Automação de processos: como estabelecer a cultura data driven na sua empresa?

A automação de processos é um exemplo de como a tecnologia pode facilitar e otimizar a rotina de trabalho, tanto na produção de um produto e/ou serviço, quanto na melhoria da performance de diversos setores, entre eles os de marketing e vendas.

Segundo a pesquisa da Mckinsey referente aos resultados levantados em 2020 “priorizar a automação tornou-se ainda mais importante para o sucesso”. 

Outro destaque deste estudo é que, após analisar os entrevistados de empresas consideradas de maior porte (com faturamento anual igual ou superior a $1 bilhão) e, que estão atingindo suas metas de automação eles identificaram três fatores distintivos:

“Essas empresas fazem da automação uma prioridade estratégica, elas focam nas pessoas tanto quanto na tecnologia, e desenvolvem um modelo operacional que pode ser escalonado”. 

Os dados também tornaram-se grandes aliados no mercado atual. Assim, surgiu algo que reforçamos sempre aqui na Layer Up: a cultura data driven. Ela que por muitas décadas não era uma prioridade das empresas, agora é uma estratégia vital para os negócios.

Quando falamos sobre automação de processos, automaticamente precisamos considerar os relatórios obtidos por análises e a mensuração de dados. Porque não basta uma tarefa ser cumprida de “maneira rápida”, ela precisa ser eficaz, fazer sentido para a empresa e gerar resultados e, consequentemente, receita. 

O que é automação de processos?

A automação de processos é considerada a solução para a gestão de muitos negócios atualmente. 

Essa estratégia tem como metodologia utilizar softwares e/ou aplicativos que otimizam tarefas que antes eram feitas manualmente durante a rotina de trabalho. 

Podemos observar a automação de processos em setores como o de logística, com máquinas e apetrechos que auxiliam na produção. Ou também em nossa rotina, como os metrôs, o ato de pagar uma conta, fazer transações bancárias através de um aplicativo ou até mesmo a maquininha de cartão.

Quais os impactos da automação de processos nos negócios?

Os dois maiores destaques sobre o impacto que a automação de processos pode gerar em uma empresa são a redução dos erros humanos e a consistência nos resultados (independente da demanda exigida).

Isso porque, ao utilizar softwares e aplicativos que otimizam a rotina, os trabalhos considerados cansativos e que, por muitas vezes, quando feitos por uma pessoa resultam em exaustão e até possível falha, acabam sendo evitados. 

Outro ponto é que, em épocas que as demandas aumentam, por exemplo, o software utilizado seguirá fazendo o seu processo sem sobrecarregar a equipe o que naturalmente leva empresas a obterem menores custos do que uma nova contratação teria. 

Evidentemente, um profissional, por mais excelência que busque, ainda terá limitações, mas um computador pode ser treinado e programado para essa rotina. Mas devemos considerar a tecnologia como uma extensão e não substituição do ser humano, certo?

O mesmo estudo citado anteriormente pela Mckinsey em 2020, também sugere que “organizações bem-sucedidas continuam focando nos funcionários tanto quanto na tecnologia — e instituíram novas maneiras de fazer isso em que os funcionários atuam lado a lado com as novas tecnologias”.

Também sabemos que uma máquina pode falhar, mas a tecnologia caminha cada vez mais para a precisão e eficiência desses métodos, principalmente quando trabalha em conjunto com profissionais treinados, motivados e bem preparados. 

Conheça 5 exemplos de automação de processos

Quando falamos de automação de processos, dependendo do segmento da empresa que você trabalha, pode vir em mente apenas uma das infinitas possibilidades em que ela pode ser aplicada. Então, confira cinco exemplos dessa estratégia na gestão de negócios!

Automação dos processos de marketing

Uma grande referência de automação de processos no setor de marketing  é o nosso parceiro RD Station: um grande aliado no marketing digital!

Muitas vezes dentro de uma agência, costumamos trabalhar com produções de newsletters e estratégias de inbound marketing, por exemplo. E, o que antes era feito manualmente, hoje é feito por ferramentas de software que transformam as produções em um fluxo otimizado e fluído. Seja disparando uma campanha por e-mail ou até mesmo analisando as métricas e resultados da empresa. 

Automação de produtividade

Neste caso, quando falamos de uma empresa mais corporativa ou até mesmo uma agência, compreendemos que tudo pode ser automatizado (feito por meio de software ou aplicativos que auxiliam na gestão e performance).

Isso inclui desde processos mais complexos, como prospecção e nutrição de leads, apontamento e produção de relatórios de horas trabalhadas, até um simples disparo de e-mails com lembretes para um evento, por exemplo. 

Automatização no atendimento

Uma rotina de vendas pode ser otimizada de diversas formas. Um e-commerce é um bom exemplo disso. Você com certeza já se deparou com um chatbot nesses sites.  

Ao utilizar softwares que atendem, respondem ou entram em contato com o seu cliente ou potencial consumidor, ele pode gerar um lead e/ou até melhorar a experiência de um comprador, por exemplo.

Automatização na propaganda

Há diversas ferramentas que podem auxiliar no processo de divulgação da sua marca, principalmente quando o assunto são os algoritmos; os quais se baseiam no padrão de busca e acesso no site da sua marca e, assim, emitem pop-up’s ou outros tipos de comunicação que leve a pessoa de fato a consumir ou fazer recompra.

Ainda neste exemplo, nasce uma infinidade de possibilidades e até mesmo opções que tornam tudo ainda mais fácil. Como nos casos das estratégias que auxiliam a propagação do seu produto e/ou serviço de maneira orgânica: o growth marketing.

Que tem como estratégia, produzir informação ou um conteúdo tão relevante a ponto de tornar a sua marca a primeira opção na mente do consumidor, quando se trata do seu produto e/ou serviço. 

Automação financeira

Lembra dos dados que citamos bem no começo? Então, eles são os grandes aliados de muitos empresários dentro de uma organização, seja em uma transação financeira, emissão de notas fiscais ou declaração de impostos.

Outro exemplo de como essa estratégia pode auxiliar na gestão financeira é no caso do controle de estoque, em que é possível vistoriar quais materiais e/ou ferramentas estão faltando para a produção do produto e/ou serviço, ou quanto de estoque precisa ser reposto para não enfrentar atrasos nas vendas (isso também envolve análise de produtividade).

Então, naturalmente, a cultura dos dados alinhados aos processos de automação acabou dominando os setores de muitas empresas e se tornando vital para que tudo não saia do controle. 

Afinal, o que é cultura data driven? 

A automação financeira citada anteriormente é só um dos poucos exemplos onde os dados podem estar presentes. 

Mas quando falamos de uma cultura data driven, estamos falando de algo implementado no DNA da empresa ou, em outras palavras, nas raízes de um negócio. Uma empresa com cultura data driven não toma nenhuma decisão sem antes coletar, analisar e mensurar os dados. E, acredite, isso se tornou vital para se manter no mercado. 

Por isso, estamos sempre falando da importância de como aplicar os dados no universo digital ou no setor de marketing e vendas.

Consideramos que sem uma cultura data driven, um negócio não tem as ferramentas e as respostas que ele precisa para sobreviver. Sem contar que, por muitas vezes, uma empresa que não analisa os seus resultados se torna refém do comodismo e da falta de inovação.

Quais os benefícios da automação de processos alinhada aos dados para o negócio?

Agora que já apresentamos diversas opções de aplicação da automação de processos, é hora de voltarmos ao foco deste conteúdo: mostrar que quando a automação de processos torna-se muito mais eficaz quando está alinhada aos dados.

Alguns dos benefícios desse alinhamento são: 

Banco de dados

Possibilita a coleta e armazenamento de relatórios e informações sobre os processos da empresa e dos seus clientes. 

Insights

Compreensão das dores e necessidades tanto do seu negócio quanto dos seus clientes, assim são definidas também as metas e objetivos.

Soluções de problemas

Descobertas de possíveis gargalos no processo ou ruídos na comunicação, possibilitando ajustes no processo e, consequentemente, gerando uma melhor  experiência para os clientes.

À frente da concorrência 

Quando você compreende o que o seu cliente ou potencial consumidor almeja, pode utilizar estratégias e tendências de marketing e vendas mais precisas e alcançar destaque no mercado.

Treinamento da equipe 

Possibilidade de entender e reajustar o que não está funcionando e, assim, nortear quais são os melhores investimentos para a sua equipe (workshop, cursos etc).

Produtividade

Quando a sua equipe compreende quais são as metas e objetivos da empresa, está alinhada com os relatórios obtidos e recebe o devido treinamento, fica mais motivada  e, consequentemente, mais produtiva.

Alta performance nos resultados

Após as dores e necessidades identificadas; soluções devidamente aplicadas ao processo; adaptação às tendências do mercado; equipe treinada e motivada e mais produtiva, o resultado é o aumento na performance de vendas do seu produto e/ou serviço.

Fidelização de clientes

Esse tópico é justamente para quebrar o pensamento de que apenas vender é o caminho correto. A cultura data driven prioriza a compreensão do mercado e padrão de consumo dos seus clientes. 

Ou seja, para de fato uma empresa gerar bons resultados, ter destaque no mercado e ganhos na tão sonhada receita, precisa usar estratégias que fidelizam o cliente e não apenas criam uma relação rotativa.

É agora que entram os dados: só eles podem trazer a resposta e a previsibilidade que o seu negócio procura.

Vamos colocar em prática?

Se você já utiliza a automação de processos na sua empresa, mas ainda sente que precisa encontrar soluções que impulsionam os resultados do seu negócio, nós vamos ajudar! Falamos bastante sobre o universo dos dados diariamente e, às vezes, pode parecer uma estratégia um pouco complicada e até mesmo burocrática — mas calma, porque não é!

Quer entender como a automação de processos alinhada aos dados pode funcionar na prática? Então você precisa conhecer o nosso hub de dados: o Data Driven Decision. E o melhor de tudo, ele é 100% online e gratuito!

Clique no banner a seguir e confira:

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Data-centric: como colocar em prática uma arquitetura centrada em dados?

O data-centric se tornou uma cultura da atualidade que, se alguém ainda não aderiu, terá que repensar o futuro do seu negócio. Isso porque o mercado está intolerável a achismos e tentativas de inovação, vendas e afins sem que haja um embasamento para isso.

Nesse cenário, a previsibilidade se tornou um recurso obrigatório nas empresas, podendo até mesmo ser considerado vital. Hoje, é preciso considerar a arquitetura centrada em dados como uma realidade atual dentro das organizações.

Então, caso você ainda tenha dúvidas sobre o que é uma estrutura centralizada em dados, quais os benéficos e como aplicá-la, continue por aqui que vamos te explicar tudo sobre o tema!

Afinal, o que data-centric e arquitetura centralizada em dados têm em comum? 

Explicando de uma forma mais direta, ambos representam a mesma coisa. Ou seja, tanto o data-centric quanto a arquitetura centralizada em dados retratam um negócio estruturado sob os dados.

Então, quando nos referirmos a eles neste conteúdo, interprete como uma extensão, e não algo distinto.

É importante lembrar que, às vezes, o que parece óbvio para alguns, pode se tornar mais uma dúvida em meio a imensidão de novidades que têm surgido durante essa década. A inovação digital não para, e pode ficar difícil acompanhá-la.

Mas além de ficar por dentro dessas novas tendências, também é importante parar para refletir sobre isso…

Momento de refletir

Até três anos atrás era aceitável não ter a sua marca no meio digital. Hoje, isso já é símbolo de decadência e esquecimento — “tá, mas onde você quer chegar?”. 

A questão é: assim como aceitamos diversas mudanças atreladas ao universo tecnológico, por que não aderir aquilo que nos acompanha há séculos? Sim, os dados não são algo atual, eles já nos acompanham há um bom tempo.

E, hoje, graças à tecnologia, tudo é mensurável

A emergência de uma cultura data-centric

Se o seu sucesso pode estar a apenas um clique das mãos, porque deixá-lo ir embora? Estou trazendo muitas questões, né? Tudo isso é para que você compreenda a necessidade emergencial de aderir uma cultura data-centric

E esse termo nada mais é do que colocar os dados como centro de todo processo interno da empresa e, a partir dele, gerar demandas, inovação, buscar por recursos e alcançar clientes. Não de maneira convencional, naquele famoso “será que vai dar certo?”, mas com previsibilidade, direto não somente ao potencial lead, mas também ao que nomeamos de ideal.

Isso se estende desde a produção, time comercial, processos automatizados (softwares, aplicativos, CRM, etc.), até a equipe de T.I, por exemplo. Tudo para emergir de fato na cultura dos dados e alcançar a inteligência de negócio e vantagem competitiva

Mas quais os benefícios e pilares de uma cultura data-centric?

Quando citamos o data-centric, também estamos falando de um processo mais confiável e consistente

Isso porque utilizá-lo de maneira efetiva evitará qualquer possível cenário caótico, como perda de informação por algum corrompimento do servidor ou vazamento de dados durante a migração de informações para outro software.

Em outras palavras, na cultura data driven, todos os dados estariam disponibilizados e enraizados na estrutura da empresa, sem que abrisse margem para vulnerabilidade, perda ou violação de informação.

Interessante, né? Confira também outros benefícios e os pilares do data-centric

Acessibilidade

Quando falamos sobre segurança, não estamos apenas pontuando a confiabilidade, como citamos anteriormente, mas também a informação consistente e disponível a todo e qualquer momento.

Isso porque existe uma padronização do processo que integra os dados a todos os softwares e aplicativos utilizados na empresa: sendo a arquitetura completa dos dados ou, como também nomeamos, a arquitetura de dados contínua — quase como uma analogia para atrelar os dados como o pilar de uma empresa.

Proteção de dados 

Para que tudo flua de maneira adequada, se faz necessário que todos da equipe tenham acesso aos dados, mas, claro, em níveis diferentes de permissões. 

Ou seja, quando o processo está bem estruturado na arquitetura dos dados, a distribuição de informação se torna segura, organizada e controlável.

Neste caso, o próprio sistema inteligente pode compreender os arquivos considerados confidenciais e utilizará de meios para as devidas proteções.

Segurança

Quando tudo está integrado e organizado, os dados podem se tornar aliados do seu negócio. Isso porque essa estrutura proporciona um olhar amplo em relação a todas as movimentações da empresa e, consequentemente, auxilia na prevenção de possíveis desafios cibernéticos, fortalecendo as barreiras de segurança.

E, claro, por mais que ocorram algumas tentativas de invasões ou roubo dos dados, a estrutura se manterá. E mesmo que alguma máquina seja danificada, você terá outros recursos para recuperá-los, porque estará integrado em diversos softwares.

Praticidade

Quando uma empresa é integrada e estruturada na arquitetura dos dados, ela garante um acesso fácil e ágil a toda e qualquer informação contida em seu banco de informações. Isso acontece porque seus alicerces contam com uma vasta opção de mecanismos, softwares, servidores e máquinas para isso, permitindo o acesso de qualquer lugar e a qualquer hora.

Processo democrático

Assim como citamos anteriormente, para que os dados auxiliem nas estratégias de marketing e vendas, o processo deve estar integrado e acessível a todos, desde que possua as devidas restrições e níveis de acessos. 

A função desse acesso democrático nada mais é que alinhar a visão da equipe comercial ou de marketing em um só caminho. A integração não é direcionada apenas às máquinas mas também, como reforçamos aqui, na cultura geral da empresa.

Todos devem compreender, analisar e buscar por resultados e performance de acordo com o que os dados indicam ser o caminho ideal.

Como colocar em prática o data-centric?

Antes de tudo, é necessário compreender que um processo baseado em dados não surge do dia para a noite. É importante que ele seja estruturado com base em uma estratégia assertiva e softwares e profissionais qualificados.

Outro ponto é que a integração dos dados pode ser complexa e levar um tempo a mais do que o esperado. Então, é necessário realizar um treinamento que explique o realinhamento real da cultura, até porque isso impactará toda a empresa.

Mas, calma…

Isso não é um alerta para assustá-lo(a), muito menos desmotivá-lo(a). Considere apenas como uma explicação sincera para que você realmente reflita e anote tudo que for necessário no papel e, assim, com consciência, inicie as mudanças necessárias para aderir uma cultura data-centric

Então vamos às dicas?

O universo business intelligence originou a cultura data-centric, que nada mais é do que um processo integrado para funcionar de maneira otimizada e inteligente em que os dados norteiam as melhores performances de marketing e vendas. Mas para colocá-lo em prática de uma forma assertiva, é preciso seguir alguns passos…

Reestruture a mentalidade da empresa

A reestruturação da mentalidade inicia-se na liderança, ou seja, em quem tem o poder e influência na tomada de decisão, sejam gestores gerais ou até mesmo da equipe comercial e T.I. Somente a partir desse alinhamento é possível propor e desenvolver um ambiente adequado e preparado para essa mudança. 

Reúna-se com o time de T.I

Em seguida, reúna-se com a equipe de T.I para formular estratégias que irão guiar a reestruturação interna da empresa, seja promovendo padrões, regras e metodologias que serão seguidas para de fato o seu negócio obter uma cultura data-centric

Mapeie os dados

O momento mais esperado com certeza é a hora de mapear e organizar os dados, separá-los por pasta, hierarquia, categoria, modelo de arquitetura e moldá-los de acordo com a rotina e necessidade da empresa

Acompanhe a transformação 

Por fim, atente-se ao processo. Verifique se a equipe está sendo preparada e treinada para as mudanças e certifique-se que os dados estão sendo integrados corretamente, ou seja, se tudo o que o seu negócio precisa para viabilizar o processo de marketing e vendas está sendo considerado na hora da organização dos dados.

Assim, com tudo alinhado e uma visão ampla da estrutura, você consegue analisar se o caminho o qual está percorrendo está funcionando para a sua organização.

A jornada de migração para o universo dos dados não é fácil, mas, após concluída, a eficiência nos resultados é garantida. Os dados não mentem e, sem eles, nenhum negócio sobrevive.

Como fazer um bom relatório de dados?

Em meio a números, pesquisas, dashboards, KPIs e métricas, você sabe como estruturar um bom relatório de dados?

A cultura Big Data se torna cada vez mais popular. Consequentemente, cada vez mais negócios buscam aperfeiçoar seus processos para a implementação de uma cultura baseada em dados

Porém, muito além de contar com os números para a tomada de decisões mais precisas, é importante conseguir estruturá-los de maneira inteligente e de fácil compreensão. Isso porque de nada adianta possuir uma grande quantidade de dados se você não consegue identificar quais deles, de fato, são interessantes e não podem ser descartados.

Em um mundo no qual são criados cerca de 2,5 quintilhões de bytes de dados todos os dias, segundo um levantamento da Seed Scientific, saber quais deles são importantes pode definir o futuro do seu negócio.

Por isso, neste conteúdo, vamos abordar como estruturar um relatório de dados ideal e trazer pesquisas importantes sobre esse segmento para impulsionar ainda mais sua transformação digital.

Por que um relatório de dados é importante?

Bom, poderíamos começar ressaltando o que é um relatório de dados, mas o nome já deixa muito óbvio. Então, vamos apresentar qual a importância de estruturar os dados e apresentá-los de maneira inteligente.

O relatório de dados pode ser feito tanto internamente quanto externamente, e apresenta os principais números e métricas do seu negócio e do mercado.

É por meio dos relatórios de dados, também chamados de Data Report, que conseguimos identificar os principais comportamentos dos consumidores e trabalhar possíveis gatilhos mentais nas estratégias de marketing de conteúdo, por exemplo.

Também é com eles que podemos observar quais serão os tipos de conteúdos mais consumidos pelos usuários.

Por exemplo, antes não imaginávamos que vídeos de 15 segundos se tornariam tão populares. Agora, porém, eles são o tipo de conteúdo mais consumido e geram 30% mais vendas do que fotos nas redes sociais, de acordo com o relatório da VidMob. 

Outra coisa que não previmos é que as novas gerações prefeririam realizar pesquisas por meio do Instagram e Tik Tok, ao invés do principal buscador orgânico do mundo, o Google.

Já deu para notar que conforme a tecnologia muda, o mundo muda, o comportamento dos consumidores muda e, consequentemente, os dados mudam junto. Assim, ao compreender as principais tendências e indicadores do mercado, as estratégias de Inbound Marketing se tornam mais assertivas e auxiliam na conversão do lead em cliente.

Como fazer um bom relatório de dados?

Um bom relatório de dados não é feito em um passe de mágica. É necessário entender seus objetivos e quais tipos de dados serão coletados, mas existem algumas regras gerais que podem te ajudar nesta tarefa. Confira:

Quais são os benefícios de um relatório de dados?

Você sabia que o Metallica, uma das bandas de rock mais conhecidas mundialmente, utiliza estatísticas do Spotify para montar a setlist de cada show, segundo Daniel Ek, CEO do streaming de música?

Compreendemos bem que, em um primeiro momento, os números podem parecer complexos e até mesmo chatos. Mas quando bem coletados e mensurados, eles se mostram verdadeiras fontes de informação.

Vale lembrar que os números estão em absolutamente todos os lugares (mesmo que não os vejamos), desde o painel de controle do seu carro até as indicações para o seu perfil nas plataformas de streaming e música.

Então, assim como o Metallica toca a setlist perfeita de acordo com as preferências dos fãs, você também pode encontrar a estratégia perfeita para atrair seu público por meio de um bom relatório de dados.

Entre os principais benefícios dessa atividade, destacam-se:

Data Report: Top 10 Digital Trends 

Não poderíamos deixar de abordar esse tema sem citar a live Data Report: Top 10 Digital Trends – 2º Semestre/2022 que acontecerá no dia 22 de setembro, às 17h, no canal do YouTube da Layer Up.

A live, apresentada por Samira Cardoso, CEO da agência, abordará os principais dados apontados no relatório de Data Report: Top 10 Digital Trends. Além de importantes insights, Samira trará os principais passos para empresas que estão em busca de acelerar a transformação digital ainda esse ano. 

Para acessar a transmissão gratuita, basta clicar no botão abaixo!

Relatório de dados

Data Report: será que estou fazendo da maneira correta?

O mundo à nossa volta está repleto de dados. Desde o número de telefone que digitamos no celular até o painel de controle de um automóvel, enxergamos inúmeras informações. Mas, muito além de identificar esses números, é importante entendê-los – e o Data Report pode ajudar nessa missão.

De forma simples, o Data Report se caracteriza, como o próprio nome em tradução supõe, como um relatório baseado em dados, fruto da coleta e mensuração de informações úteis.

Por que ele é útil? Bom, diariamente são produzidos exatamente 2,5 quintilhões de bytes de dados, segundo um levantamento da Seed Scientific. Você imagina como é possível analisar todos eles e identificar quais dados são importantes?

Parece uma tarefa impossível, porém, com um bom Data Report, é possível fazer isso de maneira mais simples e eficiente!

Por que um Data Report é importante?

Tomar atitudes equivocadas não compromete apenas o posicionamento da sua empresa, mas também a saúde financeira dela. Por isso que “achismos” e “inspirações” devem ser deixados de lado no momento de estruturar uma ação, seja ela pequena ou grande.

Por meio de um Data Report, é possível enxergar de forma clara o que os dados do seu negócio estão indicando e trabalhar com base neles para que suas ações e planejamentos caminhem de acordo com as metas estipuladas. 

Além disso, é possível encontrar pontos a serem otimizados. 

Quais os diferenciais de um Data Report?

Bom, a esta altura já deu para entender que os dados são extremamente valiosos para negócios que buscam um crescimento acelerado e estruturado. Mas você sabe quais são, de fato, os benefícios de um Data Report eficiente?

Os relatórios são considerados excelentes ferramentas que possibilitam que gestores e colaboradores tenham uma visão profunda sobre cada processo e setor. Entre seus diferenciais, podemos destacar:

Um Data Report completo permite a percepção de problemas com mais facilidade e, assim, a empresa consegue resolvê-los antecipadamente, sem deixá-los afetar a saúde financeira do negócio.

Como fazer um Data Report de sucesso?

Agora que você já conhece a importância de um Data Report e seus benefícios, é o momento de aprender a criar um. Para te ajudar, separamos cinco dicas básicas. Confira:

Nesta etapa, se faça alguns questionamentos, identifique suas dores e objetivos e foque, sobretudo, na melhor solução para seu problema.

Busque identificar qual tipo de análise será capaz de alcançar seus objetivos com mais facilidade e eficiência.

Existem diversos softwares de marketing e gestão que podem auxiliar o processo de análise e captura de dados. Eles são cruciais para agilizar esse processo e garantir mais assertividade.

De nada adianta estruturar um Data Report se você não compartilha os insights coletados com seus colaboradores. Por isso, nesta etapa, busque apresentar os resultados alcançados e mantenha um canal de comunicação ativo com os líderes de outras áreas, a fim de encontrarem soluções em conjunto.

O Data Report é um relatório que deve ser atualizado com frequência. Por isso, não hesite em analisar e mensurar seus dados com o máximo de periodicidade. Afinal, com dados frescos, é possível tomar ações mais assertivas.

Live Data Report, você não pode perder!

Com certeza você já deve ter entendido como o Data Report é importante para ações mais assertivas, sejam elas internas ou externas. Mas, na live exclusiva apresentada por Samira Cardoso, CEO da Layer Up, você aprenderá mais a fundo sobre a importância desse modelo de relatório no dia a dia do seu negócio.

A live ocorrerá no dia 22 de setembro às 17h, em nosso canal do Youtube. Para acelerar sua transformação digital e começar a olhar os dados de forma estratégica, assista à live gratuita. Clique no botão abaixo!

Data Report

Aprenda a treinar a sua equipe comercial e alavancar os seus resultados

Considerados os profissionais mais importantes de uma empresa, a equipe comercial precisa estar alinhada aos objetivos do negócio para garantir o aumento do número de conversões e alcançar os KPIs estipulados durante o planejamento estratégico.

Mas garantir que os times estejam em perfeita harmonia nem sempre é uma tarefa fácil. É necessário treinamento contínuo e otimização de processos que já não fazem mais sentido. Afinal, se o mercado muda, seus processos comerciais devem mudar também.

De acordo com dados da pesquisa Panorama de Vendas, realizada pela RD Station, cerca de 94% dos profissionais da área de vendas concordam que seus resultados dependem de um processo de vendas bem estruturado. Sendo que 55% das empresas que alcançaram a alta performance dos negócios, possuem uma área bem estruturada e com processos bem definidos.

Mas como driblar os desafios do mercado e alcançar resultados com rapidez para alavancar a área de vendas? Neste conteúdo te contamos os segredos por trás de uma equipe comercial eficiente. Vamos conferir! 

Por que treinar a equipe comercial?

Muito além de garantir o alcance de novos prospects qualificados e fidelizar os clientes atuais, o treinamento de uma equipe comercial é capaz de conseguir motivar e engajar os profissionais.

Ao disponibilizar treinamentos, os colaboradores percebem que está sendo feito um investimento de tempo e recursos, e a equipe, consequentemente, se sente valorizada e reconhecida.

Além disso, o treinamento da equipe comercial permite:

Esses treinamentos incluem desde alinhamentos para implementar o uso de novas ferramentas a cursos/workshops sobre temas específicos. Vale ressaltar que uma cultura colaborativa com feedbacks também é crucial para aumentar os resultados do empreendimento e unificar o time em busca dos objetivos traçados.

Como treinar a equipe comercial?

Antes de qualquer treinamento, é interessante que a equipe comercial compreenda os objetivos do seu negócio, consequentemente, quem são suas personas, seus clientes, qual o tom de comunicação ideal etc.

Garantir que seus profissionais estejam alinhados ao planejamento estruturado, é fundamental para que os objetivos sejam alcançados com mais agilidade.

Por isso, busque:

Realizar dinâmicas em equipe

Estimule a realização de dinâmicas e o raciocínio rápido da equipe comercial. Apresente a abordagem mais eficaz com os clientes (de acordo com o estudo das personas) e, também, quais são as dúvidas mais comuns dos leads antes do processo de conversão.

Gerenciar o tempo 

Nada de chegar ao fim do mês sem bater a meta! Muito além de oferecer treinamentos, é essencial que os times comerciais saibam como otimizar o tempo. Nada mais justo do que a utilização de planilhas e ferramentas para isso.

Além disso, todo começo de mês faça um alinhamento com a equipe, apresentando objetivos alcançáveis. Utilizar um software de CRM nesta etapa é um bom recurso também. Por meio dele, é possível registrar e analisar as informações dos leads, fazendo com que a empresa abrace novas oportunidades de melhoria.

Comunicação é absolutamente tudo!

Muitas pessoas acreditam que as equipes comerciais estão isoladas de outros times da empresa. Esse é um erro terrível! Os times de marketing e vendas necessitam realizar alinhamentos continuamente, assim como acompanhar relatórios dos atuais clientes para entender as métricas e KPIs alcançados.

Por meio desses alinhamentos, é possível, por exemplo, identificar processos que já não fazem mais sentido ou identificar novas oportunidades de negócio, aperfeiçoando o contrato e garantindo que o cliente aumente os resultados e, claro, a satisfação.

Existem outros tipos de treinamento que também devem estar presentes em seu processo de contratação, como:

Cada um deles deve ser aplicado de acordo com o nicho de mercado no qual você atua e nos sistemas operacionais utilizados. Não existe uma fórmula mágica para criar treinamentos perfeitos, o indicado é conhecer bem seus processos e garantir que suas equipes não fiquem com dúvidas.

Infelizmente, a prática de treinamentos dos times comerciais ainda é muito defasada, segundo a pesquisa Panorama de Vendas 2022, 41% das empresas não têm nenhuma rotina de treinamento.

Porém, entre o “sim” e o “não” de um prospect, existe um longo caminho a ser percorrido, então, nada mais justo do que usar gatilhos mentais e técnicas de persuasão que façam sentido para garantir a venda.

Acompanhe os resultados

Por fim, chegamos à última dica desse conteúdo: acompanhe os dados das suas estratégias de vendas. Parece clichê, mas são esses números que dirão se suas estratégias estão sendo, de fato, eficientes.

Por meio delas também será possível implementar processos de melhoria, identificar gargalos operacionais e aumentar o ROI do negócio.

Realize reuniões periodicamente com os times, apresente os dados alcançados, sugira processos de melhoria, estruture dashboards para facilitar a compreensão das informações e escute o que seus colaboradores têm a dizer.

Conhecer os dados da sua equipe comercial é uma forma de empoderar seus resultados e conquistar cada vez mais autoridade no mercado.

Caso você ainda tenha dúvidas sobre o uso dos dados para alavancar suas vendas, não deixe de conferir importantes palestras que aconteceram na segunda edição do Data Driven Decision. Lá você encontra conteúdos em múltiplos formatos e descobre os segredos por trás de uma cultura data driven. Acesse o botão abaixo.

Equipe comercial

Aprenda a criar e analisar seu processo comercial a partir de um dashboard de vendas

Tabelas, excesso de informações, dashboard de vendas, números e termos diferentes: você sabe como analisar seus dados de maneira eficiente e gerar maior competitividade de mercado?

O mundo dos negócios é um universo bastante competitivo. Logo, quem tem os melhores indicadores de desempenho e consegue tomar as melhores decisões comerciais ganha mais destaque, converte mais leads e alcança um ROI maior.

Para escolher os melhores caminhos e identificar as melhores oportunidades de negócio, nada mais justo do que saber analisar e mensurar os dados importantes e apresentá-los de uma forma eficiente, que seja de fácil compreensão. É aí que entra o famoso dashboard de vendas.

 

O que é um dashboard de vendas?

Os dashboards são basicamente uma representação visual de dados da operação comercial em tempo real.

De maneira simples, seu principal objetivo é apresentar e fornecer um panorama geral e de fácil compreensão dos indicadores de desempenhos — os famosos KPIs — e métricas de um negócio.

Esse painel é importante porque, por meio dele, gestores e gerentes conseguem analisar o progresso do seu time em direção às metas pré-estabelecidas.

E, caso os resultados não estejam sendo alcançados, é possível direcionar esforços para encontrar novas rotas e garantir o sucesso das suas ações.

 

Por que usar um dashboard de vendas?

Um dashboard de vendas é capaz de trazer inúmeros tipos de benefícios. Desde o fácil acesso às informações do seu negócio até a tomada de decisões embasadas em números que sejam, de fato, confiáveis.

Além disso, o sistema de representação visual com base em dados permite a automatização do trabalho manual. Assim, a equipe comercial só precisa se preocupar em inserir os dados atualizados enquanto o restante do processo é feito de forma automática.

Outro grande diferencial é a motivação do time que, além de ficar mais unido, consegue identificar quais operações estão tendo mais assertividade nas ações e quais precisam implementar processos de melhoria.

Vale até beneficiar os profissionais que se destacam com o objetivo de engajar ainda mais a equipe.

Por fim, um dashboard de vendas consegue alinhar os objetivos do negócio por meio de uma fácil visualização e compreensão dos dados coletados. Por isso, é tão importante mensurar os números com eficiência.

Afinal, de nada adianta coletar diversos tipos de informações se você não sabe organizá-las ou apresentá-las de maneira que seja de fácil compreensão.

 

Quais métricas devo acompanhar em um dashboard de vendas?

Primeiro, é importante entender que os indicadores variam de empresa para empresa, por isso, não existe um único padrão a ser seguido. Porém, existem algumas métricas que são indispensáveis, como:

Assim, é importante saber identificar quais dados são relevantes. Afinal, dados em excesso podem fazer com que a equipe se perca e não foque nos indicadores que mais importam.

 

Como criar um dashboard de vendas?

Para garantir a eficiência e qualidade dos dados é essencial utilizar um CRMCustomer Relationship Management — que gere um dashboard com base nas informações inseridas pelos vendedores.

Ao escolher a ferramenta, certifique-se de que o software possua todos os recursos que o seu negócio necessita. Encontrar a opção mais adequada é fundamental para fazer o investimento valer a pena.

Além disso, determine as métricas e os KPIs que serão incluídos no dashboard de vendas. Um bom caminho a seguir é escolher a meta e, em seguida, estipular as métricas para alcançar seu objetivo.

Se seu objetivo é, por exemplo, aumentar a conversão de leads, você pode criar um dashboard com as últimas taxas de conversão e identificar quais estratégias precisam de melhoria.

O passo seguinte é escolher quem vai visualizar o seu dashboard de vendas. Apesar do dashboard ser desenvolvido especialmente para o time de vendas, é importante que outros times também consigam acessá-lo, a fim de identificar os resultados obtidos.

É fundamental lembrar que o ciclo de vendas só é satisfatório quando toda a operação roda com assertividade. Por isso, as equipes — principalmente de marketing e vendas — precisam estar em perfeita união.

Agora é o momento de acrescentar todos os dados coletados no dashboard de vendas. Muitas ferramentas de CRM fazem essa função de maneira automatizada, o que facilita essa parte do processo.

Depois é só criar os relatórios e caprichar no layout. Lembre-se, o objetivo do dashboard de vendas é oferecer uma fácil visualização das informações coletadas, nada mais justo do que criar um layout que propicie isso.

O seu objetivo deve ser organizar os dados e apresentá-los de maneira limpa. Assim, não sobrecarregue o dashboard com muitas cores e detalhes desnecessários. Nesta etapa, menos é mais.

Ah, não se esqueça de apresentar as informações do dashboard de vendas às suas equipes e tornar esse indicador de desempenho acessível. Deste modo, os seus colaboradores poderão acessá-lo sempre que necessário.

Vale lembrar também que o objetivo do dashboard de vendas é avaliar e analisar as métricas comerciais e estruturar ações a partir delas. Então, nada mais justo do que, frequentemente, alimentá-lo com novas informações.

Não se esqueça que o mundo dos negócios, principalmente impulsionado pela era digital, está em constante mutação. Não se atualizar sobre os principais dados e tendências pode causar gargalos operacionais, gerar atritos entre os times e, consequentemente, afetar o ciclo de compra dos clientes.

 

Dashboard de vendas e cultura data driven 

Nesta altura do artigo, com certeza, você já entendeu a importância de um dashboard de vendas para potencializar seus resultados. Mas outro ponto de atenção que você deve ter notado é como um dashboard está intrinsecamente relacionado aos dados.

Sem números e informações relevantes é impossível promover mudanças reais nas suas operações comerciais. Por isso, uma cultura data driven é tão importante.

Ela é capaz de indicar os principais caminhos e mostrar o que seu cliente, de fato, deseja. Mas, nem todas as empresas têm facilidade em coletar e mensurar dados.

Para solucionar esse problema e mostrar que os números não são bichos de sete cabeças, vamos realizar a segunda edição do maior evento sobre dados do Brasil: o Data Driven Decision.

Serão mais de 30 horas de conteúdos inéditos e imperdíveis sobre o universo dos dados, com a presença de figuras ilustres do universo de marketing, vendas e inovação.

Além disso, os inscritos terão acesso a um hub repleto de conteúdos exclusivos, com minicursos, múltiplos formatos e materiais complementares, além de concorrer a prêmios imperdíveis através de um sistema de indicação.

Quer entrar no jogo dos dados e aprender que toda carta pode ser um coringa? Então, clique no botão abaixo e garanta a sua vaga no Data Driven Decision 2022.

Dashboard de vendas

Como o omnichannel pode aumentar a performance do seu negócio

Já pensou em integrar seus canais de venda unindo o on e o off com o objetivo de alcançar mais clientes? Essa já é uma realidade possível com o conceito de omnichannel.

Essa é uma estratégia de vendas que integra diferentes canais comerciais, oferecendo aos clientes uma experiência de compra personalizada e unificada.

Com as constantes mudanças no comportamentos dos consumidores nos últimos anos, principalmente pós-pandemia, nada mais justo do que criar ciclos de vendas que sejam satisfatórios e práticos.

O omnichannel permite a integração de todos os canais digitais de uma empresa. Assim, é possível começar a compra pelo site e finalizar ela no aplicativo, por exemplo.

Muito além de alcançar um número maior de pessoas, a estratégia tem como objetivo identificar em quais canais de venda a sua persona está prestando atenção e a partir disso criar ações que impactem ela.

Em resumo, o omnichannel é uma estratégia de venda multicanal que proporciona ao consumidor uma experiência integrada. Aumentando, assim, as conversões de leads e ampliando as possibilidades de crescimento da marca.

 

Qual a diferença entre omnichannel, multichannel e cross channel?

Apesar de serem muito associados uns aos outros, os três termos possuem características distintas e, assim, devem ser aplicados em diferentes estratégias.

O multichannel, ou multicanais no bom e velho português, é uma metodologia que busca utilizar variados canais de venda para alcançar mais consumidores, tanto online (site, chat, redes sociais e chats) quanto offline (atendimento presencial, eventos, etc).

Bom, até o momento ela parece bem parecida com o omnichannel, não é mesmo? Mas é aqui que as semelhanças acabam, já que o multichannel tem como objetivo estar disponível na maior quantidade de meios possível, não se relacionando diretamente com a unificação dos canais de venda. Assim, o consumidor pode encontrar a marca da forma que for mais fácil para ele.

Enquanto o cross channel, por sua vez, significa “canais cruzados”. E como o próprio nome supõe, essa estratégia combina dois canais diferentes para melhorar a experiência de compra dos consumidores. 

Um bom exemplo são os comércios que permitem a compra online de um produto e a retirada dele na loja física.

Apesar de os três termos estarem relacionados à experiência de compra dos clientes, cada um é aplicado em casos e objetivos específicos.

 

Vale a pena investir em omnichannel?

Um estudo realizado em 2021, pelas empresas All iN e Social Miner em parceria com a Opinion Box, identificou que o volume de brasileiros que começaram a comprar de forma híbrida — ou seja, integrando o on e o off —, já alcança cerca de 60%. Sendo que 16% afirmam comprarem online pela primeira vez a partir de 2020. Evidentemente, esses números são reflexo da pandemia de Covid-19.

O estudo ainda indicou outros números interessantes:

Assim, esses indicadores mostram o quão importante é para as empresas e marcas oferecerem uma experiência consistente e adaptável às necessidades dos consumidores. É essa liberdade de escolher onde e quando comprar que impulsiona as vendas dos negócios e aumenta a taxa de fidelização dos clientes.

 

Os diferenciais de investir em omnichannel

À medida que as organizações adaptam suas operações para garantir experiências de compra mais imersivas e eficientes, os consumidores, consequentemente, tendem a indicar sua marca para amigos e parentes.

Assim, além de fidelizar o seu cliente, você tem a oportunidade de converter novos leads em consumidores. Outro ponto de destaque são as ações de marketing integradas que você pode criar.

O omnichannel possibilita uma série de vantagens, conheça algumas delas a seguir:

 

Omnichannel e os dados

Nos últimos anos, principalmente em decorrência da pandemia, muito tem se falado nos dados e suas infinitas possibilidades de acelerar a transformação digital das marcas. Porém, para isso funcionar na prática, é crucial contar com uma coleta e análise de dados eficiente.

O omnichannel é uma estratégia que está intrinsecamente relacionada com os dados dos consumidores e de seu estoque de produtos. Bom, imagine que um cliente compra um determinado produto pelo site e decide retirá-lo na loja física. É importante que seu sistema operacional seja capaz de identificar qual a loja mais próxima para a retirada do produto, certo?

É aí que os dados entram! Ao analisar o perfil de seus clientes e suas preferências, fica mais fácil de ofertar produtos que sejam do interesse dele com base no histórico de compras.

A coleta e mensuração dos dados proporciona aos profissionais de marketing e vendas uma percepção do perfil demográfico e comportamental dos leads já convertidos no funil de vendas.

Além disso, os números são capazes de auxiliar no desenvolvimento de ofertas personalizadas, analisar tendências de consumo e propiciar um ciclo de compra mais satisfatório.

Data Driven Decision 2022

Agora que você já conhece a importância da estratégia omnichannel e, consequentemente, dos dados, que tal mergulhar um pouco mais fundo no universo data driven?

Em 2021, realizamos a primeira edição do Data Driven Decision, um evento totalmente dedicado ao mercado de dados. Muito além de ensinar os primeiros passos para negócios que buscavam implementar uma cultura data driven, também apresentamos conteúdos, pesquisas e tendências desse crescente mercado.

Este ano, nos dias 27 e 28 de julho, você poderá conferir conteúdos exclusivos sobre data driven na segunda edição do DDD, com palestrantes renomados e insights poderosos de empresas que já estão no caminho da alta performance em dados.

Diferente de tudo o que você já viu em um evento online, o DDD é para todos os profissionais que buscam se aprofundar no universo dos dados e implementar uma cultura data driven em seu negócio.

Para participar da maior comunidade Data Driven Decision do Brasil, basta clicar no banner aqui embaixo e fazer sua inscrição:

omnichannel

Muito além da coleta de dados, aprenda a usar os números a favor do seu negócio

Em uma era na qual com apenas alguns cliques conseguimos comprar centenas de produtos, conhecer novos lugares e descobrir informações nunca antes imaginadas; a coleta de dados com eficiência se tornou um fator essencial para gerar mais competitividade e autoridade no digital.

Hoje, os dados são considerados ativos extremamente valiosos, capazes de guiar as tomadas de decisão e garantir mais assertividade na conquista e fidelização de clientes.

Mas, muito além de coletar os indicadores da sua organização, é importante compreender o que eles representam. Afinal, o sucesso de uma cultura orientada por números está relacionado a quais estratégias de crescimento serão estruturadas a partir deles.

Para se ter ideia, de acordo com uma pesquisa da Dell, 76% das empresas brasileiras estão coletando dados em uma velocidade mais rápida do que conseguem analisar e 74% precisam de mais dados do que já possuem. Ou seja, a principal dificuldade das organizações é identificar quais dados são relevantes e quais podem ser descartados.

Por isso, neste conteúdo exclusivo, vamos mostrar que o processo de maturação dos dados vai muito além da coleta dos números.

O que é a coleta de dados?

De maneira simples, a coleta de dados é um processo que tem como objetivo a captação de indicadores de uma organização para a criação de conteúdo estratégico.

A sua finalidade é, sobretudo, garantir que as organizações conheçam o desempenho do próprio negócio, desde o resultado de setores específicos até a percepção dos consumidores. Assim, a coleta de dados se tornou um trabalho que já faz parte da rotina de muitas empresas.

A Amazon, por exemplo, é referência mundial no uso de informações. A empresa utiliza a análise de dados para otimizar processos cotidianos e impulsionar a experiência do consumidor.

Atualmente, a gigante do e-commerce se beneficia do cruzamento de dados dos consumidores para identificar potenciais compras que serão realizadas e deixá-las prontas nos centros de distribuição. Diminuindo então, o ciclo de compra do consumidor.

A Amazon também utiliza a análise de dados para gerar ainda mais concorrência. Para se ter ideia, os valores das mercadorias podem mudar a cada 10 minutos no site, permitindo que os preços fiquem mais competitivos e alinhados ao mercado.

Ao olhar cases de grandes empresas, fica mais fácil de entender como os números são importantes indicadores de desempenho. Com eles é possível gerar mais competitividade de negócio e converter leads com mais eficiência.

Dessa forma, a coleta de dados deve ser feita de forma recorrente e consistente. Afinal, as tendências do mercado se renovam constantemente, assim como o comportamento dos consumidores

Por que coletar e mensurar dados?

Uma coleta de dados eficiente é capaz de trazer inúmeros tipos de benefícios às organizações. Com os dados é possível otimizar ações, planejar campanhas, garantir a satisfação do consumidor e traçar processos mais estratégicos.

Além disso, uma cultura data driven auxilia a:

Porém, se engana quem associa a análise de dados apenas à coleta dos números. Uma boa análise deve ser capaz de destacar quais informações são importantes e quais podem ser descartadas.

Mas, implementar uma cultura orientada por dados não é tão fácil quanto parece, isso porque existem diversas formas de coletar os números, armazená-los e aplicá-los no dia a dia. 

A seguir, destacamos algumas ferramentas cruciais nesse processo:

Google Analytics

Plataforma pertencente ao Google que permite a análise de diversos indicadores de desempenho, entre eles: tráfego, origem dos usuários, páginas em que houve o processo de conversão etc. 

O Google Analytics também permite a integração com outras ferramentas de automação. Assim, é possível acompanhar as métricas do seu negócio de maneira eficiente e rápida.

Oracle Data Mining 

Como o  próprio nome supõe, essa ferramenta faz a mineração dos dados a partir da análise das informações geradas pelo ODM.

De forma simples, o Oracle permite fazer projeções do comportamento dos clientes e identificar personas.

CRM 

O CRM ou Customer Relationship Management é uma estratégia que visa organizar e gerenciar todos os contatos de uma empresa. Para isso, são utilizados softwares que integram dados de diversas áreas.

Algumas opções de ferramentas são: RD Station, Salesforce, Pipefy e Pipedrive.

Faça uma análise de dados em 5 etapas

Coleta de dados

Separe os indicadores de desempenho mais importantes da sua organização, assim como informações relevantes sobre o seu mercado de atuação. 

Avalie as informações coletadas 

Nesta etapa, análise a precisão das informações coletadas. Separando apenas dados que contenham informações valiosas. 

Análise de dados unida à tecnologia 

Para tirar o máximo proveito dos seus dados, unifique softwares de automação e mensuração de dados e trabalhe em conjunto com o time de marketing e vendas. 

Visualização de dados 

Para garantir que os números sejam utilizados de maneira eficiente, busque apresentar as informações de uma forma visualmente atraente. 

Por isso, busque utilizar tabelas, gráficos, dashboards, entre outros. 

Transforme os números em ações 

Chegou o momento de utilizar as informações coletadas para tomar decisões mais assertivas, solucionar falhas operacionais e impulsionar suas estratégias de crescimento.

Dados não são apenas números 

Ao adotar uma cultura data driven é essencial ter em mente que os dados são capazes de contar histórias e direcionar os próximos passos do seu negócio. Por isso, muito além de escolher uma ferramenta de automação, é importante se atentar para os insights gerados a partir da análise.

Além disso, de nada adianta contratar os softwares mais sofisticados, se sua equipe não está preparada para manuseá-los. Quando falamos sobre ser data driven isso inclui também o seu time. 

Afinal, eles serão responsáveis por olhar de forma analítica para os indicadores de desempenho e desenvolver estratégias de crescimento a partir deles.

Por isso, quando falamos sobre gerar mais proficiência analítica, nos referimos, sobretudo, à forma como os números da sua organização serão analisados. 

Vale lembrar que dados em excesso não são sinônimo de proficiência analítica.

Caso você ainda tenha dúvidas sobre como tornar sua empresa data driven ou tenha curiosidade em aprender mais sobre o universo dos dados, nos dias 27 e 28 de julho acontecerá o Data Driven Decision, o maior evento sobre dados no Brasil. 

Além de contar com profissionais que já estão no caminho da alta performance dos dados, o DDD contará com um hub repleto de conteúdos exclusivos. Não perca nenhum insight e fique por dentro de todas as novidades do universo dos dados, faça sua inscrição!

coleta de dados

Data Driven Decision: as cartas estão na mesa, é sua hora de aprender a usá-las

Em um jogo de cartas você cria estratégias e jogadas pensando de maneira lógica ou apenas conta com a sorte? Pois é, no mundo dos negócios, os dados devem ser usados pensando nas melhores estratégias para tornar a sua empresa a grande vencedora da vez.

Afinal, as constantes transformações do mercado exigem que as empresas tomem decisões cada vez mais assertivas e em tempo real. Para isso, nada mais justo do que analisar e mensurar os dados de maneira eficiente.

Por isso, a Layer Up, vencedora do prêmio Agência do Ano em 2021, pela RD Station — a maior plataforma de marketing e vendas da América Latina — realizará a segunda edição do maior evento online sobre Data Driven Decision.

Você está pronto(a) para dar a próxima cartada?

 

Bem-vindo ao maior evento data driven do Brasil

A Layer Up é uma empresa que tem o desejo de mudança e evolução atrelado ao seu DNA. Não nos contentamos apenas em transformar a nossa realidade digital, estamos sempre atentos a potencializar os resultados de nossos atuais e futuros parceiros. Por isso, este ano inovamos mais uma vez.

Em 2021, percebemos que grande parte das empresas apresentavam uma grave dificuldade em coletar e mensurar os dados do próprio negócio. Isso resultava em estratégias pouco flexíveis e um padrão de negócio que não acompanhava a evolução de empresas já maduras na aplicação da cultura data driven.

Identificamos que muitas organizações tinham receio de implementar uma cultura orientada por dados, enquanto outras nem sabiam o que fazer com os números coletados.

Para se ter ideia, de acordo com um levantamento realizado pela Dell em 2021, cerca de 76% das empresas brasileiras estão coletando dados em uma velocidade mais rápida do que conseguem analisar e 74% precisam de mais dados do que já possuem. Ou seja, a aplicação de insights e processos de melhoria ainda é pouco estruturada no Brasil.

Na primeira edição do Data Driven Decision, em 2021, mostramos que os dados são como os neurônios: eles precisam ser utilizados e aprimorados com eficiência para gerar mudanças significativas.

Por isso, apresentamos desde os primeiros passos para a implementação de uma cultura data driven, até técnicas e estratégias para a coleta e análise de dados com players que já estavam no caminho da alta performance dos negócios.

 

Os big numbers da primeira edição do DDD

O resultado, obviamente, não poderia ser outro: na primeira edição do Data Driven Decision, conseguimos compartilhar a estratégia dos dados com maestria, contamos com parceiros que são verdadeiras referências para demonstrar o caminho das pedras e ajudar negócios de diferentes segmentos a evoluir na velocidade do mercado.

Ao todo, foram:

data driven desicion

Além das palestras com especialistas de grandes empresas, os usuários tiveram a oportunidade de trocar experiências, participar de bate-papos exclusivos e ter acesso às pesquisas e novidades do universo dos dados.

Este ano, vamos repetir o sucesso da primeira edição, mas com muitas outras novidades, tendências, pesquisas e, claro, benefícios para quem embarcar neste jogo sem cartas marcadas que é o universo dos dados.

 

O que você vai encontrar no DDD 2022

Muito parecido com um jogo de cartas, o mundo dos negócios exige que gestores e gerentes sejam bons jogadores e saibam aproveitar todas as oportunidades de vitória que possam surgir.

Por isso, na segunda edição do Data Driven Decision vamos mostrar o contexto para uma estratégia analítica vencedora e como todo dado pode ser um coringa!

data driven decision

Além de conteúdos exclusivos, a inscrição também garante o acesso aos 2 dias de evento, hub de conteúdos com materiais inéditos, participação na comunidade Data Driven e minicursos, além do certificado de participação.

O Data Driven Decision 2022 vai questionar o que você já sabe sobre a cultura orientada por dados e impulsionar seu negócio a ir além do óbvio. Afinal, ninguém nunca alcançou grandes feitos ficando estagnado no mesmo lugar.

 

Por que participar do Data Driven Decision?

Essa é, sem dúvida, uma oportunidade única para potencializar a proficiência de dados do seu negócio. Muito além de importantes indicadores, os números, quando bem estruturados e mensurados, são capazes de gerar insights poderosos.

Afinal, os dados são fontes de pesquisa confiáveis que garantem maior assertividade nas decisões internas e externas das organizações.

De acordo com pesquisa da Bi Survey, 40% das empresas com melhor performance adotam posições estratégicas baseadas em dados. Com informações precisas e um bom gerenciamento, é possível investir em ações com mais chances de trazer o resultado pretendido.

No DDD, vamos abordar sobre o processo de implementação de cultura analítica e mostrar dados reais de empresas que já colhem bons frutos ao usar os números de maneira estratégica.

Além dos cursos e palestras exclusivas, os participantes terão a oportunidade de participar de uma comunidade exclusiva no Telegram para a troca de experiências e tirar todas as dúvidas no bate-papo ao vivo.

Também será possível compreender que, para estruturar uma cultura orientada por dados, é necessário unir todo o seu time de profissionais, fornecer os conhecimentos necessários e utilizar ferramentas para extrair informações que auxiliarão suas tomadas de decisão.

Afinal, apesar de gerar mais segurança, o processo de análise dos números também precisa ser equilibrado; dados em excesso nem sempre significam algo bom.

Confira a seguir algumas informações alarmantes divulgados pela Gartner sobre o estado de maturidade das empresas em relação ao uso dos dados:

Entender os indicadores de desempenho da sua organização não é importante apenas para traçar seus próximos passos, mas reflete também como anda o nível de satisfação de seus clientes.

Com o data driven é possível personalizar a experiência de compra de seus leads já convertidos, criar canais omnichannel, otimizar processos e garantir uma taxa de fidelização maior.

Internamente, as informações extraídas a partir dos números indicam como seus processos internos podem melhorar para evitar a rotatividade de colaboradores. Essa, inclusive, é uma ótima oportunidade para treinar sua equipe.

Uma coisa é certa: empresas que não possuem proficiência analítica vão sumir nos próximos anos e você não quer ser uma delas, não é mesmo?

 

Aprenda com quem faz a diferença no mercado

Sabemos que quando se trata de expertise em dados, o Data Driven Decision não está para brincadeira. E com o nosso time de palestrantes não seria diferente. 

Este ano, contamos com diversas empresas e profissionais de grande relevância no mercado — e nada melhor do que aprender com quem realmente faz a diferença no mundo dos negócios, não é mesmo?

Com eles, o insight e a geração de resultados estão garantidos! Conheça os jogadores já confirmados desta edição do DDD:

Palestrantes

data driven decision

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Conheça quem faz o Data Driven Decision acontecer:

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Como se inscrever no Data Driven Decision?

Para ter acesso a tudo o que vai acontecer no maior evento online sobre data driven decision e entrar de vez no jogo dos dados, basta fazer sua inscrição clicando no botão abaixo.

Além do acesso aos conteúdos, sua inscrição também garante o certificado de participação nos 2 dias de evento.

Para ter acesso ao imperdível jogo dos dados e não perder nenhum insight, basta fazer sua inscrição no botão abaixo.

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Não precisa se preocupar: todas as informações e spoilers chegarão no seu e-mail cadastrado, assim como seus acessos quando estivermos próximos à data do DDD. Por isso, fique de olho na sua caixa de entrada e spam.

Tudo o que rolar no DDD ficará gravado para que você acesse sempre que quiser, por até 12 meses após o evento acabar.

 

Participe da nossa Comunidade no Telegram!

Os dados já estão rolando por lá. Junte-se à Comunidade Data Driven no Telegram. É só clicar no botão abaixo:

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Conheça a agência que faz o DDD acontecer

A Layer Up é uma agência multipremiada com quase 8 anos de experiência no mercado de marketing, vendas e inovação. Além de ser eleita a Agência do Ano pela RD Station, conquistamos muitos outros prêmios ao longo dessa caminhada em busca da transformação digital.

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Diferente de tudo o que você conhece, a agência busca transformar resultados, posicionamentos e a mentalidade de empresas em todos os setores, criando soluções disruptivas e personalizadas em marketing e vendas.

Não à toa, somos responsáveis pela criação de diversos cases de sucesso, gerando autoridade, conquistando resultados surpreendentes para nossos parceiros e promovendo uma verdadeira [r]evolução no digital.

Data Driven Decision

Você não pode perder a oportunidade de gerar mais proficiência analítica, garantir mais assertividade nas suas decisões internas e externas, além de rever seus processos e conhecer players que já estão no caminho da alta performance.

Garanta já a sua vaga no Data Driven Decision 2022. O evento acontecerá nos dias 27 e 28 de julho.

O jogo está prestes a começar e você não pode perder a próxima cartada.

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Business intelligence: saiba como funciona e como usar na tomada de decisão

Imagine uma ferramenta que colete dados do seu negócio de forma estratégica e ainda converta essas informações em valor: isso é o que o business intelligence faz.

A partir desses dados gerados em uma loja, por exemplo, é possível ter a noção do motivo da queda nas vendas, o tamanho e até mesmo a cor mais vendida de uma determinada loja, para que assim ela consiga lucrar mais e reduzir custos.

Mas é necessário que a coleta e organização desses dados permitam uma avaliação e visualização de maneira mais clara, e um software de planejamento estratégico pode ajudar nisso.

Quer saber mais sobre business intelligence, como funciona e suas vantagens¿ Então acompanhando!

O que é business intelligence?

Business Intelligence (BI) é um conjunto de técnicas que ingere dados de negócios e os apresenta em visualizações amigáveis, como relatórios, painéis, gráficos e tabelas.

As ferramentas de BI permitem que os usuários de negócios acessem diferentes tipos de dados, históricos e atuais, de terceiros e internos, bem como dados semi estruturados e dados não estruturados, como mídias sociais.

Dessa forma, é realizada uma análise dessas informações para obter insights sobre o desempenho do negócio.

As organizações podem usar os insights obtidos com business intelligence para melhorar as decisões de negócios, identificar problemas ou questões, identificar tendências de mercado e encontrar novas oportunidades de receita ou negócios.

Onde surgiu o business intelligence?

O termo business intelligence foi usado pela primeira vez em 1865 pelo autor Richard Millar Devens, quando citou um banqueiro que coletava informações sobre o mercado antes de seus concorrentes.

Em 1958, um cientista da computação da IBM, chamado Hans Peter Luhn, explorou o potencial do uso da tecnologia para reunir inteligência de negócios. Sua pesquisa ajudou a estabelecer métodos para criar algumas das primeiras plataformas de análise da IBM.

Nas décadas 60 e 70, os primeiros sistemas de gerenciamento de dados e sistemas de suporte à decisão (DSS) foram desenvolvidos para armazenar e organizar volumes crescentes de dados.

Muitos historiadores sugerem que a versão moderna do business intelligence evoluiu do banco de dados DSS. Uma variedade de ferramentas foi desenvolvida durante esse período, com o objetivo de acessar e organizar os dados de maneira mais simples. 

Já na década de 90, ela tornou-se cada vez mais popular, mas a tecnologia ainda era complexa. O desenvolvimento mais recente concentrou-se em aplicativos de BI de autoatendimento, permitindo que usuários não especialistas se beneficiem de seus próprios relatórios e análises.

As plataformas modernas baseadas em nuvem também ampliaram o alcance do BI em todas as regiões. Muitas soluções agora lidam com big data e incluem processamento em tempo real, permitindo processos de tomada de decisão com base em informações atualizadas.

Agora que já te explicamos o que é como surgiu o business intelligence, vamos mostrar como essa ferramenta funciona na prática. 

Como funciona o business intelligence?

As plataformas de business intelligence tradicionalmente dependem de armazenamento de dados para suas informações básicas, agregando-os de várias fontes de dados em um sistema central, para oferecer suporte a análises e relatórios de negócios

A partir daí, ele consulta o armazém e apresenta os resultados ao usuário na forma de relatórios, gráficos e mapas. E eles podem incluir um mecanismo de processamento analítico online (OLAP) para dar suporte a consultas multidimensionais. 

Por exemplo: Quais são as vendas para nossa região leste versus nossa região oeste este ano, em comparação com o ano passado? O OLAP fornece tecnologia poderosa para descoberta de dados, facilitando a inteligência de negócios, cálculos analíticos complexos e análises preditivas.

Algumas soluções de business intelligence mais recentes podem extrair e inserir dados brutos diretamente usando tecnologia como o Hadoop, mas os data warehouses ainda são a fonte de dados preferida em muitos casos.

Business intelligence

Seu processo, portanto, é divido em 3 etapas. Que são:

Coleta e organização de dados

Essa etapa consiste em estabelecer os dados que serão coletados e que ajudarão a aprimorar as informações, como: despesas, projetos elaborados, metas alcançadas, entre outros.

Para que os gestores possam interpretar melhor falhas nos orçamentos ou padrões de comportamentos, é preciso essa etapa para definir métricas e indicadores e, assim, criar relatórios a partir de perguntas, como: o que aconteceu? Quantas vezes? Como podemos mudar isso?

Análise e compartilhamento

É importante compartilhar as informações alcançadas a partir dessas etapas, para as áreas necessárias dentro da empresa. Dessa forma. Será possível dedicar nas melhorias ou soluções para resolver o problema

Compartilhamento

Na última etapa, compartilhe as informações obtidas para as respectivas áreas, para que se possa trabalhar em soluções e melhorias com o objetivo de resolver o problema apresentado. 

Por que o business intelligence é importante?

Business Intelligence é importante porque oferece às organizações a capacidade de fazer perguntas em linguagem simples e obter respostas que possam entender.

Em vez de usar as melhores suposições, eles podem basear as decisões no que seus dados de negócios estão dizendo a eles, seja relacionado à produção, cadeia de suprimentos, clientes ou tendências de mercado.

Por que as vendas estão caindo nesta região? Onde temos excesso de estoque? O que os clientes estão dizendo nas mídias sociais? O BI ajuda a responder a essas perguntas críticas.

Portanto, o business intelligence fornece insights passados ​​e atuais sobre os negócios. Isso é alcançado por meio de uma variedade de tecnologias e práticas, desde análises e relatórios até mineração de dados e análises preditivas.

Ao fornecer uma imagem precisa do negócio em um momento específico, o BI fornece a uma organização os meios para projetar uma estratégia de negócios com base em dados reais.

Benefícios de utilizar o business intelligence

As organizações se beneficiam do business intelligence quando podem avaliar totalmente as operações e processos, entender seus clientes, avaliar o mercado e impulsionar a melhoria. 

Isso porque ele fornece as ferramentas certas para agregar informações comerciais de qualquer lugar, analisá-las, descobrir padrões e encontrar soluções, apoiando o processo de tomada de decisão das seguintes maneiras. 

Veja mais benefícios: 

Oferece uma visão ampla de dados

Conectando-se a uma ampla variedade de diferentes sistemas de dados e conjuntos de dados, incluindo bancos de dados e planilhas, fornecendo uma análise profunda, ajudando os usuários a descobrir relacionamentos e padrões ocultos em seus dados.

Além disso, apresentando respostas em visualizações de dados informativas e atraentes, como relatórios, mapas, tabelas e gráficos.

Permite comparações em diferentes cenários

Fornecendo recursos de drill-down, drill-up e drill-through, permite que os usuários investiguem diferentes níveis de dados e em vários cenários.

Otimiza tarefas

Por meio de sistemas avançados de BI e análise, também podem integrar inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina, para automatizar e otimizar tarefas complexas.

Esses recursos aceleram ainda mais a capacidade das empresas de analisar seus dados e obter insights em um nível profundo.

Como o Business Intelligence pode ajudar sua empresa? 

Business intelligence

A inteligência de negócios ajuda as organizações a se tornarem empresas orientadas por dados, melhorar o desempenho e obter vantagem competitiva. Eles podem:

Portanto, se você quer tornar seu negócio mais competitivo, invista no business intelligence, já que, a partir da reunião de dados e técnicas, sua empresa vai conseguir coletar e utilizar esses dados de forma estratégica.

Utilizando a análise de dados para definir o seu Ideal Customer Profile

O Ideal Customer Profile, ou ICP, se refere ao perfil de clientes que apresentam as características ideais para serem atendidos satisfatoriamente. Em outras palavras, são aqueles leads com maior probabilidade de serem fidelizados.

Encontrar o perfil ideal de seus clientes não é uma tarefa tão difícil e os dados podem ser impulsionadores cruciais nesse processo. Continue acompanhando o material que produzimos e aprenda a aplicar essa metodologia em seu negócio.

O que é Ideal Customer Profile?

Definir o perfil de clientes ideal é um grande diferencial para qualquer negócio. Além de retê-los, é uma importante maneira de ter um ROI satisfatório.

Com o Ideal Customer Profile, a aquisição de novos clientes é baseada em grupos específicos e bem segmentados, o que garante mais assertividade nas estratégias de marketing e vendas aplicadas. Ou seja, você investe nos leads que têm mais chance de conversão.

Mas, qual a diferença entre público-alvo, Buyer Persona e Ideal Customer Profile? Essa é uma dúvida comum, já que são termos que referem-se aos clientes de uma empresa. Vamos à explicação:

Público-alvo

Esse termo tem uma explicação mais macro do tipo de cliente que sua empresa deseja atingir. Ou seja, não existe um detalhamento muito específico, são relatadas apenas informações comportamentais, demográficas e socioeconômicas que sejam compatíveis com os serviços que seu negócio oferece.

Buyer Persona 

Já a Buyer Persona (BP) é caracterizada como um comprador ideal, fruto de estudos comportamentais realizados com os clientes já fidelizados. A partir dessas análises é possível identificar quais tipos de conteúdo conversam  melhor com as BP’s nas diferentes etapas da jornada de compra. 

Ideal Customer Profile 

Enquanto isso, o Ideal Customer Profile têm o foco mais direcionado para as vendas, por isso ele traz informações e características complementares às já abordadas pelo público-alvo. 

Esses dados adicionais permitem trabalhar e desenvolver conteúdos com mais propriedade, já que as dores e necessidades de cada cliente são abordadas com mais precisão. 

Quais são as vantagens do Ideal Customer Profile 

Fidelizar clientes é, com certeza, o objetivo de todo negócio. Afinal, conquistar um novo cliente custa de 5 a 7 vezes mais que manter um atual. Mas, para isso, é importante conhecer bem o seu público, suas dores, características e objetivos. 

O Ideal Customer Profile funciona exatamente com esse objetivo: sua empresa só abordará leads cujas necessidades serão sanadas pelo seu produto ou serviço.

Por isso, a análise e mensuração dos dados se faz tão importante nesse processo. Ao identificar as necessidades do seu público é possível atingi-lo com estratégias de marketing e vendas mais assertivas. 

A seguir separamos alguns diferenciais dessa prática:

Já ficou claro que o ICP possui uma série de vantagens, mas, vale lembrar que sua aplicação só é eficaz quando os dados do seu público são utilizados da forma correta. 

Ou seja, para identificar seu público ideal é indispensável coletar e analisar dados do seu negócio, tanto de forma interna quanto externa.

Para entender melhor, separamos um material exclusivo. Nele, você encontra palestras que abordam a importância dos dados para a tomada de decisão dentro das organizações, seja no momento de escolher seu público ideal, ou na automação de processos

Para conferir mais de 15h de conteúdo gratuito, acesse o botão abaixo. 

Ideal Customer Profile

ROI na análise: o impacto de utilizar dados nas estratégias de marketing

O ROI, ou retorno sobre investimento, é uma métrica utilizada para identificar quanto a empresa ganhou com investimentos, principalmente aqueles vindos da área de marketing. 

O cálculo do ROI é feito a partir do levantamento da receita total de uma empresa, a partir daí é preciso subtrair dele os custos e dividir esse resultados também pelos custos. 

O retorno sobre investimento é um importante indicador para calcular o retorno de uma aplicação, o que possibilita melhores oportunidades de negócio e melhor planejamento dos próximos passos. 

Entretanto, só é possível utilizar o ROI a favor do negócio quando há uma métrica de avaliação eficiente, ou seja, quando os dados estão sendo coletados e analisados da forma correta. 

Qual a relação do ROI e dos dados? 

Entender se os investimentos de uma organização estão trazendo o retorno esperado, é crucial para a tomada de decisões mais assertivas e gerar maiores oportunidades de negócios. 

Mas, só é possível ter essa certeza quando os dados estão sendo utilizados da maneira correta. 

A cultura orientada por dados chegou com o objetivo de simplificar processos, reestruturar estratégias e, sobretudo, garantir ações mais eficientes, tanto em relação ao mercado quanto em relação às ações internas. 

Quando são utilizadas informações consistentes para o desenvolvimento das ações internas é muito mais fácil traçar estratégias de crescimento. 

Em resumo, é impossível falar de marketing e não pensar em dados, métricas e mensuração a fim de otimizar o ROI da empresa. 

Mas, o retorno sobre investimento não se limita apenas à questão financeira, ele permite, por exemplo, expandir a discussão para outros níveis, como a questão da sustentabilidade.

Questões que envolvem a preservação do meio ambiente e ações mais sustentáveis são cruciais para o fortalecimento da marca/ empresa e impactam diretamente na receita, por exemplo. 

Lembre-se, acompanhar as tendências do mercado, sejam elas relacionadas à sustentabilidade ou tecnologia são essenciais para gerar mais competitividade de negócio e impulsionar resultados. 

E, nesse quesito, os dados desempenham um papel fundamental. Afinal, é por meio dos números coletados que é possível prever as tendências e investir em estratégias mais seguras. 

Entretanto, além da análise de dados, existem alguns outros fatores para melhorar o retorno sobre o investimento, como:

Utilizar os dados é pensar além 

Não há outra alternativa: empresas que buscam crescer devem contar com uma cultura Data Driven. 

Uma cultura orientada por dados envolve desde a coleta e análise de dados, até a automação de processos e treinamento para os colaboradores. Por meio de informações simples extraídas a partir dos números, é possível obter maiores oportunidades de negócio e, consequentemente, aumentar o faturamento. 

No evento Data Driven Decision, realizado pela Layer Up em parceria com diversas empresas do setor de tecnologia, marketing e vendas, abordamos a necessidade de utilizar os dados para gerar mais inteligência de negócio no dia a dia das organizações. 

Nele, além de abordar a relação do ROI com os dados, trouxemos experts no assunto e apresentamos novas técnicas e metodologias alinhadas às tendências do mercado. 

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ROI

Ferramentas e profissionais: aproveite o potencial dos dados

Quando falamos sobre o potencial dos dados para impulsionar o crescimento estruturado de diferentes organizações, nos referimos, principalmente, à necessidade das empresas utilizarem ferramentas integradas ao cotidiano dos profissionais com o objetivo de gerar melhores resultados. 

Em resumo, de nada adianta implementar uma cultura data driven e automatizar processos, se os colaboradores não sabem como utilizar os dados coletados. 

Nesse momento, é crucial que os gestores busquem alternativas para profissionalizar os colaboradores e auxiliar o crescimento estruturado da organização.

Quais as vantagens de treinar os profissionais por meio das ferramentas de dados?

Vivemos em uma época na qual os dados são essenciais para a tomada de decisões mais rápidas e assertivas. Muito além de fornecer uma maior compreensão do mercado, as informações coletadas a partir dos dados são importantes indicadores de possíveis melhorias. 

Melhorias essas que podem ser feitas internamente, como é o caso da utilização dos números para impulsionar a produtividade dos colaboradores, identificando possíveis gargalos operacionais e otimizando tempo com estratégias mais dinâmicas. 

Entretanto, os resultados promissores só são identificados quando as equipes internas estão alinhadas com a cultura Data Driven. E, a melhor alternativa para isso, é fornecer treinamento e qualificação

A seguir, conheça alguns diferenciais de profissionalizar seus colaboradores em dados:

Retenção de profissionais

Não é segredo que o mercado sofre constantes baixas de bons profissionais. Tanto que engajar os colaboradores e mantê-los com seu trabalho tem sido o grande desafio  atual do mercado. 

O treinamento interno é uma ótima alternativa para reter bons colaboradores e demonstrar que eles têm um papel importante dentro da empresa. Fazer com que eles se sintam parte de uma equipe unida é essencial para alcançar os objetivos e traçar novos planos. 

Ou seja, empresas que buscam diminuir a rotatividade de trabalhadores devem utilizar oferecer aos profissionais treinamentos em ferramentas de dados, mesmo aquelas mais simples. 

Melhoria no serviço realizado 

A qualidade do serviço oferecido deve ser a prioridade de qualquer empresa, afinal, é por meio disso que elas conquistam novos clientes e fidelizam os atuais

Os treinamentos em ferramentas de dados são excelentes opções para preparar os profissionais para prestar os serviços de maneira mais eficiente. Muito além de ajudar com os relacionamentos internos — entre as diferentes equipes —, o treinamento auxilia a maneira como esses profissionais vão se relacionar com os clientes. 

Assim, os colaboradores se sentem aptos a prestar os serviços e mais  valorizados pela empresa..

Preste atenção nos treinamentos oferecidos 

É importante lembrar do seu objetivo: treinar profissionais em ferramentas de dados para alavancar o relacionamento com os clientes e impulsionar o crescimento da empresa. 

Então, vale se atentar aos meios oferecidos. Quais são as dores dos seus profissionais? Quais metas eles precisam alcançar? Quais são as principais dificuldades encontradas? 

Atente-se a responder essas perguntas antes de escolher os treinamentos e as principais ações para desenvolver sua equipe. 

Os dados vão muito além das ferramentas: preste atenção!

De nada adianta contar com as ferramentas de automação, análise, monitoramento e destrinchamento dos dados, se sua equipe não sabe utilizar essas informações coletadas de maneira produtiva. 

Só é possível alcançar os resultados esperados quando seus profissionais possuírem os meios necessários para isso. 

Esse, inclusive, foi um dos temas que abordamos no evento Data Driven Decision, no qual a Layer Up, em parceria com diversas empresas de marketing, vendas e inovação, trouxe insights valiosos sobre o amplo universo dos dados. 

Se você tem curiosidade de aprender mais sobre o universo dos números, desde as principais ferramentas de automação, como implementar uma cultura orientada por dados, como treinar sua equipe, entre diversas outras coisas, assista à transmissão do evento. 

Nele, você terá a oportunidade de aprender com diversos experts do assunto. Além de colocar em prática metodologias e técnicas alinhadas às tendências do mercado. 

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Ferramentas-Profissionais

A relação dos dados entre os times de marketing e vendas

Quando falamos sobre uma boa gestão entre os times de marketing e vendas, estamos falando mais especificamente sobre a necessidade da sincronização das atuações dos times, ou seja, a tomada de decisões de maneira conjunta. E como isso é possível? A resposta é simples: por meio dos dados. 

Vivemos em uma época na qual todas as ações são tomadas em tempo real. No crescente mundo dos negócios e com o poderoso avanço digital, empresas que demoram para se posicionar e decidir estratégias importantes tendem a ficar para trás. 

Quando falamos sobre as equipes de marketing e vendas não é diferente, apesar de ambas desenvolverem trabalhos distintos, a boa comunicação entre os diferentes setores é capaz de impulsionar importantes resultados de diferentes formas

Entretanto, essa integração entre os diferentes setores só é possível quando ambos são orientados por uma cultura Data Driven, na qual as tomadas de decisão são priorizadas a partir dos dados. 

Por que os dados são cruciais para os times de marketing e vendas?

Pense bem, o objetivo de todo negócio é vender mais e conquistar cada vez mais clientes. Para alcançar esse objetivo é indispensável que toda jornada de compra seja focada na experiência do cliente, ou seja, a atenção deve ser fundamental desde o momento no qual o lead demonstra interesse até depois do pós-venda

Partindo dessa premissa, é essencial que ambos os times trabalhem e desenvolvam estratégias com base em informações consistentes. Por exemplo, se você busca fidelizar um cliente, o desenvolvimento de promoções personalizadas é uma boa alternativa, já que as ofertas segmentadas levam em consideração o histórico de compra dos clientes. 

E como isso é possível? Com os dados!

Extraindo e organizando os dados coletados é possível definir quais estratégias em andamento têm trazido o retorno esperado e quais não atingiram as metas estabelecidas. Assim como qual produto ou serviço chamará mais a atenção de cada cliente.

Alguns outros benefícios da integração dos dados são:

Como manter marketing e vendas alinhados? 

Quem é gestor entende bem que nem sempre a integração das equipes é uma tarefa fácil, afinal, muito além de colaboradores de diferentes setores, esses profissionais possuem diversos desafios cotidianos e nem sempre o compartilhamento de informações é fácil. 

Assim, a utilização de algumas práticas simples faz total diferença no que se refere ao compartilhamento de informações relevantes e a boa relação entre as equipes, como:

Quando falamos sobre a relevância dos dados no que se refere aos processos organizacionais no dia a dia, estamos falando sobre uma gestão que busca simplificar processos. Em outras palavras, extrair e destrinchar dados tem que ter como objetivos torná-los em informações mais fáceis de serem lidas e colocadas em prática. 

Simplificar é a palavra-chave!

Como já citado anteriormente, os dados trouxeram um novo olhar sobre o marketing e vendas. Essa prática trata-se de uma necessidade para empresas que buscam se destacar no mercado, além de auxiliar negócios que buscam entender melhor os clientes e as respectivas jornadas de compra. 

Pensando neste amplo universo dos dados, desenvolvemos esse ano o evento Data Driven Decision, no qual trouxemos diversos especialistas em tecnologia, inovação, marketing e vendas para apresentar a necessidade de diferentes negócios se adaptarem a uma cultura orientada por dados. 

Além de ensinar metodologias e técnicas, trouxemos as tendências e novidades desse setor em debate extremamente informativo. 

Para aprender a simplificar processos, automatizar ações, implementar uma cultura orientada por dados e unir suas equipes em prol de resultados promissores, atendendo aos desafios do mercado, assista ao evento Data Driven Decision. 

Ao todo, são mais de 15h de conteúdos exclusivos. Você está pronto para dar um mergulho no universo dos dados? Para acessar o Data Driven Decision, basta clicar no botão abaixo:

marketing e vendas

Como a automatização de processos organizacionais pode impulsionar o crescimento da sua empresa

Todas as organizações, independentemente do tamanho, lidam com uma vasta quantidade de carga operacional ao longo do dia a dia. Então, por que não utilizar a automatização de processos para otimizar tempo e facilitar o trabalho dos profissionais?

Essa metodologia consiste na utilização da tecnologia como aliada durante a realização de atividades, que antes eram feitas de maneira estritamente manual.

Existe uma associação errônea que a automatização de processos tem como objetivo substituir a mão de obra humana. Entretanto, ela surgiu com a finalidade de auxiliar as atividades cotidianas. 

Pense em quantas atividades da sua organização podem ser automatizadas. Às vezes, a simples coleta e armazenamento de dados implica em uma grande mudança na gestão organizacional do seu negócio. 

Porém, para que a automatização de processos traga os resultados esperados, é essencial que sua implementação seja realizada de forma estruturada, levando em consideração algumas características da sua empresa. 

Como implementar a automatização de processos?

Implementar a automatização de processos envolve entender quais demandas devem ser automatizadas e quais ainda devem ser realizadas por mão de obra humana. Assim, o tamanho da empresa e a segmentação são fatores que devem ser levados em consideração. 

Acompanhe algumas dicas a seguir:

Compreenda as necessidades do seu negócio

O primeiro passo é identificar quais processos podem se tornar automáticos e quais pontos devem ser considerados. 

Por exemplo, empresas do segmento B2B (Business to business), necessitam de relatórios de estoque bem específicos, com dados e informações que sejam relevantes, como: quantidade de produtos, quais produtos necessitam de reposição, prazos de entrega e rastreamento facilitados, entre outros. 

Pequenas informações, que em muitos momentos parecem simples, quando unidas podem ser valiosas e mudar a forma como uma organização vende e compra determinados serviços e produtos. 

Assim, nesta etapa, entenda o fluxo de trabalho de sua empresa, e a partir disso será possível identificar quais são os fluxos de gargalos produtivos e como isso impacta no resultado final. 

Defina a melhor solução

Planejamento é fundamental, entretanto, definir a melhor solução de acordo com a sua necessidade é outro ponto que merece a devida atenção. 

Neste momento, identifique as prioridades do seu negócio, a atuação dele no mercado e o nível de qualidade dos serviços ou produtos oferecidos. 

Ofereça treinamentos 

Muitos profissionais que estão adaptados aos processos manuais necessitam de treinamento para se acostumar à automatização de processos. Por isso, fique atento às necessidades deles. 

A automatização de processos não é algo que acontece do dia para noite. É necessário atenção e boa comunicação para garantir que tudo saia conforme o previsto. 

Neste treinamento, portanto, é essencial que todas as dúvidas sejam sanadas e que os profissionais se sintam seguros ao utilizar as tecnologias implementadas. 

Monitorar os resultados é essencial 

A evolução digital não para, por isso não é incomum a necessidade de mudar alguma técnica ou implementar uma nova tecnologia com o objetivo de incorporar a automatização de processos do seu negócio. 

Para definir quais pontos necessitam de melhora e quais estão tendo o retorno esperado, é indispensável monitorar os resultados. Portanto, defina métricas e acompanhe os resultados ao longo de todo o processo. 

Os benefícios da automatização de processos

Uma das principais motivações para optar pela automatização de processos é a facilidade do acesso à informação que essa técnica permite. Ou seja, todos os colaboradores conseguem acessar informações importantes em tempo real, o que é um verdadeiro diferencial diante da competitividade atual do mercado. 

Entre outros benefícios, destaca-se:

Todos os pontos acima colocam o seu negócio em constante observação, facilitando o aperfeiçoamento de procedimentos e proporcionando mais agilidade no atendimento. 

Automatização de processos x o uso dos dados 

Uma coisa é clara: não há como implementar processos automáticos se não existir uma análise de dados eficiente. 

Por isso, a automatização está diretamente relacionada à coleta e análise das informações do seu negócio. Ou seja, os dados são fatos cruciais para a tomada de decisões. 

Não à toa, realizamos um evento online e gratuito intitulado Data Driven Decision, no qual reunimos especialistas para debater sobre o amplo universo dos dados. 

Trouxemos as novidades e tendências do setor e ampliamos o olhar das organizações em relação a maneira como os dados podem ser utilizados no dia a dia. 

A automação de processos e a tomada de decisões mais assertivas no mundo dos negócios está diretamente relacionada ao uso dos dados de maneira inteligente. 

Para compreender melhor como implementar uma cultura orientada por dados, assista ao evento Data Driven Decision e tenha insights valiosos para o seu negócio. 

automação de processos

Como implementar uma cultura Data Driven

A cultura Data Driven já é um assunto bastante falado dentro do mundo dos negócios, basicamente ela se caracteriza por processos que são orientados a partir dos dados. 

Antes da tomada de qualquer decisão estratégica, seja o lançamento de algum produto no mercado, o replanejamento de alguma marca ou empresa, ou até mesmo o melhor formato para realizar um post nas redes sociais, usa-se os dados coletados para analisar quais as melhores estratégias e métricas a seguir. 

Quando falamos sobre dados, muitas empresas têm certo receio de adentrar esse universo, que de início pode parecer assustador, mas na realidade, é bem mais fácil do que parece. Principalmente, porque atualmente já existem inúmeras ferramentas de automação que destrincham os dados, tornando-os muito mais fáceis de serem lidos. 

Ou seja, a cultura Data Driven pode ser utilizada e implementada por todas as áreas de uma empresa, independentemente do tamanho e modelo de negócio que você tiver. 

Um bom exemplo disso são as equipes de marketing e vendas, que podem entrar com maior embasamento em relação às necessidades e preferências de cada cliente, quando há métricas que identifiquem essas necessidades. 

Outra área que tem muito a ganhar, é o Recursos Humanos — o famoso RH. Por meio dos dados, é possível identificar a produtividade dos colaboradores e incluir esses indicativos em avaliações de desempenho. Ou, traçar novos meios para impulsionar a integração das equipes e, consequentemente, a produtividade dos funcionários. 

Empresas que já utilizam a cultura Data Driven colhem inúmeros resultados. Segundo pesquisa do Google com o Boston Consulting Group, oito indústrias de diversos países europeus já são 30% mais eficientes e obtiveram 20% de aumento após adotarem a análise de dados em seus processos empresariais

Benefícios da cultura Data Driven

Redução de custos

Quando há a implementação de processos orientados por dados, os colaboradores contam com uma gestão mais bem elaborada. Tendo a tecnologia como uma importante aliada durante a tomada de decisão. 

Assim, uma vez que os profissionais utilizam os dados como direcionamentos, os resultados tendem a ser mais promissores. 

Prova disso, é um estudo realizado pela revista Harvard Business Review, após analisar 1.000 empresas da Lista da Fortune — lista anual publicada pela revista Fortune que contém as maiores corporações americanas por receita fiscal —, 48,4% das organizações afirmaram que conseguiram diminuir custos ao implementar uma cultura Data Driven. 

Otimização de processos 

Negócios, independentemente do tamanho, realizam diversos tipos de atividades diariamente e lidam com inúmeros processos, o que demanda muito tempo e disposição dos profissionais. 

Com uma cultura Data Driven, diversos problemas podem ser solucionados de maneira prática por meio de informações consistentes e que estão alinhadas com o momento atual do mercado, levando em consideração os seus concorrentes. 

Capacidade de predição 

A predição se caracteriza como uma forma de prever alguns processos futuros e seus possíveis resultados. 

Não é tão difícil assim, pense no comércio de eletrônicos ou roupas, sempre que chega os dias que antecedem datas comemorativas, como Dia das Mães, Dia das Crianças ou o Natal, eles têm um aumento no faturamento e, consequentemente, na demanda de produtos e serviços. 

Assim, é sabido que todos os anos durante esses períodos é necessário a contratação de novos profissionais para dar conta das vendas. 

Porém, com a cultura Data Driven é possível prever as porcentagens exatas, ou mais próximas possíveis, e investir justamente nas principais necessidades do seu negócio. Por exemplo, se há a necessidade de contratação de novos funcionários, se os produtos em estoque são suficientes, entre outros. 

Como aderir uma cultura orientada por dados 

Agora que você já conhece os diferenciais de ter uma cultura orientada por informações consistentes e como isso pode impactar na sua receita, é hora de colocar em prática. 

Para aderir ao data analytics em seu negócio, é importante seguir alguns passos, que mesmo aparentando serem simples, são cruciais para o seu sucesso, vamos lá:

Estruturação dos dados

O primeiro passo é organizar a origem dos dados. Talvez você não repare num primeiro momento, mas os números gerados pelo seu negócio vêm de diversos lugares. Neste momento, é necessário coletá-los e organizá-los (CRM, sistema ERP, vendas, marketing, dados do mercado, entre outros), a fim de ter um maior controle sobre eles.

Ferramenta de trabalho 

Nesta etapa, a prioridade é separar as ferramentas mais adequadas para trabalhar com os dados. Assim, ela deve ter suporte para as principais funcionalidades, como Machine Learning, Automação de Processos e integração com diferentes serviços. 

Capacitação profissional 

Bom, de nada adianta contar com ferramentas eficientes, se você não capacita sua equipe para a realização deste trabalho. É necessário ter profissionais especializados para manipular os dados, desenvolver modelos e destrinchar informações.

Por isso, nesta etapa, programas de treinamento e cursos são dispensáveis.

Proteção dos dados

A última, mas não menos importante etapa, diz respeito à proteção das informações que são coletadas. Por isso, é fundamental investir na proteção dos dados, por meio de controle de acessos, firewalls, entre outros. 

Para uma cultura Data Driven funcionar, é essencial que os dados estejam sempre disponíveis aos colaboradores, mas ao mesmo tempo, necessitam estar seguros.

 

Data Driven Decision: é hora de dar um mergulho no universo dos dados

Como vimos acima, os dados são fatores cruciais para a tomada de decisão dentro das organizações.

Com essa premissa, realizamos o evento online e gratuito Data Driven Decision, no qual reunimos uma série de especialistas para debater sobre o universo dos dados. Além das novidades e tendências, apresentamos um novo olhar sobre a forma de captar, analisar e desenvolver os dados de maneira mais eficiente no dia a dia. 

Quer conferir o que rolou no evento e ter insights valiosos para o seu negócio? Acesse o Data Driven Decision e descubra os diferenciais de implementar uma cultura Data Driven. 

cultura Data Driven

CPC: o que é, como aplicar e quais as diferenças em comparação ao SEO

Quando falamos em aumentar a visibilidade em mecanismos de busca na internet e sua relevância, automaticamente já vem em nossas cabeças a otimização por SEO (Search Engine Optimization) e também, não tão popular quanto o SEO, mas muito bem lembrado, o PPC (Pay Per Click) ou em português CPC (Custo por Clique). Essas duas fórmulas são fundamentais para alcançar mais visibilidade e relevância, principalmente quando uma se une à outra.

Traduzido livremente, SEO nada mais é do que a otimização em relação aos mecanismos de buscas, ou para simplificar, otimização na mídia social. Trata-se de estratégias em conjunto que têm como foco melhorar e potencializar a colocação de um conteúdo da internet nos sites de buscas.

As formas de se usar SEO variam muito, desde gerar conteúdos virtuais altamente atrativos, tais como a utilização de palavras-chaves, fatores que não podem passar despercebidos quando se quer alcançar uma alta visibilidade.

Porém, não há nenhuma garantia de que, aplicando o SEO corretamente, a sua empresa estará no topo dos sites de buscas, isso porque a maioria de seus concorrentes também estará pensando nessa mesma estratégia. O desafio encontrado pelo SEO é fazer com que sua empresa seja vista sem que você, necessariamente, gaste para isso.

CPC

O que é CPC? 

Como já citado acima, CPC é a sigla para custo por clique, ela se caracteriza como uma forma de cobrança de anúncios pagos, na qual o pagamento é feito pelo número de cliques realizados. 

Assim, o anunciante paga pelos visitantes que vão do site no qual o anúncio foi feito para o site dele. Esse cálculo é feito através da divisão do gasto total pelo número de cliques recebidos pelo anúncio. 

Esse modelo é muito utilizado pelo Google Adwords. E permite descobrir exatamente o número de cliques em um anúncio e quais impactos essa publicidade tem causado nos usuários.

Outro diferencial do CPC é que você pode estabelecer uma meta de cliques desejados e calcular.

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Como aplicar o CPC?

Assim como qualquer outra campanha de marketing digital, para aplicar o CPC é necessário seguir alguns passos, tanto para entender o mercado quanto seu público-alvo

Uma boa alternativa para contar com resultados mais expressivos após aplicar a metodologia, é investir em dados. Afinal, por meio deles é possível ter um panorama maior de onde investir e no que investir. 

Além disso, atente-se para:

CPC

A diferença entre SEO e CPC

A maior diferença encontrada entre SEO e CPC é que a segunda opção você terá que pagar para que seja bem vista nos sites de buscas. É como se fosse um investimento de propaganda na mídia social, além de trabalhar diretamente com links patrocinados, se você quer aumentar a visibilidade num curto período de tempo, disposto a investir – financeiramente falando – nisso.

O custo é por clique, assim como a tradução da sigla diz, ou seja, se alguém apenas visualizar seu conteúdo isso não será cobrado. Outra diferença que distingue SEO e CPC é que, com o CPC, o fluxo de tráfego ocorre de forma mais acelerada e com mais garantia, além de ter o controle de quanto quer gastar, o período em que deseja investir e já ter uma pequena projeção de curto prazo dos resultados.

A grande sacada para sua empresa se sair bem na mídia social é usar essas duas ferramentas como estratégia de marketing. Com isso, você cada vez mais melhorará seu SEO, da mesma forma em que será importante investir financeiramente em CPC para que todo esse processo aconteça mais rápido, em curto período.

Vale destacar também que o CPC – justamente por ser pago – deixa de acontecer quando você resolve não investir mais nessa técnica, diferentemente do SEO, que é uma técnica mais sólida e constante, mesmo obtendo resultados de longo prazo, não dependerá de nenhum investimento financeiro de sua parte.

O ideal é avaliar sua empresa como ela está neste extenso mundo virtual e decidir como trabalhar SEO e CPC paralelamente, fazendo com que se cruze em suas estratégias para que obtenha os melhores resultados.

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Como o custo por clique funciona nas redes sociais

O valor do CPC não necessariamente muda de uma ferramenta para outra. O que de fato pode mudar são algumas opções de visualização como gráficos e funcionalidades. 

O Facebook e o Youtube, por exemplo, oferecem espaços laterais para banner patrocinados, diferente de outras redes sociais, como o Instagram e o Twitter, que priorizam a exibição de anúncios dentro do próprio feed. 

As principais modalidades de pagamento do CPC são: 

CPC

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CPC 

Antes de entender as diferenças entre CPC, é importante compreender que diversas plataformas, inclusive o Google Ads, utilizam campanhas de lances de custo por clique. Mas, o que é isso?

Basicamente, essas campanhas se caracterizam como um leilão virtual, no qual cada empresa oferece seu lance por uma palavra-chave. Claro que palavras com bastante procura possuem valores maiores. 

Não à toa, palavras-chaves curtas apresentam um CPC muito mais alto do que as palavras-chave de cauda longa, aquelas que são maiores. 

Desta forma, os CPCs máximo, real e médio se referem ao preço oferecido pelos anunciantes, ou seja, o preço que cada um está disposto a pagar pelo clique. 

Conheça a diferença entre eles: 

CPC máximo 

Esse tipo de CPC refere-se ao preço máximo que o anunciante deseja pagar por um clique em seu anúncio. 

CPC real 

Já o CPC real é o preço final cobrado pelo clique. 

CPC médio 

Enquanto o CPC médio tem como base uma sequência de leilões, ou seja, como o próprio nome supõe, é o valor médio cobrado pelos cliques ao longo de todo o período de divulgação.

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Conclusão 

Apesar do CPC ser um importante impulsionar para a conquista de resultados promissores, é importante ficar de olho no retorno que a estratégia está trazendo. Tenha sempre em mente que seu objetivo deve ser converter leads em clientes e gerar mais vendas. 

Com base nisso, atente-se para os números e indicadores do resultado das suas estratégias. Se necessário, faça otimizações em suas campanhas para gerar vendas mais rápido e de forma rentável para sua organização. 

Por fim, atente-se aos resultados obtidos, faça avaliações e crie planilhas com esses dados coletados. 

Quando abordamos a questão do empreendedorismo digital, estamos nos referindo à aplicação de metodologias que tragam resultados. Ou seja, de nada adianta aplicar todas as técnicas, se não existe uma análise de dados para observar se elas estão sendo eficientes ou não. 

O custo por clique pode, de fato, ser uma estratégia eficaz para evitar gargalos operacionais e construir melhores oportunidades de negócio, para isso, é necessário que ela seja aplicada com assertividade.

Se você tem interesse em conhecer mais sobre a importância dos dados dentro das organizações, não deixe de conferir o evento Data Driven Decision. No qual, você encontrará palestras com grandes players sobre captação, análise e orientação para aumentar sua lucratividade e alcançar maiores resultados. 

Ao todo, são mais de 15h de conteúdo exclusivo com diversos experts do mercado de marketing, vendas e inovação. Aprenda a aplicar metodologias simples que otimizam processos do dia a dia e alavancam resultados.

Para acessar o Data Driven Decision, basta clicar no botão abaixo:CPC

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