3 ferramentas indispensáveis para Growth Marketing
Crescer: esse é um dos maiores desejos de todas as agências, empresas e startups. E, para que essa operação seja bem sucedida, é preciso investir em técnicas que proporcionem a evolução do empreendimento, como é o caso do growth marketing.
Também chamada de marketing de crescimento, essa estratégia promove o progresso acelerado de um negócio. Ela tem como objetivo não somente atrair o maior número de clientes possíveis, mas também oferecer uma experiência positiva a eles. Assim, o processo de fidelização é iniciado.
Mas por que isso é importante? Simples: clientes engajados, além de utilizarem seus produtos e soluções com mais frequência, também indicam o seu trabalho para conhecidos.
O growth marketing, portanto, procura impulsionar esse crescimento por meio de técnicas que foquem 100% na prosperidade de um empreendimento e na retenção do público alvo.
A evolução é constante
Não importa se o seu negócio é grande ou pequeno, a verdade é que crescer nunca é demais. E, para que isso seja viável, é necessário quebrar barreiras e tradições ao investir em novas possibilidades.
O marketing de crescimento propõe o uso de técnicas já conhecidas nesse universo, porém de forma diferenciada.
Isso porque o propósito é transformar os clientes em vendedores de uma maneira natural e orgânica.
Parece estranho, não é mesmo? Mas a verdade é que isso é feito sem nem ao menos percebermos!
O Nubank, por exemplo, conquistou um público muito fiel por meio do “boca a boca”. Clientes satisfeitos e felizes com as soluções que receberam passaram a indicar o serviço para amigos e familiares.
Logo o que era um banco digital relativamente novo e desconhecido se tornou uma plataforma bastante disputada.
Instrumentos que não podem faltar em sua estratégia de growth marketing
Você deve estar se perguntando: como alcançar esse nível de sucesso? Antes de tudo, é preciso entender que, em sua estratégia de growth marketing, medir a satisfação dos clientes é indispensável.
Por isso, é importante ficar atento e procurar sempre por novas ferramentas que sejam eficientes, ofereçam bons resultados e forneçam as informações que você busca. Assim, você poderá utilizar os dados ao seu favor.
Vamos conhecer três exemplos que, atualmente, são essenciais!
Google Analytics
A experiência do cliente é uma das maiores preocupações do growth marketing.
Para que a satisfação seja garantida, é preciso que o seu negócio esteja preparado para se adaptar constantemente às necessidades do público-alvo. Por isso, entender como ele está se relacionando com o seu negócio é importante.
O Google Analytics é uma ferramenta bastante conhecida no mundo do marketing digital. Mas, para observar todos os seus benefícios, é preciso entender quais são suas funções e utilizá-las ao máximo.
Dentre algumas das informações que ele fornece, podemos destacar: origens dos visitantes, comportamento dos usuários, taxa de conversão, entre outros.
Assim, você consegue entender um pouco mais sobre o funcionamento do seu negócio no universo online e fazer as melhorias necessárias para captar e reter mais leads.
Hotjar
O Hotjar também é uma ferramenta que analisa o comportamento do seu cliente.
Ao oferecer maiores recursos, ele permite que você obtenha informações pertinentes sobre o usuário que está interessado em suas soluções de maneira mais aprofundada.
O mapa de calor é uma de suas principais características. Isso porque ele facilita a visualização de todo o caminho percorrido pelo internauta, destacando os pontos fortes e fracos de seu site.
Além disso, ele também permite a realização de pesquisas com usuários, o que ajuda a entender o que eles buscam em seu negócio.
E não se engane: ele pode parecer mais evoluído do que outras ferramentas, mas o ideal é que você combine os dados fornecidos por ele com os do Google Analytics, por exemplo, para potencializar o aprendizado.
Google Tag Manager
Até mesmo os mínimos detalhes devem ser analisados pelo growth marketing. Afinal, a transformação que o seu empreendimento precisa pode estar escondida!
Por isso, o Google Tag Manager é uma ferramenta que não pode ser deixada de lado.
Com o intuito de oferecer maior autonomia para o profissional de marketing, ele automatiza e gerencia a colocação de tags de acompanhamento de seu site. Assim, você consegue monitorar as informações de diversas páginas de maneira mais prática e eficiente.
Os dados fornecidos por essa ferramenta irão guiar o seu trabalho no momento de criar campanhas em redes sociais, por exemplo, pois você terá as informações necessárias para entender quais materiais irão obter maior sucesso.
Growth marketing ≠ Growth hacking
No segmento de marketing digital, somos capazes de encontrar inúmeras técnicas. Por isso, é comum confundir algumas delas, seja pelos seus nomes parecidos ou objetivos em comum.
Ao procurar por growth marketing, por exemplo, muitas vezes somos bombardeados por informações que dizem respeito à outra técnica dessa área: o growth hacking.
Embora as nomenclaturas sejam bastante similares e o propósito de ambas seja garantir o sucesso e o crescimento acelerado de um negócio, as estratégias utilizadas por elas são diferentes.
Enquanto o growth marketing utiliza um método que necessita de bastante esforço e tempo para promover resultados, o growth hacking consiste em pequenos ajustes em uma estratégia já criada, para que um impulso seja gerado em sua tática.
Felizmente, somos capazes de unir diferentes técnicas para obtermos resultados completos e satisfatórios. Podemos, por exemplo, integrar o growth hacking em um plano já pronto de growth marketing.
Mas tenha calma: devemos ficar atentos às necessidades de nossos negócios para, assim, inserir novas técnicas em momentos estratégicos.
Caso contrário, acabaremos dando o passo maior do que a perna. Quer saber mais sobre como gerar ótimos resultados para a sua empresa? Podemos te ajudar.
Separamos um material completo sobre o Account Based Marketing, outra estratégia desse segmento que pode te auxiliar na criação de campanhas personalizadas. Confira:
Customer Happiness: por que a estratégia é importante para fidelizar clientes?
Quem trabalha com osucesso do cliente procura sempre novas maneiras de fidelizar seus parceiros. Hoje, vamos falar sobre uma prática que pode transformar essa relação: o Customer Happiness.
Diferente do Customer Success (CS), que foca na obtenção de melhores resultados de acordo com a estratégia de cada consumidor, o Customer Happiness (CH) envolve o cultivo de um sólido relacionamento entre cliente e empresa.
O método consiste em ações para estreitar relações profissionais, oferecendo um atendimento excelente, acompanhamento e interação constantes.
A ideia é deixar o consumidor plenamente satisfeito com o trabalho entregue, a ponto de usá-lo indefinidamente e indicá-lo a outras pessoas, entendendo todo o valor agregado vindo do atendimento.
O cliente deve considerar o atendente de Customer Happiness como um verdadeiro aliado: alguém a quem ele pode recorrer para novas ideias e direcionamento profissional.
Em outras palavras, assim como em CS, nas ações de CH também há uma preocupação com os resultados, mas o cuidado diário com o consumidor excede o que é entregue em números.
Customer Happiness: a fidelização de clientes
Com uma estratégia de Customer Happiness aplicada, não há razão para o cliente procurar a concorrência, já que encontra orientação, acompanhamento da estratégia e conversas sólidas em um só “pacote”.
A sua própria satisfação, aliada a algumas estratégias que podem estimular a promoção da sua empresa ou trabalho, garante que ele seja fidelizado de forma eficiente.
Afinal, fatores como um atendimento personalizado e estável, bons serviços e confiança no trabalho da empresa são altamente relevantes.
Gabriel Bearzi, já foi líder da equipe de atendimento da Agência Layer Up, e afirma que a fidelização é consequência direta de um processo bem aplicado. “Algumas pessoas pensam que o Customer Happiness se trata apenas de deixar o cliente feliz, mas, na verdade, se trata de conquistar a confiança do parceiro. O método aborda acompanhar a jornada, entender os problemas do cliente, e fazer ele te considerar um amigo. Trata-se de entregar resultados, mas vai muito além disso: é totalmente sobre a relação pessoal”.
Como mensurar a eficiência do Customer Happiness?
De que forma é possível medir a satisfação do seu cliente? Existem algumas métricas que podem informar você sobre o nível de confiança e envolvimento dele com sua empresa. Confira:
Customer Happiness Index (CHI)
O chamado “Índice de Felicidade do Cliente” foi desenvolvido por Jonah Lopin, vice-presidente da área de Customer Success da HubSpot.
Seu objetivo era avaliar se seus clientes estavam usando as ferramentas de Inbound Marketing da empresa do jeito correto e se estavam conseguindo algum tipo de satisfação profissional com elas.
Quando aplicado, esse índice deve ser composto por fatores relevantes para o seu negócio, ou seja, podem variar de acordo com cada empresa ou segmento de atuação.
Todo critério conta com uma pontuação que vai de 0 a 1, e o máximo total da soma dos fatores é igual a 10. O profissional também pode definir um peso diferente para cada ponto escolhido.
Mesmo que o cálculo seja variável, em geral leva-se em consideração os seguintes pontos:
Frequência
Quanto mais um cliente usa determinado serviço ou produto, mais satisfeito ele provavelmente está.
Envolvimento
Os clientes usam as diversas funcionalidades do produto? Adquirem outras soluções da mesma empresa? Caso a resposta seja positiva, isso é um sinal de que estão engajados com o produto.
Valor agregado
Pense em seu serviço atualmente: ele oferece algum tipo de experiência diferenciada? Em caso afirmativo, reflita sobre quanto os consumidores realmente compreendem e desfrutam dessa experiência.
Clientes que usufruem dessa vantagem ficam menos propensos a cancelar contratos.
Em resumo, é o próprio funcionário quem mensura o nível de felicidade de seu consumidor, com base em seu comportamento.
Net Promoter Score (NPS)
Outra métrica muito relevante para sua empresa é o NPS, a pesquisa de satisfação respondida pelo cliente.
Com notas que vão de 0 a 10, a empresa formula diversas perguntas sobre seus serviços, atendimento, comprometimento com prazos e entregas, etc.
Assim, é possível obter informações sobre pontos que necessitam de melhoria e processos que funcionam bem.
Com esses dados, é possível criar um plano de ação para cada parte do serviço ou fazer uma média de todas as notas, analisando o que seria o resultado final de seu trabalho e, assim, traçando novas estratégias para otimizá-lo.
Seja em um dos processos ou no todo, uma resposta de 0 a 6 é considerada negativa. Além de não estar plenamente satisfeito, o cliente ainda pode reclamar da sua empresa para outros.
Entre 7 e 8, ele é considerado neutro. Não possui grandes reclamações, mas também não está realmente engajado. É uma base ideal para ser trabalhada pelo atendimento do Customer Happiness.
Agora, com uma resposta entre 9 e 10, o cliente já é considerado um promotor da marca: ele compreende a estratégia, vê valor no que é oferecido e muito provavelmente indica a empresa para terceiros.
Apesar do boca a boca acontecer de forma natural, sua empresa deve apostar em estratégias que estimulem essa prática, como programas de indicação com descontos para clientes que indiquem seus serviços.
Outra ideia é oferecer aos promotores benefícios exclusivos, seja em ofertas ou em extras.
É importante lembrar que, em qualquer etapa do processo, a meta da NPS deve ser sempre 9.
Bearzi ainda indica o uso de um método estruturado para o aproveitamento das informações obtidas na pesquisa. “Na Layer Up, usamos a NPS. Possuímos um calendário de envio para essa pesquisa, e nela, aproveitamos para levantar pontos a desenvolver mais específicos, mas a pergunta final é a que importa – onde perguntamos, de 0 a 10, quanto o cliente nos indicaria. Para cada uma dessas notas temos uma estratégia, que vai desde a recuperação do cliente até um plano de indicação com benefícios.”
First Call Resolution (FCR)
O FCR ou “Resolução na Primeira Chamada” mede a taxa de problemas do cliente que foram solucionados logo no primeiro contato.
Em outras palavras, ele mensura a capacidade da sua empresa em resolver falhas ou problemas de rotina. Por isso, quanto mais alta a taxa, melhor.
Churn rate
Conhecido também como “índice de cancelamento”, o churn rate é uma métrica importante quando pensamos em Customer Happiness.
Quanto mais consumidores deixam a empresa ou cancelam seus contratos, menor é a sua satisfação com os produtos ou serviços prestados.
Para fazer o cálculo da sua churn rate, é só definir um período e dividir o número de cancelamentos pelo número de assinaturas vigentes.
Um alto índice pode ser extremamente negativo e deve servir de reflexão para os próximos passos de seu negócio.
É importante compreender o que motivou os consumidores a deixarem seu negócio e trabalhar em cima desses pontos.
Customer Happiness: um case de sucesso
Por fim, um case de sucesso tanto de Customer Success como de Customer Happiness é a Netflix.
Personalizaros conteúdos exibidos a partir do momento em que o usuário usa o streaming pela primeira vez, o que alavanca as chances dele continuar navegando, foi só o primeiro passo para a marca.
Atualmente, ela possui um atendimento telefônico, suporte via e-mail e SAC nas redes sociais impecável.
Cada pessoa é tratada de forma diferente, o tempo de espera para resposta é mínimo e a resolução dos problemas acontece de forma ágil e divertida – isso porque, enquanto soluciona a dúvida do cliente, o atendente conversa sobre suas séries preferidas ou os próximos lançamentos.
Assim, além de ter seu questionamento resolvido, ele sai plenamente satisfeito (e pronto para compartilhar a experiência!).
Account-Based Marketing: o que é e como aplicar?
Com tecnologia que se renova com rapidez e as mudanças de comportamento do consumidor, novidades se espalham por todos os setores. No marketing isso também acontece. Assim, surgiram estratégias hoje já bastante conhecidas, como o Inbound Marketing. Mas você já ouviu falar em Account-Based Marketing?
Essa estratégia, considerada recente, pode fazer a diferença em empresas B2B, principalmente naquelas com vendas enterprise, ou seja, com foco em grandes companhias.
Neste conteúdo, explicamos do que se trata o Account-Based Marketing e como ele funciona.
O que é Account-Based Marketing?
O nome ABM (Account-Based Marketing) ou Marketing Baseado em Contas já entrega bastante sobre o objetivo dessa metodologia. A ideia é selecionar contas com o perfil de cliente ideal e investir em um marketing especial para cada uma delas.
Além de focar em empresas que têm mais chance de realmente darem atenção para seu produto ou serviço, com ABM toda a estratégia fica bem mais personalizada e efetiva.
Essa personalização se torna mais essencial a cada dia. Para se ter uma ideia, segundo uma pesquisa divulgada em 2017 pela consultoria Accenture Strategy, 65% dos consumidores se sentem frustrados quando as empresas não entregam experiências personalizadas.
O funil de vendas invertido
Ok, mas como o Account-Based Marketing funciona? Uma das principais características dessa estratégia é a mudança do funil de vendas tradicional.Com o ABM, o funil de vendas se inverte, surgindo assim um novo processo de compra e venda.
Primeiro passo: inteligência comercial para identificação de contas
Como explicamos, no Account-Based Marketing a empresa que quer realizar a venda seleciona quais contas são interessantes para fechar negócio. Por isso, a primeira etapa é criar uma lista com essas contas.
Também é importante que já exista um banco de dados com informações sobre estratégias de marketing e vendas que deram certo ou errado anteriormente. Assim, é possível entender o comportamento das empresas que já fecharam negócio com sua companhia e têm o perfil desejado.
Segundo passo: relacionamento e identificação dos contatos
Depois que todas as contas são selecionadas, mais uma vez é papel dos times de marketing e vendas trabalharem juntos. Dessa vez, a ideia é fazer uma análise sobre cada conta escolhida.
É nessa análise que se torna possível definir quais pessoas devem ser alcançadas, por serem tomadores de decisão ou influenciadores dentro das empresas escolhidas. Aqui, o objetivo é estabelecer uma conexão com uma dessas pessoas.
Terceiro passo: engajar e nutrir
Com as contas definidas e um estudo completo sobre as melhores estratégias para cada uma, é hora de planejá-las e botá-las em prática. Para isso, é importante ter uma ferramenta de automação de marketing e outra de vendas para que tudo seja acompanhado.
Quanto mais personalizado isso for, maior a chance de dar certo. Afinal, é com engajamento que o cliente é conquistado. Não adianta selecionar as contas certas sem desenvolver uma estratégia assertiva.
No ABM, geralmente os contatos para engajamento e nutrição são muito mais pessoais. Uma ideia é ficar de olho no LinkedIn do representante da empresa que você quer conquistar, perceber o que ele precisa e enviar informações que podem ser do interesse dele.
Basicamente, é criar um relacionamento real com essas pessoas e, assim, ganhar sua confiança.
Quarto passo: vender
Depois de conquistar o cliente, é hora da negociação. Essa etapa também deve ser bastante pessoal e personalizada. É importante lembrar que não pode ser feita com uma atitude invasiva: o cliente precisa já ter demonstrado real interesse pelo seu produto ou serviço.
Etapas extras: fidelizar e mensurar
Mesmo depois da conquista dos clientes, é preciso continuar investindo na comunicação. Na estratégia pós-vendas, sua empresa precisa mostrar para o cliente que está disponível para sanar dúvidas e dar suporte sempre que preciso.
Manter o bom relacionamento com os clientes faz com que eles se tornem mais satisfeitos. Além disso, é uma boa forma de fidelizá-los. Ou seja, caso precisem do seu produto ou serviço mais uma vez, com certeza vão buscar por sua empresa, além de indicá-la para outras pessoas.
Mensurar também faz toda diferença. As ferramentas de automação de marketing e vendas, além de facilitarem todo o processo de personalização, também reúnem dados e todo o histórico das estratégias aplicadas.
Essas informações são essenciais para que seja identificado o que de fato deu certo ou não. Assim, se torna mais fácil identificar quais contas precisam de uma nova estratégia, o que não deve ser feito novamente e quais as possíveis novas abordagens.
Devo escolher o Account-Based Marketing?
É preciso lembrar que a estratégia Account-Based Marketing, por ser ultra personalizada, tem um processo de compra/venda bem mais longo. Por isso ele é recomendado para vendas B2B enterprise, que geralmente têm um ticket médio realmente alto, que suprirá o investimento.
ABM é uma estratégia muito efetiva, desde que aplicada por empresas que seguem esse perfil. Assim, é importante lembrar que existem alternativas que podem se encaixar melhor às necessidades da sua empresa.
O Inbound Marketing, por exemplo, segue forte como estratégia para marketing e vendas. Por outro lado, outras novidades não param de surgir, como o Funil de Vendas em Y. Busque a melhor alternativa para sua companhia!
Eles estão te ouvindo: como o comportamento do consumidor dita a comunicação do futuro
Pense na quantidade de dados que você gera diariamente. As músicas que você ouve durante a ida ao trabalho ficam registradas no histórico da plataforma de streaming que você usa.
O mesmo acontece com os vídeos, filmes e séries que você vê e com os aplicativos que usa todos os dias, graças a algoritmos cada vez mais inteligentes! Considere até as informações que os seus wearables registram.
Todos esses números falam muito sobre o novo comportamento do consumidor.
Com cada vez mais ferramentas como essas em nosso dia a dia, fica mais fácil personalizar o conteúdo que cada usuário irá consumir.
O Spotify, por exemplo, é reconhecido por suas playlists de indicações de novas bandas, que costumam agradar bastante os usuários.
Mas essa personalização pode ser ainda mais interessante. Pense em uma mulher que enfrenta problemas hormonais e mantém registros de informações sobre sua saúde com o auxílio de wearables e aplicativos.
Seria muito útil para a rotina dela entregar materiais personalizados sobre problemas que ela pode encontrar e cuidados que pode ter. Esse hábito, inclusive, pode ser ótimo para a qualidade de vida dela!
É por questões assim que a comunicação teve que se transformar! O novo comportamento do consumidor nem deixa outra opção! E a tecnologia pode ser bem útil nesse processo.
O que mudou no comportamento do consumidor?
O excesso de ferramentas que usamos no nosso dia a dia tornam o processo de compra muito mais complexo. Se antes a jornada era linear, com uma necessidade, algumas opções de compra e menos empecilhos na hora da finalização da venda; agora ela é mais longa.
O novo consumidor tem a necessidade, inúmeras opções de produtos, pede opinião sobre as soluções que encontra, pesquisa ativamente todos os detalhes sobre as marcas, para enfim comprar ou não.
Muitos outros canais também estão envolvidos no processo. O consumidor pode iniciar sua jornada na vida real e usar o universo digital de apoio para concluir sua jornada.
Neste novo processo, ele também demanda outras coisas. Quer comprar produtos da marca com a qual se identifica, busca ter uma experiência interativa e inovadora, além de procurar coerência no discurso das marcas que encontram.
Então, quando o objetivo é aumentar a atração e retenção dos clientes, se torna necessário ficar de olho em alguns pontos que dizem muito sobre o comportamento do consumidor:
Cultura: desde os valores até a raça daquela pessoa, que quer se sentir representada
Estilo de vida: lugares que frequenta ou coisas que gosta muito de fazer
Classe social e ocupação: entender até onde vão os limites financeiros daquela pessoa
Características pessoais: como idade, estado civil e até a personalidade
Grupos que faz parte: essa informação indica quem são os influenciadores daquele público
Aspectos psicológicos: motivação, modo de aprender, percepções, crenças e atitudes)
Personalização
Com as novas ferramentas e as possibilidades do mundo digital, o novo consumidor passou a valorizar a experiência que tem. Ele quer encontrar menos atritos ao longo de sua jornada de compra e sentir que não é mais um número no processo comercial das empresas.
Sendo assim, o approach deve começar na comunicação, ao escolher a linguagem correta, gerar identificação e personalizar os conteúdos, com base nas informações que já foram fornecidas.
A forma de entregar essas informações também já pode ser mais assertiva, até no topo de funil, na hora de se apresentar para um público ainda não segmentado.
A mídia programática é um exemplo disso. Nesta ferramenta de compra de mídia, o objetivo é criar estratégias para aquisição de audiência, e não canais. Ela permite segmentações, que tornam a mensagem mais personalizada e direcionada de acordo com as características de cada público-alvo.
Essa estratégia também é financeiramente mais interessante, já que influencia diretamente no retorno sobre o investimento. Como a mídia é mais assertiva no público, aproveita melhor a verba aplicada e gera mais resultados. Além disso, pode ser utilizada por empresas dos mais variados segmentos.
Uma pesquisa da IAB Brasil mostrou que a mídia programática movimentou em 2016 R$ 1,9 bilhão no mercado. O valor representa 16,5% dos investimentos em anúncios digitais e tem estimativas de crescimento.
Privacidade do usuário
No Brasil, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) entrará em vigor a partir de agosto de 2020. Nesta regulamentação, o objetivo é proteger o usuário do uso de dados pessoais coletados na internet por parte de empresas e agências de marketing e publicidade.
Mesmo enquanto a lei não é estabelecida, o ideal é trabalhar sempre de forma ética e transparente com o usuário.
É importante sempre pedir o consentimento, com políticas de privacidade e aviso de uso de cookies, para só então coletar e usar os dados do usuário.
Empresas que têm um site, aplicativo ou rede social e querem melhorar a experiência do usuário durante a navegação ou melhorar suas estratégias de marketing online, por exemplo, devem antes usar essas ferramentas para agir de forma assertiva, e não invasiva.
Facebook para empresas: ainda vale o investimento?
O Facebook é a maior rede social do mundo. Com mais de 2,2 bilhões de usuários ativos mensalmente (127 milhões só no Brasil), a rede social criada por Mark Zuckerberg completou 15 anos em 2019 esbanjando números expressivos. Mas com a ascensão de outras redes, uma pergunta ainda persiste: continua relevante usar o Facebook para empresas?
Presente em mais de 92% das empresas, a plataforma ainda gera dúvidas, principalmente em negócios que estão a procura de um canal diversificado para investir. Afinal, investimento é coisa séria e precisamos sempre pensar nos retornos, né?
Por isso, neste post, vamos ajudar você a responder a questão: será que o Facebook vale a pena para todos os tipos de negócios? Confira!
O Facebook pode ser utilizado por todos os segmentos?
A presença digital de uma marca é importante e inquestionável. Mas é essencial que a empresa tenha objetivos de marketing digital bem claros para conseguir definir qual mídia social é a mais indicada.
Há claras diferenças entre o Facebook, o Instagram, o Twitter e o LinkedIn, por exemplo. Desse modo, antes de criar uma página em cada um deles, é fundamental traçar todas as metas que a empresa espera atingir.
O Facebook possui uma grande quantidade de usuários, como falamos acima. Nenhuma outra rede social o alcança nesse sentido. Porém, as atualizações de algoritmos são pontos que precisam ser analisados com cuidado.
Em 2018, a Folha de S. Paulo, um dos maiores jornais do país, optou por apagar a sua conta no Facebook. Isso aconteceu porque em uma das maiores atualizações de algoritmos, a plataforma escolheu dar maior visibilidade para posts patrocinados. Assim, as publicações normais, que antes atingiam uma parcela de usuários, passaram a perder espaço.
Como um portal igual a Folha tende a não impulsionar grande parte dos seus posts, já que a maioria das publicações são notícias, o Facebook deixou de ser um local atrativo para eles.
É claro que existem diferenças entre a Folha e uma empresa em si. Mas serve como exemplo para ilustrar que o Facebook pode não ser vantajoso para todos e deve ser incluído em um planejamento de marketing detalhado, para analisar as vantagens e as desvantagens do investimento!
Ainda vale a pena apostar no Facebook para empresas?
Outra questão que põe em xeque a relevância atual do Facebook é a existência de outras mídias e outras maneiras de anunciar na internet.
Além das redes sociais que já citamos, o Google, por meio do Adwords ou da utilização de métodos de SEO em conteúdos, também se apresenta como uma forma de criar anúncios e pode valer muito a pena, de acordo com o serviço que a empresa oferece e os interesses que estiverem em jogo.
Entretanto, é preciso ter em mente que o Facebook continua sendo o segundo maior gerador de tráfego para outros sites, com 35,1%. E só fica atrás do próprio Google, que carrega 40,3% do total de tráfego orgânico.
Assim, se o objetivo da empresa for produzir mais tráfego para o site, então o Facebook continua sendo uma boa opção. Além disso, também é possível elaborar posts criativos e informativos, que consigam aproximar mais o seu negócio do usuário, podendo gerar maior valor à marca!
Então, podemos concluir que o Facebook para empresas não está em baixa – muito pelo contrário. Por outro lado, a utilização ou não vai depender das metas de cada negócio que, repetimos, devem integrar um planejamento consistente.
E aí, vai começar a utilizar o Facebook na sua empresa ou vai optar por outros caminhos?
Transformação digital na construção civil: como trazer inovações ao setor
Imagine construir um edifício sem estudos e cálculos. Como seria erguer um prédio sem vigas e lajes? Certamente, projetos assim não avançam muito longe e nem ficam de pé por muito tempo. A mesma analogia pode ser usada no segmento quando o assunto é transformação digital na construção civil.
Este mercado está ávido por novidades e soluções que possam ajudar na recuperação da crise que pegou de jeito as empresas envolvidas. Nos últimos anos, a construção civil se deparou com quedas consecutivas, perdeu espaço, investimentos e profissionais.
Especialmente no Brasil, o setor passou por grandes turbulências. Enfrentou burocracias, enxergou o mercado em baixa, teve gastos elevados e falta de investimento, sem falar de desgastes políticos.
Além disso, os projetos do setor estão cada vez mais complexos e caros. Assim, tecnologia se apresenta como solução, dando todo o apoio que essas empresas precisam para se destacar nesse contexto.
Inclusive, ela pode ser útil em problemas que sempre foram pontos sensíveis para negócios do ramo, como:
O enorme desafio de aliar custo, logística e equipe em função de qualidade
A medição da evolução da obra e até a inspeção posterior
A gestão, qualificação e segurança na mão de obra ao longo do processo
No entanto, mesmo oferecendo meios para facilitar os processos de empresas do ramo, a transformação digital na construção civil ainda não é realidade para muitos negócios do segmento. Na verdade, está muito longe disso!
Fonte: McKinsey & Company
Segundo a empresa americana de consultoria empresarial McKinsey & Company, a construção civil só não tem pior desempenho que a agricultura.
Na análise, foram considerados pontos como digitalização, gastos digitais, estoques de ativos digitais, transações, interações, processos de negócio, mercado, gastos digitais com funcionários, aprofundamento digital e digitalização no trabalho.
As únicas categorias em que o segmento apresenta evolução são estoques de ativos digitais, mercado e digitalização do trabalho, ainda tendo avaliações bastante negativas.
Segundo o sócio da McKinsey & Company e especialista em produtividade de capital, Steffen Fuchs, a construção civil nunca investiu em tecnologia ou TI. Para ele, é por causa disso, que o mercado continua operando da mesma maneira que atuava nos anos 1940.
Outra pesquisa aponta a mesma dificuldade de inserir a transformação digital na construção civil. O estudo 2018 Contech Report, da consultoria norte-americana em soluções tecnológicas para o setor de construção JBKnowledge, reflete o cenário com base na observação de três mil empresas do ramo.
Mas o que tem sido feito no segmento?
Alguns especialistas afirmam que a construção civil tem alto potencial para se desenvolver tecnologicamente justamente por estar defasada nesse sentido em comparação com outros mercados.
E é claro, existem muitas tendências tecnológicas que já abrem caminho para a transformação digital na construção civil. O BIM (Building Information Model, em português Modelagem da Informação da Construção) é uma delas, mas ainda dá os primeiros passos no Brasil!
Ele é uma metodologia de digitalização e padronização com capacidade de tornar projetos mais enxutos e lucrativos. A solução já é usada em larga escala em países mais desenvolvidos, como Estados Unidos, Reino Unido, Suécia, Dinamarca e Coreia do Sul.
De maneira colaborativa, o BIM cria um modelo de informação de um projeto em três dimensões e abrange todas as informações necessárias a sua gestão, se tornando mais que um software.
Fonte: ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial)
Hoje existe uma atualização do BIM que trabalha em cinco dimensões, mas ela ainda está sendo testada. Na nova versão, a solução promete um olhar ainda mais completo.
Com a ferramenta, empreiteiros têm recursos de realidade virtual e aumentada para visualizar projetos, podem gerenciar especificações de design espacial em 3D e também obter informações críticas sobre custos e agendamentos.
No Brasil, o Governo Federal criou em 2018 a Estratégia BIM BR. O projeto tenta mapear um ambiente adequado para investimento e aplicação do BIM no país.
Como ganhos, o programa quer melhorar a produtividade, qualidade e dar saltos em sustentabilidade em obras públicas, além de aumentar a qualificação profissional.
Ainda existem também outras tecnologias que podem revolucionar o setor digitalmente:
“Qualquer tecnologia prevista na 4ª Revolução Industrial tem de passar, necessariamente, pela construção civil. São inovações em mobilidade urbana, em infraestrutura de cidades e em segurança digital. Temos de estar envolvidos e preparados para essa mudança de cultura.”
No Brasil, para incentivar a modernização, empresas como a BASF, Cyrela, Deca, Eztec, Gafisa, MRV, Saint-Gobain, Schneider e Thyssen Krupp formaram um núcleo de inovação e relacionamento do mercado com o objetivo de disseminar a transformação digital na construção civil.
O objetivo do projeto, nomeado EnRedes, é criar um ecossistema de negócios e oferecer uma rede de conhecimento e troca em eventos para que haja discussões e dinâmicas a respeito da tecnologia.
Outros desafios
Um dos pilares da transformação digital é levar novos processos, a mentalidade digital e tecnologias para o dia a dia de todos os profissionais envolvidos no segmento, independentemente da área de atuação.
Democratizar por completo essa visão é um desafio para empresas que pretendem gerar inovações na construção civil, pela dificuldade em encontrar mão de obra capacitada.
Uma das causas dessa projeção exponencial é a falta de treinamento, além da dificuldade em usar tecnologias que já estão sendo aplicadas atualmente.
Quais são os benefícios da transformação digital na construção civil?
A transformação digital na construção civil pode trazer benefícios em diversas frentes, como você pôde notar até aqui. Agora, vamos nos aprofundar nos ganhos que empresas do ramo podem ter caso apostem em inovação
Assertividade
É comum que em canteiros de obra haja retrabalho, mas a tecnologia com ferramentas de previsão ou visualização em tempo real pode evitar erros assim. Nesse ponto, soluções como drones e big data são muito valiosas por permitirem a antecipação dos erros.
Por permitir acompanhamento simultâneo e por fornecer inteligência de dados, as decisões ficam ainda mais assertivas. Os impactos negativos também são menores, como você verá no próximo item.
Segurança
Por lidar com desenvolvimento da infraestrutura das cidades e interferir diretamente no dia a dia das pessoas, a construção civil deve buscar formas de ser mais assertiva e, consequentemente, segura.
Ao basear decisões em dados, o processo fica muito mais assertivo, já que não depende inteiramente do ser humano e seus inevitáveis erros.
Os materiais usados na obra também estão cada vez mais resistentes, refletindo tecnologias de última geração.
Economia
A tecnologia também traz ganhos práticos na lucratividade das empresas que apostarem nela. Segundo estimativa da Boston Consulting Group, o setor da construção civil pode economizar anualmente 1,2 trilhão de dólares nas fases de projeto e 500 bilhões na fase de operações em projetos não residenciais.
A equação é simples: ao melhorar a produtividade, calcular de forma exata os insumos necessários e ter relatórios precisos, o desperdício é reduzido e a economia é garantida, gerando mais lucros!
Atualmente, para melhorar a produtividade já existem ferramentas que integram os canteiros de obra às construtoras. Para identificar gargalos e períodos em que acontecem desperdícios, há aplicativos e softwares. Até a gestão de documentos ajuda na economia pela digitalização.
A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. Conheça nossos parceiros da construção civil que encontraram com a gente formas de inserir a tecnologia no segmento:
Se você também atua no ramo, não perca o timing! Dê o primeiro passo para se destacar na era digital.
Tecnologia no entretenimento: transforme a experiência do público
Pare para pensar na última vez em que você assistiu a um filme, foi a um restaurante com os amigos ou até comemorou o seu aniversário. Seja para confraternizar ou por passatempo, o entretenimento sempre foi uma necessidade humana.
O Brasil, por exemplo, de acordo com a pesquisa Global Entertainment and Media Outlook 2015-2019, da PwC, está entre os países que mais consomem entretenimento, ficando na oitava posição do ranking.
Embora seja um país com alto potencial de consumo relacionado a produtos e serviços de entretenimento, alguns desafios colocam essa prioridade em segundo plano.
Para início de conversa, a situação atual da economia brasileira tem sido um grande obstáculo. Mesmo com previsões financeiras favoráveis ao setor, muitas pessoas deixam de investir nos momentos de lazer para garantir que as contas do mês sejam pagas e não ficar no vermelho.
Além dessa realidade, um fenômeno ainda mais complexo traz outros desafios para empresas do setor: a digitalização mudou tudo!
Por isso, a ideia de inserir tecnologia no entretenimento não deve ser um monstro de sete cabeças para quem atua na área.
O digital já enterrou veteranas do entretenimento
Entender como permanecer relevante e oferecer produtos ou serviços que se destaquem no mercado é um desafio para quem pretende gerar inovação no entretenimento.
Inclusive, não se desafiar, não fazer previsões e ignorar as demandas do novo mundo já fez com que gigantes do setor perdessem todo o seu impacto no Brasil.
Vamos exemplificar com um caso que talvez você já conheça: a MTV Brasil. Com uma mentalidade noventista, a emissora foi por duas décadas o “porto seguro” de jovens que procuravam uma comunicação descomplicada, novas tendências de música e modelos de comportamento.
Mas, com a chegada dos anos 2000, a popularização da internet, a mudança no perfil do consumidor e o surgimento da geração C, a emissora ignorou tendências que teriam capacidade de tirar o seu poder progressivamente.
O YouTube virou o lugar certo para assistir videoclipes, os youtubers passaram a falar a língua do jovem de um jeito mais certeiro que os VJs da MTV e o entretenimento em demanda passou a fazer mais sentido, levando ao fim da emissora, pelo menos sob o comando e moldes da Editora Abril.
No livro, “MTV, Bota Essa P#@% Pra Funcionar!”, o ex-diretor da MTV Brasil Zico Goes fala que, frente às novidades da tecnologia no entretenimento, a MTV americana soube se reinventar, diferente do canal nacional.
Mas, apesar de ter trocado de mãos e continuado no ar na TV a cabo sob outro formato, a MTV Brasil levou um fim similar ao de muitos produtos da Editora Abril, que ignorou a transformação digital e perdeu a sua relevância entre o público.
É possível ignorar a inserção da tecnologia no entretenimento?
A digitalização mudou o conceito de tempo em muitos sentidos. As novidades aparecem a todo momento e a demanda por elas também é urgente.
Trazendo essa realidade para o mercado, empresas de todos os segmentos devem buscar formas de se transformar digitalmente para otimizar processos.
Mas, a inserção da tecnologia no entretenimento talvez seja um dos pontos que exige mais pressa, por causa, justamente, do consumidor.
Se surge um novo game, os consumidores irão buscar formas de adquiri-lo ou testá-lo o quanto antes. Se apareceu uma nova série, todo mundo vai querer ver a tempo do lançamento.
De acordo com dados da pesquisa da PwC, que citamos lá no começo do texto, o consumidor não se importa em pagar por um produto de entretenimento desde que ele seja de boa qualidade e relevante aos seus interesses.
Inclusive, esse é um dos motivos para que o marketing experiencial esteja tão em alta e seja uma ótima alternativa para quem busca gerar inovação no entretenimento.
Marcas e empresas que promovem eventos estão cada vez mais preocupadas em inserir a tecnologia e a experiência em seus serviços. Os conceitos ajudam a alcançar a tendência de propiciar vivências únicas e personalizadas para o público, coisa que ele valoriza hoje mais do que nunca.
Um estudo do Eventbrite reforça essa tendência e diz que os millennials estão gastando mais dinheiro em experiências do que comprando produtos.
Fonte: EMI & Mosaic
Mas o que experiência tem a ver com transformação digital?
Quando falamos sobre investir em experiência no mercado do entretenimento, não nos referimos apenas ao exemplo de criar uma ação ultra tecnológica, cheia de telões e dispositivos tecnológicos no maior festival de música do país.
A tecnologia no entretenimento pode estar nos pequenos detalhes e fazer toda a diferença no resultado final!
UX (User Experience)
Empresas de entretenimento podem surpreender o seu consumidor do ponto de vista da experiência logo no momento da compra. Imagine que você tenha um site de venda de ingressos que sempre dá problemas na hora da finalização de um pedido.
Certamente, o concorrente que pensou o seu ambiente virtual do ponto de vista do UX (User Experience) sai na frente nesse quesito por oferecer uma jornada com menos atritos.
Aqui na Layer Up nós temos um case que segue essa linha. Um de nossos clientes, um parque de diversões, inseriu a tecnologia no entretenimento ao criar um e-commerce que permite que o usuário compre créditos para brincar no espaço antes de sair de casa.
Big data
O big data pode ajudar a alcançar a personalização que o público tanto preza, ao coletar e entregar dados que ajudam a compreender preferências, perfis e comportamentos dos consumidores.
Esse, inclusive, é o segredo de grandes empresas do entretenimento como a Netflix e o Spotify. Elas usam os dados dos usuários para sugerir novos conteúdos e personalizar a experiência.
Realidade aumentada
Já a realidade aumentada pode ser uma arma para surpreender o seu público e criar diferenciais em torno do seu serviço ou produto.
Na Alemanha, por exemplo, turistas podem visualizar o Muro de Berlim por meio da tecnologia, para entender a história dele com ainda mais emoção! Com a ajuda de um aplicativo, podem também ver vídeos relacionados de cenas marcantes.
A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. Conheça nossos parceiros que encontraram com a gente formas de inserir a tecnologia no entretenimento:
A sua empresa também atua no segmento? Então é a sua vez de dar o primeiro passo para inserir a tecnologia no entretenimento de maneira inteligente e estratégica. Baixe um diagnóstico sobre o mercado realizado pela equipe de planejamento da Layer Up e crie insights únicos!
Cinco caminhos para alcançar um posicionamento estratégico para o seu negócio
A competição é o combustível do mercado. E para andar mais rápido é preciso desenvolver um posicionamento estratégico movido por essa competitividade.
Mas você sabe o que define um mercado competitivo? Quatro aspectos básicos caracterizam esse mercado:
A grande quantidade de vendedores e compradores daquele produto ou serviço
O fato de que cada negócio cobre apenas uma pequena parcela do mercado
A semelhança dos bens e serviços oferecidos por diferentes empresas
A possibilidade de entrar nesse mercado com certa facilidade
E aí, identificou seu negócio dentro dessa grande corrida comercial?
Para assumir um bom lugar nessa competição e garantir que o seu negócio tenha visibilidade diante o público, é antes necessário desenvolver táticas que façam com que a sua empresa atinja o objetivo desejado.
Essas estratégias ajudam na construção de um posicionamento estratégico que seja coerente com as reais necessidades do usuário e com o quadro econômico daquele serviço ou produto que seu negócio quer entregar como solução.
O que vamos apresentar aqui são cinco caminhos para alcançar um posicionamento estratégico ideal para o seu negócio.
Transformação digital
Muito mais do inserir tecnologia e inovação nos processos do seu negócio, a transformação digital é uma completa mudança de perspectiva.
Isso significa que antes de sugerir mudanças tecnológicas e discursos modernos no dia a dia da empresa, é necessário desenvolver um novo olhar para o ecossistema como um todo: do colaborador do seu negócio à experiência do seu cliente.
A transformação digital é um tema super recorrente por aqui, pois nós acreditamos que muita coisa boa pode acontecer a partir dela! Então, pra você ficar mais à vontade com esse conceito, dê uma olhada nesse texto em que a gente fala sobre isso tim tim por tim tim.
A transformação digital envolve e afeta cada área do seu negócio e as mudanças no mundo têm levado o mercado para novos e diferentes caminhos.
Agora que você já conhece alguns de seus impactos, podemos falar sobre características da transformação digital que vão tornar seu posicionamento estratégico melhor ranqueado nessa competição!
A partir dela, o marketing de uma empresa passa a ser feito com base em dados de clientes e leads, a ter mais impacto digital e assertividade, o que gera maior lucro sobre o investimento.
O investimento na melhoria de produtos, processos, serviços e experiência do cliente cresce e acontece uma evolução nas ferramentas e meios pelos quais os o cliente se relaciona com a empresa ou com a solução.
Além disso, os processos internos começam a ser pautados em metodologias ágeis de gestão de projetos e de pessoas, gerando impacto decisivo e positivo na cultura e na tomada de decisões da empresa.
Por que não começar então essa revolução no seu negócio?
SEO
Imagine se seu site pudesse aparecer na primeira página do Google quando um internauta busca por um produto ou serviço que você oferece? Isso é totalmente possível quando as técnicas de SEO são usadas!
O Search Engine Optimization é uma estratégia que permite, como o nome diz, otimizar um site ou uma página da internet nos mecanismos de busca dos sites de pesquisa, como Google.
Ou seja, a partir de uma série de critérios, sites e páginas são ranqueados tendo mais ou menos chance de aparecer entre os primeiros resultados do buscador.
Para entender e fazer melhor uso das técnicas de SEO, é preciso antes conhecer um pouco do modus operandi do próprio Google.
Agora que você já conhece melhor nosso velho amigo Google, vamos falar sobre o que é e como funciona esse conjunto de técnicas de SEO. A indexação de uma ou mais palavras-chave nas páginas do seu site ou no conteúdo ali publicado é o primeiro recurso.
A indexação começa com a escolha de uma palavra ou expressão chave que resume o conteúdo ou produto que você oferece.
Por exemplo, se você tem uma loja de doces especializada em produtos estrangeiros que fica em Campinas, a palavra “loja de doces” não funcionaria tão bem quanto “melhor loja de doces importados em Campinas”.
Mas o SEO não se reduz ao uso de palavras-chave indexadas na base de dados do Google. Essa dinâmica de palavras se estende ao “lugar” em que elas aparecem no seu texto ou site.
O Google entende que algumas posições como títulos, subtítulos, URL e títulos das imagens dizem muito sobre o conteúdo publicado e, por isso, a atenção deve ser dobrada!
Investimento em mídias sociais
Investimento financeiro, em pessoas, em tempo e, principalmente, em criatividade! De acordo com a pesquisa “Digital in 2018: The Americas”, feita pelas empresas pelas empresas We are Social e Hootsuite, 62% da população brasileira é ativa nas redes sociais.
Inclusive, pode ser que seus futuros leads e clientes passem mais de três horas por dia checando Instagram, Facebook, YouTube e Twitter. E você, está presente nessas redes fornecendo informações e conteúdos relevantes para seu público?
Temos um artigo inteiro sobre a urgência de apresentar sua marca nas redes sociais. Dê uma olhada e não fique para trás na corrida pela competitividade do mercado!
Mas por que investir nas redes sociais?
Você pode ter um ótimo site e um atendimento online super moderno, mas é no ambiente social que seus possíveis clientes vão procurar você! As redes sociais se tornaram a mídia de maior impacto: do âmbito pessoal ao âmbito político.
Os negócios modernos não ficam fora desse cenário: as atitudes e posicionamentos da marca, a relação construída com seguidores, a possibilidade de aproximar seu público do dia a dia da sua empresa… tudo isso acontece nas e por meio das redes sociais.
É importante lembrar que o gerenciamento das mídias sociais de um negócio é completamente diferente de ter e alimentar uma conta pessoal.
Por isso, é fundamental que uma equipe de profissionais qualificados seja consultada para dar o up certo nas redes sociais do seu negócio!
Isso porque além de dedicar atenção para a produção de peças e conteúdos interessantes para os seus perfis, vale também destinar investimento financeiro para a boa performance dela, sem falar da análise de todas as métricas que as redes fornecem.
Dados assim podem gerar insights preciosos que irão ajudar você a entender o que funciona ou não para um bom posicionamento estratégico.
Experiência do cliente
Você já deve ter se deparado com a sigla UX em suas buscas por conteúdos que ajudem a alcançar um melhor posicionamento no mercado. Ela se refere à expressão em inglês “User eXperience”, traduzido literalmente como experiência do usuário.
Antes de falarmos sobre como o investimento em UX pode alavancar o posicionamento do seu negócio, precisamos esclarecer três pontos:
A experiência do usuário sempre acontece. Não é uma característica positiva ou negativa de algum produto ou serviço, mas um fato que ocorre à medida que o usuário se relaciona com aquilo que foi adquirido.
Quando entendemos o item acima, fica claro que UX não é algo exclusivo de produtos digitais. Qualquer bem ou serviço gera algum tipo de experiência para o usuário.
Por fim, já que essa relação entre cliente e produto sempre vai acontecer, o que chamamos de UX deve ser entendido não como algo que o seu negócio precisa fazer, mas como um fator em que precisa investir.
A experiência de um usuário passa por todos os detalhes de sua relação com o produto.
O seu público-alvo sempre terá alguma consideração a fazer, desde a escolha daquela marca e modelo, o primeiro uso, a primeira dificuldade ou ponto negativo que ele encontra, até a avaliação e indicação positiva ou negativa que esse usuário faz para outra pessoa.
Portanto, ao investir em um site ou aplicativo intuitivo, por exemplo, ou criar uma jornada de compra sem atritos, a sua marca ficará na lembrança do consumidor como uma empresa que se preocupa com a experiência do usuário.
Lembre-se desse conceito na hora de definir uma estratégia de atendimento, quando for construir a sua jornada de compra ou desenvolver um novo site.
Produção de conteúdo relevante
Se sua empresa entrega um ótimo produto, por um bom custo-benefício, mantém um bom relacionamento com o cliente e, mesmo assim, não tem alcançado índices positivos de prospecção e conversão de leads, parte da solução pode estar naquele a mais que você não tem oferecido ao seu público.
Entregar conteúdo relevante significa produzir e publicar um material de qualidade que traga informações e novidades sobre o assunto em que seu negócio atua e é especialista.
É claro que esse tipo de produção exige investimento e deve ser desenvolvido por pessoas capacitadas a partir de um planejamento estratégico traçado com cuidado e antecedência.
E-books e blogs sobre assuntos específicos que seu negócio engloba, vídeos, infográficos e arquivos de áudio são exemplos de meios para produzir e divulgar o conhecimento e autoridade que sua empresa tem naquele meio.
Oferecer esse tipo de material gera e aumenta o tráfego de usuários no seu site e possibilita a sobreposição de diferentes links. Também ajudam a somar naquele segundo ponto que listamos aqui, o SEO.
Aí estão cinco caminhos para alcançar o tão cobiçado posicionamento estratégico. Escolha passar por todos eles e vivencie um up incrível na sua empresa!
Como fazer sucesso no Instagram
Antes de qualquer coisa, vamos combinar que falaremos de sucesso no Instagram à partir dos seguintes pontos:
Trataremos sobre marcas, sobre posicionamento de empresas, e não sobre pessoas (se bem que algumas das informações podem servir para pessoas também);
Abordaremos estratégias sérias e éticas para Instagram, nada de compra de seguidores ou likes;
Para toda e qualquer estratégia de marketing, é fundamental contar com um planejamento, objetivos, metas, acompanhamento e ajustes constantes.
Certo?
Então, vamos começar!
O que chama a atenção no Instagram?
Partimos da premissa que sua empresa tem um planejamento digital, e dentro da estratégia está contemplado o uso do Instagram com um dos canais de comunicação com seu público-alvo.
Mas a gestão dessa rede não está gerando resultados, o volume de seguidores não cresce, e o pouco público que acompanha sua rede não interage com suas publicações.
Talvez você nem saiba, mas sua taxa de interação é bem abaixo da média. E se quer saber, a média é 2,5% de interação no Instagram, ou seja, em média, um canal razoável tem cerca de 2,5% dos seguidores interagindo em uma publicação.
E se for reparar bem, vai perceber que o principal problema é que o conteúdo compartilhado é sem graça. Desculpa a sinceridade… mas provavelmente é.
Afinal, o que gera audiência e engajamento é o conteúdo. E conteúdo é diferente de “promoção”, “propaganda” e “qualquer outra tentativa de venda”.
E como faço bons conteúdos para o Instagram?
Simples! Produza conteúdos que sejam relevantes para o seu público.
E para facilitar, te conto os principais tipos de conteúdos de impacto e que fazem sucesso no Instagram:
1. Conteúdo educativo
Um dos tipos de conteúdo campeão de audiência no Insta é o conteúdo educativo.
Quem compartilha aulas, passo-a-passo, e realmente se dedica a ensinar algo para sua audiência, se torna rapidamente queridinho do público.
De preferência se o que a audiência esteja aprendendo seja algo efetivamente útil, e relativamente simples de colocar em prática.
Não adianta “fingir” que está ensinando algo e tornar o conteúdo tão subjetivo que seu público não irá conseguir aprender e colocar em prática.
Aliás, essa é uma regra geral, que serve para qualquer um dos tipos de conteúdo: não tente enganar sua audiência.
Você pode conseguir por um tempo, mas não para sempre, e o retorno negativo costuma ser muito pior do que os “benefícios” conquistados.
Os conteúdos educativos, de toda forma, não precisam ter a densidade ou a estrutura de um curso. Pense mais em pílulas de conhecimento, que possam ajudar sua audiência.
Lembre-se de ensinar algo que você (ou sua empresa) domina ou tem muita propriedade para abordar.
Esse tipo de conteúdo, ativa o gatilho mental de reciprocidade. Ou seja, sua audiência se tornará grata pela ajuda, irá te recomendar para outras pessoas e a sua página no Instagram terá um alto engajamento.
Mas aqui, em vez de aulas e passo-a-passo, sua empresa poderá divulgar informações ou notícias relevantes e que enriquecem seu público-alvo.
Por exemplo, imagine que você é dono de uma consultoria de gestão de pessoas. Você vende consultoria para profissionais de RH, ajudando as empresas a evoluir a maneira como fazem a gestão de pessoas.
Então, nesse caso, você poderia divulgar informações e pesquisas na área de RH, com dados como a média de turnover por segmento, índice de motivação do time, as ferramentas mais utilizadas por profissionais de RH, etc.
Ou seja, a página da sua empresa pode ter sucesso no Instagram e se tornar um canal que propaga informações para o público, e com isso ele irá seguir, acompanhar e desejar ver o seu próximo story ou post.
Sua empresa tem um canal no Youtube? Blog? Produz materiais ricos, como e-book, por exemplo? Se sim, tenho uma ótima notícia para você.
O Instagram é um excelente canal de compartilhamento e divulgação de conteúdo extenso, ou seja, aquele que vai além da pequena pílula compartilhada na timeline.
Então, sempre que publicar um novo vídeo no Youtube, por exemplo, você pode cortar um trecho do vídeo e compartilhá-lo no story ou no feed.
Caso seja um blog post, que tal criar uma peça com o título do conteúdo, fazer uma pequena sinopse e compartilhar no seu feed?
Os links para os conteúdos podem ser disponibilizados no famoso “Link na BIO”, e caso você queira colocar vários links na Bio, pode usar o Linktree, por exemplo.
E ainda, se tiver orçamento disponível para impulsionar as publicações, pode colocar o “botão” para clique direto da publicação, direcionando a audiência para outros canais da sua empresa.
O conteúdo “raiz” do Instagram, é o inspiracional. A rede surgiu com a proposta de compartilhar fotos, na primeira versão do aplicativo, as publicações eram quadradas, semelhante ao Kodak Instamatic e de câmeras Polaroid, e o principal diferencial da rede eram os filtros para as fotos.
Muitos fotógrafos (e aspirantes) foram os primeiros a aderirem ao app, e com o tempo (principalmente depois da aquisição feita pelo Facebook em 2012) as empresas começaram a utilizar o canal para atingir seu público-alvo.
História à parte, o fato é que os usuários do Instagram gostam de ver fotos, lugares lindos, referências gráficas incríveis. Sem interferência de texto.
E algumas empresas, de maneira muito assertiva, entregam exatamente esse tipo de conteúdo para impactar o público.
Quem nunca acessou o Instagram querendo apenas se divertir, que atire a primeira pedra.
Não é novidade que os perfis de humoristas, artistas, influencers, fazem muito sucesso. Tão pouco, que somos impactados por tanta notícia, informação, aulas, que chega um momento que só queremos nos distrair com algo leve.
Pensando nessa “hora da descontração”, algumas marcas produzem conteúdo com a “pegada” leve, engraçada e divertida que muitos buscam na rede.
Com o conteúdo entretenimento, as empresas criam empatia e proximidade com o público-alvo, e mantém sua marca na cabeça do seu target 😉
Sabe um formato de conteúdo que ficou muito popular na tv nos últimos anos? O tal do reality show. E porquê? Por que as pessoas são curiosas e adoram acompanhar a rotina de outras pessoas.
Clientes, profissionais da área, parceiros ou mesmo prospectos, podem ter muita curiosidade de como é o dia-a-dia dentro do seu negócio.
Como é seu escritório, a rotina dos profissionais, os eventos internos, as festas… E portanto, uma forma de manter o Insta super atualizado é compartilhando os momentos que acontecem dentro da sua empresa.
Além de manter a audiência ligada, esse tipo de conteúdo ajuda a marca a mostrar sua autoridade no mercado (apresentando prêmios recebidos, eventos que participa, projetos que desenvolve, estrutura do time), e humanizar a empresa.
Agora que você já sabe o que chama a atenção e os tipos de conteúdo de maior impacto, não é difícil imaginar qual é a receita para fazer sucesso no Instagram, correto?
Tudo começa com um planejamento, nele você irá detalhar:
Público-alvo
DNA da marca
Tipos de conteúdo
Formatos
Pilares
Cronograma
Planejamento feito: agora é a hora de colocar a mão na massa:
Produzir
Acompanhar
Analisar
Otimizar
E não esqueça de colocar doses diárias de atenção e cuidado com a audiência
Gestão de comunidade
SAC
Gestão de crise
Agora que já entendeu os tipos de conteúdo que fazem sucesso no Instagram, quer saber como vender no Instagram?
Seu site institucional e sua estratégia de Marketing Digital estão alinhados?
Se essa pergunta não faz sentido para você, fique alerta: o planejamento estratégico de Marketing Digital pode ser o fio condutor do seu site?
A ponte entre as estratégias de Marketing Digital e os sites institucionais pode estar oculta no seu inconsciente. Isso mesmo, por mais que essas duas ferramentas sejam extremamente utilizadas atualmente, pode ser que a conexão entre elas não faça muito sentido para você.
Afinal, por que sua empresa deve se preocupar em alinhar um plano estratégico de Marketing Digital ao seu site, se uma dessas ações parece ser mais dinâmica e a outra soa como algo independente, por vezes até mesmo estática?
Para resolver essa questão é bom voltar um pouco no tempo para tentar entender porque ainda pode existir uma crença de que essas ações não se relacionam.
WWW, o início
Relatos históricos mostram que a Internet teve início nos Estados Unidos em 1960, mas foi em 1989 que o WWW (World Wide Web) foi desenvolvido por Tim Bernes-Lee e ganhou destaque. Nessa época o objetivo era apenas gerar uma rede para que universidades compartilhassem e usassem mutuamente diversos trabalhos.
Durante a Guerra Fria a instituição norte american ARPA (Advanced Research Projects Agency–Agência de Projetos de Pesquisa Avançados) desenvolveu a ARPANET, rede que conectava computadores que continham informações sigilosa do país, para protegê-las de ataques russos. Essateria sido a base para os avanços nos estudos tecnológicos que geraram a Internet.
A ideia se expandiu e chegou a atingir 50 milhões de pessoas em quatro anos. Então, na década de 90, o conceito de Internet se resumia, basicamente, no armazenamento e compartilhamento específico de informação.
Os sites tinham essa função e foi preciso alguns anos para que fossem criados provedores de Internet e depois a conexão Banda Larga, e assim essa tecnologia batesse na porta da sua casa.
Só nos anos 2000 é que a Internet evoluiu seu status para um meio de comunicação e relacionamento entre pessoas. A divulgação de informação passou a ser livre e vem ganhando novas vertentes desde então.
O Marketing passou a integrar esse universo e a utilizar a rede como meio de divulgação e expansão das marcas, tornando o relacionamento com o público mais direta e dinâmica.
A junção entre a aplicação do Marketing Digitale os sites institucionais ocorreu de forma natural, e você provavelmente não sentiu essa mudança porque foi tudo muito rápido.
Ok, mas ainda não está claro: como a estratégia de Marketing Digital influencia meu site institucional?
Lembra que comentei que no início a ideia da Internet era compartilhar informações específicas por meio da rede? Pois então, essa ação ainda pode ser considerada como o coração dos sites institucionais.
Sua empresa organiza no ambiente online todas as informações básicas e úteis ao consumidor como:
Meios de contato
História
Estrutura
Quais serviços ou produtos oferece
→ Mas para todos esses dados valiosos chegarem até o público correto é preciso uma estratégia de divulgação.
O Marketing Digital chega então como o braço direito do seu site para cumprir o papel atual da Internet, que é comunicar e promover relacionamento.
Quando falamos sobre estratégias de Marketing Digital nos referimos a atividades como:
1.Otimização SEO
O Marketing é sim responsável pelas otimizações SEO, ou seja, é por meio dessa atividade que se desenvolvem estratégias para que a busca orgânica da sua marca tenha um bom desempenho.
Desde a escolha de palavras-chave até a otimização de conteúdo e ações que impactem na velocidade do carregamento de página. Tudo isso também faz parte do papel “comunicador” do Marketing Digital.
Por que isso é relevante para o site institucional?
→ Sem essas estratégias seu público dificilmente chegará até seu site e encontrará as informações que precisa. Ou seja, sua marca não será oficialmente apresentada ao seu consumidor.
2. Envio de E-mail Marketing
Pintou uma promoção bacana para seus clientes? Então o e-mail marketing pode entrar em ação!
Essa é uma ferramenta de relacionamento direto com o consumidor e esse canal aproxima bastante sua marca do dia a dia dele.
Diferente dos anúncios de televisão, por exemplo, uma promoção divulgada por e-mail permite a inclusão de links clicáveis, direcionando o usuário para seu site, ou uma página promocional específica.
Por que isso é relevante para o site institucional?
→ Essa é uma ótima ferramenta para guiar o consumidor até seu site para conferir mais detalhes e informações da marca e assim aumentar a credibilidade da sua empresa. Diante de uma promoção, por exemplo, é comum o público criar uma certa desconfiança, e visitar a página oficial da empresa ajuda muito na decisão de compra.
Inbound Marketing
Atrair, reter e fidelizar clientes é o ciclo de metas do Inbound Marketing. Falei sobre isso no blog da Layer Up algumas vezes.
E essa é uma estratégia excelente para captação de Leads (clientes em potencial), já que à medida em que você cria material em blogs e redes sociais, por exemplo, que trilhem um caminho do conhecimento do produto até sua efetiva função na vida do cliente, é gerado um processo de avanço de etapas que é concluído somente por aqueles que realmente têm interesse na solução oferecida, aumentando muito as chances de compra.
Por que isso é relevante para o site institucional?
→ Uma das principais atividades do Inbound é gerar conteúdo relevante para que o consumidor se relacione com a marca e consequentemente também interaja não só com as redes sociais, como também navegue pelo site da empresa na intenção de conhecer um pouco mais sobre ela.
Por meio dessa estratégia é possível, inclusive, aumentar o número de acessos e ter garantias de que os visitantes são realmente parte integrante do público-alvo.
4. Campanhas pagas
Seja em redes sociais como Facebook e Instagram, ou na busca do Google, os anúncios e campanhas pagas são fortes aliados do Marketing Digital porque possibilitam uma infinidade de oportunidades de engajamento do público-alvo.
A facilidade que se tem em segmentar o público que se quer atingir e depois mensurar os resultados é o que torna essa estratégia bastante atrativa.
Por que isso é relevante para o site institucional?
→ Mais uma vez temos um meio de guiar o consumidor até o site da empresa.
Mas nesse caso é possível que ele chegue até sua marca por conta de uma urgência, pois o anúncio pode ser programado para ser impresso exatamente para pessoas que tendem a buscar certo produto ou serviço para resolver uma questão imediata.
Por isso seu site precisa estar otimizado, atendendo com agilidade e orientando o cliente em caso de necessidade.
Ah, e tem mais: todas as suas ações de Marketing Digital devem utilizar a mesma linguagem do site institucional, para que a comunicação seja clara e evidencie a personalidade da marca. Isso tem que ser muito bem alinhado em ferramentas de conteúdo como:
Textos
Fotografias
Design
Gráficos
Vídeos
Ficou mais clara a importância em alinhar as estratégias de Marketing Digital com seu site institucional? É importante sempre lembrar que esses dois elementos são parceiros e se potencializam quando são trabalhados mutuamente.
Depois de conhecer um pouco mais sobre as estratégias é hora de saber quais delas se encaixam melhor em seu negócio. Você sabe como fazer essa escolha?
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