Outbound marketing: o que a Layer pode fazer por você?
Atualmente, existem duas maneiras de prospectar clientes: passivamente, com o inbound marketing, e ativamente, com o outbound marketing — a saber, o tema deste blogpost.
Esse processo de prospecção é fundamental em qualquer negócio, afinal, o cliente é o principal ativo de toda empresa. E é justamente esse contato inicial com os potenciais clientes que dita todo o caminho que o lead vai percorrer até o fechamento da compra. Por isso, é tão importante ter atenção aos detalhes durante esse primeiro contato.
Com o surgimento e a forte disseminação do inbound marketing, muitas pessoas acreditavam que o outbound iria cair no esquecimento, no entanto, não é bem assim.
Neste conteúdo vamos explicar como gerar resultados com o outbound marketing e como aplicamos essa estratégia em nosso ecossistema digital. Acompanhe!
O que é outbound marketing?
Quem atua no mercado de marketing já escutou bastante o termo outbound. De maneira breve, essa é uma estratégia em que a empresa vai ativamente até seus potenciais clientes. Ou seja, por meio de contatos sem solicitação ou de propagandas em massa, entre outras táticas, para conseguir persuadir seus consumidores.
A principal diferença entre o outbound e o inbound está na maneira como esses clientes são prospectados. Enquanto no outbound tudo é feito de maneira mais tradicional, no inbound você cria mecanismos para atrair clientes em potencial.
As duas maneiras dão resultado, mas, obviamente, tudo depende da maneira como ambas são aplicadas.
É comum associar o nosso ecossistema digital a serviços que pertencem apenas ao universo online. Mas, como já ressaltamos em outras ocasiões, não trabalhamos com escopos fechados.
Desta forma, nos adaptamos e adaptamos nossas estratégias para melhor atender os nossos parceiros.
Então, sim, trabalhamos com o marketing tradicional por aqui, o qual chamamos de outbound 2.0.
A estratégia foi desenvolvida por Aaron Ross quando ele assumiu a gestão do time de vendas da Salesforce e causou um aumento bastante significativo no faturamento da empresa: de 5 para 100 milhões de dólares!
Basicamente, a metodologia aplica técnicas que também fazem parte do Inbound, adaptando a prospecção ativa tradicional para atingir maior inteligência, otimização, uso de novas ferramentas e avaliação constante de métricas.
Afinal, de nada adianta criar um extenso planejamento se você não avalia os resultados conquistados — ou, nesse caso, a falta deles.
A grande sacada da metodologia foi criar uma máquina de vendas. Para isso existem 3 fatores-chave envolvidos:
Geração previsível de leads: essencial para criar uma receita previsível;
Equipe de desenvolvimento de vendas: que representa a ponte entre marketing e vendas;
Sistemas de vendas consistentes: sem consistência, não há qualquer previsibilidade.
Obviamente, definir os fatores-chave não é suficiente; também é necessário especializar a equipe de vendas. Assim, Aaron Ross segmentou a equipe em três níveis:
Hunters
Responsáveis por realizar o primeiro contato com o lead e em captar novos clientes em potencial. Eles também acompanham todo o processo de qualificação: do topo ao fundo do funil e até a possível compra;
Closers
Responsáveis por fechar o negócio, transformando os leads em clientes ativos e lidando com o processo de fundo de funil;
Business Intelligence (BI)
Essa equipe conta com consultores, colaboradores e especialistas em encontrar empresas com o perfil ideal para o serviço oferecido pela sua marca e que ajudam os consumidores na decisão de compra.
Os benefícios? São inúmeros!
Resultados a curto prazo
Ao contrário do inbound, que gera resultados a médio e longo prazo, é possível perceber os primeiros números do outbound 2.0 a partir do momento em que a operação se inicia.
Prospecção + assertiva
Com um Perfil de Consumidor Ideal (ICP) traçado e as ferramentas digitais corretas para prospectar, sua operação será muito mais assertiva, reduzindo desperdícios e gerando mais oportunidades.
Métricas e otimização
Como os resultados são mais rápidos de serem alcançados, as métricas e otimização também são mais rápidas de serem aplicadas.
Qualificação e fechamento de vendas
Será possível validar seus prospects com base em estudos e planejamento, fazendo com que eles avancem na negociação e criem pontes para que sua equipe possa acessar suas dores e necessidades ao oferecer seus serviços.
A Layer Up e o outbound
Esse modelo de planejamento do outbound 2.0 nos proporcionou grandes resultados nos últimos anos. Com base nele, atingimos mais inteligência, otimização, uso de novas ferramentas e avaliação constante de métricas.
Se o seu desejo é atingir grandes resultados desta forma, clique no banner abaixo e conheça as soluções que nosso ecossistema digital tem para você.
A importância do SEO para o seu negócio
O SEO (Search Engine Optimization), ou Otimização para Mecanismos de Busca em tradução livre, é uma estratégia fundamental para as empresas que buscam aumentar sua presença digital e, consequentemente, atrair mais clientes para seus sites.
Hoje, a maioria das pessoas utilizam mecanismos de busca, como o Google, para encontrar informações, produtos e serviços na internet. E é exatamente nesse momento que o SEO se torna tão importante.
Ao otimizar seu site para os mecanismos de busca, você aumenta as chances de que ele apareça nas primeiras posições dos resultados de pesquisa, o que pode gerar um grande volume de tráfego qualificado para o seu negócio.
Por isso, quando seu site aparece nos primeiros resultados de busca, as chances de que essas pessoas cliquem nele e se tornem seus clientes são muito maiores.
Além disso, o SEO também ajuda a construir a autoridade e a reputação da sua marca na internet.
Isso porque, quando seu site aparece bem posicionado nos resultados de busca, ele passa uma imagem de confiabilidade e relevância para os usuários, o que pode aumentar a credibilidade da sua empresa perante o mercado e seus potenciais clientes.
Mas vale ressaltar que o SEO não é uma estratégia instantânea. É preciso ter paciência e perseverança para que os resultados comecem a aparecer.
A otimização para mecanismos de busca envolve uma série de técnicas e práticas que devem ser implementadas de forma consistente e contínua ao longo do tempo, como:
Por isso, se você deseja aumentar a visibilidade da sua empresa na internet e atrair mais clientes para o seu site, investir em SEO é essencial. Não se trata de uma opção, mas sim, de uma necessidade para as empresas que desejam se destacar no ambiente digital.
SMM, SMO, SEM E SEO qual deles é o mais importante?
No mundo digital, é mais do que comum encontrarmos termos que são reduzidos a siglas para facilitar a comunicação.
Nesses últimos tempos, ouve-se muito falar no famoso SEO, que já explicamos aqui o que significa. Porém, junto com ele, apareceram SMM, SEM e também SMO. Calma, nós vamos explicar cada um deles separadamente para que você entenda seus significados.
SEO
Dentre todas as siglas que iremos falar, essa é a mais comum de todas. Além do significado, que você já conhece, o objetivo deste serviço é melhorar o posicionamento de qualquer site de busca, tais como:
Ficar em primeiro lugar nesses sites é o desejo de qualquer empresa e a utilização de mecanismos de buscas ajuda especificamente nesse sentido.
Afinal, as palavras-chave são escolhidas estrategicamente, de acordo com os termos que os usuários mais buscam quando pesquisam sobre o assunto em questão.
SMO
Social Media Optimization ou, então, Otimização de Mídias Sociais é um dos métodos usados para otimizar websites juntamente com o SEO, que vimos acima.
Essa estratégia tem como foco principal fazer com que a quantidade de visitantes únicos dentro de qualquer mídia social aumente, seja ela Facebook, Twitter ou Blog.
Facilitar a interação do usuário com a plataforma da empresa e adicionar possibilidades de compartilhar conteúdos são algumas das estratégias usadas no SMO.
SEM
Ligado com o SEO, o SEM opera também em relação aos mecanismos de buscas.
A sigla significa Search Engine Marketing ou, em português, Marketing Para Ferramentas de Buscas, e apresenta ações com o foco de melhorar a visibilidade dos websites nesses mecanismos de buscas.
Neste recurso, os links patrocinados (que você paga pelo Google Adwords) são bastante utilizados para atingir os melhores resultados, claro, empregando palavras-chave relacionadas ao assunto que a sua empresa tem para oferecer.
SMM
Marketing de Mídias Sociais ou então, no termo original, Social Media Marketing é o serviço ou a estratégia responsável por todas as maneiras de se criar o marketing voltado para as mídias sociais.
Esse termo apareceu como a mais nova dentre todas essas siglas e com uma ramificação na área de marketing, em que o seu objetivo principal é criar postagens com qualidade e encorajar todos os usuários a compartilhar o conteúdo da sua empresa na web.
Todas essas ferramentas trabalham em conjunto
Você deve ter percebido que todas essas estratégias trabalham em conjunto, certo?
Uma precisa da outra, formando uma teia de maneiras para melhorar o engajamento de sua empresa na área do marketing digital.
Nessa rede, se incluem os mecanismos de buscas, as mídias sociais e todos aqueles outros fatores que influenciam diretamente o desempenho do seu negócio na internet.
De nada adianta estar empenhado em melhorar o seu website nos mecanismos de buscas, sendo que as mídias sociais não são abastecidas frequentemente com conteúdos relevantesimportantes para seu público.
Do mesmo jeito, também não adianta abastecer as mídias sociais com postagens interessantes e não fazer nada para que o seu website apareça nos primeiros lugares quando algum termo relacionado ao seu negócio for pesquisado.
Para obter respostas ainda mais precisas de como encontrar o ranqueamento dos sonhos na web, conheça o maior evento sobre a cultura data driven do Brasil e alavanque os resultados no seu negócio:
SEO ON-PAGE X OFF PAGE X TÉCNICO
5 dados que comprovam a importância comercial do SEO
1. Imponência do Google
Não é novidade que o Google é o mecanismo de pesquisa preferido dos usuários. Mas você sabia que ele possui uma participação de mercado de 92,69%?
Ou seja, se você realmente otimizar seus conteúdos de acordo com as necessidades dos mecanismos de busca desse gigante, certamente você terá sucesso no online.
2. #SomosTodosMobile
79% das pessoastomaram uma ação relevante em seu celular antes de fazer uma compra.
Seja pesquisando um produto, procurando os melhores preços ou buscando avaliações; o celular é um ponto de contato importante na jornada de compra de um cliente.
A otimização de conteúdos em SEO também facilita a pesquisa em dispositivos móveis.
Imagine que frustrante perder 123% de seus potenciais clientes porque seu site demorou 10 segundos a mais para carregar, quando acessado de um dispositivo móvel? O tempo de carregamento das páginas é uma das principais métricas de SEO.
As empresas B2B geram2 vezes mais receitaa partir de pesquisa orgânica do que qualquer outro canal.
Por isso, se o seu negócio é B2B, garantir que seu conteúdo seja otimizado para pesquisa orgânica deve estar no topo de suas prioridades.
Você precisa ser encontrado por meio da pesquisa orgânica para aproveitar esse potencial aumento de receita.
Além disso, a participação da pesquisa orgânica aumentou para 53,3%, em média, o tráfego entre os setores B2B. O tráfego orgânico atualmente representa 53,3%, em média, versus 51% em 2014.
O orgânico é, sem dúvida, a fonte de tráfego dominante em comparação com a pesquisa paga, que ocupa 15% do tráfego, e o tráfego de redes sociais, com meros 4,7%.
Ainda tem dúvidas sobre SEO? Nós estamos aqui para te ajudar.
E então, vamos conversar?
Inbound Marketing: 5 estratégias para vencer a concorrência
Apesar de parecer difícil à primeira vista, o Inbound Marketing não é assim tão complicado.
Neste artigo, por exemplo, você vai encontrar alguns passos explicados e detalhados dessa importante técnica e, finalmente, entender como aplicar e colher todos os resultados que um marketing de atração bem executado pode trazer para a sua empresa.
Vale ressaltar ainda que, com tantos players no mercado atual, um dos maiores desafios para as empresas é ter destaque perante a concorrência. Afinal, a competição é — e sempre foi — o principal combustível para empresários investirem cada vez mais em seus negócios e estarem sempre atrás de novas soluções para seus clientes. E o segredo para uma empresa bem-sucedida está justamente aí: na captação e fidelização de clientes. Sem eles, o dinheiro não entra e o negócio não cresce.
Mas, a partir do momento em que a tecnologia tomou conta dos nossos dias, muitas atividades foram impactadas e com a forma de atrair pessoas para sua empresa não foi diferente. Ométodo que você utiliza para converter essas pessoas de interessados para clientes fiéis hoje é outro.
O que — quase— não mudou foi o nome: aquilo que antes era conhecido apenas como uma etapa de Marketing, hoje é conhecido como Inbound Marketing, ou “Marketing de Atração” traduzindo para o português.
Mas por que o Inbound Marketing é tão importante para sua empresa? Como ele pode atuar para que o seu negócio cresça e se destaque da concorrência? Antes de responder a essas e outras perguntas, vamos entender um pouco mais sobre o Inbound Marketing.
O que é Inbound Marketing?
Para começar, é importante saber que existe uma distinção entre os métodos mais tradicionais de marketing (como as propagandas que vemos todos os dias na TV) que hoje são chamados de Outbound Marketing, e um método mais recente, focado em ações no digital, o Inbound Marketing.
Diferentemente do que ocorre com o Outbound Marketing, no qual as empresas vão atrás do cliente por meio de anúncios, oferecendo promoções “imperdíveis”, no Inbound Marketing acontece o movimento contrário: são os próprios consumidores que vão atrás da empresa.
Parece a solução para todos os seus problemas, não é? E até pode ser, desde que você saiba aplicar corretamente as técnicas de Inbound Marketing no seu negócio.
O Inbound Marketing consiste basicamente em uma série de estratégias de Marketing Digital, cujo foco é atrair visitantes para a plataforma digital da sua empresa.
Podemos classificar as estratégias de Inbound Marketing em quatro etapas:
Esse processo de atração, conversão, fechamento e fidelização do usuário está intrinsecamente ligado ao Marketing de Conteúdo, uma produção de conteúdo focada em cada uma dessas etapas. Junto com a captação de leads, elas formam o que chamamos de Jornada de Compra, instigando o interesse do usuário para transformá-lo em um potencial cliente.
Associado a outras técnicas de Inbound Marketing, como a criação debuyer personas, co-marketing, produção de conteúdo diversificado de qualidade e foco nas palavras-chave mais buscadas, a jornada de compra também ajuda a colocar a sua marca no topo das pesquisas feitas no Google — responsável por 99% do tráfego de pesquisas na internet.
Ok, mas como o Inbound Marketing pode fazer minha empresa se destacar?
Para fazer a sua empresa saltar aos olhos dos consumidores e espantar a concorrência, separamos cinco técnicas de Inbound Marketing que podem ser aplicadas em qualquer negócio. Conheça um pouco sobre cada uma delas:
1. Defina as Buyer Personas
As estratégias de Marketing Digital e Inbound Marketing precisam sempre levar em conta o público que se deseja atingir. Só que muitas vezes, esse público pode vir no plural.
Pensando nisso, foi criado o conceito de buyer persona que, como o próprio nome sugere, é uma espécie de personagem criado justamente para ajudar a empresa a entender melhor quem são seus clientes e quais são suas reais necessidades.
O objetivo das personas é descrever com o máximo de detalhes quem seriam os compradores ideais para o serviço ou o produto que uma empresa oferece. Por isso, na hora de criar as personas, está liberado soltar a imaginação:
Dê a ela um nome, idade, profissão, especifique a renda mensal e atribua a ela gostos pessoais, áreas de interesse, além de um perfil de comportamento bem definido.
Não se esqueça de listar também os principais desafios e dores enfrentados por ela e deixar bem claro por quais motivos essa persona poderia se interessar pelos serviços da sua empresa.
2. Crie um blog (e não deixe de postar)
A dica aqui é basicamente montar um blog para postar textos relacionados ao segmento da sua empresa, no qual o foco principal da produção de conteúdo sejam as buyer personas que você criou.
Porém, além de criar o blog, é muito importante mantê-lo sempre atualizado, com boa periodicidade de postagens e, claro, com conteúdo estratégico, relevante e de muita qualidade. Para isso, você até pode se inspirar nos seus concorrentes, mas o melhor é apostar em pautas diferenciadas, inovadoras e originais.
Está com dúvida sobre quais tipos de pautas elaborar? Se pergunte “sobre o que o meu cliente gostaria de ler a respeito?”, e você vai saber sobre o que escrever.
3. Percorra toda a jornada de compra
Além das quatro etapas que já apresentamos, a jornada de compra tem cinco passos e o objetivo é criar conteúdos diferentes para cada uma deles, sempre pensando nas buyer personas.
Assim, você elabora uma jornada de textos que vai levar o usuário desde o interesse pelo tema até a efetivação da compra, deixando-o plenamente satisfeito e com um sorriso de orelha a orelha. Funciona assim:
Primeiro você cria conteúdos para captar a atenção e despertar o interesse do usuário por um tema. Depois você escreve outros textos, desta vez mostrando que existe um problema, mas também a solução através do produto ou serviço que você oferece.
Por enquanto, você vai fazer isso sem nem ao menos mencionar o nome da sua empresa. Faz parte da jornada de compra fazer com que o leitor primeiro perceba por que ele precisa do que você tem a oferecer para só então conhecê-lo de fato.
A partir do momento em que o usuário já identificou o problema e a necessidade de solucioná-lo, você entra com a solução, avaliando possíveis alternativas e criando um senso de urgência para fechar a venda. Em ambas as etapas, você deve criar conteúdos atraentes que darão ao leitor quantos motivos forem necessários para que ele se convença de que realmente precisa do que sua empresa oferece. A partir desse momento já está liberado mencionar a sua marca.
A última etapa, porém, não menos importante, consiste em fornecer atendimento de qualidade para garantir a satisfação do cliente. Como fazer isso? Com conteúdos que alimentem o interesse da pessoa pelo tema e a mantenham sempre bem informada e atualizada.
Afinal, não adianta fechar a venda e depois abandonar o cliente. A jornada de compra existe justamente para fidelizá-los, de modo que eles virem “promotores” da empresa e indiquem seus serviços para amigos, ajudando a captar mais leads e, assim, continuar o processo.
4. Não se esqueça das palavras-chave
Na hora de produzir conteúdos, não basta simplesmente escrever bem. É claro que um texto de qualidade é imprescindível para garantir autoridade e passar confiança para os potenciais clientes, mas não é suficiente para que a sua empresa se destaque da concorrência.
Para que isso realmente aconteça, é preciso levar em conta uma técnica de Inbound Marketing bastante conhecida dos maiores portais da internet: o Search Engine Optimization, também conhecido como SEO, a otimização para mecanismos de busca.
O SEO consiste em uma série de técnicas e estratégias para aumentar os acessos de um site. Elas têm como principal objetivo melhorar o posicionamento do site nos mecanismos de buscas, de forma que ele apareça logo nos primeiros resultados.
Hoje, o Google concentra quase a totalidade do tráfego de pesquisas na internet, por isso, podemos dizer que o SEO deve estar focado naquilo que o Google considera mais relevante e merecedor do topo das pesquisas.
Portanto, existe uma série de boas práticas que ajudam um site a ser priorizado pela empresa no momento das buscas. A principal delas é o uso de palavras-chave.
Quando você insere uma palavra-chave constantemente buscada em um conteúdo produzido para internet, o Google vai prestar mais atenção no que você escreveu. Mas, atenção: não basta usar a palavra-chave escolhida só uma vez. Quanto mais você repeti-la durante o texto, melhor, sem deixar de lado a coerência e qualidade, importantes para um bom ranqueamento do conteúdo.
Os especialistas indicam que a palavra-chave deve estar presente no título, no subtítulo, na meta-descrição (aquele pequeno texto que aparece logo abaixo do título nos resultados do Google), na URL (o endereço do site) e, claro, ao longo do post, tanto no corpo do texto quanto em headlines, também conhecidos como intertítulos.
Para saber quais palavras-chave são as mais buscadas, você pode usar algumas ferramentas online que servem exatamente para isso, como o próprio Google Ads, que é bem intuitivo e fácil de utilizar.
Você pode estar se perguntando por que é tão importante se preocupar com a posição que a sua empresa vai ocupar nos resultados do Google. Bom, você mesmo pode responder a essa pergunta pensando em onde você vai pesquisar sobre um assunto novo, um produto que está precisando ou um serviço que quer conhecer. Segundo o Internet Live Stats, 3,5 bilhões dessas buscas são feitas todos os dias justamente no Google.
Além disso, se você não se preocupa com SEO é muito provável que seu site apareça lá atrás quando alguém faz uma pesquisa relacionada a ele; e se você usa o Google, você sabe que a maioria das pessoas não passa da primeira página de resultados.
Por isso, um bom ranqueamento nos mecanismos de buscas ajuda a aumentar os cliques e, consequentemente, aumenta as vendas, fazendo com que você cresça e ganhe destaque no mercado.
Também chamado de “Marketing Colaborativo“, o co-marketing é um conceito relativamente novo no Brasil, mas que já se mostrou uma excelente estratégia para vencer a concorrência quando se tratam das técnicas de Inbound Marketing.
O co-marketing acontece quando duas empresas que não são concorrentes, mas pertencem ao mesmo segmento, decidem se juntar para potencializar os resultados de ambas.
Imagine a seguinte situação: você tem um e-commerce especializado em produtos de confeitaria. Nesta estratégia, ao invés de criar seus conteúdos sozinho, você faz uma parceria com uma plataforma de cursos online de gastronomia, que tem autoridade e conhecimento da mesma audiência que você deseja atingir.
Como vocês não competem entre si, mas atingem o mesmo público-alvo de diferentes maneiras, a união faz todo sentido, já que as empresas terão acesso à base de clientes uma da outra e serão mutuamente beneficiadas.
No fim das contas, o co-marketing também ajuda a economizar custos. Com a junção de forças, as empresas dividem seus gastos e as responsabilidades, permitindo que os colaboradores tenham tempo para se dedicar a atividades que aceleram o crescimento do negócio.
Seguindo essas estratégias você vai conseguir resultados que não somente vão afastar a concorrência, mas também surpreender e fidelizar seus clientes.
A arte de vender
Alguns dizem que é talento, outros que é questão de prática, mas uma coisa é certa: vender é uma arte.
Com certeza em algum momento você já foi convencido por um vendedor a comprar algum produto ou serviço. Pois saiba que você não foi o único. Esses profissionais são especialistas em estratégias de negociação.
Não à toa, eles são cruciais para que empreendimentos de diferentes segmentos batam as metas e conquistem resultados cada vez maiores.
Mas, para isso, é necessário que o vendedor possua algumas atribuições, como fazer com que os consumidores se sintam confiantes e valorizados, prestar bastante atenção em todo o ciclo de vendas, além de respeito, criatividade, agilidade, entre outras.
Afinal, é sempre bom lembrar que a tendência de um bom atendimento é sempre o cliente voltar. Então, nada mais justo do que fazer com que o processo de compra seja satisfatório.
De acordo com uma matéria publicada pela Harvard Business Review, clientes que são indicados têm uma tendência maior de retenção do que clientes que chegaram por meio de outros canais de venda. Por isso, tornar seu público promotor da sua marca é tão importante. E, obviamente, os vendedores são peças-chave para isso.
Continue acompanhando o conteúdo e compreenda o papel do vendedor para garantir resultados ainda mais assertivos em suas vendas.
Qual a importância de um bom profissional para vender mais?
Antes de tudo, é interessante entender o real papel dos vendedores. Esses profissionais não são responsáveis apenas por vender: eles representam a empresa, sendo essenciais para apresentar a visão, missão, valores e a cultura do negócio para os clientes. Além disso, eles auxiliam no relacionamento com os consumidores, cuidando do pós-venda e muito mais.
Na teoria, essa pode não parecer uma função tão difícil, mas a prática é bem diferente. Uma equipe de vendas bem instruída, estruturada e preparada é capaz de evitar o surgimento de gargalos operacionais, otimizar processos de venda, garantir a satisfação e fidelização dos clientes, além, é claro, de aumentar o ROI do negócio.
Assim, eles são responsáveis por:
Atender os clientes, prestando todo o suporte necessário
Ajudam a impulsionar as vendas
Repassar os valores da empresa
Fidelizar os clientes e muito mais
Por isso, é essencial que a área comercial esteja sempre em harmonia com o time de marketing. Assim, ambos conseguem trabalhar de forma complementar, suprindo as necessidades dos clientes e atingindo um público cada vez maior.
Como ser um bom profissional de vendas?
Há quem diga que os vendedores nascem, não aprendem a ser. Mas, na verdade, possuindo algumas qualidades básicas, é possível sim aprender a ser um bom profissional de vendas.
A arte de vender está intrinsecamente ligada à comunicação. Ser uma pessoa comunicativa e habilidosa em técnicas de persuasão é crucial para garantir boas vendas.
Deste modo, busque entender o que o cliente espera e adapte suas ofertas e discurso, se necessário. O consumidor precisa se sentir confortável para fechar a compra, principalmente nos últimos anos que operfil de consumo mudou e está cada vez mais exigente.
Existem algumas outras características que auxiliam vendedores a vender mais, como:
Organização
Criatividade e adaptabilidade
Superação de desafios
Responsabilidade
Gerenciamento de tempo
Conhecimento técnico
Boa interação com os clientes
Capacidade de ouvir
Conhecer bem os produtos e serviços comercializados
Outro ponto importante é que os vendedores possam analisar a operação comercial de perto, possibilitando otimizações e mudanças nas estratégias de vendas. Afinal, quem melhor para indicar pontos de melhoria que não os profissionais que atuam dentro da operação?
Lives Semana do Vendedor
Seja online ou offline, vender é um processo que demanda tempo e aperfeiçoamento. Por isso, é interessante que os profissionais desta área estejam atentos às principais tendências de consumoe técnicas de vendas, a fim de fechar as melhores oportunidades de negócio.
E para apresentar os segredos por trás de um Inbound Marketing bem-sucedido, realizaremos três lives nos dias 27, 28 e 29 de setembro, às 11h, em comemoração à Semana do Vendedor.
Nelas, abordaremos conceitos básicos da metodologia de marketing de atração, formas de atrair mais visitante, estratégias de conversão de leads e detalhes do modelo da régua de nutrição e relacionamento.
O conteúdo das lives apresentadas por Samira Cardoso, CEO da Layer Up, trará uma visão teórica com todos os elementos práticos para a construção de uma estratégia mais assertiva, de alto impacto e que gere inúmeros resultados para o seu negócio.
Para garantir sua presença, acesse o botão abaixo!
Melhore a experiência do usuário por meio dos dados
Aperfeiçoar a experiência do usuário (UX) é determinante para gerar mais credibilidade e alavancar os resultados de um negócio. Ao aprimorar seus serviços é possível causar mais impressões positivas, alcançar novos públicos, fidelizar os clientes atuais e despertar mais competitividade de mercado.
Mas, como descobrir quais otimizações realizar ou quais processos estruturar para proporcionar uma experiência mais satisfatória aos usuários? É simples! Com os dados.
Com certeza você já deve ter notado como temos evidenciado a importância dos dados para ações de inbound marketing eficientes. Mais uma vez lembramos que a experiência do usuário, seja em seu site ou e-commerce, está totalmente relacionada à maneira como o ciclo de vendas é aplicado, desde as ações de topo de funil.
Só é possível analisar quais estratégias estão alcançando o retorno esperado por meio de informações consistentes. Afinal, se suas ações e estratégias mudam, os dados mudam também.
No conteúdo a seguir, descubra como personalizar a experiência do usuário por meio dos indicadores de desempenho do seu negócio.
Afinal, o que é a tal experiência do usuário?
Também conhecida como UX, a experiência do usuário compreende todas as interações do usuário com uma marca e suas percepções — sejam elas positivas ou negativas — ao utilizar um produto ou serviço.
Assim, essa técnica busca analisar como os usuários interagem com os produtos e serviços oferecidos, com destaque para as ferramentas digitais.
O objetivo da experiência do usuário é, sobretudo, utilizar tudo o que está ao alcance da empresa para tornar o processo de conversão em algo positivo por meio de elementos significativos, gerando assim, mais satisfação e convertendo mais leads em clientes.
É interessante analisar, por exemplo, se sua taxa de conversão está baixa por causa de alguma experiência negativa com as landing pages, se o tempo de carregamento do seu site é o ideal ou se seus conteúdos não estão sendo atrativos para o ICP.
Tudo isso pode ser otimizado e aperfeiçoado por meio de análises constantes e os dados são os seus melhores amigos nesse processo.
Como melhorar a experiência do usuário?
Bom, antes de qualquer coisa, é interessante ter em mente que cada negócio precisa avaliar seus processos internos e o nível de satisfação de cada cliente. Não existem fórmulas mágicas para aperfeiçoar a experiência do usuário, mas existem alguns passos que são interessantes, confira:
Usabilidade
O principal questionamento aqui é entender se sua plataforma é simples de navegar. Por isso, vale a pena fazer pesquisas com os usuários e inúmeros testes para averiguar quais possíveis dificuldades atrapalham o ciclo de vendas ou o processo de conversão.
Utilidade
Qual o objetivo do serviço ou produto que você está oferecendo? Tenha sempre em mente suas personas e desenvolva produtos ou materiais que conversem com seu público-alvo. Analisar o que a concorrência tem feito também é uma boa dica.
Acessibilidade
Atualmente existem cerca de 242 milhões de celulares inteligentes no país, de acordo com o IBGE. Segundo uma pesquisa realizada pela Opinion Box em conjunto com a Mobile Time em abril de 2022, 81% das pessoas entrevistadas já realizaram alguma compra através do smartphone (nos 30 dias anteriores à pesquisa).
Além disso, 84% dos entrevistados afirmam realizar compras com mais frequência pelo smartphone do que no computador.
Com dados tão claros — e altos —, é determinante que seu site ou e-commerce seja fácil de acessar e se adeque aos mais diversos tipos de telas e dispositivos.
Afinal, seria um desperdício perder uma compra por causa de um AMP mal aplicado, não é mesmo?
Desejabilidade
Palavra difícil de pronunciar, mas crucial para atrair mais leads e facilitar o processo de conversão. O comportamento dos consumidores mudou muito nos últimos anos, nada mais justo do que se adaptar a ele para tornar a experiência de compra realmente única.
Para isso, garanta um visual e uma comunicação atrativa, coerente e cativante. Dessa forma, é possível se diferenciar da concorrência e, ainda assim, gerar autoridade.
A importância da experiência do usuário
A realidade é clara: a experiência do usuário é determinante para o sucesso do seu negócio. Em um mercado digital cada vez mais competitivo, uma experiência de compra ruim resulta na perda de um cliente e, possivelmente, em um feedback negativo.
Para entender melhor como aperfeiçoar a experiência do usuário por meio dos dados, não deixe de visitar o hub de conteúdo do Data Driven Decision. Lá, você encontra os melhores direcionamentos para impulsionar seus resultados com base em dados consistentes e estratégias bem estruturadas.
SEO negativo: o que não colocar em prática
Diversos sites e páginas de conteúdo sofrem com os ataques do SEO negativo, muitas vezes sem nem imaginar.
E as empresas acabam se questionando, e até mesmo mudando, suas estratégias na intenção de compreender o porquê do Googleatribuir um ranqueamento injusto para a marca.
Se identificou com essa problemática ou quer saber mais sobre como se proteger dessa prática? Continue por aqui!
Afinal, o que é SEO negativo?
O SEO negativo é um tema até mesmo chocante para algumas pessoas. Você até pode estar se perguntando: “Como alguém pensa em prejudicar o concorrente? Não basta ser melhor?”
Se seguiu esse raciocínio, com certeza está no caminho certo, mas infelizmente essa prática é muito mais comum do que imaginamos.
O princípio dela é utilizar de toda e qualquer ferramenta que faça o Google desqualificar o site ou conteúdo do concorrente, principalmente os que estão na primeira página.
SEO negativo: Como os hackers ou sites mal-intencionados agem?
Aqui citaremos algumas das formas em que o SEO negativo pode ser aplicado, caso queira identificar se o seu negócio está passando por isso. Se, ao pesquisar pelo seu site e/ou conteúdo, encontrar algo suspeito, tome as medidas necessárias!
Essa estratégia “maliciosa” pode até mesmo afetar o seu inbound marketing. Ou seja, todo o planejamento para atrair o seu público pode ir por água abaixo por causa de terceiros.
Por isso, confira algumas das práticas dos concorrentes mal-intencionados:
Plágio ou até mesmo distribuição do seu conteúdo em diversas outras páginas;
Associar o link da página ou site com spams e vírus, além de divulgá-lo em outros conteúdos por meio de hiperlinks;
Por meio de hiperlinks mal-intencionados, hackers podem ter acesso a todos os seus conteúdos e, na pior das situações, dados e computadores;
Por fim, alguns perfis mal-intencionados se dão o trabalho de copiar uma página inteira, desbancando completamente a original do Google.
Apesar de algumas situações serem aparentemente ignoráveis, não se engane: o Google pode até mesmo tirar a sua certificação de qualidade, fazendo com que a sua marca perca o espaço gradativamente, afetando até mesmo outras plataformas.
Como se proteger dos ataques do SEO negativo?
Para se proteger do SEO negativo são necessárias muita dedicação e constância na verificação dos seus conteúdos. Começando pela contratação de serviços de hospedagem seguros e de qualidade, assim como se manter livre de vírus e malwares.
Atente-se às menções e backlinks
Quando falamos de constância, é literalmente sobre monitoramento diário. Tanto da sua página quanto de outras que citam a sua marca.
Se por acaso encontrar algum link mal-intencionado, remova rapidamente, sempre reportando para o Google. Mesmo que seja rápido, ainda assim pode afetar o seu ranqueamento.
Apesar de estarmos falando sobre páginas, é interessante monitorar até mesmo as redes sociais e outros perfis que, porventura, tenham conteúdos que levem para a sua marca.
Peça auxílio do Google
Outro recurso é pedir o auxílio do próprio Google com a ferramenta “Disavow”, que identifica e remove o link mal-intencionado para você.
Acompanhe a velocidade do seu site
Sim, até mesmo a velocidade com a qual o seu site carrega os conteúdos pode revelar algum mecanismo mal-intencionado. Até mesmo quando é apenas um problema técnico, o Google pode avaliá-lo negativamente, afetando o ranqueamento.
É a hora de agir
Antes de tudo, não pense no SEO negativo como algo assustador. Agora que você aprendeu como ele pode agir e quais as formas de evitá-lo, é o momento de iniciar todos os monitoramentos necessários.
Se você sofreu algum ataque, busque a melhor forma de solucioná-lo e reconquiste o seu espaço no Google com técnicas de SEO éticas e por meio do inbound marketing.
Você está enfrentando esse problema e, após solucioná-lo, gostaria de conquistar o ranqueamento dos sonhos? Confira mais insights no próximo blog!
Audiolivros: descubra como essa ferramenta pode impulsionar sua estratégia de marketing e vendas
Os audiolivros ganharam destaque na última década, se tornando até mesmo uma nova ferramenta para estratégia de marketing e vendas. Se você ainda se pergunta o porquê, continue por aqui.
A aceleração social é um fato na década em que vivemos. As pessoas têm suas rotinas completamente ocupadas com trabalho, afazeres domésticos, transporte público, imprevistos técnicos e, quando possível, com uma consulta médica.
Falando assim, até soa um absurdo, né? Mas se hoje você olhar para o seu cotidiano, saberá dizer qual é a sua maior prioridade? Calma! Essas questões não deveriam soar como uma afronta. Na verdade, estou te trazendo para a mente dos consumidores da geração Z e Millennial.
Entretanto, da mesma forma que o tempo parece menor, maior é a busca desse público por uma qualidade de vida melhor. Agora você pode estar se perguntando: onde os audiolivros entram nessa história? Vamos te explicar agora.
Afinal, onde entram os audiolivros?
A ideia dos audiolivros é mantê-lo informado, independentemente se você está ocupado ou não, seja por meio de um conteúdo científico ou algum livro de romance que você tanto queria ler, mas não encontra tempo.
Segundo uma pesquisa da Audio Publishers Association, “o mercado de audiobooks cresceu 25% em 2021, chegando a US$ 1,6 bilhão em receita, um pouco maior que o mercado de podcasts (US$ 1,45 bilhão) na América do Norte”.
Outra prova disso são os olhares atentos do Spotify em conteúdos de audiolivros, se tornando o seu mais novo investimento. A sua expectativa é que seja um terceiro pilar do sucesso da plataforma.
Em uma entrevista, o CEO do Spotify, Daniel Ek, afirmou acreditar que “audiobooks, em suas diversas formas, serão uma grande oportunidade”. Acrescentou também que, “assim como fizemos com podcasts, vamos jogar para ganhar.”
Audiolivros como aliado da sua estratégia de marketing
Onde nasce uma nova tendência de consumo, também surgem novas possibilidades das marcas se comunicarem, certo?
Mas atente-se: o público que busca encaixar um pouco de entretenimento e informação em sua rotina não quer ser massacrado por publicidades desnecessárias.
Ou seja, quando pensamos nas gerações Z e Millennial, segundo a Box1824, também falamos de um público antenado no que é de qualidade, verdadeiro e, em muitos casos, sustentável.
A sua marca precisa fazer sentido nesse meio e também atender aos princípios que esse potencial consumidor busca. Além disso, o conteúdo precisa ser tão atrativo a ponto de não soar como uma interrupção no meio da cena que o ouvinte esperava ouvir.
Parece difícil? Sim. Mas, alinhado a uma pesquisa do público-alvo, pode ser o gatilho perfeito de consumo. Isso porque, a partir desse formato, a sua marca não chega apenas aos ouvidos do cliente, mas, também, chegará ao subconsciente. Ou seja, mesmo que ele não seja diretamente impactado, ele lembrará quando ver algo relacionado a sua empresa.
Não é mágica, é neuromarketing. A comunicação em áudio tem o poder de ativar diferentes sentidos do ser humano — já sabemos disso desde que nossos bisavós e avós também utilizavam o rádio para ouvir novelas, notícias e até o jogo no domingo.
Obviamente por motivações diferentes, antes o que era por falta de tecnologia, hoje é por falta de tempo.
Audiolivros ou áudio marketing?
Para ficar ainda mais evidente, não, os dois não são a mesma coisa. Digamos que um é o produto e o outro é literalmente a estratégia de marketing. Como citamos anteriormente, os audiolivros podem ser aliados das suas estratégias de marketing, e agora demos nome a esse método.
O áudio marketing também tem crescido em conjunto com a nova tendência de audiobook e, apesar de algumas pessoas questionarem o quanto isso “tomaria o espaço das mídias físicas”, na verdade, impulsionou as vendas.
Um exemplo disso é que, quando o audiolivro é de algum autor que trabalha com outros projetos, como podcast, YouTube ou afins, isso acaba levando o público a consumir suas obras em diferentes plataformas. Como no caso do podcast sobre histórias de crimes reais My Favorite Murder, que impulsionou as vendas do audiolivro Stay Sexy & Don’t Get Murdered, por exemplo.
Compreenda os audiolivros como o mais novo meio de propagar sua mensagem e ideais da sua marca. Evidentemente, como tudo que é escrito, precisa ser otimizado e direcionado ao público certo, assim como a sua campanha também. Dessa forma, você encontrará os resultados que almeja para a sua empresa.
O que achou desse insight?
A Layer Up está aqui como sua aliada no universo das tendências. Tudo que você precisa saber sobre o que está rolando no marketing digital está em nossa aba insights.
Quer entender mais sobre o seu público-alvo por meio dos dados e garantir uma estratégia de marketing assertiva? Confira o conteúdo abaixo!
Martech: descubra como alcançar estratégias digitais mais assertivas
O martech, queé a junção das palavras marketing e technology, tem como função otimizar toda e qualquer estratégia relacionada ao universo do marketing digital. Podendo ser por meio de alguma metodologia, software ou gestão. Em resumo, o martech resulta em processos mais tecnológicos, práticos e eficientes.
Outro ponto de destaque é que ele pode auxiliar até mesmo na hora da análise e mensuração de dados, já que inclui aplicativos que simplificam as tarefas inseridas no cotidiano da empresa, possibilitando um olhar mais analítico e menos automatizado.
A técnica de martech pode estar em todas as etapas do funil de vendas em Y, principalmente na área de inbound marketing, por meio de recursos focados na qualidade e otimização de conteúdo.
Quer entender mais sobre como o martech pode auxiliar nos resultados da sua empresa? Continue por aqui!
O que caracteriza o martech e quais são os benefícios?
A utilização do termo martech tem sido cada vez mais comum no universo digital. Isso porque ele inclui toda e qualquer otimização necessária no processo de marketing de uma empresa. Sendo até mesmo considerado um “novo nome” para aquilo que muitos já fazem há muito tempo no inbound marketing, por exemplo.
Então, para compreendermos com mais detalhe tudo que o martech pode proporcionar ao seu negócio, confira todas as características e benefícios:
Gestão de qualidade e automação de processos
Provavelmente o tópico mais importante de uma empresa é a maneira como as coisas estão sendo gerenciadas. E no marketing isso se torna ainda mais eminente, porque há a necessidade de processos e atitudes totalmente baseados em dados.
Então é aí que o martech entra, podendo auxiliar na otimização de todo o processo, seja na reunião em que nasce uma ideia ou na execução final da campanha.
Isso porque envolve a automação de processos e proporciona soluções mais rápidas e eficazes. Ao analisar relatórios obtidos por softwares, por exemplo, você pode compreender qual a melhor estratégia de venda para o seu segmento e, assim, traçar planejamentos mais assertivos. Incluindo até mesmo situações simples, como o agendamento de post nas redes sociais.
Funil de vendas em Y
Como o martech pode estar atrelado a todo processo, estrutura ou jornada de um negócio por meio da automação, isso também acaba incluindo o funil de vendas em Y.
Com ele, você consegue analisar a tentativa de atração do lead, a prospecção, a nutrição e, por fim, durante a tão esperada venda. Possibilitando, assim, observar de perto e compreender o que realmente funciona ou não para o seu público-alvo, por exemplo.
Outro ponto é que quando falamos de otimização no marketing digital, logo pensamos na estratégia deinbound marketing, ou seja, ela é uma grande aliada do martech.
Isso acontece porque o inbound marketing envolve muito estudo e análise sobre o que realmente é interessante para o consumidor, para então proporcionar o que ele gostaria de ler, consumir ou assistir. E, por fim, ao invés da empresa buscar pelo lead, permite que ela possa ser procurada por alcançar a tão sonhada relevância no mercado.
Satisfação do cliente
O martech, como citamos anteriormente, inclui todo e qualquer meio que otimize uma estratégia de marketing.
Então, quando falamos que um software pode auxiliar nas tarefas diárias de uma empresa e direcionar a equipe para um olhar mais estratégico, destacamos também que o time pode desenvolver uma melhor relação com o cliente.
Seja buscando suprir as dores e necessidades dos clientes como também se mostrando presente diariamente, buscando antecipar a qualquer dificuldade e obstáculo que possa surgir.
Ou seja, diversas empresas focam seus esforços em muitas tarefas diárias consideradas até mesmo burocráticas e acabam esquecendo de olhar para o consumidor. O martech permite, por meio da automação de processos alinhada à otimização da estratégia de marketing, que os resultados do seu negócio sejam impulsionados.
Cultura data driven
Que os dados nos cercam por todos os lados você já deve saber. E, no martech, não é diferente. Para alcançar uma otimização realmente eficiente, é necessário analisar o que condiz com a necessidade do seu negócio para, por fim, aplicar uma estratégia assertiva.
Por isso a cultura data driven na empresa é tão importante. Não dá para contar com a sorte e “achismos”, é preciso contar com relatórios e mensuração. Assim, você fica à frente de tudo o que está acontecendo, seja em uma visão macro ou micro.
A análise não acontece só antes de utilizar o martech não, viu? Ela precisa ser realizada constantemente! É necessário acompanhar o que está dando certo e o que precisa de ajustes, até alcançar resultados extraordinários.
Custo-benefício
Depois que você compreende o processo interno da empresa e o que o seu negócio realmente precisa, o martech otimiza até mesmo os custos.
Seja na contratação de novos profissionais (porque você identificou o perfil e qualificação ideal para um determinado cargo), ou até mesmo na seleção e produção de um estoque realmente rentável, por exemplo.
Sem contar que, ao reestruturar e focar em estratégias realmente assertivas, você conquista a satisfação do cliente e a fidelização dele (um custo bem menor do que a prospecção) e, consequentemente, o ticket médio, receita e ROI.
Exemplos de martechs para o seu negócio. Confira!
Falamos aqui sobre o quanto a automação do processo alinhada à otimização pode impactar nos resultados do seu negócio. Mas deve ter surgido a dúvida: “quais realmente se encaixam na metodologia do martech?” ou “qual posso aplicar no meu negócio?”. Aqui listamos algumas das mais conhecidas no mercado de marketing digital. Confira:
RD Station
O RD Station envolve diversas ferramentas que otimizam o universo digital, seja na programação de e-mails e postagens, análise e ranqueamento dos blogpost produzidos ou até mesmo das newsletters disparadas, por exemplo. Nele, os processos e tarefas diárias acabam se transformando em soluções a um clique, sempre contendo relatório e mensuração dos dados.
Google Analytics
O Google Analytics é inteiramente voltado para a análise e mensuração de dados, desde as mais básicas até as mais complexas, sempre com acesso gratuito.
Salesforce
Agora indo para um direcionamento de vendas, o Salesforce, também conhecido como CRM, possibilita que você tenha acesso a todos os relatórios de vendas.
Outro destaque é a flexibilidade do aplicativo, já que ele pode ser integrado com outros softwares e, assim, alcançar uma análise mais completa de todo o processo.
Martech e o universo dos dados
Neste conteúdo percebemos que não existe mágica e muito menos truque para alcançar resultados extraordinários. O martech, assim como diversas metodologias, tem como base a mensuração de dados e, ao compreender isso, surge a questão: será que estou praticando análises realmente efetivas para o meu negócio?
Porque apesar de utilizar softwares de ponta para monitorar os processos da sua empresa, aí vai uma notícia: nada adianta se você não souber ler os dados.
Às vezes eles se apresentam em gráficos, números ou até mesmo em código, e saber decifrá-los pode ser vital para o seu negócio.
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Spin selling: um guia para alcançar expertise em vendas
O spin selling foi criado nos anos 80, pelo graduado em psicologia, pesquisador e empreendedor, Neil Rackham e, a partir dele, o neuromarketing tornou-se uma ferramenta para muitos negócios.
Essa metodologia, que muitos consideram revolucionária para o mercado de vendas, tem o objetivo de direcionar os vendedores às perguntas que tornarão o processo de vendas mais assertivo.
Após a criação do spin selling, diversas empresas começaram a basear suas estratégias comerciais em estudos comportamentais e análises de padrões e tendências de consumo.
Ficou curioso para saber quais perguntas são essas? E como elas podem impulsionar os resultados da sua marca? Confira no conteúdo a seguir!
Afinal, o que é spin selling?
O spin selling é uma técnica que auxilia o vendedor no processo de vendas. Você deve estar se perguntando — “Como?”. A resposta é simples, SPIN significa: Situation ou Situação, Problem ou Problema, Implication ou Implicação e Need-Payoff ou Necessidade de solução; sendo exatamente as perguntas utilizadas por essa metodologia durante a negociação com o lead.
Basicamente essa estratégia te direciona a coletar informações cruciais para compreender qual a melhor solução, produto ou linguagem para o seu potencial consumidor.
Mas não só isso, o spin selling permite que a pessoa “se ouça enquanto fala”, ou seja, ao explicar a sua atual situação ao vendedor, ela acaba refletindo sobre as suas dores e necessidades, tornando-se mais suscetível ao consumo.
Qual direcionamento o spin selling pode trazer para a venda?
Assim como citamos que o “spin” de spin selling significa situação, problema, implicação e necessidade de solução, também falaremos mais sobre como esses tópicos podem tornar suas vendas mais efetivas. Confira!
Situation (situação): é o momento de você compreender quais dificuldades o seu lead está enfrentando, ou seja, por qual situação ele está passando.
Problem (problema): aqui é o momento de coletar mais informações sobre as dores, insatisfações e desafios do lead;
Implication (implicação): além de coletar informações sobre dificuldades e insatisfação, busque compreender qual o obstáculo para solucioná-los e, também, o que a situação que o seu lead está enfrentando tem implicado nos resultados dele.
Need-payoff (necessidade de solução): essa é a hora de ouvir do lead qual seria a solução ideal e o que ele espera dos novos resultados.
Essas perguntas surgiram de uma frustração de Rackham ao se deparar com metodologias ultrapassadas e invasivas durante as reuniões de negócios. Nesse método, as perguntas são o alicerce para o lead entender que o seu negócio tem tudo o que ele precisa, impulsionando a sua performance de vendas.
Por que o spin selling se tornou tão revolucionário?
Antigamente as empresas acreditavam que uma mesma técnica era utilizável para todos os tipos de vendas, até mesmo nas mais complexas e, obviamente, na prática isso não funciona.
Então, após Rackham efetuar diversos estudos e testes em sua própria empresa de consultoria, a Huthwaite, ele iniciou a busca pela metodologia “perfeita” a partir de três pilares:
Primeiro pilar
Sondagem: intercalando entre perguntas abertas e fechadas;
Segundo pilar
Superar objeções: o vendedor precisa estar preparado para contrapor as objeções do cliente de maneira estratégica e sem ser invasivo;
Terceiro pilar
Técnicas de fechamento: ou always be closing, que nada mais é que utilizar todas as técnicas possíveis (éticas e, mais uma vez, estratégicas) para fechar a venda.
Porém, Rackham, ainda não satisfeito, buscou preencher todas as lacunas existentes em sua metodologia ao analisar e mensurar dados, colocar em prática através de empresas como: Xerox, IBM e investir em diversas pesquisas de vendas. Por fim, ele chegou ao spin selling, que alcançou mais de 20 países, 35 mil ligações de vendas e durou 12 anos, tornando a sua empresa uma das principais consultorias do mundo.
Spin selling e o Inbound Marketing
Assim como toda estratégia de marketing e vendas, o spin selling, dependendo do diagnóstico que o seu lead apresentar durante as perguntas, pode estar diretamente ligado ao Inbound Marketing.
Isso porque, atualmente, oferecer conteúdos relevantes, de alta qualidade e que entreguem performance de maneira orgânica, com o SEO, por exemplo, tem se tornado vital para muitos negócios.
Agora falando “do seu lado da moeda”, se o seu negócio utilizar desse método, seja por meio de um site, redes sociais ou outras plataformas para tornar a sua marca tão relevante a ponto de ser procurada, ao invés de ter que passar pelo processo de procurar, tornará o método spin selling ainda mais eficaz.
Portanto, quando o lead é quem procura a sua empresa, na maioria das vezes, ele já está inclinado ao consumo, porém, lembre-se: nenhuma venda é garantida. O Inbound Marketing não substitui o spin selling, ambos se complementam e facilitam a performance da sua venda.
Spin selling: como colocar em prática? Exemplos!
Após você compreender o objetivo do spin selling e o porquê dessa prática ser tão precisa e assertiva para a performance de vendas, confira também alguns exemplos de perguntas para colocar em prática no seu negócio!
Perguntas de situation (situação)
Compreenda o cenário atual do seu lead, segmento do negócio, como e quais ferramentas ele utiliza para prospectar seus leads e quais os dados da empresa dele em relação à concorrência. Neste caso, faça perguntas como:
Qual é a situação atual do seu negócio?
Como você gerencia as metas de vendas do time?
Qual processo de vendas você utiliza?
O que você faz para se relacionar e nutrir os seus leads?
Você estuda e analisa o perfil de cliente ideal antes de fazer a prospecção?
Quais ferramentas você utiliza para auxiliar na prospecção?
Perguntas de problem (problema)
Coletou informações sobre o cenário atual do cliente? O próximo passo é ir direto ao problema: levante o máximo de informações em relação aos desafios, obstáculos e insatisfações que o lead esteja enfrentando.
Agora, é preciso compreender a raiz do problema ou, em alguns casos, até fazer o lead perceber que tem o problema.
Exemplos de perguntas para esse tópico:
Você consegue identificar algum gargalo no seu atual funil de vendas?
O que mais te incomoda no seu time e processos hoje?
Você consegue segmentar o seu mercado e levantar contatos de forma eficiente?
Você consegue prospectar o volume que precisa para fechar a quantidade mínima de negócios e bater a sua meta?
Nesta etapa também são identificados os tipos de necessidade que o lead está enfrentando que, segundo Rackham, são:
Necessidades Implícitas:
Elas estão relacionadas a problemas gerais, algo que o lead considera não funcionar em seu funil de vendas, mas ainda não compreende como solucionar.
Necessidades Explícitas:
Nesse caso, o lead consegue apresentar uma ação para solucionar o problema, por exemplo, quando ele diz que precisa de “uma determinada ferramenta para automatizar um determinado processo”.
Perguntas de Implication (implicação)
É o momento de contrapor as implicações apresentadas pelo potencial cliente com o máximo de necessidades implícitas possíveis. Ou seja, se ele diz que o processo é ineficiente, questione se a equipe dele está bem treinada ou o planejamento comercial está definido. Use perguntas, como:
Não bater a meta hoje desmotiva o seu time?
Você trabalha sem mensurar os dados, sem saber quantos leads entraram no funil e quantos novos negócios irá fechar?
Então, você não consegue planejar o crescimento da sua empresa e da sua demanda?
Como a ineficiência dos seus vendedores afeta o seu negócio?
Perguntas de Need-payoff (necessidade de solução)
Nessa etapa é hora de fazer com que o seu lead enxergue que ele precisa das soluções do seu negócio para alcançar melhores performances de venda. Utilize perguntas como:
Conseguir segmentar melhor o mercado, levantar listas de leads e abordá-los de forma estratégica seria o ideal para você obter previsibilidade no seu negócio?
O que acontece se conseguirmos aumentar as suas vendas em 20%?
Quanto você investiria para resolver esse problema?
Quais resultados positivos você enxerga se economizar tempo e aumentar a eficiência do time?
Se você consegue enxergar facilmente os seus resultados, como isso pode ajudar na sua tomada de decisão?
Evidentemente profissionais mais experientes saberão quais perguntas irão norteá-lo para o próximo passo de maneira mais eficiente, — mas lembre-se: a prática leva à perfeição.
O ideal antes de qualquer reunião com um potencial cliente, é sempre estudar ao máximo todos os casos existentes, praticar argumentos estratégicos, realizar perguntas não invasivas e exageradas e não aparentar que está seguindo um roteiro: entre na conversa, demonstre ao lead que realmente está ali para ouvi-lo e ajudá-lo.
Outro ponto importante é não fechar a venda antes da hora: tenha o feeling de saber a hora exata para oferecer a proposta e, claro, não precisa fazer nada desesperadamente.
O próprio Rackham traz quatro regras de ouro para desenvolver habilidades com o método spin selling, que são:
Pratique apenas um comportamento por vez
Assim como falamos sobre deixar a pressa de lado e que a prática leva à perfeição, essa é a primeira regra do spin selling.
Pratique o novo comportamento pelo menos três vezes
Quer alcançar a tão sonhada eficácia na estratégia de spin selling? — Pratique, pratique e pratique.
Foque primeiramente no macro e depois no micro
Comece a desenvolver a sua habilidade no spin selling gradualmente, começando pelas suas maiores dificuldades até chegar no aperfeiçoamento dos mínimos detalhes.
Pratique em um ambiente confortável
E por fim, pratique em um ambiente que você esteja confortável, sem medo ou vergonha.
Portanto, assim como a prática é essencial para desenvolver uma habilidade, os dados são importantes para alcançar a mais alta performance nas vendas. Neil Rackham precisou de diversos estudos para trazer as respostas, que hoje, auxiliam muitas empresas a alcançarem o sucesso.
Podemos perceber, então, que os dados sempre estiveram presentes em sua jornada, e, se não fossem o anseio por inovação e o alicerce baseado em uma cultura data driven, muitas dessas soluções não teriam sido encontradas.
Quer ter ainda mais insights como esses? Descobrir como os dados podem mudar a sua história, assim como mudou a de Neil Rackham?
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Aprenda a otimizar campanhas no Google Ads para aumentar a sua conversão em vendas
Quem trabalha com marketing digital ou está em busca de conhecer mais sobre Inbound Marketing, com certeza já ouviu falar do Google Ads.
A ferramenta pertencente ao Google, permite a criação de anúncios patrocinados. Por meio dela, é possível ter controle sobre o orçamento investido e sobre a forma de cobrança dos anúncios, que se divide em três tipos:
CPC: custo por clique
CPM: custo por mil impressões
CPA: custo por aquisição
Mas, muito além dos links patrocinados, o Google Ads possibilita que as campanhas sejam otimizadas, a fim de potencializar processos de melhoria. Ou seja, se sua campanha não está atingindo o objetivo esperado, que tal adaptá-la?
Neste conteúdo exclusivo, vamos abordar como a otimização de campanhas por meio da mensuração de dados é capaz de gerar mais oportunidades de negócio e aumentar sua receita. Continue acompanhando!
Por que utilizar o Google Ads?
Com essa ferramenta, organizações dos mais diversos segmentos têm a possibilidade de se destacarem na internet. Afinal, os links patrocinados são uma importante estratégia para quem busca aumentar a conversão de leads.
Além disso, o Google Ads é capaz de gerar resultados imediatos para o seu negócio, sendo responsável também por auxiliar na escolha de novas palavras-chave para o SEO e conquistar clientes, independentemente do estágio do funil de vendas.
Por apresentar múltiplos usos, as campanhas podem ser exibidas de diferentes maneiras, de acordo com a pesquisa de cada usuário. Por isso, os anúncios são divididos em alguns tipos, cada um com suas próprias características e indicados para um canal específico. São eles:
Campanhas de pesquisa
Campanhas de display
Campanhas de vídeo
Campanhas do Shopping
Campanhas para apps
Campanhas locais
Campanhas inteligentes
Campanhas de maior desempenho
As campanhas criadas a partir do Google Ads trazem uma resposta bastante positiva. Isso porque a ferramenta permite direcionar os anúncios para o seu público ideal, segmentando com precisão quem deve ser impactado pela publicidade.
Outro grande diferencial é sua mensuração dos resultados alcançados. Ao analisar os dados, é possível identificar se a campanha está atingindo o resultado esperado e, caso seja necessário, propor processos de melhorias.
Como otimizar campanhas no Google Ads?
Antes de optar pela otimização de uma campanha, é importante entender por que essa ação é necessária.
De forma simples, a otimização no Google Ads garante anúncios mais assertivos e que atinjam o público-alvo com mais impacto. Vale lembrar que a otimização não significa refazer a campanha; às vezes, simples ajustes são capazes de aumentar consideravelmente a taxa de conversão de leads.
Por isso, é de extrema importância analisar os dados dos seus anúncios. A partir deles, é possível definir quais processos de melhoria são necessários.
Inclusive, nessa etapa também fica evidente a necessidade de contar com umacultura orientada por dados. Afinal, quando bem estruturados e mensurados, os números são capazes de trazer insights poderosos e guiar as próximas tomadas de decisão do seu negócio.
Voltando às otimizações no Google Ads, para ajudar a impulsionar seus resultados e garantir mais assertividade em seus anúncios, trouxemos algumas dicas fundamentais para a otimização de suas campanhas. Confira!
URL legível
É por meio da URL que os visitantes conseguem identificar o tipo de página que acessarão ao clicar no anúncio. Por isso, é importante que a URL tenha relação com o material que está sendo divulgado.
Não se esqueça de incluir a palavra-chave aqui, assim o Google consegue destacar que o assunto é relevante, de acordo com a busca do usuário.
Outra dica interessante é optar por endereços mais curtos, já que eles proporcionam uma visualização mais clara e proporcional ao tamanho do anúncio.
Call to action
Popularmente chamado de CTA, o botão call to action busca incentivar o usuário a praticar uma ação. Neste caso, ele tem como objetivo influenciar o lead a clicar no anúncio.
Assim, busque utilizar expressões no imperativo, já que elas são mais eficientes para convencer os usuários a clicarem nos anúncios.
Use palavras-chave negativas
Como você já sabe, escolher boas palavras-chave para uma campanha é fundamental! Mas, você sabia que é possível utilizar palavras-chave negativas para gerar mais eficiências em seus anúncios?
Essa prática funciona por meio do “bloqueio” de termos que não são interessantes para o seu negócio. É como uma busca inversa, segmentando ainda mais o anúncio e o público que ele busca atingir.
Personalize o mesmo anúncio
Entre muitas finalidades, o Google Ads permite a edição do mesmo anúncio para públicos diferentes. Ou seja, o mesmo anúncio pode ter chamadas diferentes, de acordo com a idade, localização, sexo e demais segmentações escolhidas.
Esse tipo de otimização possibilita uma aproximação maior entre a marca e o cliente, além de auxiliar a identificar qual dos anúncios de uma mesma campanha está sendo mais eficiente.
Não se esqueça do mobile
Procure identificar se seu público-alvo costuma realizar buscas pelo Google por meio de dispositivos móveis. Se a resposta for positiva, é importante investir em algumas melhorias para tornar seu site responsivo.
Para que essa estratégia realmente funcione, fique atento ao design das páginas, tempo de carregamento, etc.
Análise os resultados
Por último, mas, não menos importante, busque analisar os resultados de suas campanhas após as otimizações feitas. Se necessário, faça novos ajustes.
Para isso, estruture relatórios, converse com seu time de marketing e acompanhe os indicadores de desempenho com frequência.
Como uma cultura data driven pode potencializar suas campanhas
Já abordamos outras vezes a necessidade de contar com uma gestão que seja orientada por dados, em outras palavras, uma cultura data driven.
Além de coletar os dados, ela é responsável por filtrar elementos úteis para a estratégia, transformando-os em informações relevantes e gerando mais inteligência comercial.
Por isso, este ano, especificamente nos dias 27 e 28 de julho, você terá a oportunidade de entrar de cabeça no universo dos dados por meio do Data Driven Decision, um evento online e 100% gratuito indicado para pessoas que têm interesse em aprender mais sobre os dados.
No DDD, apresentaremos desde os primeiros passos para implementação de uma cultura data driven, até métricas e ferramentas fundamentais para quem já está no caminho da alta performance dos negócios.
Muito além de um simples evento online, o Data Driven Decision contará com um hub com conteúdos exclusivos, convidados especiais, minicursos e prêmios imperdíveis em sorteios ao vivo. Você não vai ficar de fora, não é?
Para se inscrever, basta acessar o link abaixo! Até lá!
Os segredos por trás de uma boa newsletter
Considerado um dos formatos mais comuns de e-mail marketing, a newsletter é caracterizada como um dos primeiros contatos que uma empresa faz com seus leads de forma leve e eficiente.
Muito além de um canal para engajar seus clientes, a newsletter é um poderoso passo para conquistar e fidelizar o público. Ela é capaz de reforçar a autoridade da marca e impulsionar os leitores para outros canais e materiais da empresa.
Na maioria das vezes, elas são encaminhadas para a base de contato de forma recorrente — uma ou duas vezes por semana — e oferecem uma série de conteúdos, muitos deles gratuitos.
No entanto, para atingir os leads em todos os estágios do funil de vendas, é necessário criar newsletters que fujam do óbvio, com um copy eficiente, design atrativo e, não menos importante, materiais gratuitos e interessantes.
Neste conteúdo, vamos apresentar como criar uma boa newsletter e quais fatores devem ser levados em consideração. Para ter insights valiosos, continue acompanhando.
O que é uma newsletter?
Podemos definir a newsletter como um e-mail disparado com determinada frequência com o objetivo de fortalecer o relacionamento de uma empresa ou marca com seus leitores e potenciais leads.
Um grande benefício da newsletter é que ela permite o envio de diferentes tipos de conteúdo, o que possibilita o desenvolvimento eficiente da estratégia de e-mail marketing. A newsletter ainda serve para encorpar a sua estratégia de Inbound Marketing.
Vale lembrar que, apesar de ser uma importante maneira de gerar lucros, a newsletter deve, sobretudo, focar em ajudar e informar seus leitores, fazendo um trabalho de marketing de relacionamento eficiente.
Como criar uma newsletter?
Embora desenvolver uma newsletter não seja tão difícil, é necessário seguir algumas etapas a fim de selecionar os melhores materiais e criar o melhor copywriting para engajar sua base de leitores. Confira:
Defina seus objetivos e metas
Para mensurar a efetividade da sua estratégia de Inbound Marketing, é necessário determinar seus objetivos.
Assim, verifique se a sua meta é aumentar a conversão de leads, promover eventos ou aumentar os acessos às redes sociais e site da sua empresa.
Vale também definir a frequência de envio dos e-mails. Constância deve ser prioridade, então leve seu público-alvo em consideração e estabeleça uma quantidade de e-mails relevante.
Não se esqueça de observar o contato do seu público. Se ele está em constante comunicação com a sua marca, por que não aumentar a frequência de e-mails?
Ferramentas automatizadas
Para não cair no spam e criar uma newsletter personalizada e atrativa, opte por uma ferramenta de automação de e-mails.
Na Layer Up utilizamos a RD Station, a maior plataforma de marketing e vendas da América Latina, que dispõe de diversas opções de automação.
Por meio dela é possível organizar suas listas de contato, nutrir leads, analisar e mensurar resultados, assim como realizar a integração do e-mail marketing à gestão de redes sociais, landing pages e thank you page, entre outros.
Design é tudo!
Na hora de elaborar a sua newsletter, é essencial desenvolver o key visual e um esquema de cores que esteja de acordo com sua marca ou empresa. Vale lembrar que, quando se trata do design, menos é mais. Por isso, utilize poucas, mas relevantes informações.
Defina seu conteúdo
O segredo para uma boa newsletter é realizar uma boa curadoria de conteúdo. Por isso, faça uma boa seleção de temas que sejam interessantes para seu público-alvo.
É interessante observar o que seus concorrentes têm feito e se inspirar. Além disso, busque divulgar:
Artigos do seu blog
Guias, e-books, checklists
Promoções, cupons
Próximos eventos e webinars
Cada um dos materiais deve apresentar a famosa CTA, ou call to action, chamativa e um link que encaminha os usuários para o material que está sendo ofertado.
Não se esqueça que a newsletter é um espaço para conteúdos educativos, por isso foque em desenvolver um relacionamento e não apenas autopromover o seu negócio.
Assunto
Responsável por captar a atenção do leitor, o assunto deve ter como prioridade a criatividade. Ele precisa ser algo chamativo, mas não muito longo.
Assim, seja claro e objetivo na sua proposta. Afinal, o assunto é como a porta de entrada de um e-mail. Se ele for atrativo, logo sua taxa de abertura será maior.
Responda seus assinantes
Para criar um relacionamento forte com seus seguidores, é importante que haja uma troca. Por isso, nunca deixe um contato sem resposta.
Analise o resultados
Com o objetivo de que sua empresa consiga criar estratégias de relacionamento e conteúdos ainda mais atrativos para os próximos meses, não se esqueça de mensurar os resultados das newsletters.
Por isso, fique atento às seguintes métricas:
Taxa de entrega
Taxa de abertura
Taxa de cliques
Número de cadastros
Nessa etapa também é importante identificar se sua estratégia precisa de alguma melhoria.
Durante esse processo, vale a pena criar um teste A/B para averiguar quais são os elementos da newsletter que trazem os melhores resultados. Além, é claro, de possibilitar a criação de e-mails mais alinhados às necessidades dos seus leads.
Como criar uma newsletter criativa e interessante
Criar uma boa newsletter dependerá da maneira como você apresenta os diferenciais e conteúdos da sua empresa.
Muito além de estruturar esse tipo de e-mail de forma eficiente de acordo com suas personas, é importante selecionar conteúdos que chamem a atenção. Então, por que não trazer novidades ou referências de notícias atuais?
Na Layer Up, por exemplo, optamos por utilizar referências de conteúdos do universo geek, ligando elas ao mercado do marketing, vendas e inovação.
Já trouxemos referências à trilogia Matrix, Harry Potter, Senhor dos Anéis, Stranger Things, super-heróis, entre diversos outros. Além disso, aproveitamos para citar datas comemorativas, como o dia de Star Wars em 4 de maio, que celebra uma das maiores franquias de ficção científica do cinema.
Outro ponto de atenção é conectar a introdução da newsletter aos conteúdos que vamos divulgar. Na maioria das vezes, buscamos divulgar materiais que tenham alguma conexão. Se estamos falando sobre o desalinhamento entre as equipes de marketing e vendas, por exemplo, por que não divulgar nossa planilha de gestão comercial?
Em outros momentos, se abordamos a questão de ser mutável ao mercado para conseguir conquistar novos consumidores e reter os atuais, optamos por divulgar o material “Entregue o que não foi combinando”, que fala justamente sobre surpreender o cliente de maneira positiva.
Muita além de tornar os conteúdos mais interessantes, essas referências trazem um retorno muito positivo de nossos leitores, promovendo uma comunicação mais próxima e criando um relacionamento mais duradouro.
Claro que, apesar do copy ser um dos principais atrativos de um e-mail marketing, é importante entender o que seu público deseja saber. Não adianta abordar o universo geek se seus leitores não se interessam por ele.
Em razão disso, busque estudar quem são as pessoas que assinam sua newsletter, quais assuntos interessam elas e quais não geram interesse.
Muito além de ser uma análise para escolher o melhor tema para sua newsletter, essa também é uma boa estratégia para definir qual tom da comunicação conversa melhor com seu público.
Além disso, não se esqueça de fazer aquele checklist básico antes de enviar a newsletter. Assim, após o planejamento e estruturação, verifique quais são os melhores horários para disparar o e-mails marketing, verifique o conteúdo, o design, crie a segmentação sugerida no planejamento e, por último, mas não menos importante, analise os resultados, como já citamos anteriormente.
Agora é o momento de soltar a criatividade e fortalecer a comunicação com seus leitores, estreitando laços, otimizando as vendas e aumentando a taxa de leads convertidos.
LinkedIn para empresas: como se destacar produzindo conteúdos relevantes
Em meio a tantos canais de comunicação e estratégias utilizadas por diversas empresas para atrair o lead ideal, entender como se destacar no LinkedIn é essencial para encontrar boas oportunidades de fazer seu negócio crescer.
Atualmente, a rede tem mostrado grande evolução entre seus usuários, chegando a mais de 500 milhões. Outro dado curioso é que 45 milhões são brasileiros.
Além disso, mais da metade das empresas registradas no LinkedIn já possui uma company page. O dado só reforça a ideia de que a plataforma está sendo um recurso para atrair bons resultados.
Então fica a pergunta: você utiliza o LinkedIn? Quer entender como o bom uso dessa rede pode impulsionar e mudar a visão do seu negócio no mercado? Confira as nossas dicas de como produzir conteúdo na rede social e utilize na prática!
Sobre a rede social
Para descobrir como se destacar no LinkedIn, é necessário entender o conceito da rede. Ela é classificada como uma plataforma de negócios e busca conectar pessoas aos demais serviços, posicionar e dar visibilidade ao profissional que pretende entrar no mercado de trabalho ou aumentar sua rede de contatos.
Com o passar dos anos, o LinkedIn foi se reinventando, fortaleceu seu networking, aumentou o número de usuários e ganhou influência mundial. Além disso, se mostrou como uma plataforma ideal para negociações entre empresas e pessoas.
Mas vale lembrar: ele não é uma rede social para amigos!
No LinkedIn, você não vai ter como prática principal seguir seus amigos ou focar no entretenimento, como acontece nas outras redes sociais.
Pelo contrário! É comum que os usuários acompanhem perfis institucionais, como as company pages, e influenciadores do mundo dos negócios ou do empreendedorismo.
Quem já utiliza a plataforma, sabe que é recorrente ver publicações de artigos sobre diversos assuntos que interferem na vida profissional dos usuários.
Então, compartilhar esse tipo de conteúdo e conversar com o seu público já é uma dica de como se destacar no LinkedIn e estar sempre em evidência!
Como entregar conteúdo de qualidade
Antes de tudo, é preciso se certificar de que o seu perfil está completo. Então, quando estiver criando seu LinkedIn, adicione o máximo de informações sobre o seu negócio.
Contar a sua história, mostrar curiosidades sobre você e a sua empresa e evidenciar o seu posicionamento no mercado é uma das melhores formas de divulgar seus produtos ou serviços.
Depois é hora de pensar em como fazer esse conteúdo se destacar em uma rede que está cada vez mais competitiva. Além dos dados que trouxemos no começo do texto, segundo estatísticas levantadas pelo próprio LinkedIn, mais de 30 milhões de empresas têm perfis cadastrados na rede social.
Esse número resulta em um fluxo de mais de 2 milhões de posts, artigos e vídeos que são publicados todos os dias. Por isso, quanto melhor for a sua estratégia, melhor será o engajamento.
Para ganhar seguidores e ter influência em seus posts e suas páginas, você deve agregar a seus conteúdos informações relevantes, que tenham impacto na vida profissional dos usuários.
Manter periodicidadede publicações e também é importante para fazer o público sempre lembrar de você.
Mas essas primeiras dicas não são o suficiente para quem quer saber como se destacar no LinkedIn. Alguns hábitos são essenciais para se tornar um influenciador na rede:
Não tenha medo de usar imagens e vídeos
Isso é regra em qualquer rede social. O uso de imagens e vídeos faz qualquer conteúdo chamar mais atenção.
Além disso, quando apresentamos o logotipo da empresa e colocamos nossa “cara a tapa”, automaticamente fazemos os usuários associarem o conteúdo a nossa marca.
Interaja com os influenciadores
Seguir outros influenciadores e interagir com as publicações feitas por eles também é essencial. Então sempre que encontrar posts, vídeos e artigos desse tipo publicados, observe, compartilhe e comente. Essa interação pode gerar visibilidade para você e sua marca.
E vale lembrar: não se relacione apenas com as páginas de influenciadores, mas também com páginas de empresas que fazem parte da sua conexão.
Crie valor! Quanto mais você se movimenta na rede, mais chances você tem de ser notado.
Tenha paciência
Não pense que só porque sua obrigação é gerar compartilhamentos e criar conexões que todo esse resultado será instantâneo. Mesmo com uma estratégia bem estabelecida, às vezes é necessário ajustar seu planejamento para adequar a linguagem.
LinkedIn para empresas
As company pages também são boas ferramentas para quem quer saber como se destacar no LinkedIn. Elas são páginas corporativas, com espaço para você divulgar conteúdos e vagas relacionadas a sua empresa e fazer posts sobre seus produtos.
Com o lançamento das company pages, empresas de todos os portes passaram a investir na rede para gerar mais resultados.
Esse pensamento transformou o LinkedIn em uma ferramenta essencial para o marketing digital, tanto para profissionais, quanto para empresas que pretendem passar credibilidade no mercado de trabalho.
Mas ainda existem algumas dicas de como aproveitar a ferramenta ao máximo:
Invista em seus funcionários
Mude sua percepção! Quando um funcionário edita seu perfil no LinkedIn não significa que ele está à procura de outros empregos. Muito pelo contrário, isso pode ser um ótima ferramenta para sua empresa.
Quando ele preenche melhor o seu perfil e faz associação à company page da sua empresa, ele praticamente faz uma vitrine para as pessoas de fora.
Assim, quando alguém visualizar, vai entender melhor o que os funcionários fazem lá dentro. Esse cuidado gera interesse pelo cargo e aumenta a autoridade e força de trabalho do seu negócio.
Showcase page
Muito parecida com as company pages, as showcase pages se apresentam como uma página alternativa que fala de assuntos específicos.
Elas podem ser usadas para apresentar de forma aprofundada uma nova marca ou produto, além de assuntos que estão direcionado a sua empresa. É uma ótima ferramenta para gerar debates mais aprofundados.
Grupos
Eles funcionam como uma espécie de fórum e garante que pessoas interessadas em seus produtos promovam discussões sobre determinado assunto.
É permitida a entrada e criação de até 50 grupos. O recomendado é que você explore o máximo e seja participante ativo. Além do debate, sua empresa ganha visibilidade e permite que haja relacionamento direto com o seu público.
A rede também oferece a opção de anúncios, com o LinkedIn Ads. Vale a pena investir lá? A resposta você encontra em nosso blogpost:
Inbound marketing ou SEO: qual estratégia é mais eficiente para o seu negócio?
Para responder essa questão, vamos traçar um panorama geral e enxergar onde o inbound marketing e o SEO se encaixam no seu plano estratégico.
Você com certeza já ouviu falar sobre inbound marketing e SEO diversas vezes, até mesmo deve ter lido sobre esses assuntos em outros conteúdos da Layer Up. Mas talvez essas estratégias possam parecer independentes, o que não é verdade.
Quando aplicadas em conjunto no seu negócio, ambas podem trazer resultados expressivos, pois juntas essas estratégias se potencializam. Antes mesmo de abordar o momento em que inbound marketing e SEO se cruzam dentro de um planejamento de Marketing Digital, vale a pena relembrar rapidamente os conceitos de cada um.
Inbound marketing
Essa é uma estratégia ampla e completa, em que a atração, retenção e conversão de leads em clientes ocorre por meio da inclusão de diversas outras estratégias que formam um plano bem delineado de Marketing.
Estratégias como as de SEO fazem parte desse grupo de ações.
SEO
O SEO, além de otimizar um site e seu conteúdo com palavras-chave, por exemplo, para a obter o melhor desempenho possível na busca orgânica do Google, é um elemento que traz qualidade ao material divulgado.
A prática do SEO, quando bem planejada e executada, impulsiona todo conteúdo otimizado, oferecendo assim maiores chances de alcançar o público-alvo correto.
Afinal, em qual momento a estratégia de inbound marketing e SEO se cruzam?
Podemos dizer que uma estratégia precisa da outra para chegar ao destino desejado. Ou seja:
O SEO pode ser interpretado como o combustível que faz as ações de inbound caminharem. Assim, todo conteúdo pensado para uma estratégia de inbound marketing pode contar com a otimização SEO para ter um alcance melhor e mais qualificado.
Há uma forte conexão entre essas duas vertentes, o que nos guia até a ideia de que trabalhadas em conjunto, ambas serão eficientes para seu negócio.
Enfim, o resultado
Como vimos, separadas as estratégias de inbound e SEO podem não ser tão assertivas.
Para entender como elas se somam na prática, vamos imaginar a seguinte situação:
Há meses você, proprietário de um e-commerce de materiais de construção, vem criando conteúdo para seu blog e e-books para a captação de leads, como parte das ações de inbound previstas para sua marca.
Mas até o momento o resultado foi zero. Você tenta encontrar o conteúdo gerado no Google e ele não está listado na busca. Assim, seu público-alvo não chega até as informações que se quer passar.
Esse é um dos impactos da falta de otimização SEOna estratégia inbound. Todo material criado e publicado perde a utilidade quando ninguém o consome.
Lembre-se: o consumidor moderno é bombardeado de informações a todo momento e por esse motivo sua marca precisa chegar até ele com eficiência e destaque.
Espero que esse conteúdo tenha esclarecido melhor o papel do SEO dentro de uma estratégia inbound.
Essa é uma das ferramentas do Google que se torna indispensável no trabalho de Marketing. Mas há muitas outras que são capazes de trazer excelentes resultados para seu negócio.
Você sabe quais são? Precisa de ajuda para dar um upgradeem suas ações de marketing e vendas? Clique no banner a seguir e descubra como alcançar resultados extraordinários.
Marketing Digital: descubra como colocar em prática
Você consegue se imaginar vivendo, hoje, fora do contexto digital? Estamos sempre conectados e sabemos que isso impacta no nosso modo de viver e de consumir. Assim, toda empresa que quer crescer precisa saber o que é marketing digital.
Felizmente, é raro encontrar alguém do ramo empresarial que não tenha ouvido falar sobre o tema, já que está cada vez mais fácil de perceber o quanto essa modalidade de marketing é importante.
Por outro lado, o número de informações diferentes sobre o assunto na internet é imenso. Além disso, existem os falsos especialistas que surfaram na onda de crescimento do marketing digital e propõem soluções milagrosas — e quem trabalha com isso, sabe bem que elas não são possíveis.
Viemos então contar tudo sobre essa estratégia, desde seu conceito até seus mitos e verdades. Aproveite o conteúdo, aprofunde-se no tema e alinhe-se às novas necessidades do mercado.
O que é marketing digital?
Sua existência não é mais uma novidade, mas seu conceito ainda gera confusão. Afinal, marketing digital é sobre usar as redes sociais para promover empresas? É fazer publicidade no meio online? A resposta é sim e não.
De fato, essas e outras tarefas fazem parte da metodologia, mas não de forma individual. Ao pensarmos sobre o que é marketing digital, precisamos entender que ele engloba diversas possibilidades com o objetivo de criar uma ponte entre a marca e o consumidor nesse ambiente.
Podemos resumir então da seguinte forma: ele é um conjunto de ações nos canais digitais que estimulam a comunicação, o relacionamento, o contato e a promoção dos produtos ou serviços da sua marca para um público-alvo.
Como o marketing digital surgiu?
É possível afirmar que o nascimento do marketing digital se deu junto ao da internet, na década de 1960. Porém, começou a ter força de verdade por volta dos anos 1990, quando surgiram grandes empresas como a Google.
Daí para frente, com a criação de portais bastante conhecidos e das mídias sociais, as empresas precisaram começar a se movimentar.
Onde há público, há possibilidade de venda
Assim, as mais diferentes companhias começaram a ir em busca de formas de alcançar as pessoas pelo meio digital, como por anúncios, por exemplo.
Porém, nos canais digitais, os consumidores também ganharam mais autonomia, e foi preciso pensar em formas de alcançá-los de maneira menos invasiva.
Além disso, o ambiente digital abriu espaço para o monitoramento de informações sobre os clientes de uma forma que não era possível antes.
Levando em conta todo esse cenário, surgiram diversas práticas que englobam o marketing digital e que podem fazer sentido ou não para cada negócio. Falaremos sobre elas mais para frente.
Sim, toda empresa precisa do marketing digital
Onde está sua marca quando o seu cliente realmente precisa dela? Ela precisa estar no campo de visão dele!
Vamos pensar na seguinte situação: você programou um passeio de bicicleta com seus amigos para o final de semana. Sua bicicleta está encostada na garagem há um bom tempo, mas você acredita que ela está em boas condições e vai checar só um dia antes do passeio.
Só então você vê que o banco da bicicleta se deteriorou com o tempo. Você vai desistir do programa de sábado? Claro que não! É nesse mesmo instante que você saca o smartphone do bolso e busca por bons preços e uma loja próxima que tenha a solução para seu problema.
Bingo!
Quem é dono de uma empresa que pode ajudar na troca desse banco da bicicleta precisa garantir que a marca e seu produto vão saltar na tela e se encaixar como uma luva para o consumidor.
O Google chama essa situação de micro-momento, ou seja, aquele exato minuto em que o consumidor se vê diante de uma questão, algo como “qual o melhor preço?” ou “o que fazer em tal cidade?” ou ainda “onde encontro um banco para bicicleta no bairro tal de São Paulo?”. A resposta chega por meio dos canais de marketing digital, influenciando na decisão de compra.
Como sua marca chega ao seu público-alvo
Toda informação precisa de um caminho para chamar de seu e assim chegar ao destino final. No Marketing Digital não é diferente.
Além de entender o que é marketing digital, é preciso saber que ele depende de canais e estratégias para transmitir a mensagem certa, para a pessoa certa, na hora certa. Vamos, então, falar um pouco sobre eles.
Site
Ter um site da sua empresa é, sim, indispensável. Podemos vê-lo como uma carta de apresentação para seu consumidor, já que nele estarão as informações sobre sua companhia, história, a equipe responsável pelo trabalho executado, os contatos, produtos e/ou serviços oferecidos, entre outros pontos.
A importância da vitrine virtual
É claro que estar presente nas redes sociais já é um passo importante, mas ter um canal oficial e próprio no qual os clientes podem encontrar as informações mais importantes sobre seu negócio, colabora para que sua empresa ganhe autoridade.
Nesse espaço digital, você também pode reforçar seu posicionamento, explicar seu propósito — algo que chama atenção no mercado — e conseguir indexar seu site nos mecanismos de busca de forma que pessoas que buscam por sua empresa ou serviço encontrem sua marca — o que abordaremos mais no tópico SEO.
Para ter um site bom, pode ser preciso investir em empresas que construam isso com qualidade. Porém, esse é realmente um investimento, já que garante que sua marca seja encontrada com mais facilidade.
Seja sincero. Hoje, uma das coisas mais comuns de se fazer ao criar interesse sobre um produto ou serviço é buscar saber mais sobre a loja que está vendendo.
Além do site, as contas no Facebook, Instagram e outros canais são importantes para entender como a marca se posiciona, como é o atendimento com o público, entre outros pontos.
É possível pensar em estratégias tanto para publicações orgânicas quanto para os já conhecidos posts impulsionados.
Anúncios
Falando neles, é importante ressaltar que anunciar nas mídias sociais é bastante prático, além de permitir que você faça segmentações e direcione diferentes campanhas para cada público ou persona.
Mas para que isso seja efetivo, é preciso ter uma estratégia de comunicação bem definida nas redes sociais, um tom adequado, e pensar em posts que possam atrair o público desejado.
Também é preciso pensar nas especificidades de cada mídia. Neste mini infográfico, trouxemos algumas dicas práticas que podem ajudar sua empresa. Salve a imagem e a utilize quando precisar!
Vale lembrar que nem toda rede social faz sentido para seu negócio. É preciso identificar onde o seu público está e também quais delas se adequam ao posicionamento da sua empresa.
Se você pensa que e-mail é algo pouco importante ou ultrapassado, saiba que não é bem assim. Na verdade, não é possível falar sobre o que é marketing digital sem levarmos em conta os e-mails marketing.
De acordo com a Statista, empresa alemã especializada em dados de mercado e consumidores, até 2025, 4,3 bilhões de pessoas devem ter um e-mail.
Além disso, é importante lembrar que para acessar muitas coisas, desde sistemas operacionais de smartphones até redes sociais, e-mails são solicitados.
Aproveitar essa estratégia para se relacionar com os leads é uma ótima forma de mostrar novos conteúdos, lançamentos de produtos, oferecer promoções, entre outros exemplos.
Mesmo se o cliente ainda não está pronto para a compra, esse tipo de comunicação é essencial para realizar o que chamamos de nutrição dos leads.
Não por acaso, de acordo com pesquisa divulgada pelo Content Marketing Institute, 87% dos empreendedores e lojistas usam o e-mail marketing para compartilhar conteúdos.
Então, se você ainda não adota essa estratégia em sua empresa, é hora de pensar melhor sobre as estratégias de marketing que está utilizando.
SEO (Search Engine Optimization)
Essa é uma técnica bastante conhecida, responsável por otimizar o desempenho do site na busca orgânica, por meio de palavras-chave.
A busca orgânica refere-se às páginas e links que são exibidos de forma “natural” nos mecanismos de busca.
Em resumo, os primeiros links são anúncios pagos, que as organizações investem financeiramente para aparecerem no topo da página de busca. Os que vêm logo em seguida, sem o aviso de anúncio, são resultado da busca orgânica.
Eles estão posicionados nos primeiros resultados porque o Google identifica que o conteúdo é relevante. Além disso, neles são utilizadas as técnicas de SEO.
O SEO ou, em tradução, otimização para mecanismos de busca é caracterizado como uma das principais ferramentas do marketing digital.
Em outras palavras, essa técnica reúne um conjunto de estratégias de otimização de sites, blogs e páginas da web. Todos esses fatores têm como objetivo melhorar o posicionamento nos principais buscadores, entre eles o Google.
E por que o posicionamento nos mecanismos de busca é importante?
Bom, imagine que você fez uma pesquisa em algum buscador orgânico. De acordo com os resultados que aparecem, provavelmente você clicará no primeiro ou segundo link disponível.
Segundo pesquisa realizada pela Chitika — empresa americana de publicidade online —, o primeiro link da busca orgânica do Google recebe cerca de 33% de todo o tráfego de pesquisa. Em contrapartida, o segundo link de resultados recebe 18% dos usuários. E a partir daí o tráfego tende a diminuir nos próximos resultados.
Assim, é importante que negócios que queiram se posicionar na internet apareçam nos primeiros resultados dos motores de busca orgânica.
Em relação aos fatores de rankeamento, estima-se que existam mais de 200 aspectos que contribuam para o posicionamento no Google — maior motor de busca orgânica do mundo. Apesar do mecanismo não revelar abertamente todos eles, sabemos que os elementos são divididos em dois grupos: on page e off page.
On page
Quando falamos de on page estamos nos referindo às otimizações em elementos como conteúdo, título, meta descrição, heading tags, imagens, URLs e rich snippets.
Vale lembrar que o Google avalia todos esses fatores com o objetivo de indexar as páginas corretamente.
Off page
Já a off page se refere à elementos fora da página, como menções à marca, quantidade de backlinks, buscas diretas, entre outros.
Todos eles são cruciais para mostrar qual é o nível de autoridade de um website. No geral, quando falamos sobre SEO é importante atentar-se para:
Conteúdos novos e atualizados
Palavras-chave com alto volume de busca
Conteúdos mais longos
URLs otimizados
Títulos SEO eficazes
No mais, vale ficar de olho nas tendências e novidades sobre o assunto. Afinal, os mecanismos estão sempre passando por atualizações com o objetivo de proporcionar uma melhor experiência aos visitantes.
Publicidade online
Há muito tempo o meio digital se tornou um campo fértil para o desenvolvimento de campanhas. Isso porque a internet é versátil e possibilita a criação de publicidades em diversos formatos, desde texto e imagem, até vídeos e podcasts.
Para se ter uma ideia, de acordo com pesquisa realizada pelo Conselho Executivo das Normas-Padrão (CENP), só no ano de 2019, a publicidade digital teve 21,2% do total de investimentos realizados por veículos de comunicação e agências de propaganda no país.
O levantamento ainda indicou que, apesar da TV aberta ter recebido mais investimento, a internet cresceu mais.
Além do atual percentual e a perspectiva de crescimento, realizar anúncios na internet é muito mais barato do que nos canais de comunicação tradicionais.
Outro ponto positivo é a segmentação, já que o meio digital permite que as publicidades desenvolvidas atinjam o público certo, tornando as ações mais efetivas quando se trata de conquistar novos clientes e fidelizar os atuais.
Vale lembrar que as campanhas de publicidade online podem levar o cliente tanto para o site da empresa, por meio de campanhas para divulgar promoções, quanto para mostrar novos conteúdos em um blog.
Atualmente, as ferramentas de publicidade online mais conhecidas são o Google AdWords e o Facebook Ads. Ambas permitem melhorar o posicionamento do site por meio da publicidade paga.
As campanhas de publicidade online ainda permitem o fortalecimento das marcas, o lançamento de produtos, assim como estreitar o relacionamento com o público.
Entretanto, as campanhas online precisam ser desenvolvidas com base em estratégias definidas com cuidado. É necessário traçar seus objetivos, pensando em criar propagandas de impacto, que conversem com o público-alvo e não sejam invasivas.
A landing page nada mais é do que a página em que o cliente “aterrissa” para adquirir algum material específico chamado de material rico — como um e-book, infográfico ou webinar gratuito —, e faz um cadastro prévio para poder seguir com o download.
Todos os elementos de uma landing page têm como principal objetivo a conversão do visitante em lead. Por isso, é importante que ela seja uma página atrativa visualmente e textualmente, além de tocar nas dores da persona.
Quando os visitantes acessam a landing page e cadastram as informações em troca de um material rico, as empresas ficam com os dados desse contato em potencial, como nome e e-mail.
Relacionamento e nutrição dos leads
Com esses dados, é possível construir um relacionamento com os leads e compreender quem é o público que está acessando seu material.
Assim, para criar uma Landing Page é importante seguir alguns tópicos como:
Desenvolver os textos utilizando técnicas de SEO e trazendo informações relevantes
Escolher boas imagens
Contar com bom copywriting
Optar por um design dinâmico em que o conteúdo planejado se adapte facilmente
Definir os campos do formulário de acordo com tipo de oferta e segmento do seu negócio
Pensar com cuidado nas CTAs
Depois, é importante promover a landing page, afinal seu objetivo é a conversão de novos leads. Então, utilize as redes sociais, site/blog, e-mail marketing e mídias pagas para divulgá-la.
Ferramentas de automação
As ferramentas de automação permitem que tarefas como a nutrição de leads, criação de landing pages ou as análises de métricas sejam feitas de forma automática, com mais agilidade e praticidade, além de possibilitarem a diminuição de possíveis erros.
Atualmente, existem diversas ferramentas de automação que servem para diferentes objetivos, tais como:
Para estratégias de e-mail marketing
Para a segmentação de leads
Para o atendimento ao cliente via chat
Para a gestão das redes sociais
Entre outros
O principal objetivo é otimizar o tempo dos colaboradores. Assim, profissionais se empenham no desenvolvimento das atividades que necessitam de mão de obra humana, enquanto as ferramentas destrincham dados e realizam atividades repetitivas.
Algumas ferramentas de automação conhecidas são o RD Station — importante parceiro da Layer Up —, o HubSpot e o MLabs. Com elas é possível reduzir custos, dispor de maior produtividade nas atividades estratégicas e monitorar as ações por meio de relatórios de desempenho.
Produção de conteúdo
É por meio da elaboração de conteúdo que seu cliente pode aprender sobre seu produto ou serviço, reconhecer um problema, encontrar uma solução e levá-la em consideração para efetuar uma compra.
Para isso, é importante conhecer seu público e entender as reais necessidades dele. Dessa forma, será possível produzir conteúdos que estejam de acordo com esses interesses.
É importante destacar que o papel do blog dentro da produção de conteúdo possui extrema relevância. Muito além de educar os leitores sobre temas específicos, ele também cumpre a função de fazer um marketing menos invasivo, levando em consideração as personas e a etapa do funil de vendas.
Além disso, um blog bem construído gera autoridade e ajuda as marcas a vender mais, auxilia na indexação no Google e contribui para o processo de vendas, já que o potencial cliente acessa conteúdos que são interessantes e mantém contato com sua empresa.
Porém, é importante salientar que esses conteúdos não se limitam apenas à produção de artigos para blogs. Utilizar outros canais de digitais é uma alternativa para gerar mais visitas e, consequentemente, conquistar mais leads.
As redes sociais, por exemplo, são as principais portas de divulgação para as empresas. Tanto que, muitas vezes, é mais comum o público pesquisar uma empresa ou marca em alguma rede social do que no próprio site.
Vale utilizar também diferentes formatos para produzir conteúdos. Assim, vídeos, podcasts, infográficos, e-books, entre outros, estão liberados.
O ideal é sempre produzir materiais que sejam relevantes, atuais e bem escritos. A seguir, destacamos algumas dicas que podem ajudar a produzir materiais para a internet:
Inbound marketing
O modelo de marketing de atração, ou como é popularmente chamado, inbound marketing, se popularizou em 2009 e funciona com o intuito de atrair o cliente em potencial para o blog ou site da empresa.
A partir disso, é desenvolvido todo um trabalho que tem como objetivo criar uma relação entre o cliente e a organização. Por isso, são produzidos conteúdos personalizados e autorais.
Vale destacar
O inbound marketing tem como objetivo atrair e converter os leads em consumidores efetivos apenas por meio de ações online.
Diferente do marketing tradicional, o Inbound é caracterizado por ser uma técnica menos invasiva, que objetiva apresentar conteúdos que agreguem valor aos usuários.
Por isso, é impossível desassociá-lo da criação de conteúdo e das ferramentas de automação, já que com conteúdos consistentes e ferramentas eficientes cria-se uma relação assertiva com os possíveis clientes.
Assim, em uma estratégia de inbound marketing não pode faltar:
Blog
Redes sociais como Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, Twitter, Tik Tok, entre outras
SEO
E-mails marketing
Landing Pages
Esses conteúdos também têm como foco apresentar ao público os serviços oferecidos, assim como o segmento em questão. Além disso, eles ajudam os negócios a se tornarem referência, proporcionando também mais autoridade.
Muito além dos resultados positivos, gerar leads com o inbound marketing é 47% mais barato se comparado às estratégias convencionais, de acordo com o Hubspot.
Esse modelo de marketing desenvolvido para internet se divide em 5 etapas, são elas:
Atrair
Converter
Relacionar
Vender
Analisar
Cada etapa serve para analisar se os conteúdos produzidos estão tendo o retorno esperado, assim como se existe a necessidade de mudar as estratégias traçadas durante o planejamento.
Não adianta só identificar um lead. É preciso manter o relacionamento e nutri-lo com conteúdo relevante, que redirecione para o site do empreendimento.
Todos esses canais criam um ecossistema digital, moldado em torno do website da empresa, que gera um fluxo de interação sistêmica entre eles.
Em outras palavras, a nutrição de um lead está relacionada ao envio, de maneira automatizada, de diversos tipos de conteúdos como e-mails, infográficos, e-books, entre outros, aos visitantes que demonstraram interesse em algum serviço ou produto.
Atenção
Vale lembrar que, assim como explicamos no tópico sobre produção de conteúdo, na nutrição também é preciso levar em conta a etapa da jornada de compra na qual o lead está inserido.
Os benefícios da nutrição de leads são inúmeros: vão desde a economia de tempo, relevância e engajamento até as melhores oportunidades de venda.
Para se ter uma ideia, de acordo com dados do Forrester Research, estratégias de nutrição de leads podem aumentar em até 50% as vendas de uma organização por meio de contato online, tendo um custo 33% menor em comparação a atrair novos contatos.
Para isso, uma campanha de nutrição de leads deve:
Constar com o objetivo principal da campanha
Identificar quem são as personas
Definir quais ofertas serão enviadas
Planejar o tempo de duração de cada campanha
Formular o corpo dos e-mails
Criar mensagens no sistema
Montar o fluxo de nutrição
Todas essas etapas visam nutrir os potenciais clientes com conteúdos de qualidade e atualizados. Logo, é importante trazer dados atuais, assim como temas que sejam relevantes.
É preciso ter uma metodologia
Agora que você conhece um pouco mais sobre o que é marketing digital e os canais e estratégias mais utilizados, é importante saber que sem a construção de uma metodologia a presença online da sua marca pode virar um verdadeiro pandemônio.
Quando analisamos o cenário de um cliente, é preciso ter em mente que o marketing digital tem cinco “layers”, camadas essas que são fundamentais para chegar ao resultado esperado.
Layer 1: Mercado
Planejar é tão importante no empreendedorismo, quanto treinar é no futebol. Sem isso, não sai um bom jogo.
Por isso, nessa etapa, é importante que os empreendedores definam bem todos os pontos que permitem a operação da empresa: desde as conhecidas missão, visão, valores e a pesquisa de mercado, até a análise de concorrência, os objetivos estratégicos de curto prazo, a análise SWOT, definição de recursos financeiros e até mesmo a estratégia de marketing.
Além disso, é preciso pensar a respeito de dois aspectos muito importantes. São eles:
Definição de público e estratégia comercial
Target
Posicionamento
Diferenciais
Modelo de precificação
Estratégias de comunicação
Investimento
Canais
Tom da comunicação
O que dizer
Nessa análise, aproveite para responder:
Quais são os objetivos dos departamentos da empresa?
Qual o tamanho do mercado?
Quanto consigo atender?
Quais minhas metas de vendas?
Ter essas definições bem claras ajudam bastante no desenvolvimento de um plano específico para o marketing digital. Para criar uma estratégia eficaz, o que deve ser analisado pode ser resumido por esse esquema:
Para entender mais como funciona o processo de planejamento e sua importância, confira o episódio do podcast Com a Faca e o Case, produzido pela Layer Up:
No podcast, são abordados diversos temas do amplo universo do marketing digital, com o objetivo de ajudar empresas e agências que buscam construir cases de marketing e vendas.
Ainda, é possível encontrar desde dicas para estratégias de crescimento, quanto ferramentas e soluções que ajudam empresas a gerarem resultados.
Layer 2: Marco zero
É hora de partir para a ação!
Você se lembra dos canais mais utilizados no marketing digital, que foram citados em cima?
Pois é, aí vai uma dica! Muitas vezes, o empreendedor entende que para ter resultado precisa usar todos eles e só assim fará parte da era digital. Não é bem assim.
O ideal é aproveitar o processo de planejamento, nosso Layer 1, e entender quais canais vão realmente suprir a demanda da empresa.
Feito isso, é preciso entender qual a melhor forma de investir nos canais escolhidos e otimizar ao máximo o budget, para que se tenha um bom resultado, com custos justos e um bom retorno de investimento (ROI).
Portanto, na segunda camada precisamos mapear o histórico de comunicação e marketing da empresa e registar os dados coletados até o momento, a fim de traçar os próximos passos e investir nos pontos fortes do negócio.
Layer 3: Mapa estratégico
Ok, chegamos em uma layer mais profunda, já que ela permite a leitura dos dados colhidos durante a operação e a análise do planejamento.
Será que é preciso mudar o caminho? As metas foram batidas? E a linguagem da comunicação, agradou o público-alvo?
Esse é o momento de abusar da praticidade dos relatórios gerados pelas ferramentas de automação e bater todas as informações com as expectativas descritas no início do processo.
A partir disso, será traçado o plano estratégico da empresa levando em consideração a swot, o cruzamento estratégico, a buyer persona e a brand persona
Fique de olho: para ter sucesso em sua estratégia de marketing digital, essa é a camada que merece atenção redobrada!
Layer 4: Modelo tático
Nessa etapa, é definido quais são os pontos fracos do negócio e quais são as principais estratégias para fortalecer a imagem da empresa. Assim, são identificados:
Canais, pilares e frequência
Ações de CRM
Campanhas
Plano de Mídia
Data driven
Com base nos dados coletados, é possível identificar quais serão os próximos passos na estratégia de posicionamento do negócio no mercado.
Layer 5: Matriz operacional
A última layer está ligada a designar as responsabilidades do planejamento. Em outras palavras, ela se relaciona com o cronograma e plano de ação. Ou seja, nela são definidos quem será responsável por cada parte do plano estratégico.
Por meio das cinco camadas citadas acima, é possível construir uma estratégia digital de forma eficiente, auxiliando não apenas na otimização do tempo e execução das tarefas, como também tornando sua equipe multidisciplinar e mais produtiva.
Processo Layer 5.0
Descubra como desenvolver sua própria estratégia digital de acordo com os objetivos do seu negócio, conquiste resultados positivos e impulsione o desempenho da sua equipe.
Acesse o webinar gratuito produzido pela Layer Up. Nele, você encontrará mais especificidades sobre as camadas que fazem parte do Processo Layer 5.0, dicas para preparar sua equipe por meio de estratégias assertivas e maneiras de otimizar processos.
O que o marketing digital faz por você
O marketing digital mudou radicalmente a maneira como empresas buscam atrair seu público. Hoje não é mais necessário investir nos meios de comunicação tradicionais para fazer propagandas, como TV, rádio, jornais, revistas, etc.
A internet abriu um leque de novas opções para negócios que buscam visibilidade. Mas, muito além de estar presente no amplo universo online, é importante, antes de tudo, seguir algumas métricas para alcançar os objetivos traçados.
Quando falamos sobre marketing digital, as vantagens são inúmeras. Afinal, esta é uma maneira que empresas de diversos segmentos e tamanhos têm encontrado para se posicionarem perante a internet. Conheça alguns dos benefícios dessa poderosa estratégia de comunicação:
Reforçar a imagem de uma marca como autoridade no mercado
Com certeza você já deve ter escutado aquela famosa frase “Se você não está na internet, então não existe”. Isso funciona para marcas também.
Pense quantas vezes você já pesquisou determinada marca ou empresa no Google antes de fechar uma compra. Essa atitude é muito comum. Agora imagine a quantidade de compras que empresas que não estão posicionadas na internet acabam perdendo.
Ao se posicionar no meio digital, você não só garante mais autoridade, como também possibilita que seu público te encontre com mais facilidade, o que consequentemente influenciará em seu faturamento.
Assim, todos os conteúdos produzidos devem, obrigatoriamente, possuir qualidade, tanto em relação à parte textual quanto visual. Bem como possuir diferenciais e detalhes que possam destacar a sua empresa das demais do mesmo segmento.
Impactar diretamente no aumento das vendas
Quando investido corretamente, o marketing digital ajuda sim no aumento das vendas. Entretanto, esse aumento só pode ser observado quando há um trabalho em conjunto sendo realizado.
Em outras palavras, é essencial trabalhar com os canais de venda corretos, compreendendo quem é seu público-alvo e onde ele está presente.
Desta maneira, é possível focar em ações estratégicas que obtenham os resultados esperados. Não basta apenas estar presente na internet, é necessário entender em quais canais faz sentido o seu negócio estar online.
O aumento das vendas é apenas consequência de estratégias de comunicação que sejam de fato eficazes.
Se adaptar aos mais diferentes casos e oferecer soluções eficientes para cada perfil de empresa
Antes de colocar qualquer ação em prática, é realizado um estudo que visa traçar as melhores estratégias de marketing digital de acordo com o perfil do cliente e segmento que ele está inserido.
Desta forma, é possível oferecer soluções que de fato trarão resultados significativos para a empresa.
Atrair e fidelizar clientes
O marketing digital é um dos principais fatores para atrair e fidelizar clientes. Para se ter uma ideia, de acordo com a Contente Trends 2019, mais de 90% da audiência está na internet.
Com informações consistentes é possível traçar estratégias digitais personalizadas e focadas nos resultados pré-estabelecidos, o que garante que cada vez mais clientes sejam fidelizados.
Aumentar muito o poder de comunicação entre a marca e o consumidor
Antes da internet, a comunicação entre marca e consumidor era defasada. O meio digital surgiu como um importante impulsionador de vendas, não apenas tornando a jornada de compra mais fácil e rápida, — muitas vezes podendo ser feita com apenas alguns cliques —, como também estreitando laços entre as organizações e seu público.
Cases da Layer Up
As vantagens do marketing digital são inúmeras, tanto que é até difícil enumerar todas elas. Por isso, ao invés de citar uma a uma, trouxemos alguns cases de sucesso da Layer Up.
Os cases a seguir são a prova real de que é possível combinar os canais de comunicação de forma personalizada.
Grupo Playcenter
O Grupo Playcenter teve um aumento de 1.529,04% no faturamento após implementar estratégias de marketing digital.
A principal dor do cliente era a grande quantidade de informações e dados que não eram utilizados para o desenvolvimento de nenhuma ação estratégica. Para se ter uma ideia, até 2018, o grupo não possuía processos de marketing para o agendamento de festas de aniversário.
O clube de vantagens Playmania mal tinha uma marca consolidada. Outra dificuldade era a falta de estratégias para divulgação de ofertas ou geração de resultados.
Com esse contexto e a falta de informações consistentes, o primeiro passo da Layer Up foi estruturar um planejamento aprofundado. Em outras palavras, mergulhamos no contexto da empresa a fim de criar estratégias que fossem mais assertivas e para isso foi necessário separar cada serviço oferecido pelo Grupo Playcenter.
O clube de vantagens Playmania, por exemplo, se tornou o foco da estratégia em atração, qualificação e conversão. Partindo dessa premissa, a primeira ação foi o desenvolvimento de ofertas e vantagens com copywriting. Além disso, priorizamos o desenvolvimento de campanhas nas redes sociais, a fim de gerar o reconhecimento da marca e aumentar o público-alvo.
Também desenvolvemos uma estratégia para reforçar a nutrição dos cadastros, o que, junto com os e-mails regulares, totalizou um volume de um milhão de e-mails por mês.
Já a ação para as festas de aniversário foi outra. Por meio da mídia paga, conteúdos em redes sociais, criação de landing pages e inserção de fluxos e réguas de relacionamento, conseguimos atrair o interesse do público.
Para se ter uma ideia, foram cerca de 29 fluxos de automação para mais de 40.839 leads na base. Essas ações culminaram em oportunidades mais assertivas ao time comercial dos Playlands e do Playcenter Family.
Enquanto isso, o agendamento de festas se dividiu de maneira híbrida, entre canais online e físicos. De maneira prática, o lead recebe todas as informações necessárias por meio do suporte online e depois finaliza a negociação na unidade desejada.
Após a realização da festa, o lead ainda recebe uma pesquisa de satisfação, na qual conseguimos compreender como foi a experiência e os pontos que merecem ser melhorados. Aqui, demonstramos que o “pós-venda” é tão importante quanto a jornada de compra.
Quando demonstramos preocupação com a experiência do lead, estamos trabalhando com o objetivo de melhorar nossos serviços e garantir a fidelização do público.
Outro ponto que fomentou o sucesso de case foi o e-commerce que desenvolvemos. Por meio da loja virtual é possível comprar ingressos e combos, o que diminui as filas nos parques e garante mais tempo de diversão.
Os resultados
O Playmania teve um crescimento de cerca de 1.529,04% de receita, o que causou um impacto direto no faturamento geral.
Antes das estratégias de marketing digital, o faturamento médio mensal ficava entre R$ 3 mil e R$ 6 mil, depois da implementação das ações digitais com o uso das automações, nutrições e disparos, a média mensal da receita foi de R$ 325.286,00 no ano de 2019. Alcançando um pico de R$ 70 mil durante as férias de julho.
Já as festas tiveram um aumento de 98%, de 1.608 festas ao mês, os números alcançaram 3.192 contratos mensais. O ROI (Retorno sobre Investimento) teve um aumento de 73,33% entre janeiro e setembro de 2019.
Confira como a Layer Up trouxe mais inteligência comercial aos processos de marketing e vendas do Grupo Playcenter.
Porém, com o isolamento social causado pela pandemia da Covid-19, os parques foram fechados e, por isso, pensamos em maneiras de manter a base de leads engajada mesmo durante o lockdown. Assim surgiu a Turma do Play, um grupo de monstrinhos criados para a campanha “Recolorindo a Diversão com a Turma do Play”.
A ação trouxe resultados tão positivos que até hoje são desenvolvidas estratégias utilizando os personagens Reglita, Pituco, Ticko e Joy.
Grupo SM Educação
A SM Educação é um grupo de cunho educacional que atua no Brasil desde 2004. Atualmente é um dos grupos editoriais de educação mais relevantes no país, sendo responsável pela elaboração de conteúdos educacionais, como materiais didáticos, literatura infantil e juvenil, dicionários, livros para o ensino religioso, idiomas, entre outros.
O grupo ainda se destina a realização de trabalhos sociais por meio da promoção e financiamento de inúmeros projetos em parceria com governos federais, estaduais e municipais, instituições privadas e organizações internacionais.
A SM foi dos mais diversos casos que tiveram que migrar para o universo digital durante a pandemia da Covid-19. A experiência com agências do passado não haviam sido positivas, por isso a equipe de marketing interna tinha desconfiança em relação às estratégias online.
Com o fechamento das escolas e o ensino remoto em crescente no país, a SM Educação tinha um importante desafio pela frente: desenvolver ações online que fossem de fato positivas, e estreitar o relacionamento com seu público, mesmo à distância.
Assim, a estratégia de marketing digital foi divida em três etapas, sendo elas: relacionamento, parceria e vendas.
Na etapa de relacionamento, desenvolvemos uma série de conteúdos online e adaptamos materiais com o objetivo de distribuí-los em landing pages para cada persona.
Ativamos cerca de 64 fluxos de automação, o que permitiu a nutrição de 72.030 leads entre março e agosto de 2020. Além disso, ao todo foram entregues 2.830.730 e-mails — totalizando 420 disparos — e 79 landing pages criadas na plataforma.
Já na etapa de parceria produzimos webinars para cada buyer persona da SM Educação. O objetivo foi trazer temas atuais e relevantes para a esfera educacional e que dialogassem com o momento complicado pelo qual o mundo vinha passando diante da pandemia.
Assim, conseguimos engajar nossa base de leads e realizar pesquisas de satisfação, que nos deram um panorama de como seguir. Funcionando como uma espécie de mão dupla: produzimos conteúdos de interesse dos leads e ao mesmo tempo nutrimos nossa base com informações relevantes e cruciais para o desenvolvimento de ações mais assertivas.
Nesta etapa, realizamos cerca de 26 webinars e lives entre os meses de abril e agosto de 2020. Alcançamos cerca de 25.141 leads e as landing pages tiveram a média de 17.79% de conversão.
Na parte de vendas priorizamos a abertura do canal da SM, desta vez no Linkedin com o objetivo de atrair novos públicos e promovermos a estratégia com a documentação de lead scoring e um SLA entre marketing e vendas.
Além disso, desenvolvemos um dashboard no Google Data Studio e integramos todas as informações de Analytics, Ads e redes sociais com o objetivo de acompanhar os resultados das campanhas online em tempo real.
Os resultados
Atualmente, a base da SM Educação tem cerca de 90.143 leads, um aumento de cerca de 53.2% em comparação ao ano anterior. Ainda, por meio da ativação do lead scoring, atingimos um crescimento de 2018.300% na média mensal de conversão de leads qualificados.
Por meio das estratégias de marketing digital, a SM Educação durante os meses de março e agosto de 2020 teve 43.161 novos leads, resultando em mais de 17.600% de aumento na atração.
Com dados tão promissores, o grupo educacional renovou o contrato com a Layer Up para 2021 com um orçamento três vezes maior do que o inicial.
As estratégias de marketing digital traçadas para SM Educação aproximaram a marca do público, assim como demonstraram que é possível alcançar resultados positivos com ações assertivas.
Mitos e verdades no Marketing Digital
Apesar dos resultados promissores e estratégias que de fato funcionam, o marketing digital ainda passa pelas populares “fake news”, nas quais os famosos “gurus do marketing digital” apresentam ações que são pouco eficazes e em geral podem ser realizadas em períodos curtos.
Vale lembrar que as estratégias traçadas online com o objetivo de posicionar uma empresa ou marca e, consequentemente, alcançar mais público, não são desenvolvidas do dia para noite. Muito pelo contrário. Como já citado anteriormente, cada ação, por menor que seja, leva tempo e bastante estudo.
É importante entender o que você deseja alcançar, o segmento no qual a organização está inserida, assim como quais investimentos devem ser prioridade.
Vamos comprovar se você compreendeu o que é o marketing digital e como ele funciona. Nas frases abaixo, você consegue identificar o que é mito ou verdade?
Alinhamento entre o marketing e vendas
A parceria entre o marketing e vendas se tornou um fator essencial para o sucesso das empresas. Ter essas duas áreas integradas é garantir a atração de novos clientes, retenção dos atuais e uma prospecção mais focada.
Ao ter ambas as áreas unidas é muito mais fácil e rápida a troca de informações, assim como a solução de possíveis problemas.
Enquanto o marketing cuida da parte de atração de clientes por meio de ações de divulgação e promoções, a área comercial mantém contato direto com os consumidores.
Entretanto, com o avanço digital sofrido nos últimos anos, os consumidores assumiram uma nova forma de comprar.
Atualmente, antes de finalizar uma compra, os usuários pesquisam sobre o produto, marca, loja, atendimento e prazo de entrega, com o objetivo de descobrir a satisfação dos antigos clientes. Sendo esses fatores cruciais para a decisão de compra.
É nesse momento que o alinhamento entre o marketing e vendas ganha total destaque e faz diferença durante a jornada de compra dos consumidores.
Sincronia nas ações
Pouco adianta o marketing desenvolver uma campanha nova se a equipe de vendas não está em sincronia para fortalecer a parte de prospecção.
A união entre as duas não apenas fortalece a imagem da marca como também aumenta o faturamento das vendas.
Compartilhamento de dados
O compartilhamento de dados é crucial para o sucesso das estratégias definidas no planejamento e crescimento das vendas.
Por meio dele é possível realizar uma análise em conjunto e dispor de dados como: acessos no site, cliques, redes sociais e leads que demonstrarem interesse, entre outros.
Service Level Agreement (SLA)
O SLA é um acordo de qualidade mínima que ajuda os times de marketing e vendas.
Basicamente, quando definido, o marketing repassa apenas leads com características específicas para o time comercial, e ele, por sua vez, terá a missão de devolver clientes satisfeitos para a área de marketing.
Em resumo, o alinhamento é extremamente relevante quando estamos falando sobre marketing e vendas. Quanto mais estão alinhados menos problemas e defasagens de informações existem.
Além disso, os dois times terão uma visão geral de todo o processo de vendas, o que facilita os próximos passos das estratégias online.
Transformações no ambiente digital necessitam de planejamento, metodologia e análise dos resultados, a fim de traçar estratégias promissoras e identificar o que faz sentido e o que pode ser descartado.
Porém, só é possível garantir resultados efetivos quando o planejamento é desenvolvido por um time que sabe não apenas o que é marketing digital, mas como executá-lo de forma completa. A Layer Up é uma agência voltada para negócios que estão em busca de autonomia digital.
Atuamos há mais de sete anos no digital. Com planejamento e muito estudo, somos responsáveis por construir cases de alto impacto do mercado. Além disso, somos parceiros de grandes organizações de renome.
Em nosso escopo possuímos soluções como:
Eventos online
Estratégias e planejamento
Inbound marketing
Funil de vendas em Y
Outbound 2.0
Growth: SEO, CRO e BI
Conteúdo
Desenvolvimento Web
Gestão de mídia social
Branding
Mídia e performance
Mais de sete anos de experiência nos conferiu autoridade no setor, além de selos e prêmios, como o prêmio em gestão de projetos da Abradi, agência do ano e agência de resultados pela RD Station.
Ainda, conquistamos o certificado Great Place To Work, porque compreendemos que para desenvolver os melhores cases e atender as necessidades de cada cliente, é fundamental ter um ambiente de trabalho dinâmico e acolhedor, no qual priorizamos talentos.
Por isso, trabalhamos com o objetivo de ajudar empresas dos mais variados segmentos que estão em busca de evolução digital. Converse com a gente e descubra se você está pronto para dar um Up!
Aprenda a potencializar suas vendas com o CRM
O CRM é uma sigla para abreviar Customer Relationship Management, que significa gestão de relacionamento com cliente em tradução literal.
Esse software foi criado para trazer metodologias mais automatizadas para os processos das empresas, visando alcançar e se aproximar mais dos atuais e potenciais consumidores.
Na prática, as plataformas de CRM conseguem ajudar os negócios a criar um bom relacionamento com os clientes, gerando fidelização.
Ou seja, o software de Customer Relationship Management tem a proposta de coletar e oferecer o máximo de dados possíveis para promover ações mais precisas e assertivas dentro de uma empresa, otimizando processos e trazendo um ambiente mais organizado.
Ele também está alinhado a uma cultura Data Driven e, consequentemente, leva a uma previsibilidade que, por muitas vezes, se torna vital para muitos negócios sobreviverem no mercado atual.
As principais características de um CRM
Confira as principais características desse tipo de software e aprenda escolher um Customer Relationship Management mais assertivo.
CRM na Nuvem
A utilização de softwares na nuvem garante uma extensão de armazenamento e produtividade,com o menor custoe burocracia.
Tudo é resumido a uma mensalidade, que garante segurança e a integridade dos dados em um servidor externo, sem que ocupe espaço ou necessite de novas máquinas — permitindo o acesso de qualquer hora ou lugar.
Automatização de processos
A automatização de processos é a principal característica do CRM, que tem o objetivo de realocar o que antes era feito manualmente para um trabalho feito por software — principalmente as tarefas consideradas repetitivas ou que levam muito tempo.
O intuito é extrair a mais alta performance da empresa e realocar a produtividade para o que realmente importa e gera resultado.
Compatibilidade com outros aplicativos
Outro ponto de destaque do CRM é a compatibilidade com outros aplicativos, algo que deve ser considerado inclusive na hora da escolha do melhor software para o seu negócio.
Afinal, quando pensamos em um processo de uma empresa, imaginamos funções interligadas e com funcionamento fluido, com cada etapa suprindo uma necessidade específica.
Por isso é importante que um Customer Relationship Managementconsiga interagir com diferentes apps. Dificilmente um único software atenderá todas as necessidades de uma empresa, mas ele precisa ao menos interagir com outros mecanismos.
Para que todo o processo de CRM funcione de maneira efetiva, é importante conhecer e compreender todas as variações existentes dessa metodologia.
Isso porque elas mesclam entre si, organizando estratégias e utilizando táticas para que a informação chegue de forma precisa até o consumidor, suprindo todas as necessidades dele. Confira!
CRM analítico
O CRM analítico é o responsável por fazer a identificação e o acompanhamento dos diferentes perfis de clientes dentro da sua empresa, além de tomar posse dessas informações para decidir quais serão as estratégias necessárias para alcançar o público-alvo e corresponder todas as suas necessidades identificadas.
CRM operacional
Essa outra parte do CRM leva o nome de operacional pois prevê toda aquela integração dos produtos relacionados à tecnologia, proporcionando, assim, um relacionamento assertivo com o cliente, além de abstrair informações que melhoram a eficiência de todo o processo.
CRM colaborativo
O CRM colaborativo trabalha com o CRM operacional. Ele faz com que a empresa tenha total integração e automação dos pontos de contato direto com o cliente da empresa. Essas duas partes devem funcionar perfeitamente para que a interação com os clientes não tenha nenhum tipo de ruído.
Entenda como o processo de CRM funciona
Todas as estratégias traçadas se resumem em: como a abordagem ao cliente deve ser realizada, quais os procedimentos/eventos que deverão ser gerados durante essa abordagem e, por fim, definir qual plano de comunicação será adotado e qual a forma em que ele será aplicado.
Assim como todas as ferramentas do marketing digital, o CRM precisa ser muito bem organizado e com metas e objetivos bem definidos. Veja nos passos a seguir:
Planejamento
Sabemos que toda metodologia aplicada em processos de venda precisa ter como princípio o planejamento — e no CRM não é diferente. A partir dele, são definidos todos os programas e estratégias a serem seguidos.
Marketing relacional
O marketing relacional funciona como apoio ao planejamento e tem como objetivo fidelizar clientes por meio do bom relacionamento com o consumidor. Uma estratégia sugerida para esse processo ser ainda mais eficaz é a adesão do profissional de Manager Customer Success.
Serviços e produtos de qualidade
O nome do tópico já diz tudo. Sua empresa precisa oferecer produtos/serviços de qualidade para que os clientes fiquem satisfeitos não só com o bom relacionamento, mas também com tudo o que sua empresa oferece.
Presença digital
De nada adianta ter uma página no Facebook, por exemplo, e não abastecê-la com conteúdos relevantes frequentemente. É preciso se fazer presente. Além disso, o site da empresa precisa ser bem estruturado e apresentar facilidades de navegação.
Relacionamento com valor agregado
Não basta apenas se relacionar, é essencial que esse relacionamento sejaconstrutivo e venha trazer benefícios para ambas as partes envolvidas.
Outros canais de distribuição
Omarketing multicanal é uma forma de expandir o seu produto e/ou serviço a “novos horizontes” e fazer com que o seu negócio e a sua mensagem cheguem ao seu público-alvo por diversos lugares.
Detectar oportunidades de negócios
A análise de dados funciona também para conseguir identificar novas oportunidades de negócios nas quais a sua empresa poderá atuar.
Quais são as vantagens do CRM e quando implementar no seu negócio?
O CRM é a ferramenta ideal para organizar e aprimorar os processos de uma empresa quando o seu negócio precisa de um upgrade. Isso porque ele tem a capacidade de eliminar gargalos nas produções e ruídos na comunicação utilizando um processo mais automatizado.
Com isso, surge mais tempo para concentrar os esforços da equipe em análises e mensuração de dados, tanto no macro quanto micro de uma empresa.
Podendo também trazer soluções mais acessíveis e emergenciais para o setor de vendas e de relacionamento com o cliente, além de trazer estratégias mais atuais com apoio no meio digital.
Quais são as aplicações de um CRM?
Agora que você já sabe o quão benéfico um CRM pode ser para o seu negócio, precisa entender quais setores ele pode ser aplicado, correto? Confira a seguir!
Atendimento ao consumidor
O CRM permite menos burocracias no processo de atendimento ao consumidor, ou seja, ele auxilia na implementação de soluções mais práticas, rápidas e eficazes.
Gerando, assim, maior satisfação entre os consumidores, principalmente nos casos em que o cliente entra em contato para relatar alguma dificuldade ou necessidade quanto ao produto e/ou serviço que você oferece.
Métricas e indicadores-chave de desempenho
Sabemos que hoje, para um negócio alcançar o sucesso e consequentemente destaque no mercado, é necessário aderir à cultura dos dados.
Por isso, o CRM se torna uma ferramenta de upgrade que, assim como já citamos anteriormente, por meio da automatização do processo ele permite uma otimização das tarefas mais complicadas e traz mais tempo para a equipe dedicar seus esforços em análises.
Compreenda que nesta etapa de mensuração ele também pode contribuir com os relatórios de resultados, já que está no controle de boa parte dos procedimentos.
Então, o ideal é distribuir profissionais que dediquem a atenção aos indicadores de desempenho e identifiquem os erros e acertos.
Definição de estratégias
Após a mensuração dos dados, fica ainda mais fácil identificar qual estratégia é a ideal para o seu negócio, já que o CRM permite trazer insights estratégicos para uma empresa.
Caso tenha problemas de comunicação (interna ou externa), por exemplo, por meio dos relatórios você pode encontrar metodologias que eliminem os ruídos.
Nos casos em que há gargalos na produção, é possível identificar o que pode ser otimizado e trazer soluções que eliminem os erros e desperdícios de tempo, produto, etc.
Até mesmo nas redes sociais, ao identificar as dores dos seus clientes, você pode entender e definir o posicionamento adequado para trazer uma imagem mais positiva e atrativa para o seu público.
Satisfação do cliente
Assim, com um atendimento simplificado, análise e mensuração de dados e estratégias mais assertivas, você conquista a satisfação total do cliente.
Isso porque, com um negócio mais otimizado e organizado, naturalmente começará a refletir externamente e trazer soluções e experiências mais assertivas para o consumidor.
Hoje “apenas vender”, sem o comprometimento de proporcionar o sentimento de realização no cliente, o negócio se torna apenas mais um no mercado.
Lembre-se: um atendimento de qualidade e um bom relacionamento com o cliente leva à fidelização que, consequentemente, gera receita.
CRM e inbound marketing
Para que as estratégias relacionadas à comunicação ou à imagem e mensagem que a sua empresa quer transmitir seja passada com sucesso, é a hora de unir o CRM com oinbound marketing.
Essa estratégia tem como intuito alinhar os dadose relatórios extraídos por meio dos softwares a um conteúdo de qualidade.
Ou seja, ao analisar e mensurar as informações do seu negócio, logo entenderá as dores e necessidades do seu público e, assim, produzirá campanhas que realmente despertem interesse neles.
Isso porque o inbound marketing tem como um dos objetivos atrair a atenção dos consumidores pela autoridade. A ideia é que as pessoas procurem por produtos e serviços do seu segmento e, naturalmente, pensem na sua marca.
É hora de escolher o CRM: confira exemplos!
Agora que você já sabe o que de fato é o Customer Relationship Management, para que serve e como pode revolucionar os resultados do seu negócio, confira alguns exemplos dos softwares mais utilizados pelas empresas:
Salesforce
Se você busca pela opção considerada a mais flexível e segura do mercado, o Salesforce é para você. O aplicativo é pago, custando de 25 a 75 dólares por usuário e/ou mês (até o momento desta publicação).
ZohoCRM
Com prêmio de excelência por uma ótima experiência do usuário, o ZohoCRM é outra opção líder no mercado de CRM.
E para quem ama economizar, aí vai uma boa notícia: tem versão grátis disponível (para até três usuários). A versão paga varia entre 18 e 45 dólares por usuário e/ou mês.
Pipedrive
O Pipedrive é muito utilizado pelas empresas brasileiras e tem o intuito de facilitar ainda mais os processos dentro de um negócio. E a ferramenta se destaca justamente por isso: sua facilidade de uso. Os valores variam entre 15 e 59 dólares por usuário e/ou mês.
RD Station CRM
A nossa parceira e detentora do título de maior empresa de automação de marketing da América Latina, RD Station, oferece um app fácil e seguro.
Ela conta com um plano gratuito que não tem limite de contatos ou usuários cadastrados. Em sua versão paga, o custo é de R$ 39,90 por usuário e/ou mês e conta com integração total ao RD Station Marketing.
Mão na massa!
Chegou o momento de colocar todas essas estratégias em prática e partir para evolução digital. Entenda que o CRM será um aliado do seu negócio e que ajudará o seu empreendimento a se atualizar na mesma velocidade que o mercado.
Obviamente nada disso seria possível sem os dados, já que toda e qualquer análise é sempre bem-vinda e nos orienta se os resultados de uma empresa estão indo bem ou não.
Quer ir além na estratégia de CRM e alcançar a expertise nos dados em 2022? Conheça o maior evento sobre data driven do Brasil: o Data Driven Decision.
Diferente de tudo o que você já viu, o DDD possui um hub com conteúdos exclusivos em múltiplos formatos. Além de entrevistas e palestras com grandes players do mercado de marketing, vendas e tecnologia.
Quer alcançar a alta performance dos dados de maneira estruturada? Confira os insights valiosos do Data Driven Decision!
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