Retrospectiva do mercado: os principais dados, lançamentos e notícias que marcaram 2023

Para você, fim do ano é sinônimo de quê? Por aqui, o que não pode faltar é uma boa retrospectiva do mercado. Para nós, essa época é perfeita para rever os principais acontecimentos do ano e tirar insights importantes para o próximo ciclo.

Pensando nisso, em parceria com o Bizi, uma curadoria de notícias para quem não tem tempo a perder, criamos a Retrospectiva do Mercado 2023.

Exibida inicialmente em uma live exclusiva no nosso canal, também transformamos esse conteúdo em texto, para você não perder nenhum detalhe e visualizar com calma todos os dados.

Para assistir a esse conteúdo em vídeo, apresentado por Samira Cardoso, CEO da Layer Up, e Gabriel Bearzi, Diretor de Marketing da Layer Up, é só clicar aqui.

Mas se você é do time da leitura e quer conferir todos os insights em formato de texto, continue acompanhando por aqui e boa retrospectiva!

 

Antes da retrospectiva do mercado, uma revisão das tendências para 2023

Antes de partirmos para a retrospectiva, propriamente dita, é importante dar uma olhadinha no que alguns veículos e instituições importantes apontaram como tendências para esse ano.

Essa é uma prática comum, inclusive aqui na Layer Up. Dessa forma, olhando para o passado não tão distante, conseguimos enxergar um retrato completo do mercado em 2023 e dizer com clareza as estratégias, tecnologias e metodologias que realmente se consolidaram — ou não.

As 3 tendências da Deloitte

Conforme o “Marketing Trends 2023”, feito pela Deloitte, as principais tendências para a área de marketing neste ano seriam:

1. Marketing para enfrentar crises e incertezas

A pesquisa apontou que: “Ao invés de cortar custos, as empresas estão investindo em estratégias de marketing para enfrentar a instabilidade econômica e a inflação.”

E fariam isso com:

 

2. Sustentabilidade para construir confiança 

A pesquisa apontou que: “50% dos profissionais de marketing focam esforços internos de sustentabilidade para crescer em 2023.”

E fariam isso com:

 

3. Criatividade para crescer

A pesquisa apontou que: “A criatividade é fundamental para gerar crescimento em um mercado cada vez mais complexo e competitivo.”

E fariam isso com:

 

Mais tendências do mercado, segundo o Hubspot

Já segundo o material “Tendências de 2023”, elaborado pelo Hubspot, as principais promessas deste ano eram:

Fizemos diversas pesquisas, elencamos os dados e trouxemos cada uma delas, tanto no início quanto no fim do ano, nesta retrospectiva do mercado.

Assim, chegou a hora de ver como essas e muitas outras tendências se desenvolveram em 2023!

 

Retrospectiva do mercado 1: O trabalho mudou

O ano de 2023 começou agitado, principalmente para o setor de tecnologia. Já faz muito tempo, talvez você não se lembre, mas o ano começou com a continuação de uma série de layoffs de grandes empresas tech, como a Microsoft, Apple, Amazon e muitas outras.

 

Layoffs 

Caso o termo não seja familiar para você, é chamado de “layoff” o período de suspensão do contrato de trabalho por parte da empresa.

Entre 2022 e 2023, esse movimento foi motivado por uma recessão do setor, que cresceu muito logo após o fim do período mais severo da pandemia, mas contraiu rapidamente depois.

 

GenZ

A crise no setor foi uma das maiores do mercado de trabalho, mas não foi a única. Em 2023 vimos muitas mudanças nessa área e uma delas foi a chegada da geração Z.

A genZ, como são chamados, chegou trazendo suas percepções, desafios, muitas qualidades, mas também muitas exigências e comportamentos peculiares.

Esse é o caso do quiet quitting, movimento que ganhou muito destaque esse ano e não somente entre a genZ.

Basicamente, essa “demissão silenciosa” expressa o comportamento de quem meio que desistiu de se desgastar e consiste em continuar no emprego, mas fazer somente o mínimo necessário.

Sabe aquela história de andar a segunda milha, vestir a camisa da empresa e outros jargões profissionais? Para esse grupo, eles oficialmente entraram em desuso em 2023.

Parte disso é resultado do sentimento de esgotamento pós-pandemia e, consequentemente, das mudanças no regime de trabalho.

 

Modelos de trabalho

É interessante observar que, durante o ano de 2023, a gente viu várias idas e vindas nessa questão, né? Com o fim da pandemia, decretado oficialmente em maio deste ano, muitas empresas voltaram totalmente para o presencial, outras ficaram no regime híbrido.

Mas será que era isso mesmo que os colaboradores queriam?

Também segundo o Índice de Confiança Robert Half (ICRH) de 2023, o modelo híbrido é um queridinho tanto entre as empresas quanto entre os profissionais.

Apesar dessa conclusão, teve gente dizendo que era contra o home office. Até o CEO da Zoom (uma das empresas de maior destaque durante a pandemia) ordenou que seus funcionários voltassem para o presencial no comecinho de agosto. Por aqui, seguimos observando como esse tema vai se desenrolar em 2024.

 

Semana de 4 dias

E por falar em menos idas ao escritório, este ano também vimos a chegada do projeto 4 Day Week Global, ou a semana de 4 dias.

Como o próprio nome já diz, esse projeto é um piloto para ver se as empresas conseguem se adaptar a uma jornada de trabalho de 4 dias ao invés de 5.

O objetivo é ir ao encontro dessas novas demandas do mercado, principalmente com relação ao bem-estar, qualidade de vida e saúde mental dos colaboradores. Assim, o projeto não reduz o salário, mas adapta as demandas em 80% do tempo original.

O teste fez tanto sucesso que chegou ao Brasil em agosto. O 4 Day Week Brazil está em testes atualmente com cerca de 20 empresas e o apoio de institutos de pesquisa nacionais, como a FGV, para medir os resultados. Vamos ver no que vai dar, né?

 

Retrospectiva do mercado 2: Twitter vs. X

Se você gosta de redes sociais ou acompanhou pelo menos um pouco das notícias sobre essa área em 2023, deve ter visto que Elon Musk, o empresário bilionário dono da Tesla, da SpaceX e outras empresas, comprou o Twitter. Bom, pelo menos ele era o Twitter até então.

 

Mudanças na rede do passarinho azul

Desde o dia 1 em que entrou no cargo de CEO de uma das maiores redes sociais do mundo, Elon fez diversas mudanças: programa de assinatura para o selo de verificado, mais caracteres nos posts, demissão da equipe de checagem de fake news e, finalmente, o nome da empresa.

Em março de 2023, Musk disse que o Twitter deveria estar valendo US$ 20 bilhões — menos da metade do que ele pagou (que foi US$ 44 bilhões) quando adquiriu a empresa em outubro de 2022. E não parou por aí.

No mês seguinte, em abril de 2023, o Twitter deixou oficialmente de se chamar Twitter e passou a ser X. Na época, nossa CEO, Samira Cardoso, até comentou que era uma loucura abrir mão de uma marca tão consolidada assim!

A mudança veio acompanhada do adeus aos “tweets”, o nome dado às publicações, e também do famoso passarinho azul, que era símbolo da rede. Hoje, o logo é só um X mesmo, que inclusive foi escolhido dentro da plataforma.

Com tudo isso, o X enfrenta hoje uma grande crise de anunciantes e o próprio Elon disse que a rede pode até acabar sem eles. Vale lembrar que o empresário praticamente colocou eles para fora, ao mudar as políticas internas de anúncios da plataforma. Que irônico, não?

 

Retrospectiva do mercado 3: Crise nos anúncios

E, por falar em crise nos anúncios, seja pelo uso de dados, ou porque os usuários não querem mais ser interrompidos, ou até para diversificar os produtos, os anúncios mudaram muito em 2023.

Como exemplo positivo, o Instagram lançou dois novos formatos para anunciantes na plataforma no primeiro quarter do ano: 

Mas, em outubro, a Meta também experimentou o lado negativo dessas mudanças. A empresa anunciou uma assinatura do Facebook e Instagram para não ver anúncios.

A medida é exclusiva da Europa e só aconteceu para cumprir regras do uso de dados por lá, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) e a Lei de Mercados Digitais, vigentes no território.

Mesmo com a decisão, a Meta deixou claro que ainda acredita nos anúncios e pretende continuar incentivando essa prática em suas plataformas.

Ao contrário de Elon, o chefão da Meta, Mark Zuckerberg, sempre tem um espacinho reservado para seus parceiros anunciantes.

 

Retrospectiva do mercado 4: Ascensão do ESG

Se tem uma sigla que vimos bastante em 2023 foi o ESG, inclusive fizemos uma semana especial de conteúdos sobre esse assunto aqui na Layer Up.

Caso você nunca tenha ouvido falar sobre ele, ESG significa Environmental, Social e Governance, ou, em bom pt-br, Ambiental, Social e Governança.

É uma tríade que deveria fazer parte das empresas desde sempre, mas em 2023, com as mudanças no mercado de trabalho que falamos aqui em cima, além da urgência da sustentabilidade pela crise climática, se tornou muito mais necessária.

ESG é tendência

De acordo com um relatório feito pela startup brasileira DIO e apresentado no 53º Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, haviam 5 tendências do mercado global de tecnologia e ESG para 2023:

  1. Consolidação de ações ESG além das empresas, mas também na sociedade e nos governos;
  2. Inclusão e diversidade — de verdade — nas empresas;
  3. Continuação do desafio de atração e retenção de talentos em tecnologia;
  4. Profissionais de tecnologia cada vez mais globais e especializados;
  5. Tecnologias exponenciais cada vez mais habituais.

Ao mesmo passo que a demanda por ações ESG aumentou nas empresas, ela também se intensificou por parte dos consumidores. Afinal, um é reflexo do outro, certo?

O ESG se tornou essencial para mostrar onde as empresas estão acertando, mas especialmente para mostrar o que falta para que isso aconteça. Para citar uma estatística em cada área:

E esses são só alguns exemplos.

Em busca do verde

Do lado dos consumidores, a busca por ações em ESG também aumentou, especialmente na área da sustentabilidade.

Portanto, na hora de executar suas ações de marketing, as empresas já estão incluindo o ESG. Duas das principais descobertas do guia Marketing Sustentável 2030, foram:

O relatório foi elaborado pela WFA (World Federation of Advertiser), em parceria com a STP, da Kantar, e traduzido pela ABA (Associação Brasileira de Anunciantes).

Incentivo é o que não falta

Outro fato interessante da área é que o Festival de Cannes, principal referência da publicidade mundial, incentivou inscrições mais voltadas para a sustentabilidade pela primeira vez este ano, com a adoção de critérios de sustentabilidade não-obrigatórios em suas categorias (Meio & Mensagem).

Vale lembrar que a COP28 (a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas deste ano) acabou de encerrar e trouxe diversas resoluções para essa área.

Pelo que podemos concluir desses dados e da ascensão do ESG, temos certeza de que esse assunto também não acaba por aqui.

 

Retrospectiva do mercado 5: Novos formatos — no mercado e no consumo

Por falar em mudança de hábitos, em 2023 também vimos movimentos interessantes nesse sentido: tanto nos formatos de comércio, quanto nos formatos de consumo.

Podcasts

O primeiro que vamos destacar são os podcasts, um formato originalmente de áudio, mas que evoluiu e hoje as pessoas assistem aos podcasts, nos chamados videocasts.

Duas das principais vantagens do formato, apontadas pela Forbes são:

Inclusive, a Layer tem um podcast, com todas essas características, chamado Layer Talks.

Todos os episódios da nova temporada estão disponíveis no YouTube e Spotify, com convidados incríveis, compartilhando um pouco de suas trajetórias, rotinas e como estão transformando o mercado de marketing, vendas, inovação e negócios. Somos suspeitos para falar, mas é um conteúdo imperdível!

Vídeo

Como você já pode imaginar, outro formato que vem bombando — e é até bem óbvio para nós, já que fizemos praticamente uma live por semana aqui na Layer — é o vídeo. 

E a escolha do vídeo não é apenas por parte dos consumidores.

O próprio crescimento de redes como Instagram, YouTube e o não mais tão recente TikTok, provam que esse formato tem se consolidado como o favorito do público.

Aliás, o crescimento do vídeo está diretamente ligado ao crescimento do TikTok neste ano.

TikTok

No início do ano, vimos o TikTok se tornar a rede social mais valiosa do mundo, segundo o ranking da consultoria Brand Finance. Com a conquista, o TikTok passou a ser a 10ª marca mais valiosa do mundo, com US$ 65,7 bilhões em valor de marca.

Por falar em influência, o TikTok foi o pano de fundo para grandes tendências que vimos despontar em 2023, ou seria mais correto dizer trends?

Alguns exemplos que podemos citar são:

Social commerce

E já que citamos as redes sociais, vamos aproveitar para falar do social commerce, que também se mostrou um formato em ascensão.

Um dos destaques do social commerce é justamente a junção da compra com a experiência e relacionamento das redes sociais.

Outro destaque que vale ser mencionado é que ele tem se tornado um dos formatos de consumo preferidos por aqui.

E se tem um assunto que foi falado nessas horas de uso este ano, foi o lançamento do programa Remessa Conforme, de regulamentação das compras importadas, que afetou transações de plataformas como Shein, Shopee e Aliexpress, que são queridinhas dos brasileiros.

O objetivo do programa era começar a cobrar os impostos pelos produtos na origem, antes do envio para o Brasil, e já começou a valer em agosto.

Mídia em transição

Não dá para deixar de falar também da volta do OOH, mais digital e mais assertivo do que nunca, ou do retail media, um dos formatos de anúncio que mais se destacou em 2023 — e virou até tema de uma das nossas lives especiais por aqui.

De acordo com Daniela Keller, Head of Agencies do Mercado Ads, as 3 principais vantagens do retail media são os dados proprietários, as soluções em toda jornada de decisão de compra e o alcance massivo com mentalidade de compra.

Não é à toa que o sucesso do formato foi chamado de “a 3ª onda da publicidade digital” e atingiu US$ 30 bilhões de faturamento em apenas 5 anos.

Essa não é exatamente uma coisa que dê para se ignorar, não é mesmo?

Conversacional

Outro formato que também ganhou destaque dentro da nossa área foi o marketing conversacional:

Aliás, no Panorama de Marketing 2023, lançado pela RD Station em outubro deste ano, vimos que 62% das empresas afirmam usar frequentemente o WhatsApp em suas estratégias.

Apenas 14% não usam o app. Vale lembrar que o marketing conversacional foi apontado pelo relatório como uma das estratégias de marketing mais utilizadas no Brasil em 2023.

E a decisão pelo app de mensagens não é por acaso:

Ainda vale a pena destacar aqui alguns insights sobre a importância do marketing responsivo, de adaptar todos os anúncios, na verdade, todos os conteúdos produzidos, para performar do jeito certo em todos os tipos de dispositivos.

Por isso, não dá para desconsiderar esses dados na hora de montar suas ações, peças e campanhas.

Vale lembrar que a principal vantagem de investir em marketing responsivo é oferecer uma boa experiência para o consumidor, desde o anúncio até o pós-venda.

Em um mercado tão competitivo como o que estamos, essas tendências são cada vez mais necessárias e concretas.

 

Retrospectiva do mercado 6: Evolução da IA

Saindo de uma estratégia em ascensão para uma tecnologia em verdadeira evolução, não tinha como não falar ou passar batido pelo assunto mais comentado no nosso meio em 2023: a inteligência artificial.

Por aqui, a gente até perdeu a conta de quantas notícias, palestras e conteúdos a gente viu falando sobre a IA. E, com certeza, esse termo está super associado à OpenAI, uma das maiores empresas de tecnologia hoje e dona do famoso e temido ChatGPT.

OpenAI e ChaGPT

Se no primeiro dia de 2023, a OpenAI ainda era só uma empresa com uma ideia ousada e o ChatGPT ainda era uma incógnita para muitos profissionais — não somente da área de comunicação — estamos encerrando o ano com muitas conclusões e descobertas sobre esses dois.

Só para se ter uma noção, de acordo com a Copfy, a página do ChatGPT no Wikipedia foi a mais acessada de 2023!

A Microsoft, que investe na empresa desde 2019, com certeza continuou como uma das maiores parceiras da OpenAI. Já em janeiro, a Microsoft anunciou um investimento multibilionário na parceria — algo em torno de US$ 10 bilhões, segundo a Semafor.

Daí para frente, essa relação só foi se estreitando: 

A jornada do ex-atual-CEO

E em uma das últimas polêmicas do ano envolvendo a empresa, o CEO e cofundador do projeto, Sam Altman, foi demitido pelo conselho, contratado pela Microsoft para liderar a nova equipe de pesquisa em IA da empresa e recontratado pela OpenAI para o antigo cargo. Tudo em menos de uma semana!

Fontes ligadas à OpenAI contaram que o motivo de todo esse movimento pode ter sido a descoberta de uma IA ainda mais avançada, chamada de AGI (inteligência artificial geral).

A nova tecnologia é capaz de entender, aprender e aplicar conhecimento em qualquer tarefa cognitiva, como um ser humano faz.

Por enquanto, ainda não existe nada confirmado sobre esse assunto, mas vamos continuar de olho nessa situação!

IA e marcas

Mesmo fora da esfera OpenAI-ChatGPT, a inteligência artificial deu o que falar em 2023. 

Logo em janeiro, as primeiras ações de marcas com a inteligência artificial começaram a surgir. A gente pode, inclusive, destacar a campanha publicitária de lançamento da Martini Vibrante, uma nova linha de bebidas da Martini, feita com imagens produzidas pelo Midjourney.

Assim, a Martini se tornou a primeira marca de destilados do mundo a lançar publicidade gerada por IA e uma das primeiras de todos os segmentos. Mas, com certeza, não foi a única.

Também vimos o Spotify, a Coca-Cola, o LinkedIn e muitas outras criarem suas campanhas com a IA.

Case VW

Mas, para citar um case brasileiro, vale lembrar aqui da campanha da VW, feita em julho deste ano, para o lançamento da nova Kombi.

O filme publicitário usou algumas ferramentas de inteligência artificial para “reviver” Elis Regina e fazer a cantora interpretar a canção “Como os Nossos Pais” de numa kombi e com sua filha, Maria Rita.

Apesar de ficar esteticamente impecável, a campanha dividiu as opiniões dos profissionais: teve gente que amou, achou super inovador e revolucionário, mas também teve gente que odiou e achou um desrespeito com a memória de Elis.

Por esse último grupo, a campanha foi parar no Conar, o conselho que regulamenta a publicidade brasileira, e foi suspensa logo em seguida.

Os desafios da IA

E essa não foi a única vez que algo assim aconteceu, envolvendo uma ou mais ferramentas de IA.

Ainda em janeiro, três artistas, Sarah Andersen, Kelly McKernan e Karla Ortiz, processaram a Stability AI, o Midjourney e a DevianArt por uso de imagens sem direitos autorais.

Na época, as autoridades encontraram algumas falhas nos argumentos e o processo não aconteceu.

Mas as artistas seguiram com a iniciativa e o mesmo processo está correndo até hoje, acompanhado de pelo menos mais 7 artistas.

Vale lembrar aqui também que, um pouco antes, em março, em outra tentativa de frear a tecnologia, mais de 1.300 cientistas, empresários e executivos do setor tech (inclusive Elon Musk) escreveram uma carta aberta ao Future of Life Institute pedindo uma pausa de 6 meses no desenvolvimento de IAs que superavam o ChatGPT-4 — atualização que a OpenAI tinha acabado de lançar.

Não precisou muito mais tempo para as pessoas começarem a ter medo de serem substituídas pela IA em suas profissões. Ou abraçar a tecnologia de vez.

Conservadores vs. early adopters:

A tecnologia não para

E as opiniões continuaram se dividindo desde então, mas isso não prejudica em nada a evolução da inteligência artificial.

A cada dia que passa, vemos novas ferramentas, atualizações, previsões e notícias sobre a tecnologia.

Inclusive, a palavra do ano do Dicionário de Cambridge foi eleita tendo a inteligência artificial como inspiração.

O termo “alucinar” só não é muito otimista, já que se refere justamente às alucinações da tecnologia, quando ela fornece informações falsas ou incorretas. 

 

Retrospectiva 7: Como as empresas estão usando inteligência artificial?

Agora falando mais especificamente do dia a dia profissional, a inteligência artificial também dominou os assuntos.

Em março, um levantamento feito pela Época Negócios em parceria com a Deloitte, mostrou que a IA deveria fazer parte de 70% das empresas até o fim de 2023. Na época da pesquisa, 20% já estavam testando ferramentas de inteligência artificial e 31% ainda não, mas pretendiam.

Já no terceiro quarter do ano, o LinkedIn lançou o Future at Work Report: AI at Work, um estudo super denso sobre IA, feito a partir das respostas dos mais de 950 milhões de usuários da plataforma. Entre as descobertas estão: 

48% dos trabalhadores disseram que já começaram a experimentar ferramentas de IA como o ChatGPT em seu dia a dia. E mais:

IA em todas as profissões

Até mesmo os creators já usam a tecnologia: 97% dos entrevistados pela plataforma Creator Now já usam a IA em seu processo criativo, seja para gerar ideias ou editar o conteúdo.

E esse é só um exemplo. A inteligência artificial chegou para diversas áreas este ano:

Dessa forma, é claro que a tecnologia também chegou ao marketing:

Como a ferramenta tem sido utilizada?

As principais aplicações da tecnologia estão no radar, inclusive, de grandes nomes, como o McDonald’s que, em 2024, planeja usar soluções de IA na “automação de processos para fornecer alimentos mais quentes e frescos aos clientes de maneira mais rápida” (Fonte: Forbes).

Outra aplicação em crescimento é a personalização de serviços, produtos e experiência:

E a urgência é grande nesse sentido. De acordo com artigo da McKinsey & Company, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas e 76% se decepcionam quando elas não acontecem.

Bom, para fechar esse assunto, a nossa previsão é de que esse crescimento só se intensifique cada vez mais, à medida que a IA for ocupando cada vez mais espaços no nosso dia a dia.

Ou seja, se você não quer saber sobre essa evolução, a hora de correr para os montes é agora.

Mas se você deseja descobrir mais sobre a tecnologia, acompanhar esse desenvolvimento sem precedentes e saber o que mais a inteligência artificial vai poder fazer, já sabe onde procurar por essas atualizações.

 

Menções honrosas

Antes de encerrar este conteúdo, também gostaríamos de fazer algumas  menções honrosas aqui.

Games

Primeiro ao mundo dos games, que cresceu muito em 2023, virou categoria no Cannes Lions e estabeleceu um diálogo com muitas marcas.

Ou seja, esse assunto ainda tem muito jogo pela frente!

Barbie

Também temos que falar do Barbiecore, um dos fenômenos mais potentes dos últimos anos, que bateu recordes de bilheteria no cinema sem estar ligado a nenhuma saga de livros ou ao universo dos quadrinhos, mas sim, a um brinquedo lendário: a boneca Barbie.

O filme de Greta Gerwig estreou em julho de 2023, mas muito antes (e muito depois), provocou uma verdadeira comoção no mercado: o faturamento da Mattel subiu, as menções à Barbie aumentaram 191% no TikTok, o rosa virou a cor do ano e inúmeras marcas, licenciadas ou não, entraram na tendência do Barbiecore.

Copa do Mundo Feminina e Threads

Em julho também vimos a Copa do Mundo de Futebol Feminino e o Threads, do Instagram, baterem recordes incríveis.

Enquanto a competição bateu recordes de participantes (com 32 seleções), a transmissão aqui no Brasil bateu recorde de patrocínios (com 12 marcas fechadas com a LiveMode).

Já o novo app da Meta alcançou a marca histórica de 1 milhão de usuários em apenas 1 hora de lançamento!

Pena que a ascensão de ambas não foi interessante do nosso ponto de vista.

A equipe brasileira foi eliminada ainda na fase de grupos e o Threads, mesmo depois de um lançamento estrondoso, teve uma queda brusca no número de usuários ativos e no tempo de permanência na plataforma. Dois casos clássicos em que o que foi bom, durou muito pouco.

Mas seguimos monitorando essa situação e sempre torcendo pela vitória das nossas seleções.

 

Os insights não acabam por aqui

Bom, se você chegou até aqui, é porque realmente gosta de conferir insights sobre o mercado e não perder nenhum detalhe.

Então você vai gostar de saber que existe uma newsletter gratuita, com 2 edições semanais, que traz tudo isso de um jeito rápido, leve e bem-humorado.

O Bizi é uma curadoria de tudo o que está rolando de mais importante no universo das tendências, inovações, dados, insights, tecnologia, novas metodologias, atualizações de plataformas e, claro, notícias quentinhas do mercado de marketing e vendas.

Todos os assuntos que você viu aqui em cima passaram por lá durante esse ano. Ou seja, se você assinasse o Bizi, ficaria sabendo de tudo isso por primeiro!

O bom é que, se você começar agora, na retrospectiva de 2024 será bem diferente.

Feito especialmente para quem não tem tempo a perder, o Bizi também pode ser perfeito para você.

Não perca mais nenhum insight com o Bizi

O que é CRM: tudo que você precisa saber para potencializar suas vendas

O CRM é uma sigla para abreviar Customer Relationship Management, que significa gestão de relacionamento com cliente em tradução literal. 

Esse software foi criado para trazer metodologias mais automatizadas para os processos das empresas, visando alcançar e se aproximar mais dos atuais e potenciais consumidores.

Na prática, as plataformas de CRM conseguem ajudar os negócios a criar um bom relacionamento com os clientes, gerando fidelização.

Ou seja, o software de Customer Relationship Management tem a proposta de coletar e oferecer o máximo de dados possíveis para promover ações mais precisas e assertivas dentro de uma empresa, otimizando processos e trazendo um ambiente mais organizado.

Ele também está alinhado a uma cultura Data Driven e, consequentemente, leva a uma previsibilidade que, por muitas vezes, se torna vital para muitos negócios sobreviverem no mercado atual. 

 

As principais características de um CRM

Confira as principais características desse tipo de software e aprenda escolher um Customer Relationship Management mais assertivo.

CRM na Nuvem

A utilização de softwares na nuvem garante uma extensão de armazenamento e produtividade, com o menor custo e burocracia

Tudo é resumido a uma mensalidade, que garante segurança e a integridade dos dados em um servidor externo, sem que ocupe espaço ou necessite de novas máquinas — permitindo o acesso de qualquer hora ou lugar.

Automatização de processos

A automatização de processos é a principal característica do CRM, que tem o objetivo de realocar o que antes era feito manualmente para um trabalho feito por software — principalmente as tarefas consideradas repetitivas ou que levam muito tempo. 

O intuito é extrair a mais alta performance da empresa e realocar a produtividade para o que realmente importa e gera resultado.

Compatibilidade com outros aplicativos

Outro ponto de destaque do CRM é a compatibilidade com outros aplicativos, algo que deve ser considerado inclusive na hora da escolha do melhor software para o seu negócio.

Afinal, quando pensamos em um processo de uma empresa, imaginamos funções interligadas e com funcionamento fluido, com cada etapa suprindo uma necessidade específica.

Por isso, é importante que um Customer Relationship Management consiga interagir com diferentes apps. Dificilmente um único software atenderá todas as necessidades de uma empresa, mas ele precisa ao menos interagir com outros mecanismos.

 

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O CRM pode ser dividido em três partes

Para que todo o processo de CRM funcione de maneira efetiva, é importante conhecer e compreender todas as variações existentes dessa metodologia. 

Isso porque  elas mesclam entre si, organizando estratégias e utilizando táticas para que a informação chegue de forma precisa até o consumidor, suprindo todas as necessidades dele. Confira!

O CRM analítico é o responsável por fazer a identificação e o acompanhamento dos diferentes perfis de clientes dentro da sua empresa, além de tomar posse dessas informações para decidir quais serão as estratégias necessárias para alcançar o público-alvo e corresponder todas as suas necessidades identificadas.

Essa outra parte do CRM leva o nome de operacional pois prevê toda aquela integração dos produtos relacionados à tecnologia, proporcionando, assim, um relacionamento assertivo com o cliente, além de abstrair informações que melhoram a eficiência de todo o processo.

O CRM colaborativo trabalha com o CRM operacional. Ele faz com que a empresa tenha total integração e automação dos pontos de contato direto com o cliente da empresa. Essas duas partes devem funcionar perfeitamente para que a interação com os clientes não tenha nenhum tipo de ruído.

 

Entenda como o processo de CRM funciona

Todas as estratégias traçadas se resumem em: como a abordagem ao cliente deve ser realizada, quais os procedimentos/eventos que deverão ser gerados durante essa abordagem e, por fim, definir qual plano de comunicação será adotado e qual a forma em que ele será aplicado.

Assim como todas as ferramentas do marketing digital, o CRM precisa ser muito bem organizado e com metas e objetivos bem definidos. Veja nos passos a seguir:

Planejamento

Sabemos que toda metodologia aplicada em processos de venda precisa ter como princípio o planejamento — e no CRM não é diferente. A partir dele, são definidos todos os programas e estratégias a serem seguidos.

Marketing relacional

O marketing relacional funciona como apoio ao planejamento e tem como objetivo fidelizar clientes por meio do bom relacionamento com o consumidor. Uma estratégia sugerida para esse processo ser ainda mais eficaz é a adesão do profissional de Manager Customer Success.

Serviços e produtos de qualidade

O nome do tópico já diz tudo. Sua empresa precisa oferecer produtos/serviços de qualidade para que os clientes fiquem satisfeitos não só com o bom relacionamento, mas também com tudo o que sua empresa oferece.

Presença digital 

De nada adianta ter uma página no Facebook, por exemplo, e não abastecê-la com conteúdos relevantes frequentemente? É preciso se fazer presente. Além disso, o site da empresa precisa ser bem estruturado e apresentar facilidades de navegação.

Relacionamento com valor agregado 

Não basta apenas se relacionar, é essencial que esse relacionamento seja construtivo e venha trazer benefícios para ambas as partes envolvidas.

Outros canais de distribuição 

O marketing multicanal é uma forma de expandir o seu produto e/ou serviço a “novos horizontes” e fazer com que o seu negócio e a sua mensagem cheguem ao seu público-alvo por diversos lugares.

Detectar oportunidades de negócios 

A análise de dados funciona também para conseguir identificar novas oportunidades de negócios nas quais a sua empresa poderá atuar.

 

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Quais são as vantagens do CRM e quando implementar no seu negócio?

O CRM é a ferramenta ideal para organizar e aprimorar os processos de uma empresa quando o seu negócio precisa de um upgrade. Isso porque ele tem a capacidade de eliminar gargalos nas produções e ruídos na comunicação utilizando um processo mais automatizado.

Com isso, surge mais tempo para concentrar os esforços da equipe em análises e mensuração de dados, tanto no macro quanto micro de uma empresa. 

Podendo também trazer soluções mais acessíveis e emergenciais para o setor de vendas e de relacionamento com o cliente, além de trazer estratégias mais atuais com apoio no meio digital.

Quais são as aplicações de um CRM?

Agora que você já sabe o quão benéfico um CRM pode ser para o seu negócio, precisa entender quais setores ele pode ser aplicado, correto? Confira a seguir!

O CRM permite menos burocracias no processo de atendimento ao consumidor, ou seja, ele auxilia na implementação de soluções mais práticas, rápidas e eficazes.

Gerando, assim, maior satisfação entre os consumidores, principalmente nos casos em que o cliente entra em contato para relatar alguma dificuldade ou necessidade quanto ao produto e/ou serviço que você oferece.

Sabemos que hoje, para um negócio alcançar o sucesso e, consequentemente, destaque no mercado é necessário aderir à cultura dos dados. Por isso, o CRM se torna uma ferramenta de upgrade que, assim como já citamos anteriormente, por meio da automatização do processo ele permite uma otimização das tarefas mais complicadas e traz mais tempo para a equipe dedicar seus esforços em análises.

Compreenda que nesta etapa de mensuração ele também pode contribuir com os relatórios de resultados, já que está no controle de boa parte dos procedimentos.

Então, o ideal é distribuir profissionais que dediquem a atenção aos indicadores de desempenho e identifiquem os erros e acertos.

Após a mensuração dos dados, fica ainda mais fácil identificar qual estratégia é a ideal para o seu negócio, já que o CRM permite trazer insights estratégicos para uma empresa.

Caso tenha problemas de comunicação (interna ou externa), por exemplo, por meio dos relatórios você pode encontrar metodologias que eliminem os ruídos.

Nos casos em que há gargalos na produção, é possível identificar o que pode ser otimizado e trazer soluções que eliminem os erros e desperdícios de tempo, produto, etc. 

Até mesmo nas redes sociais, ao identificar as dores dos seus clientes, você pode entender e definir o posicionamento adequado para trazer uma imagem mais positiva e atrativa para o seu público.

Assim, com um atendimento simplificado, análise e mensuração de dados e estratégias mais assertivas, você conquista a satisfação total do cliente.

Isso porque um negócio mais otimizado e organizado naturalmente começará a refletir externamente e trazer soluções e experiências mais assertivas para o consumidor.

Hoje “apenas vender”, sem o comprometimento de proporcionar o sentimento de realização no cliente, o negócio se torna apenas mais um no mercado. 

Lembre-se: um atendimento  de qualidade e um bom relacionamento com o cliente leva à fidelização que, consequentemente, gera receita.

Para que as estratégias relacionadas à comunicação ou à imagem e mensagem que a sua empresa quer transmitir sejam passadas com sucesso, é a hora de unir o CRM com o inbound marketing.

Essa estratégia tem como intuito alinhar os dados e relatórios extraídos por meio dos softwares a um conteúdo de qualidade.

Ou seja, ao analisar e mensurar as informações do seu negócio, será possível identificar as dores e necessidades do seu público e, assim, produzir campanhas que realmente despertem interesse neles.

Isso porque o inbound marketing tem como um dos objetivos atrair a atenção dos consumidores pela autoridade. A ideia é que as pessoas procurem por produtos e serviços do seu segmento e, naturalmente, pensem na sua marca.

 

É hora de escolher o CRM: confira exemplos!

Agora que você já sabe o que de fato é o Customer Relationship Management, para que serve e como pode revolucionar os resultados do seu negócio, confira alguns exemplos dos softwares mais utilizados pelas empresas:

Salesforce

Se você busca pela opção considerada a mais flexível e segura do mercado, o Salesforce é para você.  O aplicativo é pago, custando de 25 a 75 dólares por usuário e/ou mês (até o momento desta publicação).

ZohoCRM

Com prêmio de excelência por uma ótima experiência do usuário, o ZohoCRM é outra opção líder no mercado de CRM.

E para quem ama economizar, aí vai uma boa notícia: tem versão grátis disponível (para até três usuários). A versão paga varia entre 18 e 45 dólares por usuário e/ou mês.

Pipedrive

O Pipedrive é muito utilizado pelas empresas brasileiras e tem o intuito de facilitar ainda mais os processos dentro de um negócio. E a ferramenta se destaca justamente por isso: sua facilidade de uso. Os valores variam entre 15 e 59 dólares por usuário e/ou mês.

RD Station CRM

A nossa parceira e detentora do título de maior empresa de automação de marketing da América Latina, a RD Station, oferece um app fácil e seguro.

Ela conta com um plano gratuito que não tem limite de contatos ou usuários cadastrados. Em sua versão paga, o custo é de R$ 39,90 por usuário e/ou mês e conta com integração total ao RD Station Marketing.

Mão na massa!

Chegou o momento de colocar todas essas estratégias em prática e partir para evolução digital. Entenda que o CRM será um aliado do seu negócio e que ajudará o seu empreendimento a se atualizar na mesma velocidade que o mercado.

Obviamente nada disso seria possível sem os dados, já que toda e qualquer análise é sempre bem-vinda e  nos orienta se os resultados de uma empresa estão indo bem ou não. 

Quer ir além na estratégia de CRM e alcançar a expertise nos dados em 2022? Conheça o maior evento sobre data driven do Brasil: o Data Driven Decision.

Diferente de tudo o que você já viu, o DDD possui um hub com conteúdos exclusivos em múltiplos formatos. Além de entrevistas e palestras com grandes players do mercado de marketing, vendas e tecnologia. 

Quer alcançar a alta performance dos dados de maneira estruturada? Fale conosco!

Ecossistema digital

 

Dropshipping: o que é e por que utilizá-lo?

Dropshipping é uma técnica que está sendo muito utilizada por empreendedores. Consiste na intermediação dos pedidos realizados por meio de um e-commerce, que vão diretamente para os fornecedores, responsáveis pelo envio e entrega ao cliente.

A modalidade tem como objetivo não armazenar ou manusear o produto, já que esse trabalho será encarregado para distribuidoras, fábricas, pequenos e grandes fornecedores. 

O contratante do serviço, no caso os e-commerces, serve apenas como intermediário na parte de marketing e vendas. Ou seja, uma grande vitrine virtual, sem preocupações com processos de pós-venda, por exemplo.

O dropshipping é utilizado para trazer grande variedade para os consumidores e é feito para aqueles empreendedores que não querem se preocupar com estoque, manuseio e entregas. 

E os lucros são obtidos por meio de percentuais por cada venda realizada. É uma grande chance de fechar negócios em larga escala, aumentar seus ganhos e não precisar investir em estrutura.

Os fornecedores e distribuidores, por outro lado, garantem um aumento em suas vendas e maior exposição dos seus produtos. Ambos os lados saem ganhando.

Além desses benefícios, os empreendedores se sentem atraídos para aderir a essa técnica em seu e-commerce por não ter gastos com entrega e com as operações logísticas. 

Como ocorre a seleção dos fornecedores?

Para adotar um modelo de dropshipping em seu negócio é preciso fazer uma avaliação de todas as opções disponíveis, quais produtos se encaixam na grade de vendas de sua loja e se há sortimento. 

A localização também é um tópico de grande importância, pois é ela quem determina o valor de frete e tempo de entrega, e promove uma experiência mais satisfatória ao consumidor.

Após esse processo de seleção, os contratos são selados e o dropshipping começa a acontecer, mas sempre com muita transparência com os consumidores, indicando que o produto é anunciado por uma empresa, mas o manuseio e a entrega é feita por outra.

Relação entre empreendedor e distribuidora

Para que o processo ocorra de maneira assertiva e entregue um serviço de qualidade para o consumidor, há algumas práticas importantes para manter a rotina organizada e o e-commerce sempre atualizado.

Por isso, a lista de produtos deve ser atualizada frequentemente pelo fornecedor. Se possível, essa atualização deve ser automatizada e acontecer instantaneamente. Isso evita erros de estoque e gargalos na produção.

Quanto mais o empreendedor se empenha em comunicação e ações, maior é o retorno, o que garante maiores ganhos para o seu negócio.

Empreendedor e fornecedor devem estar em total sincronia no processo de dropshipping, sempre compartilhando informações de pedidos, status de entrega e possíveis problemas.

Mesmo que as tarefas sejam separadas, é imprescindível manter um controle com tudo o que está acontecendo desde o início da compra até o pós-venda. A partir desses feedbacks e relatórios é que surgem as melhorias.

Benefícios ao adotar a técnica de dropshipping 

O dropshipping é uma técnica acessível, que não exige grandes recursos para ser aplicada. Esse é um ótimo indicador para quem deseja iniciar um negócio e não tem muito capital, matéria-prima e, principalmente, espaço disponível.

Por ser um método 100% online, o início das atividades pode demandar menos tempo e ser menos burocrático. Isso não quer dizer que não há necessidade de um bom planejamento e definição de objetivos.

Como já citamos ao longo do conteúdo, é ótimo para quem não consegue ter um espaço físico, pois não exige nada além de um bom computador e um site com bom desempenho para atrair bons clientes.

E uma das principais vantagens do dropshipping é a divisão de responsabilidades. O fornecedor fica responsável por grande parte do atendimento, potenciais problemas e pós-venda. Você só está fazendo uma intermediação entre cliente e fornecedor.

É um modelo de negócio que se encaixa aos novos padrões e proporciona lucro com poucos gastos, ideal para quem está querendo ter seu próprio negócio e iniciar no digital.

Grandes experiências podem ser obtidas ao observar o que o consumidor está buscando e facilitar a entrega dos produtos e serviços de maneira inovadora e segura.

Mudanças que transformaram o consumo

Esse novo modelo de negócio só é possível por conta da transformação digital e a automatização que ela traz para os nossos dias. Ferramentas, dispositivos e tecnologias proporcionam inovação nas soluções.

Por isso, realizar uma transformação analítica em seu negócio te ajudará a mantê-lo em constante movimento, acompanhando as tendências do mercado e atingindo o público com mais assertividade. Confira mais em nosso blog post:

Para quem deseja começar um negócio, mas tem poucos recursos, o dropshipping pode ser a solução perfeita! Confira tudo sobre essa técnica:

O destino de negócios que não se adaptam à evolução do mercado

Imagine passar anos construindo uma marca e, depois dela finalmente se consolidar, acabar não se adaptando aos novos processos, ficar estagnado e tornar-se antiquado. A verdade é que empresas podem ter um destino cruel por não acompanharem a evolução do mercado. 

Mas você sabe o porquê isso acontece? Vamos mostrar, por meio de alguns exemplos, como marcas famosas perdem a liderança por não buscarem a transformação digital.

Marcas que não acompanharam a evolução do mercado

Blackberry: a rainha dos smartphones

Em 1984, a companhia surgiu no Canadá com o nome RIM. Só em 2013 se tornou a conhecida BlackBerry, pioneira nas redes sem fio e depois nos serviços oferecidos para o setor de telefonia. 

Estreou no segmento ao lançar um pager. Logo de início, seus gestores tiveram um grande acerto: investir na transmissão de dados. 

Nos anos 2000, a empresa já permitia que o consumidor acessasse e enviasse e-mails de maneira ágil por meio dos celulares – em uma época em que a rede era bastante limitada. A marca conquistou diversos clientes fiéis, especialmente no universo profissional.

O esforço, então, voltou-se  ao nicho corporativo, e o resultado foi conseguir que organizações inteiras oferecessem o produto aos seus funcionários. Tudo parecia melhor do que o esperado.

Podemos adaptar os dois gráficos, um ao lado do outro, para uma arte interna.

Mas, algum tempo após ganhar o mercado, a companhia entrou em uma queda acentuada. Como uma empresa que valia U$ 20 bilhões passa a menos de U$ 1 bi em dez anos? Vamos voltar na história para entender melhor.

No lançamento de novos modelos, a Blackberry passou a apresentar suas funcionalidades: uma placa nova ou um processador ágil

Para a liderança da marca, o importante era oferecer um custo acessível, pouco tráfego de dados e bateria longa. Mas era só isso que o público queria?

Na mesma época, ao lançar o iPhone, Steve Jobs conseguiu construir um discurso que não focava só nas funcionalidades do seu smartphone, mas nas necessidades e desejos do consumidor: ouvir os Stones, acessar seu site preferido, conferir um mapa em tempo real. 

A Apple decidiu trabalhar e investir nos sonhos, acompanhando a tendência de valorização da experiência do cliente. 

Hoje, nós sabemos quem escolher o melhor caminho. Com falhas e técnicas mal aplicadas, a Blackberry não acompanhou a evolução do mercado e começou a perder público para a concorrência. Saiu de uma empresa consagrada, que participou da criação dos smartphones, e foi deixada para trás por esta indústria.

Kodak: domínio do nicho fotográfico

A empresa começou vendendo papel fotográfico. Decidiu, ao longo dos anos, expandir seu catálogo de produtos, lançando o rolo de filme e logo em seguida sua primeira câmera.

Tornou-se uma referência no ramo fotográfico, já que trazia inovações e consolidou diversos produtos, marcando presença no mundo todo.

Até que um lançamento do mercado abalou as suas estruturas: a primeira câmera digital. A novidade era uma grande ameaça ao rolo de filmes, que trazia a maior renda para a companhia japonesa.

Com a expansão da tecnologia, a venda de rolos de filmes para revelação de fotos foi caindo em total declínio.

Mas, apesar disso, não foi o surgimento da câmera digital que fez a Kodak declarar falência, e sim a falta de preparo para acompanhar a evolução do mercado. Pois hoje a fotografia é muito mais utilizada do que no século passado.

Portanto, a falta de atualização fez com que a empresa perdesse a liderança desse nicho, mesmo tendo tudo para ser um grande case de sucesso.

Como se adaptar  à evolução do mercado?

Primeiro, é preciso entender que as mudanças acontecem constantemente. Então, estar atento a todas as tendências que ganham espaço é fundamental.

Essa mentalidade fará com que o seu negócio tenha aderência aos avanços tecnológicos do ramo. Além disso, sempre busque em seu produto ou serviço pontos que podem melhorar e quais soluções seriam ideais para isso.

Entender os novos hábitos de consumo e a demanda que o mercado exige com a era digital requer flexibilidade, adaptabilidade e otimização.

O próprio alicerce da evolução da sua empresa deve ser a transformação digital, assim, as estratégias serão implementadas de maneira correta.

Não fique estagnado

Proponha mudanças nos processos da sua empresa, comece a estudar novas oportunidades que estão surgindo no mercado, as tendências que podem trazer insights para novos produtos e  melhorias para o dia a dia do seu negócio.

Capacite os colaboradores para que sejam ativos e saibam se adaptar de acordo com a evolução do mercado, propondo novas metodologias.

Quanto mais atento a essas mudanças que ocorrem e às tendências, mais o seu negócio tende a crescer, seguir e evoluir junto com o mercado.

Quer descobrir em detalhes como aplicar a transformação digital? Confira em nosso blog:

 

 

Desenvolva a alta performance em marketing e vendas

Para o bem da saúde do seu negócio, é preciso estar atento à evolução dos processos que a transformação digital tem proporcionado, principalmente para as equipes de marketing e vendas, que lidam diretamente com o cliente.

Empresas que não atualizam suas metodologias e não buscam por inovação tendem a desaparecer do mercado.

Isso porque elas dificilmente acompanham os novos hábitos de consumo ou entregam um produto ou serviço que apresente uma boa experiência.

Se você quer que a sua marca seja parte do futuro, deve estar em constante atualização. 

Conheça novos métodos que otimizem processos e desenvolvam as habilidades dos times de marketing e vendas, para que estes melhorem a entrega dos resultados e apresentem alta performance perante aos desafios do mercado.

Marketing e vendas: metodologias que geram resultados

Separamos algumas metodologias que podem te ajudar a dar um passo rumo ao sucesso e ao crescimento, visando extrair o melhor do seu time. 

Account Based Marketing (ABM)

Essa é uma ótima metodologia para equipes de marketing e vendas que trabalham com clientes B2B, pois envolve campanhas personalizadas para contas específicas.

Como os conteúdos são totalmente voltados para solucionar as dores de cada companhia parceira, é necessário que os profissionais estejam extremamente alinhados para entregar um bom trabalho.

Só assim será possível gerar valor e aumentar suas chances de venda, gerando mais produtividade, eficiência, qualidade e colaboração entre as equipes.

Existem três tipos de estratégias que podem ser utilizadas de forma individual ou em conjunto, de acordo com o objetivo do seu negócio. São elas:

One-to-one

É a estratégia mais personalizada da metodologia ABM. São construídos mapas completos das contas nas quais sua empresa possui interesse, com perfis de tomadores de decisão, principais argumentos de vendas, notícias sobre o mercado, entre outros. 

A partir desses dados, as equipes de marketing e vendas começam a construir ações personalizadas para as chamadas “contas-chave”.

One-to-few

Essa tática é um pouco mais abrangente e trabalha com contas que possuem alguma similaridade em suas características, podendo comunicar-se com até 15 empresas do mesmo segmento de uma única vez.

As campanhas e os conteúdos são levemente personalizados.

One-to-many

Ainda mais abrangente, a estratégia trabalha um volume bem maior de contas do que a anterior, podendo chegar a mais de 1.000.

A personalização desta etapa fica por conta das características em comum que esse grupo de contas possui, ou seja, estágio do ciclo de vendas, localização, indústria, entre outros.

Vendarketing

Essa estratégia promove a junção entre as equipes de marketing e vendas com o intuito de gerar maior receita para o seu negócio. Já que as áreas possuem o mesmo objetivo, porém descritos de forma diferente. 

Por isso, é tão importante que as equipes estejam em alinhamento completo. Marketing encontra as oportunidades e vendas trabalha essas oportunidades para gerar demanda para o seu negócio.

Esse processo entre os times promove a melhoria da experiência do cliente, pois o mesmo não sente a diferença quando passa adiante na sua jornada, e se beneficia de um discurso alinhado do início ao fim.

Em resumo, a metodologia gera alinhamento e previsibilidade para o seu negócio, garantindo melhor saúde financeira.

Funil de vendas em Y

Por fim, o Funil em Y tem apresentado excelentes resultados para as empresas que se propõem a implementá-lo. Ao aplicá-lo com um de nossos clientes, conseguimos alavancar seu faturamento em 1.524,9%.

A metodologia une as estratégias de Inbound (marketing) e Outbound 2.0 (vendas), colocando as duas equipes sob o mesmo propósito e garantindo a geração de oportunidades em diversas frentes de maneira simultânea.

Se você ainda não conhece essas estratégias, vamos apresentá-las agora. 

Inbound marketing

Com a transformação digital, a forma de enxergar o marketing mudou radicalmente. A opção de divulgar produtos ou serviços online mostrou-se muito mais barata, personalizada e rentável.

Dessa forma, o inbound marketing acabou ganhando o mercado. Ao contrário da tradicional interrupção a que estávamos acostumados (como desagradáveis propagandas em meio aos nossos programas favoritos), a estratégia se baseia em oferecer conteúdo relevante na internet para que o próprio cliente em potencial procure a marca, e não o inverso.

É uma troca na ordem conhecida. 

Com o inbound, a sua marca deve conhecer profundamente o público-alvo – suas dores, necessidades e desejos – para construir conteúdos gratuitos que trabalhem esses pontos, respondendo dúvidas e apresentando o seu produto ou serviço como solução.

Assim, o usuário que pesquisa em mecanismos de busca como o Google vai acabar chegando ao seu site, o que aumentará a visibilidade da marca. Já no site, caso ele encontre a resposta para o que procura, a percepção sobre o seu negócio também mudará.

Agora, ele verá sua empresa como uma parceira, uma referência no assunto. E cabe a você aproveitar essa oportunidade e aguçar a curiosidade do lead criando materiais cuja landing page capte o seu e-mail, nome e localização.

Depois disso, basta incluí-lo em um fluxo de nutrição ou régua de relacionamento. O processo de compra será muito mais fluido e natural.

Outbound 2.0

Na última década, o sucesso do inbound foi tão estrondoso que o outbound acabou ficando de lado. Muitas empresas fecharam suas equipes de prospecção, com a visão errada de que o inbound substitui o outbound. 

Isso mudou apenas quando Aaron Ross assumiu a gestão do time de vendas da Salesforce e aumentou a receita da empresa de 5 para 100 milhões de dólares por meio de uma estratégia batizada de outbound 2.0.

A metodologia aplicou técnicas usadas no inbound, adaptando o outbound para atingir maior inteligência, otimização, uso de novas ferramentas e avaliação constante de métricas.

A união que gera resultados

Agora imagine duas estratégias baseadas em dados do início ao fim, com grande personalização na abordagem e produção de conteúdo relevante andando juntas.

Além de criar pontes entre as equipes de marketing e vendas, compartilhar suas metas e alinhar processos, o Funil em Y garante uma geração muito maior de oportunidades.

Há uma integração entre as funções de cada profissional, que entrega uma experiência de valor ao lead e consegue estimulá-lo a seguir em frente em sua jornada.

Uma decisão assertiva para melhorar a performance em marketing e vendas

Com as metodologias apresentadas neste post, é possível desenvolver a alta performance e elevar a sua empresa a outro patamar. 

A Layer Up é especialista em transformar os resultados, a mentalidade e a cultura de negócios B2B ou B2C. Criamos soluções personalizadas em marketing e vendas, de acordo com a necessidade da sua empresa. Fale conosco!

 


Marketing e vendas: faça uma gestão conjunta e amplie resultados

Para gerir o time de marketing e vendas, o responsável precisa investir tempo no treinamento dos profissionais. É necessário reforçar os processos da empresa, entender que tecnologia deverá ser utilizada e como será feita a análise dos resultados.

A equipe deve saber o que você, gestor, espera dela. E não basta apenas falar: é necessário documentar qual é a conduta profissional a ser seguida pelos profissionais no dia a dia.

Deixe esse ponto claro desde o momento da entrevista e o reforce durante a integração, quando o candidato já tiver se tornado um colaborador da sua empresa. 

Se houver transparência sobre o código de conduta e a cultura do local, ficará mais fácil tanto para o gestor encarregado de avaliar a atuação do profissional ao longo do tempo quanto para o próprio funcionário.

Como contratar o profissional ideal para sua equipe de marketing e vendas?

Em primeiro lugar, é importante saber como tratar os profissionais já existentes no time, descobrindo quais são as suas habilidades, características técnicas e comportamentais.

Nossa dica é construir um mapa da equipe. Hoje, o perfil dos colaboradores é complementar? Quais são os traços dominantes? Do que você sente falta como gestor?

Essa prática ajudará você a elaborar um plano de desenvolvimento para cada um deles, além de descobrir características a serem buscadas nos novos profissionais, sempre de acordo com a necessidade do seu negócio.

Mas, de maneira geral, ao abrir um processo seletivo, é necessário estar atento as seguintes tópicos:

 

Afinal, esse profissional precisa entender o que o cliente está falando, conseguir fazer analogias, gerar valor e transmitir conhecimento. Essas características também são importantes para persuadir alguém e não deixar o lead esfriar, propondo novas formas de interação.

Apesar de ter um perfil traçado, quando estiver realizando entrevistas, lembre-se de que é difícil encontrar um colaborador perfeito, que se encaixe em seu modelo de negócio, possua técnica, talento e esforço e ainda siga os processos corretamente.

Por isso, é importante criar processos e treinamentos bem definidos em sua empresa, para garantir que o colaborador irá desenvolver até as habilidades que possui dificuldade em exercer.

E, para ver esse desenvolvimento, ofereça acompanhamento no dia a dia com feedbacks constantes

Características de uma equipe de marketing e vendas precisa ter para gerar melhores resultados 

Ao falar de metas, máquina de vendas, dados, parece tudo muito analítico. Mas devemos lembrar que lidamos com uma operação humana, que depende das pessoas e do estado emocional delas para que melhores resultados sejam entregues.

Portanto, imprevistos e mudanças podem acontecer. E os leads também agem de forma variada, possuem respostas diferentes e por isso é necessário ter flexibilidade e leveza para saber lidar. 

Aqui, separamos algumas características importantes que uma equipe de marketing e vendas como um todo deve possuir para saber contornar os desafios do dia a dia:

Os profissionais também precisam ter disciplina na execução dos processos. Pois, caso tomem a decisão de fazer algo diferente sem base, isso pode interferir nas métricas e em toda a operação definida anteriormente. 

Para acompanhar os KPIs de um time de marketing e vendas inteiro, existe uma lógica de análise. Por isso, é importante garantir que o projeto e os processos funcionem de uma maneira harmônica.

Monte um time de marketing e vendas com todas essas habilidades, mesmo que cada uma apareça em profissionais diferentes. E desenvolva as outras habilidades com feedbacks e treinamentos. 

Mantenha o compromisso de desenvolver e treinar para que os profissionais tenham uma boa performance.

Atingindo novos patamares

Utilize ferramentas integradas de marketing e vendas. O CRM do vendedor precisa conversar com a ferramenta de automação de marketing, portanto precisam estar integrados. 

Apenas assim é possível acompanhar, analisar os resultados e conseguir criar estratégias para avançar.

E, para melhorar a performance do time todo, a troca é essencial, delegar algo é muito importante e ajuda a não ter um grande gap entre os times de marketing e vendas. 

Se você tem conhecimento e passa aos outros, está contribuindo para a evolução de todos. O gestor deve oferecer follow up constante ao time e promover a interação que facilite o desenvolvimento dos processos internos.

A gestão do Funil de Vendas em Y

A metodologia do Funil em Y une as equipes de marketing e vendas e é orientada por dados do início ao fim, gerando muito mais oportunidades. Existe um ponto fundamental para trabalhá-la: não ter apenas um grande destaque dentro da equipe, mas sim um time que consegue atuar coletivamente, que se reúne e define metas, que segue processos, se organiza, que tem constância e disciplina de execução.

Se você é gestor e consegue organizar um time dessa maneira, provavelmente vai conseguir um sucesso muito maior do que se tiver um ou dois destaques dentro de uma equipe. Afinal, o foco é a equipe operar muito bem e, assim, trazer resultados ainda melhores!

Para ensinar um pouco mais sobre a estratégia que alavancou o faturamento de um de nossos clientes em 1.529,4%, desenvolvemos um webinar gratuito. Acesse:

 

A evolução digital das áreas de marketing e vendas

Assunto recorrente no mercado, a evolução digital pressupõe um modelo mais ágil, assertivo e eficiente para as instituições garantirem a permanência e o crescimento dentro de seus setores.

Mas, para ser completa, essa transformação deve incluir a reestruturação de processos dentro da organização, absorvendo a cultura digital e todas as oportunidades que o ambiente digital proporciona, garantindo assim, mais produtividade.

Com esse objetivo, hoje as empresas recorrem à tecnologia, planejamento, gestão de processos, mensuração e a um gerenciamento orientado por dados (ou data driven).

São todos fatores fundamentais para alavancar resultados. Contudo, além deles, existe um ponto importante que a maioria dos empreendimentos esquece: o gap entre marketing e vendas.

Como funciona a evolução digital para as áreas de marketing e vendas?

Mudanças no marketing

O setor de marketing foi submetido à digitalização há muito tempo. Desde a década de 90, com o surgimento do Google, a necessidade de construir sites otimizados e relevantes é observada.

Tivemos também o crescimento das redes sociais como o Twitter, Facebook e Linkedin, abrindo o leque e gerando espaço para o mundo corporativo ter um contato mais próximo com os seus consumidores.

Em meados de 2010, a propagação do conceito de marketing de conteúdo, por meio da criação de blogs para empresas, reforçou ainda mais essa aproximação. Já estava na hora do cliente ser ouvido.

Aos poucos, o consumidor foi mudando seu comportamento. Ele parou de esperar passivamente para ouvir uma campanha e passou a ser ativo na procura pelo seu produto ou serviço ideal

Então vivemos o início do Inbound Marketing: a estratégia que aproveitou essa transformação e usou as vantagens que os mecanismos de busca ofereciam para criar conteúdo relevante (como e-books), respondendo as dúvidas mais pesquisadas, oferecendo soluções para dores e necessidades e trabalhando o desejo do usuário.

Disponibilizando esses materiais gratuitos por meio de páginas de captura, era possível converter os leads, que passaram a oferecer seus dados básicos em troca de informação.

Com praticidade, as empresas inseriram esses e-mails em fluxos personalizados, feitos para que os usuários consumissem cada vez mais informação sobre seu mercado, marca e produto, convencendo-os a finalizar a jornada de compra.

Graças a metodologia, começou-se a definir uma pontuação para cada um desses usuários. Assim, a comunicação foi se tornando cada vez mais assertiva: quem está com mais pontos tem o perfil buscado pela empresa e, portanto, vai receber maior atenção.

Olhando para trás, é possível percebermos que o marketing foi obrigado a evoluir: a implantar ferramentas de automação, descobrir mais sobre novas métricas, acompanhar campanhas, trabalhar o público e gerar mais resultados com os seus investimentos. Afinal, ninguém queria ver só mais uma propaganda.

Mudanças em vendas

Paralelamente, durante esse tempo todo, o time de vendas permaneceu muito parecido com o que sempre foi

Com exceção de algumas empresas que implantaram o CRM e buscaram um modelo de prospecção automatizado, a maioria das organizações ainda hoje controla os seus processos de vendas no máximo com uma tabela de excel. E apostam tudo no desempenho de um bom vendedor. 

Isso faz com que elas sejam reféns dos seus colaboradores atuais. Nessa situação, se as organizações não possuírem um processo comercial bem definido, alinhamento de abordagens e transmissão de conhecimento para o time, a área de vendas estará extremamente comprometida.

Foi percebendo esse gargalo que o diretor de vendas da Salesforce, Aaron Ross, desenvolveu o outbound 2.0.  A estratégia de vendas é inspirada nas técnicas de personalização do inbound marketing, com o mapeamento de um Ideal Customer Profile e abordagens mais assertivas. A metodologia fez com que a empresa, que tinha um faturamento de U$ 5 milhões, passasse logo aos U$ 100 milhões.

Ainda assim, ela é pouco difundida no Brasil. Os empreendedores precisam urgentemente reconhecer a necessidade da evolução no setor comercial.

A união entre as áreas de marketing e vendas

A área de marketing, que já avançou no caminho da evolução digital, pode ajudar e ser o grande suporte para o time de vendas. Juntos, os dois setores podem se complementar.

Marketing precisa de uma boa operação comercial para garantir o retorno sobre o investimento que ali foi feito. 

E vendas pode contar com a ajuda de marketing para garantir leads qualificados, conquistando mais eficiência e demandando um menor gasto de tempo e alocação de recursos para conseguir o resultado ideal.

Por isso, a solução do Funil de Vendas em Y é ideal para as organizações que querem aumentar a conversão de leads em clientes, a produtividade do time e garantir o bom retorno sobre seus investimentos.

Como o Funil em Y auxilia na evolução digital?

Se você espera atingir resultados expressivos, é preciso começar a implementar técnicas diferentes, pensar de outra forma e fazer alinhamentos que não foram feitos antes. 

O Funil em Y é uma metodologia inovadora: consiste na união do inbound (marketing) ao outbound 2.0 (vendas). Com novos processos, metas compartilhadas e trocas de informação constantes, garante muito mais assertividade ao longo de toda a operação.

A estratégia te permite conhecer e mesclar novas técnicas e formatos, além de ser guiada por dados do início ao fim.

É possível avaliar seus processos e entender qual é a melhor maneira de reestruturá-los, melhorando também a forma de oferecer um produto ou serviço de qualidade para os clientes.

Um processo organizado com um fluxo de trabalho sistemático entre as duas equipes possibilita entender quais mudanças devem ser aplicadas para contribuir ainda mais para a evolução digital de ambas as áreas.

Descubra como aplicar o Funil em Y

Em um webinar gratuito, descubra mais sobre a metodologia que aumentou o faturamento de um de nossos clientes em 1.529,4%:

Luz, câmera, ação: como o live marketing pode te aproximar dos clientes

Live marketing (ou marketing de experiência) é uma estratégia que tem como objetivo promover o engajamento do público com as marcas.

No ano passado, esta metodologia foi muito explorada por meio de transmissões ao vivo nas redes sociais, como shows, cursos, workshops e até webinars empresariais. 

Porém, o live marketing vai muito além disso. Ele envolve todas as ações, campanhas e eventos para proporcionar aos consumidores uma experiência inesquecível com a marca.

Por que o live marketing está virando tendência?

Em um mundo cada vez mais digital, as empresas estão sempre em busca das melhores maneiras de atrair seu público, comunicar, engajar e, principalmente, gerar experiências.

E, para isso, é necessário abranger todas as maneiras de mostrar para o seu cliente mais que o seu produto: é preciso provar o seu valor.

É aí que está o desafio. Estamos em constante transformação, principalmente quando falamos de digital, e a todo momento somos bombardeados de conteúdos e informações.

Está cada vez mais difícil conquistar a atenção dos consumidores. Desta maneira, as empresas não têm medido esforços para gerar sentimentos no seu público-alvo, colocando-os na posição central na relação com as marcas.

Mas e na prática, como funciona o live marketing?

O que te faz querer comprar um produto ou serviço? A beleza? O gosto? O cheiro? A sensação de felicidade que aquilo vai te proporcionar?

Os motivos são muitos e os profissionais de marketing sabem disso! Por isso, uma das maneiras de utilizar o live marketing é por meio do marketing sensorial.

Ou seja, é estimular em suas campanhas os cinco sentidos (visão, audição, paladar, tato e olfato) para despertar a atenção e ganhar interesse dos seus clientes.

Você pode trabalhar todos eles juntos ou usar apenas aqueles que fazem sentido para o negócio, uma vez que a ideia é apenas despertar no seu consumidor a necessidade de possuir o seu produto ou serviço.

Dessa maneira, ele fará a compra a partir de estímulos que podem causar a sensação de bem-estar, desejo e pertencimento.

Além de do marketing sensorial, você pode fazer:

Por que usar o live marketing?

Se a sua ideia é gerar valor, engajar, fidelizar e proporcionar conversões, esses são bons motivos para usar esta estratégia.

Além disso, o live marketing vem crescendo a cada ano. Em 2016, a AMPRO (Associação de Marketing Promocional) já apontava que o setor movimentava R$ 43,9 bilhões anualmente. 

Outro ponto positivo que podemos destacar é a quantidade de dados e informações relevantes que podem ser gerados com essas ações.

Da mesma maneira que seu consumidor está perto de você, ele também está acompanhando seus concorrentes e, com as redes sociais, é fácil descobrir a opinião do seu público.

Desta forma, entender o que você pode fazer melhor ou diferente para atender às necessidades de quem de fato irá consumir o seu produto ou serviço fica ainda mais fácil.

Trabalhar com live marketing é fugir do óbvio. É customizar as ações de acordo com o perfil de cada cliente.

Cases de sucesso

Se a ideia do live marketing é fugir do óbvio e, além de estabelecer, reforçar laços com o seu público, essas campanhas deram um show.

Festival TUDUM Netflix

No início de 2020, a Netflix realizou o Festival TUDUM Netflix e decidiu levar para os clientes uma experiência imersiva de suas criações.

Nos quatro dias do evento, que aconteceu na Bienal do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, os fãs puderam encontrar seus ícones da Netflix e ainda passear nos mundos de alguns filmes e séries. 

O sucesso foi tão grande que, em outubro do mesmo ano, o evento teve sua segunda edição totalmente digital, transmitida pelo YouTube da própria Netflix. 

Além disso, o TUDUM também contou com um almanaque de 100 páginas impresso e entregue para 100 mil fãs de todo o Brasil que se cadastraram previamente para recebê-lo.

Coca-Cola

Esta empresa não poderia faltar por aqui. Seus cases de live marketing são conhecidos e lembrados por todo mundo.

Afinal, em 2012, quem não ficou procurando seu nome nas latinhas de Coca-Cola? Ou quem  nunca se emocionou com os filmes de final de ano da marca?

E os 14 mil fãs que a Coca-Cola permitiu que fizessem shows juntos com seus ídolos no Espaço Coca-Cola Fã de Música, no Rock in Rio?Com certeza eles jamais esqueceram essa experiência! 

Palitos premiados da Kibon

Lá em 2008, a Kibon lançou a promoção “Palitos premiados”. Quem encontrasse o produto premiado ganhava um iPod no lugar do próprio picolé. 

Na época, foram distribuídos mais de 10 mil prêmios em 90 mil pontos de vendas espalhados pelo país e a campanha gerou um aumento de 31% nas vendas.

Com esses cases, podemos ver que o live marketing vai muito além de uma ação promocional ou evento. Ele aproxima a marca do público e, por meio de experiências marcantes, o fideliza.

Saiba mais

5 erros que devem ser evitados na gestão de agências de marketing

Todos os empreendedores querem ver o seu negócio crescendo e sendo bem sucedido. Para que isso aconteça, contudo, é importante que a gestão de agências de marketing seja feita com cuidado e atenção. Isso porque uma simples falha pode colocar todos os outros processos em risco.

Assim, é comum vermos muitos conteúdos oferecendo dicas preciosas de ações que impulsionam a evolução de sua instituição. Mas também existem alguns erros recorrentes que prejudicam esse progresso e podem ser facilmente evitados.

Hoje, vamos conhecer os cinco erros mais comuns da gestão de agências e entender como não cometê-los.

As consequências das falhas na gestão de agências

As menores das falhas podem comprometer seriamente o andamento de um negócio.

Em diferentes setores, o acúmulo desses problemas atrasam a evolução de um empreendimento. Por exemplo, um planejamento com erros gera problemas para toda a equipe e também afeta diversas etapas do procedimento.

Isso obviamente prejudica o resultado final, seja ele um produto ou serviço, e torna a experiência do cliente em algo negativo. Sendo assim, muitos consumidores deixam de confiar na marca, e a fidelização é colocada em risco.

Felizmente, muitos desses erros podem ser solucionados com maior atenção aos processos e com a criação de uma cultura de crescimento.

Evite esses cinco erros e impulsione o crescimento de seu negócio

Para que o sucesso de seu empreendimento seja garantido, não basta investir em técnicas de marketing, também é preciso tomar cuidado para evitar falhas pontuais que podem causar danos graves a um negócio.

Separamos cinco dicas do que não se deve fazer para evitar esse tipo de problema. Veja:

Não ter metas claras

O crescimento de um negócio depende completamente das metas que são traçadas para ele no início do projeto.

Apesar de elas poderem se transformar ao longo do processo, é importante que elas estejam sempre bem claras na mente de todos os envolvidos. Dessa forma, todo o seu trabalho é feito procurando obter bons resultados de acordo com o que foi combinado.

Quando um trabalho não esclarece quais são os seus objetivos, todos os funcionários ficam à deriva, afinal, as suas metas individuais também são afetadas. Isso impacta diretamente no trabalho realizado e acaba gerando repercussões negativas.

É importante, então, que esses objetivos sejam estabelecidos com atenção, e que sejam repassados para todos os funcionários, estabelecendo, de fato, uma cultura de crescimento.

Não possuir um processo de vendas bem estruturado

Uma empresa que quer ser bem sucedida não pode esperar os clientes virem até ela. É preciso se esforçar para finalizar uma venda e aparecer no radar de seu público-alvo. 

Por isso, negócios que não possuem um processo de captação de consumidores bem definido sofre muito para obter bons resultados: os possíveis clientes sentem a falta de organização, e não obtém a confiança necessária para fechar negócio.

Além disso, padronizar esse procedimento é importante pois também evita a divergência de informações que podem causar problemas bastante sério.

Treinar o time comercial e criar uma estratégia em que todos estejam bem alinhados é essencial para que todas as ações sejam feitas com mais agilidade. Ao mesmo tempo, os frutos colhidos são positivos, afinal, os clientes se sentem mais confiantes e tranquilos em relação ao seu negócio.

Não investir em treinamentos periódicos

O mundo do marketing está em constante evolução, e a gestão de agências deve prever esse tipo de acontecimento!

Profissionais que não atualizam os seus conhecimentos ficam para trás, e empresas que não investem no treinamento de seus funcionários também são prejudicadas pela concorrência. Sendo assim, é importante proporcionar esse momento de aprendizado para todo o time.

Além de mostrar para os seus colaboradores que você se importa com o crescimento profissional deles, esse tipo de ação gera grandes benefícios para a sua própria empresa. Afinal, você garante que todas as equipes estão preparadas para lidar com diferentes situações e desafios.

Não motivar o time

Quando falamos e gestão de agências, muitas pessoas pensam instintivamente no contentamento de seus clientes. Mas a verdade é que se o time de profissionais não está satisfeito com o ambiente de trabalho, a sua performance vai cair, o que abala os resultados gerais.

A falta de motivação entre os colaboradores é um fator que coloca em risco a atuação de toda a equipe, e afeta diretamente na experiência de seus consumidores.

Por esse motivo, é de extrema importância investir em ações que façam o funcionário se sentir próximo à empresa. Reconhecer o trabalho realizado por ele, oferecer ações de endomarketing e agradecer por todo seu esforço são ações simples, mas que transformam positivamente essa relação.

Não ter um plano de ação para momentos de crise

Em situações difíceis, um dos primeiro setores que têm a sua verba cortada ou diminuída é o de marketing.

Essa ação compromete todos os processos em andamento, o que intensifica a crise em questão. Por isso, é importante ter um plano de ação para evitar esse tipo de problema.

Quando possuímos um projeto emergencial, superar desafios se torna mais fácil, afinal, nos preparamos para ele. E, nesse momento, a gestão de marketing é extremamente útil, já que é responsável por encontrar as melhores soluções para o seu negócio.

Quer continuar a evitar erros em sua gestão de marketing e, assim, melhorar todas as suas ações? Separamos um material especial para você. Aproveite!

Sentiment Analysis: insights poderosos para as suas ações

Entender o que os clientes pensam em relação ao seu negócio é muito importante para definir o que precisa ser aprimorado e o que está dando certo. Mas se você quer ir um passo além, o sentiment analysis pode ser exatamente o que você precisa.

Em português, a técnica é chamada de análise de sentimento e se aprofunda na relação do consumidor com a marca.

Mais do que simplesmente entender se aquele cliente está ou não satisfeito com um serviço prestado, também se busca compreender qual é a sua percepção sobre o negócio. Dessa maneira, melhorias podem ser feitas com mais exatidão.

Mas como essa avaliação é feita e quais benefícios pode gerar? É o que vamos descobrir!

Escute o que o seu cliente tem a dizer

Muitas pessoas dizem que o cliente é a alma de um negócio. E elas têm razão: de certa forma, um empreendimento só existe para suprir as necessidades de seu público-alvo. Sem ele, o objetivo de uma empresa é perdido.

Por esse motivo, devemos estar sempre procurando por maneiras diversificadas para escutar e entender, de fato, tudo o que os nossos consumidores têm a dizer.

O sentiment analysis aprofunda essa atividade ao utilizar ferramentas automatizadas que captam todo tipo de comentário feito sobre uma marca. Entretanto, o seu trabalho não para por aí: depois dessa etapa, é preciso analisar o que está por trás daquela crítica.

Ela é positiva ou negativa? O que motivou o usuário a fazer a publicação? O problema pode ser solucionado com facilidade ou precisará de um pouco mais de empenho?

Todas essas perguntas são feitas e, com base em suas respostas, o atendimento é prestado ao cliente.

Por exemplo, muitas vezes fazemos comentários sobre lojas e marcas nas redes sociais. Nem sempre marcamos a empresa na publicação, e mesmo assim recebemos a sua resposta. Isso faz parte da técnica que utiliza ferramentas para fazer essa captação.

Seja com um agradecimento, um pedido de desculpas ou a busca por mais informações, esse tipo de ação gera maior aproximação com o público-alvo.

Não importa se a resposta é automática ou não, o fato é que esse monitoramento fortalece relacionamentos e gera um sentimento positivo sobre a marca, mesmo que o primeiro contato tenha sido negativo.

Os insights provocados pelo sentiment analysis

De acordo com o retorno e o comentário do público, entendemos os pontos positivos e negativos de toda a estratégia comercial atual.

Assim, insights que otimizem esses processos e eliminem erros são criados de acordo com essa relação entre negócio e consumidor, o que cria uma boa percepção geral da marca.

Veja como a análise de sentimento do público pode te ajudar a melhorar o seu trabalho:

Análise do produto

Ao entender o que as pessoas pensam de sua marca, o sentiment analysis permite uma compreensão mais aprofundada de como seus produtos e serviços são recebidos pelo público-alvo.

Você está suprindo todas as necessidades de seus clientes? Existe alguma maneira de alcançar uma parte de consumidores que ainda não está satisfeita com as opções oferecidas? Em relação aos produtos já oferecidos, será que é possível melhorá-los?

Essas são apenas algumas das questões respondidas por essa análise. Até mesmo o preço, a funcionalidade, a divulgação e o design das embalagens entram em observação.

Pesquisa de mercado

Imagine uma pesquisa de satisfação e multiplique os seus resultados. É assim que funciona o sentiment analysis.

Por estar sempre observando o que as pessoas pensam e sentem em relação à marca e ao mercado em geral, você pode entender com mais exatidão como eles se comportam e quais são as suas expectativas em relação a determinado produto ou serviço.

Assim, você consegue implementar as tendências do mercado de maneira mais eficiente, obtendo excelentes resultados.

Pesquisa de competitividade

Conhecer os pontos fortes e fracos de seus concorrentes é importante para que você supra as lacunas de outros atendimentos.

O sentiment analysis fornece essas informações e facilita a criação de novas estratégias com base nesses dados. Dessa forma, você pode ter mais rapidez na hora de se destacar no mercado.

Quer continuar evoluindo o seu negócio e gerando mais resultados? Separamos um blogpost especialmente para você. Confira!

Marketing e vendas no turismo: 3 dicas para gerar resultados

Em meio a crise, o desafio do setor de turismo é conseguir continuar gerando resultados. Nesse momento, marketing e vendas são grandes aliados.

Uma das perguntas que mais ouvimos é “quando vou poder viajar de novo com segurança?”. Isso reflete a realidade do segmento, um dos mais impactados pela crise causada pelo covid-19.

A resposta para a pergunta ainda é incerta, mas alguns países ao redor do mundo já começaram a retomada gradual de suas atividades e estão reabrindo as fronteiras.

Aqui no Brasil, a contaminação pelo novo coronavírus ainda ainda não está controlada, mas já começamos a ver alguns sinais de volta à normalidade.

A “volta ao normal” será um caminho longo. De acordo com Leonel Andrade, presidente da CVC, a previsão para que o setor de turismo se recupere totalmente da crise é para o segundo semestre de 2022.

Isso não quer dizer que seu negócio irá ficar parado durante esse período. 

Neste artigo, vamos dar três dicas de marketing e vendas para a sua empresa de turismo gerar resultados durante a crise!

Marketing e vendas no turismo

Quem não gosta de viajar, não é mesmo? Às vezes, para realizar o sonho de conhecer uma cidade ou país, é necessário abrir mão de muitas outras coisas para economizar.

Imagina o quanto não está sendo frustrante para os seus clientes serem obrigados a mudar os seus planos por causa da crise?

Esta situação não é agradável nem para o seu cliente e muito menos para você, uma vez que os impactos da crise, do isolamento, dos cancelamentos e remarcações refletem diretamente na sua empresa.

Por isso, separamos três dicas de marketing e vendas que poderão te ajudar!

1 – Seja um facilitador

Em meio a tantas opções, o consumidor optou pela sua empresa. Isso quer dizer que de todas as possibilidades ele considerou que a sua oferta era a que mais atendia as necessidades dele.

Além disso, a qualidade do atendimento e a experiência que ele teve com a sua marca (desde o primeiro contato até o fechamento) com certeza foram fatores relevantes para a escolha.

Por que jogar todo esse esforço fora, ainda mais em um momento delicado como o atual?

Seja um facilitador para o seu cliente! Crie canais de comunicação eficientes. Talvez ligar para todos não seja possível, mas com ferramentas de automação você consegue enviar e-mails explicando as novas possibilidades, por exemplo.

Oriente a sua equipe a dar informações completas e tentar contornar os problemas. Muitas pessoas não desistiram das viagens e estão remarcando.

Em apoio ao setor, o Ministério do Turismo lançou a campanha “Não cancele, remarque”, levando em consideração que 45% dos turistas ainda não haviam tomado nenhuma decisão sobre os pacotes e viagens já adquiridos.

Se sua empresa de turismo se mostra solícita e fácil de ser contatada, essa opção se torna mais agradável para o cliente e todos os lados saem ganhando.

2 – Aposte em promoções 

Pensar em promoção em um momento como este pode parecer loucura! Mas acredite, não é.

Pode ser que você tenha menos lucros. Mas vender seu produto ou serviço permite que sua operação continue rodando durante a crise.

Aposte nas vendas antecipadas de pacotes e principalmente no turismo interno.

Alguns países já estão reabrindo suas fronteiras mas ainda há muitas restrições, principalmente para os brasileiros.

No Brasil, existem muitos destinos ainda pouco explorados pelos turistas. Invista nessas opções, que podem ser novidade.

3 – Esteja presente no digital

Sabemos que esta é a crise mais grave já enfrentada por governos, famílias e empresas em todo o mundo.

E os reflexos deste momento também podem ser vistos no comportamento do consumidor. Neste momento de distanciamento social, o consumo por meio digital aumentou 73% só no Brasil.

Se o seu cliente não pode ir até sua loja física, você precisa ir até ele. Se ele está imerso no mundo digital e você não, sinto lhe dizer, mas você está perdendo dinheiro!

Com essa mudança do comportamento do consumidor, talvez aquela persona que você tem em sua estratégia já não faça mais tanto sentido.

Revise sua estratégia de marketing, conheça quais são os novos hábitos e preferências do seu consumidor. Entenda em quais canais sua empresa pode falar com ele e ative sua campanha!

As redes sociais são grandes aliadas que, utilizada estrategicamente, podem mudar os resultados da sua empresa durante a crise.

Pense também em criar um relacionamento com o seu cliente. Desenvolva estratégias para gerar leads e nutri-los com informações importantes sobre a sua empresa, promoções e outros conteúdos de valor.

Esse relacionamento é importante para que, quando o consumidor for tomar uma decisão, ele se lembre da sua marca.

Plano de ação estratégico: gestão de crise com marketing e vendas

Sabemos que este cenário não é um dos mais promissores. Mas estando atento às tendências do mercado de turismo e seguindo essas três dicas de marketing de vendas, sua empresa sofrerá menos os impactos causados pela crise

Para conferir outras dicas práticas e saber como otimizar custos e continuar gerando resultados, confira nosso webinar gratuito.

Em nosso blog, confira três dicas de marketing e vendas para continuar gerando resultados mesmo em meio a crise causada pelo covid-19.

 

Como a análise de dados pode aumentar suas vendas

Dados. Se você está de olho nas novidades do mercado, não importa em que setor, já deve ter se deparado com informações sobre a importância deles. Big Data, por exemplo, é um termo que tem criado cada vez mais relevância. E uma das possíveis vantagens de estar de olho nos dados é aumentar vendas. 

Segundo a pesquisa Global State of Enterprise Analytics 2020, divulgada no fim de 2019, entre as empresas brasileiras que utilizam  Data Analytics, 60% delas apostam nessa análise como um guia para criar estratégias e promover mudanças. E é exatamente essa a grande vantagem da análise de dados. 

Neste blogpost, vamos te explicar como uma boa análise de dados colabora de fato para que sua empresa atinja os clientes certos e consiga aumentar vendas. 

Estratégia baseada em fatos 

Toda empresa quer crescer, mas o cenário atual implica em mudanças repentinas e atualizações constantes. Ou seja, é um  panorama incerto. É por isso que se torna tão necessária a análise dados: é uma boa forma de parar de ter incertezas sobre os próximos passos. 

Um assunto que tem ganhado bastante relevância no mercado é a análise preditiva. A ideia desse tipo de análise é reunir históricos antigos, cruzar e comparar tendências e, assim, entender o que tem mais probabilidade de acontecer no futuro. 

Ou seja, dentro do cenário de vendas, é possível, por exemplo, comparar características comuns entre clientes, ver quais foram as ações tomadas em determinados pontos do ciclo de vendas e fazer uma projeção do que deve acontecer com clientes que estão sendo prospectados. 

O que é preciso para aumentar vendas com dados 

A primeira dica é ter suporte de ferramentas e tecnologias que facilitem o acesso a esses dados. Neste texto, já citamos Big Data. Ele se refere ao número enorme de dados disponíveis nos dias de hoje. A quantidade é tão grande que a avaliação apenas humana dessas informações pode ser muito mais demorada e, em alguns casos, quase impossível. 

Do Google Analytics até softwares personalizados, as tecnologias que reúnem dados tornam muito mais prática a pesquisa por informações específicas, além de disponibilizarem gráficos e relatórios precisos sobre o que você considerar necessário para aumentar suas vendas. 

Métricas 

Não adianta querer medir tudo. Antes de começar a adotar uma atitude análitca dos dados, é preciso definir quais deles são mais importantes para seu negócio. Essas métricas devem estar ligadas às metas que sua empresa tem.

A primeira grande vantagem disso é que todo o time de vendas passa a se organizar em prol do objetivo final. As métricas servem, então, para que ocorra um acompanhamento dos dados que colaboram para  a equipe aumentar vendas. 

Definir três métricas para serem acompanhadas no início já pode ser uma ótima forma de incentivar uma postura análitica. E, falando em vendas, são várias as possibilidades. 

Indicadores como duração do ciclo de vendas e tempo de resposta dos leads são alguns exemplos. 

O essencial é que essas métricas façam sentido para seu negócio. 

Área dedicada à análise 

Já ouviu falar em Business Intelligence? Entre as responsabilidades de quem trabalha nesse setor está a coleta, organização, análise e monitoramento de dados. 

O profissional de BI faz amplas análises preditivas e de concorrência, sendo um importante braço estratégico para a tomada de decisões, inclusive na área de vendas. 

Por isso, empresas que estão apostando na criação e desenvolvimento desse setor têm saído na frente e impulsionado resultados.

Outras dicas para aumentar vendas 

Além da análise de dados, existe outro ponto muito importante para que sua empresa consiga impulsionar o número de vendas. Ter as equipes de marketing e vendas alinhadas é essencial. Quer saber como? Confira em nosso e-book gratuito.

Veja o que vai rolar na edição paulistana do Ramp Up Tour 2019

A aproximação do fim de ano é a oportunidade perfeita para muitas empresas buscarem tendências e conhecimentos para aplicar depois da virada.

E, agora em dezembro, profissionais interessados em gestão, marketing e vendas poderão aprender novidades durante a edição paulistana do Ramp Up Tour 2019, que acontece no dia 10 de dezembro.

O evento cruza as principais cidades do país e dessa vez para em São Paulo, na Vila Leopoldina.

Organizado pela Ramper, empresa criadora de uma plataforma de automação e prospecção digital, é ideal para negócios B2B que querem conhecer estratégias digitais de gestão, customer success, pessoas, marketing e vendas para aumentar produtividade e resultados, além de otimizar processos

É voltado para diretores e gerentes de equipes de marketing e vendas, com objetivo de aperfeiçoar seus processos; profissionais de vendas que querem bater metas; agências de publicidade, comunicação e marketing que buscam aprender como entregar mais valor para seus clientes; além de diretores executivos ou de vendas, que precisam estruturar uma empresa com receita escalável e previsível.

O Ramp Up Tour também é ideal para networking. O público de mil participantes é composto em 23% por profissionais c-level, 16% por diretores e 30% por gestores/coordenadores.

Nesta edição, nós também estaremos no evento. Ao lado de dezenas de outros palestrantes, vamos dividir tendências de marketing e também levar um estande sobre o funil de vendas em Y e suas soluções, como o curso exclusivo que desenvolvemos.

Quais conteúdos esperam por você?

O Ramp Up Tour 2019 terá mais de 45 palestras em São Paulo, divididas entre cinco palcos temáticos. Em cada um deles, os participantes poderão aprender mais sobre gestão, vendas, pessoas, marketing e CS/CX (customer success e customer experience).

O objetivo é oferecer palestras com experiência prática, em que os convidados apresentam o histórico de sucesso de seus projetos que tiveram impacto direto em vendas e nas operações.

Entre os palestrantes estão representantes de empresas que conduzem boas práticas nos temas acima. Algumas delas são: a própria Ramper, LinkedIn, Universidade Previsível, Nubank, Loggi, 99 Empresas e Uol.

Entre os palestrantes está a nossa CEO e co-fundadora Samira Cardoso, que vai levar tendências e técnicas para o palco de marketing. O papo é essencial para profissionais que querem se destacar em 2020 com novas estratégias.

Confira também o nosso estande

Assim como foi no RD Summit 2019, se você estiver pelo Ramp Up Tour 2019 em São Paulo, poderá conferir o estande da Layer Up. A nossa equipe terá um espaço exclusivo no evento repleto de soluções para empresas que querem aperfeiçoar performances de marketing e vendas.

Durante o evento, iremos oferecer com condições exclusivas algumas soluções como:

Os ingressos da Ramp Up Tour 2019 já estão à venda

O Ramp Up Tour 2019 já é no próximo dia 10, então nosso conselho é que você garanta logo o seu ingresso, que já está no penúltimo lote.

Para ter a sua entrada, basta acessar o site da Sympla, que os dados de confirmação da inscrição serão enviados por e-mail.

Lembrando que a Layer Up garante 50% de desconto para parceiros da agência ou da Ramper com um cupom exclusivo, além de 40% OFF para demais interessados, por meio deste link.

Não perca a chance de participar de um dos mais importantes eventos de marketing e vendas, gestão e CS/CX.

Dia 10 de dezembro acontece a Ramp Up Tour 2019, em São Paulo, repleto de novidade de gestão, marketing e vendas. E nós estaremos no evento!

União entre marketing e vendas é assunto em segundo dia de RD Summit

O maior evento de marketing e vendas segue acontecendo em Florianópolis. No segundo dia, o RD Summit 2019 trouxe mais palestras e informações que enfatizaram a importância da união entre marketing e vendas para resultados assertivos.

Neste blogpost, contamos mais sobre as palestras que rolaram no evento e sobre as entrevistas que aconteceram ao longo do dia.

O impacto da evolução de marketing e vendas nas agências digitais

O segundo dia de RD Summit 2019 também ficou marcado pela palestra da nossa CEO Samira Cardoso. A apresentação dava dicas de como parar de perder clientes e vender mais, e foi inspirado nas vivências da equipe da Layer Up, assim como em tendências internacionais.

Com conteúdo voltado para outras agências, Samira levou mais informações para parceiros do RD Station que enfrentam dificuldades para ter mais resultados em seus negócios.

Na palestra, Samira mostrou como alinhar expectativas e gerar valor para propostas comerciais, além de explicar como organizar times de sucesso, realizando a união entre marketing e vendas.

Também falou quais estratégias são essenciais para gerar resultados a curto e longo prazo, como exemplo o funil de vendas em Y, que combina ações de inbound e outbound marketing.

Assim, a CEO da Layer Up explicou como montar um esquema tático para gerar e captar leads. Na geração, estão estratégias de ads search, outbound 2.0, ABM (Account-Based Marketing), SEO (Search Engine Optimization), inbound marketing e social ads.

Do lado da captação, temos ações RP (Relações Públicas), criação de blog, presença em redes sociais, relacionamento e branding.  

Aaron Ross: Playbook para reacelerar o crescimento

Mais tarde, na plenária (principal espaço de palestras do RD Summit), aconteceu a apresentação “Playbook para reacelerar o crescimento”, do especialista em outbound 2.0 e autor do livro “Receita Previsível”, Aaron Ross.

Com conteúdo voltado para CEOs e fundadores de negócios, ele deu dicas e informações valiosas para empreendedores que querem melhorar resultados.

Uma das ideias defendidas pelo especialista é que todo empreendedor deve entender sobre marketing e vendas para garantir bons resultados. Entre outras dicas compartilhadas estão:

Veja por que a união entre marketing e vendas é uma tendência cada vez mais importante para as empresas e é um assunto tão evidente no RD Summit 2019.

Aaron defendeu que o papel do marketing é ter mais inteligência para gerar bons leads e ainda reforçou o papel do SDR (Sales Development Representative) para qualificação dos contatos e a especialização do time comercial com base técnica.

O especialista é um dos gurus da Layer Up na aplicação do funil de vendas em Y. As teorias apresentadas por Aaron Ross serviram de base para a organização do nosso time, das nossas estratégias e até do nosso curso, oferecido em nosso estande no RD Summit.

Transmissões ao vivo

Ao longo do dia, nós preparamos transmissões em tempo real no Instagram da Layer Up. Hoje, os assuntos foram o funil em Y e a organização comercial.

Para falar da estratégia que une inbound e outbound 2.0, convidamos o head de marketing da Ramper, Victor Rossi, que afirmou que o funil em Y é uma tendência para 2020, especialmente para empresas B2B.

Segundo Victor, um dos maiores atrativos da estratégia é poder reaproveitar leads em momentos diferentes e com abordagens distintas, para manter a base sempre ativa.

Ele também destaca as possibilidades de personalização da metodologia que pode ser encaixada nos mais diversos objetivos – seja promover conteúdo e educação de mercado, como a própria Ramper, ou simplesmente a venda ativa.

RD Summit 2019 - Layer Up

Quando o papo foi vendas, os especialistas do RD Station nos afirmaram que a ponte entre marketing e vendas é essencial para melhores resultados.

Para o farmer Renê Nascar e para o channel sales manager André Alves, fazer um diagnóstico completo das dores e objetivos da empresa, traçar metas alcançáveis (como números semanais ou diários) e definir um ICP (Ideal Customer Profile, ou perfil ideal de cliente) são estratégias importantes para fazer um bom trabalho. 

Os especialistas em vendas também nos explicaram que o processo comercial está cada vez mais se afastando da ideia de ser uma arte, cheia de improvisos, para se transformar em uma ciência, com mais técnicas.

RD Summit 2019 - Layer Up

Para acompanhar as conversas na íntegra e descobrir mais sobre a união entre marketing e vendas, basta acompanhar o perfil da Layer Up no Instagram.

Gostou das novidades? Amanhã continuaremos! Siga acompanhando o nosso blog e nossas redes sociais para saber mais do RD Summit, nossas ações no evento e outras informações.

Veja por que a união entre marketing e vendas é uma tendência cada vez mais importante e um assunto evidente no RD Summit 2019.

Storytelling como estratégia de venda

Você sabe o que é storytelling? É o simples e singelo ato de contar histórias. Qual é a sua história preferida? Um conto de fadas que você ouviu na infância, o primeiro livro de aventura que você leu durante a adolescência, um filme que marcou sua geração ou a história real de alguém que você conhece?

Já reparou que nós contamos histórias todos os dias? Um sonho, um caso engraçado, um exemplo que serve de lição, um fato importante da sua vida…

De diferentes maneiras, a contação de histórias faz parte de qualquer sociedade: desde o curto relato de como foi o dia até a grande História da humanidade.

Mas e o seu negócio, tem contado alguma história? Já que tudo gira em volta de pequenas e grandes histórias, que tal envolvê-las também no seu trabalho?

Storytelling e vendas: a história como estratégia

A tradução literal de storytelling é “contação de história”. Mas no mundo dos negócios essa expressão é usada para definir a estratégia de conexão com o público por meio de narrativas.

O princípio de uma boa história é a possibilidade de identificar-se com ela. Pra você, é fácil enxergar como seu produto ou serviço pode melhorar a vida do seu público. Mas será que ele enxerga?

Muito provavelmente as pessoas que você quer alcançar estão concentradas nos problemas que afetam seu dia a dia. E apresentar informações sobre a solução que você oferece pode não fazer sentido pra elas.

Mas talvez essas pessoas prestem atenção em uma história que, de alguma forma, se parece com a delas. Esse processo de identificação é fundamental para “pescar” o público, gerar empatia e manter seu interesse.

O papel do contraste no processo de venda

Doug Landis, Growth Partner da Emergence Capital, acredita que o trabalho de um vendedor é, antes de vender, construir uma imagem de credibilidade da empresa. E, para fazer isso, ele sugere o uso de histórias de seus clientes.

Aqui está um elemento importante do storytelling como estratégia de venda: o contraste. Doug explica que contar histórias reais sobre clientes que já passaram pela sua empresa pode causar um efeito positivo de identificação.

Seu público se enxerga no passado do protagonista da história (problema) e se projeta no presente desse protagonista (solução). Além de produtos e serviços, a partir de histórias, esse público enxerga possibilidades.

Seis componentes básicos do Storytelling

Sua história pode começar com a apresentação daquele futuro que seu público almeja. Assim, você vai gerar uma curiosidade e o público estará propenso a ouvir a jornada que leva ao final feliz.

Boas narrativas têm uma estrutura simples (mas proposital) de começo, clímax e fim. Construir sua história a partir deste esqueleto pode evitar que seu público se perca ou se canse da história.

Abuse de figuras de linguagem clássicas que podem conectar o conteúdo da história ao contexto do público e tornar a narrativa mais agradável e familiar.

Tom de voz, expressões faciais e pausas são muito importantes quando você está contando uma história, então interprete sem medo a sua história nos seus materiais.

Lembre-se que a imaginação é parte fundamental de uma narrativa, então deixe espaços para que seu público participe dela.

Como foi dito antes, o processo de identificação é o principal objetivo do storytelling e, na maioria das vezes, isso acontece por meio dos personagens.

Seu público só pode ser impactado se antes você mesmo for afetado por aquela narrativa. Ao contar a história, os sentimentos que fazem parte dela precisam ser passados com naturalidade e força.

E aí? Está pronto para dar um up nas suas vendas com o storytelling?

O seu negócio tem contado alguma história? Saiba, em nosso blog, montar um storytelling e comece a contar a história da sua empresa!

Como a transformação digital muda a forma de lidar com a buyer persona?

A transformação digital pode auxiliar uma organização a atingir o seu objetivo quando deseja alcançar um lugar de destaque em seu segmento. Por isso, conhecer e saber lidar com a buyer persona é um processo obrigatório para fortalecer sua autoridade no mercado. 

Algumas estratégias de marketing já não têm tanta eficácia na obtenção de bons resultados, pois as tendências de consumo e utilização de produtos e serviços se fundiram em um só comportamento.

Distribuir conteúdo offline em qualquer lugar, criar campanhas sem segmentação, optar por marketing de relacionamento sem foco na experiência do cliente e tantas outras são alguns exemplos que podem atrapalhar suas pretensões com o marketing digital. 

Sua empresa está no caminho da transformação digital? Essa é a hora de estabelecer novas formas de relacionamento com o seu público para não ficar pra trás. 

Então, conheça e entenda quem está interessado naquilo que você produz para potencializar suas oportunidades.

Neste conteúdo, reunimos algumas dicas para ajudar você com isso. Vamos lá?

Melhore sua relação com a buyer persona

A buyer persona deve ser protagonista nas relações com a marca, porque as “regras” de mercado são estabelecidas de acordo com suas necessidades. 

É preciso saber que o estilo de consumo da buyer persona evoluiu muito com a tecnologia – e entender como isso aconteceu. 

Por isso, analisar constantemente o comportamento do seu consumidor é um fator muito importante quando falamos em transformação digital.

Esse tipo de estudo pode ajudar você a basear as decisões da sua empresa em dados, o que significa uma escolha ainda melhor.

Inserir o consumidor no processo de decisão é uma boa escolha para fidelizar e gerar tráfego no site da sua marca e garantir uma experiência satisfatória.

Otimize a comunicação da sua empresa com soluções digitais 

Otimizar sua comunicação é muito importante para extrair insights de como conversar com a sua buyer persona em todos os canais. Faça isso estabelecendo um elo entre marca e consumidor. 

O planejamento estratégico da sua transformação digital precisa ser efetivo o bastante para atrair os usuários aos canais de comunicação.

A partir daí, inovar os métodos de tratamento à buyer persona, que busca por ambientes cada vez mais interativos, favorece a efetividade do negócio. Saiba como começar: 

Foco na jornada de compra

Geralmente composta por algumas etapas de Marketing de Conteúdo, essa estratégia conduz seu possível cliente ao objetivo final.

Para conseguir levar a buyer persona até o fim do processo, é preciso entender cada etapa para iniciar a produção de conteúdo.

1 – Aprendizado e descoberta

Aqui, o objetivo é despertar o interesse do consumidor para uma oportunidade de negócio, pois o problema ou necessidade ainda não está claro.

2 – Reconhecimento do problema

Neste ponto, o cliente já está familiarizado e reconhece que há um problema a ser resolvido. Agora o foco é despertar a necessidade de buscar soluções.

3 – Consideração da solução 

Aqui o lead já tem alguma noção de saídas para lidar com o problema. Faça com que ele comece a considerar sua empresa como uma boa opção para isso.

Portanto, trabalhe o senso de urgência, para que a decisão sobre escolher os seus serviços seja tomada rapidamente.

4 – Decisão de compra

Nesta etapa, o consumidor está decidido a comprar. Aqui é o fim do processo.

Chegou a hora de destacar os diferenciais do seu produto em relação aos concorrentes (mostre que é a melhor opção). 

Copywriting 

Explore técnicas de copywriting ao produzir conteúdos objetivos, leves e que atraiam, sempre focando nas dores, desejos e objeções da buyer persona. 

Você pode fazer isso utilizando os seguintes gatilhos mentais, por exemplo: 

UX

Uma visão detalhada da buyer persona no cenário digital é essencial! Isso será muito valioso para acertar em suas estratégias de marketing e vendas

Além disso, é importante saber que o foco aqui será sempre o cliente e o quanto seu website garantiu sua satisfação.

Uma forma de conquistar uma boa experiência de usuário (UX) é oferecer pesquisas de satisfação após os serviços prestados. 

A interação entre buyer persona e organização deve ser natural e benéfica. Isso cria um elo emocional e marca a experiência no imaginário dos clientes.

Entender e valorizar a buyer persona é prioridade!

Portanto, mais do que saber os pontos em comum do público-alvo (gênero, idade, renda, etc), faça um mapeamento do seu consumidor ideal para entender o que faz, o que e como gosta de consumir, e por aí vai… 

Assim, você terá base em dados verdadeiros para direcionar da melhor forma possível suas as estratégias, seja no pré ou pós-venda. 

Dessa forma, alinhadas a um posicionamento digital capacitado, essas técnicas e estratégias serão um diferencial para o bom desempenho da marca. 

Então, o que está esperando? Coloque em prática tudo que aprendeu até aqui e veja o desempenho do seu negócio melhorar daqui pra frente. 

Aproveite e confira no blog Layer Up diversos conteúdos que podem enriquecer ainda mais a transformação digital da sua empresa.

Se a sua empresa está em processo de transformação digital, veja como mudar a forma de lidar com a buyer persona para melhorar suas vendas.

Objeções de vendas comuns e dicas de como vencer todas elas

Você pode se esforçar, criar conteúdos cheios de técnicas para apresentar o seu produto da forma mais atrativa, qualificar seus leads, mas é inevitável… cedo ou tarde, a sua empresa irá se deparar com objeções de vendas durante o processo.

As negativas podem ser diversas…

“Estou sem tempo, me ligue outro dia”
“Nosso orçamento está apertado”
“Já temos um produto similar”
“O seu produto oferece tal coisa?”

Elas sempre vão ser um dos maiores desafios do time de vendas. Mas se você enxerga as objeções de venda como uma barreira difícil de superar, é hora de olhar para a situação de um ponto de vista mais positivo.

“As objeções sempre vão aparecer… Elas podem ser tanto um desafio quanto uma oportunidade. Seu prospect irá questionar o seu preço, pode levar a decisão para cargos superiores para ouvir o que o chefe diz… mas o seu time de vendas deve usar a experiência e alguns gatilhos para conseguir completar a venda do serviço ou do produto” diz o nosso hunter, Gustavo Mota.

Para ajudar você a vencer as (inevitáveis) objeções do processo de vendas, reunimos algumas técnicas que usamos aqui na Layer Up para aumentar a assertividade do nosso time de vendas. Dá uma olhada:

Objeções de vendas já começam na nutrição do lead

Como você está acostumado a ler aqui em nosso blog, o sucesso do processo comercial da sua empresa depende muito do nível de alinhamento entre as suas equipes de marketing e vendas.

Quanto mais leads qualificados o seu time de vendas tiver, mais assertivas devem ser suas vendas — mesmo encontrando as tais das objeções durante o processo.

É claro que internamente não fazemos diferente — o time de vendas da Layer Up recebe apenas os contatos de quem está interessado de fato no serviço. O Gustavo fala que a qualificação é importante para melhorar a assertividade e a produtividade do time vendas.

“Essa parte é fundamental para reduzir o número de objeções no processo de vendas, pois o seu prospect já conhece os seus serviços e diferenciais. Além disso, só falamos com quem nos dá a chance de gerar resultado e, assim, não perdemos tempo.”

Mas, e na prática?

Nós sabemos: por mais que a qualificação de leads aumente a chance de sucesso e já quebre algumas objeções de venda no caminho, sempre chegará algum tipo de argumentação ao seu vendedor.

A maioria delas gira basicamente em torno de duas coisas:

Então sabendo disso, já aprenda algumas lições. A primeira delas é deixar claro para o prospect por que ele deve dedicar tempo e atenção para o time de vendas. Ele deve entender logo de cara quais de suas dores são resolvidas com o serviço ou produto.

Certifique-se de que os conteúdos dos seus fluxos de inbound ou outbound informem isso.

A próxima lição é mapear as possíveis objeções de venda do prospect e estudar o seu perfil, para levar a solução na medida certa no momento da call ou da reunião.

Muito se engloba neste ponto acima. Aqui, o seu time de vendas deve saber qual tom de comunicação usar, criar um repertório para manter uma boa conversa com o prospect, ouvir mais que falar e entregar a solução apenas quando o contato estiver pronto para isso.

Uma dica, inclusive, é ter um bom CRM para armazenar tudo o que já foi dialogado com aquele prospect. Você terá como argumentar, pois saberá quantas vezes ligou, quando telefonou ou escreveu, o que já falou, etc.

O nosso hunter fala que nesta etapa o profissional deve ter muita paciência e resiliência, para não ultrapassar nenhum limite imposto pelo prospect. Gustavo também fala que, às vezes, é nesse ponto que o follow up se faz tão importante.

“Já tivemos vendas na Layer Up que só se completaram depois de seis meses, pois o cliente ainda não estava pronto. Por isso, é importante deixar claro o valor da sua solução e atuar mais como um ‘apoio’ para o prospect. A ideia é caminhar junto e não empurrar uma compra.”

Resumindo: a insistência no processo de vendas é um gatilho que pode gerar ainda mais objeções de vendas.

Então, sempre respeite o prospect: se ele diz que não tem tempo, espere. Se ele diz que não tem como investir, continue acompanhando ou negocie.

Não venda o produto, venda o próximo passo. Evite falar da solução em excesso para não transparecer desespero. A ideia é oferecer informações e entender as dores, para depois ajudar com a venda.

As principais objeções de venda

Agora é hora de pegar papel e caneta, para anotar as nossas dicas. Nós listamos as principais objeções e as melhores formas de vencê-la.

Ah! E lembre-se: não tenha medo de responder perguntas. Se o contato está questionando, é porque ele tem interesse no que está sendo oferecido?

Não temos budget.”

Tenha certeza de que os diferenciais da sua solução estão claros. Se esse não for o problema, trabalhe a ideia de que o produto ou serviço não é um gasto, mas sim um investimento.

É possível também apresentar facilidades e negociar valores. Se nada funcionar, espere a maturação do seu prospect e faça o follow up.

Preciso de um tempo para pensar.”

Ele pede porque ainda não entende que tem determinado problema. Neste caso, o follow up também é uma solução, então use todos os canais para continuar acompanhando o prospect, seja mensagem, ligação, e-mail, reunião, etc.

Me ligue depois.”

Tenha compreensão, não seja afoito com a venda e continue o follow up. Fale também que o objetivo é apenas apresentar os diferenciais da solução.

Já temos um produto parecido.”

Peça a oportunidade de mostrar porque a sua solução é diferente. Então explore ainda mais os seus diferenciais, mostre cases e use gatilhos mentais para encantar. Se for possível, você pode oferecer um teste gratuito também.

Não sinto segurança, pois não conheço sua marca.”

Trabalhe com cases de sucesso e apresente clientes que estão satisfeitos. Use números e dados concretos para convencer. Fale também do histórico da sua empresa.

Preciso de mais informações para decidir.”

Uma das dicas é sugerir: “posso explicar brevemente e depois você me diz se vale a pena apostar?”. Ou então, ofereça um teste gratuito.

Não disfarçado

Antes de tudo, saiba quando um não realmente significa um não, para não ser insistente. Se for uma “desculpa”, tente dizer: “normalmente quando nos falam isso é porque não estão interessados em conhecer melhor o produto. É isso mesmo que você quer me dizer?”

Desculpas para não atender ou responder

A dica nessa situação é perguntar: “eu estou falando com o departamento certo?”.

Agora que você já sabe como aperfeiçoar sua jornada de compra e quais são as principais objeções de vendas, compartilhe as dicas com todo o time de marketing e vendas da sua empresa!

Conheça as objeções de vendas mais comuns e saiba como vencê-las com nossas dicas. E também é o processo comercial utilizado pela Layer Up.

Smarketing: o responsável por alinhar marketing e vendas e gerar resultados expressivos

Se smarketing é um assunto do seu interesse, presumimos que você talvez tenha identificado um problema de alinhamento nos times de marketing e vendas da sua empresa. Acertamos? Ótimo! Agora vamos falar um pouco mais sobre isso.

Aqui na Layer Up, já tivemos experiência com diversos clientes e podemos afirmar: o desalinhamento desses dois times é um problema muito comum no mercado.

Quando marketing e vendas acreditam que são setores completamente distintos, os resultados não ocorrem como planejado.

Embora tenham percepções de sucesso diferentes, precisam se alinhar para atingir o objetivo principal da empresa.

Neste conteúdo, dizemos quais são os passos para atingir o tão sonhado alinhamento de marketing e vendas. Você está pronto para pôr a mão na massa?

O que é smarketing?

Smarketing é um conceito que visa um alinhamento entre os times de marketing e vendas. Ele prioriza o crescimento em conjunto das duas equipes em busca do objetivo principal da empresa. É uma maneira de fazer os setores falarem a mesma língua e, assim, melhorar os processos.

A palavra “smarketing” é a junção “sales” e “marketing”. É um método que aproxima estes departamentos e deixa claro que são parte do mesmo time, mas com atividades diferentes.

O time de marketing trabalha para atrair prospects, convertê-los em leads e nutri-los com informações de seu interesse. Enquanto o departamento de vendas é responsável por abordar esses contatos a fim de fechar negócio.

Quer um motivo a mais para investir em smarketing agora? Segundo a HubSpot, empresas que apostam nesse alinhamento conseguem atingir uma média de 20% de crescimento anual. Bom número, não acha?

E você, já se deparou com empresas que investem quase todos seus esforços em uma das equipes? Pois é, nós também e, como pôde ver, é um tiro no pé de qualquer negócio.

Primeiros passos para pôr o smarketing em prática

Pode parecer difícil alcançar esse alinhamento entre os setores de marketing e vendas. Porém, com alguns passos simples, já é possível iniciar o projeto.

Objetivos semelhantes

Se não for viável definir metas iguais para as equipes, não tem problema. Opte por objetivos que tenham semelhanças.

Para isso, é preciso que haja uma mudança de mentalidade encabeçada pelos líderes, que devem sempre estimular o trabalho em conjunto.

Comunicação frequente

Se não há comunicação entre os times de marketing e vendas, desconfie de um desalinhamento. O ideal é que as equipes tenham reuniões periódicas para que todos saibam em que ponto está o projeto em andamento.

O intervalo dessas reuniões vai de acordo com o volume de informações que devem ser trocadas entre os times.

Service Level Agreement – SLA

Service Level Agreement (SLA) ou Acordo de Nível de Serviço, em português, é uma alternativa que não pode ser ignorada quando o assunto é alinhamento de times.

SLA é nada mais do que um documento que visa estabelecer as responsabilidades de cada departamento. Nele, pode conter quantidade de leads que devem ser entregues ao marketing e tempo estipulado para que vendas entre em contato com eles, por exemplo.

Trata-se de uma forma de documentar quais serão os métodos adotados pelos times nos processos de venda.

Persona compartilhada

O tipo de persona que as empresas usam pode e deve estar no documento de SLA. Porém, vale um tópico de destaque neste conteúdo.

A buyer persona é um dos elementos mais importantes para qualquer estratégia. Se não defini-la, você pode atingir um público que não tem interesse no que sua empresa oferece. E isso significa perda de tempo e de dinheiro.

Se você falar com pessoas que não desejam te ouvir, o resultado, obviamente, será negativo. Por isso, ter a persona muito bem definida, com todos os seus detalhes, é de extrema importância.

E não esqueça: compartilhe com ambos os times, marketing e vendas.

Como saber se o smarketing gerou resultados?

Como tudo que envolve marketing digital, é preciso se atentar às métricas que envolvem seu projeto de smarketing.
Se foi estabelecido que o time de marketing teria que gerar 50 leads por mês, por exemplo, avalie quantos destes foram, de fato, convertidos em vendas.

Após isso, faça um comparativo com o período antes de você saber o que é smarketing.

Na Layer Up, já tivemos que alertar alguns parceiros quanto a esta prática e conseguimos encontrar o equilíbrio entre os dois setores.

Smarketing é um método de trabalho indispensável para qualquer negócio. Ele visa alinhar duas equipes da sua empresa: marketing e vendas.

Conheça as ferramentas que irão ajudar a construir o funil de vendas em Y da sua empresa

Funil de vendas em Y tem sido um assunto que estamos falando bastante aqui no blog da Layer Up. Agora, chegou a vez de sugerirmos algumas ferramentas que ajudam a tornar esse trabalho possível. Parte delas, inclusive, usamos aqui dentro e conseguimos bons resultados.

Se você não faz ideia do que estamos falando, não tem problema. Vamos abordar rapidinho o funil de venda em Y por aqui. Mas se quiser mais detalhes, acesse o link.

Talvez você já conheça o funil de vendas mais tradicional, o que representa a jornada de compra dos clientes desde o primeiro contato com a marca. O funil em Y veio para mudar um pouquinho a forma como os leads são capturados nas ações.

Ao contrário do funil de vendas simples, que atrai clientes apenas via inbound marketing, com o funil de vendas em Y os contatos também são gerados por meio de estratégias de outbound. Isso significa um aumento muito grande de leads no topo do funil.

Uma das pontas do Y funciona como entrada de leads conquistados via outbound, a outra por meio do inbound marketing. Veja na imagem abaixo:

Funil de venda sem Y: o que é
Vale destacar que os leads podem ser transferidos de um lado para outro. Tudo depende do nível de qualificação que ele se encontra.

Agora, que tal conhecer algumas ferramentas que podem auxiliar todo esse processo do funil de vendas em Y? Fique conosco e saiba quais são as plataformas indispensáveis para pôr esse projeto em prática.

Ferramentas para ativar o funil de vendas em Y

Aqui no blog nós já falamos sobre o conceito do funil em Y e como ativá-lo. Ainda pode não estar claro como se inicia este processo e do que precisa para andar com as próprias pernas.

Para que seu funil em Y funcione, não tem outra saída: você terá que apostar em uma combinação de ferramentas.

Elas auxiliam a sua empresa a ter acesso e gerenciar endereços de e-mails de profissionais e também informações de domínio público, como CNPJ e inscrição estadual.

Enfim, são vários dados que servem para fazer a prospecção e cadência de e-mails. Além, é claro, de uma ferramenta de automação para ações de inbound marketing.

Por isso, nós chegamos à conclusão de que é necessário falar sobre essas ferramentas facilitadoras. Na prospecção de contatos via outbound marketing, por exemplo, você terá que identificar o endereço de e-mail dos contatos.

Como fazer isso sem antes se relacionar com cliente? Vamos ver agora!

Ramper

Quando se trabalha com prospecção ativa, é preciso ter o contato da pessoa que você pretende conversar.

Porém, diferente de inbound marketing que captura endereço de e-mail com landing pages, o outbound precisa de ferramentas que busquem as informações necessárias. Uma opção que indicamos é o Ramper.

Com a extensão do Ramper você consegue entrar em qualquer site e localizar contatos de colaboradores. O nome, endereço de e-mail e o cargo ficam disponíveis com apenas um clique na extensão:

Funil de vendas em Y - Ramper
A partir dessa captura de e-mail você consegue desenvolver uma segmentação com a inteligência comercial da sua empresa.

Ainda com o Ramper, é possível criar uma prospecção automática com envio de e-mails personalizados para listas segmentadas.

Como sempre falamos aqui no blog da Layer Up, toda e qualquer estratégia deve ter os resultados medidos. Com essa ferramenta você terá acesso aos números das suas ações e, assim, tomará decisões baseadas em dados reais.

Reev

Além do Ramper, existem outras ferramentas que podem fazer um trabalho semelhante, como o Reev.

Com o Reev você consegue ligar para os contatos pela própria ferramenta. A ligação é gravada, gera um link que é enviado ao Pipedrive.

Durante a gestão da venda é possível ouvir novamente esta ligação e ela pode até mesmo auxiliar o trabalho do hunter, que visa fechar a venda.

Por exemplo, o SDR (Sales Development Representative) marca uma reunião com o potencial cliente. O hunter, para ficar mais por dentro do que ocorre, ouve as ligações entre o lead e o SDR e, assim, saberá qual tom adotar no encontro.

Esta é uma das pequenas diferenças entre o Ramper e Reev.

LinkedIn Sales Navigator

As redes sociais possuem ambientes propícios para encontrar leads perfeitos para seu empreendimento, principalmente o LinkedIn, rede de utilização profissional. Com o Sales Navigator esta tarefa pode ficar ainda mais fácil.

Esta alternativa de ferramenta pode ser muito importante na sua estratégia outbound marketing no funil de vendas em Y.

Com LinkedIn Sales Navigator você conseguirá segmentar suas ações e encontrar tomadores de decisão com mais agilidade.

Para pesquisar os leads com esta ferramenta, você pode filtrar segmento, cargo, localização geográfica e também pelo porte da empresa, ou seja, pela quantidade de funcionários.

Como resultado desse filtro, você conseguirá encontrar os leads que realmente podem virar clientes do seu empreendimento.

A partir do momento em que o contato for identificado, é possível acompanhar atualizações, como mudança de cargo e/ou empresa, por exemplo. Tudo isso será útil para definir se o contato tem ou não o perfil do seu cliente ideal.

RD Station Marketing

Funil de vendas em Y - RD Station Marketing
Citamos algumas alternativas para gerar leads e alimentar a entrada de outbound do funil de vendas em Y. Agora, vamos falar um pouco da outra entrada do funil, a do inbound marketing.

Aqui na Layer nós usamos a RD Station Marketing, mas existem outras opções no mercado. Como falamos, é preciso fazer testes e ver qual melhor se adapta ao seu empreendimento.

Como sabemos, o outbound gera leads que talvez nem conheçam a sua empresa. Você analisa o perfil dos leads encontrados e entra em contato.

Já com inbound é diferente, o cliente vai até você e, por meio de formulários e landing pages, fornece informações pessoais em troca de algum material rico, que pode ser um vídeo, por exemplo.

Com essa ferramenta é possível automatizar o envio de e-mail, criar ações de automação e landing pages. Além de criar newsletters, gerenciar mídias sociais e base de contatos, configurar lead scoring e acompanhar todas ações dos leads dentro do seu site/blog com o lead tracking.

Embora a RD Station Marketing seja a ferramenta de automação mais usada no país, existem outras similares, como o LeadLovers e a HubSpot.

Pipedrive

Como destacamos no início do conteúdo, quando se adota o funil de vendas em Y para o negócio, o volume de contatos no topo de funil aumenta.

Por isso, gerenciá-los pode ser uma tarefa desafiadora, mas com um CRM de vendas seu trabalho será facilitado.

CRM é um sistema que armazena dados de clientes atuais e dos potenciais da empresa. Nome, e-mail, endereço, número de telefone, são algumas informações que este sistema reúne em um único lugar.

Além disso, o Pipedrive oferece é a possibilidade de acessar dados referentes às atividades de contato do lead com a empresa.

Isso significa que você saberá quando ele acessou seu seu site, quantas vezes ligou para a empresa, quando mandou e-mails, entre outras interações.

É uma forma de saber qual é o real interesse do cliente por meio de suas próprias ações. Além, é claro, de manter toda equipe por dentro do processo de compra.

Já fez alguma ligação e teve que repetir informações várias vezes para atendentes diferentes? O CRM de vendas evita esse desconforto ao potencial cliente.

Para que o funil de vendas em Y realmente saia do papel, é preciso investir em algumas das ferramentas citadas. O ideal é que utilize uma de inbound marketing e outra de outbound para que, assim, os resultados sejam positivos.

Layer Up lança novo portal

Para reforçar a importância dessa metodologia já utilizada com alguns de nossos clientes, criamos um site dedicado somente a temas relacionados ao funil em Y.

Acima de tudo, esse novo portal surgiu com o objetivo de decretar a união estratégica das áreas de marketing e vendas das empresas.

Com isso, reafirmamos que as estratégias de inbound e outbound 2.0, juntas, se completam e possuem o poder de potencializar a geração de leads de uma empresa.

Saiba mais

Saiba como criar seu playbook de vendas e potencialize a performance do seu time comercial

Sabemos que o período de transição dos profissionais de uma empresa para outra pode ser desafiador. Em uma equipe comercial, por exemplo, existem métodos para que o ramp-up (apredizado e performance) do vendedor seja rápido e eficiente, com a produção de um playbook de vendas.

Esse documento tem o objetivo de padronizar processos e metas, o que garante o treinamento idêntico para todos novos vendedores. Afinal, quem nunca se sentiu meio perdido no primeiro dia de trabalho, ou totalmente desalinhado do time?

A ideia de criar um playbook de vendas garante maior agilidade no processo de aprendizado de novos colaboradores e, claro, é um guia que facilita o trabalho de todos os vendedores da sua equipe.

No geral, trata-se de um documento que apresenta a cultura, os processos e as metas da área comercial das empresas.

No material é possível encontrar também apontamentos de estratégias que a empresa utilizou para alcançar os resultados atuais.

Certamente você está como uma pergunta em mente: como fazer esse documento para minha equipe de vendas?
Fique conosco e aprenda como elaborar esse guia para toda sua equipe comercial!

7 dicas para criar um playbook de vendas

Para que todos evoluam, empresa e colaboradores, é preciso que as pessoas compartilhem conhecimento a todo momento.

Para isso, nada melhor do que um playbook de vendas para melhorar processo, diminuir custos, aumentar produtividade e lucro da organização. Vamos lá:

1. Apresente a empresa ao time de vendas

Embora pareça muito básico, algumas empresa esquecem dessa parte. É preciso criar o conceito de identidade empresarial, e nada melhor do que reforçá-lo com cada um dos novos colaboradores.

Apresentar o histórico e a cultura da empresa são pontos de extrema importância. Diga quais são os concorrentes e deixe muito claro qual o segmento de atuação.

Não faça textões. Seja objetivo, explique o propósito do negócio, como e o que fazem. Práticas do tipo ajudam vendedores a fixarem dados relevantes e usá-los rotineiramente.

Aqui na Layer Up, por exemplo, fazemos questão de apresentar nosso Código de Cultura pra todos os colaboradores. Afinal, somos uma agência digital, buscamos seguir as práticas mais inovadoras para o desenvolvimento do nosso time.

2. Quem e onde criar o playbook, e como apresentá-lo

O playbook de vendas pode ser criado pelo gestor comercial, ou por uma empresa especialista em vendas e processos comerciais – como a Layer Up, por exemplo.

Para que a leitura seja simples e precisa, inserir imagens explicativas e infográficos é uma boa saída. Dessa forma, o dia a dia dos vendedores fica mais prático, pois eles não devem gastar muito tempo lendo materiais longos para seguir os processos da empresa.

O ideal é que o playbook esteja em um formato editável, como PowerPoint ou Word, por exemplo. Assim, o time comercial pode validar as melhores práticas, testar possibilidades de melhorias e otimizar o processo constantemente.

3. Descrição e mapeamento das equipes

O playbook é para a equipe comercial, mas sua construção não deve ser limitada apenas a esta área. Afinal, durante o processo de venda é possível se deparar com questões que envolvem profissionais de outros times.

Quando surgem situações do tipo, o vendedor precisa saber a quem reportar ou recorrer, e para isso, ele deve saber quais responsabilidades competem a cada uma das equipes.

Aqui na Layer Up temos o projeto Layer 360º. Trata-se de uma palestra — que hoje está em formato de vídeo — com representantes de cada equipe contando quais são as responsabilidades e processos de seus respectivos times. Todos os colaboradores recrutados têm contato com esse vídeo nos primeiros dias.

4. Alinhamento de marketing e vendas

Alinhamento de marketing e vendas
Para que o time de marketing entenda as necessidades do setor de vendas — ou o contrário — é preciso que exista um alinhamento das equipes. Já falamos deste tema aqui no blog e você pode conferir o link quando tiver um tempinho.
No playbook de vendas, além de falar sobre esse alinhamento dos times, deve-se inserir detalhes das responsabilidades e metas das áreas de vendas e marketing.

5. Descrição do foco de vendas

Todos da equipe precisam saber quais leads são potenciais compradores da marca. Se sua empresa está inserida no mercado B2B, o recomendado é mapear o ICP (Ideal Customer Profile) para garantir assertividade na prospecção e na qualificação dos leads.

Este ponto do playbook de vendas é de extrema importância para que o vendedores não desperdicem esforços.

Quando falamos em desperdício, nos referimos a tempo e dinheiro gastos com leads que não se enquadram no perfil de comprador.

Neste mesmo tópico do playbook deve estar o funil de vendas e jornada de compra do seu prospect caso ele chegue para sua equipe comercial via Inbound – ou seja, esforços de marketing, ou via Outbound – ou seja, esforços de prospecção ativa da área comercial.

Apostar em roteiros práticos que evidenciam o momento da venda, para definir uma abordagem ideal e as principais respostas, é uma boa alternativa para padronizar processos.

Aqui na Layer Up, usamos a metodologia do Funil de Vendas em Y, e até montamos um site com todo o detalhamento da metodologia. Se quiser aprofundar é só clicar aqui a qualquer momento.

6. Medindo os resultados

Como já falamos algumas vezes aqui no blog da Layer Up, toda e qualquer estratégia de marketing digital deve ser medida para saber qual é sua efetividade. E isso deve estar no playbook de vendas da sua empresa.

Os vendedores recrutados devem estar seguros de suas responsabilidades e metas, até o final do processo de uma venda.

No documento deve-se destacar a importância dos vendedores acompanharem os leads desde a captação até após a venda, seja ela bem-sucedida ou não.

Caso o produto/serviço não tenha satisfeito as necessidades do cliente, é preciso entender o porquê. Por isso, é interessante que os passos nesta situação estejam bem claros.

Também neste tópico, aponte quais serão os números que medirão o desempenho de cada vendedor (KPI’s e OPI’s – ou seja, Indicadores-chave de performance e Indicadores de performance operacional, respectivamente).

Exemplos de KPI’s:

Exemplos de OPI’s:

7. Comissões e metas

Profissionais costumam ter ambições, com os vendedores não é diferente.

Outro ponto relevante para inserir o playbook de vendas são as informações a respeito do caminho que este profissional pode percorrer dentro da organização e quais são os objetivos que a empresa espera desse vendedor.

Qual plano de carreira para ele alcançar possíveis promoções? Quais os salários e comissões a medida que ele evolui?

Tudo isso é importante para responder os questionamentos do vendedor quando entra da organização, além de motivá-lo, é claro.

Esses são alguns pontos que podem estar no seu documento, mas lembre-se: temos aqui alguns highlights para estruturar um playbook. Mas é preciso adaptá-lo para o seu mercado, segmento e processo de atuação, para assim ter os resultados planejados.

Se dar um up nos resultados da equipe de vendas é seu objetivo, apostar em um playbook de vendas é indispensável.

Com ele você alcançará o tão desejado processo padronizado e também não terá que dedicar o mesmo tempo de antes para treinar novos colaboradores.

Precisa de ajuda para estruturar um playbook?

Se precisar de consultoria para elaborar o playboook, ou mesmo a produção à quarto mãos desse material, a Layer Up é especializada em processos de vendas.

Nós já desenvolvemos playbooks para empresas B2B e B2C, além de apoiar nossos clientes na contratação dos profissionais, treinamento do time, acompanhamento dos resultados e otimização dos processos.

Um playbook de vendas pode aperfeiçoar o desempenho do seu time comercial. Saiba como desenvolver e quais elementos não podem faltar!

Um processo comercial pode ser a peça-chave no desempenho do seu time de vendas

O desejo de aumentar o número de vendas ou até mesmo as oportunidades de negócios é uma característica comum na maior parte dos empreendimentos. Para que este objetivo seja atingido, é essencial que as empresas adotem um processo comercial sólido para o time de vendas.

Pequenos e médios negócios têm um grande papel nas economias locais e regionais, mas, segundo estudo do Sebrae, 24,4% delas fecham antes mesmo de completar dois anos de existência. Esse percentual fica ainda maior, próximo dos 50%, quando falamos de negócios com menos de cinco anos.

O estudo aponta alguns erros que esses novos empreendedores cometem ao entrar no mundo dos negócios. Um deles, como já alertamos no início, é a falta de um processo comercial bem definido.

Por isso, desenvolvemos esse conteúdo com o intuito de auxiliar essa tarefa que pode ser desafiadora. Daremos algumas dicas sobre o tema, além de falar sobre os processos que adotamos na própria Layer Up, é claro!

Defina a persona do seu negócio

O que é persona
Antes de adotar qualquer estratégia você deve saber com quem você está falando, ou seja, a persona do seu negócio.

Definir um público-alvo já não é o bastante para conseguir realizar estratégias de sucesso. Hoje, a prática mais eficiente é a buyer persona, uma representação semi-fictícia do seu cliente ideal. Usamos o termo “semi-fictícia” por se tratar de um personagem irreal, mas que é baseado em dados totalmente reais dos empreendimentos.

A buyer persona deve ser detalhada, com informações que ajudarão desenvolver estratégias mais assertivas. Idade, nome, profissão, local em que reside, são alguns dados que podem ser cruciais para definir a linguagem das campanhas, por exemplo.

Mas para enriquecer, você pode adicionar dores, hábitos, entre outros fatores.
Neste conteúdo não vamos aprofundar tanto na construção da buyer persona, mas já temos um texto que pode ser útil para você.

Acesse o link, mas não nos deixe falando por aqui e retome a leitura, ok?

O que é um processo comercial

Processo comercial
Um processo comercial se refere a uma sistematização por meio de passos que deixam em evidência as interações de usuários.

Os dados de cada prospect é mapeado desde quando ele converte em lead até, enfim, virar um cliente.
Com um processo comercial definido, fica muito mais fácil de controlar as ações e avançar em direção ao objetivo pré-estabelecido.

Trata-se de um caminho muito claro que o prospect deve percorrer até virar um cliente. Ao trabalhar com um processo comercial, sua empresa não dependerá da sorte para conquistar novos clientes, o caminho será previsível e escalável.

O cliente na jornada de compra

Para se ter sucesso em suas campanhas, além de conhecer sua persona, você deve saber qual é o caminho que ela percorre até virar um cliente da sua empresa. E este percurso ocorre no funil de vendas.

O percurso é composto por três etapas: topo do funil, meio do funil e fundo do funil.

Topo

A primeira etapa do funil é conhecida como estágio do problema. A persona ainda não sabe da existência desse problema. No entanto, quando encontra sua empresa, reconhece uma lacuna em seu processo e estuda o tema.

Essa é a chance de surgir como uma alternativa para o visitante. Forneça materiais relevantes que sirvam de apoio para que os usuários consigam diagnosticar o problema por completo e já se estabeleça como uma autoridade no assunto.

Ao criar essa relação, na primeira dúvida que o contato tiver, ele irá procurar o seu negócio para esclarecer suas indagações.

Meio

O meio do funil é conhecido como a fase da solução, pois o lead, depois de ler sobre o tema, passa a considerar possíveis soluções do mercado para seu problema.

Nesta etapa lidamos apenas com leads, isto é, contatos que já interagiram com seus conteúdos e forneceram informações em troca de algum material.

Dessa forma, a troca ocorre quando o visitante tem interesse em algum material que você oferece. Como forma de “pagamento”, se exige o nome e e-mail do usuário para iniciar uma relação.

Fundo

O fundo do funil é a última etapa do processo e é conhecido como a fase da decisão de compra. Aqui estamos lidando apenas com MQL (Marketing Qualified Leads), ou seja, leads que já estão prontos para uma aquisição.

Se sua empresa seguiu todo o processo à risca, neste momento, o lead já tem consciência de que você é referência no tema que ela procura uma solução.

Por isso, agora é o momento de dar um empurrãozinho e deixar claro que você é a alternativa perfeita. Após este MQL realizar a compra, ele terá percorrido todo o funil de vendas e passará a ser um cliente.

Vale lembrar que depois de percorrer o funil inteiro, é preciso encantar o cliente no pós-venda. Esse trabalho deve ser tão bom quanto as outras parte do funil, afinal, um cliente promotor rende oportunidades de negócio.

Importância de um CRM

O que é CRM
CRM significa Customer Relationship Management ou Gestão de Relacionamento com o Cliente, em português.
Trata-se de um software gerenciador de relação entre sua empresa e o cliente para, assim, garantir satisfação e fidelização. Esse trabalho é feito a partir da automatização e organização de processos.

Quando falamos em CRM não nos referimos apenas a softwares, mas sim em uma estratégia de negócio focada no cliente. Um pouco mais além: uma organização centrada no cliente como um todo.

Com o auxílio de um sistema de CRM você terá um banco de dados com informações detalhadas dos leads. O software mostra dados dos clientes atuais e daqueles com potencial para virar um.

Mas é importante lembrar que CRM não é apenas uma agenda com nome, número e e-mail dos clientes. Vai muito além disso: ele mostra o histórico de interação do usuário com seus conteúdos, como materiais baixados, visitas ao site, ligações, etc..
Essas informações servem para personalizar o atendimento independente do profissional que esteja em contato com o lead.

Nada mais desagradável do que ligar para uma empresa e ter que repetir várias vezes a mesma coisa, não acha?
Ao integrar o CRM nas suas estratégias, todos os dados úteis para o relacionamento estarão disponíveis em um só lugar.

Assim sua equipe terá em mãos informações que poderão deixar as estratégias cada vez mais certeiras.

Por dentro da Layer Up

Aqui na Layer, como você pode imaginar, temos um processo comercial definido e que tem gerado resultados positivos para nós.
Para falar um pouquinho sobre, batemos um papo com a Rafaela Adamo, líder do setor comercial da agência.

Logo no início da conversa falamos sobre o prejuízo que as empresas têm ao não definir um processo comercial.
Rafaela diz que um processo comercial significa ter previsibilidade e organização do processo de vendas. Por isso, quando não há um controle do que ocorre no funil de vendas ou não se sabe otimizá-lo, leads que estavam quentes podem ficar frios rapidamente. E lá se foi uma oportunidade de negócio…

Para nós, o CRM tem um papel muito importante dentro do processo de comercial. E pelo que acompanhamos no mercado, é crucial para muitos empreendimentos.

Rafaela diz que com o CRM nós conseguimos acompanhar todo o processo de venda dos leads, mantendo o contato constante com ele e, não menos importante, ter organização. Tudo isso gera confiança.

Na Layer Up nós geramos leads por meio de duas estratégias: outbound e inbound marketing. Em vez de trabalharmos com o funil simples, optamos pelo funil de vendas em Y, que une esses dois métodos citados.

O primeiro contato para qualificação do lead é sempre do SDR (Sales Development Representative), profissional responsável pela abordagem inicial, que valida o ICP (Perfil de Cliente Ideal) e indica se o lead está maduro para receber uma proposta comercial.

No geral, o objetivo de um SDR é qualificar leads a fim de prepará-los para uma abordagem focada em vendas. Após a qualificação, acontece a passagem de bastão e o contato é migrado para equipe comercial.

Quando o SDR entra em contato, ele faz uma abordagem mais consultiva para entender as dores e objetivos dos clientes. Dessa forma, começamos a desenvolver a solução para o cliente. Na sequência entramos em fase de negociação.

Para definir se o lead é uma real oportunidade de negócio, usamos o lead scoring. Mas, de acordo com Rafaela, se o lead consome um material de fundo de funil, mesmo quando sua pontuação não é tão alta, o SDR entra em ação para validar o “fit”. Além disso, se houver levantada de mão, priorizamos o contato.

E aí, entendeu o quão importante é definir um processo comercial para sua empresa? Chegou a hora de pôr a mão na massa e dar um up do seu negócio!


Chegou a hora de ativar o funil de vendas em Y no seu negócio

Aquelas reuniões que tratam inbound e outbound marketing como estratégias inimigas já não precisam mais existir. Como já falamos aqui mesmo no blog da Layer Up, é possível aliar as duas alternativas e obter resultados incríveis com o funil de vendas em Y.

Se você não se lembra do que se trata esse conceito, não tem problema! Vamos refrescar um pouco sua memória.

Esse funil de vendas trabalha com duas entradas para os leads, que seria as duas pontas superiores do Y, um pouco diferente do que já conhecemos.

Essas duas pontas recebem leads diferentes: uma delas capta os potenciais clientes gerados via estratégias de outbound enquanto a outra atrai contatos por meio do inbound marketing.

Mas qual é a vantagem de trabalhar com as duas estratégias? Por mais que inbound marketing seja uma estratégia nova quando comparada ao outbound, não podemos descartar a segunda metodologia. Afinal, ela ainda é muito eficaz quando usada de maneira adequada, com o público-alvo correto.

Portanto, aliar as duas estratégias é uma forma de atrair mais leads para o seu funil, ou seja, possíveis oportunidades de negócios no futuro.

Embora os leads escoem por entradas distintas do funil de vendas em Y, nada impede que eles mudem da entrada inbound para outbound. Tudo depende da sua qualificação, isto é, de quão pronto ele está para uma eventual abordagem comercial.

Deu para relembrar um pouco sobre o tema? Se não ficou claro — ou se você deseja se aprofundar ainda mais — acesse o link que deixamos logo acima. Mas não esqueça de voltar aqui e saber como pôr o funil Y em prática, certo?

Ativação do funil de vendas em Y

Ativar funil de vendas em Y
Como já falamos neste post, esse funil de vendas não tem entrada única para os leads. Ele usa duas estratégias, outbound e inbound, para atrair um volume maior de contatos para o topo do funil.
Mas quando usar as duas estratégias e quando priorizar uma delas? Vamos dar essas dicas agora!

CAC x LTV

O primeiro passo para dar andamento no processo é analisar duas métricas: CAC (Custo de Aquisição de Cliente) e LFV (Lifetime Value).

CAC é basicamente o custo de investimento médio para conquistar novos clientes para o empreendimento. Na maior parte do mercado, esse esforço envolve diretamente as equipes de marketing e vendas.
Já o Lifetime Value ou Valor Vitalício, trata-se do valor financeiro que um cliente vai render para o negócio durante todo o período em que permanecer na sua “casa”.

Para ser efetivo, esse cálculo não pode ser feito individualmente. Deve-se analisar todos os clientes e calcular a média de valor gasto durante o tempo de permanência no empreendimento.

E por que é importante analisar essas duas métricas? Às vezes, o ticket médio é muito baixo e o cliente não é tão recorrente. Nesse caso, com um vendedor na sua equipe, o CAC será muito alto. Por isso, o outbound não vai ser uma estratégia tão relevante para sua empresa.

Outbound marketing é uma estratégia focada em vendas maiores e mais complexas, com tickets médios altos. Então, se o LFV for muito baixo, não vale a pena. É preferível apostar em uma forte campanha de inbound.

Por isso é importante adotar o funil de vendas em Y. Com ele você notará que alguns leads estarão mais adequados ao outbound, enquanto outros se adaptam melhor ao inbound. Desta forma, seu negócio não perde nenhum deles.
Mas como alinhar as duas estratégias? Bom, vamos ver agora!

Alinhamento de inbound e outbound

Alinhamento inbound e outbound
Ao trabalhar com as duas estratégias você dará mais eficiência aos leads gerados. Mas encontrar um alinhamento perfeito pode ser uma tarefa desafiadora.

Se sua empresa já tem estratégias de inbound marketing, por exemplo, existe um método muito prático para alinhá-lo ao processo de outbound.

Alguns leads gerados pelo inbound já estão na sua base e podem migrar para o outro lado do funil em momentos específicos.

O primeiro é quando ele possui um lead scoring muito alto, assunto que já falamos aqui no blog da Layer Up e você pode conferir no link.

O segundo tem relação com conteúdo e contexto. Se o lead já interage com os materiais do seu blog, utilize isso a seu favor e personalize ainda mais o e-mail enviado para ele.

Por exemplo: “Notamos que você consumiu conteúdos relacionados a como aumentar as vendas desenvolvendo materiais relevantes para o público-alvo. Além disso, vimos que tem muito interesse em ferramentas que facilita o envio de e-mails. Gostaria de bater um papo sobre isso?”

Uma mensagem personalizada como esta pode ser muito impactante. O lead nota que você está interessado em solucionar o problema que ele tem.
Temos outro momento que pode ajudar esse alinhamento: a levantada de mão, sendo mais técnico, o MQL (Marketing Qualified Leads).

Esses termos são usados para falar dos leads que já sabem quais são seus problemas e procuram pela solução, que pode ser a oferecida pelo seu empreendimento.

Podemos classificar os contatos como MQL quando eles já interagiram o bastante com nossa empresa.
Essa interação pode ser com leituras de conteúdos do seu blog, baixando materiais ricos ou após solicitar demonstração por uma landing page.

Não perca a hora!

Os leads, mesmo após a levantada de mão, podem esfriar rapidamente caso você não aja o mais rápido possível.

Hoje, com tantas opções na web, as pessoas podem esquecer de você em um piscar de olhos. Se use como exemplo. Quando você procura informações na web, acessa um site, faz uma leitura rápida e não encontra o que deseja. Qual é sua ação? Procura por outro site ou insiste nesse mesmo até localizar o que quer?

A probabilidade de os usuários optarem pela primeira alternativa é muito grande. E lá se vai uma oportunidade de negócio para ralo.

Portanto, quando o lead levanta a mão, é preciso que algum profissional entre em contato em até uma hora. Assim a probabilidade de conseguir uma conexão com ele é sete vezes maior, segundo pesquisa Harvard Business Review.

Embora a chance de conseguir contatos significativos nesse período seja grande, poucas empresas fazem isso. Ainda sobre a mesma pesquisa, apenas 37% dos empreendimentos respondem às consultas dentro de uma hora.

Caminho inverso

Ativação funil de vendas em Y
Já falamos como transferir um lead gerado após ações de inbound marketing, mas ainda precisamos traçar o caminho contrário.
Por meio de inteligência comercial, sua estratégia de outbound conquistou alguns leads com o perfil do seu negócio. Após a prospecção você tem a certeza de que futuramente ele pode ser seu cliente, mas, agora, infelizmente não é o momento.

Esse empecilho pode ocorrer por diversos fatores, como a falta de dinheiro para o investimento ou até mesmo pelo lead estar considerando outras soluções.

Por mais que não seja o momento de compra, você não pode deixar que ele vá para o concorrente. E para evitar, transfira este lead para o outro lado do funil de vendas em Y: o de inbound marketing.

Com fluxos de nutrição para esses leads indecisos, você irá alimentá-los com informações relevantes. Com isso, o contato não esfria e, quando ele tomar uma decisão, a chance de falar com sua empresa é muito maior.

Agora ficou mais fácil para ativar seu funil de vendas em Y e dar um UP no seu negócio, não acha? Quando passar por toda experiência do processo, venha aqui no blog nos contar como foi, combinado?


Data driven business: baseie suas ações em dados e tenha resultados expressivos

Se você deseja tomar melhores decisões para seu negócio, data driven é uma estratégia que você deve conhecer já! Com ela, sua tomada de decisão será muito mais assertiva e renderá cada vez mais resultados ao seu empreendimento.

Você já acompanha o blog da Layer Up? Se sim, a próxima informação não vai ter surpreender muito. Caso contrário, já se acostume com esse tema, que é bem recorrente por aqui.

Data driven business é mais um pilar da transformação digital que tanto falamos. Embora a análise de dados seja feita há algum tempo, com essa transformação podemos coletar, filtrar e analisar um quantidade muito grande de informações.

E o que essas análises fazem?

Simples: elas são capazes de dar mais previsibilidade das ações do seu público-alvo. Com isso, aumentam o nível de assertividade das suas ações futuras.

Se interessou pelo assunto e quer saber mais detalhes? Então vamos falar mais um pouco sobre o esse tal de data driven business.

Afinal, o que é data driven business?

Data driven business: o que é
Data driven business nada mais é que uma estratégia de análise de dados utilizada por profissionais de marketing. Ela tem o intuito de tomar as melhores decisões para empreendimentos.

Trata-se de uma estratégia de marketing totalmente baseada em dados, isto é, seguem os objetivos do negócio conforme as informações geradas.

Com ações digitais tomando conta do mercado, não analisar os dados que elas geram seria um erro gigante para qualquer negócio.

A evolução tecnológica e transformação digital obrigam os profissionais a se atualizarem para que eles consigam se manter no mercado. Afinal, ele terá que mudar sua forma de atuar e a maneira de construir novas estratégias.

Como já falamos, são muitas informações de vários lugares. Por isso, as empresas sentem a necessidade de filtrá-las para simplificar suas ações. E é aí que entra o data driven e as plataformas de automação dem marketing.

Aqui na Layer Up, por exemplo, lidamos com os dados desde o início das estratégias desenvolvidas para os clientes. Estas informações permitem que as metas estabelecidas sejam alcançáveis.

Usamos dados do histórico do cliente, ou seja, das ações realizadas ou que estão em andamento no início da parceria. Por isso, é fundamental que todas estratégias sejam baseadas em dados, pois assim definimos um objetivo exato.

Principais aplicações para seu data driven

Existem algumas aplicações no mercado que podem melhorar o desempenho da sua empresa. Vamos destacar as principais:

Marketing baseado em pessoas

Entre as novidades que mudaram o marketing, está a segmentação e a forma de medir a assertividade das ações. Elas são feitas quase que individualmente.

Devido à grande quantidade de dados que temos acesso para análise, é possível desenvolver um marketing totalmente baseado em pessoas e suas ações. Assim, conseguimos otimizar campanhas para que elas sejam cada vez mais assertivas.

Análise preditiva

Análise preditiva é mais uma alternativa para seu data driven. É uma forma de usar dados antigos para desenvolver estratégias mais assertivas no futuro.

Por exemplo, você desenvolveu ações de marketing para uma empresa que vende materiais esportivos. Na época, você realizou testes A/B e viu que um deles teve o desempenho muito acima do outro.

Um ano depois, sua equipe irá construir uma peça semelhante para o mesmo cliente. Usar os dados da última campanha é o ideal para conseguir resultados melhores.

Com uma análise preditiva é possível ter uma visão mais ampla do mercado em um determinado período e tomar atitudes para não correr tantos riscos com as estratégias adotadas.

Inteligência artificial

Sim, ainda não é uma prática muito comum no mercado de marketing, mas espere um crescimento já nos próximos anos. Ferramentas de inteligência artificial têm o poder de extrair rapidamente muitas informações de conjuntos incontáveis de dados e por isso são valiosas no trabalho analítico.

Com isso, e também com o auxílio do data driven, é possível criar campanhas de marketing mais certeiras, personalizadas e segmentadas para o público-alvo de interesse da ação.

Benefícios do data driven business

Data driven marketing: o que é
Já falamos que o data driven é uma estratégia que analisa dados para que as empresas, ao desenvolver ações, trilhem pelo caminho com mais probabilidade de colher resultados positivos.

Mas este é o único benefício? Não exatamente! Mas ele trará alguns outros pontos positivos. Veja só:

Marketing personalizado

Com as ferramentas de automação de marketing, grandes aliadas da estratégia data driven, é possível criar uma mensagem personalizada para o cliente certo, ou seja, o que tem potencial para realmente adquirir seus serviços/produtos.

Experiência personalizada

Abra sua caixa de entrada do e-mail e veja quantas mensagens estão personalizadas. Talvez você tenha a sensação de que a maior parte foi enviada para várias e várias pessoas ao mesmo tempo, o que torna a oferta menos atrativa.

Agora, se já no assunto chamam você pelo nome e, ao longo da oferta, a mensagem é personalizada, você se sentirá mais atraído pelo conteúdo. Uma mensagem mais humanizada traz uma experiência personalizada e faz com que o destinatário sinta que o remetente realmente está falando com ele.

Redução de custos

Se você não tem dados dos canais digitais que seu público-alvo frequenta, seu gasto será muito maior para encontrá-lo. Mas com uma estratégia de data driven bem definida, você consegue filtrar as informações e localizá-lo facilmente e, assim, direcionar suas campanhas para onde elas podem gerar mais resultados.

Aperfeiçoamento de produto

Após analisar os dados de desempenho do seu produto, você pode avaliar quais aspectos foram positivos e quais foram negativos. A partir deste resultado é possível aprimorar serviços e produtos.

Profissionais orientados por dados

Data Driven Business
Se as ações das empresas estão cada vez mais sendo orientadas por dados, é natural que o mercado passe a exigir profissionais que se enquadrem nessa característica.

Um profissional que trabalha e compreende dados será peça cada vez mais presente dentro das companhias. Eles terão informações de todos canais de divulgação utilizados e darão uma visão mais ampla do mercado para pessoas que tomam decisões dentro das organizações.

Não investir em uma estratégia data driven business, cedo ou tarde, irá impactar no desempenho comercial do empreendimento e, consequentemente, na performance financeira.

Criando sua estratégia de data driven marketing

Agora, você já sabe o que é data driven marketing e como ele pode ser crucial para o sucesso do seu empreendimento daqui para frente. Mas para colocar em prática é preciso realizar algumas alterações nos processos. Vamos falar um pouco sobre isso:

Dados relevantes para coleta

Qualquer organização, independente do segmento, gera uma quantidade gigante de dados todos os dias. Acontece que nem todos eles serão relevantes para definir as estratégias do futuras. Por isso, o primeiro passo deve ser definir quais métricas e indicadores são relevantes para seu negócio.

Ferramenta ideal

Existem inúmeros sistemas disponíveis no mercado que podem analisar dados e auxiliar sua estratégia data driven business. Para escolher a mais adequada, considere quais serão as informações acompanhadas no seu projeto.

Mão na massa

Um erro comum nas empresas é perder muito tempo com avaliações e gastar recursos sem obter resultados. Defina quais são as informações a serem analisadas e escolha a ferramenta o mais rápido possível.

Se os resultados iniciais não forem como esperado, troque os indicadores ou até mesmo a ferramenta, mas tome esse tipo de decisão rapidamente.

Monitoramento constante

Como toda estratégia de marketing digital, você deve monitorar os dados constantemente, pois um insight pode surgir a qualquer momento a partir destas informações.

Se não houver uma análise de dados com frequência, a probabilidade de perder alguma boa oportunidade de negócio é grande. E se isso ocorrer, todo o investimento em sua estratégia de data driven será inútil.

Com o data driven bem alinhado, seu negócio tem muito mais chances de contar com campanhas que realmente geram resultados, pois você entenderá muito melhor o comportamento do seu público-alvo.

Bate papo com especialista Layer Up

Como já afirmamos, aqui na Layer nós não agimos sem antes consultar os dados para que a ação seja o mais assertiva possível e atinja os objetivos traçados por nossos parceiros.

Por mais que agir conforme os dados seja uma prática que está crescendo no mercado, ainda não é uma realidade de todos os segmentos.

Tivemos uma conversa sobre o tema com a Thammy Ramires, uma das especialistas do nosso time de análise. Logo no início da conversa, já questionamos o tamanho da interferência nos resultados de uma empresa que não aposta em estratégias de data driven.

Ela afirma que o impacto nos resultados é muito significativa e faz referência às mídias offline, que não permitem mensurar resultados que vêm de ações televisivas, por exemplo.

As vendas na empresa que investiu em anúncios de televisão podem até aumentar, mas não é possível mensurar com exatidão o número de conversões que determinado anúncio proporcionou para o empreendimento, diferente de ações de marketing digital.

É possível que as métricas escolhidas para acompanhar os números não gerem resultados ao longo do processo. Com isso, você terá que encontrar os dados que realmente são relevantes para ter em mãos durante suas estratégias.

A analista também deu sua opinião sobre as métricas relevantes para as estratégias. Ela diz que, por mais que todas as etapas do funil de vendas sejam importantes, para o cliente, o que importa  são os números de vendas.

Claro, é preciso acompanhar a quantidade de visitantes no site, leads e oportunidades de vendas. Porém, olhar a quantidade de vendas também é essencial para saber o tamanho da efetividade das ações.

Outra dúvida muito frequente é referente ao momento em que se deve analisar os números das ações em andamento.

Ainda segundo Thammy Ramires, isso depende muito das métricas acompanhadas. Algumas já podem ser analisadas no terceiro dia após colocar a campanha no ar, como ações no Facebook ou Instagram.

Já no caso de inbound marketing, as análises podem ser feitas após seis meses que estiver no ar. Elas exigem um tempo maior, pois existe um fluxo de automação que envolve uma sequência de e-mails marketing, disparos, segmentações, entre outras coisas, e isso exige um tempo maior.

Aqui na Layer Up, nos preocupamos com os resultados do cliente desde o início da parceria. Por isso, temos uma estratégia de data driven muito bem definida, que garante o sucesso dos nossos clientes.

E aí, gostaria de desenvolver campanhas mais assertivas para seus parceiros? Então não deixe o data driven de lado, pois ele é um importante aliado de toda estratégia.


Organização centrada no cliente: a chance de reter seus consumidores por mais tempo

Ter todas as ações da sua empresa focadas apenas no produto pode ser prejudicial ao seu negócio. Se você quer construir relacionamentos duradouros com seu público-alvo, terá que apostar em uma organização centrada no cliente, por meio de uma cultura bem definida nesse aspecto.

Empresas que atuam com foco no consumidor tentam entender o mundo da forma que seus clientes enxergam. Trata-se de um esforço maior para atingir outro patamar de engajamento, alcançar resultados melhores, desenvolver produtos e serviços cada vez mais inovadores.

Quando falamos de organizações focadas nos consumidores, trata-se de empresas que se preocupam com toda a jornada de compra do cliente e oferecem uma experiência positiva antes e depois da venda.

Além disso, ter ações centradas no cliente é um dos pilares de um assunto que já não é novidade aqui no blog da Layer Up: a transformação digital.

Hoje, com um mercado cada vez mais concorrido, oferecer um bom produto é o mínimo que as empresas devem fazer. Os clientes estão mais exigentes e cheios de opções no mercado, então deixe-os felizes com seu produto e com a experiência que teve com sua empresa para, assim, ter resultados melhores.

Mas para atender essas necessidades e conseguir bons números, é preciso ter um atendimento diferenciado e personalizado.

Razões para empresas serem centradas no cliente

organizações centradas no cliente
Trabalhar com ações focadas no resultados dos clientes hoje é quase um pré-requisito para se manter no mercado.

Como já falamos por aqui, é preciso estar atento a cada detalhe do seu atendimento, pois pode fazer a diferença na experiência do cliente durante a jornada de compra.

Por isso nós aqui da Layer Up temos um time forte de Customer Success focado em atender o cliente, seja para solucionar um problema ou antecipar possíveis dores futuras.

Não sabe o que é customer success? Não tem problema, nós temos um conteúdo prontinho para explicar a você do que se trata. Acesse o link acima e veja!

Agora, vou dar alguns bons motivos para você começar a pensar nessa ideia.

Clientes estão escassos

O que determina o potencial das empresas no mercado é a habilidade de encontrar, converter e conseguir o máximo de receita dos seus clientes, retendo-os pelo maior tempo possível.

Consumidores são escassos, ao contrário de qualquer produto ou serviço ofertado. Não podemos fabricá-los e não há um estabelecimento de reposição. Até mesmo para localizar clientes ideais para os negócios é um trabalho muito grande.

Por isso, quando as empresas entendem desde cedo essa realidade, elas passam a ter suas ações centradas no cliente e isso as diferenciam de outras que estão no mercado e não têm esse olhar.

Única fonte de receita

A sua empresa e seus produtos têm a importância medida de acordo com a quantidade de clientes que conquistam e retêm.

Por esse motivo, podemos afirmar que se preocupar com a experiência dos clientes é o dever de qualquer organização atual. Afinal, as necessidades dos consumidores são a razão de as empresas existirem. Se não agradá-los, seu negócio estará fadado ao fracasso.

As empresas devem ter objetivos maiores do que maximizar o valor de cada serviço/produto ou conseguir um maior retorno sobre seu investimento.

Sim, tratam-se de pontos importantes para uma empresa de sucesso, mas objetivo final deve ser obter o valor máximo em cada relacionamento em todas as oportunidade de venda.

Clientes criam valores

Concentrar-se apenas no valor econômico que um cliente gera para o seu negócio é uma visão muito limitada. As empresas devem fazer uma análise mais profunda da importância sobre cada cliente que se relaciona com o empreendimento.

Nessa mesma linha de compreensão dos seus clientes, também é preciso estar atento quanto ao que ele pode render para seu negócio no futuro e não apenas ao lucro que ele pode render hoje.

As empresas devem estar focadas em atingir a felicidade dos clientes. Uma vez que atinge este objetivo, será natural querer o mesmo com todos os clientes.

Esse processo deixará você e sua equipe sempre motivados a satisfazer os desejos dos consumidores melhor do que qualquer concorrente.

Lembre-se: conhecer bem seu público é uma forma natural de construir uma vantagem competitiva no mercado, o que representa uma boa experiência do cliente com sua marca durante toda a jornada de compra.

Cultura centrada no cliente em prática

Cultura centrada no cliente
Sim, não é do dia para a noite que se cria uma cultura centrada no cliente. Nós aqui da Layer Up entendemos que pode ser uma tarefa muito desafiadora para sua empresa.

Mas se pode ser um ponto que leva um consumidor até você e não até seu concorrente, vale a tentativa, não acha?
Quando se coloca o cliente no centro das ações da sua empresa, você terá uma grande quantidade de dados sobre como ele experimenta todo o processo de relação com a marca.

Esses números darão uma visão muito mais ampla e completa do cliente, que pode ser a saída para aperfeiçoar toda a estratégia adotada até então.

Agora, veja algumas possíveis soluções que podem ser um empurrãozinho para ter uma cultura centrada nos resultados dos cliente:

Dê ouvido aos clientes

Não, não me refiro a pesquisas de satisfação com os clientes. Esse tipo de ação não é tão efetiva, pois não evidencia quais pontos estão positivos e quais devem ser melhorados, trata-se de análise muito específica e acaba sendo um resultado vago.

Ouvir o cliente é perguntar o que ele pensa e por quê. Sobre os mais variados assuntos que envolvem todos os processos das suas estratégias que o atinge.

Percepção do cliente é a realidade

Existe apenas uma forma de avaliar se a experiência do cliente com sua marca está agradável ou não: sabendo a opinião dele.
Não importa o quão bom você acredita que esteja o desempenho, o cliente sempre terá o poder maior de avaliação.

Deixe suas percepções de experiência do cliente de lado e passe a levar a análise dos consumidores em consideração, pois ela representa a realidade.

Clientes são parte da solução

Sugerimos que você faça que o cliente esteja presente em todos os processos de desenvolvimento. E o que isso quer dizer? Não tente prever o que seus clientes podem querer ou precisar.

Faça consultas sempre que necessário e os mantenha por dentro de tudo que ocorre no projeto.

Monitore as interações dos clientes

Além de escutar seus clientes, você também deve monitorá-los nos mais diversos canais.

Registros de call center, reclame aqui, comentários na web e em redes sociais, todos esses são meios de identificar qualquer insatisfação dos consumidores da sua marca.

Antes de tudo, defina os KPIs (Key Performance Indicator ou indicadores-chave de desempenho) com base nos clientes e no que eles esperam da experiência com sua marca.

Rastreie seu cliente na web


Você pode não saber, mas seus consumidores deixam rastros na web que podem ser fundamentais para sua empresa trabalhar cada vez mais centrada nos clientes.

Cada interação online do cliente com sua marca gera um rastro digital que pode ser armazenado e analisado. Olhar o comportamento do seu cliente é a chance de colher dados valiosos que podem ajudá-lo a melhorar a experiência dos usuários.

Informações como o tempo de permanência nas páginas, quais são os temas mais procurados, se o botão de CTA foi fácil de identificar, etc., são ferramentas valiosas, que devem ser exploradas! Esses dados podem ser cruciais para melhorar a experiência de potenciais clientes dentro do seu e-commerce, por exemplo.

Como fazer tudo isso? O Google Analytics pode ser um importante aliado da sua equipe nessa missão.

Desenvolver uma cultura centrada no cliente é uma ótima ideia para quem deseja conquistar resultados melhores.

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organização centrada no cliente

Conheça 7 novidades de marketing e vendas que chegaram para ficar

Tudo bem que já estamos nos últimos meses de 2018, mas nada impede que você conheça os métodos de vendas que tiveram mais força durante este ano e aplique-os nos últimos meses do seu negócio, não acha?

Afinal, como já estamos mais do que acostumados, esse mercado está em constante mudança e somos bombardeados com novidades. Ficar por fora de uma ou outra acaba sendo natural , mas você não pode dormir no ponto e correr o risco de ficar para trás da concorrência.

Nosso objetivo com esse conteúdo é pensar no mercado digital como um todo. Não importa qual é seu produto, o que você comunica ou a forma que você utiliza a web, pois tudo que falaremos na sequência pode influenciar nos números finais da sua empresa em ambiente digital.

O que isso quer dizer? Simples: muitas das novidades que conhecemos em 2018 podem ser a solução que você procurava para converter visitantes em leads e, assim, ter novas oportunidades de negócio.

Muito mais importante do que estar atento quanto às inovações do mercado, é estar por dentro do comportamento humano, ou seja, observar de perto como sua persona se comportar em ambiente digital e tentar se adaptar ao máximo a ela.

Por exemplo, se você possui um público mais jovem, que dificilmente faz uma compra por uma ligação de telefone, não faz sentido investir em estratégias do tipo. Por isso é mais indicado investir em métodos mais modernos.

Claro, saber de todas as novidades, estudar todas elas é extremamente importante. Mas não conhecer o comportamento do público-alvo pode ser um tiro do pé de qualquer empreendimento.
Agora vamos falar de todas essas possibilidades que podem ser úteis para sua empresa na web.

Chatbot

Tendências marketing e vendas - chatbot
Muito relacionado à inteligência artificial, chatbot é uma alternativa muito usada em diversos segmentos e deve ganhar cada vez mais força.

Calma, você ainda não sabe do que se trata esse tal de chatbot? Então lembre-se da Siri, da Apple. Falando com ela você consegue abrir aplicativos do celular, fazer pesquisas na web, programar alarme e até mesmo pedir para que ela conte uma piada.

Se está pensando em ensinar algo para ela, não perca tempo. Ela não está aberta a aprendizados.
Chatbot nada mais é do que um programa de computador que faz o que é programado e, para se comunicar com os usuários, simula uma conversa humana. Com a Siri – ou versão do Android – você consegue automatizar processos repetitivos e burocráticos para facilitar sua rotina.

E o que isso tem a ver com novidade para marketing e vendas? Tem sido cada vez mais comum ver as empresas optarem por automatizar alguns processos, como consulta de pagamentos e dúvidas frequentes, por exemplo, e os colocarem em um fluxograma, estruturar um diálogo e cadastrá-lo dentro da ferramenta mais adequada.

E é nesse ponto que entra a inteligência artificial. Afinal, existem diversas formas de perguntar a mesma coisa e configurar todas essas possibilidades seria praticamente impossível.

Mas com inteligência artificial, mesmo que não façam perguntas da forma exata que foi configurada, o chatbot é capaz de respondê-la de forma correta.

Se você possui um grande volume de interações e está cada vez mais complicado de gerenciar tudo isso, não perca tempo: invista em um chatbot.

Mais motivos para acreditar no chatbot

Uma pesquisa gerenciada pela consultoria MindBowser, em parceria com o Chatbots Journal, aponta o que já afirmamos por aqui: chatbot é uma estratégia já presente na rotina de muitas empresas.

O estudo, conhecido como Chatbot Survey 2017, foi feito com 300 profissionais de vários segmentos, entre os meses de novembro de 2016 a janeiro de 2017. Ele aponta que 75% dos entrevistados planejavam adotar esta prática para seus negócios já naquele ano.

Além disso, a pesquisa mostra que 96% dos executivos acreditam que o chatbot veio para ficar e afirmam que eles trazem duas grandes vantagens para as marcas.

Uma é a contextualização, pois ele permite que a conversa fique mais próxima do real. A segunda é a conveniência, pois, sem precisar baixar um aplicativo, é possível comprar uma pizza ou qualquer outro produto, por exemplo.

Existem ferramentas gratuitas que podem auxiliar este processo de criação e, caso você use alguma plataforma de automação de marketing, como nós aqui da Layer, faça a integração entre as ferramentas para deixar tudo mais fácil.

Nunca se deparou com esse método de atendimento por aí? Veja dois exemplos de empresas que já trabalham assim:

Budweiser

Não quer sair de casa, mas está com aquela vontade de tomar uma cervejinha? Não tem problema! Entre em contato com o perfil da Budweiser no Twitter e inicie uma conversa privada com a marca. Você receberá respostas automatizadas e inteligentes, com botões e indicações para respostas.

A partir dessa interação você conseguirá fazer encomendas para receber packs e kits da Budweiser diretamente na sua casa entregues pelo Empório da Cerveja.

Banco Original

Com novidade lançada ainda no final de 2016, no Facebook, o Bot Original trabalha com interações instantâneas com seu público.

Os clientes ou até mesmo os visitantes da página na web podem tirar dúvidas sobre pagamentos, comunicar alterações cadastrais, falar sobre programas de pontos, segurança, tarifas, etc.

Mais relevância, menos quantidade

Tendências marketing e vendas
Investir em marketing de conteúdos, isto é, materiais de extrema relevância, como artigos e e-books, por exemplo, desenvolvidos sem o intuito claro de promover uma marca, são práticas cada vez mais encontradas no mercado.

Como se destacar na web sendo que várias e várias empresas já adotaram essa estratégia no mercado?
Fácil: priorize a relevância do material, pois não precisamos de mais conteúdo. Precisamos de conteúdos mais relevantes. Essa é uma dica da Ann Handley, autora do livro Everybody Writes.

Ou seja, hoje, as pessoas que produzem conteúdo para web precisam ser o mais estratégicas possível sobre o tipo de material que será publicado. Devem focar em conteúdo que traz volume de resultado aliado com a jornada de compra.

Para ser mais efetivo, foque no seu público-alvo, evite tentar agradar a todos. Fuja dessa ideia arriscada e trabalhe com aqueles que realmente tem interesse no que você oferece.

Transmissões ao vivo

Se você costuma estar sempre por dentro das novidades de marketing digital, já deve ter encontrado alguns blogs que, em troca de um endereço de e-mail, por exemplo, oferecem um material em formato de vídeo para o visitante.

Bom, vídeo já não é mais um formato considerado novo no mercado. Trata-se de um modelo de conteúdo já consolidado como estratégia de divulgação e, em 2018, muitas empresas deram um passo além: passaram a investir em transmissões ao vivo.

Embora o Brasil ainda tenha muito o que evoluir quando o assunto é vídeo, a transmissão ao vivo representa um grande passo nesse sentido. Com elas – ou as famosas lives – é possível interagir com o vídeo durante a reprodução e ser respondido quase que instantaneamente.

Você já deve ter visto essas ferramentas de transmissão ao vivo disponíveis no YouTube, Facebook e também no Instagram. Normalmente são utilizadas por páginas com muitos seguidores, embora esteja disponível para qualquer usuário.

Se você pensa em desenvolver um curso de estratégias de marketing digital, por exemplo, que tal fazer aulas ao vivo?
A vantagem de investir nesse formato é que não se exige tanta infraestrutura para construir os conteúdos. Se você estiver no início de um projeto, basta ter um celular e um ambiente silencioso que é o bastante para ter vídeos com uma boa qualidade.

Assim que a produção lhe render bons resultados, faça investimentos em outros equipamentos para dar um up na qualidade e, com o tempo, você estará em um estúdio perfeito.

Conteúdos em áudio

Tendência marketing e vendas - áudio
Como você já deve estar cansado de saber, hoje as pessoas pensam em otimizar seu tempo ao máximo possível. Se você quiser se destacar, não tem jeito: deve se adaptar a essa nova realidade para conquistar cada vez mais seu público-alvo.

Certo, mas conteúdos em áudio em pleno 2018? Sim. Este ano muitas empresas já apostaram nesse formato de conteúdo e a tendência é que continue no próximo ano.

As pessoas desejam consumir conteúdos enquanto fazem outras atividades. Se para ir ao trabalho gasta-se 30 minutos dentro do carro ou percorre o trajeto em 1h de transporte público, não seria interessantes usar esse período do dia para aprender algo?

É aí que entra a importância de investir em um conteúdo de áudio.
Criou um ebook sobre um certo tema? Que tal desenvolver uma versão em áudio também? Dê mais opções ao público. Afinal, nem é um trabalho tão complexo de ser feito.

Muitos acreditam que esses materiais em áudio não serão ranqueados no buscador do Google. Mas isso não é verdade.
Aposte em transcrições e legendas como um auxílio nesta tarefa para o Google interpretar seu conteúdo, pois é exatamente desta forma que ele indexa materiais publicados no YouTube, por exemplo.

E a vantagem de investir na transcrição ou legenda não para por aí. Além do benefício da acessibilidade, é claro, uma pesquisa realizada pela Discovery Digital Networks aponta que vídeos com legendas tem 13% mais de visualizações.

E aí, vai deixar de investir em conteúdo de áudio?

Disponibilizar download

Tendência de marketing e vendas - download
Uma das dicas para quem aposta em produção de conteúdo na web é priorizar a qualidade do material e tentar deixá-lo o mais direto possível. Mas, às vezes, isso não é possível, pois o tema exige um detalhamento maior.

A necessidade de construir um conteúdo completo pode esbarrar no tempo que os usuários têm para poder consumir o material. Então é preciso encontrar uma solução para que ele realmente interaja com o artigo.

Áudio pode ser uma boa saída, como já falamos, mas oferecer o download da página e enviar o arquivo em PDF pode ser uma estratégia interessante, utilizada em 2018 e que pode ter ser uma boa alternativa para o próximo ano.

O visitante está muito a fim de aprender sobre o tema, mas viu que não é algo tão simples assim e pode levar um tempo maior do que imaginava.

Em troca do e-mail e outras informações, que pode ser o cargo, área de atuação da empresa, etc, você enviar o arquivo para ele ler quando tiver um tempo maior.

Progressive Web Apps

Aposto que você já se irritou com esta mensagem: memória do dispositivo insuficiente. Pois é, os smartphones às vezes nos deixam na mão quando precisamos baixar algum material ou aplicativo.

Prova disso é a redução do número de downloads. Nos Estados Unidos, por exemplo, essa queda chega a 20% ao ano. Outro fator que deixa ainda mais em evidência esse problema com a memória dos celulares: 60% de todos aplicativos nunca foram usados.

Para que essa realidade mude, o Google criou o Progressive Web Apps ou PWAs. Já esbarrou com esse termo por aí?
Trata-se de uma aposta para dispositivos móveis muito forte para os próximos anos. Resumindo: é um misto de um site e um aplicativo, unindo o que há de melhor em cada um.

Veja as principais características de um PWA:

Trata-se de uma novidade muito útil para os usuários desde a primeira visita. O melhor de tudo é que não precisa instalar nenhum tipo de aplicativo para usá-lo, ou seja, não ocupará parte da memória do seu dispositivo.

Além disso, conforme há interação entre o usuário e a ferramenta, o desempenho dela será cada vez melhor.

Mas nem tudo são flores. O PWA têm alguns pontos negativos, como a limitação no controle do dispositivo do usuário e a não adesão da Apple à tecnologia, por enquanto.

Comando por voz

Tendência de marketing e vendas - comando de voz
“Ok, Google. Qual será a temperatura amanhã?”. Se você possui um smartphone android, provavelmente tem familiaridade com ao menos o início da primeira frase. Trata-se de uma tecnologia de comando de voz e de assistente pessoal inteligente.

Essa tecnologia está transformando o comportamento dos usuários, é uma nova forma de interação com a web. O que isso quer dizer mais uma vez? Sim, que você deve acompanhar essa mudança.
Essa novidade já usada neste ano – e que será muito forte em 2019 – pode ser um desafio e tanto quando o assunto é otimização.

Mas, como já é de se esperar, devemos focar na experiência do usuário e, assim, o Google nos recompensará. O resultado apresentado pelo mecanismo de busca do Google para as pesquisas de voz é o snippet de destaque, aquele conteúdo que fica dentro de uma caixa no primeiro resultado de busca.

Esta é uma grande oportunidade de levar seu conteúdo para o topo das pesquisas, mas para isso você deve inserir algumas informações estrategicamente como estas:

Se você pretende realizar esse investimento em breve ou no próximo ano, vale a pena ter uma voz única, que tenha relação com seu negócio e seja facilmente reconhecida.

De acordo com uma pesquisa da JW Thompson, 74% dos usuários dessa tecnologia acreditam que deva ser dessa forma, para expressar a personalidade da marca e se aproximar mais do público-alvo.

Acabamos de apresentar sete estratégias de conteúdo que estão sendo utilizadas neste ano e tem tudo para serem destaque em 2019.

Já usava alguma delas? Mais de uma? Quais você pretende adotar para o próximo ano ou que já deseja aderir desde já?
Use-as, avalie como foi o desempenho e venha nos contar como foi sua experiência aqui no blog da Layer.


Marketing e vendas: um alinhamento indispensável para qualquer negócio

Se você está quebrando a cabeça para integrar os seus times marketing e vendas para fazer com que todos falem a mesma língua, saiba que você não está só, pois este problema é enfrentado por muitas empresas – desde as de pequeno porte até multinacionais com receitas enormes.

Já vou ser bem direto com você: áreas isoladas não funcionam. E isso é uma realidade comum de encontrar, pois historicamente os setores de marketing e vendas sempre funcionaram separadamente, cada um em seu canto, com metas separadas, além de culturas e valores distintos.

Mas os tempos mudaram e temos que encarar a realidade para não sofrer as consequências negativas que essa não padronização pode acarretar ao seu empreendimento.

Marketing e vendas são áreas diferentes e isso significa que cada uma tem percepção de sucesso diferente. No primeiro, o objetivo é levar o máximo de leads qualificados possíveis ao time de vendas. Já quando falamos de um vendedor, o foco é que ele tenha o potencial consumidor o mais próximo possível da decisão de compra para, assim, trazer essa receita para dentro do empreendimento.

Ou seja, enquanto marketing está focado em conseguir cada vez mais leads para bater a meta, vendas precisa fechar um número específico de clientes para conseguir a liberação de seus benefícios, como comissão, entre outros bônus.

E é aí que podemos encontrar os primeiros problemas na rotina dos dois times.
Por quê?

O principal motivo tem relação com a maturação para venda, isto é, o quão preparado o lead está para poder adquirir um produto do seu negócio. E isso não depende do canal de divulgação utilizado, pois todo consumidor precisa de um certo preparo antes de finalizar uma compra.

Com a equipe de marketing não conseguindo levar leads o bastante para vendas, as coisas podem proceder de uma forma não tão agradável para o negócio. A equipe de marketing vai querer apostar leads sem preparo suficiente para a compra e tentar fazer com que eles levantem a mão para conseguir bater sua meta.

E aí vai começar o atrito entre os dois times, pois o setor de vendas não terá leads com a mesma qualidade e jogará a culpa no marketing. Assim você terá a impressão de que tudo envolve duas empresas diferentes, mas não é. São apenas departamentos que deveriam agir em completa sintonia funcionando de forma isolada.

E o pior de tudo: essa confusão toda pode afetar diretamente a cultura organizacional do seu negócio.

Quer saber como se resolver esse impasse e como lidar com essa questão? Fique conosco e conheça métodos que podem ser positivos para sua empresa.

Marketing e vendas: os sinais de desalinhamento

Em um mundo ideal, os setores de marketing e vendas trabalhariam de maneira completamente alinhada. Mas se você está aqui, talvez não esteja tão certo que exista essa sintonia na sua empresa e quer solucionar essa questão.

Para isso, é preciso identificar quais são os sinais que mostram que não há um trabalho alinhado entre as equipes e tentar cortar o mal pela raíz.

Vou fazer uma listinha de possíveis problemas que você poderá encontrar, que são reflexos desse desalinhamento:

Como solucionar tudo isso? Com um bom desenvolvimento de SLA, que significa Service Level Agreement. Vamos falar um pouquinho dele no próximo tópico.

SLA: a solução para resolver e evitar problemas


Não tem jeito. Se você está com problemas de alinhamento entre vendas e marketing, certamente irá se deparar com o Service Level Agreement – ou Acordo de Nível de Serviço em português – como a solução ideal.

O grande desafio de muitos negócios está relacionado ao aumento de receita com o apoio das vendas. Mas muitas empresas encaram essa tarefa analisando resultados apenas com foco no fundo do funil, isto é, destacam quantas vendas foram feitas em determinado período.

Mas os problemas que de fato impedem o crescimento da sua empresa não estão na última fase do funil. Por isso, é preciso acompanhar toda a jornada de compra do consumidor até o momento em que ele toma a decisão de compra.

Se você chegou até aqui, acredito que já esteja convencido que trabalhar com áreas afastadas, sem nenhum tipo de ligação, é um tiro no pé do seu empreendimento.

Por isso, vou dar um spoiler de elementos essenciais de um bom SLA: reuniões periódicas entre equipes e refinamento das personas, ou seja, discutir detalhes que a deixe cada vez mais assertiva para suas estratégias.

Usando o Service Level Agreement

Hoje, antes de vender qualquer produto já sabemos que o cliente iniciou esse trajeto de compra pela internet, buscando informações relevantes sobre o tema. Essa é a forma que os consumidores se preparam antes de adquirir os produtos.

Com isso em mente, é praticamente impossível imaginar empresas que ainda trabalham sem o alinhamento de setor de vendas e marketing, o responsável por atrair, nutrir e repassar esses leads aos vendedores.

Essa integração entre as áreas serve para que todos falem a mesma língua e usem o mesmo tom com o cliente a fim de proporcionar uma melhor experiência dele com a empresa.

Essa mudança de mentalidade deve ser encabeçada pelos líderes e gestores, que devem estabelecer metas semelhantes para os times e estimular esse trabalho em equipe.

Como fazer isso? Bom, se seu time de marketing monitora apenas o tráfego dentro do site, por exemplo, que tal propor uma meta para aumentar em 20% o número de solicitações de orçamento ou até mesmo melhorar os números de pedidos de demonstração grátis?

É uma forma de deixar uma meta mais ligada a outra. Se o time de marketing garante mais pedidos de orçamento, a equipe de vendas terá a missão de convertê-los em clientes.

Depois de incluir essa e tantas outras estratégias no seu documento de SLA, a integração das equipes e o trabalho alinhado serão percebido aos poucos. Quando todos chegarem à conclusão que o setor de vendas não é o único responsável por gerar receita, saberemos que o trabalho foi positivo.

Apesar de não ser nada fácil desenvolver um SLA, existem recursos técnicos extremamente úteis para realizar essa tarefa.

Antes de chegar nesse ponto, como já falamos, é importante que todos já estejam trabalhando em total sincronia em torno dos mesmos objetivos para que seja possível definir as métricas para avaliação do sucesso desse alinhamento.

Para que todo o fluxo desse trabalho funcione e para que o processo seja previsível e escalável, é necessário que a empresa tenha uma estrutura que envolva os seguintes recursos:

Automação/Integração

Mesmo com esse alinhamento entre marketing e vendas, nem todos os leads gerados estarão preparados para uma abordagem comercial e nem sempre serão a representação da persona do seu empreendimento. Isso é natural.

Neste momento, pode entrar em ação sua ferramenta de automação, que pode ser a do RD Station, usada aqui na Layer Up. Ela vai indicar o lead scoring, ou seja, a pontuação de cada uns dos clientes em potencial.

Ela é feita de acordo com critérios de qualificação pré-estabelecidos. Quando os potenciais clientes atingem a linha de lead qualificado, tudo é passado automaticamente para o time de vendas.

Para esse trabalho, além da ferramenta de automação, você também precisa de um CRM de vendas, que pode ser o Pipedrive ou qualquer outro que tenha integração disponível.

Processos

Uma coisa é certa: todas as etapas, desde a atração dos leads até a venda, devem estar em um processo bem estruturado.

Ter uma metodologia é uma forma de organizar todo o fluxo de tarefas e informações. Quando falamos de um grande volume de dados, é ainda mais necessário para uma operação de marketing e vendas realmente alinhada.

Você vai precisar de um documento que registre todo o fluxo de trabalho para que a equipe inteira tenha cada etapa muito clara.

Além de orientar os colaboradores atuais, ele servirá como onboarding de futuros novos integrantes da equipe. Existem ferramentas que podem auxiliar na criação dos processos de todas as áreas da sua empresa.

Comunicação

Feedback é a chave para o crescimento de qualquer pessoa. E não funciona de outra forma quando falamos de alinhamento de marketing e vendas.

Então é preciso que haja diálogo entre os times a fim de entender se está adequada o bastante a qualidade dos leads e oportunidades de negócio repassados para vendas ou se é preciso um realinhamento para afiar ainda mais a estratégia.

Reportes e acompanhamento

O alinhamento de vendas e marketing só se sustenta quando há um acompanhamento de KPI’s (Key Performance Indicators).

Tudo tende a melhorar quando os reportes são enviados diariamente. Por isso, vale apostar na automatização desse processo.

Aliado a esse trabalho, é preciso marcar reuniões mensais e as revisões trimestrais de resultados. Isso garante mais habilidade para identificar falhas.

Como funciona o alinhamento das estratégias de marketing e vendas


Esse problema, como já apontamos, é uma realidade cruel enfrentada por muitas empresas. Por mais estranho que pareça. os setores de marketing e vendas, tradicionalmente, são encarados como “rivais” em parte das organizações.

Mas vamos ver o que um alinhamento ou desalinhamento pode acarretar para sua empresa.
Segundo a IDZ Analyze the Future, a falta de alinhamento entre essas duas áreas pode render um prejuízo de 10% no faturamento de empresas B2B todos os anos. Por outro lado, um trabalho em sintonia das equipes pode trazer 19% a mais nos números finais, segundo a empresa de consultoria Sirius Decision.

Enquanto o setor de vendas costuma enxerga marketing como um centro de custo que entrega poucos resultados, a outra ponta pode acreditar que o time de lá é ingrato por não valorizar as oportunidades de negócios criadas pelas ações de marketing. E assim vivemos com esse eterno impasse.

Durante esse trajeto muitos não percebem que a união das duas equipes pode ser crucial para que todos consigam alcançar o objetivo final. Para isso, nada melhor do que apostar no desenvolvimento de um bom SLA.

Um SLA garante como serão os processos em que um lead será migrado da equipe de marketing para a de vendas. Ah! Não se pode deixar de lado no documento um dos pontos mais importantes: alinhar o que seria um lead qualificado para vendas.

É importante se questionar quais são as características obrigatórias que um vendedor espera que o potencial consumidor tenha quando é encaminhado para a equipe de vendas. Os pontos enxergados para classificar um lead como uma boa oportunidade jamais podem ser diferentes entre as equipes.

Liste todos os detalhes para entrar em um acordo que realmente seja o espelho dos clientes ideais do seu empreendimento. E vale lembrar novamente: essa discussão deve contar a presença das equipes de marketing e vendas.

Ter um documento de SLA bem estruturado é uma forma de melhorar a eficiência dos times e, o mais importante, evitar o famoso empurra-empurra entre as duas equipes quando o assunto é resultado.

Como acontece a passagem de bastão?

Um momento muito delicado em qualquer estratégia é a tão falada passagem de bastão de marketing para vendas. Ou seja, quando enviam o lead teoricamente qualificado para o time de vendedores.

E, mais uma vez, a solução para este problema se resume na construção de um documento de SLA, que definirá quais são os elementos necessários na interação entre potencial consumidor e empresa para, enfim, encaminhá-lo ao tim de vendas.

Mas para conseguir esse alinhamento existe uma fórmula simples, mas que vai render um bom trabalho para sua equipe.

Quando se cria um planejamento de marketing a fim de gerar leads, é preciso criar a persona do empreendimento e desenhar a jornada de compra com informações do time comercial para iniciar o processo de atração, conversão e qualificação de leads.

No início do trabalho, seria interessante que a equipe comercial entrasse em contato com o maior número de leads possível para fazer uma avaliação com mais precisão do perfil do cliente ideal do negócio. Isto é, para descobrir em qual momento fazer a tal passagem de bastão de uma área para outra.

Vale destacar que esse não é o único método para conseguir alinhar as equipes. Não existe um critério exato para classificar um lead como qualificado em todos os negócios. Esta é uma tarefa que cabe aos times marketing e vendas definirem em conjunto.

É preciso estabelecer uma linha de corte ou um ponto em que um lead deve chegar para ser considerado qualificado, mas essa questão varia muito de acordo com o negócio. Uns terão uma linha de corte maior, outros seguirão com cortes mais baixos. Então, a dica é fazer muitos testes antes chegar à conclusão final.

Exatamente por isso que o SLA e a união dos times são coisas tão importantes. Só com esse alinhamento é possível ter uma boa eficiência na passagem de leads qualificados pelo marketing (MQL) para um time comercial que faça a qualificação em vendas (SQL). Quanto maior for a taxa de conversão de ambos, melhores serão os resultados da empresa.

Mantendo o alinhamento de vendas e marketing


Como nós já sabemos, é muito comum que novos funcionários entrem e outros saiam. Nestas duas áreas, marketing e vendas, a rotatividade de funcionários é muito comum dentro das empresas.
E isso pode ser um empecilho para manter marketing e vendas em sintonia, não acha?

Bom, se você apostar na criação de um SLA – sim, ele de novo – não terá que lidar com esse problema. Afinal, estamos falando de um documento da empresa que contém validação de estratégias, metas, objetivos e processos que envolvem as duas equipes.

Assim, a empresa não irá depender de colaboradores específicos, ou seja, não estará vulnerável a desalinhamentos em casos de alterações na equipe.

É mais um ponto que mostra que ter um SLA bem definido é essencial para fomentar o alinhamento entre as equipes de marketing e vendas.

E aí, já iniciou o processo de construção de um SLA para sua empresa? Como pôde ver, com ele você certamente conseguirá alinhar sua equipe de marketing e vendas e alcançar seu objetivo com muito mais facilidade.


Transformação Digital: a mudança que sua empresa precisa

Você já ouviu falar em transformação digital? Esse processo está em alta, e não é por acaso.

A novidade tem revolucionado as metodologias das empresas e impulsionado melhores resultados. E essa transformação não é mais uma opção para quem quer crescer, mas sim uma necessidade para quem quer se manter no mercado.

Estão surgindo de forma cada vez mais frequente os negócios disruptivos, aquelas empresas com alto potencial de crescimento.

Essas companhias ofertam produtos ou serviços altamente convenientes e focados na experiência do usuário, e assim conseguem escalar o empreendimento, deixando para trás empresas gigantes e o modelo tradicional de negócio.

São muitos exemplos: Netflix, Uber, Amazon, Spotify. Estes e outros grandes nomes foram responsáveis por mudanças enormes nos segmentos em que atuam, e certamente pela queda dos grandes players desses mercados.

Transformação digital
Seguindo o modelo de desenvolvimento de negócios inovadores e disruptivos, outras startups vão surgir, oferecendo experiência e conveniência para seus clientes e crescendo de forma vertiginosa.

A pergunta é: como sua empresa pode evitar que seja atropelada por uma startup? Não há outra possibilidade se não a transformação digital do seu negócio.

Transformação digital

Transformação digital não é apenas sobre oferecer tecnologia

Há quem pense que transformação digital é apenas sobre oferecer produtos de forma digital, ou simplesmente implantar softwares, aplicativos e outros recursos dentro de processos internos da empresa para deixá-los mais rápidos. Só que não é bem assim.
Apostar nessas novidades pode trazer resultados surpreendentes, mas se não houver vários outros pontos alinhados o trabalho pode ir por água abaixo.
Transformação Digital
Procure por cases sobre o assunto e descubra que ela já está em toda parte. Empresas de telefonia, intercâmbio, restaurantes, escolas… até uma famosa empresa brasileira de bicicletas tem sido notícia sobre transformação digital.

Isso porque essa revolução tem tudo a ver com as mudanças no mundo, novas vontades dos consumidores e dos próprios funcionários, uma verdadeira reorganização na estrutura organizacional e, consequentemente, na cultura da empresa, entre outros pontos.

Transformação digital envolve:

Mudança no consumo, mudança nas empresas

A digitalização está por toda parte – no ponto eletrônico ao chegar no trabalho, no site com todas as informações possíveis sobre uma determinada empresa, na rede social que possibilita trocar opiniões instantaneamente. E, claro, nos processos de compra.

O público hoje tem um poder sobre o mercado muito maior do que há 20 anos, quando a disponibilidade de informações não era a mesma. Naquela época – que nem faz tanto tempo – comerciais de TV, anúncios em jornais e revistas, e uma boa conversa com um conhecido eram as únicas formas de obter informações de maneira fácil sobre um produto ou empresa.

Agora, basta entrar na página do Facebook de qualquer uma delas e conferir os elogios e reclamações. Se nem Facebook a empresa tiver, já é motivo para o cliente sentir que tem alguma coisa estranha nessa história.

Então, passa na frente quem oferece ao consumidor o melhor produto, de modo mais rápido, com melhor atendimento, e uma forma de comprar mais prática. Ufa! Esses são só alguns dos pontos. Levando isso em consideração, é hora das empresas pensarem em alguns pontos muito importantes.

3 itens fundamentais para a implementação da transformação digital

86% dos compradores pagarão mais para terem uma melhor experiência.

Em um cenário em que tudo muda muito rápido, processos empresariais também vão mudar. Essa constatação pode parecer óbvia, mas te leva para outra coisa: não é mais possível insistir nos velhos métodos.

Uma empresa que quer crescer na era da transformação digital tem que estar preparada para abraçar mudanças e entender que elas ocorrem de repente. Ou seja, é preciso ser flexível.

E isso não é só em relação aos donos das companhias. As empresas que já adotaram transformação digital têm apostado em contratar funcionários que apresentem, além de qualificação, essa mente aberta para revoluções diárias.

Já falei sobre novos funcionários, mas e os antigos? A verdade é que para que a mudança ocorra de forma efetiva, ela precisa começar na maneira como as pessoas a encaram. Por isso, seus funcionários, de todos os setores que você possa imaginar, precisam entender o porquê da mudança e de que forma será benéfica não só para a empresa, mas também para eles.

Transformação digital pede uma cultura digital, e cultura digital pede que todos estejam alinhados em um objetivo comum. Não é por mero acaso que a mudança está ocorrendo primeiro nas empresas que encaram funcionários como parceiros, não meros trabalhadores.

Essas são apenas três entre muitas das características fundamentais para que a transformação digital funcione na sua empresa. É um investimento trabalhoso e para longo prazo, mas trará inúmeros benefícios.

O termo disrupção tem ganhado força. Ele seria, basicamente, o processo que permite que pequenas empresas – como as startups – consigam concorrer com companhias tradicionais e já conhecidas.

Como essas startups fazem isso? Oferecem produtos mais simples do que os já conhecidos, mas bons. Por um preço mais acessível e com um atendimento cheio de diferenciais, eles conquistam os clientes.

Pode ser novidade para você, mas na verdade esse termo surgiu em 1995 em um artigo publicado na conceituada universidade americana Havard. Hoje, 23 anos depois, a inovação disruptiva é uma realidade que não pode ser ignorada por quem quer se manter firme no mercado.

O que a transformação digital vai dar para sua empresa

Seria impossível listar tudo o que vai ocorrer na sua empresa se você encarar a transformação digital da forma certa. Um dos principais é, com certeza, a produtividade.

Uma pesquisa feita pela Coleman Parkes Research mostrou que as empresas que investiram em transformação digital perceberam 39% de aumento na produtividade dos trabalhadores.

Isso também tem relação com a automação de processos. Um estudo feito pela Vanson Bourne com executivos mostrou que 100% deles acreditam que automação é fundamental para atender aos novos requisitos dos negócios. 85% deles perceberam aumento de produtividade.

Essa é apenas uma vantagem, que já faz muita diferença. A mesma pesquisa mostrou que 62% deles perceberam redução nos custos. Mobilidade, aumento da satisfação dos clientes, melhor vantagem competitiva no mercado e até mais satisfação dos clientes são apontadas como outras vantagens.

Algumas empresas ainda precisam de transformação digital, outras já têm e oferecem!

Algumas empresas já são sucesso em transformação digital. Elas mudaram seus processos, cultura, estabeleceram novas estratégias de marketing e vendas e deu certo!

Há também as empresas que oferecem transformação digital. As empresas de tecnologia e desenvolvimento de softwares são um exemplo. Muitas, além de oferecerem as soluções tecnológicas, oferecem também consultorias para estruturar a transformação.

As agências digitais, por exemplo, também são fundamentais para dar apoio às empresas na criação de novas formas de comunicação, campanhas digitais, desenvolvimento de novos processos de marketing e vendas, oferta de produtos e serviços disruptivos e até mesmo a criação da cultura organizacional e ações de endomarketing. Tanto que as próprias empresas de tecnologia recorrem às agências digitais para otimizarem a transformação digital.

A Layer Up atende clientes de tecnologia que lidam com soluções para gerenciamento de custos de despesas de equipes externas, controle financeiro, logística, segurança web, recuperação de crédito, entre outros assuntos. Todas elas perceberam que novas estratégias de comunicação, marketing, vendas e gestão de pessoas também fazem parte da transformação digital.

Como a transformação digital interfere no marketing

As empresas de marketing tem aproveitado do próprio conhecimento para impulsionarem seus negócios na era da transformação digital. São um verdadeiro exemplo em comunicação nas redes sociais e blogs e incentivam os funcionários a seguirem estudando sobre novas ferramentas e, assim, todos estarão conectados com o propósito dos projetos. A Layer Up é um exemplo disso.

Como o marketing interfere na transformação digital

As empresas de marketing utilizam de novas tecnologias para impulsionar as formas de comunicação e obter uma visão mais analítica a respeito do produto ou serviço oferecido para, assim levar as empresas a outros patamares. Agora vou te contar algumas das coisas que farão diferença na sua companhia quando essas duas coisas estão alinhadas.

Big Data e Business Intelligence

A mensuração de dados é extremamente importante para analisar os comportamentos dos consumidores. Ao coletar dados com determinadas ferramentas é possível realizar análises e assim determinar novas estratégias.

Isso também tem tudo a ver com business intelligence, processo de captação de informações, as quais passam a ser armazenadas em um banco de dados.

A partir daí, a ideia é analisar o desempenho da empresa, estudar o mercado, ver em que ponto os concorrentes estão na frente e na sequência buscar novas estratégias para a comunicação, o desenvolvimento de produtos, seleção de novos mercados, precificação, desenvolvimento de equipe, definição de metas de vendas, entre outros pontos.

Analytics

O Marketing apoia também no que chamamos de Web Analytics. Em vez de perder tempo fazendo propaganda que não chegará no seu público, ele te ajuda a direcionar investimentos para o que realmente traz resultado.

O marketing de conteúdo utiliza muito disso. Para empresas que tem blog, por exemplo – o que está totalmente atrelado a nova forma de empresas chegarem a clientes -, o Google Analytics se torna um suporte fundamental para verificar aceitação, perfil dos visitantes e até comportamento dos clientes.

Produção de conteúdo relevante

O público não quer mais saber de empresas que pensam apenas em vender. Depois que os velhos processos de venda foram entendidos, hoje ele busca empresas que ofereçam mais, como você pôde ler mais acima, quando falamos sobre costumer experience.

Uma das maneiras de se aproximar dos clientes é produzindo conteúdo relevante sobre assuntos que podem ser do interesse deles. Utilizando técnicas de SEO que agências como a Layer Up sabem utilizar como ninguém, fica ainda mais fácil chegar ao público pelos mecanismos de busca.

Aposte em marketing e na transformação da sua empresa

Com o apoio de estratégias digitais efetivas, sua empresa estará um passo à frente das outras e pode obter resultados incríveis.

Um case importante da Layer Up ocorreu com a World Study. Para você ter uma ideia, entre junho a dezembro de 2017 nós aumentamos em 49% as vendas de intercâmbio da empresa. Além disso, O tráfego ao website teve um crescimento de quase 40% no primeiro trimestre deste ano, comparado ao último trimestre de 2017.


Transformação Digital: Você está pronto?

Não se assuste com esse conceito. Ele irá ajudar sua empresa a marcar presença no mundo digital da maneira mais correta e assertiva para seus resultados.

Quando o assunto é tecnologia e soluções digitais, muitas vezes levamos nossa imaginação para um contexto futurista, de ficção científica, muito distante da nossa realidade. Mas nós esquecemos que, na verdade, já vivemos em um mundo em que tudo muda toda hora. Hoje, ficar parado é como dar um tiro no pé. E, falando nisso, você já ouviu falar de transformação digital? 

Eu diria que esse conceito é, hoje, uma obrigação, tanto para empresas pequenas, quanto para as gigantes. Parar no tempo pode ser fatal para os negócios. Duvida de mim? Pense em marcas grandes que desapareceram do mercado, ou perderam sua relevância por falta de inovação 

Lembra da Kodak e da Blockbuster? São duas empresas renomadíssimas que foram engolidas pela tecnologia digital. Outro exemplo é a Blackberry, que já foi uma gigante no mundo dos smartphones, mas se perdeu quando optou por ignorar a inovação do touchscreen, abrindo espaço para o crescimento da Apple. 

Essas empresas acabaram fechando os olhos para as milhares de possibilidades de crescimento que a tecnologia oferece.

Por isso, a transformação digital não deve ser um conceito nebuloso. Ela é importante para que as empresas continuem aperfeiçoando seus trabalhos, aumentando a produtividade em conjunto com a qualidade, sem falar do aumento do alcance da marca, e na melhoria da interação com seu cliente. 

Mas o que é Transformação Digital?  

O que é uma empresa, hoje, sem um site? Que tipo de imagem você causa, sendo que não está presente nas redes sociais? Você usa a tecnologia e os softwares a seu favor para melhorar sua produtividade, e também a qualidade das suas entregas? Todos esses pontos são básicos para quem quer iniciar a transformação digital. 

Na verdade, essa quebra de paradigmas é uma transformação bem mais profunda, que deve caminhar seguindo uma estratégia bem definida. É preciso entender qual é o papel da tecnologia para fornecer um produto ou serviço com mais qualidade. É também uma maneira de descobrir novas ferramentas para melhorar a produtividade e assertividade dos seus funcionários. 

A empresa precisa entender como a tecnologia pode trazer impactos positivos para a equipe interna, os fornecedores, e até os clientes, que devem ser os principais impactados por essa mudança. Com uma transformação digital feita por completo, você dará passos largos rumo a competitividade, e também a resultados completos. 

Ou seja, transformação digital é mais do que estar presente na internet, ou ter uma estratégia de marketing. É um planejamento fortemente ligado aos resultados finais da sua empresa.  
 

Quais são os desafios? 

Mas não pense que fazer isso seja simples. Na prática, o conceito se torna mais complexo e esbarra em alguns desafios. 

 

O que fazemos na Layer Up? 

Aqui na Layer Up, trabalhamos com Marketing Digital, e estamos sempre com nossas antenas ligadas para acompanhar inovações interessantes da tecnologia. Resolvemos aproveitar o assunto para falar como implantamos a transformação digital na nossa empresa. 

Como trabalhamos com Inbound Marketing, é óbvio que estamos presentes no mundo digital. Mas, além de termos um cuidado especial com nosso site, blogs e redes sociais, procuramos alinhar a nossa comunicação na internet, para que nossos prospects entendam nossa expertise e nossa identidade. 

Todos os nossos funcionários são estimulados a fazerem cursos e treinamentos sobre ferramentas digitais que auxiliam nosso trabalho no dia a dia, garantindo uma maior produtividade. Aliás, temos alguns canais para que sempre troquemos ideias sobre novas soluções que possam auxiliar nossa produção. 

Todas as nossas equipes estão integradas para garantir um trabalho com uma identidade coesa aos nossos projetos. Além disso, todos os processos de criação são controlados digitalmente. Por isso, a tecnologia de cloud computing é essencial para nós. 
 

Ou seja… 

Deu para entender porque é muito importante mergulhar de cabeça nas possibilidades que o mundo digital nos oferece, não é mesmo? Pense como a tecnologia pode te ajudar a ser mais competitivo, e como deve ser explorado entre os seus funcionários para começar a sua transformação digital. A mudança vai impulsionar os seus resultados! 


Layer Up e sua agência de publicidade: já pensou nessa parceria?

Você conta a sua história e nós damos aquele UP que faltava para gerar ainda mais resultados. Vem saber o que a Layer Up pode fazer por você!

E se eu te falar que a nossa agência de marketing digital, a Layer Up, pode ser parceira da sua agência de publicidade?

Bom, eu já falei por aqui sobre os serviços de marketing digital que são indispensáveis no seu negócio e também comentei um pouco sobre a importância da capacitação de equipe para fazer a engrenagem toda rodar.

Agora eu vou contar como posso ajudar a trazer toda essa prática para a realidade. Quero ser sua parceira nessa jornada, tanto quanto já fui de várias outras agências de publicidade.

Eu confesso que quando ouvia falar em parceria costumava ficar um pouco desconfiada, achando que poderia cair em alguma cilada. Mas aprendi que quando existem duas partes compromissadas entrando em acordo, a parceria pode, sim, existir e ser muito benéfica para todos.

Aqui na Layer Up já solucionamos diversos problemas de agências publicitárias. Desde aquelas que não tinham uma equipe já estruturada para atender os clientes com campanhas digitais, até as que precisavam capacitar os colaboradores já contratados para atuar no marketing digital.

Temos um time de especialistas, uma boa estrutura de atendimento e utilizamos as melhores ferramentas do mercado. É por isso que podemos unir forças para que você tenha uma agência de resultados.

Você ainda está confuso e não entendeu exatamente como posso colaborar com seu negócio? Tudo bem. Eu vou explicar bem certinho o que a Layer Up pode fazer por você.

O que a Layer Up faz pela sua agência de publicidade

A Layer Up pode te ajudar de várias formas, sendo a principal delas a prestação de consultoria.

Por meio desse serviço você pode ter um leque bem amplo de soluções, afinal, seguimos alguns passos para atender nossos clientes.
 
Passo 1 – Diagnóstico
Imagine fazer um raio-x da sua empresa, analisando sua estrutura, time e ações que estão em andamento, e depois disso ainda conseguir traçar os melhores caminhos para implementar uma série de melhorias. Seria ótimo, não?

E é exatamente essa linha de raciocínio que a Layer Up segue. Eu sei, por experiência própria, que muitas vezes não conseguimos enxergar as falhas da nossa própria empresa, já que estamos imersos em uma rotina e a chance de algo passar batido é grande.

Nesse diagnóstico sua agência vai ter todo suporte para avaliar o que está, ou não, funcionando em suas ações digitais. São analisadas questões como:

A partir dessa primeira etapa estamos prontos para seguir em frente.
 
Passo 2 – Planejamento estratégico

Depois de avaliar quais são as reais necessidades da agência, na sequência desenvolvemos um plano bem estratégico para executar ações futuras.

Tudo vai depender do que for diagnosticado na primeira etapa.

Pode ser que seja preciso apenas fazer a gestão de redes sociais dos clientes, ou então criar fluxos de automação para a nutrição de Leads. Ou ainda, é possível que a aplicação de SEO tenha falhas.

Cada caso é único. O que ajuda bastante no planejamento é fazer um Benchmarking bem detalhado, com estudos de posicionamento no mercado e de ações da concorrência, por exemplo.

Assim é possível moldar o serviço de consultoria exatamente de acordo com o que as pesquisas apontarem.

Passo 3 – Treinamento

Falhas identificadas, soluções encaixadas no planejamento e vamos para a prática!

Eu sei tanto quanto você que precisamos de força de trabalho para tirar ideias do papel. Por isso a Layer Up se preocupa em oferecer um treinamento para os funcionários da empresa.

A equipe interna precisa estar ciente de tudo que precisa ser executado e também sobre como é importante medir os resultados.

Muitos colaboradores até contam com cursos técnicos, ou já praticaram algumas ações digitais, mas como essa área se renova com muita velocidade, é importante se atualizar e também entender as necessidades específicas do planejamento.
 
Passo 4 – Acompanhamento

Com todos os passos anteriores já concluídos o procedimento final consiste em acompanhar o andamento das ações previstas no planejamento.

Você define os próximos passos

Dependendo da necessidade, algumas agências escolhem ter um mês de acompanhamento, outras já optam por algo mais prolongado, com encontros regulares para ajustar “resultado” com “expectativa”.

O envio de relatório de ações é muito importante nesse quarto passo. É ele que vai indicar o desempenho daquilo que foi planejado.

É assim que temos insights para sugerir as práticas do mercado mais eficientes e implementar melhorias.

Marketing de Conteúdo: aqui também tem

Além de todo trabalho de consultoria que eu mostrei aqui para você, é importante ressaltar que a Layer Up é expert em Marketing de Conteúdo.

E por que essa é uma atividade que merece destaque?

Eu vou fazer o seguinte comparativo: o planejamento, assim como uma engrenagem, precisa de força (equipe) para entrar em ação, mas só vai seguir seu fluxo de trabalho se tiver óleo para “nutrir” suas peças. E quem seria esse último ingrediente?

Se você pensou no conteúdo, está mais do que certo. Um plano estratégico bem feito e uma equipe pronta para executá-lo ainda é metade do caminho. Sem um conteúdo relevante não há movimento algum.

E essa é uma atividade que nós amamos. Criamos um fluxo de produção interna de conteúdo que se ajusta ao perfil de cada empresa e atende todos os requisitos do público-alvo que vai ter contato com esse material.

Isso é bem diferente dos temas genéricos que você encontra pela internet. E esse diferencial nasce porque a Layer Up tem especialistas dedicados ao Marketing de Conteúdo.
 

Toda essa expertise resultou em…

… prêmios!

Em 2016, a Layer Up foi vice-campeã na categoria Mestre de Conversões do Prêmio Agência de Resultados. Já em julho de 2017 ficamos entre as 25 melhores agências de Resultados Digitais entre os 600 parceiros RD Station.

E tem mais: recentemente recebemos o reconhecimento de Agência Parceira nível Gold da empresa Resultados Digitais, o que mostra nosso comprometimento em sempre gerar resultado para nossos clientes.

Gostou de saber um pouco mais sobre o trabalho da Layer Up? Você pode ter uma experiência ainda mais detalhada e dar um UP agora no seu negócio. Peça um orçamento e nós entraremos em contato para contar o que mais podemos fazer juntos, como parceiros!


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