Estratégias flexíveis: a importância de evoluir de acordo com as transformações do mercado

Evoluir, mudar e se adaptar. Sinônimos ou não, essas são palavras que precisam fazer parte do vocabulário de todos – e no mundo dos negócios não é diferente. Afinal, o mercado está sempre se transformando e ter estratégias flexíveis pode ser fundamental para o sucesso das empresas.

Na ciência, muito se discute sobre teorias evolucionistas como o Darwinismo, que afirma que as espécies vivem se adaptando e só os mais fortes sobrevivem. Mas, acredite, essa visão está mais próxima da realidade de marketing e vendas do que você imagina.

Basta parar para pensar nas tendências que surgem diariamente em todo o mundo. Ou, ainda, nos novos produtos e serviços lançados com frequência por outras empresas e as mudanças constantes nos hábitos de consumo

A concorrência para se manter relevante no mercado é grande, e quando falamos do digital, isso se intensifica ainda mais. Tudo pode mudar em um curto espaço de tempo e o que funcionava ontem com o seu público, hoje pode não funcionar mais.

Prova disso são as grandes companhias que, há décadas, se adequam às novas regras do jogo e sabem acompanhar as principais transformações para continuar vendendo.

Sem estratégias flexíveis, um negócio deixa de considerar todo esse cenário mutável e pode perder oportunidades únicas para vender mais. Ou, pior ainda, deixar de ser relevante.

Estratégias flexíveis x pandemia

Podemos usar a pandemia da COVID-19 como um exemplo recente, e muito relevante, sobre as transformações do mercado e a importância das empresas acompanharem os diferentes cenários.

Além de todo o impacto do ponto de vista político e de saúde, a pandemia influenciou diretamente nos negócios, inclusive causando o fechamento de vários deles. 

Mas esse período atípico também trouxe novas oportunidades para alguns. Com a necessidade de isolamento social e trabalho à distância, por exemplo, as empresas foram obrigadas a adotar estratégias flexíveis para continuar crescendo.

Um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), mostra que 62% das empresas entrevistadas mudaram os meios de pagamento durante a pandemia.

Uma outra pesquisa, realizada pela empresa de recrutamento PageGroup, também traz dados interessantes sobre esse período de mudança: 70% dos executivos entrevistados aceleraram o processo de tomada de decisões em meio à pandemia e 77% afirmaram que a transformação tecnológica foi acelerada na companhia.

Esses são só alguns exemplos das transformações causadas pela pandemia, que também incluem a criação de novos serviços, investimentos agressivos em ações digitais e, principalmente, o crescimento do e-commerce.

Uma coisa é certa: nada será como antes e todos foram afetados de alguma forma. E tendo em vista esse cenário de mudanças constantes, não considerar estratégias flexíveis em marketing e vendas pode ser ser limitador e, principalmente, um grande risco para o sucesso do seu negócio.

E a sua empresa? Está conseguindo acompanhar as mudanças? 

Essa é justamente a discussão que a Layer Up quer propor no RD Hostel deste ano, um dos maiores eventos de marketing e vendas da América Latina. Ele será realizado de forma online e totalmente gratuita nos dias 20 e 21 de outubro.

Além de ser patrocinadora platinum, a agência ainda vai realizar palestras e painéis imperdíveis sobre uma visão de negócio digital, flexível e ágil, para acompanhar as principais mudanças do mercado e enxergar que as estratégias não devem ser limitadas por uma caixa.

 

estratégias flexíveis

Mudança de mercado: 5 vezes em que evoluir foi a chave para o sucesso

Ficar de olho nas tendências e comportamentos do público, saber surfar (ou não) as ondas de cada segmento, se transformar de acordo com diferentes cenários e sempre estar aberto para uma possível mudança de mercado

Essas devem ser características presentes no DNA de toda empresa que quer crescer e continuar relevante. Afinal, estratégias não cabem em uma caixa e a regra do jogo é ser flexível e evoluir sempre.

Uma mudança de mercado

Você já parou para pensar no volume de tendências que surgem e morrem a cada dia? Ou então no número de empresas, serviços ou comportamentos que mudam em um curto espaço de tempo?

Apesar da constante sensação de instabilidade – e muitas vezes ansiedade gerada por esse cenário –, não temos escapatória a não ser aprender a lidar com as transformações.

E, para muitas empresas, a criatividade durante momentos desafiadores e uma grande mudança de mercado pode ser o que faltava para conquistar o tão sonhado sucesso.

A seguir, você confere cinco empresas que evoluíram e mudaram para sempre o mercado:

1 – Netflix

Fundada em 1997, nos Estados Unidos, a Netflix é um grande exemplo de como uma mudança de mercado pode transformar a história de um negócio. A empresa começou oferecendo a locação de DVDs pelo correio e, pouco tempo depois, veio o lançamento de um serviço de assinatura sem data de devolução ou multas, o que já era um grande diferencial para a época. 

Mas foi só em 2007 que a plataforma de streaming foi lançada, permitindo o acesso a milhares de títulos a qualquer momento e por um valor mensal. E se não bastasse essa grande mudança na forma como consumimos filmes e séries, a Netflix inovou mais uma vez ao começar a produzir séries originais a partir de 2013, garantindo prêmios Emmy inéditos para um serviço de streaming.

2 – Nintendo

A história da Nintendo, uma das maiores referências em videogames, é bastante incomum. A empresa foi fundada no Japão em 1889, quando fabricava cartões do Hanafuda, um baralho japonês. Durante os anos 60, ela investiu nos mais diversos segmentos, de arroz instantâneo a motéis, para tentar diversificar o negócio, mas não deu certo.

A mudança de mercado e os primeiros passos em direção ao sucesso no mundo dos videogames só veio em 1974, com a compra dos direitos de distribuição do Magnavox Odyssey, o primeiro console da história.

3 – Amazon

Quem vê a Amazon hoje em dia nem lembra que a gigante dos e-commerces começou apenas como uma livraria online, em 1994. O site rapidamente fez sucesso e, alguns anos depois, passou a vender outros produtos como CDs, DVDs, brinquedos e eletrônicos.

Apesar do estouro da bolha da internet, nos anos 2000, na mesma época a companhia revolucionou ao lançar um marketplace. A mudança de mercado sempre fez parte da história da Amazon, que ao longo dos anos investiu em outros produtos inusitados como um serviço de streaming, empresa de armazenamento e hospedagem da nuvem e até fabricação de celulares e tablets. É claro que não podemos deixar de falar do Kindle, o e-reader mais famoso do mercado e responsável por mudar a forma como consumimos livros em todo o mundo.

4 – LG

Apesar de ser conhecida no mundo todo como referência em tecnologia, a LG tem uma história de sucesso bastante incomum e também pautada por uma grande mudança de mercado. Ela nasceu em 1947, na Coreia do Sul, e produzia produtos de limpeza. Alguns anos depois, foi pioneira na indústria de plástico do país. 

Mas a LG como conhecemos hoje só foi apostar em tecnologia no final dos anos 50, com a criação da também pioneira Goldstar. Rádios, telefones e televisões foram alguns dos produtos lançados ao longo dos anos. Quer mais uma curiosidade? O nome LG só surgiu em 1995, como uma proposta de competir no mercado ocidental.

5 – 3M

A 3M, outra gigante, já começou com uma mudança de mercado. Depois do fracasso no segmento de mineração, a companhia passou a fabricar abrasivos. Seu rumo mudou em 1925, quando criou a fita de mascaramento que foi pioneira e permitiu o desenvolvimento de vários outros produtos do tipo. 

Nos anos 80, a 3M também inovou com o lançamento do Post-it. A empresa segue inovando e conta com um volume impressionante de mais de 55.000 patentes registradas.

Saindo da caixa

Viu só como evoluir e estar atento às transformações do mercado é essencial para os negócios? E a mesma regra vale para conquistar sucesso no meio digital, já que a internet faz com que as mudanças sejam ainda mais constantes e exige um olhar atento para não perder relevância ao longo dos anos.

E essa é justamente a discussão que a Layer Up quer propor no RD Hostel deste ano, um dos maiores eventos de marketing e vendas da América Latina. Ele será realizado de forma online e totalmente gratuita nos dias 20 e 21 de outubro.

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Enquanto o Hostel by RD não chega, que tal garantir a sua vaga gratuitamente e conferir alguns conteúdos que sejam do seu interesse?

mudança de mercado

Mais que mil palavras: a importância do marketing visual

Ter uma comunicação bem escrita e que atinja as dores do seu público-alvo é essencial para o sucesso de uma estratégia digital. Mas, apesar de todos os esforços nesses pontos, uma imagem sempre acaba valendo mais que mil palavras. Você está prestando atenção no marketing visual da sua marca?

Não é que o conteúdo textual não seja importante, mas inevitavelmente a primeira impressão é causada pelo visual.  Se você quer impulsionar os resultados das suas campanhas, precisa dedicar mais esforços a isso!

A importância do marketing visual

Para perceber a importância do visual para a sua comunicação, basta fazer um exercício simples. Imagine que está navegando por um site qualquer e se depara com dois banners: um simples, com apenas uma frase, e um bastante visual e cheio de elementos. Qual chamaria a sua atenção primeiro?

É por isso que, no marketing visual, é tão importante que o texto e a arte caminhem juntos. Primeiro você precisa fisgar seu público pelo olhar para depois oferecer um conteúdo relevante.

No dia a dia, o marketing visual deve ser aplicado em tudo: em posts nas redes sociais, e-mails marketing, banners, sites e muito mais. Todas as produções da sua empresa precisam ser atrativas, além de informativas.

Isso não significa que você precise trabalhar apenas com conteúdos cheios de elementos, imagens e pouco texto. Um recurso bastante utilizado é destacar algumas informações ou até mesmo transformar dados em gráficos. Acredite, faz toda a diferença!

Este blog, por exemplo. Percebeu como o uso de boas imagens de destaque, GIFs ao longo do texto e a aparência do site influenciam positivamente na sua experiência

O mesmo vale para outros materiais. Em meio a tantos posts nas redes sociais, aquele visualmente atrativo acaba se destacando entre os demais na timeline e, consequentemente, conquistando melhor engajamento.

Como o próprio nome já diz, o marketing visual consiste na comunicação baseada em elementos visuais. A intenção é conquistar seu público e gerar interesse e identificação pelo olhar.

Mas além de todo esse aspecto prático do marketing visual, há uma questão igualmente importante para o sucesso da sua comunicação: o branding.

Os elementos visuais como cores, fontes e logotipos também fazem parte do marketing visual. Quando bem trabalhados, geram identificação imediata. Por exemplo, quando nos deparamos com a comunicação de uma marca famosa, sabemos de primeira qual é a empresa.

Basta ver o ícone de uma maçã para lembrar da Apple. Ou a letra M acompanhada das cores amarelo e vermelho para saber que é uma peça do McDonald’s. Invista na parte visual da sua marca e vai conseguir causar esse efeito a longo prazo!

Dicas e formatos

Agora que você já sabe da importância do marketing visual, é hora de colocá-lo em prática e impulsionar as suas estratégias!

Como falamos acima, investir no branding da sua empresa é muito importante para gerar identificação. Mas, além de usar cores e elementos, você pode investir em conteúdos com maior destaque para o visual.

As lives e webinars são ótimos exemplos. São uma ótima forma de oferecer conteúdo de qualidade com foco maior nas imagens. Outros excelentes formatos para as redes sociais são os posts em GIF ou vídeo, com uma proposta diferente para se destacar na timeline.

Tem uma ferramenta? Além de apresentar seu negócio em texto, tente sempre mostrar. Um exemplo interessante de formato para esse segmento são os vídeos ou animações de tutorial.

O seu mercado pede a divulgação constante de números? Pense em peças com gráficos, barras e outros elementos de impacto visual. Precisa divulgar uma oferta? Destaque o valor na arte com o uso de balões ou fontes maiores e deixe o resto do texto para a descrição.

O mesmo vale para banners e headers. Aqui, o foco deve ser o impacto visual. No marketing visual, abrir mão de textos longos pode fazer toda a diferença!

Quando falamos de materiais ricos como infográficos, não é diferente. Esse é, inclusive, um excelente formato para abusar de elementos visuais para tornar as informações do texto mais atrativas.

O visual e o conteúdo de qualidade devem sempre andar juntos. Por isso, elaboramos um blogpost com dicas incríveis para que você também desenvolva o storytelling do seu negócio. Confira:

 

Métricas de e-mail marketing que você precisa acompanhar

O sucesso de uma estratégia de marketing digital depende de análise de dados e constante acompanhamento e otimização de ações. Afinal, como saber o que está ou não funcionando? Hoje, vamos falar sobre 5 métricas de e-mail marketing que você precisa conhecer e monitorar.

Divulgar conteúdos, ofertas, novidades da sua empresa ou apenas manter o contato com a sua base. Tudo isso é possível com o e-mail marketing, estratégia que, quando bem utilizada, pode gerar bons resultados para o seu negócio.

Mas, assim como tudo no universo digital, não pode ser trabalhado às cegas. Você até pode criar o melhor texto e a arte mais bonita e mesmo assim não conseguir bons resultados.

O problema? Não entender o comportamento e preferências do seu público.

É por isso que, ao trabalhar com dados, você consegue entender o que não está funcionando e otimizar. Ou se basear nos disparos com melhor performance para novas produções.

Mas o que são métricas de e-mail marketing?

De forma resumida, as métricas de e-mail marketing são algo a ser medido, ou seja, os números que precisamos acompanhar para determinar o sucesso, ou não, de uma ação. São dados como o volume de pessoas que abriram o seu e-mail, quantas clicaram, etc. 

Elas elas estão muito relacionadas com os objetivos do negócio. Ou seja, se você tem um e-commerce, por exemplo, as métricas relacionadas aos cliques e conversões serão muito mais importantes. 

Como já falamos, é um trabalho contínuo e você precisa acompanhar de perto esses resultados para conseguir alcançar suas metas. Conheça algumas das principais métricas de e-mail marketing:

Taxa de abertura

Não é à toa que essa é uma das métricas de e-mail marketing mais conhecidas. Afinal, como o próprio nome já diz, corresponde ao número de pessoas que abriram o seu e-mail em comparação com o total enviado.

Infelizmente ela não é tão confiável, já que os servidores tendem a considerar como abertura apenas quando o destinatário autoriza a exibição das imagens.

Mesmo assim, oferece uma visão geral do sucesso de um disparo e insights valiosos. Ela é, inclusive, excelente para testes A/B de assuntos e/ou horários, por exemplo.

Taxa de cliques

A taxa de cliques também pode ajudar você a entender o sucesso de uma campanha, contabilizando o volume de cliques em comparação com total disparado.

É uma ótima métrica para entender o interesse do público pelo seu conteúdo ou produto.  Você pode inclusive realizar testes A/B para saber qual abordagem na CTA funciona melhor, questões visuais e muito mais.

Taxa de conversão

Essa é uma das métricas de e-mail marketing que estão sempre no radar dos gestores. Afinal, é essencial saber quantos leads foram gerados a partir de um disparo.

De forma geral, ela contabiliza as pessoas que abriram o e-mail, clicaram na CTA e completaram uma ação.

Pode ser o cadastro em uma landing page para baixar um material ou comprar um produto no seu e-commerce, por exemplo.

Mas, para isso, é preciso fazer uma integração com outras ferramentas como o Google Analytics.

Taxa de rejeição

Também conhecida como bounce rate, essa métrica ajuda a monitorar os e-mails que não chegaram até o destinatário. Ela é de extrema importância para entender a saúde da sua base, evitando que a sua empresa seja considerada como spam, por exemplo.

Existem dois tipos de rejeição. Soft bounce ocorre quando o usuário não recebe o e-mail por problemas mais simples como caixa de entrada lotada. O hard bounce é mais crítico e está relacionado com aqueles endereços incorretos ou desativados.

Taxa de descadastro

A taxa de descadastramento também é uma das métricas de e-mail marketing que ajudam a entender a preferência do público e sua base. Além do número de pessoas que se descadastraram, você consegue entender os motivos: muitos envios ou conteúdo desinteressante, por exemplo.

Se as marcações de spam ou descadastramentos estiverem altas, é um alerta vermelho para rever a estratégia e higienizar a base.

Percebeu como acompanhar as métricas de e-mail marketing pode guiar as suas estratégias digitais? Fazendo um acompanhamento e otimização constante, você vai conseguir impulsionar o seu negócio!

Para ajudar você a ter uma gestão ainda mais assertiva, reunimos em um e-book alguns erros comuns em marketing digital e dicas de como evitá-los. Confira, é gratuito:

O sucesso de uma estratégia digital depende do uso de dados. Confira algumas das métricas de e-mail marketing que você precisa acompanhar:

Como ter um site para empresa de sucesso vai influenciar seus resultados?

Pense no site para empresa como um cartão de visitas. Além de ser o primeiro contato de um possível cliente com a sua marca, pode ser o último passo antes dele fechar a compra. Você está confiante com a primeira impressão que causa na internet?

O design é apenas um aspecto a ser levado em conta. Afinal, um bom site para empresa é aquele que, além de bonito, consegue ser intuitivo, otimizado, rápido, responsivo e bem escrito.

Mas vamos direto ao que interessa: como transformar uma página da internet em uma estratégia de sucesso.

Aqui na Layer Up, temos uma ampla experiência com o desenvolvimento de sites para os nossos parceiros. Por isso, listamos alguns dos principais pontos de atenção que você precisa ter em mente na hora do desenvolvimento.

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UX: User Experience

É impossível falar em tecnologia e não levar em conta seus aspectos técnicos. A forma como o site para empresa é pensado, desenhado e programado influencia muito na sua confiança nele e na experiência do usuário.

É nesse ponto que entra o UX, ou user experience. É o conjunto de elementos de design e programação ligados ao modo como o usuário vai navegar pelo site, ler os textos, clicar em botões, buscar por informações, etc. 

Nas fases iniciais de um projeto de site, é realizado um planejamento levando em conta esse estudo. O UX garante a diferenciação entre um site apenas bonito e um realmente adequado aos hábitos de consumo de informação dos usuários

A leitura é um exemplo, já que é essencial que a navegação seja confortável. Todos os conteúdos precisam ser legíveis, pensando que o usuário pode passar um bom tempo lendo sobre o seu negócio. Um erro muito comum é apostar em um site para empresa com fundo muito escuro, tornando a leitura cansativa.

A arquitetura da informação é outro tópico bastante importante para o UX. É a estratégia que tem como objetivo ajudar os visitantes a encontrar o que estão procurando.

Ou seja, pensar em uma estrutura bem organizada. Sabe quando você entra em uma loja e consegue encontrar facilmente os produtos, provadores e caixas? A lógica é a mesma.

Garantir uma navegação simples e intuitiva já é metade do caminho para um bom site para empresa.

Grande parte dos usuários tendem a não retornar depois uma experiência negativa. É um fato preocupante e, se o seu negócio possui um e-commerce, resulta em prejuízo. Se você já caiu em uma página e saiu sem conseguir fazer o que queria, sabe bem do que estamos falando!

Responsividade do site para empresa

A gente não pode falar em experiência do usuário e esquecer de uma regra importante: nos dias de hoje, todo site precisa ser responsivo.

Na última década, os hábitos de consumo de informação mudaram muito e as pessoas utilizam a internet dos mais diversos dispositivos. Um cliente pode navegar pelo seu site do celular, computador, tablet ou até TV.

Por isso, é importante adotar um design que se adapte aos mais diferentes tamanhos e formatos de tela, sem prejudicar a experiência, imagens e textos.

Lembre-se que o acesso via mobile só cresce em todo o mundo e, muitas vezes, é a opção prioritária das pessoas.

O Google e outros mecanismos de busca também priorizam as páginas responsivas. Então, além de oferecer uma boa experiência ao usuário, você também consegue uma melhor visibilidade nas buscas.

SEO

O SEO, ou search engine optimization, é imprescindível em um site para empresa. É um conjunto de técnicas de otimização para os motores de busca, como o Google, com o objetivo de conseguir uma posição melhor na procura de uma palavra-chave.

Se o usuário pesquisar por “agência de intercâmbio”, por exemplo, os primeiros resultados orgânicos serão conteúdos relevantes e bem otimizados, segundo os algoritmos.

De forma geral, é produzir conteúdos com um bom volume de palavras-chave (não só no texto, mas em descrição de imagens, títulos, meta-descrições, URL’s e afins).

Velocidade do site para empresa

Outro critério importante para que um site para empresa conquiste uma posição de destaque nos mecanismos de busca é a velocidade. Uma página responsiva, otimizada para SEO e com carregamento rápido certamente vai aparecer no topo das pesquisas.

Para o visitante, a velocidade de carregamento também é importante para uma boa experiência. Se levarmos em conta que a maioria das pessoas navega pelo celular, um site pesado e que demora muito para carregar é inaceitável!

Não sabe como está o seu site atual nesse aspecto? O Google tem uma ferramenta chamada PageSpeed Insights que dá a pontuação de qualquer página da internet. Quanto mais próxima do 100 estiver a nota, melhor.

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Integração com outras ferramentas

Já falamos de vários pontos que vão ajudar o seu site para empresa a ganhar destaque nos buscadores e oferecer uma experiência positiva para os visitantes. Mas o que fazer para impulsionar os resultados do negócio?

Uma dica importante é apostar na integração do seu site com outras ferramentas por meio da instalação de tags.

Funciona assim: o desenvolvedor instala linhas de código das ferramentas nas páginas do seu site e depois você pode cruzar esses dados para automatizar processos, analisar visitas com precisão, saber origem de tráfego e vendas e muito mais!

A mais famosa é a do Google Analytics. Depois da instalação, os dados de acesso do seu site são coletados para que você possa fazer toda a análise e acompanhamento em tempo real pela ferramenta do Google. 

Já o Pixel do Facebook permite que você mensure, otimize e crie públicos para campanhas de anúncio da rede social. 

Ao linkar o RD Station ao seu site, você também consegue integrar todos os leads gerados por formulários nas páginas com a sua base na ferramenta, tendo um acompanhamento melhor dos leads. 

Já viu como um site para empresa de sucesso tem muita tecnologia e planejamento por trás, né? Além de tudo o que falamos, ainda é possível investir em páginas de contato com chatbot, para facilitar o atendimento, blog para informar e indexar mais palavras-chave e muito mais. São muitas as possibilidades!

Mas uma coisa precisa ficar clara: um site para empresa precisa ser algo vivo, em constante atualização. Tendo isso em mente e investindo cada vez mais em melhorias, temos certeza de que vai conseguir impulsionar os seus resultados.

Quer inspiração? Nós da Layer Up desenvolvemos diversos cases incríveis para os nossos clientes. Confira:

Um bom site para empresa pode influenciar positivamente nos seus resultados. Confira algumas dicas essenciais para conquistar o sucesso:

Áudio marketing: como apostar na estratégia para conquistar mais clientes

Diversificar formatos, criar conteúdos relevantes e engajar seu público são estratégias essenciais para qualquer empresa no mundo digital. Mas se às vezes o som vale mais que mil palavras, por que não apostar em áudio marketing para capturar e nutrir leads?

A tendência vem crescendo bastante ao redor do mundo nos últimos anos e, como o próprio nome já diz, consiste na utilização de todo o potencial do áudio na estratégia de marketing de conteúdo. 

Ou seja, oferece para as empresas a possibilidade de ir além dos blogposts, e-books e infográficos para conquistar ou envolver clientes de uma forma mais interessante e criativa.

E se gigantes da tecnologia como Google, Amazon, Apple e IBM estão investindo em plataformas e novas possibilidades em áudio, por que você ficaria de fora dessa onda?

Por que devo apostar em áudio marketing?

Em comparação com formatos mais tradicionais de conteúdo, o áudio se destaca, principalmente, pela facilidade de consumo. Imagine que seu lead tem uma rotina agitada, sem tempo para parar e ler com calma um texto maior de blog ou um material rico extenso.

Ao oferecer uma opção em áudio, você se destaca e ganha mais uma chance de engajá-lo, já que ele pode aproveitar a ida e volta do trabalho para se informar, por exemplo. 

O grande trunfo é justamente poder ouvir onde e quando quiser, a poucos cliques e independente da plataforma escolhida. De computadores e celulares a televisores e sons do carro.

O alto nível de retenção também é um grande diferencial. Enquanto uma pessoa demora alguns minutos para ler um texto, ela pode passar até uma hora consumindo conteúdos mais densos como um podcast, por exemplo. Se o áudio estiver publicado no site da empresa, o tempo de permanência na página será positivamente influenciado.

A diversidade também é um aspecto muito positivo do áudio marketing. Dependendo da sua estratégia de comunicação, é possível apostar em conteúdos mais longos e aprofundados, resumos rápidos, entrevistas e até algo mais educativo.

Uma estratégia interessante é aproveitar conteúdos em texto já produzidos. Transformá-los em áudio e disponibilizá-los com uma nova roupagem pode gerar novos leads sem a necessidade de uma nova criação.

São tantas possibilidades que você pode produzir desde um programa sobre finanças até contar histórias para crianças, tudo de acordo com o público-alvo que queira atingir. Se o conteúdo for relevante, seus usuários ficam engajados e retornam mais vezes.

Do ponto de vista analítico, os formatos em áudio também chamam atenção pelo grande volume de dados e insights gerados. 

Ao contrário de um texto, no qual você só consegue mensurar número de leitores ou downloads, no áudio marketing você conta com números de ouvintes, quantos deles ouviram até o fim, em qual parte do conteúdo ocorreu desistência, etc. 

São informações úteis para entender o comportamento do público e reavaliar estratégias de comunicação

Percebeu como o áudio marketing é uma tendência que não pode ser ignorada? Mas vale uma dica: a narração precisa sempre ser humana, já que ninguém gosta de escutar uma voz robótica.

Combinando com estratégias como inbound, são grandes as chances de você ligar o microfone, causar uma boa impressão no público e conquistar bons resultados no futuro. Está pronto(a)?

5 anos de Layer Up: desafios e aprendizados da jornada

Por trás de toda empresa de sucesso há muito trabalho, um time engajado e uma história inspiradora de empreendedorismo. E a trajetória da Layer Up, que completou cinco anos em 2019, não é diferente!

A agência digital, especialista em marketing e vendas e pioneira do funil de vendas em Y, foi fundada por Samira e Leticia, duas grandes profissionais que enfrentaram desafios e aprenderam muito com os primeiros anos do negócio.

Samira Cardoso, co-fundadora da Layer Up, possui MBA em marketing, já atuou em empresas como Editora Abril, Editora Globo e Cers Cursos Online, e é professora do curso de inbound marketing da São Paulo Digital School.

Leticia Previatti, formada em marketing, já atuou em projetos de marketing below the line em países da América Central como Panamá e Guatemala. Além de co-fundadora, está à frente da gestão de projetos da agência.

Conversamos com as duas para relembrar os primeiros anos da Layer Up, projetos para o futuro e, principalmente, os desafios de empreender. Confira o bate-papo na íntegra:

Quais foram os primeiros desafios no início da Layer Up?

Samira: O primeiro desafio é sempre ter recursos para conseguir estruturar um negócio e se manter focada apenas nele. Então precisamos nos capitalizar para então sair dos nossos empregos e focar exclusivamente na Layer Up.

No início, eu realmente achava que esse seria nosso maior desafio. Mas, com a abertura da empresa, a conquista dos primeiros clientes e as primeiras contratações, descobrimos que se capitalizar era a parte mais fácil do negócio. 

Sobre clientes, uma coisa que nos ajudou muito no início foi nossa rede de relacionamento. Nossos primeiros parceiros foram empresas em que trabalhamos e indicações de amigos. Mas, de fato, a rede de relacionamento se esgota e indicação não cai do céu todo dia.

Então, desde o início começamos a trabalhar de maneira séria o
nosso próprio marketing, com a publicação de conteúdos autorais, gestão dos nossos perfis nas redes sociais e compra de mídia online, além de consolidar parcerias estratégicas como, por exemplo, a Resultados Digitais (entramos para o programa de parceria em 2015). 

Outro ponto bastante importante para nós era construir cases e um portfólio relevante. Sabemos que, mais do que nos promover, ter clientes satisfeitos e promotores, além de cases com resultados de alto impacto, fariam com que nosso negócio crescesse de fato.

Por isso, sempre empregamos na nossa cultura o
compromisso com a entrega, performance e alta qualidade, pois é o que garante a satisfação dos nossos clientes e, consequentemente, o crescimento da agência.

Leticia: Começamos com recursos bem limitados e o medo foi gigantesco da minha parte, porém não foi o suficiente para não fazer a empresa acontecer.

O desafio, além do capital, foi a coragem de dar o próximo passo, que é deixar para trás o que estávamos fazendo antes para focar nesse negócio e ter a
paciência e resiliência de começar tudo do zero.

Eu também tive que aprender muita coisa. Então, para mim, foi bastante difícil lidar com as emoções, inseguranças e o medo.

Lembro que, mesmo sem um volume de trabalho, todos os dias estávamos desde cedo trabalhando, estudando e pesquisando, com muitas incertezas e contas chegando a todo tempo. Eu pensava em muitas coisas e eu costumo dizer que
o maior inimigo de um empreendedor é sua cabeça e a falta de resiliência. Se você quer tudo pra ontem, esquece! 

Além disso, quando se começa um negócio com recursos limitados, você precisa ser um pouco de tudo. Financeiro, administrativo, marketing, vendas, produção, gestão de pessoas, de negócio… Conseguir equilibrar esses pratinhos às vezes é assustador e de tirar o sono.

Mas sempre tive a certeza de que teria um negócio e algo dentro de mim dizia que eu estava pronta para esse desafio.

Eu cresci vendo meus pais empreenderem, passarem por apertos no dia a dia, começando do zero e conquistando algo. Então eu sabia que não era simples tocar um negócio e que
as dificuldades faziam parte disso – mas, na prática é diferente!

O fato de serem duas mulheres empreendedoras interferiu de alguma forma?

Samira: Pouco, mas sim. É preciso mostrar um pouco a mais para ter o mesmo valor, tanto para prospects quanto, eventualmente, para colaboradores. Aquele estigma de que mulher é chata, tem TPM e não sabe de nada já respingou em nós em alguns momentos sim.

Mas, de verdade, acredito que a postura, a entrega, a apresentação de uma solução realmente consistente e a validação diária de conhecimento e profissionalismo vão limpando todos os respingos que podem ter ocorrido algum dia.

Hoje temos repertório para que o fato de sermos mulheres seja só muito bem visto, sem nenhuma interferência negativa.

Mulheres empreendedoras

Letícia: Acredito também que foi pouco. Sempre acreditei que, com repertório, bagagem e conhecimento, você consegue se colocar e, para mim, esse é o foco. Quanto mais especialistas e conhecimento tivermos, não importa o desafio.

Já percebi algumas coisas e algumas atitudes como desconfiança, mas sempre demos a volta por cima e o maior prazer nesse sentido é ganhar o contrato, gerar resultado. É nisso que focamos: no que somos melhores.

Para vocês, quais são as maiores dificuldades que todo empreendedor acaba enfrentando no início?

Samira: 

Letícia: Concordo com a Samira, mas incluo alguns pontos:

É no que foco todos os dias desde que comecei a Layer Up junto com a Samira, porque não existe a maior dificuldade, existem muitas.

Você acha que será impossível sair de algumas, mas
você enfrenta com medo e coragem e resolve todas elas.

E a contratação de funcionários? Qual foi a importância das primeiras peças do time para a Layer Up como conhecemos hoje?

Samira: Eu particularmente tenho um enorme respeito e gratidão a todos que trabalharam e trabalham na Layer Up. Portanto minha resposta aqui tende a ser clichê, mas garanto que é honesta.

Todos os colaboradores (e não só os primeiros) são muito importantes. Trocamos muito conhecimento com o time e cada um teve a liberdade de propor processos e contribuir para o negócio como o conhecemos hoje. 

Temos, desde sempre, reuniões semanais com o time para levantar os pontos de melhoria e propor soluções para gargalos identificados.

Só por isso já fica claro que
toda a nossa estrutura e processos foram consolidados por meio da visão do nosso time e as ideias construídas por ele ao longo desses anos. 

Eu acredito que meu papel seja de utilizar meus quase 20 anos de experiência profissional (19 anos, para ser exata) para endereçar as ideias e sugestões da melhor maneira e no melhor tempo possível.

Além de tentar equalizar a tríade “
Layer + colaboradores + clientes” para que nossos processos e decisões sejam equilibrados e sensato, mas a construção do negócio é de todos!

Leticia: Tanta gente boa passou por aqui! Aprendi com muitos deles nestes anos… Sempre tivemos um ambiente muito aberto para ouvir e experimentar, e todos sempre tiveram espaço para dar suas sugestões. Então a Layer Up é muito a pitada de cada um que passou por aqui e que está hoje na agência. 

Eu acredito que os colaboradores foram os que mais me ensinaram neste universo de empreendedorismo e liderança – e ainda são os que mais me ensinam diariamente.

Eu digo sem medo algum que já errei em muitas tomadas de decisões, já fui sinalizada muitas vezes por profissionais e já acertei muito também. Então reforço que acredito que
meu maior ensinamento são com as pessoas da Layer Up hoje.

Falando em aprendizado, qual foi o maior para a Layer?

Samira: Saber mudar de ideia antes de ficar ultrapassado e dizer não para coisas que parecem ser uma “grande oportunidade”, mas que não serão saudáveis para a empresa ou para os colaboradores.

Leticia: Estar preparado, pois tudo muda o tempo todo.

No Brasil, a grande parte das empresas fecham em menos de dois anos. O que fez a Layer Up persistir?

Samira: Entrega de bons resultados, que é o item número um da nossa cultura. Sem isso, não teríamos prêmios, cases, clientes promotores que nos indicam, reconhecimento de parceiros e do mercado de forma geral. 

Além, é claro, da flexibilidade e leveza. Uma empresa tradicional, conservadora, rígida e engessada em seus processos tem muito mais dificuldade de adaptação e sobrevivência. Por isso é um pilar da nossa cultura e buscamos transmiti-lo para todo o nosso time. 

Ainda poderia citar outros valores importantes como comprometimento ético e multiplicação de sucesso, ou seja, nosso compromisso com todos nossos clientes e colaboradores. De forma geral, todos os itens da nossa cultura foram cruciais para nosso sucesso.

Leticia: Nossa cultura está cada vez mais forte, nossos processos cada vez mais inteligentes e nosso time cada vez mais capacitado. Não tem como não dar certo!

Nós estamos o tempo todo mudando, reforçando e até brigando para sermos os melhores em tudo que estamos dispostos a fazer – é o que trazemos para todos do time.

Consistência nas entregas, nos resultados e na performance também é importante. Não acordamos todos os dias para fazer mais do mesmo, queremos entregar resultado!

E tudo com muita ética, com os colaboradores, com a própria empresa e com os clientes. A nossa cultura organizacional diz muito sobre nós.

Qual é a importância do crescimento consciente para a agência?

Samira: O crescimento consciente diz respeito ao nosso processo de tomada de decisões e escolha de investimentos. Buscamos o equilíbrio entre a ousadia e a saúde do negócio, entre a oportunidade de investimento e o risco do custo. E toda decisão precisa estar no “caminho do meio”.

Essa premissa foi superimportante para o nosso crescimento mas, principalmente, para
aprendermos a dizer não para alguns negócios que nos colocariam em um situação de risco – e me refiro à empresa e aos colaboradores que seriam impactados diretamente. 

Nunca fizemos cortes por encerramento de uma conta, por exemplo. Não somos aquela agência sanfona que “cresce e reduz” o tempo todo. Estamos mantendo a constância, o crescimento sempre, sem medidas que causem insegurança para o time. Isso é fruto desse nosso princípio de gestão.

Leticia: Nós estamos constantemente investindo, seja na estrutura, no time, ou em treinamento – mas sempre com um olhar cauteloso. É preciso equilibrar as coisas, sempre andar pra frente e nunca pra trás. Às vezes mais rápido, às vezes mais devagar, e é assim que fazemos as coisas por aqui.

Nunca um passo muito maior, não queremos ser, como a Samira falou, uma empresa sanfona, insegura ou inconsistente. É no que focamos, sempre adiante dentro das nossas condições.

Superada a fase inicial do negócio, como foi pensar nos próximos anos?

Samira: Muito planejamento! Realizamos e analisamos os resultados para melhorar, é um processo contínuo para a nossa gestão.

Para crescer, sabíamos que seria preciso ter um time que pudesse ser escalável, por isso adotamos um modelo que chamamos internamente de
colmeias – conhecido como squads – no qual formamos grupos de trabalho para cada cliente. 

Além disso, definimos e otimizamos processos claros para que fossem executados por todos e também garantir que o nosso time seja treinado internamente.

Então, mais do que profissionais prontos e superexperientes, optamos por escolher pessoas com um perfil comportamental muito aderente a nossa cultura e garantimos seu treinamento para a rápida evolução profissional. 

Leticia: Eu amo crescer em todos os aspectos. Adoro contratar, conhecer gente, novos clientes e novos desafios. Acho que isso me faz acordar todos os dias com aquele friozinho na barriga, mas com muita vontade de fazer acontecer.

A Samira diz que sou meio megalomaníaca e que estou sempre “insatisfeita” – no bom sentido. Estamos em constante crescimento e hoje não estamos mais olhando para o volume de colaboradores ou estrutura, mas na qualidade do serviço para termos clientes ainda maiores. Queremos crescer muito ainda!

Já havia um plano de crescimento definido desde o início ou foi algo que estabeleceram com o tempo?

Samira: Havia!

 

 
 
 
 
 
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Você já fez seus planos pra 2015? O meu está nesse canvas! #layerup

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É claro que o plano é melhorado com um processo de otimização constante, com a flexibilidade, contribuição do time, criação de novas ideias e replanejamentos.

Mas sim, havia um plano e eu realmente
não acredito em um negócio que não tenha um plano inicial. Seria como começar a construir uma casa sem se dar ao trabalho de estudar o terreno e desenhar uma planta. Essa construção teria a enorme probabilidade de cair!

Leticia: Sempre trabalhamos com planos mirabolantes, podemos dizer assim. Antes de fazer qualquer coisa, já temos como hábito planejar. Está no nosso DNA.

No início, a Layer Up não havia equipes estruturadas. Quando perceberam que era hora de se dedicar a isso?

Samira: Começamos de forma multidisciplinar e então fomos criando times especializados, formando as equipes e trazendo mais conhecimento para as colmeias. Isso vem com o crescimento do negócio mesmo.

É impossível com um time de cinco ou 10 pessoas ter todos os times especializados: gestão, financeiro, administrativo, RH, comercial, gestão de projetos, atendimento, criação, mídia, inbound, outbound, conteúdo, TI… só aqui foram 13 setores. Se a empresa ainda está em desenvolvimento, é impossível mesmo. 

Ser multidisciplinar é o caminho natural para, depois, com o crescimento, se especializar e montar equipes. Não foi exatamente quando percebemos que era a hora certa, mas quando podíamos aumentar o time e fazer as melhorias – mas sempre tivemos em mente a especialização.

Leticia: Bom, no começo havia equipes estruturadas: a Leticia do administrativo, do atendimento, a Leticia, a Samira, risos. Como a Samira falou, éramos muito multidisciplinar e aos poucos fomos criando os squads dos projetos e segmentando mais as áreas.

Isso nos trouxe uma visão muito ampla, além de conhecimentos técnicos que hoje nos ajudam a gerir os líderes e as equipes.

E agora, com um número grande de colaboradores, quais são os desafios em gestão de pessoas? 

Samira:

Leticia: Nós queremos e vamos crescer sempre. Estamos muito focadas na missão de crescermos sem perder a qualidade, com oportunidades para todos do time tanto na parte financeira quanto na parte dos desafios dos trabalhos.

Queremos que todos possam ter a melhor experiência dentro da agência, sejam desafiados o tempo todo, sintam a emoção de uma nova conquista, de um novo
job entregue com sucesso.

E que nós, gestoras, tenhamos o melhor equilíbrio e energia para sermos de fato facilitadoras desse caminho.

Queremos que a Layer Up sempre seja um ambiente que ajuda os profissionais a encontrarem seu propósito e que potencializemos o seu melhor, pois muitos ainda estão em desenvolvimento de carreira e do alto conhecimento em todos os aspectos.

Cinco anos se passaram desde os primeiros desafios. O que ainda enfrentam e aonde querem chegar?

Samira: Estamos na era da transformação digital, em que processos, ferramentas, inovações surgem diariamente. Trabalhamos com isso e nossa missão é também garantir a evolução digital dos nossos clientes, então precisamos ficar atentos às mudanças e oportunidades, e estarmos abertos a inovar sempre.

Por isso, acredito que
nunca estaremos com um modelo de negócio irretocável, sempre é possível melhorar. O desafio é manter essa premissa viva e não acreditar na ilusão de que você já é bom o suficiente

Leticia: Nosso sonho é ambicioso e é o que nos move. Estamos em constante evolução e buscamos excelência em tudo o que fazemos. Queremos ser referência nacional e internacional, com parceiros alinhados com o nosso propósito e sem a relação de subordinação que está impregnada na cultura dos negócios – o “eu pago e você obedece”.

Queremos encontrar mais parceiros de negócio que nos darão autonomia para propor, construir, que terão a visão e a confiança em compartilhar números e resultados, e que busquem a transformação digital.

Nós adoramos entrar nas empresas dos nossos clientes e auxiliar em todos os desafios, seja no departamento de pessoas, de vendas, de marketing ou gestão e vermos a evolução, o crescimento. 

E nós também estamos em evolução, com muitas ideias, projetos, produtos e ações. E sem dúvidas iremos alcançá-los.

Para finalizar, quais foram os momentos mais marcantes da história da agência?

Samira: O primeiro cliente, o primeiro job entregue, o primeiro colaborador, o primeiro ano, o primeiro erro, o primeiro case, a primeira noite em claro, o primeiro pagamento de 13º, risos.

O primeiro prêmio que recebemos, a primeira renovação de contrato, o primeiro contrato de cinco dígitos por mês, a primeira demissão. Todas as nossas festas de final de ano, os projetos internos que criamos,
a estruturação do nosso código de cultura… há muitos e muitos momentos marcantes da Layer Up! 

Mas eu não vou esquecer da sensação do primeiro dia: a Leticia, eu e o Mostrengo, esse monstrinho de um olho só, realizando o sonho que sempre tivemos a vida toda: empreender. E nos dedicar com todas as nossas forças para dar certo. Foi um misto de frio na barriga com uma alegria enorme para nós três.

 

 
 
 
 
 
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Bem-vindo 2016!!! ??? #Planejamento #MarketingDigital #vendas #layerup #layerupbr #trabalho #work #criatividade #café #produzir #sp #sãopaulo #digitalmarketing #marketing #marketingonline #design #webstagram #insta #instagood #instadaily #instalike #empreendedorismo #negócios #criação #consultoria #estratégia #brainstorm

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Leticia: Todas as conquistas foram marcantes e estamos sempre relembrando esses momentos, até porque muitas vezes entramos na rotina e esquecemos de valorizar tudo o que já foi conquistado. 

Então estamos em constante manutenção quanto a isso, é preciso ser grato por cada degrau conquistado. Eu nunca vou esquecer dos primeiros sites e portais que entregamos, ficávamos até quatro, cinco da manhã publicando os conteúdos, mas felizes com a conquista.

Quando nos mudamos da casa onde era a sede da Layer Up para o prédio comercial que até hoje estamos também foi muito especial. Hoje com seis salas conquistadas, cada uma dela é motivo de muito orgulho. 

Eu tenho semanalmente momentos que marcam dentro da Layer Up, com pessoas incríveis que me fazem acordar todos os dias com muita garra e que me ensinam muito. Podem anotar: a Layer Up ainda fará muita história!

Conheça a história da Layer Up, os desafios e aprendizados durante a jornada de cinco anos de empresa em uma entrevista exclusiva.

Erros de marketing digital: saiba quais são as melhores soluções

Adotar estratégias modernas e efetivas de comunicação não é mais algo opcional, mas uma questão de sobrevivência para qualquer empresa que precisa atrair oportunidades de negócio e não perder espaço para os concorrentes.

Mas é preciso ser estratégico para não cometer alguns dos vários erros de marketing digital. Afinal, às vezes uma ação pouco inteligente pode ser mais prejudicial do que benéfica para a sua empresa.

Um estudo recente da consultoria McKinsey, chamado de Digital Marketing Readiness, mostrou que a maioria das companhias brasileiras deixam a desejar em marketing digital.

Ou seja, apesar do país apostar bastante nesse segmento, as empresas ainda não possuem maturidade nele.

Mas a gente quer que você consiga aplicar o melhor do marketing na sua empresa, alcançando resultados cada vez mais expressivos. Por isso, listamos problemas comuns e as soluções que aplicamos aqui na Layer Up.

1 – Não definir personas

Pode parecer básico, mas um dos principais erros de marketing digital é não definir uma persona, o personagem criado para representar o público-alvo.

Ou seja, não traçar corretamente todas as características, objeções, dores e o mapa da empatia de quem compra o seu produto, aquele que deve ser o foco de suas estratégias.

Muitos gestores têm a ideia de que atingir qualquer um é o correto, mas acredite, isso só vai atrapalhar você.

No mercado B2B, tem ainda outro agravante: o comportamento do público corporativo não é igual ao consumidor final, nem vice-versa. Caso a sua empresa atue nas duas frentes, é necessário definir estratégias diferentes para cada uma.

Aqui na Layer Up, todo esse levantamento é realizado no início de qualquer trabalho com um parceiro, ainda na fase de planejamento.

2 – Ignorar o funil de vendas

Também não basta sair em busca do cliente ideal e não saber como abordá-lo. Além de um processo comercial bem definido e saber qualificar os leads, é preciso entender em qual fase eles estão dentro do funil de vendas/ jornada de compra.

Geralmente esse processo é dividido em fases como conhecimento, consideração e decisão, que podem guiar a sua empresa na hora de produzir conteúdos e saber se comunicar com cada oportunidade de acordo com sua maturidade de compra.

Lembre-se: a abordagem deve ser feita no momento certo, sem pular etapas e nutrindo o lead até que ele esteja pronto para fechar um negócio com você.

A gente trabalha com as estratégias de inbound marketing e outbound 2.0 juntas no funil em Y. Inclusive, já falamos detalhadamente sobre os temas por aqui.

3 – Não atualizar a sua base de e-mails

Esse é um dos erros de marketing mais comuns nas empresas. Tenha em mente que ter uma base gigantesca de e-mails não significa que seus disparos terão boas aberturas e que todos vão ler o que escreveu.

No meio da sua lista, podem ter vários endereços incorretos ou desativados, por exemplo, o que influencia diretamente no sucesso do seu disparo.

Quando o assunto é e-mail, qualidade é sempre melhor que quantidade! Mantenha suas listas bem segmentadas e limpas, assim você vai chegar na pessoa certa e conquistar os resultados desejados.

A solução aqui é sempre atualizar as listas que tiver para evitar hard bounce e soft bounce, que são taxas de rejeição de e-mail quando retornam por destinatário inexistente ou caixa de entrada cheia, respectivamente.

Aqui, a gente se preocupa muito em acompanhar e limpar as bases para alcançar boas taxas de entrega.

Também traçamos uma estratégia bem definida de comunicação e automação para não ser inconveniente ou sobrecarregar a base com e-mails que não sejam interessantes.

4 – Não mensurar ações

Mais um item que merece estar na lista de erros de marketing é não acompanhar as métricas das ações. Não basta enviar uma newsletter, publicar um blogpost, fazer uma publicação nas redes sociais ou uma campanha de Ads.

É preciso estar diariamente acompanhando os resultados, taxas de clique e abertura, audiência, entre outras taxas de acompanhamento.

O diferencial do marketing digital é justamente a inteligência estratégica. Então, use todo o potencial das ferramentas e os dados gerados por elas para estar sempre otimizando o que você produz em busca do melhor resultado.

5 – Não impulsionar

Por fim, o último erro é não impulsionar o que se produz. Apesar de ser possível alcançar seu público de forma orgânica, os resultados nunca vão ser tão satisfatórios quanto um impulsionamento pago.

As próprias redes sociais limitam o alcance orgânico das publicações. Então, essa é uma estratégia que não pode ser descartada. Na Layer Up, estruturamos um plano de mídia bem definido para que o seu conteúdo tenha bons acessos.

Não cometa esses erros de marketing digital!

Gostou das dicas? Aqui no blog publicamos várias outras para você apostar nesse mercado. E se precisar de ajuda, é só entrar em contato!

Conheça quais são os principais erros de marketing digital das empresas que entram nesse universo e saiba como evitá-los no seu negócio.

Chatbot: saiba como esta tecnologia pode beneficiar o seu negócio

Chatbot já é uma tendência pra lá de conhecida pelos profissionais de tecnologia, marketing e vendas. Apesar de sempre aparecer nas listas de principais apostas para o mercado, a tecnologia não para de surpreender.

E já provou que vai muito além do modismo, sendo realmente capaz de otimizar a comunicação da sua empresa com clientes e garantir mais resultados.

Segundo pesquisa da empresa de consultoria Grand View Research, a expectativa é que o mercado de chatbots alcance US$ 1,23 bilhão em 2025, com taxas de crescimento anuais de 24% até o período. Ou seja, os robozinhos estão com tudo.

Por isso, separamos tudo o que você precisa saber para se atualizar e começar a utilizar inteligência artificial para vender mais. Confira!

Chatbot

Esse tal de chatbot

Antes de arregaçar as mangas, é preciso entender alguns conceitos. Como o próprio nome (uma junção de “conversa” e “robô”, em inglês) já diz, o chatbot é um sistema capaz de simular conversas humanas utilizando diálogos pré-definidos para tirar dúvidas, realizar comandos e até (olha só!) fechar vendas.

Apesar da inteligência artificial ser estudada há muitos anos, o chatbot nasce apenas nos anos 60, quando o pesquisador Joseph Weizenbaum, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, criou Eliza, um robô de conversação que simulava uma psicóloga. Utilizando várias perguntas e respostas pré-programadas, a ideia era atender e ajudar pacientes.

Você, muito provavelmente, já deve ter interagido com um hoje mesmo. Os assistentes virtuais presentes no seu celular são ótimos exemplos de como a tecnologia funciona atualmente e está presente em nosso dia a dia.

Ao questionar ao Google Now ou Siri se vai chover, por exemplo, o software interpreta a pergunta e, com ajuda de um banco de dados, entrega rapidamente uma resposta.

Um chatbot de sucesso é aquele que consegue entregar respostas com rapidez e sem parecer que é uma máquina, tornando a experiência do usuário mais amigável.

No caso das vendas ou atendimento, a lógica é a mesma. Imagine que um cliente de uma marca qualquer de roupas tem dúvidas sobre o que comprar.

Com o chatbot, ele consegue interagir com o software, que pode indicar um produto específico ou lançamentos de acordo com as informações oferecidas durante a conversa.

É uma forma bem mais moderna e prática de atender ao cliente imediatamente, a qualquer hora do dia, sem a necessidade de aguardar uma fila de atendimento ou ligar para uma central ou se deslocar.

Ou seja, haverá otimização de processos, agilidade e até redução de custos. As possibilidades são infinitas e o que não falta são cases de sucesso no mercado!

Eu, robô

Já percebeu como o chatbot está ligado ao marketing e vendas, né? Acredite, o robozinho pode ser uma excelente aposta para impulsionar os resultados. E não necessariamente apenas com o atendimento ao cliente.

É possível utilizá-lo, por exemplo, para captura e nutrição de leads, seguindo estratégias de inbound e outbound marketing, porém, por um canal mais direto. Já falamos bastante sobre a união dessas duas estratégias por aqui, o funil de vendas em Y.

Apostar no chatbot é uma estratégia que, consequentemente, vai influenciar no aumento das suas vendas. Durante uma conversa com um potencial cliente, é possível solicitar informações como nome e e-mail, uma ação mais rápida que a criação de uma landing page, por exemplo.

A nutrição também pode ser feita por meio desse processo, já que é possível conhecer o lead de forma bastante amigável e próxima.

Imagine que durante uma conversa seu chatbot pode identificar preferências da pessoa. O que gosta de fazer, idade, cor preferida, etc.

Esses dados serão úteis na hora da equipe de marketing produzir e enviar conteúdos mais personalizados, engajando e guiando o lead durante a jornada de compra.

A possibilidade de cruzar essas informações no futuro para entender melhor o perfil dos seus clientes é outra excelente vantagem para o negócio.

O engajamento é um ponto fundamental e há sempre a possibilidade de surpreender um possível cliente com um atendimento excelente e personalizado, mesmo que feito por robôs.

A experiência de conversar com um “vendedor” pode ser um influenciador de compra, oferecendo informações detalhadas sobre um produto e serviço e, por fim, finalizar a venda com uma opção de pagamento direto pelo chatbot, tudo sem sair da conversa.

Lembre-se que o comprador procura cada vez mais por praticidade e, ao ser bem atendido, as chances de voltar são muito grandes.

Mas atenção! Como o primeiro contato do usuário com a sua marca pode ser feito por meio de um chatbot, é preciso se dedicar na hora de construir as respostas automáticas.

O objetivo é manter uma conversa próxima e não robótica. Então, além de passar os ideais da sua marca, é preciso utilizar uma linguagem muito alinhada ao perfil da sua buyer persona.

Viu só como apostar no chatbot pode ser uma excelente estratégia para impulsionar vendas e otimizar processos de vendas?

Aqui, na Layer Up, somos responsáveis por levar transformação digital a empresas dos mais diversos setores. Entre em contato e saiba mais sobre o chatbot e outras estratégias digitais.

Já conhece o chatbot? Separamos tudo o que você precisa saber sobre a tecnologia e como pode ser uma aliada do seu time de vendas. Confira!

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