Data-centric: o que é quais são os seus benefícios?

O data-centric se tornou uma cultura da atualidade que, se alguém ainda não aderiu, terá que repensar o futuro do seu negócio. Isso porque o mercado está intolerável a achismos e tentativas de inovação, vendas e afins sem que haja um embasamento para isso.

Nesse cenário, a previsibilidade se tornou um recurso obrigatório nas empresas, podendo até mesmo ser considerado vital. Hoje, é preciso considerar a arquitetura centrada em dados como uma realidade atual dentro das organizações.

Então, caso você ainda tenha dúvidas sobre o que é uma estrutura centralizada em dados, quais os benéficos e como aplicá-la, continue por aqui que vamos te explicar tudo sobre o tema!

Afinal, o que data-centric e arquitetura centralizada em dados têm em comum? 

Explicando de uma forma mais direta, ambos representam a mesma coisa. Ou seja, tanto o data-centric quanto a arquitetura centralizada em dados retratam um negócio estruturado sob os dados.

Então, quando nos referirmos a eles neste conteúdo, interprete como uma extensão, e não algo distinto.

É importante lembrar que às vezes, o que parece óbvio para alguns, pode se tornar mais uma dúvida em meio a imensidão de novidades que têm surgido durante essa década. A inovação digital não para, e pode ficar difícil acompanhá-la.

Mas além de ficar por dentro dessas novas tendências, também é importante parar para refletir sobre isso…

Momento de refletir

Até três anos atrás era aceitável não ter a sua marca no meio digital. Hoje, isso já é símbolo de decadência e esquecimento — “tá, mas onde você quer chegar?”. 

A questão é: assim como aceitamos diversas mudanças atreladas ao universo tecnológico, por que não aderir aquilo que nos acompanha há séculos? Sim, os dados não são algo atual, apenas era algo natural do se tentar compreender o que é tendência ou o que vende mais.

Mas hoje, graças a tecnologia, tudo é mensurável

A emergência de uma cultura data-centric

Se o seu sucesso pode estar a apenas um clique das mãos, porque deixá-lo ir embora? Estou trazendo muitas questões, né? Tudo isso é para que você compreenda a necessidade emergencial de aderir uma cultura data-centric

E esse termo nada mais é do que colocar os dados como centro de todo processo interno da empresa e, a partir dele, gerar demandas, inovação, buscar por recursos e alcançar clientes. Não de maneira convencional, naquele famoso “será que vai dar certo?”, mas com previsibilidade, direto ao não somente o potencial lead, mas também o que nomeamos de ideal.

Isso se estende desde a produção, time comercial, processos automatizados (softwares, aplicativos, CRM, etc.), até a equipe de T.I, por exemplo. Tudo para emergir de fato na cultura dos dados e alcançar a inteligência de negócio e vantagem competitiva

Mas quais os benefícios e pilares de uma cultura data-centric?

Quando citamos o data-centric, também estamos falando de um processo mais confiável e consistente

Isso porque utilizá-lo de maneira efetiva evitará qualquer possível cenário caótico, como perda de informação por algum corrompimento do servidor ou vazamento de dados durante a migração de informações para outro software.

Em outras palavras, na cultura data driven, todos os dados estariam disponibilizados e enraizados na estrutura da empresa, sem que abrisse margem para vulnerabilidade, perda ou violação de informação.

Interessante, né? Confira também outros benefícios e os pilares do data-centric

Acessibilidade

Quando falamos sobre segurança, não estamos apenas pontuando a confiabilidade, como citamos anteriormente, mas também a informação consistente e disponível a todo e qualquer momento.

Isso porque existe uma padronização do processo que integra os dados a todos os softwares e aplicativos utilizados na empresa: sendo a arquitetura completa dos dados ou, como também nomeamos, a arquitetura de dados contínua — quase como uma analogia para atrelar os dados como o pilar de uma empresa.

Proteção de dados 

Para que tudo flua de maneira adequada, se faz necessário que todos da equipe tenham acesso aos dados, mas, claro, em níveis diferentes de permissões. 

Ou seja, quando o processo está bem estruturado na arquitetura dos dados, a distribuição de informação se torna segura, organizada e controlável.

Neste caso, o próprio sistema inteligente pode compreender os arquivos considerados confidenciais e utilizará de meios para as devidas proteções.

Segurança

Quando tudo está integrado e organizado, os dados podem se tornar aliados do seu negócio. Isso porque essa estrutura proporciona um olhar amplo em relação a todas as movimentações da empresa e, consequentemente, auxilia na prevenção de possíveis desafios cibernéticos, fortalecendo as barreiras de segurança.

E claro, por mais que ocorram algumas tentativas de invasões ou roubo dos dados, a estrutura se manterá. E mesmo que alguma máquina danifique, você terá outros recursos para recuperá-los, porque estará integrado em diversos softwares.

Praticidade

Quando uma empresa é integrada e estruturada na arquitetura dos dados, ela garante um acesso fácil e ágil a toda e qualquer informação contida em seu banco de informações. Isso acontece porque seus alicerces contam com uma vasta opção de mecanismos, softwares, servidores e máquinas para isso, permitindo o acesso de qualquer lugar e a qualquer hora.

Processo democrático

Assim como citamos anteriormente, para que os dados auxiliem nas estratégias de marketing e vendas, o processo deve estar integrado e acessível a todos, desde que possua as devidas restrições e níveis de acessos. 

A função desse acesso democrático nada mais é que alinhar a visão da equipe comercial ou de marketing em um só caminho. A integração não é direcionada apenas às máquinas mas também, como reforçamos aqui, na cultura geral da empresa.

Todos devem compreender, analisar e buscar por resultados e performance de acordo com o que os dados indicam ser o caminho ideal.

Como colocar em prática?

Antes de tudo, é necessário compreender que um processo baseado em dados não surge do dia para a noite. É importante que ele seja estruturado com base em uma estratégia assertiva e softwares e profissionais qualificados.

Outro ponto é que a integração dos dados pode ser complexa e levar um tempo a mais do que o esperado. Então é necessário realizar um treinamento que explique o realinhamento real da cultura, até porque isso impactará toda a empresa.

Mas, calma…

Isso não é um alerta para assustá-lo(a), muito menos desmotivá-lo(a). Considere apenas como uma explicação sincera para que você realmente reflita e anote tudo que for necessário no papel e assim, com consciência, inicie as mudanças necessárias para aderir uma cultura data-centric

Então vamos às dicas?

O universo business intelligence originou a cultura data-centric, que nada mais é do que um processo integrado para funcionar de maneira otimizada e inteligente em que os dados norteiam as melhores performances de marketing e vendas. Mas para colocá-lo em prática de uma forma assertiva, é preciso seguir alguns passos…

Reestruture a mentalidade da empresa

A reestruturação da mentalidade inicia-se na liderança, ou seja, em quem tem o poder e influência na tomada de decisão, sejam gestores gerais ou até mesmo da equipe comercial e T.I. Somente a partir desse alinhamento é possível propor e desenvolver um ambiente adequado e preparado para essa mudança. 

Reúna-se com o time de T.I

Em seguida, reúna-se com a equipe de T.I para formular estratégias que irão guiar a reestruturação interna da empresa, seja promovendo padrões, regras e metodologias que serão seguidas para de fato o seu negócio obter uma cultura data-centric

Mapeie os dados

O momento mais esperado com certeza é a hora de mapear e organizar os dados, separá-los por pasta, hierarquia, categoria, modelo de arquitetura e moldá-los de acordo com a rotina e necessidade da empresa

Acompanhe a transformação 

Por fim, atente-se ao processo. Verifique se a equipe está sendo preparada e treinada para as mudanças e certifique-se que os dados estão sendo integrados corretamente, ou seja, se tudo o que o seu negócio precisa para viabilizar o processo de marketing e vendas está sendo considerado na hora da organização dos dados.

Assim, com tudo alinhado e uma visão ampla da estrutura, você consegue analisar se o caminho o qual está percorrendo está funcionando para a sua organização.

A jornada de migração para o universo dos dados não é fácil, mas após concluída, a eficiência nos resultados é garantida. Os dados não mentem e, sem eles, nenhum negócio sobrevive.

 

Automação de processos: como estabelecer a cultura data driven na sua empresa?

A automação de processos é um exemplo de como a tecnologia pode facilitar e otimizar a rotina de trabalho, tanto na produção de um produto e/ou serviço, quanto na melhoria da performance de diversos setores, entre eles os de marketing e vendas.

Segundo a pesquisa da Mckinsey referente aos resultados levantados em 2020 “priorizar a automação tornou-se ainda mais importante para o sucesso”. 

Outro destaque deste estudo é que, após analisar os entrevistados de empresas consideradas de maior porte (com faturamento anual igual ou superior a $1 bilhão) e, que estão atingindo suas metas de automação eles identificaram três fatores distintivos:

“Essas empresas fazem da automação uma prioridade estratégica, elas focam nas pessoas tanto quanto na tecnologia, e desenvolvem um modelo operacional que pode ser escalonado”. 

Os dados também tornaram-se grandes aliados no mercado atual. Assim, surgiu algo que reforçamos sempre aqui na Layer Up: a cultura data driven. Ela que por muitas décadas não era uma prioridade das empresas, agora é uma estratégia vital para os negócios.

Quando falamos sobre automação de processos, automaticamente precisamos considerar os relatórios obtidos por análises e a mensuração de dados. Porque não basta uma tarefa ser cumprida de “maneira rápida”, ela precisa ser eficaz, fazer sentido para a empresa e gerar resultados e, consequentemente, receita. 

O que é automação de processos?

A automação de processos é considerada a solução para a gestão de muitos negócios atualmente. 

Essa estratégia tem como metodologia utilizar softwares e/ou aplicativos que otimizam tarefas que antes eram feitas manualmente durante a rotina de trabalho. 

Podemos observar a automação de processos em setores como o de logística, com máquinas e apetrechos que auxiliam na produção. Ou também em nossa rotina, como os metrôs, o ato de pagar uma conta, fazer transações bancárias através de um aplicativo ou até mesmo a maquininha de cartão.

Quais os impactos da automação de processos nos negócios?

Os dois maiores destaques sobre o impacto que a automação de processos pode gerar em uma empresa são a redução dos erros humanos e a consistência nos resultados (independente da demanda exigida).

Isso porque, ao utilizar softwares e aplicativos que otimizam a rotina, os trabalhos considerados cansativos e que, por muitas vezes, quando feitos por uma pessoa resultam em exaustão e até possível falha, acabam sendo evitados. 

Outro ponto é que, em épocas que as demandas aumentam, por exemplo, o software utilizado seguirá fazendo o seu processo sem sobrecarregar a equipe o que naturalmente leva empresas a obterem menores custos do que uma nova contratação teria. 

Evidentemente, um profissional, por mais excelência que busque, ainda terá limitações, mas um computador pode ser treinado e programado para essa rotina. Mas devemos considerar a tecnologia como uma extensão e não substituição do ser humano, certo?

O mesmo estudo citado anteriormente pela Mckinsey em 2020, também sugere que “organizações bem-sucedidas continuam focando nos funcionários tanto quanto na tecnologia — e instituíram novas maneiras de fazer isso em que os funcionários atuam lado a lado com as novas tecnologias”.

Também sabemos que uma máquina pode falhar, mas a tecnologia caminha cada vez mais para a precisão e eficiência desses métodos, principalmente quando trabalha em conjunto com profissionais treinados, motivados e bem preparados. 

Conheça 5 exemplos de automação de processos

Quando falamos de automação de processos, dependendo do segmento da empresa que você trabalha, pode vir em mente apenas uma das infinitas possibilidades em que ela pode ser aplicada. Então, confira cinco exemplos dessa estratégia na gestão de negócios!

Automação dos processos de marketing

Uma grande referência de automação de processos no setor de marketing  é o nosso parceiro RD Station: um grande aliado no marketing digital!

Muitas vezes dentro de uma agência, costumamos trabalhar com produções de newsletters e estratégias de inbound marketing, por exemplo. E, o que antes era feito manualmente, hoje é feito por ferramentas de software que transformam as produções em um fluxo otimizado e fluído. Seja disparando uma campanha por e-mail ou até mesmo analisando as métricas e resultados da empresa. 

Automação de produtividade

Neste caso, quando falamos de uma empresa mais corporativa ou até mesmo uma agência, compreendemos que tudo pode ser automatizado (feito por meio de software ou aplicativos que auxiliam na gestão e performance).

Isso inclui desde processos mais complexos, como prospecção e nutrição de leads, apontamento e produção de relatórios de horas trabalhadas, até um simples disparo de e-mails com lembretes para um evento, por exemplo. 

Automatização no atendimento

Uma rotina de vendas pode ser otimizada de diversas formas. Um e-commerce é um bom exemplo disso. Você com certeza já se deparou com um chatbot nesses sites.  

Ao utilizar softwares que atendem, respondem ou entram em contato com o seu cliente ou potencial consumidor, ele pode gerar um lead e/ou até melhorar a experiência de um comprador, por exemplo.

Automatização na propaganda

Há diversas ferramentas que podem auxiliar no processo de divulgação da sua marca, principalmente quando o assunto são os algoritmos; os quais se baseiam no padrão de busca e acesso no site da sua marca e, assim, emitem pop-up’s ou outros tipos de comunicação que leve a pessoa de fato a consumir ou fazer recompra.

Ainda neste exemplo, nasce uma infinidade de possibilidades e até mesmo opções que tornam tudo ainda mais fácil. Como nos casos das estratégias que auxiliam a propagação do seu produto e/ou serviço de maneira orgânica: o growth marketing.

Que tem como estratégia, produzir informação ou um conteúdo tão relevante a ponto de tornar a sua marca a primeira opção na mente do consumidor, quando se trata do seu produto e/ou serviço. 

Automação financeira

Lembra dos dados que citamos bem no começo? Então, eles são os grandes aliados de muitos empresários dentro de uma organização, seja em uma transação financeira, emissão de notas fiscais ou declaração de impostos.

Outro exemplo de como essa estratégia pode auxiliar na gestão financeira é no caso do controle de estoque, em que é possível vistoriar quais materiais e/ou ferramentas estão faltando para a produção do produto e/ou serviço, ou quanto de estoque precisa ser reposto para não enfrentar atrasos nas vendas (isso também envolve análise de produtividade).

Então, naturalmente, a cultura dos dados alinhados aos processos de automação acabou dominando os setores de muitas empresas e se tornando vital para que tudo não saia do controle. 

Afinal, o que é cultura data driven? 

A automação financeira citada anteriormente é só um dos poucos exemplos onde os dados podem estar presentes. 

Mas quando falamos de uma cultura data driven, estamos falando de algo implementado no DNA da empresa ou, em outras palavras, nas raízes de um negócio. Uma empresa com cultura data driven não toma nenhuma decisão sem antes coletar, analisar e mensurar os dados. E, acredite, isso se tornou vital para se manter no mercado. 

Por isso, estamos sempre falando da importância de como aplicar os dados no universo digital ou no setor de marketing e vendas.

Consideramos que sem uma cultura data driven, um negócio não tem as ferramentas e as respostas que ele precisa para sobreviver. Sem contar que, por muitas vezes, uma empresa que não analisa os seus resultados se torna refém do comodismo e da falta de inovação.

Quais os benefícios da automação de processos alinhada aos dados para o negócio?

Agora que já apresentamos diversas opções de aplicação da automação de processos, é hora de voltarmos ao foco deste conteúdo: mostrar que quando a automação de processos torna-se muito mais eficaz quando está alinhada aos dados.

Alguns dos benefícios desse alinhamento são: 

Banco de dados

Possibilita a coleta e armazenamento de relatórios e informações sobre os processos da empresa e dos seus clientes. 

Insights

Compreensão das dores e necessidades tanto do seu negócio quanto dos seus clientes, assim são definidas também as metas e objetivos.

Soluções de problemas

Descobertas de possíveis gargalos no processo ou ruídos na comunicação, possibilitando ajustes no processo e, consequentemente, gerando uma melhor  experiência para os clientes.

À frente da concorrência 

Quando você compreende o que o seu cliente ou potencial consumidor almeja, pode utilizar estratégias e tendências de marketing e vendas mais precisas e alcançar destaque no mercado.

Treinamento da equipe 

Possibilidade de entender e reajustar o que não está funcionando e, assim, nortear quais são os melhores investimentos para a sua equipe (workshop, cursos etc).

Produtividade

Quando a sua equipe compreende quais são as metas e objetivos da empresa, está alinhada com os relatórios obtidos e recebe o devido treinamento, fica mais motivada  e, consequentemente, mais produtiva.

Alta performance nos resultados

Após as dores e necessidades identificadas; soluções devidamente aplicadas ao processo; adaptação às tendências do mercado; equipe treinada e motivada e mais produtiva, o resultado é o aumento na performance de vendas do seu produto e/ou serviço.

Fidelização de clientes

Esse tópico é justamente para quebrar o pensamento de que apenas vender é o caminho correto. A cultura data driven prioriza a compreensão do mercado e padrão de consumo dos seus clientes. 

Ou seja, para de fato uma empresa gerar bons resultados, ter destaque no mercado e ganhos na tão sonhada receita, precisa usar estratégias que fidelizam o cliente e não apenas criam uma relação rotativa.

É agora que entram os dados: só eles podem trazer a resposta e a previsibilidade que o seu negócio procura.

Vamos colocar em prática?

Se você já utiliza a automação de processos na sua empresa, mas ainda sente que precisa encontrar soluções que impulsionam os resultados do seu negócio, nós vamos ajudar! Falamos bastante sobre o universo dos dados diariamente e, às vezes, pode parecer uma estratégia um pouco complicada e até mesmo burocrática — mas calma, porque não é!

Quer entender como a automação de processos alinhada aos dados pode funcionar na prática? Então você precisa conhecer o nosso hub de dados: o Data Driven Decision. E o melhor de tudo, ele é 100% online e gratuito!

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Aprenda a contornar os erros e aumentar a sua taxa de conversão

Quem já está habituado com o marketing online sabe como a taxa de conversão é um importante indicador de desempenho, caracterizado como fundamental para o medir o sucesso de uma estratégia de vendas.

Esse indicador não é apenas uma métrica de vendas, mas sim um número importante a ser analisado para entender quantas oportunidades o seu negócio fechou. Em outras palavras, quantos leads foram convertidos em clientes.

Entretanto, é válido lembrar que nem sempre um número elevado de acessos em seu site ou e-commerce significa uma taxa de conversão alta. Às vezes, os usuários acessam seu site, mas não passam pelo processo de conversão. Mas, por que será que isso ocorre? Será que seu conteúdo precisa de melhorias?

Por isso, é crucial identificar possíveis erros e otimizações possíveis de serem aplicadas com o objetivo de aumentar o número de conversões. Para entender melhor como colocar isso em prática, fique por aqui e continue acompanhando o conteúdo.

 

Por que a taxa de conversão é tão importante?

O dicionário de um profissional de marketing é recheado de termos que podem ser complicados no primeiro momento, mas são cruciais para entender e aplicar boas estratégias de inbound. A taxa de conversão é um deles.

A conversão é caracterizada como qualquer ação que o visitante toma com base nas estratégias de marketing digital de uma empresa. Ou seja, baixar um e-book, infográfico, se cadastrar em uma newsletter, adicionar um produto no carrinho de compras, entre outros, são atividades que visam converter o lead em cliente.

Por isso é tão importante analisar os números das taxas de conversão e verificar se estão de acordo com o projeto inicial planejado. Se o indicador está baixo é sinal que seu lead está encontrando alguma dificuldade no ciclo de vendas ou o conteúdo ofertado não é interessante para sua persona.

Rever processos e recomeçar uma estratégia de vendas são boas alternativas para garantir maiores resultados. E sabe como é possível identificar se você deve mudar a sua rota? Por meio dos famosos — e temidos — números. Mas vamos falar sobre isso mais para frente.

 

Erros mais comuns que prejudicam a taxa de conversão

Às vezes simples erros bobos são culpados por espantar seus potenciais clientes e impedir que seu negócio atinja os resultados traçados. Para evitar que eles interfiram em sua taxa de conversão, trouxemos alguns exemplos, confira:

 

O lead te encontrou

Esse é o momento em que o potencial lead se interessou pelo produto ou serviço que está sendo ofertado. Neste momento, é crucial que todos os detalhes estejam funcionando perfeitamente.

Assim, não se esqueça de:

 

 

Obrigar o cadastro antes da compra

Esse erro, infelizmente, é bem comum. Muitos e-commerces tendem a obrigar os usuários a realizar o cadastro no site antes da compra, o que faz com que muitos leads desistam do processo de conversão. Por isso, evite usar esse tipo de recurso e amplie as possibilidades, com:

 

 

O pós-compra

Já citamos algumas vezes, mas vale relembrar: o pós-compra é tão importante quanto todo o ciclo de venda. É nele que o usuário entende se todas as etapas da compra foram satisfatórias e se ele será fidelizado ou não.

Por isso, preste atenção em possíveis dificuldades que podem influenciar no processo de fidelização, como falhas ao rastrear produtos, processos de devolução complicados, etc.

 

Analise as taxas de conversão

A análise de dados é sua melhor amiga. Acredite, de nada adianta dispor de inúmeros indicadores de desempenho se você não utilizá-los de forma assertiva. Por meio deles é possível identificar quais caminhos traçar daqui para frente.

Deste modo, o primeiro passo para otimizar a taxa de conversão é realizar uma análise profunda, assim é possível estabelecer métricas alcançáveis e personalizadas de acordo com seus interesses.

Inclusive, as ferramentas podem ser grandes aliadas neste momento de mensurar os dados. Com o Google Analytics, por exemplo, é possível acompanhar dados como taxa de conversão, taxa de saída de uma página, pesquisas realizadas, por onde ocorreram as conversões e quanto tempo levou até o lead ser convertido.

Com base nesses dados é possível propor processos de melhoria tanto em seu e-commerce quanto em outros conteúdos. Se a taxa de conversão de sua newsletter não está ideal, que tal tentar modificar o conteúdo, entender o que atrai a atenção de suas personas e desenvolver um bom copywrite com base nisso?

 

Vale a pena também se atentar para outras práticas, como:

 

Atualmente, existem cerca de 1 bilhão de sites ativos no mundo, de acordo com o Statista — empresa especializada em pesquisas quantitativas. Muita coisa, né? Agora imagina como é importante que seu conteúdo esteja rankeado no Google em meio a tantos outros materiais.

Nada mais justo do que criar materiais que sejam interessantes e chamem a atenção de forma fácil.

Vale destacar também que o aumento da taxa de conversão é um processo gradual e multidisciplinar, ou seja, diferentes elementos das estratégias estipuladas devem ser avaliados, testados e otimizados continuamente.

Se você quer entender melhor como uma boa análise de dados pode ajudar nesse processo, não deixe de conferir o hub com conteúdos exclusivos do Data Driven Decision, o maior evento sobre dados do Brasil. Acesse o botão abaixo!

 

 

taxa de conversão

Data warehouse: o que é, quais os benefícios e por que utilizar essa ferramenta no seu negócio?

O data warehouse surgiu no mercado na década de 80, após a necessidade emergencial de uma ferramenta de armazenamento de dados realmente segura e efetiva.

Isso porque, apesar da existência de outros softwares, nenhum outro sistema de OLTP (Online Transaction Processing) conseguia produzir análises e relatórios (até os mais simples) tão precisos quanto o DW.

 

Mas, afinal, o que é data warehouse?

O data warehouse é um banco de dados considerado como um upgrade em comparação com a análise e mensuração de dados corporativos nos anos 80. 

Ele que deu o passo inicial ao que conhecemos sobre memória na nuvem, que também serviu como base para muitos outros sistemas de BI até chegar em toda a tecnologia e eficácia que conhecemos hoje.

O data warehouse integra, reúne e unifica todos os tipos de relatórios e análises diferentes (dados bancários, registros de atividades, audiência e acessos nas redes sociais, etc.) em apenas um lugar, de maneira organizada e segura. Sendo até mesmo ideal para empresas que utilizam sistemas como: Google Analytics, Facebook Ads, LinkedIn e SEMrush, por exemplo.

 

Quais são as características e benefícios do data warehouse?

Após compreender o que é de fato o data warehouse e a sua influência e inovação relacionadas ao universo dos dados, confira também todas as suas características e, consequentemente, seus benefícios:

 

Organização

O data warehouse conta com um sistema de organização separado por assunto, tornando a análise mais eficaz, já que otimiza a visualização e o tempo de mensuração dos dados.

 

Consistência

Ao coletar dados de diferentes fontes, sistemas e aplicativos, o data warehouse conta com um mecanismo que codifica e padroniza toda e qualquer informação, tornando a análise mais consistente e organizada.

 

Precisão

O data warehouse armazena dados de longo, médio e curto prazo (sempre segundo a sua necessidade e tempo de uso). Sendo possível até mesmo comparar com informações de 5 ou 10 anos atrás e trazendo insights valiosos quanto à mudança de tendências e evoluções do mercado.

 

Segurança

O grande destaque do data warehouse é a confiabilidade e segurança das informações. Isso porque, ao passar pelo sistema, elas não se tornam mais um documento editável, a menos que sejam alteradas diretamente na fonte do dado coletado, mas nunca diretamente no DW. Ficam disponíveis apenas as opções de leitura, análise ou exclusão.

 

Relacional

A estrutura do data warehouse conta com uma estrutura relacional, já que organiza todas as informações e dados em tabelas (ou relações, como também são chamadas).

 

Flexibilidade

Apesar do sistema contar com um servidor, o acesso também é disponibilizado por meio da intranet, ou seja, por meio de um login e senha a pessoa pode acessar diretamente da sua casa via web. 

 

Por que aplicar o data warehouse em seu negócio? 

O sistema do data warehouse garante que uma empresa vivencie uma cultura data driven na prática, já que permite uma análise e mensuração de dados realmente efetiva e, consequentemente, possibilitando o alcance da tão sonhada previsibilidade no mundo dos negócios.

E, assim como citamos anteriormente, o data warehouse acaba se tornando um aliado do setor de marketing e vendas

Isso porque ele permite o armazenamento de dados que perduram por diversos anos e permite observações mais precisas de evolução ou até mesmo do temido regresso nos resultados.

Outro ponto é que seu produto e/ou serviço não ficarão limitados a apenas um sistema, mas terão a união de diversas fontes de informações (seja de softwares ou aplicativos) que tornarão as suas estratégias mais precisas.

Existem também alguns fatores a serem considerados na hora de aplicar o processo de WD em seu segmento porque, apesar dele ser efetivo coletando informações de diferentes fontes, você pode transformá-lo em um sistema personalizado à sua necessidade.

Conheça então os três tipos de data warehouse:

 

Enterprise Data Warehouse

Sistema em que você utiliza das informações coletadas para auxiliar na tomada de decisão, seja fornecendo ou organizando uma abordagem de dados mais unificada em setores.

 

Armazenamento de dados operacionais

Aqui, o data warehouse não funciona como um sistema OLTP, como exemplificamos no decorrer do conteúdo. Mas sim como ODS (Operational Data Store), que permite ser atualizado em tempo real (de acordo com as necessidades do processo), auxiliando em atividades rotineiras como em casos de apontamentos diários de funcionários, por exemplo. 

 

Data Mart

Nesse caso, ele se torna ainda mais personalizado porque é direcionado a uma linha de negócio específica como setor financeiro, compras, estoque, etc. Assim são coletados dados que serão conduzidos para uma melhor performance nessas áreas. 

 

Chegou a hora de colocar em prática!

Se você chegou aqui agora, talvez não compreenda o motivo de reforçarmos diariamente a importância da cultura data driven. Entenda: ela é como o “DNA” das empresas.

Nela, processos com auxílio de sistemas de coleta, análise e mensuração de dados possibilitam uma melhor performance nos resultados de vendas, por exemplo. Sem contar a tão sonhada previsibilidade e destaque entre os concorrentes.

Apesar do data warehouse se apresentar com muitos benefícios, você ficará na mesma se não compreender todas as informações que ele te fornecerá. É necessário saber ler os dados para, então, obter o tão desejado insight valioso.

A hora de colocar a mão na massa chegou, mas você não ficará sozinho nessa. Quer conquistar de vez a proficiência em dados e alcançar resultados extraordinários no setor de marketing e vendas?

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Afinal, o que é benchmarking?

Estudar a concorrência é um fator essencial para qualquer empresa que busca ser autoridade no seu segmento de atuação. Mas sabia que é possível facilitar esse processo com o benchmarking?

Essa técnica é colocada em prática por meio do monitoramento da concorrência com o objetivo de comparar o desempenho de resultados e, assim, aperfeiçoar a eficiência dos processos.

Mas, para aplicar esse tipo de análise estratégica e garantir maior previsibilidade das tendências de consumo, é preciso entender seus tipos e diferenciais. Para isso, continue acompanhando o conteúdo.

 

O que é benchmarking?

O sonho da maioria das organizações é ver o negócio prosperando, gerando mais oportunidades e convertendo mais leads em clientes. Entretanto, não basta apenas querer, é preciso saber analisar os melhores caminhos e direcionamentos para alcançar o tão sonhado equilíbrio financeiro.

Para isso, é preciso olhar a concorrência e entender o que seus concorrentes diretos e indiretos estão fazendo. Daí em diante, é possível fazer um bench estratégico e se inspirar — não copiar — no que outras empresas estão fazendo.

No momento de aplicar o benchmarking, responda algumas perguntas básicas como:

 

 

A partir das informações coletadas, é possível entender melhor o mercado e traçar os próximos passos para implementar processos de melhoria.

 

Por que fazer benchmarking?

Antes de tudo, entenda que nenhuma empresa existe isolada de um mercado. 

No primeiro momento, a adoção e práticas das estratégias de benchmarking aparentam possuir apenas benefícios, mas é importante compreender que essa funcionalidade não deve ser limitada apenas à superação da concorrência. Utilize-a para criar processos novos, que motivem a sua equipe e inovem o mercado.

Quando colocada em prática de maneira eficiente, ela é capaz de trazer uma série de benefícios como:

 

 

Mas lembre-se de tomar cuidado. Às vezes muitas ideias e referências podem parecer inovadoras no primeiro momento, mas é comum que algumas delas não sejam aplicáveis ao momento atual da sua empresa.

Portanto, saber filtrar as informações é essencial. Não se esqueça também de levar em consideração as características mais marcantes da sua marca, como a cultura, valores, missão e visão.

 

Como colocar  o benchmarking em prática?

O benchmarking se baseia, sobretudo, no estudo aprofundado da concorrência. Então, nada mais justo do que aplicar uma cultura data driven de maneira eficiente, a fim de estudar os seus indicadores de desempenho e compará-los com os seus principais concorrentes.

Para isso, vale a pena investir em um bom dashboard. Afinal, do que adianta coletar informações importantes sobre o mercado e não compartilhá-las com seus times? 

Mas, antes, vamos entender como fazer um benchmarking em apenas alguns passos:

 

Pesquisa de campo

Na primeira etapa do benchmarking é essencial destacar os principais problemas ou dificuldades que a sua empresa está enfrentando. Dessa forma, selecione métricas e dados que possam ser comparados com os concorrentes.

Se o seu blog não está tendo o tráfego esperado, que tal avaliar as pautas que estão sendo selecionadas? Talvez os assuntos que estão sendo debatidos ou a forma como eles estão sendo abordados não são interessantes para seu público-alvo.

O mesmo se aplica para a taxa de abertura dos e-mails marketing. Se a sua taxa está baixa, busque modificar a estrutura de seus e-mails, utilize um copy mais eficiente de acordo com seu nicho de mercado e use gatilhos mentais.

Nesta etapa também é válido analisar artigos, blogposts e reports para alcançar novos insights.

 

Eventos online e presenciais

Muito além do famoso networking, os eventos tanto online quanto presenciais são ótimas fontes de benchmarking. Eles representam excelentes possibilidades de entender as atuais tendências do mercado e aprender a colocar em prática importantes metodologias.

Além disso, eventos são ambientes ideais para criar uma rede de relacionamento com outras empresas do setor, possibilitando um estudo mais aprofundado do que eles estão fazendo.

 

Crie um processo de análise contínua

Assim como uma cultura data driven é um processo contínuo, o benchmarking deve ser constante. Afinal, de nada adianta criar um estudo da concorrência aprofundado e depois abandoná-lo.

Por isso, depois de criar uma estratégia embasada, acompanhe os resultados das ações aplicadas e verifique sempre que possível os resultados conquistados. Se necessário, remodele sua operação e solucione problemas e falhas operacionais com rapidez.

 

Os diferentes tipos de benchmarking

Não existe um benchmarking perfeito para todos os negócios. Cada organização possui suas necessidades, por isso, busque avaliar com um olhar estratégico as opções de benchmarking existentes e escolha aquela que melhor encaixar na sua estratégia.

 

Benchmarking interno

Os principais pontos de destaque do benchmarking interno incluem o compartilhamento de informações dentro da própria empresa e um aprofundamento dos processos organizacionais.

Assim, neste tipo de benchmarking o diferencial é comparar um processo com um ou mais semelhantes da mesma empresa. Com ele, é possível verificar quais áreas estão obtendo bons resultados e tentar aplicar as ações em outros times.

 

Benchmarking competitivo 

O benchmarking competitivo é baseado na comparação direta com os demais concorrentes da organização.

Um bom exemplo são as empresas do setor automotivo que possuem áreas chamadas de Teardown, que basicamente desmontam os carros das empresas concorrentes e analisam peça a peça, com o objetivo de entender melhor as inovações do produto.

Além dessa prática render bons insights, não é incomum que algumas empresas criem parcerias com os próprios concorrentes, compartilhando veículos e até estimulando o famoso know-how.

 

Benchmarking funcional

O benchmarking funcional é aquele em que se realiza uma comparação entre empresas de segmentos distintos, a fim de analisar práticas semelhantes, respeitando as especificidades de cada segmento.

Dessa maneira, é possível encontrar as melhores práticas funcionais e identificar os melhores caminhos para a solução de seus problemas.

Esse tipo de benchmarking é capaz de aumentar a taxa de satisfação dos clientes, implementar práticas inovadoras e gerar mais autoridade para a marca.

 

Benchmarking genérico

O objetivo do benchmarking genérico é, sobretudo, obter insights que possibilitem a incrementação de processos de melhoria. Por isso, o processo de comparação é feito de forma mais ampla, podendo ser feito entre empresas do mesmo setor ou de setores distintos.

Esse tipo de benchmarking é capaz de ampliar a visão das organizações, proporcionando novas perspectivas, além de gerar um poderoso estímulo a práticas inovadoras.

Já ficou claro que existem diversas opções de benchmarking, certo? Por isso, o ideal é estudar as necessidades da sua organização e identificar qual a melhor análise de concorrência será capaz de impulsionar os resultados do seu negócio.

 

Benchmarking e a análise de dados

Nesta altura da leitura, provavelmente você já percebeu que o benchmarking é uma importante alternativa para empresas que buscam entender o que a concorrência está fazendo.

Outra coisa que você deve ter notado, é que para colocá-lo em prática, é necessário analisar o que a concorrência está fazendo de diferente e não existe maneira melhor de fazer isso, se não por meio dos dados.

O benchmarking estratégico está atrelado à maneira como você analisa os dados do próprio negócio e os compara com os das outras empresas — seja do mesmo nicho de mercado que o seu ou não.

Afinal, como entender em quais processos a sua organização precisa melhorar se a sua cultura não é orientada por números? É impossível!

O benchmarking bem feito precisa contar com informações corretas e constantes, a fim de implementar e remodelar processos de melhoria.

Mas, é normal que algumas organizações sintam dificuldade no momento de coletar e analisar os dados. Afinal de contas, existem inúmeros tipos de dados para serem coletados e nem todos precisam ser utilizados.

Por isso, este ano a Layer Up, em parceria com diversas empresas dos mais variados setores, realizará a segunda edição do Data Driven Decision, o maior evento sobre dados do Brasil. 

Nos dias 27 e 28 de julho discutiremos os diferenciais de contar com uma cultura data driven para alcançar a alta performance dos negócios. Ao todo, serão mais de 40 palestrantes e mais de 60 horas de conteúdos imperdíveis.

Mas não é apenas isso, no DDD desse ano temos um hub com conteúdos exclusivos e minicursos e os participantes poderão concorrer a prêmios imperdíveis por meio de um sistema de indicação.

Não perca a chance de estudar o mercado com mais proficiência analítica e identificar as melhores oportunidades de negócio. Acesse o botão abaixo e se inscreva no maior evento sobre data driven do Brasil!

benchmarking

Aprenda a otimizar campanhas no Google Ads para aumentar a sua conversão em vendas

Quem trabalha com marketing digital ou está em busca de conhecer mais sobre Inbound Marketing, com certeza já ouviu falar do Google Ads.

A ferramenta pertencente ao Google, permite a criação de anúncios patrocinados. Por meio dela, é possível ter controle sobre o orçamento investido e sobre a forma de cobrança dos anúncios, que se divide em três tipos:

 

 

Mas, muito além dos links patrocinados, o Google Ads possibilita que as campanhas sejam otimizadas, a fim de potencializar processos de melhoria. Ou seja, se sua campanha não está atingindo o objetivo esperado, que tal adaptá-la?

Neste conteúdo exclusivo, vamos abordar como a otimização de campanhas por meio da mensuração de dados é capaz de gerar mais oportunidades de negócio e aumentar sua receita. Continue acompanhando!

 

Por que utilizar o Google Ads?

Com essa ferramenta, organizações dos mais diversos segmentos têm a possibilidade de se destacarem na internet. Afinal, os links patrocinados são uma importante estratégia para quem busca aumentar a conversão de leads.

Além disso, o Google Ads é capaz de gerar resultados imediatos para o seu negócio, sendo responsável também por auxiliar na escolha de novas palavras-chave para o SEO e conquistar clientes, independentemente do estágio do funil de vendas.

Por apresentar múltiplos usos, as campanhas podem ser exibidas de diferentes maneiras, de acordo com a pesquisa de cada usuário. Por isso, os anúncios são divididos em alguns tipos, cada um com suas próprias características e indicados para um canal específico. São eles:

 

 

As campanhas criadas a partir do Google Ads trazem uma resposta bastante positiva. Isso porque a ferramenta permite direcionar os anúncios para o seu público ideal, segmentando com precisão quem deve ser impactado pela publicidade.

Outro grande diferencial é sua mensuração dos resultados alcançados. Ao analisar os dados, é possível identificar se a campanha está atingindo o resultado esperado e, caso seja necessário, propor processos de melhorias.

 

Como otimizar campanhas no Google Ads?

Antes de optar pela otimização de uma campanha, é importante entender por que essa ação é necessária.

De forma simples, a otimização no Google Ads garante anúncios mais assertivos e que atinjam o público-alvo com mais impacto. Vale lembrar que a otimização não significa refazer a campanha; às vezes, simples ajustes são capazes de aumentar consideravelmente a taxa de conversão de leads.

Por isso, é de extrema importância analisar os dados dos seus anúncios. A partir deles, é possível definir quais processos de melhoria são necessários.

Inclusive, nessa etapa também fica evidente a necessidade de contar com uma cultura orientada por dados. Afinal, quando bem estruturados e mensurados, os números são capazes de trazer insights poderosos e guiar as próximas tomadas de decisão do seu negócio.

Voltando às otimizações no Google Ads, para ajudar a impulsionar seus resultados e garantir mais assertividade em seus anúncios, trouxemos algumas dicas fundamentais para a otimização de suas campanhas. Confira!

 

URL legível

É por meio da URL que os visitantes conseguem identificar o tipo de página que acessarão ao clicar no anúncio. Por isso, é importante que a URL tenha relação com o material que está sendo divulgado.

Não se esqueça de incluir a palavra-chave aqui, assim o Google consegue destacar que o assunto é relevante, de acordo com a busca do usuário.

Outra dica interessante é optar por endereços mais curtos, já que eles proporcionam uma visualização mais clara e proporcional ao tamanho do anúncio.

 

Call to action

Popularmente chamado de CTA, o botão call to action busca incentivar o usuário a praticar uma ação. Neste caso, ele tem como objetivo influenciar o lead a clicar no anúncio.

Assim, busque utilizar expressões no imperativo, já que elas são mais eficientes para convencer os usuários a clicarem nos anúncios.

 

Use palavras-chave negativas

Como você já sabe, escolher boas palavras-chave para uma campanha é fundamental! Mas, você sabia que é possível utilizar palavras-chave negativas para gerar mais eficiências em seus anúncios?

Essa prática funciona por meio do “bloqueio” de termos que não são interessantes para o seu negócio. É como uma busca inversa, segmentando ainda mais o anúncio e o público que ele busca atingir.

 

Personalize o mesmo anúncio

Entre muitas finalidades, o Google Ads permite a edição do mesmo anúncio para públicos diferentes. Ou seja, o mesmo anúncio pode ter chamadas diferentes, de acordo com a idade, localização, sexo e demais segmentações escolhidas.

Esse tipo de otimização possibilita uma aproximação maior entre a marca e o cliente, além de auxiliar a identificar qual dos anúncios de uma mesma campanha está sendo mais eficiente.

 

Não se esqueça do mobile

Procure identificar se seu público-alvo costuma realizar buscas pelo Google por meio de dispositivos móveis. Se a resposta for positiva, é importante investir em algumas melhorias para tornar seu site responsivo.

Para que essa estratégia realmente funcione, fique atento ao design das páginas, tempo de carregamento, etc.

 

Análise os resultados

Por último, mas, não menos importante, busque analisar os resultados de suas campanhas após as otimizações feitas. Se necessário, faça novos ajustes.

Para isso, estruture relatórios, converse com seu time de marketing e acompanhe os indicadores de desempenho com frequência.

 

Como uma cultura data driven pode potencializar suas campanhas

Já abordamos outras vezes a necessidade de contar com uma gestão que seja orientada por dados, em  outras palavras, uma cultura data driven.

Além de coletar os dados, ela é responsável por filtrar elementos úteis para a estratégia, transformando-os em informações relevantes e gerando mais inteligência comercial.

Por isso, este ano, especificamente nos dias 27 e 28 de julho, você terá a oportunidade de entrar de cabeça no universo dos dados por meio do Data Driven Decision, um evento online e 100% gratuito indicado para pessoas que têm interesse em aprender mais sobre os dados.

No DDD, apresentaremos desde os primeiros passos para implementação de uma cultura data driven, até métricas e ferramentas fundamentais para quem já está no caminho da alta performance dos negócios.

Muito além de um simples evento online, o Data Driven Decision contará com um hub com conteúdos exclusivos, convidados especiais, minicursos e prêmios imperdíveis em sorteios ao vivo. Você não vai ficar de fora, não é?

Para se inscrever, basta acessar o link abaixo! Até lá!

Google Ads

Descubra como mensurar os dados do seu e-commerce e coletar insights valiosos

Com a pandemia do coronavírus, podemos observar que o e-commerce teve um crescimento estrondoso no mundo inteiro. 

De acordo com um levantamento da Neotrust, somente no Brasil esse modelo registrou um faturamento recorde em 2021, que totalizou mais de R$161 bilhões, um aumento de 26,9% comparado ao ano anterior.

Outro fator de destaque que impactou na ampliação das vendas pela internet foi a transformação digital durante esse período o que era para evoluir em dez anos, modificou-se em apenas dois.

Sendo assim, se tornou extremamente necessário entender mais sobre o universo dos dados. Isso porque, para alcançar o público ideal, as empresas precisaram fazer análises mais precisas para compreender quais eram as dores e necessidades de seu target.

Diante desse cenário surgiu o que chamamos de cultura Data Driven, um fator determinante para muitos negócios sobreviverem.

Evidentemente toda essa mudança fez com que diferentes negócios incluíssem os dados em sua estrutura, fazendo algumas marcas alcançarem as métricas, previsibilidade e receita tão sonhadas no universo de marketing e vendas — o que levou elas um passo à frente do concorrente.

E aí? Quer descobrir como os dados podem gerar insights valiosos e impulsionar os resultados do seu negócio? Então continue por aqui!

 

Como mensurar os dados de um e-commerce?

Antes de conferirmos todas as etapas sobre como mensurar os dados de um e-commerce, é necessário compreender que tipo de informação estamos buscando, ou seja — qual resposta é mais relevante para o seu negócio.

Isso porque muitas vezes as pessoas apenas reportam os números encontrados, sem ao menos entender o que é de fato importante para o funcionamento das vendas.

Entenda que cada instituição tem sua individualidade, desde as estratégias de marketing e vendas até o público a ser atingido, por isso a relevância dos dados e de definir quais métricas serão prioridades para o seu negócio.

 

Exemplos que devem ser considerados no momento da análise

Aqui citaremos alguns exemplos do que devem ser considerados na hora da coleta de dados.

Entenda que este é o momento ideal para descobrir e corrigir o que não está funcionando e também para identificar os aspectos positivos porque são eles que promovem o sucesso do seu negócio, certo?

Então, separe os pontos-chave da sua análise, que podem ser:

 

Saúde financeira

Para um e-commerce funcionar de maneira efetiva, é necessário considerar tópicos como: fluxo de investimento, lucro, custo e impostos.

Ao acompanhar o processo financeiro, também compreendemos com clareza se as estratégias de vendas estão funcionando e, através de análises e possíveis mudanças no percurso, alcançamos um negócio autossustentável.

 

Identificar as barreiras 

A análise do comportamento dos visitantes é essencial. É por meio dela que você consegue observar todo o caminho que uma determinada pessoa percorreu até de fato consumir ou descartar o seu produto.

Caso ela tenha interrompido o fluxo e abandonado a compra, tente compreender o porquê, quais os gargalos ou motivações que levaram a desistência.

 

Vendas com séries temporais

Através dos gráficos temporais é possível investigar qual período de compra mais favorece o seu e-commerce. A partir das respostas encontradas, trace ações e campanhas segundo o padrão de consumo do seu público.

 

Localização do seu público

A análise geográfica do seu público permite campanhas mais assertivas, principalmente quando consideramos datas comemorativas e feriados de um determinado país ou cidade, por exemplo — e, como vimos no tópico anterior, ficar atento a esse tipo de comemoração pode resultar em muitas oportunidades para o seu negócio.

 

Padrão de consumo

Analisar o padrão de consumo é um fator determinante para um e-commerce dar certo.

Por isso, observe atentamente quais produtos são mais vendidos ou até mesmo os produtos extras que as pessoas sempre acabam adicionando no carrinho para garantir aquele frete grátis, por exemplo.

O objetivo dessa análise é proporcionar respostas que te levem a traçar estratégias de vendas mais atrativas para o seu público.

 

Custo-benefício

Ao analisar o padrão de consumo, também é possível identificar o melhor custo-benefício para o seu público e para a empresa. Então não deixe de avaliar o valor médio consumido no site: muitas vezes ele se torna o preço ideal.

Identifique também se existem produtos que causam prejuízos.  Aqueles que não vendem e acabam ocupando espaço demais no estoque, por exemplo, podem ser descontinuados para evitar gastos desnecessários.

 

Quais métricas devem ser analisadas no e-commerce?

Após identificar os principais fatores que devem ser considerados em uma mensuração de dados, descubra também quais métricas são determinantes para uma análise efetiva. Confira!

 

Custo de aquisição do cliente

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O custo de aquisição do cliente pode ser calculado pela soma dos investimentos feitos no setor de marketing e vendas dividido pela quantidade de clientes conquistados. Quanto menor for o valor do CAC, melhores serão as estratégias de retenção.

 

Taxa de conversão 

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Para calcular a taxa de conversão, divida o total de pessoas que consumiram em seu site pelo total de visitantes e multiplique por 100. Compreenda que, ao realizar essa análise, você chegará a um dos resultados mais importantes para o sucesso do seu e-commerce, porque ela indica quantos clientes estão realmente consumindo o seu produto e/ou serviço.

 

Desistência

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Da mesma forma que falamos sobre a necessidade de mensurar o que de fato é consumido no seu site, também consideramos importante analisar as desistências, ou seja, o famoso carrinho abandonado.

Para descobrir esse valor, divida a quantidade total de pessoas que adicionaram um produto ao carrinho pelo total que realizou a compra e, em seguida, multiplique por 100.

 

Ticket Médio

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Outra métrica essencial para o seu negócio é a do ticket médio, já que é através dele que você descobre quanto as pessoas gastam no seu e-commerce.

O cálculo para obter o resultado é mais simples: a soma do lucro de vendas dividido pelas vendas realizadas.

 

Taxa de rejeição

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Através da taxa de rejeição você alcança dados como: quantidade de pessoas que acessaram o seu site, quanto tempo elas navegaram e quais links clicaram. Ou seja, a partir dela é identificado quais abas são menos ou mais atrativas para o seu público, facilitando otimizações e melhorias. Para descobrir o resultado, basta dividir as “sessões de página única” por todas. 

 

Retorno sobre investimento

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Através da análise do ROI você compreenderá se o seu negócio está realmente dando lucros ou não. Isso significa que esse é um dado que não pode ser ignorado! Para calculá-lo, pegue o valor da receita e divida pelo custo; em seguida, multiplique por 100 para chegar na porcentagem.

 

Dicas de ferramentas para analisar o seu e-commerce!

Algumas pessoas, ao se depararem com os tópicos citados acima, ficam um pouco apreensivas — porque tudo isso soa meio complicado. Se você se identifica, fique tranquilo (a): assim como qualquer outra estratégia, com dedicação, estudo e paciência você alcançará a prática.

E para tornar o processo ainda mais simples e alcançar resultados realmente efetivos, existem algumas ferramentas que podem ajudar nessa análise. Conheça algumas:

 

Google Analytics 

O Google Analytics é a ferramenta de análise gratuita mais utilizada do mundo. Ela mensura dados de sites, aplicativos e e-commerce, e o melhor de tudo é que oferece resultados que se encaixam nas mais variadas etapas do processo que citamos acima, tudo isso em apenas um clique.

Ela interage também com outros aplicativos do Google, como Ads e Search Console.

 

Data Melt

Outro aplicativo gratuito bastante conhecido para a análise de dados é a Data Melt, um programa de multiplataformas alinhado a linguagem de script, como Python, Ruby, Groovy e outras, com a capacidade de pacotes Java.

 

SAS

A SAS ou, na íntegra, Statistical Analysis System, é a empresa de análise de dados mais conhecida do mundo e pioneira do BI e de outros softwares famosos.

Essa ferramenta é paga (podendo ser testada gratuitamente), porém, oferece diversas funcionalidades que acabam compensando o investimento

Suas ações se baseiam em quatro comandos: acessar, manipular, analisar e apresentar, e seu diferencial é a portabilidade de programas e arquivos para diversos ambientes operacionais.

 

Kissmetrics

Para os que desejam investir um pouco mais no processo de mensurar dados, o Kissmetrics é semelhante ao Google Analytics, porém oferece recursos extras por se tratar de uma versão paga.

Ela é ideal para empresas que apostam em Inbound Marketing, podendo ser complementada também com outras ferramentas do Google.

 

Que tal usar essas dicas e alavancar o seu e-commerce?

Ao decorrer deste conteúdo reforçamos a importância de se manter atualizado às tendências e mudanças do mercado — sim, estamos falando sobre a cultura dos dados!

A era da inovação já bateu na sua porta, agora basta abrir e deixar ela fazer parte do seu negócio.

Quer descobrir outras formas de impulsionar os resultados do seu e-commerce  com as métricas e análise de dados? Participe do maior evento online sobre  Data Driven Decision do Brasil!

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Downsell: aprenda a vender mais com essa estratégia

Você sabe como resgatar a atenção do cliente quando a  proposta inicial não é tão atrativa? Bom, esse é caso do método de downsell, considerado como “a última esperança” para tentar reconquistar aquele potencial consumidor.

Atualmente existem diversas estratégias para o setor de marketing e vendas e, muitas delas, são até mesmo personalizadas para atender todas as necessidades da empresa e do cliente. 

Mas sabemos também que nem sempre elas são perfeitas. Por isso, se você quer descobrir como “recalcular a rota” e transformar o seu lead em receita, continue por aqui!

 

O que é a estratégia downsell?

O downsell é uma estratégia utilizada como contraproposta para o cliente não desistir do produto e/ou serviço oferecido pela empresa. 

Isso pode servir para os casos em que você acabou de prospectar o lead ou quando ele já era um cliente fidelizado, mas que por algum motivo optou por interromper a parceria. 

No segundo caso, ao invés apenas reconquistá-lo com alguma promoção, você pode tentar reconstruir a parceria, entender as novas necessidades e oferecer uma solução segundo as informações coletadas


Qual a diferença do downsell para o upsell e cross-sell?

Algumas pessoas ainda confundem downsell com as estratégias de upsell e cross-sell porque são bem parecidas. 

Entenda que no método de upsell o foco está em oferecer ao consumidor um upgrade do produto e/ou serviço já consumido. Ou seja, ele já é cliente e estenderá a parceria.

Já no caso do cross-sell, a ideia é oferecer um produto que complemente o que ele já consumiu ou utiliza, gerando fidelização e aumentando a receita

 

Quais os benefícios para o setor de vendas?

O primeiro benefício e característica observada na estratégia de downsell é que os clientes acabam se aproximando mais da empresa, por entender que ela se importa com as dores e necessidades dele. 

Imagine que ele já consumia o serviço e/ou produto e por algum motivo precisou fazer corte de custos. Ao se deparar com uma contraproposta que o ajude nessa situação, ele pode se sentir fidelizado pela marca.

Consequentemente, se você mantém uma relação fidelizada com o cliente, naturalmente aumenta o faturamento da empresa, o ticket médio e o ROI.

 

Downsell: quando e como utilizar essa estratégia?

Após entender melhor o que é downsell, quais as diferenças das estratégias de upsell e cross-sell e os benefícios, confira também o passo a passo de quando e como colocar em prática! 

 

O cliente como prioridade

O objetivo da estratégia é reconquistar o cliente de alguma forma. Então, compreenda a importância de colocar o seu atual ou potencial consumidor como prioridade e analisar todas as dores dele

Procure entender o que a sua empresa precisa melhorar e como trazer uma versão de produto ou serviço que realmente atenda as necessidades dele.

 

Capacite o seu time de vendas

Procure trazer recursos, cursos ou treinamentos para aperfeiçoar o seu time de vendas.

Seja na comunicação ou abordagem comercial, prepare a sua equipe para oferecer exatamente o que o seu cliente ou lead precisa.

 

Seja a solução para os seus clientes

Cada vez se faz mais necessário estar antenado à concorrência, principalmente quando falamos sobre estratégia de vendas.

Por isso, compreenda exatamente o que o seu cliente precisa e procure ser a solução que ele precisa no mercado.

 

Tenha feeling para o downsell

Apesar de o downsell ser uma estratégia extremamente eficaz, ele precisa ser utilizado no momento certo para ser efetivo.

Observe quais as necessidades do seu cliente e entenda a hora de entrar em cena com as ferramentas certas para reconquistar ele.

 

O que achou dessas dicas? Confira mais insights valiosos para impulsionar as vendas do seu negócio!

 

Cliente oculto

Cliente oculto: o que é, como ele atua e por quê aplicar essa estratégia em seu negócio?

Devido ao aumento de exigências por parte dos consumidores em relação a sua experiência de compra, o cliente oculto se tornou uma opção estratégica para aqueles que buscam se destacar no mercado.

Com a facilidade digital, as opções de escolhas ficam ainda maiores e mais concorridas, sem contar as redes sociais, que além de influenciar o consumo, também podem, por meio de comentários negativos, representar o fim de um negócio.

Por isso, diversas ferramentas têm sido utilizadas para aprimorar os processos de marketing e vendas, incluindo o cliente oculto.

Quer saber mais sobre essa estratégia e como ela pode impactar positivamente nos resultados da sua empresa? Confira a seguir!

 

O que é cliente oculto?

O cliente oculto é um profissional contratado e treinado pela própria empresa para analisar a qualidade e eficiência do seu processo de vendas. Ele simulará uma compra ou interação e, a partir de sua experiência e técnicas de análise, irá formular relatórios e feedbacks que serão determinantes para aprimorar processos de melhorias.

Como citamos anteriormente, os consumidores estão cada vez mais exigentes, assim, é necessário que as marcas se atentem às dores e necessidades do seu público. 

Para isso, há outras técnicas e metodologias, como a Big Data, que coletam informações referente aos padrões de consumo das organizações e também identificam e antecipam as tendências do mercado

Porém, independente dos dados que você tiver em mãos, se a experiência de consumo não corresponder às expectativas do público, os seus esforços serão desperdiçados. É aí que entra o cliente oculto, ele te permite analisar os dados para traçar as melhores experiências de compra.

 

Como o cliente oculto atua na empresa? 

Em sua simulação de experiência com a empresa, o cliente oculto atua de forma anônima e analisa processos como:

Atendimento ao cliente

Aqui nascem as primeiras impressões do cliente oculto, ele analisa se há preparo da empresa para atendê-lo e conduzi-lo a compra.

 

Estrutura física ou virtual da loja 

Na loja física (PDV) ou online (e-commerce), o cliente oculto avalia a maneira como os produtos e a comunicação estão distribuídos; a organização e limpeza do ambiente; e se há variedade e qualidade de produtos e/ou serviços oferecidos.

 

Processos de vendas

Após observar o atendimento e a estrutura, o cliente oculto simula a compra e identifica se há eficiência e produtividade no processo de vendas, de maneira que identifique se existem falhas em alguma etapa.

 

Qualidade do serviço

Nesta etapa, o cliente oculto analisa o nível de satisfação da sua experiência ao passar pelo processo de compra e, caso tenha vivenciado alguma dificuldade, ele observa como a empresa efetuou a gestão de crise.

 

Condições de pagamento

Muitos clientes destacam esse ponto, porque cada vez têm surgido novas formas de pagamento, seja por meio facilitador de débito, como o pix ou um número de parcelamentos acessível, e isso conta muito para a finalização de uma compra, dependendo do público ou produto oferecido. 

 

Produto e/ou serviço

Depois de todas as etapas, essa, mesmo se alguém quisesse, não teria como manipular. A venda do produto e/ou serviço é o objetivo final da empresa, e se há alguma experiência negativa na aquisição, surge a necessidade de reavaliação e possível mudança do que é oferecido.

 

O que você deve procurar neste profissional?

Para observar os aspectos citados acima de maneira efetiva, o profissional contratado deve ter um olhar analítico, saber se expressar de maneira clara e ser organizado, porque é ele quem instruirá a empresa sobre os pontos a serem melhorados.

Entenda que a avaliação do cliente oculto é uma ferramenta para a empresa incluir ações em sua estratégia e, assim, melhorar sua performance de marketing e vendas. 

Outro ponto importante é a atuação de forma discreta e imparcial, para que o processo de vendas não seja manipulado e tenha resultados incoerentes com a realidade. 

 

Conheça os 5 tipos de cliente oculto

Apesar de citarmos a maneira geral com que ele atua, é importante destacar que existem cinco tipos de clientes ocultos, e eles podem analisar setores mais específicos ou os processos na íntegra, dependendo do que é acordado pela empresa e o profissional.

Então, dependendo do que a empresa precisa, existe:

 

Avaliação presencial

Procedimento mais comum, em que o cliente oculto vai até o local de venda e aplica os passos citados no tópico sobre como ele atua.

 

Avaliação dos canais de atendimento online

Na avaliação online, o cliente oculto utiliza não só o principal meio de compra, como também analisa todas as redes sociais existentes.

 

Avaliação dos canais de voz 

Nesta avaliação, ele pode incluir tempo de espera, postura do atendente e pontos relacionados à qualidade. Nesta etapa, inclusive, o cliente oculto pode gravar a conversa.

 

Avaliação do cliente oculto na concorrência 

O cliente oculto, de maneira ética, também pode incluir em seu processo de análise a concorrência.

É possível fazer um levantamento sobre como o concorrente está atuando no processo de vendas e a qualidade do serviço prestado, revelando para a empresa contratante se ela está ou não a altura do mercado.

 

Cliente oculto com necessidades especiais 

Essa forma de avaliação se faz extremamente necessária. Nesta análise, coloca-se em pauta o nível de acessibilidade para pessoas com necessidades especiais. Por isso, vale a pena se questionar, o seu produto e/ou serviço é inclusivo

Neste tópico, ressaltamos ainda mais a importância da avaliação deste profissional para o seu negócio. Ele pode trazer à tona exigências inclusivas no processo de vendas que, por algum motivo, passavam despercebidas ou não eram tratadas como prioridades.

Por isso, analise a sua empresa, seja por meio de dados ou por números internos e inclua na próxima etapa a contratação de um cliente oculto, ele pode trazer soluções valiosas para o seu negócio.

 

O cliente oculto e o customer centric

É importante não confundir o cliente oculto como um serviço de espionagem. Ele tem como objetivo contribuir estrategicamente com a empresa, permitindo respostas mais concretas sobre o processo de vendas por meio de análises e relatórios obtidos após a simulação da experiência de compra. 

Inclusive, há negócios totalmente dedicados à estratégia de customer centric, ou Cliente no Centro. Utilizando de diversos métodos e ferramentas para trazer a satisfação total do cliente.

 

Benefícios de um cliente oculto para as vendas

Após o cliente oculto passar por todas as etapas de análise e finalizar a sua avaliação, alinhe o feedback e relatórios obtidos às suas estratégias de customer centric.

Compreenda que, ao conduzir o seu cliente a uma experiência de consumo satisfatória, naturalmente irá levá-lo a consumir novamente.

Como também poderá gerar o famoso “boca-a-boca”, seja por uma simples conversa indicando a sua marca ou uma publicação positiva nas redes sociais, que pode influenciar outro potencial consumidor, resultando em mais receita.

A atuação do cliente oculto não só evidencia o que precisa ser modificado, como também traz a perspectiva de alguém que consumirá o produto e/ou serviço oferecido.

Entenda que, ao dedicar os esforços da sua empresa em compreender e analisar estrategicamente as necessidades do seu público, não somente impulsiona os seus resultados, mas também pode ser vital para seu negócio a longo prazo.

Cliente oculto

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