todo esse processo. 

Aqui na Layer UP, por exemplo, contamos com uma equipe de planejamento que é mais do que especialista nessa construção.

Além de erros no direcionamento da comunicação, desalinhamentos entre as equipes de marketing e vendas também podem ser fatais para o seu negócio.

Agora que você sabe como evitar falhas no desenvolvimento das personas, que tal conferir um e-book gratuito com diversas soluções para ruídos entre as duas equipes? Confira!

Aplique as melhores estratégias para impulsionar seus resultados em marketing e vendas.

 

A importância da gestão 4.0 para o seu negócio

A gestão 4.0 promete transformar os processos, produtos e serviços da sua empresa. Em nosso blog, contamos por que você deve implantá-la!

Você já ouviu falar do termo indústria 4.0? Referente à Quarta Revolução Industrial, essa expressão está relacionada com a convergência de tecnologias – sejam elas digitais, físicas ou biológicas – e está sacudindo o mercado já há algum tempo. E é claro que a gestão 4.0 também está inserida neste meio. 

A gestão 4.0 é uma maneira de empreendedores e gestores reverem o modo de administração de seus negócios. Assim, é possível se manter relevante em um mundo onde a concorrência e a inovação correm soltas!

Neste blogpost, vamos te manter por dentro desses conceitos e a importância deles para que você mantenha o lucro da sua empresa em dia. Vamos lá? 

Entenda a indústria 4.0 no mundo empresarial

Provavelmente você já ouviu falar da Primeira e da Segunda Revolução Industrial, não é? Mas deixe para trás a visão que você tem sobre esses assuntos.

A Quarta Revolução Industrial está acontecendo e está completamente ligada às tecnologias que utilizamos diariamente.

No meio empresarial, a indústria 4.0 exige uma maior produtividade, que é recompensada com redução de custos e mais foco em entregas de qualidade para o consumidor. Não seguir esse caminho significa perder espaço ou até mesmo deixar de existir. 

Para auxiliar, estão disponíveis tecnologias que vão desde computadores até big data e inteligência artificial e que caminham lado a lado com a transformação digital buscada por tantas empresas. 

Gestão 4.0: foco no cliente sempre

Se a indústria 4.0 criou novos padrões de mercado, a gestão 4.0 direciona os empreendedores à caminhar de acordo com essas mudanças. E para que isso aconteça, existem três passos obrigatórios: 

Além disso, é preciso ter em mente que a gestão 4.0 direciona sempre os focos para o cliente. Nesse sentido, a postura de chefe fica para trás e os gestores precisam atuar como integrantes da equipe, com disposição para facilitar e agregar em diferentes processos.

Quais são as vantagens de implantar a gestão 4.0 na sua empresa?

Maior lucro e melhor resultado para o cliente não são as únicas vantagens da gestão 4.0. A administração interna também ganha muito com esse tipo de método, já que as decisões passam a ser mais rápidas e com um entendimento de demandas mais prático por parte do gestor.

Desse modo, um dos maiores benefícios é a visão inovadora desenvolvida inicialmente pelos líderes e depois semeada para o restante do time.

Com todos esses pontos unidos, é possível gerar estratégias mais assertivas, que agreguem valor à marca e ao cliente

Se você tiver interesse em saber mais sobre gestão 4.0 e transformação digital, você pode bater um papo com a nossa equipe! Estamos sempre disponíveis para esclarecer as suas dúvidas.

Como já dissemos, ter estratégias assertivas demanda maior controle de dados e automatização de processos. Por isso, desenvolvemos uma planilha comercial completa para que você acompanhe sua equipe de vendas. Confira:

Planilha de controle comercial

3 estratégias de marketing essenciais para empresas B2B

Os especialistas sabem: as estratégias de marketing precisam ser pensadas de acordo com o tipo de negócio e com o segmento do cliente

Afinal, as características, o público alvo e os modelos de negociação de cada empresa têm impacto direto nas táticas que serão aplicadas.

Assim, ainda durante a negociação com o cliente, é necessário que o time comercial saiba se a empresa em questão tem objetivo B2B ou B2C

Se essas siglas parecem confusas para você, não se preocupe! Neste blogpost, vamos explicar as diferenças entre elas e apontar as melhores estratégias para empresas B2B. Confira!

B2B e B2C: quais são as diferenças?

De maneira simples, geralmente as empresas são separadas em dois grupos: as que vendem para outras empresas (business to business, ou B2B) e as que vendem para consumidores finais (business to consumer, ou B2C). 

Logo de cara já podemos perceber que existem grandes diferenças entre os dois. Empresas que vendem para consumidores, por exemplo, tendem a ter uma jornada de compra mais simples e rápida

Embora o funil de vendas exista e seja necessário na captação de leads, ele é mais curto e pode ser finalizado com maior agilidade. E a explicação é simples: a tomada de decisão é individual e pode ser influenciada com mais facilidade. 

Agora, as empresas que vendem para outras empresas são mais complexas. Além da jornada de compra ser mais longa, o funil de vendas é mais detalhado e extenso. 

Isso acontece porque a decisão da compra vai envolver diferentes pessoas e níveis de hierarquia, e o ticket médio a ser gasto também é mais elevado. 

Depois dessa explicação, a necessidade por técnicas específicas para cada um desses grupos de empresa deve ter ficado mais simples, não é? Mas espera que ainda não acabou! 

A seguir, você vai conferir as principais estratégias de marketing para empresas B2B

Quais são as principais estratégias de marketing para vender para outras empresas? 

Os métodos a serem utilizados em empresas B2B podem não ser tão intuitivos quanto parecem. Mesmo que alguns pontos de inbound marketing sejam semelhantes aos utilizados em empresas B2C, a aplicação e a comunicação precisam ser diferentes. 

Por isso, separamos as três principais estratégias de marketing que devem ser empregadas em empresas B2B.

Aposte (muito!) em canais online para manter uma ponte de comunicação com o público

A comunicação é importante em tudo o que fazemos. E é claro que para as empresas B2B isso não é diferente. 

Optar pela a utilização de canais como redes sociais, e-mails e sites é uma boa escolha para transmitir conceitos para o público que a empresa procura atingir

Esses meios podem ser usados para captar leads, nutri-los e guiá-los até a compra, mas também deve ser explorada para manter um bom relacionamento com o cliente durante o pós-venda. 

A geração e a nutrição de leads qualificados é essencial

Falamos de geração e nutrição de leads acima, mas o assunto é tão importante que separamos um tópico só para ele. 

Com demandas tão complexas como as de um mercado B2B, preparar o funil de vendas com bons conteúdos e ótimas estratégias de nutrição é essencial para garantir que os leads recebam todas as informações necessárias para que amadureçam e se sintam preparados para a compra.

Trabalhe com métricas

Métricas e mensurações são essenciais em  todas as estratégias de marketing. Algumas, como o CAC, ROI, CPC e CTR apresentam enorme relevância para entender o resultado de campanhas que estão no ar. 

Além disso, os números obtidos por essas métricas podem guiar os esforços e verbas para campanhas mais assertivas no futuro.

Também existem outras estratégias que trazem grandes resultados para empresas B2B: a Layer Up é especialista nelas! Que tal descobrir como aumentar a performance dos seus projetos em nosso webinar gratuito?

Quer conhecer três estratégias de marketing relevantes para a sua empresa B2B? Então acesse o nosso blog e confira como aumentar os lucros!

 

Facebook para empresas: ainda vale o investimento?

O Facebook é a maior rede social do mundo. Com mais de 2,2 bilhões de usuários ativos mensalmente (127 milhões só no Brasil), a rede social criada por Mark Zuckerberg completou 15 anos em 2019 esbanjando números expressivos. Mas qual é a utilidade do Facebook para empresas?

Presente em mais de 92% das companhias, a plataforma ainda gera dúvidas, principalmente em negócios que estão a procura de um canal diversificado para investir. Afinal, investimento é coisa séria e precisamos sempre pensar nos retornos, né?

Por isso, neste post, vamos ajudar você a responder a questão: será que o Facebook vale a pena para todos os tipos de negócios? Confira! 

Pode ser utilizado por todas as empresas?

A presença digital de uma marca é importante e inquestionável. Mas é essencial que a empresa tenha objetivos de marketing digital bem claros para conseguir definir qual mídia social é a mais indicada.

Há claras diferenças entre o Facebook, o Instagram, o Twitter e o LinkedIn, por exemplo. Desse modo, antes de criar uma página em cada um deles, é fundamental traçar todas as metas que a empresa espera atingir

O Facebook possui uma grande quantidade de usuários, como falamos acima. Nenhuma outra rede social o alcança nesse sentido. Porém, as atualizações de algoritmos são pontos que precisam ser analisados com cuidado. 

Em 2018, a Folha de S. Paulo, um dos maiores jornais do país, optou por apagar a sua conta no Facebook. Isso aconteceu porque em uma das maiores atualizações de algoritmos, a plataforma escolheu dar maior visibilidade para posts patrocinados. Assim, as publicações normais, que antes atingiam uma parcela de usuários, passaram a perder espaço. 

Como um portal igual a Folha tende a não impulsionar grande parte dos seus posts, já que a maioria das publicações são notícias, o Facebook deixou de ser um local atrativo para eles. 

É claro que existem diferenças entre a Folha e uma empresa em si. Mas serve como exemplo para ilustrar que o Facebook pode não ser vantajoso para todos e deve ser incluído em um planejamento de marketing detalhado, para analisar as vantagens e as desvantagens do investimento!

Ainda vale a pena apostar no Facebook para empresas? 

Outra questão que põe em xeque a relevância atual do Facebook é a existência de outras mídias e outras maneiras de anunciar na internet

Além das redes sociais que já citamos, o Google, por meio do Adwords ou da utilização de métodos de SEO em conteúdos, também se apresenta como uma forma de criar anúncios e pode valer muito a pena, de acordo com o serviço que a empresa oferece e os interesses que estiverem em jogo. 

Entretanto, é preciso ter em mente que o Facebook continua sendo o segundo maior gerador de tráfego para outros sites, com 35,1%. E só fica atrás do próprio Google, que carrega 40,3% do total de tráfego orgânico. 

O Facebook para empresas é interessante para gerar tráfego. Mas será que vale a pena para todos os tipos de negócio? Confira!Assim, se o objetivo da empresa for produzir mais tráfego para o site, então o Facebook continua sendo uma boa opção.

Além disso, também é possível elaborar posts criativos e informativos, que consigam aproximar mais o seu negócio do usuário, podendo gerar maior valor à marca! 

Então, podemos concluir que o Facebook para empresas não está em baixa – muito pelo contrário. Por outro lado, a utilização ou não vai depender das metas de cada negócio que, repetimos, devem integrar um planejamento consistente. 

E aí, vai começar a utilizar o Facebook na sua empresa ou vai optar por outros caminhos? 

O Facebook para empresas é interessante para gerar tráfego. Mas será que vale a pena para todos os tipos de negócio? Confira!

Onde estamos: o impacto real da inteligência artificial no marketing digital

Há décadas temos contato com o termo inteligência artificial. Mas será que realmente sabemos o que ele significa? Ou melhor, conhecemos, atualmente, os verdadeiros impactos desse conceito nos diversos segmentos, incluindo o marketing

Em 1956, nos Estados Unidos, John McCarthy, um professor universitário, foi o primeiro a utilizar a expressão. Em um estudo que contou com a participação de outros cientistas, McCarthy procurou meios de ensinar máquinas a utilizar linguagens, solucionar problemas e reproduzir funções humanas. Tudo, entretanto, se restringiu à teoria. 

Mesmo não passando de uma hipótese, o que foi proposto naquele período de certo modo se assemelha ao que temos atualmente. Mas onde será que estamos, hoje em dia, quando o assunto é inteligência artificial?

Neste blogpost, vamos abordar os reais avanços que tivemos no marketing digital graças às inteligências artificiais. Acompanhe!

Marketing + inteligência artificial = avanços importantes

Muitas das noções equivocadas que temos sobre as inteligências artificiais estão relacionadas, principalmente, aos filmes. São diversos exemplos que muitas vezes as representam como robôs que desejam, acima de tudo, substituir os humanos. 

Essas percepções fazem com que muitas ações desses softwares – que já se tornaram cotidianas – passem despercebidas por parte do público. Alguns exemplos:

Sistemas de sugestões

As recomendações que recebemos em ambiente online não são por acaso

Mecanismos de buscas como o Google, plataformas como a Netflix e até mesmo e-commerces se baseiam nos dados de navegação dos próprios usuários para sugerir determinados resultados ou produtos

Assim, a separação do conteúdo de acordo com a relevância para cada pessoa acontece por meio da inteligência artificial, com o que chamamos de Machine Learning!  

Com o Machine Learning, o bot consegue relacionar todas as informações coletadas do usuário com os assuntos que ele demonstrou interesse de alguma forma. E é assim que as sugestões que aparecem em nossas redes sociais com frequência acontecem! 

Marketing de conteúdo

O marketing de conteúdo também está relacionado com o Machine Learning. 

Existem plataformas que auxiliam o redator na criação de conteúdos mais relevantes, de acordo com uma estratégia personalizada para cada tipo de situação. 

Nesse sentido, a inteligência artificial exerce um papel significativo. Afinal, o conteúdo é de extrema importância para a captação de leads por meio do Inbound Marketing

Se o Machine Learning for aproveitado e usufruído com atenção, há a possibilidade de criar conteúdos mais valorizados e que podem ser melhor posicionados nos mecanismos de busca, como o Google, já que a otimização será pensada de uma forma mais eficiente.

Anúncios

Igualmente, os anúncios também podem ser impactados com a inteligência artificial. 

Com a tecnologia, é possível desenvolver publicações totalmente personalizadas para um nicho específico de pessoas.

A partir das informações inseridas no momento da criação do anúncio, a IA consegue fazer relações que façam sentido para um determinado perfil de usuários. 

Essas combinações surgem a partir, novamente, do Machine Learning, que irá utilizar todos os dados comportamentais gerados pelos próprios clientes.

Chatbots

Provavelmente os chatbots são as IA mais conhecidas pelo público no geral. 

Atualmente, é comum encontrar em diversos sites a presença desses robôs, que também utilizam o Machine Learning para prestar auxílio a usuários em tempo real e a qualquer horário. 

Com o Machine Learning, os bots utilizam os dados de atendimento para responder perguntas simples e, muitas vezes, já programadas. Com o passar do tempo, a tendência é que eles aperfeiçoem a profundidade e a qualidade das respostas para aprimorar a experiência do usuário. 

E aí, acha que ficou por dentro do mundo da inteligência artificial e os impactos que atingiram o marketing digital? Para se manter sempre informado, fique de olho aqui no blog da Layer!

O termo inteligência artificial está em evidência. Mas, quando o assunto é o marketing digital, qual é o verdadeiro impacto? Confira!

LinkedIn Ads: você deve investir?

Criado em 2002, nos Estados Unidos, o LinkedIn é uma rede social corporativa que tem como objetivo proporcionar o networking profissional. Sua plataforma para anúncios, o LinkedIn Ads, tem ganhado seu espaço no mercado.

Atualmente, de acordo com a própria plataforma, a rede LinkedIn já tem mais de 600 milhões de usuários no mundo inteiro e está presente em 200 países

Além disso, a mídia social também apresenta números expressivos quanto à páginas empresariais: já são mais de 13 milhões ativas em todo o mundo. 

Nesse cenário, anunciar na rede por meio do LinkedIn Ads pode parecer uma ótima escolha para o seu negócio, principalmente se ele tiver como alvo o público B2B

Mas será que o investimento realmente vale a pena e trará os resultados esperados? Continue lendo para saber a resposta!

Antes de mais nada, o que é o LinkedIn Ads? 

Assim como o Facebook e o Instagram, o LinkedIn também oferece aos usuários um meio de anunciar dentro da própria rede. Desse modo, o LinkedIn Ads funciona como uma plataforma interna, que trabalha, basicamente, com quatro tipos principais de anúncios. 

O Sponsored Content é o primeiro deles. Ele serve para criar patrocínios em stories e é muito semelhante à mesma opção do Facebook.

O segundo exemplo é o Text Ads, que funciona por meio de links de referência, presentes na área direita da tela do LinkedIn. 

Ainda há o Dynamic Ads, ou anúncios dinâmicos, que oferece a possibilidade de criar propagandas personalizadas para cada usuário.

E, por fim, o Sponsored InMail é a última opção, em que os anúncios podem ser feitos com o envio de mensagens patrocinadas que caem na caixa de recados dos usuários. 

Quais as vantagens do LinkedIn Ads? 

Por conta desses modelos de anúncios, o LinkedIn Ads permite que o alcance de pessoas seja feito de uma maneira diferente e mais dinâmica

Diferente do Facebook, do Instagram e do Google Ads, no LinkedIn há a possibilidade de atingir públicos não apenas pela idade, cidade ou gênero, mas também pela empresa em que trabalha, pelo cargo que ocupa, pelos conhecimentos que possui e pelos grupos que participa. 

Até então, essas segmentações são exclusivas do LinkedIn e confirmam a notoriedade que a rede tem para alvos B2B

Além disso, o LinkedIn Ads possibilita alcances de leads que já estão mais qualificados, afinal, como grande parte usuários já está conectada no meio empresarial, é mais simples criar anúncios para eles. 

Outro ponto importante antes de investir ou não na plataforma é saber que o LinkedIn ainda possui credibilidade. De acordo com a Millward Brown Digital, sete a cada dez usuários considera o LinkedIn como um meio confiável para se informar a respeito de conteúdos profissionais e empresariais. 

Assim, diferente de outras redes que, como o Facebook, foram atingidas em cheio pelas ondas de fake news, o LinkedIn ainda tem essa vantagem ao seu lado.

Devo investir no LinkedIn? 

Essa resposta dependerá de alguns fatores internos da sua empresa.

Por exemplo, se o seu público for B2C, não há tantos benefícios assim para o seu negócio no LinkedIn. A melhor opção, nesse caso, é apostar em outras mídias, como o Facebook, o Instagram e o Google. 

Também é importante considerar que os custos de investimento no LinkedIn Ads são elevados – o valor mínimo diário é de U$ 10 por campanha.

Há, ainda, a opção de produzir conteúdo patrocinado e, nesse caso, o orçamento total é de U$ 10 por campanha.

Além disso, lance mínimo por clique nos anúncios é de U$ 2. Dessa forma, antes de aplicar dinheiro em qualquer tipo de rede, é fundamental pesquisar e entender qual se encaixa melhor no tipo de público-alvo que você deseja atingir!

Será que vale a pena para a sua empresa anunciar por meio do LinkedIn Ads? Em nosso blogpost, nós respondemos essa questão. Confira!

Prêmio Agências de Resultados 2019: a Layer Up ganha melhor case

É com muito orgulho que anunciamos a Layer Up como vencedora do Prêmio Agências de Resultados na categoria Melhor Case de Marketing + Vendas, que antecedeu a programação do RD Summit 2019!

Com seis categorias, o Prêmio Agências de Resultados contou com mais de 1.500 participantes em todo o Brasil. Os vencedores foram anunciados na noite desta terça-feira (5), durante o Partner Day, evento que teve a presença de mais de 500 agências parceiras da RD. 

Com o case do Grupo Playcenter, empresa de entretenimento muito popular em São Paulo, a Layer Up superou os outras nove finalistas e saiu vitoriosa da premiação

O Grupo Playcenter aumentou em 1.529,04% o faturamento e a Layer UP esteve presente em todo o processo! 

Embora o Playcenter seja um gigante no setor de entretenimento no Brasil, o grupo ainda enfrentava obstáculos para se inserir no mundo digital. A falta de posicionamento estratégico, de bases para relacionamento online e de controle sobre os canais de aquisição de leads são alguns exemplos de problemas.

Além disso, o Playmania, clube de vantagens lançado em 2018 também teve dificuldades no início. A necessidade de consolidar uma nova marca, de realizar a gestão de redes sociais e aumentar o números de cadastros por e-mail foram alguns desafios. 

Nesse cenário, a Layer Up entrou em ação: um planejamento aprofundado, com o intuito de entrar completamente no contexto do cliente, foi feito e táticas diferentes para cada unidade de negócio foram desenvolvidas

Para a venda de festas, uma reformulação total da organização comercial foi realizada para que a qualificação de leads fosse possível.

Foi utilizado, então, o RD Station como principal ferramenta e a metodologia era atrair interessados com mídias pagas, produção de conteúdo nas redes sociais, criação de landing pages e inserção dos contatos em fluxos de nutrição e réguas de relacionamento. 

No Playmania, toda a comunicação das ofertas teve de ser pensada tendo o copywriting e gatilhos mentais como bases importantes. Além disso, a presença em redes sociais, no site e em campanhas digitais também foram fundamentais.

Da mesma forma, uma régua de relacionamento com conteúdo estratégico foi criada para reforçar a nutrição dos cadastrados e engajar a base gerada.

Quais foram os resultados?

Os resultados para o Playcenter foram práticos e expressivos

Se compararmos os dados de agosto de 2018 com os números do mesmo mês de 2019, temos diferenças significativas. Por exemplo, o número de visitantes nas páginas de festas cresceu 71,1%, indo de 28.997 para 40.768

O volume de leads também cresceu: de 1.400, foi para 3.025, um aumento de  46,2%. Do mesmo modo, as vendas, se comparamos o período entre julho e dezembro de 2018 e o de janeiro e setembro de 2019, praticamente dobraram.

De 1.608 festas ao mês, os números saltaram para para 3.192 contratos mensais assinados – representando um aumento de 98%.

Todos esses dados, unidos ao esforço da equipe de Layer Up, resultaram no título conquistado no Prêmio Agências de Resultados. E não poderíamos estar mais contentes em compartilhá-lo com os nossos colaboradores e com os nossos clientes, que terão mais um certificado do trabalho de qualidade oferecido por aqui!

No RD Summit 2019, a Layer UP foi vencedora do Prêmio Agências de Resultados, na categoria Melhor Case de Marketing + Vendas. Saiba mais!

 

A Layer Up é finalista em duas categorias no Prêmio Agências de Resultados 2019

No início de novembro, mais precisamente nos dias 6, 7 e 8, vai rolar o RD Summit em Florianópolis. Neste ano, são esperadas mais de 15 mil pessoas no mais evento de marketing da América Latina e você já sabe que a Layer Up vai estar por lá com seu próprio estande recheado de novidades, né?

Mas, além de sermos patrocinadores premium do evento, também estamos orgulhosos de te contar que esse ano nós somos finalistas em duas categorias do Prêmio Agências de Resultados, que vai acontecer no dia 5 de novembro, no Partner Day! 

Mais de 500 agências de todo o Brasil vão prestigiar esse momento e aguardar pelos vencedores do prêmio, que é dividido em seis categorias:

Em quais categorias do Prêmio Agências de Resultados a Layer está concorrendo? 

Dentre as opções citadas acima, a Layer é indicada para o prêmio em duas: Especialista em Vendas e Melhor Case!

No primeiro, o objetivo é premiar as agências que desenvolveram um planejamento de vendas para 12 meses e estruturaram um processo comercial de sucesso.

Já no segundo caso, o intuito é reconhecer os projetos das parceiras do RD que conseguiram conquistar bons resultados para os seus clientes por meio do alinhamento entre marketing e vendas.

Aqui, nós estamos concorrendo com o caso do Grupo Playcenter, que conseguiu aumentar em 1.529,04% o faturamento em uma unidade de negócio! 

Para dar um pequeno spoiler a você, o Grupo Playcenter atingiu resultados impressionantes ao apostar em estratégias como o funil de vendas em Y, que permite uma reestruturação completa do processo comercial.

Damos detalhes do nosso trabalho no vídeo abaixo:

Ao todo, mais de 1.500 agências participaram das fases iniciais do prêmio. Por isso, estamos extremamente felizes de estar entre os 10 finalistas! 

Para saber o resultado e conhecer de pertinho as melhores partes do RD Summit, fique de olho em nossas redes sociais entre os dias 5 e 8 de novembro!

Por esses canais, vamos atualizá-los a respeito dos principais momentos do evento e, é claro, estaremos torcendo juntos pelos prêmios!

No dia 5 de novembro, vai rolar o Prêmio Agências de Resultados 2019 no RD Summit. E a Layer UP é finalista em duas categorias. Confira!

 

Facebook para empresas: ainda vale o investimento?

O Facebook é a maior rede social do mundo. Com mais de 2,2 bilhões de usuários ativos mensalmente (127 milhões só no Brasil), a rede social criada por Mark Zuckerberg completou 15 anos em 2019 esbanjando números expressivos. Mas com a ascensão de outras redes, uma pergunta ainda persiste: continua relevante usar o Facebook para empresas?

Presente em mais de 92% das empresas, a plataforma ainda gera dúvidas, principalmente em negócios que estão a procura de um canal diversificado para investir. Afinal, investimento é coisa séria e precisamos sempre pensar nos retornos, né?

Por isso, neste post, vamos ajudar você a responder a questão: será que o Facebook vale a pena para todos os tipos de negócios? Confira! 

O Facebook pode ser utilizado por todos os segmentos?

A presença digital de uma marca é importante e inquestionável. Mas é essencial que a empresa tenha objetivos de marketing digital bem claros para conseguir definir qual mídia social é a mais indicada.

Há claras diferenças entre o Facebook, o Instagram, o Twitter e o LinkedIn, por exemplo. Desse modo, antes de criar uma página em cada um deles, é fundamental traçar todas as metas que a empresa espera atingir

O Facebook possui uma grande quantidade de usuários, como falamos acima. Nenhuma outra rede social o alcança nesse sentido. Porém, as atualizações de algoritmos são pontos que precisam ser analisados com cuidado. 

Em 2018, a Folha de S. Paulo, um dos maiores jornais do país, optou por apagar a sua conta no Facebook. Isso aconteceu porque em uma das maiores atualizações de algoritmos, a plataforma escolheu dar maior visibilidade para posts patrocinados. Assim, as publicações normais, que antes atingiam uma parcela de usuários, passaram a perder espaço. 

Como um portal igual a Folha tende a não impulsionar grande parte dos seus posts, já que a maioria das publicações são notícias, o Facebook deixou de ser um local atrativo para eles. 

É claro que existem diferenças entre a Folha e uma empresa em si. Mas serve como exemplo para ilustrar que o Facebook pode não ser vantajoso para todos e deve ser incluído em um planejamento de marketing detalhado, para analisar as vantagens e as desvantagens do investimento!

Ainda vale a pena apostar no Facebook para empresas? 

Outra questão que põe em xeque a relevância atual do Facebook é a existência de outras mídias e outras maneiras de anunciar na internet

Além das redes sociais que já citamos, o Google, por meio do Adwords ou da utilização de métodos de SEO em conteúdos, também se apresenta como uma forma de criar anúncios e pode valer muito a pena, de acordo com o serviço que a empresa oferece e os interesses que estiverem em jogo. 

Entretanto, é preciso ter em mente que o Facebook continua sendo o segundo maior gerador de tráfego para outros sites, com 35,1%. E só fica atrás do próprio Google, que carrega 40,3% do total de tráfego orgânico. 

Facebook para empresas

Assim, se o objetivo da empresa for produzir mais tráfego para o site, então o Facebook continua sendo uma boa opção. Além disso, também é possível elaborar posts criativos e informativos, que consigam aproximar mais o seu negócio do usuário, podendo gerar maior valor à marca! 

Então, podemos concluir que o Facebook para empresas não está em baixa – muito pelo contrário. Por outro lado, a utilização ou não vai depender das metas de cada negócio que, repetimos, devem integrar um planejamento consistente. 

E aí, vai começar a utilizar o Facebook na sua empresa ou vai optar por outros caminhos?

O Twitter é uma boa opção para marcas?

Desde 2006, os usuários da internet podem usufruir do Twitter. Com o objetivo de ser um microblog e ter um número de caracteres limitado – inicialmente, 140 e, desde 2017, 280 – a rede social teve ascensão por sua proposta instantânea  de compartilhamento de informações.

Mas será que usar o Twitter para marcas é uma boa ideia para empresas de qualquer segmento?

Em uma época em que o interesse das marcas no ambiente digital estava apenas engatinhando, o Twitter propôs um meio informal, direto e rápido de conversa com o usuário. Dessa forma, empresas passaram a utilizá-lo como meio de divulgação.

Mas, embora tenha em média 300 milhões de usuários ativos mensalmente no mundo inteiro, o Twitter perdeu espaço para plataformas que oferecem alinhamentos diferentes. O Facebook (mais de 2 bilhões de usuários) e o Instagram (mais de 1 bilhão de usuários), por exemplo, são duas delas.

As redes do Mark Zuckerberg, inclusive, despontaram também como as preferidas de quem procura por formas de geração de leads nas mídias sociais.

Por isso, há um questionamento frequente em relação à relevância do Twitter para marcas. Ele deve ser utilizado como uma estratégia de negócio?

A aproximação com o usuário é benéfica ou pode se tornar um problema? Responderemos para você a seguir. Confira!

Entenda o funcionamento do Twitter

Muitas empresas contam com um perfil ativo no Twitter. É comum que, por lá, exista um profissional responsável pela produção de conteúdo e pelo gerenciamento do relacionamento com o cliente.

Porém, o conteúdo para o Twitter se diferencia do que é feito para o Instagram e o Facebook. Como os tweets possuem um espaço de escrita resumido, a comunicação precisa ser breve.

Por isso, é interessante apostar em fotos, imagens e GIFs. Eles podem ser incluídos ao texto ou postados separadamente.

Além disso, o Twitter é uma plataforma que proporciona um diálogo bastante democrático. Isto é, as marcas podem ter seus conteúdos consumidos com maior facilidade e, consequentemente, terão um feedback mais rápido.

Esse, inclusive, é um dos pontos que fazem com que muitas empresas utilizem a rede. A Magazine Luiza, por exemplo, conseguiu humanizar a marca através do perfil da Lu, uma personagem criada para interagir diretamente com os usuários e possibilitar uma presença maior na plataforma. 

Eu quando assisto programas de culinária #MasterChefBR pic.twitter.com/THsTpd6Mol

— Lu do Magalu (@magazineluiza) 25 de agosto de 2019

Vale a pena usar o Twitter para marcas?

A fácil adesão do usuário ao conteúdo publicitário faz com que o retorno por meio do Twitter seja interessante para as empresas.

Contudo, é preciso que essa comunicação seja trabalhada de maneira cuidadosa. Como usuários do Twitter estão acostumados com a instantaneidade, a demora em uma resposta por parte da marca pode gerar retornos negativos.

Além disso, a pressa em oferecer a solução para o usuário pode fazer com que mal-entendidos ocorram. É assim que podem surgir feedbacks problemáticos, que impactam diretamente na reputação da empresa, seja no online ou offline.

Dessa forma, marcas que procuram se posicionar no Twitter precisam se dedicar a produzir conteúdos de qualidade.

As postagens devem funcionar, principalmente, como um método de engajamento com o usuário e não como um rebote prejudicial.

Twitter para marcas

Não limite o Twitter ao SAC

Embora muitos usuários busquem o Twitter para sanar dúvidas rapidamente, a presença de uma marca não pode se limitar a esse processo, que é semelhante a um SAC.

Para isso, é importante saber que o Twitter oferece meios para que a haja a possibilidade de postagens e acompanhamentos frequentes na plataforma. Há, inclusive, métodos que permitem o agendamento de tweets e o recebimento das principais hashtags do momento via e-mail.

Também é possível encontrar plug-ins que proporcionam a visualização de tweets por meio de um menu pop-up – dentro do navegador, sem a necessidade de abrir o site. Há outras ferramentas que tornam possível a convergência dos seus tweets em status de outras redes sociais, como o Facebook.

Esses exemplos, unidos a boas estratégias de marketing, podem fazer com que o Twitter se torne uma ponte para links externos e consiga, então, gerar leads para a marca. 

Twittar ou não: eis a questão

Utilizar ou não o Twitter para marcas é uma decisão que vai caber aos objetivos internos da empresa. O principal ponto a ser analisado é a dedicação às atualizações de conteúdo e o contato frequente com o usuário.

Também é fundamental ter em mente que as técnicas utilizadas no Twitter não podem ser exatamente as mesmas de outras redes sociais, já que os propósitos são igualmente diferentes.

Além disso, é bom lembrar que, nos últimos anos, o Twitter foi a principal plataforma para a divulgação de fake news disparadas por bots. Isso pode impactar no nível de confiabilidade por parte dos usuários a alguns conteúdos.

Portanto, ter uma conta verificada e assegurar a qualidade de todos os materiais publicados é imprescindível.

Que tal começar uma estratégia e utilizar o Twitter para marcas agora mesmo?

O Twitter é uma das principais redes sociais do mundo. É uma boa oportunidade para empresas? Veja como utilizar o Twitter para marcas!

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