Está na hora de mostrar a cara da sua empresa na internet, mas você não entende nada de criação de sites? Sem pânico. Estou aqui novamente para te ajudar.
É importante entender que um site é o cartão de visitas de uma empresa. Por meio dele é que sua equipe é apresentada, a história da empresa é contada, onde seus valores e objetivos são mostrados e, principalmente, este será o espaço em que todas as soluções que você oferece serão explicadas.
Já falei aqui no blog que é indispensável ter um site. Mas afinal, quais passos são necessários para seu desenvolvimento?
Com base no nosso dia a dia aqui na Layer Up, vou contar tudo sobre o processo de criação de sites agora!
Talvez esses sejam os itens que mais aparecem nas buscas por “criação de sites“. E não é para menos, pois eles são passos essenciais que você mesmo deve fazer para que os registros sejam feitos no seu nome.
Você tem dois caminhos para contratar um domínio:
– Pelo site do Registros BR
– Pela própria empresa de hospedagem que escolher (Hostgator, Locaweb, Go Daddy, etc.)
Se você não domina o assunto, o mais indicado é seguir a segunda opção, pois dessa forma o domínio contratado já estará com todas as configurações necessárias.
A hospedagem é necessária para colocar seu site em funcionamento e para variadas funções, como a criação de e-mails profissionais a partir do seu domínio. A mensalidade geralmente fica entre R$10 e R$30.
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É preciso trabalhar diversas frentes para que ele seja funcional, esteticamente bonito e dinâmico. Aqui na Layer Up, costumamos sempre focar no chamado UX (User Experience), ou seja, na experiência do usuário e como ele vai caminhar dentro do site.
Alguns dos fatores mais importantes nesse caso são:
Visualmente o site precisa ser agradável e transmitir a identidade do negócio.
Há empresas cujo conteúdo principal são as imagens, como uma produtora de vídeo, ou um estúdio de fotografia, por exemplo. Já em outros casos, o importante é ter uma interface simples, fácil de ser assimilada e com o conteúdo reunido somente na home.
Há como comprar templates prontos para essa finalidade. Hoje há muitos sites que oferecem layouts idealizados para determinados perfis de negócio.
→ Uma dica: para conferir as possibilidade de temas prontos, você pode acessar sites como o Themeforest.
E tem mais: seja qual for o formato escolhido, é importante que o site tenha otimizações de programação para que não seja pesado.
Por que?
Atualmente os usuários possuem pacotes de dados oferecidos pelas operadoras de telefonia celular, por exemplo, e utilizam bastante o smartphone para acessar a internet. Se o site for pesado, além de acabar com o pacote de dados, o usuário ficará limitado durante a navegação.
Além disso, ninguém gosta de ficar muito tempo esperando um site carregar. Não é mesmo?
https://giphy.com/gifs/o5oLImoQgGsKY
Com quem sua empresa conversa?
É com um gestor de uma empresa de tecnologia, ou com os pacientes de uma clínica veterinária?
A linguagem tem que ser acessível para seu público. Você deve conhecê-lo muito bem para fazer as adaptações necessárias.
Esse estudo indicará qual é a Persona que você aplicará no conteúdo do site, ou seja, quais características sua empresa assumirá para conversar com o público-alvo, seja no tom do texto, ou na escolha de termos utilizados.
Pense no usuário e estude seu comportamento. Depois disso, molde seu site para melhor atendê-lo.
Pensando nisso também, vale o alerta: todo site tem que ser responsivo e, assim, ter versões pensadas para mobile (smartphones e tablets).
https://giphy.com/gifs/web-design-b2CD0Qrq2ulwY
Basta encolher a tela no próprio computador e analisar como os elementos se comportam.
– Pode ocorrer apenas uma adaptação, sendo que os mesmos elementos são mantidos na tela reduzida, sem mudar de tamanho; ()
– Ou os itens, como o menu e slides informativos, podem ser alterados para versões mais compactas, que sejam de fácil leitura, o que prova que o site é mesmo responsivo. ()
O famoso SEO tem que ser aplicado no seu site. Expliquei tudo sobre esse assunto .
É essa prática que fará a indexação no Google. É preciso fazer um estudo para entender quais são as melhores palavras-chave para seu negócio e incluí-las nos textos e títulos presentes no seu site.
→ Dica: se você optar por montar seu site por meio do WordPress, utilize um plugin (programa que permite otimizar recursos para o site) chamado Yoast, que tornará a aplicação de palavra-chave muito mais fácil. Caso optar por outro formato de desenvolvimento, como HTML, saiba que será necessário aplicar o SEO com códigos, então é melhor contar com um profissional de programação.
Vou explicar melhor sobre WordPress e HTML daqui a pouco.
Agora que você conhece os cuidados que precisa tomar para criar seu site, vamos para as etapas práticas.
Uma reunião de briefing para esclarecer quais objetivos se buscam atingir com a construção do site é primordial. É esse alinhamento que dará um norte para os próximos dois passos.
Com um briefing detalhado, é possível estruturar um bom Site Map, que é a estrutura que lista todos os elementos que estarão presentes no site: home, sobre, contato, serviços, etc. A agência ou freela que estiver responsável por essa etapa, irá se encarrega de organizar esse processo e encaminhar para aprovação do cliente.
Após a aprovação do Site Map, chega a hora de “desenhar” o site. É para isso que serve a etapa de Wireframe, um rascunho bruto do layout sugerido. Concluída e aprovada essa parte, seguimos para os processos técnicos.
Antes de explicar quais são as possibilidades técnicas da construção de um site, vou mostrar aqui as linguagens mais populares no mercado.
→ Provavelmente você já ouviu essas siglas e palavras, mas ficava curiosos sobre os significados. Aproveite para matar essa curiosidade agora.
Ao acessar a home de qualquer site, é fácil identificar blocos de texto, certo? Pois esse é o código HTML em ação.
Quer um exemplo?
No Facebook, encontramos botões com os dizeres “criar uma publicação”, ou ainda lemos no topo da página algo como “pesquisar no Facebook”. Tudo o que for texto, como indiquei aqui, é HTML.
Se o HTML é referência para texto, o CSS é o que dará cor e estilo.
Barras coloridas, caixas de texto com tamanhos específicos, botões estilizados… tudo isso surge no site graças ao código CSS. No exemplo do Facebook, é com o código CSS que o topo da página e os demais botões são azul.
O Javascript nada mais é do que uma espécie de animação que ocorre sem que seja preciso recarregar uma página do site.
Um exemplo simples para descomplicar:
Vamos supor que você está navegando por um blog de gastronomia e, quando rola a tela, aparece um pop up (pequena janela que abre no navegador em cima de determinada página) com um botão para você se inscrever e receber novidades.
Essa é a ação do Javascript, pois o pop up aparece e você pode fechá-lo sem que a página precise ser recarregada.
O WordPress é uma plataforma de desenvolvimento de site, que atualmente é uma das mais fáceis de ser administrada.
Com essa ferramenta, é mais fácil montar um site, pois não é preciso mexer na programação. Toda informação já é puxada automaticamente de um banco de dados.
O front-end é justamente como se chama a parte estática do site, formada pelo texto, pela estilização e pelo Javascript.
O back-end atua como se fosse um motor. Ele é a segunda parte do desenvolvimento, responsável pelo funcionamento das ações do site.
Quando você cria seu texto e insere em qualquer plataforma, por exemplo, o caminho natural é clicar em “postar”. Nesse momento, o “motor” será ativado e o texto irá para um banco de dados. Quando você recarregar a página em questão, essas informações serão puxadas desse banco de dados e aparecerão publicadas.
Esse conjunto de ações é o back-end.
Você deve estar se perguntando “qual elemento é responsável por carregar as informações para o banco de dados durante a ação do back-end?”.
Seu raciocínio está certo. Tem mesmo um item que faz isso. É o chamado PHP.
No momento de “postar”, que comentei aqui em cima, as informações vão para o banco e são puxadas pelo PHP, o qual inclui esse texto na tela, de forma dinâmica.
Há duas formas para a criação de sites:
Dentro desse universo, é importante esclarecer que a forma mais simples de criar um site atualmente é pelo WordPress, principalmente porque ele é gratuito e open source, ou seja, é um modelo de desenvolvimento com licenciamento gratuito.
Isso porque essa plataforma foi criada por uma comunidade, que inclusive é aberta para receber novos códigos e programas.
→ Vantagem: com esse modelo de desenvolvimento, é possível contar com as inúmeras informações e tutorias disponíveis na web, fornecidas por membros dessa comunidade.
Outro cenário é quando se usa somente HTML, CSS e Javascript para a criação de um site estático, que se baseia somente em texto, cores e animações simples. Apesar de ser uma estrutura mais enxuta e com pouca variação de funções, é preciso ter conhecimento de programação para a execução.
Caso você queira desenvolver um site dinâmico, que necessita de interações como formulários e publicações, também é necessário implementar o PHP. Mas vale lembrar que essa é uma técnica complexa e por isso é indispensável o trabalho de um programador.
Quando se trata de criação de sites para e-commerce é preciso contar com o suporte de algumas ferramentas específicas.
São elas:
O Woo Commerce é uma opção utilizada na plataforma WordPress. Trata-se de um plugin gratuito que lê imagens de produtos e preços, e permite a inserção de um botão de compra.
É uma ferramenta gratuita, muito simples e atende bem micro e pequenas empresas.
A Vtex é uma plataforma paga, cujo investimento é válido para empresas maiores, com alta demanda. Isso porque ela tem mais funcionalidades que o Woocommerce.
Gostamos de desenvolver sites editáveis, para que o cliente possa trocar títulos, acrescentar novas informações, sem depender 100% da agência. Isso porque acreditamos que o trabalho tem que ser dinâmico para o cliente e seria injusto mantê-lo dependente somente do nosso suporte por um tempo prolongado.
Se você já passou por isso, sabe do que estou falando.
Pensando nisso e com o foco em oferecer o melhor para cada perfil de negócio, nós trabalhamos com os processos que expliquei aqui e já conseguimos resultados bem legais.
Ao todo, foram mais de 140 projetos de desenvolvimento de sites, e abaixo destacaremos alguns:
Portal RDV – Start Up de tecnologia
Grupo Viceri – Empresa de Transformação Digital em Tecnologia
Mingrone Iluminação – Grandes projetos de Iluminação
Galunion – Consultoria em FoodService
Eico New Cosmetic – Produtos de beleza
Unique – Start Up de tecnologia
CP Design – E-commerce de Lustres
Fernanda Coxta – Influenciadora
Um exemplo é o site do documentário Mulheres da Terra. Aqui foi feito um trabalho do zero, ou seja, 100% baseado em programação. Ele é dinâmico, moderno, conta com muitas imagens que retratam o intuito do projeto, que é resgatar os saberes ancestrais femininos presentes no mundo todo.
Um projeto que foi feito a partir de um template já desenvolvido, foi o site do Studio E+W Arquitetura. Esse cliente conta com uma equipe jovem e um modelo de negócio projetado para envolver o público-alvo em todas as etapas dos projetos.
O site precisava transmitir esse conceito e por isso ele é bastante dinâmico. O ambiente virtual também conta com elementos leves e destaca o portfólio da empresa. Com a customização bem planejada e executada, foi possível atingir o objetivo.
Ficou mais fácil de entender o processo de criação de sites? Se quiser saber mais sobre isso e entender qual é a melhor opção para seu negócio, conte conosco! É só entrar em contato e detalhamos tudo para você.
Até a próxima!
Fale com um especialista, tire dúvidas ou deixe sua sugestão para a Layer Up. Nosso time está pronto para dar um UP em seu negócio e entregar os melhores resultados!
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