Data-centric: o que é quais são os seus benefícios?

O data-centric se tornou uma cultura da atualidade que, se alguém ainda não aderiu, terá que repensar o futuro do seu negócio. Isso porque o mercado está intolerável a achismos e tentativas de inovação, vendas e afins sem que haja um embasamento para isso.

Nesse cenário, a previsibilidade se tornou um recurso obrigatório nas empresas, podendo até mesmo ser considerado vital. Hoje, é preciso considerar a arquitetura centrada em dados como uma realidade atual dentro das organizações.

Então, caso você ainda tenha dúvidas sobre o que é uma estrutura centralizada em dados, quais os benéficos e como aplicá-la, continue por aqui que vamos te explicar tudo sobre o tema!

Afinal, o que data-centric e arquitetura centralizada em dados têm em comum? 

Explicando de uma forma mais direta, ambos representam a mesma coisa. Ou seja, tanto o data-centric quanto a arquitetura centralizada em dados retratam um negócio estruturado sob os dados.

Então, quando nos referirmos a eles neste conteúdo, interprete como uma extensão, e não algo distinto.

É importante lembrar que às vezes, o que parece óbvio para alguns, pode se tornar mais uma dúvida em meio a imensidão de novidades que têm surgido durante essa década. A inovação digital não para, e pode ficar difícil acompanhá-la.

Mas além de ficar por dentro dessas novas tendências, também é importante parar para refletir sobre isso…

Momento de refletir

Até três anos atrás era aceitável não ter a sua marca no meio digital. Hoje, isso já é símbolo de decadência e esquecimento — “tá, mas onde você quer chegar?”. 

A questão é: assim como aceitamos diversas mudanças atreladas ao universo tecnológico, por que não aderir aquilo que nos acompanha há séculos? Sim, os dados não são algo atual, apenas era algo natural do se tentar compreender o que é tendência ou o que vende mais.

Mas hoje, graças a tecnologia, tudo é mensurável

A emergência de uma cultura data-centric

Se o seu sucesso pode estar a apenas um clique das mãos, porque deixá-lo ir embora? Estou trazendo muitas questões, né? Tudo isso é para que você compreenda a necessidade emergencial de aderir uma cultura data-centric

E esse termo nada mais é do que colocar os dados como centro de todo processo interno da empresa e, a partir dele, gerar demandas, inovação, buscar por recursos e alcançar clientes. Não de maneira convencional, naquele famoso “será que vai dar certo?”, mas com previsibilidade, direto ao não somente o potencial lead, mas também o que nomeamos de ideal.

Isso se estende desde a produção, time comercial, processos automatizados (softwares, aplicativos, CRM, etc.), até a equipe de T.I, por exemplo. Tudo para emergir de fato na cultura dos dados e alcançar a inteligência de negócio e vantagem competitiva

Mas quais os benefícios e pilares de uma cultura data-centric?

Quando citamos o data-centric, também estamos falando de um processo mais confiável e consistente

Isso porque utilizá-lo de maneira efetiva evitará qualquer possível cenário caótico, como perda de informação por algum corrompimento do servidor ou vazamento de dados durante a migração de informações para outro software.

Em outras palavras, na cultura data driven, todos os dados estariam disponibilizados e enraizados na estrutura da empresa, sem que abrisse margem para vulnerabilidade, perda ou violação de informação.

Interessante, né? Confira também outros benefícios e os pilares do data-centric

Acessibilidade

Quando falamos sobre segurança, não estamos apenas pontuando a confiabilidade, como citamos anteriormente, mas também a informação consistente e disponível a todo e qualquer momento.

Isso porque existe uma padronização do processo que integra os dados a todos os softwares e aplicativos utilizados na empresa: sendo a arquitetura completa dos dados ou, como também nomeamos, a arquitetura de dados contínua — quase como uma analogia para atrelar os dados como o pilar de uma empresa.

Proteção de dados 

Para que tudo flua de maneira adequada, se faz necessário que todos da equipe tenham acesso aos dados, mas, claro, em níveis diferentes de permissões. 

Ou seja, quando o processo está bem estruturado na arquitetura dos dados, a distribuição de informação se torna segura, organizada e controlável.

Neste caso, o próprio sistema inteligente pode compreender os arquivos considerados confidenciais e utilizará de meios para as devidas proteções.

Segurança

Quando tudo está integrado e organizado, os dados podem se tornar aliados do seu negócio. Isso porque essa estrutura proporciona um olhar amplo em relação a todas as movimentações da empresa e, consequentemente, auxilia na prevenção de possíveis desafios cibernéticos, fortalecendo as barreiras de segurança.

E claro, por mais que ocorram algumas tentativas de invasões ou roubo dos dados, a estrutura se manterá. E mesmo que alguma máquina danifique, você terá outros recursos para recuperá-los, porque estará integrado em diversos softwares.

Praticidade

Quando uma empresa é integrada e estruturada na arquitetura dos dados, ela garante um acesso fácil e ágil a toda e qualquer informação contida em seu banco de informações. Isso acontece porque seus alicerces contam com uma vasta opção de mecanismos, softwares, servidores e máquinas para isso, permitindo o acesso de qualquer lugar e a qualquer hora.

Processo democrático

Assim como citamos anteriormente, para que os dados auxiliem nas estratégias de marketing e vendas, o processo deve estar integrado e acessível a todos, desde que possua as devidas restrições e níveis de acessos. 

A função desse acesso democrático nada mais é que alinhar a visão da equipe comercial ou de marketing em um só caminho. A integração não é direcionada apenas às máquinas mas também, como reforçamos aqui, na cultura geral da empresa.

Todos devem compreender, analisar e buscar por resultados e performance de acordo com o que os dados indicam ser o caminho ideal.

Como colocar em prática?

Antes de tudo, é necessário compreender que um processo baseado em dados não surge do dia para a noite. É importante que ele seja estruturado com base em uma estratégia assertiva e softwares e profissionais qualificados.

Outro ponto é que a integração dos dados pode ser complexa e levar um tempo a mais do que o esperado. Então é necessário realizar um treinamento que explique o realinhamento real da cultura, até porque isso impactará toda a empresa.

Mas, calma…

Isso não é um alerta para assustá-lo(a), muito menos desmotivá-lo(a). Considere apenas como uma explicação sincera para que você realmente reflita e anote tudo que for necessário no papel e assim, com consciência, inicie as mudanças necessárias para aderir uma cultura data-centric

Então vamos às dicas?

O universo business intelligence originou a cultura data-centric, que nada mais é do que um processo integrado para funcionar de maneira otimizada e inteligente em que os dados norteiam as melhores performances de marketing e vendas. Mas para colocá-lo em prática de uma forma assertiva, é preciso seguir alguns passos…

Reestruture a mentalidade da empresa

A reestruturação da mentalidade inicia-se na liderança, ou seja, em quem tem o poder e influência na tomada de decisão, sejam gestores gerais ou até mesmo da equipe comercial e T.I. Somente a partir desse alinhamento é possível propor e desenvolver um ambiente adequado e preparado para essa mudança. 

Reúna-se com o time de T.I

Em seguida, reúna-se com a equipe de T.I para formular estratégias que irão guiar a reestruturação interna da empresa, seja promovendo padrões, regras e metodologias que serão seguidas para de fato o seu negócio obter uma cultura data-centric

Mapeie os dados

O momento mais esperado com certeza é a hora de mapear e organizar os dados, separá-los por pasta, hierarquia, categoria, modelo de arquitetura e moldá-los de acordo com a rotina e necessidade da empresa

Acompanhe a transformação 

Por fim, atente-se ao processo. Verifique se a equipe está sendo preparada e treinada para as mudanças e certifique-se que os dados estão sendo integrados corretamente, ou seja, se tudo o que o seu negócio precisa para viabilizar o processo de marketing e vendas está sendo considerado na hora da organização dos dados.

Assim, com tudo alinhado e uma visão ampla da estrutura, você consegue analisar se o caminho o qual está percorrendo está funcionando para a sua organização.

A jornada de migração para o universo dos dados não é fácil, mas após concluída, a eficiência nos resultados é garantida. Os dados não mentem e, sem eles, nenhum negócio sobrevive.

 

Marketing de performance: o que é e como aplicá-lo?

Você já ouviu falar em Marketing de Performance?

Em tempos de transformação digital, dados em abundância e mudanças constantes na forma como as pessoas se relacionam com as marcas que consomem, é fundamental se atualizar em relação às estratégias mais inovadoras para conquistar o seu público.

Nesse sentido, Marketing de Performance é uma vertente do Marketing Digital que atua com foco em campanhas, conversões e análises de dados. Com o objetivo de identificar se os investimentos realizados no âmbito virtual estão gerando resultados (ROI).

Além disso, os profissionais que trabalham com o Marketing de Performance costumam utilizar métricas para mensurar o desempenho de suas campanhas e anúncios, entre as principais estão o CPL (Custo por Lead) e CPC (Custo por Clique).

Além disso, eles usam diferentes plataformas e ferramentas, como o Google Adwords e o Facebook e Instagram ADS para monitorar se estão tendo resultados, corrigir gargalos na estratégia, repensar a rota e agir rapidamente para aplicar as devidas correções.

https://inboundmarketing.layerup.com.br/lp-semanas-da-performance-2023

Quais os benefícios do Marketing de Performance?

Agora que você sabe o que é Marketing de Performance, mostraremos as principais vantagens que ele pode oferecer.

Análise em tempo real

Graças à forte presença da tecnologia e a facilidade de acesso à internet, hoje podemos acompanhar o desempenho dos anúncios digitais a qualquer hora e em qualquer lugar, o que garante que todo o trabalho seja feito remotamente. Vale mencionar, ainda, que esse monitoramento permite à equipe melhorar a sua capacidade de tomar decisões com muito mais agilidade e eficiência.

Versatilidade

Uma grande vantagem do Marketing de Performance é que ele permite que você faça as alterações necessárias — caso identifique falhas ou pontos de melhoria — em suas campanhas a qualquer momento, para que os resultados sejam otimizados.

Por exemplo, se um determinado anúncio está com um desempenho insatisfatório em relação à taxa de impressões, ainda que muitos usuários estejam clicando nele, é possível fazer mudanças para que o número de cliques aumente.

Resultados mensuráveis

Marketing de Performance tem como uma de suas premissas trabalhar apenas com resultados palpáveis, não importa qual seja a plataforma ou mídia em que se está investindo. Assim, fica muito mais fácil mensurar suas estratégias.

Como usar Marketing de Performance em seu negócio?

Para fazer uso desta plataforma você precisa, antes de qualquer outra coisa, definir um objetivo. Afinal, antes de fazer uma campanha rodar, você tem que saber exatamente o que quer conquistar, seja aumentar o número de visitas ou melhorar a prospecção.

Depois de definir um objetivo, é muito importante contar também com as KPIs corretas a fim de acompanhar a performance de suas ações e, é claro, alcançar os resultados almejados. Sendo assim, se você pretende, por exemplo, otimizar a quantidade de leads gerados, antes, você precisa definir uma porcentagem ou número de crescimento, tendo um determinado período anterior como parâmetro.

Depois, é preciso escolher onde seu anúncio será divulgado, para isso, você deve traçar antecipadamente o perfil comportamental do consumidor, para saber em quais canais e mídias ele está presente, conseguindo focar suas estratégias de maneira mais assertiva.

Por fim, é importante mensurar seus resultados. Defina quais números devem ser analisados por dia, semana e por mês. Com base nessas informações, você poderá elaborar relatórios precisos e ter uma visão ampla sobre o retorno de seus investimentos.

A performance de milhões: conheça a área da Layer Up que une mídia, Inbound e BI

Sem sombra de dúvidas, um dos assuntos mais comuns dentro do marketing digital é a performance, que se caracteriza como uma estratégia na qual todas as decisões são baseadas em dados — que, por sinal, são analisados e testados continuamente.

Sua importância vem, sobretudo, da urgência em entender quais estratégias estão, de fato, trazendo o retorno esperado e quais processos precisam ser otimizados.  Será que a quantidade de posts mensais é suficiente? Por que será que o público está desengajado? A taxa de abertura de e-mails está abaixo da média? Copy e design estão desalinhados?

Essas e diversas outras perguntas são respondida pelo área de performance, com base em uma cultura data driven.

Mas  é preciso ir além do tráfego pago.

Por aqui, por exemplo, traçamos estratégias que fazem sentido para o momento de cada um dos nossos clientes, respeitando os seus negócios. O nosso objetivo, portanto, é empreender mudanças que criam bases sólidas e aceleram verdadeiramente os resultados.

Por isso, nosso time é formado por profissionais com grande experiência no mercado de performance, mídia e growth. E não é à toa que somos especialistas em transformar os resultados, a mentalidade e a cultura de negócios B2B ou B2C.

Para isso, criamos soluções personalizadas em marketing e vendas, de acordo com a necessidade de cada empresa. 

Quer descobrir como isso funciona na prática? A gente te conta!

A performance de milhões da Layer Up

A área de performance aqui na Layer Up reúne profissionais de diversas especialidades do setor, que vão desde Marketing até BI. Ou seja, temos profissionais altamente capacitados e prontos para trabalhar em demandas estratégicas do nosso negócio.

Sempre de forma analítica, estratégica e racional! Afinal, o pensamento data driven faz parte do nosso dia a dia.

No começo, nosso time de performance era dividido em BI, mídia e inbound.

Mas, na construção dos relatórios e análises dos resultados das campanhas, começamos a sentir que o time de mídia tinha uma noção mais geral das campanhas de atração e conversão e o time de Inbound tinha uma visão dos fluxos, do perfil desse lead e, principalmente, da geração de oportunidades. Ou seja, enquanto o time de mídia via o topo, o time de inbound visualizava todo o resto.

Diante disso, entendemos que esses times tinham que trabalhar conjuntamente, para se complementar, formando um único time de mídia.

O nosso time de BI, por outro lado, surgiu da necessidade de trazer dados cada vez mais concretos, visuais e assertivos.

Mas como é hoje?

Hoje, portanto, temos duas grandes frentes: mídia e BI. E e forma geral, aqui na Layer Up, o profissional de mídia é responsável pela construção de relatórios detalhados e em tempo real do desempenho digital das empresas parceiras. Enquanto o profissional de BI, por outro lado, olha mais para a análise de carteira de clientes, trazendo dados de revenda, como explica Eric Porto, nosso Diretor de Performance.

“Trabalhamos como uma área de performance porque acreditamos que o Time de BI e Mídia tem o mesmo propósito, que é analisar os resultados, mas também, tangibilizar a entrega, sintetizando qual foi o resultado do nosso ecossistema digital para determinado projeto”.

Já deu para notar como levamos a sério a análise de dados por aqui, não é?

Agora, imagina o que podemos fazer pela sua empresa? Quer uma demonstração prática? Então clique no botão abaixo e tenha um time completo de marketing, inovação, vendas e performance atuando no crescimento do seu negócio!

Aprenda a contornar os erros e aumentar a sua taxa de conversão

Quem já está habituado com o marketing online sabe como a taxa de conversão é um importante indicador de desempenho, caracterizado como fundamental para o medir o sucesso de uma estratégia de vendas.

Esse indicador não é apenas uma métrica de vendas, mas sim um número importante a ser analisado para entender quantas oportunidades o seu negócio fechou. Em outras palavras, quantos leads foram convertidos em clientes.

Entretanto, é válido lembrar que nem sempre um número elevado de acessos em seu site ou e-commerce significa uma taxa de conversão alta. Às vezes, os usuários acessam seu site, mas não passam pelo processo de conversão. Mas, por que será que isso ocorre? Será que seu conteúdo precisa de melhorias?

Por isso, é crucial identificar possíveis erros e otimizações possíveis de serem aplicadas com o objetivo de aumentar o número de conversões. Para entender melhor como colocar isso em prática, fique por aqui e continue acompanhando o conteúdo.

 

Por que a taxa de conversão é tão importante?

O dicionário de um profissional de marketing é recheado de termos que podem ser complicados no primeiro momento, mas são cruciais para entender e aplicar boas estratégias de inbound. A taxa de conversão é um deles.

A conversão é caracterizada como qualquer ação que o visitante toma com base nas estratégias de marketing digital de uma empresa. Ou seja, baixar um e-book, infográfico, se cadastrar em uma newsletter, adicionar um produto no carrinho de compras, entre outros, são atividades que visam converter o lead em cliente.

Por isso é tão importante analisar os números das taxas de conversão e verificar se estão de acordo com o projeto inicial planejado. Se o indicador está baixo é sinal que seu lead está encontrando alguma dificuldade no ciclo de vendas ou o conteúdo ofertado não é interessante para sua persona.

Rever processos e recomeçar uma estratégia de vendas são boas alternativas para garantir maiores resultados. E sabe como é possível identificar se você deve mudar a sua rota? Por meio dos famosos — e temidos — números. Mas vamos falar sobre isso mais para frente.

 

Erros mais comuns que prejudicam a taxa de conversão

Às vezes simples erros bobos são culpados por espantar seus potenciais clientes e impedir que seu negócio atinja os resultados traçados. Para evitar que eles interfiram em sua taxa de conversão, trouxemos alguns exemplos, confira:

 

O lead te encontrou

Esse é o momento em que o potencial lead se interessou pelo produto ou serviço que está sendo ofertado. Neste momento, é crucial que todos os detalhes estejam funcionando perfeitamente.

Assim, não se esqueça de:

 

 

Obrigar o cadastro antes da compra

Esse erro, infelizmente, é bem comum. Muitos e-commerces tendem a obrigar os usuários a realizar o cadastro no site antes da compra, o que faz com que muitos leads desistam do processo de conversão. Por isso, evite usar esse tipo de recurso e amplie as possibilidades, com:

 

 

O pós-compra

Já citamos algumas vezes, mas vale relembrar: o pós-compra é tão importante quanto todo o ciclo de venda. É nele que o usuário entende se todas as etapas da compra foram satisfatórias e se ele será fidelizado ou não.

Por isso, preste atenção em possíveis dificuldades que podem influenciar no processo de fidelização, como falhas ao rastrear produtos, processos de devolução complicados, etc.

 

Analise as taxas de conversão

A análise de dados é sua melhor amiga. Acredite, de nada adianta dispor de inúmeros indicadores de desempenho se você não utilizá-los de forma assertiva. Por meio deles é possível identificar quais caminhos traçar daqui para frente.

Deste modo, o primeiro passo para otimizar a taxa de conversão é realizar uma análise profunda, assim é possível estabelecer métricas alcançáveis e personalizadas de acordo com seus interesses.

Inclusive, as ferramentas podem ser grandes aliadas neste momento de mensurar os dados. Com o Google Analytics, por exemplo, é possível acompanhar dados como taxa de conversão, taxa de saída de uma página, pesquisas realizadas, por onde ocorreram as conversões e quanto tempo levou até o lead ser convertido.

Com base nesses dados é possível propor processos de melhoria tanto em seu e-commerce quanto em outros conteúdos. Se a taxa de conversão de sua newsletter não está ideal, que tal tentar modificar o conteúdo, entender o que atrai a atenção de suas personas e desenvolver um bom copywrite com base nisso?

 

Vale a pena também se atentar para outras práticas, como:

 

Atualmente, existem cerca de 1 bilhão de sites ativos no mundo, de acordo com o Statista — empresa especializada em pesquisas quantitativas. Muita coisa, né? Agora imagina como é importante que seu conteúdo esteja rankeado no Google em meio a tantos outros materiais.

Nada mais justo do que criar materiais que sejam interessantes e chamem a atenção de forma fácil.

Vale destacar também que o aumento da taxa de conversão é um processo gradual e multidisciplinar, ou seja, diferentes elementos das estratégias estipuladas devem ser avaliados, testados e otimizados continuamente.

Se você quer entender melhor como uma boa análise de dados pode ajudar nesse processo, não deixe de conferir o hub com conteúdos exclusivos do Data Driven Decision, o maior evento sobre dados do Brasil. Acesse o botão abaixo!

 

 

taxa de conversão

Cliente oculto: o que é, como ele atua e por quê aplicar essa estratégia em seu negócio?

Devido ao aumento de exigências por parte dos consumidores em relação a sua experiência de compra, o cliente oculto se tornou uma opção estratégica para aqueles que buscam se destacar no mercado.

Com a facilidade digital, as opções de escolhas ficam ainda maiores e mais concorridas, sem contar as redes sociais, que além de influenciar o consumo, também podem, por meio de comentários negativos, representar o fim de um negócio.

Por isso, diversas ferramentas têm sido utilizadas para aprimorar os processos de marketing e vendas, incluindo o cliente oculto.

Quer saber mais sobre essa estratégia e como ela pode impactar positivamente nos resultados da sua empresa? Confira a seguir!

 

O que é cliente oculto?

O cliente oculto é um profissional contratado e treinado pela própria empresa para analisar a qualidade e eficiência do seu processo de vendas. Ele simulará uma compra ou interação e, a partir de sua experiência e técnicas de análise, irá formular relatórios e feedbacks que serão determinantes para aprimorar processos de melhorias.

Como citamos anteriormente, os consumidores estão cada vez mais exigentes, assim, é necessário que as marcas se atentem às dores e necessidades do seu público. 

Para isso, há outras técnicas e metodologias, como a Big Data, que coletam informações referente aos padrões de consumo das organizações e também identificam e antecipam as tendências do mercado

Porém, independente dos dados que você tiver em mãos, se a experiência de consumo não corresponder às expectativas do público, os seus esforços serão desperdiçados. É aí que entra o cliente oculto, ele te permite analisar os dados para traçar as melhores experiências de compra.

 

Como o cliente oculto atua na empresa? 

Em sua simulação de experiência com a empresa, o cliente oculto atua de forma anônima e analisa processos como:

Atendimento ao cliente

Aqui nascem as primeiras impressões do cliente oculto, ele analisa se há preparo da empresa para atendê-lo e conduzi-lo a compra.

 

Estrutura física ou virtual da loja 

Na loja física (PDV) ou online (e-commerce), o cliente oculto avalia a maneira como os produtos e a comunicação estão distribuídos; a organização e limpeza do ambiente; e se há variedade e qualidade de produtos e/ou serviços oferecidos.

 

Processos de vendas

Após observar o atendimento e a estrutura, o cliente oculto simula a compra e identifica se há eficiência e produtividade no processo de vendas, de maneira que identifique se existem falhas em alguma etapa.

 

Qualidade do serviço

Nesta etapa, o cliente oculto analisa o nível de satisfação da sua experiência ao passar pelo processo de compra e, caso tenha vivenciado alguma dificuldade, ele observa como a empresa efetuou a gestão de crise.

 

Condições de pagamento

Muitos clientes destacam esse ponto, porque cada vez têm surgido novas formas de pagamento, seja por meio facilitador de débito, como o pix ou um número de parcelamentos acessível, e isso conta muito para a finalização de uma compra, dependendo do público ou produto oferecido. 

 

Produto e/ou serviço

Depois de todas as etapas, essa, mesmo se alguém quisesse, não teria como manipular. A venda do produto e/ou serviço é o objetivo final da empresa, e se há alguma experiência negativa na aquisição, surge a necessidade de reavaliação e possível mudança do que é oferecido.

 

O que você deve procurar neste profissional?

Para observar os aspectos citados acima de maneira efetiva, o profissional contratado deve ter um olhar analítico, saber se expressar de maneira clara e ser organizado, porque é ele quem instruirá a empresa sobre os pontos a serem melhorados.

Entenda que a avaliação do cliente oculto é uma ferramenta para a empresa incluir ações em sua estratégia e, assim, melhorar sua performance de marketing e vendas. 

Outro ponto importante é a atuação de forma discreta e imparcial, para que o processo de vendas não seja manipulado e tenha resultados incoerentes com a realidade. 

 

Conheça os 5 tipos de cliente oculto

Apesar de citarmos a maneira geral com que ele atua, é importante destacar que existem cinco tipos de clientes ocultos, e eles podem analisar setores mais específicos ou os processos na íntegra, dependendo do que é acordado pela empresa e o profissional.

Então, dependendo do que a empresa precisa, existe:

 

Avaliação presencial

Procedimento mais comum, em que o cliente oculto vai até o local de venda e aplica os passos citados no tópico sobre como ele atua.

 

Avaliação dos canais de atendimento online

Na avaliação online, o cliente oculto utiliza não só o principal meio de compra, como também analisa todas as redes sociais existentes.

 

Avaliação dos canais de voz 

Nesta avaliação, ele pode incluir tempo de espera, postura do atendente e pontos relacionados à qualidade. Nesta etapa, inclusive, o cliente oculto pode gravar a conversa.

 

Avaliação do cliente oculto na concorrência 

O cliente oculto, de maneira ética, também pode incluir em seu processo de análise a concorrência.

É possível fazer um levantamento sobre como o concorrente está atuando no processo de vendas e a qualidade do serviço prestado, revelando para a empresa contratante se ela está ou não a altura do mercado.

 

Cliente oculto com necessidades especiais 

Essa forma de avaliação se faz extremamente necessária. Nesta análise, coloca-se em pauta o nível de acessibilidade para pessoas com necessidades especiais. Por isso, vale a pena se questionar, o seu produto e/ou serviço é inclusivo

Neste tópico, ressaltamos ainda mais a importância da avaliação deste profissional para o seu negócio. Ele pode trazer à tona exigências inclusivas no processo de vendas que, por algum motivo, passavam despercebidas ou não eram tratadas como prioridades.

Por isso, analise a sua empresa, seja por meio de dados ou por números internos e inclua na próxima etapa a contratação de um cliente oculto, ele pode trazer soluções valiosas para o seu negócio.

 

O cliente oculto e o customer centric

É importante não confundir o cliente oculto como um serviço de espionagem. Ele tem como objetivo contribuir estrategicamente com a empresa, permitindo respostas mais concretas sobre o processo de vendas por meio de análises e relatórios obtidos após a simulação da experiência de compra. 

Inclusive, há negócios totalmente dedicados à estratégia de customer centric, ou Cliente no Centro. Utilizando de diversos métodos e ferramentas para trazer a satisfação total do cliente.

 

Benefícios de um cliente oculto para as vendas

Após o cliente oculto passar por todas as etapas de análise e finalizar a sua avaliação, alinhe o feedback e relatórios obtidos às suas estratégias de customer centric.

Compreenda que, ao conduzir o seu cliente a uma experiência de consumo satisfatória, naturalmente irá levá-lo a consumir novamente.

Como também poderá gerar o famoso “boca-a-boca”, seja por uma simples conversa indicando a sua marca ou uma publicação positiva nas redes sociais, que pode influenciar outro potencial consumidor, resultando em mais receita.

A atuação do cliente oculto não só evidencia o que precisa ser modificado, como também traz a perspectiva de alguém que consumirá o produto e/ou serviço oferecido.

Entenda que, ao dedicar os esforços da sua empresa em compreender e analisar estrategicamente as necessidades do seu público, não somente impulsiona os seus resultados, mas também pode ser vital para seu negócio a longo prazo.

Cliente oculto

Desenvolva a alta performance em marketing e vendas

Para o bem da saúde do seu negócio, é preciso estar atento à evolução dos processos que a transformação digital tem proporcionado, principalmente para as equipes de marketing e vendas, que lidam diretamente com o cliente.

Empresas que não atualizam suas metodologias e não buscam por inovação tendem a desaparecer do mercado.

Isso porque elas dificilmente acompanham os novos hábitos de consumo ou entregam um produto ou serviço que apresente uma boa experiência.

Se você quer que a sua marca seja parte do futuro, deve estar em constante atualização. 

Conheça novos métodos que otimizem processos e desenvolvam as habilidades dos times de marketing e vendas, para que estes melhorem a entrega dos resultados e apresentem alta performance perante aos desafios do mercado.

Marketing e vendas: metodologias que geram resultados

Separamos algumas metodologias que podem te ajudar a dar um passo rumo ao sucesso e ao crescimento, visando extrair o melhor do seu time. 

Account Based Marketing (ABM)

Essa é uma ótima metodologia para equipes de marketing e vendas que trabalham com clientes B2B, pois envolve campanhas personalizadas para contas específicas.

Como os conteúdos são totalmente voltados para solucionar as dores de cada companhia parceira, é necessário que os profissionais estejam extremamente alinhados para entregar um bom trabalho.

Só assim será possível gerar valor e aumentar suas chances de venda, gerando mais produtividade, eficiência, qualidade e colaboração entre as equipes.

Existem três tipos de estratégias que podem ser utilizadas de forma individual ou em conjunto, de acordo com o objetivo do seu negócio. São elas:

One-to-one

É a estratégia mais personalizada da metodologia ABM. São construídos mapas completos das contas nas quais sua empresa possui interesse, com perfis de tomadores de decisão, principais argumentos de vendas, notícias sobre o mercado, entre outros. 

A partir desses dados, as equipes de marketing e vendas começam a construir ações personalizadas para as chamadas “contas-chave”.

One-to-few

Essa tática é um pouco mais abrangente e trabalha com contas que possuem alguma similaridade em suas características, podendo comunicar-se com até 15 empresas do mesmo segmento de uma única vez.

As campanhas e os conteúdos são levemente personalizados.

One-to-many

Ainda mais abrangente, a estratégia trabalha um volume bem maior de contas do que a anterior, podendo chegar a mais de 1.000.

A personalização desta etapa fica por conta das características em comum que esse grupo de contas possui, ou seja, estágio do ciclo de vendas, localização, indústria, entre outros.

Vendarketing

Essa estratégia promove a junção entre as equipes de marketing e vendas com o intuito de gerar maior receita para o seu negócio. Já que as áreas possuem o mesmo objetivo, porém descritos de forma diferente. 

Por isso, é tão importante que as equipes estejam em alinhamento completo. Marketing encontra as oportunidades e vendas trabalha essas oportunidades para gerar demanda para o seu negócio.

Esse processo entre os times promove a melhoria da experiência do cliente, pois o mesmo não sente a diferença quando passa adiante na sua jornada, e se beneficia de um discurso alinhado do início ao fim.

Em resumo, a metodologia gera alinhamento e previsibilidade para o seu negócio, garantindo melhor saúde financeira.

Funil de vendas em Y

Por fim, o Funil em Y tem apresentado excelentes resultados para as empresas que se propõem a implementá-lo. Ao aplicá-lo com um de nossos clientes, conseguimos alavancar seu faturamento em 1.524,9%.

A metodologia une as estratégias de Inbound (marketing) e Outbound 2.0 (vendas), colocando as duas equipes sob o mesmo propósito e garantindo a geração de oportunidades em diversas frentes de maneira simultânea.

Se você ainda não conhece essas estratégias, vamos apresentá-las agora. 

Inbound marketing

Com a transformação digital, a forma de enxergar o marketing mudou radicalmente. A opção de divulgar produtos ou serviços online mostrou-se muito mais barata, personalizada e rentável.

Dessa forma, o inbound marketing acabou ganhando o mercado. Ao contrário da tradicional interrupção a que estávamos acostumados (como desagradáveis propagandas em meio aos nossos programas favoritos), a estratégia se baseia em oferecer conteúdo relevante na internet para que o próprio cliente em potencial procure a marca, e não o inverso.

É uma troca na ordem conhecida. 

Com o inbound, a sua marca deve conhecer profundamente o público-alvo – suas dores, necessidades e desejos – para construir conteúdos gratuitos que trabalhem esses pontos, respondendo dúvidas e apresentando o seu produto ou serviço como solução.

Assim, o usuário que pesquisa em mecanismos de busca como o Google vai acabar chegando ao seu site, o que aumentará a visibilidade da marca. Já no site, caso ele encontre a resposta para o que procura, a percepção sobre o seu negócio também mudará.

Agora, ele verá sua empresa como uma parceira, uma referência no assunto. E cabe a você aproveitar essa oportunidade e aguçar a curiosidade do lead criando materiais cuja landing page capte o seu e-mail, nome e localização.

Depois disso, basta incluí-lo em um fluxo de nutrição ou régua de relacionamento. O processo de compra será muito mais fluido e natural.

Outbound 2.0

Na última década, o sucesso do inbound foi tão estrondoso que o outbound acabou ficando de lado. Muitas empresas fecharam suas equipes de prospecção, com a visão errada de que o inbound substitui o outbound. 

Isso mudou apenas quando Aaron Ross assumiu a gestão do time de vendas da Salesforce e aumentou a receita da empresa de 5 para 100 milhões de dólares por meio de uma estratégia batizada de outbound 2.0.

A metodologia aplicou técnicas usadas no inbound, adaptando o outbound para atingir maior inteligência, otimização, uso de novas ferramentas e avaliação constante de métricas.

A união que gera resultados

Agora imagine duas estratégias baseadas em dados do início ao fim, com grande personalização na abordagem e produção de conteúdo relevante andando juntas.

Além de criar pontes entre as equipes de marketing e vendas, compartilhar suas metas e alinhar processos, o Funil em Y garante uma geração muito maior de oportunidades.

Há uma integração entre as funções de cada profissional, que entrega uma experiência de valor ao lead e consegue estimulá-lo a seguir em frente em sua jornada.

Uma decisão assertiva para melhorar a performance em marketing e vendas

Com as metodologias apresentadas neste post, é possível desenvolver a alta performance e elevar a sua empresa a outro patamar. 

A Layer Up é especialista em transformar os resultados, a mentalidade e a cultura de negócios B2B ou B2C. Criamos soluções personalizadas em marketing e vendas, de acordo com a necessidade da sua empresa. Fale conosco!

 


Transformação digital na saúde

O público está cada vez mais exigente com os serviços que consome e com a saúde não é diferente. O setor, além receber demandas por mais facilidade, conforto, rapidez e qualidade, também enxerga do outro lado a pressão para acompanhar as inovações tecnológicas. E o caminho para isso tudo é um só: a transformação digital na saúde.

Mas mesmo com um alto potencial para inovar no segmento, ainda existem muitos desafios. Segundo a empresa de consultoria empresarial McKinsey, as áreas de saúde e hospitalar têm avaliações muito ruins na escala de digitalização:

consultoria McKinsey
A pesquisa da McKinsey ainda aponta que a área hospitalar é a única que conta com líderes digitais dentro de setores não-digitalizados. O desempenho das áreas só não é pior que em segmentos como construção e agricultura.

Quando falamos em digitalização, a transformação digital deve ser disseminada em todas as frentes da saúde, desde o próprio setor hospitalar a outras áreas, como as clínicas, farmácias, operadoras de planos de saúde, entre outras empresas.

O processo também precisa deixar de ser encarado como um projeto de TI para ser abraçado pelas empresas de saúde como um todo.

Hoje, a tecnologia já oferece uma série de soluções que podem ser empregadas para gerar mais inovação em saúde. São ferramentas ou novos processos que podem ser aproveitados para melhorar o trabalho nas instituições e a experiência dos pacientes:

Segundo o CIO do Hospital Israelita Albert Einstein, Ricardo Santoro, ferramentas assim e o intercâmbio de ideias entre executivos são fundamentais nesse cenário de evolução. “A inteligência dos sistemas está aumentando, bem como a integração e a automatização. É uma mina de ouro o poder destes dados!”.
Fala CIO Albert Einsten
Tendo isso em vista, muitas empresas do setor têm organizado convenções e debates para discutir essa mudança de comportamento e compartilhar experiências ou ideias sobre a transformação digital na saúde.

Por onde começar a transformação digital na saúde?

Mas antes de aplicar diversas tecnologias, é preciso dar um passo para trás. Sem estabelecer mudanças no funcionamento interno da empresa, a transformação digital na saúde não vai ocorrer por completo. Tudo deve começar com uma análise da maturidade do negócio e dos processos internos.

O primeiro passo é pensar na infraestrutura, que deve suportar os sistemas que serão inseridos no dia a dia. Caso haja falhas nesse momento, as equipes serão prejudicadas por falhas na disponibilidade e funcionamento dos sistemas de operação. Quanto maior a instituição de saúde, mais difícil fica para dedicar a atenção que essa etapa exige.

Depois, é preciso mapear no detalhe todos os processos e problemas em que a tecnologia poderia ser inserida para otimizar o trabalho. O ideal é dar prioridade aos pontos que são mais complexos.

Em seguida, é hora de se digitalizar e, inclusive, buscar uma  certificação digital. No Brasil, o ITI (Instituto Nacional de Tecnologia da Informação) emite o ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), um certificado para instituições que se digitalizam seguindo normas dela. 

Só após tudo isso, quando o terreno estiver preparado, que será o momento de aplicar inovações tecnológicas como o analytics, BI e sistemas cognitivos, como o Watson (ferramenta de inteligência artificial da IBM).

Ainda deve existir a preocupação em levar as novidades aos funcionários, em paralelo à implementação dos novos sistemas. O treinamento de pessoas para o uso das novas ferramentas e processos é essencial, pois reflete a importância da mudança de mindset frente à inovação na saúde.

É algo que deve envolver profissionais que vão além da área de TI, e passam pelo corpo clínico e gestores de todas as áreas. 

Segundo o CEO da empresa de inteligência em gestão de saúde Axismed, César Dominguez, a tecnologia deve ser vista como ferramenta, não como fim. “Isso quer dizer que uma empresa de tecnologia é, por essência, uma empresa que emprega as suas soluções para resolver desafios dos setores, sejam eles quais forem.”

Mas o especialista ressalta que a mudança não é tão simples. Embora proporcione muitos ganhos imediatos, empresas tradicionais não mudam de um dia para o outro.
Só é preciso tentar!

7 Tendências de inovação em saúde

Abaixo listamos algumas tendências que podem transformar completamente o jeito com que o segmento da saúde funciona: 

1. O poder dos pacientes informados

Como os pacientes têm cada vez mais autonomia sobre a sua própria saúde e os cuidados com ela, é preciso considerar cada vez mais essa característica na hora de propor novos serviços.

Essa tendência está diretamente atrelada aos hábitos atuais de tomar decisões ou praticar ações em relação a sua saúde, como pesquisar sintomas de doenças no Google.

2. O comportamento do novo paciente

Ainda na linha de entender o comportamento do novo paciente, vale entender quais locais ele frequenta, onde trabalha ou vive e quais horários dedica para o cuidado da saúde na hora de propor novos modelos.

Hoje é comum ver clínicas ou laboratórios a preços populares em centros comerciais ou bairros residenciais, como o Dr. Consulta, por exemplo. Esse modelo reflete plenamente as necessidades do público.

3. Experiências

Nada de burocracia, esperas muito longas ou consultas sem propósito. Os pacientes querem experiências melhores relacionadas à saúde e, por isso, os profissionais da área devem aperfeiçoar os serviços oferecidos e a comunicação.

Então repensar horários, funcionamento, serviços oferecidos e até oferecer experiências premium são coisas que devem estar no radar de quem trabalha com isso. Já a comunicação deve ser integrada, para evitar atritos na jornada do paciente.

5. Inovação aberta

Na conceito de inovação aberta, todos os stakeholders trazem ideias para aperfeiçoamento do setor. Na saúde, isso deve ser estimulado e pacientes, consumidores, empresas e o governo devem trabalhar juntos para propor ideias com base em dores comuns.

6. Mais diversão

A área da saúde pode aproveitar a tendência que afeta o mercado e usar o raciocínio de games em serviços. Ao oferecer prêmios ou retornos, é possível estimular pacientes a seguirem o tratamento e educá-los sobre a importância disso. Aplicativos podem explorar essa ideia ao máximo.

7. Wearables, chips e sensores

O paciente de hoje já criou hábitos que fazem a tecnologia ser parte essencial da sua rotina de cuidados. Isso se deve muito aos wearables (como pulseiras, relógios e até peças de roupas inteligentes), chips e sensores. Ao transmitir dados a sistemas sem qualquer interferência em nosso cotidiano, as ferramentas oferecem informações mais confiáveis.

Por que buscar por inovações?

A importância da inovação tecnológica é tão evidente nos dias de hoje que, no caso de hospitais, às vezes é critério de certificação da qualidade da instituição.

No caso das acreditações (certificação que atesta a qualidade do hospital), um de seus critérios é a digitalização, pois afeta diretamente na otimização de processos, resultados e custos, além de trazer mais assertividade ao paciente. 

A certificação HIMSS/EMRAM emitida pela Healthcare Information and Management System Society exige a digitalização em seu estágio mais avançado, o sete.

Modelos como esse definem os requisitos mínimos de maturidade de adoção de tecnologia pelos hospitais e ajudam a visualizar o caminho para a transformação digital na saúde.

Mas acreditações são só um motivo. Trazer inovações tecnológicas para a saúde não é mais uma pauta do futuro, mas sim do hoje. Isso não só dos hospitais, mas das instituições em geral, das clínicas às farmácias.

Os pacientes estão cada vez mais exigentes, fazendo com que seja preciso reformar completamente o serviço oferecido, com base em novas tecnologias.

Alguns benefícios de buscar por inovações tecnológicas na saúde

Preparamos uma lista com alguns dos benefícios que a transformação digital proporciona para a saúde:

No caso do uso de mobile health, pesquisas comprovam os ganhos. Segundo a consultoria PwC,  dispositivos móveis utilizados como tratamento médico podem gerar economia de 14 bilhões de dólares para o Brasil com custos de saúde e esse dinheiro poderia ser usado para o tratamento de mais 4.3 milhões de pacientes. 

O mobile health também ajudaria mais de 28,4 milhões de pessoas a terem acesso à saúde no país.

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. 

Então por que a sua empresa ainda não está dando passos largos em direção à transformação digital? A nossa equipe de planejamento desenvolveu um diagnóstico sobre o mercado que pode gerar insights interessantes e mudanças únicas no seu negócio!

Pesquisa de mercado: saúde

 

Transformação digital na construção civil: como trazer inovações ao setor

Imagine construir um edifício sem estudos e cálculos. Como seria erguer um prédio sem vigas e lajes? Certamente, projetos assim não avançam muito longe e nem ficam de pé por muito tempo. A mesma analogia pode ser usada no segmento quando o assunto é transformação digital na construção civil.

Este mercado está ávido por novidades e soluções que possam ajudar na recuperação da crise que pegou de jeito as empresas envolvidas. Nos últimos anos, a construção civil se deparou com quedas consecutivas, perdeu espaço, investimentos e profissionais. 

Especialmente no Brasil, o setor passou por grandes turbulências. Enfrentou burocracias, enxergou o mercado em baixa, teve gastos elevados e falta de investimento, sem falar de desgastes políticos.

Além disso, os projetos do setor estão cada vez mais complexos e caros. Assim, tecnologia se apresenta  como solução, dando todo o apoio que essas empresas precisam para se destacar nesse contexto.

Inclusive, ela pode ser útil em problemas que sempre foram pontos sensíveis para negócios do ramo, como:

No entanto, mesmo oferecendo meios para facilitar os processos de empresas do ramo, a transformação digital na construção civil ainda não é realidade para muitos negócios do segmento. Na verdade, está muito longe disso!

 

 
 

Transformação digital na construção civil

Fonte: McKinsey & Company

Segundo a empresa americana de consultoria empresarial McKinsey & Company, a construção civil só não tem pior desempenho que a agricultura.

Na análise, foram considerados pontos como digitalização, gastos digitais, estoques de ativos digitais, transações, interações, processos de negócio, mercado, gastos digitais com funcionários, aprofundamento digital e digitalização no trabalho.

As únicas categorias em que o segmento apresenta evolução são estoques de ativos digitais, mercado e digitalização do trabalho, ainda tendo avaliações bastante negativas.

Segundo o sócio da McKinsey & Company e especialista em produtividade de capital, Steffen Fuchs, a construção civil nunca investiu em tecnologia ou TI. Para ele, é por causa disso, que o mercado continua operando da mesma maneira que atuava nos anos 1940.

Outra pesquisa aponta a mesma dificuldade de inserir a transformação digital na construção civil. O estudo 2018 Contech Report, da consultoria norte-americana em soluções tecnológicas para o setor de construção JBKnowledge, reflete o cenário com base na observação de três mil empresas do ramo.

 

investimento em tecnologia

investimento em tecnologia

 

Mas o que tem sido feito no segmento?

Alguns especialistas afirmam que a construção civil tem alto potencial para se desenvolver tecnologicamente justamente por estar defasada nesse sentido em comparação com outros mercados.

E é claro, existem muitas tendências tecnológicas que já abrem caminho para a transformação digital na construção civil. O BIM (Building Information Model, em português Modelagem da Informação da Construção) é uma delas, mas ainda dá os primeiros passos no Brasil! 

Ele é uma metodologia de digitalização e padronização com capacidade de tornar projetos mais enxutos e lucrativos. A solução já é usada em larga escala em países mais desenvolvidos, como Estados Unidos, Reino Unido, Suécia, Dinamarca e Coreia do Sul.

De maneira colaborativa, o BIM cria um modelo de informação de um projeto em três dimensões e abrange todas as informações necessárias a sua gestão, se tornando mais que um software.

 

Impacto do BIM

Fonte: ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) 

Hoje existe uma atualização do BIM que trabalha em cinco dimensões, mas ela ainda está sendo testada. Na nova versão, a solução promete um olhar ainda mais completo.

Com a ferramenta, empreiteiros têm recursos de realidade virtual e aumentada para visualizar projetos, podem gerenciar especificações de design espacial em 3D e também obter informações críticas sobre custos e agendamentos. 

No Brasil, o Governo Federal criou em 2018 a Estratégia BIM BR. O projeto tenta mapear um ambiente adequado para investimento e aplicação do BIM no país.

Como ganhos, o programa quer melhorar a produtividade, qualidade e dar saltos em sustentabilidade em obras públicas, além de aumentar a qualificação profissional.

Ainda existem também outras tecnologias que podem revolucionar o setor digitalmente:

Para o presidente da Abramat, Rodrigo Navarro, o setor não tem como fugir das novidades que a transformação digital exige acompanhar.

“Qualquer tecnologia prevista na 4ª Revolução Industrial tem de passar, necessariamente, pela construção civil. São inovações em mobilidade urbana, em infraestrutura de cidades e em segurança digital. Temos de estar envolvidos e preparados para essa mudança de cultura.”

No Brasil, para incentivar a modernização, empresas como a BASF, Cyrela, Deca, Eztec, Gafisa, MRV, Saint-Gobain, Schneider e Thyssen Krupp formaram um núcleo de inovação e relacionamento do mercado com o objetivo de disseminar a transformação digital na construção civil. 

O objetivo do projeto, nomeado EnRedes, é criar um ecossistema de negócios e oferecer uma rede de conhecimento e troca em eventos para que haja discussões e dinâmicas a respeito da tecnologia.

Outros desafios

Um dos pilares da transformação digital é levar novos processos, a mentalidade digital e tecnologias para o dia a dia de todos os profissionais envolvidos no segmento, independentemente da área de atuação. 

Democratizar por completo essa visão é um desafio para empresas que pretendem gerar inovações na construção civil, pela dificuldade em encontrar mão de obra capacitada. 

 

Desafios na construção civil

Uma das causas dessa projeção exponencial é a falta de treinamento, além da dificuldade  em usar tecnologias que já estão sendo aplicadas atualmente.

Quais são os benefícios da transformação digital na construção civil?

A transformação digital na construção civil pode trazer benefícios em diversas frentes, como você pôde notar até aqui. Agora, vamos nos aprofundar nos ganhos que empresas do ramo podem ter caso apostem em inovação 

Assertividade

É comum que em canteiros de obra haja retrabalho, mas a tecnologia com ferramentas de previsão ou visualização em tempo real pode evitar erros assim. Nesse ponto, soluções como drones e big data são muito valiosas por permitirem a antecipação dos erros.

Por permitir acompanhamento simultâneo e por fornecer inteligência de dados, as decisões ficam ainda mais assertivas. Os impactos negativos também são menores, como você verá no próximo item.

Segurança

Por lidar com desenvolvimento da infraestrutura das cidades e interferir diretamente no dia a dia das pessoas, a construção civil deve buscar formas de ser mais assertiva e, consequentemente, segura.

Ao basear decisões em dados, o processo fica muito mais assertivo, já que não depende inteiramente do ser humano e seus inevitáveis erros.

Os materiais usados na obra também estão cada vez mais resistentes, refletindo tecnologias de última geração.

Economia

A tecnologia também traz ganhos práticos na lucratividade das empresas que apostarem nela. Segundo estimativa da Boston Consulting Group, o setor da construção civil pode economizar anualmente 1,2 trilhão de dólares nas fases de projeto e 500 bilhões na fase de operações em projetos não residenciais.

A equação é simples: ao melhorar a produtividade, calcular de forma exata os insumos necessários e ter relatórios precisos, o desperdício é reduzido e a economia é garantida, gerando mais lucros!

Atualmente, para melhorar a produtividade já existem ferramentas que integram os canteiros de obra às construtoras. Para identificar gargalos e períodos em que acontecem desperdícios, há aplicativos e softwares. Até a gestão de documentos ajuda na economia pela digitalização.

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. Conheça nossos parceiros da construção civil que encontraram com a gente formas de inserir a tecnologia no segmento:

 

parceiras Layer Up

Se você também atua no ramo, não perca o timing! Dê o primeiro passo para se destacar na era digital.

A transformação digital na construção civil é uma necessidade. sendo um setor atrasado no mercado brasileiro. Confira formas de inovar!

 

 

Tecnologia no entretenimento: transforme a experiência do público

Pare para pensar na última vez em que você assistiu a um filme, foi a um restaurante com os amigos ou até comemorou o seu aniversário. Seja para confraternizar ou por passatempo, o entretenimento sempre foi uma necessidade humana. 

O Brasil, por exemplo, de acordo com a pesquisa Global Entertainment and Media Outlook 2015-2019, da PwC, está entre os países que mais consomem entretenimento, ficando na oitava posição do ranking.

Embora seja um país com alto potencial de consumo relacionado a produtos e serviços de entretenimento, alguns desafios colocam essa prioridade em segundo plano.

top 5 consumo
Para início de conversa, a situação atual da economia brasileira tem sido um grande obstáculo. Mesmo com previsões financeiras favoráveis ao setor, muitas pessoas deixam de investir nos momentos de lazer para garantir que as contas do mês sejam pagas e não ficar no vermelho.

Além dessa realidade, um fenômeno ainda mais complexo traz outros desafios para empresas do setor: a digitalização mudou tudo!

Por isso, a ideia de inserir tecnologia no entretenimento não deve ser um monstro de sete cabeças para quem atua na área.

O digital já enterrou veteranas do entretenimento

Entender como permanecer relevante e oferecer produtos ou serviços que se destaquem no mercado é um desafio para quem pretende gerar inovação no entretenimento.

Inclusive, não se desafiar, não fazer previsões e ignorar as demandas do novo mundo já fez com que gigantes do setor perdessem todo o seu impacto no Brasil.

Vamos exemplificar com um caso que talvez você já conheça: a MTV Brasil. Com uma mentalidade noventista, a emissora foi por duas décadas o “porto seguro” de jovens que procuravam uma comunicação descomplicada, novas tendências de música e modelos de comportamento.

Mas, com a chegada dos anos 2000, a popularização da internet, a mudança no perfil do consumidor e o surgimento da geração C, a emissora ignorou tendências que teriam capacidade de tirar o seu poder progressivamente.

O YouTube virou o lugar certo para assistir videoclipes, os youtubers passaram a falar a língua do jovem de um jeito mais certeiro que os VJs da MTV e o entretenimento em demanda passou a fazer mais sentido, levando ao fim da emissora, pelo menos sob o comando e moldes da Editora Abril.

No livro, “MTV, Bota Essa P#@% Pra Funcionar!”, o ex-diretor da MTV Brasil Zico Goes fala que, frente às novidades da tecnologia no entretenimento, a MTV americana soube se reinventar, diferente do canal nacional.

Mas, apesar de ter trocado de mãos e continuado no ar na TV a cabo sob outro formato, a MTV Brasil levou um fim similar ao de muitos produtos da Editora Abril, que ignorou a transformação digital e perdeu a sua relevância entre o público.

É possível ignorar a inserção da tecnologia no entretenimento?

A digitalização mudou o conceito de tempo em muitos sentidos. As novidades aparecem a todo momento e a demanda por elas também é urgente. 

Trazendo essa realidade para o mercado, empresas de todos os segmentos devem buscar formas de se transformar digitalmente para otimizar processos.

Mas, a inserção da tecnologia no entretenimento talvez seja um dos pontos que exige mais pressa, por causa, justamente, do consumidor.
inserção da tecnologia
Se surge um novo game, os consumidores irão buscar formas de adquiri-lo ou testá-lo o quanto antes. Se apareceu uma nova série, todo mundo vai querer ver a tempo do lançamento.

De acordo com dados da pesquisa da PwC, que citamos lá no começo do texto, o consumidor não se importa em pagar por um produto de entretenimento desde que ele seja de boa qualidade e relevante aos seus interesses. 

Inclusive, esse é um dos motivos para que o marketing experiencial esteja tão em alta e seja uma ótima alternativa para quem busca gerar inovação no entretenimento.

Marcas e empresas que promovem eventos estão cada vez mais preocupadas em inserir a tecnologia e a experiência em seus serviços. Os conceitos ajudam a alcançar a tendência de propiciar vivências únicas e personalizadas para o público, coisa que ele valoriza hoje mais do que nunca.

Um estudo do Eventbrite reforça essa tendência e diz que os millennials estão gastando mais dinheiro em experiências do que comprando produtos. 
Tecnologia no entretenimento
Tecnologia no entretenimento

Fonte: EMI & Mosaic

Mas o que experiência tem a ver com transformação digital?

Quando falamos sobre investir em experiência no mercado do entretenimento, não nos referimos apenas ao exemplo de criar uma ação ultra tecnológica, cheia de telões e dispositivos tecnológicos no maior festival de música do país.

A tecnologia no entretenimento pode estar nos pequenos detalhes e fazer toda a diferença no resultado final!

UX (User Experience) 

Empresas de entretenimento podem surpreender o seu consumidor do ponto de vista da experiência logo no momento da compra. Imagine que você tenha um site de venda de ingressos que sempre dá problemas na hora da finalização de um pedido. 

Certamente, o concorrente que pensou o seu ambiente virtual do ponto de vista do UX (User Experience) sai na frente nesse quesito por oferecer uma jornada com menos atritos.

Aqui na Layer Up nós temos um case que segue essa linha. Um de nossos clientes, um parque de diversões, inseriu a tecnologia no entretenimento ao criar um e-commerce que permite que o usuário compre créditos para brincar no espaço antes de sair de casa.

Big data

O big data pode ajudar a alcançar a personalização que o público tanto preza, ao coletar e entregar dados que ajudam a compreender preferências, perfis e comportamentos dos consumidores.

Esse, inclusive, é o segredo de grandes empresas do entretenimento como a Netflix e o Spotify. Elas usam os dados dos usuários para sugerir novos conteúdos e personalizar a experiência.

Realidade aumentada

Já a realidade aumentada pode ser uma arma para surpreender o seu público e criar diferenciais em torno do seu serviço ou produto. 

Na Alemanha, por exemplo, turistas podem visualizar o Muro de Berlim por meio da tecnologia, para entender a história dele com ainda mais emoção! Com a ajuda de um aplicativo, podem também ver vídeos relacionados de cenas marcantes.

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. Conheça nossos parceiros que encontraram com a gente formas de inserir a tecnologia no entretenimento:
experiência na transformação digital
A sua empresa também atua no segmento? Então é a sua vez de dar o primeiro passo para inserir a tecnologia no entretenimento de maneira inteligente e estratégica. Baixe um diagnóstico sobre o mercado realizado pela equipe de planejamento da Layer Up e crie insights únicos!

Inserir tecnologia no entretenimento vai além do sentido literal. Inove e revolucione a experiência do público para fidelizar clientes!

 

Transformação digital no Brasil

Se opor a modernização é uma opção? Certamente não! E não é só a necessidade da transformação digital que tem exigido isso das empresas no Brasil e no mundo. Hoje, a economia global pressiona os negócios a se reinventarem, assim como a concorrência e até os consumidores.

Nós temos alguns motivos para afirmar isso. Atualmente, diversos conceitos estão em ascensão como, por exemplo, a internet das coisas, que conecta cada detalhe da nossa rotina à rede, e o big data, tecnologia que possibilita a análise de grandes quantidades de dados de forma mais prática.

Outro fator decisivo é a mudança no comportamento dos consumidores.

Com o acesso a novas tecnologias e mais informações, os consumidores passam a exigir novas facilidades de pagamento (pay-per-use, cartões virtuais, pagamentos automáticos e até o auxílio de apps), uma experiência sem atritos (com o apoio do autoatendimento, UX, uso de automação e personalização da comunicação) e plataformas inteligentes (como marketplaces e CRMs).

Ou seja, não é nem uma opção ignorar essa tendência.

A transformação digital no Brasil é uma realidade que nenhuma empresa pode ignorar. Veja mais sobre o assunto e tenha insights valiosos.

Fonte: Cisco e IMD

A importância da modernização nos dias de hoje

Para não ficar para trás, alguns paradigmas devem ser quebrados.

Antes de tudo, é preciso acabar com aquela ideia de que a transformação digital é um passo para fazer um negócio ser competitivo no futuro. A inovação é, atualmente, uma necessidade para manter as empresas relevantes e vivas.

Também não significa necessariamente que um negócio se transformou digitalmente só porque ele inseriu alguns processos digitais no seu dia a dia (como automação de processos ou o armazenamento de arquivos na nuvem).

Projetos assim demandam reinvenção do modelo organizacional, além de uma equipe inteira para estudos de novas possibilidades e implementação das novidades.

Também exige um período de treinamento de equipe e de adaptação dos funcionários frente às inovações. E muito mais importante: a modernização pede um diferente mindset de todos os envolvidos.

No fim, o processo atinge todas as camadas de uma organização:

camadas

A necessidade da inovação não vê cara

Investir em inovação e iniciar a transformação digital não deve ser uma preocupação apenas de setores que dialogam mais com tecnologia. 
setores
Vale lembrar que a importância do uso inteligente da tecnologia faz com que qualquer negócio tenha potencial de se destacar no mercado (que está também cada vez mais competitivo, vale o adendo).

É só lembrar de startups que conseguiram revolucionar a forma com que as pessoas se transportavam, usavam o banco, adquiriam entretenimento, faziam compras e por aí vai… Sempre tem espaço para crescer e inovar!

“Costumo usar o exemplo de um pequeno escritório de arquitetura que conheço. Em vez de enviar as plantas diretamente para as obras, eles dão um QR code e óculos de realidade virtual para ele. Assim, é possível enxergar o que será recebido e mudar algo antes de o trabalho ser iniciado. Melhora a experiência do cliente e a rentabilidade do negócio.”

O exemplo que ilustra bem a transformação digital em pequenos negócios foi dado pelo gerente de consultoria e pesquisa do IDC Brasil Pietro Delai para a Época Negócios. É preciso ousar e fugir dos moldes tradicionais para se manter relevante!

De acordo com a empresa de inteligência de mercado IDC, o processo de transformação digital pode criar US$ 18 trilhões em valor comercial adicional a longo prazo no contexto mundial.

E investir nessa mudança para garantir mais resultados já é realidade. Segundo a consultoria Gartner, até 2020 os negócios digitais irão representar 36% da receita total de uma empresa.

E o cenário brasileiro?

Mas e o nosso país? Como são os dados relacionados à transformação digital no Brasil?

Em 2017, a Secretaria de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações iniciou a elaboração da Estratégia Brasileira para a Transformação Digital com uma chamada pública. O objetivo era prover incentivos para dar início ao processo no mercado nacional.

Mas algumas pesquisas se apressam a fazer um diagnóstico da situação atual quando o assunto é transformação digital no Brasil:

Alguns especialistas dizem que o Brasil é o terceiro país com maior potencial de transformação digital do mundo, atrás apenas da Índia e Tailândia.

Achou estranho? A explicação é que o fato de os países emergentes não terem um modelo estabelecido e contarem com economia em desenvolvimento impulsiona essa característica.

Além disso, o país está localizado em uma região em que, apesar de todas as diferenças sociais, tem o terceiro maior mercado regional online do mundo, devido ao grande uso de smartphones entre os latinos.

Outros números também indicam a predisposição brasileira em adotar a inovação:

No entanto, nem todos os estudos descrevem a realidade brasileira como competitiva quando o assunto é inovação. 

De acordo com o CEO e fundador da empresa de informática e consultoria Stefanini, Marco Stefanini,
o perfil do varejo brasileiro ainda não é tecnológico, por exemplo. Quando comparamos o desempenho da área com os chineses, é possível notar que ainda estamos muito atrás.

Um estudo da Dell EMC junto da Intel também afirmou que, de 0 a 100, a infraestrutura das áreas de TI no Brasil é pontuada com apenas uma média de 43,7. A pesquisa foi feita com 250 profissionais da área.

Outro resultado ruim veio na categoria de automação de processos, com uma média de 33,9 pontos. Já no que diz respeito à modernização da infraestrutura, a média foi de 42 pontos, enquanto a melhor nota foi em processos internos e cultura, com 55,2 pontos.

O que a transformação digital irá me trazer na prática?

Caso você ainda esteja se perguntando sobre os benefícios de iniciar a transformação digital na sua empresa, nós ainda temos motivos para fazer você acreditar nos resultados que essa mudança pode gerar para o seu negócio.

Melhora na experiência do cliente

Os consumidores, cada vez mais exigentes, hoje consideram a experiência de compra tão importante quanto a qualidade de um produto. Basta notarmos o grande número de empresas que têm a tecnologia como cerne e são reconhecidas pelo alto padrão de atendimento e comunicação.

Ninguém gosta de repetir as mesmas informações ou lidar com processos pouco estruturados durante uma compra.

Então, a tecnologia deve ser aliada das empresas para eliminar qualquer tipo de atrito que houver durante a fase de compra e até mesmo de atendimento e suporte, além de trazer mais agilidade a essa comunicação.

Otimização em operações diárias

Muitas empresas ainda perdem muito dinheiro e tempo ao executarem processos de forma não automatizada. Investir em tecnologia poderia auxiliar na otimização do tempo de trabalho de colaboradores, na assertividade do serviço e no consequentemente lucro que é gerado a partir daí.

O que é curioso é ver que os negócios que têm consciência dessa alternativa ainda são poucos.

Inteligência baseada em dados

Outro benefício diretamente ligado ao retorno financeiro do seu negócio que a tecnologia é capaz de ajudar é ao agrupar e mostrar análises e projeções baseadas em dados concretos.

Ao basear as decisões da sua gestão em dados, ter um olhar estratégico sobre a forma de trabalhar da sua equipe e ter noção completa do desenvolvimento econômico da sua empresa, qualquer negócio atua de forma mais inteligente.

Verdadeiros exemplos de transformação digital no Brasil

Algumas empresas são verdadeiros modelos para seguir quando o assunto é transformação digital no Brasil.

Magazine Luiza

Só depois de reforçar a equipe comercial, alterar processos de venda e investir em marketing digital com foco promocional que a Magazine Luiza começou a se destacar como uma empresa com mentalidade digital.

A varejista também começou a trabalhar pesado com cinco pilares de inclusão digital, digitalização das lojas físicas, multicanalidade, implementação de cultura digital e uso de marketplace.

A transformação digital foi tão grande que a personificação que a marca tem na cabeça do público é uma animação digital, que representa a Magazine Luiza em todos os canais.

Como resultado, a empresa fechou o segundo trimestre de 2017 com o maior lucro líquido da sua história: 600% de crescimento em comparação com o mesmo período em 2016.

Nubank

O Nubank nasceu como uma pequena startup e virou referência na forma das pessoas usarem banco e cartão de crédito no país. Ao entregar serviço de qualidade com atendimento nada burocrático e descomplicado, a empresa abriu as portas para uma sequência de outras startups parecidas.

O curioso é que o Nubank cresceu vertiginosamente e alcançou a marca de 2 milhões de solicitações de cartão, em um cenário em que os bancos tradicionais já estão buscando formas de se transformar digitalmente.

Amil

A Amil também é uma veterana que encontrou formas de se destacar no mercado da saúde por meio da tecnologia. A empresa usa técnicas como design thinking e idea accelerator para enxergar soluções de problemas de maneira “colaborativa e ágil” ou amadurecer ideias antigas.

A empresa também busca formas de aliar a tecnologia à medicina de forma responsável, sempre com qualidade. Além de contar com aplicativos, foi nela, por exemplo, que surgiu um projeto de telemedicina em parceria com o Hospital Albert Einstein.

Repare que cada um desses exemplos são empresas de categorias diferentes, que provam que soluções tecnológicas devem existir em qualquer área.

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou empresas de diversos setores a trilhar o caminho da transformação digital no Brasil. Conheça nossos parceiros:
empresas exemplos

Que tal fazer como eles e dar agora o primeiro passo para a transformação digital no seu negócio? Baixe a pesquisa sobre tecnologia realizada pela equipe de planejamento da Layer Up e tenha outra visão do cenário em que você está inserido.

A transformação digital no Brasil é uma realidade que nenhuma empresa pode ignorar. Veja mais sobre o assunto e tenha insights valiosos.

 

Google Ads: descubra novas possibilidades para suas campanhas

O Google Ads, também conhecido como Google Adwords, é a maior ferramenta para empresas que utilizam o marketing digital em suas estratégias. A plataforma geradora de links patrocinados da internet tem como um dos seus diferenciais permitir que o controle sobre o orçamento e sobre a forma de cobrança dos anúncios: por clique (CPC), visualizações (CPM) ou resultados (CPA).

Aparecer nos primeiros links da lista de pesquisa do Google, além de ser um objetivo cobiçado pelas marcas, é uma conquista possível e que gera grande potencial de resultados positivos

Mas, é claro que para obter sucesso é preciso dedicar tempo e dinheiro em estratégias bem elaboradas. No caso do Google Ads, um dos primeiros passos para gerar uma campanha consistente é acertar no formato do anúncio e investir de forma consciente.

Se você trabalha com marketing digital, com certeza já se deparou com muitas dúvidas em relação à plataforma e às melhores formas de gerar receita com ela no dia a dia.

Mas, tenho uma boa notícia para você: essas dúvidas acabarão hoje! Conheça as possibilidades que a plataforma de anúncios do Google oferece e saiba como colocá-las em prática.

Google Ads

Afinal, o que é Google Ads e como funciona?

De forma resumida, o Google Ads é a plataforma de publicidade do Google. Por meio dela, você pode criar anúncios, desenvolver campanhas e divulgar serviços e produtos no site de pesquisas mais famoso do mundo. 

Além disso, a plataforma permite monitorar os acessos à página e receber ajuda de especialistas de marketing por meio de um aplicativo disponível tanto para sistemas Android quanto para iOS. Por meio do uso dessa ferramenta, sua empresa ganha mais mais visibilidade, além de alcançar mais clientes ao exibir itens na primeira página do buscador.

Outro ponto importante é que essas divulgações são pagas apenas quando as pessoas clicarem para visitar o seu site, visualizarem um conteúdo ou ligarem para a sua empresa.

Ou seja, quando uma campanha é direcionada de maneira estratégica e assertiva, o custo-benefício é muito maior

Isso acontece porque seu anúncio é exibido no momento certo para as pessoas que estão procurando aquilo que você oferece, seja pelo computador ou dispositivos móveis — inclusive no YouTube, um dos sites do Google.

Mas, se você ainda tem dúvidas sobre o potencial da ferramenta para gerar receita ao seu negócio, dá uma olhada nesses dados:

Google Ads

Viu como é importante se fazer presente onde as pessoas realizam suas pesquisas? Inclusive, explorar o Google Play, como citado nesta pesquisa.

O Google Play é o serviço de distribuição de apps, jogos, músicas, etc. Também conhecido como a loja de aplicativos operada pelo Google, é uma ótima oportunidade para negócios que possuem aplicativos como estratégia digital

 

5 motivos para anunciar no Google Ads

Na hora de conquistar clientes e aumentar a sua presença no mercado, o Google Ads pode fazer toda a diferença para o seu negócio, isso porque a plataforma contribui para impulsionar marcas e para a criação de novas oportunidades.

Como não dá para ficar de fora dessa, confira 5 motivos para investir em anúncios dentro da ferramenta ainda hoje:

 

Configurar seus anúncios a qualquer momento

Diferente das mídias tradicionais (como rádio, televisão, jornal e revistas), investir em anúncios no Google Ads permite acompanhar de perto os resultados e agir rapidamente quando necessário.

Enquanto nesses veículos offline seu anúncio pode performar bem ou não dentro do prazo de contrato e do pacote fechado, ao anunciar na plataforma, você pode identificar em tempo real quais ações estão trazendo resultados efetivos ao seu negócio e redirecionar a campanha a qualquer momento.

Tudo isso de forma muito intuitiva e simples, uma das premissas das ferramentas desenvolvidas pelo Google. Dessa forma, fica muito mais fácil colocar novas ações em prática, não é mesmo? 

Confira algumas mudanças que você pode realizar, em poucos minutos, dentro da plataforma:

Ou seja, criar anúncios e campanhas com a ferramenta traz muito mais agilidade e assertividade ao seu negócio!

 

Facilidade para medir dados

Além da própria ferramenta, ao usar o Google Ads você também conta com o Google Analytics, mais uma plataforma da família Google que permite fazer gestão completa dos seus anúncios 

Com diversas facilidades, como a capacidade de mensuração e monitoramento dos anúncios, o Google Analytics oferece métricas detalhadas e permite avaliar o desempenho das suas campanhas de forma personalizada.

Além dos benefícios que outras plataformas de mensuração também oferecem, o Google Analytics oferece também insights exclusivos, graças aos recursos de aprendizado de máquina do Google, que evolui conforme os usuários interagem com seus anúncios.

 

Alto poder de segmentação

Outra grande vantagem de anunciar no Google Ads é o seu poder de segmentação. Além de oferecer anúncios em momentos de alto interesse das pessoas, a plataforma também permite a utilização de diferentes formas de segmentação.

Em outras palavras, isso garante que a entrega dos seus anúncios de valor seja ainda mais eficaz. Confira algumas segmentações disponíveis na ferramenta:

Google Ads

Eu sei, são muitas possibilidades! Mas, vale lembrar, nem toda segmentação faz sentido para seu negócio. Por isso, é preciso identificar quais delas se adequam ao posicionamento da sua empresa, além de saber exatamente onde o seu público está. 

 

Retorno positivo a curto prazo

Justamente graças a essa segmentação que acabamos de ver, o Google Ads consegue entregar um retorno positivo muito mais rápido do que outros métodos, o que torna a plataforma um ótimo investimento para quem busca por resultados rápidos.

Isso pode ser creditado ao fato do Google ser o buscador mais usado no mundo. Segundo dados de 2022, divulgados pelo Internet Live Stats, as buscas no site chegam a 40 mil por segundo — aproximadamente 3.5 bilhões de pesquisas por dia!

Mas vale lembrar que, apesar de automatizar muitos processos, a plataforma não faz tudo sozinha. É fundamental que, antes de criar anúncios, você faça um bom estudo de público e canais, além de alguns testes para aprimorar ainda mais a segmentação.

 

Custo-benefício

Por fim, este é, sem dúvidas, um dos motivos mais atraentes ao anunciar no Google Ads: estamos falando de uma economia de mídia relativamente maior, se comparada a outros meios.

Diferentemente do que acontece em mídias convencionais, como comerciais de TV, rádio e outdoors, quando uma empresa decide investir em anúncios na plataforma, o investimento inicial não precisa ser exorbitante.

Além disso, mesmo com poucas injeções de capital, é possível analisar o retorno do público, como vimos aqui em cima, e até aumentar o investimento gradativamente, se for necessário.

Claro que, ao longo do tempo, é comum que o custo por clique das palavras-chave de nichos mais populares aumente. O motivo é comum para todos os outros canais: quanto maior a oferta, maior o custo.

Mas, apesar disso, a ferramenta continua sendo uma das melhores opções para se obter um retorno de investimento rápido, mensurável e eficaz.

Portanto, se você deseja alavancar o seu negócio através da plataforma, leve em consideração que, quanto mais e melhor otimizada for uma campanha, melhor será o direcionamento e retorno do investimento.

Por isso, é fundamental contar com um time especializado no desenvolvimento e direcionamento de suas campanhas, assim as chances de erros serão ainda mais limitadas.

 

Leia também: 

 

Como aproveitar ao máximo as campanhas no Google Adwords? 

Como você já sabe, o Google Ads é uma plataforma extremamente leve, simples, funcional e intuitiva, facilitando a criação de campanhas e geração de anúncios. Confira agora três oportunidades de campanha que você pode criar com ela:

Google Ads

 

O que é

Talvez esse seja um dos termos mais conhecidos e comentados nas campanhas dentro da plataforma, isso porque essa é uma das possibilidades mais amplas que se tem.

Para se ter uma ideia, a Rede de Display do Google é responsável pelo alcance de mais de 90% dos usuários da Internet em todo o mundo. Prova desse alcance é a indicação da Rede para campanhas de reconhecimento de marca, consideração sobre um produto e também para remarketing

Google Ads

Como funciona

A ideia principal aqui é acertar o momento e o local de exibição do anúncio. Nesse caso, é preciso entender quais são os canais mais atrativos para seu público, quais as formas de interação que mais funcionam e assim decidir onde e como disparar a campanha. 

Para ajudar nessa questão, o Google disponibiliza uma variação de formatos para Display:Google Ads

Para quem se aplica

De forma geral, esse pode ser um bom investimento para empresas de todos os portes, desde que a lição de casa seja bem-feita. Isso quer dizer que: 

Empresas que já possuem um bom reconhecimento de marca pelo público e já anunciam há um tempo podem explorar profundamente esse modelo, com ou sem o apoio de uma agência especializada. 

Já as empresas menores, que estão iniciando as atividades em marketing digital, podem contar com uma agência que irá direcionar melhor o caminho para campanhas efetivas, diminuindo as chances de erros. 

Não tem mais desculpa, agora é só colocar as mãos na massa e rodar anúncios em todos os formatos de banners disponíveis na plataforma!

Bônus

Vou dar mais uma ajudinha para você estourar nas campanhas do Google Ads, vamos lá?

A primeira é sobre a dimensão dos banners permitida em suas campanhas, são essas:Google Ads

Google Ads

Rede de Pesquisa (Search) 

O que é

As campanhas de pesquisa nada mais são do que a exibição dos anúncios de texto na página de busca do Google. É uma opção vantajosa para empresas que buscam aumentar vendas e gerar leads, já que ela une os resultados de busca do Google e de sites parceiros. 

Como funciona

Quando seu produto ou serviço é buscado, os anúncios são exibidos acima da lista de resultados, o que é válido para as plataformas mobile, tablet ou desktop. 

Basicamente, uma campanha de pesquisa é criada em três passos simples: 

  1. Criação de texto do anúncio na plataforma
  2. Definição de palavras-chave
  3. Definição de orçamento diário

Vale lembrar que na rede de pesquisa o pagamento só é feito quando alguém interage com o anúncio. 

Para quem se aplica

Mais uma vez, esse é um modelo que pode — e deve — ser usado por empresas de todos os portes.

Para as pequenas empresas essa é uma excelente opção para dar início às ações de marketing digital, principalmente pela otimização de custos. Mas, lembre-se dos cuidados prévios que citamos acima sobre conhecer bem seu público-alvo.

Ah, só mais um detalhe: não deixe de mensurar seus resultados para refinar cada vez mais sua campanha e aumentar as chances de impactar as pessoas certas. 

Google Ads

O que é

Campanhas no Google Shopping, como o próprio nome sugere, são focadas em vendas. Elas permitem anúncios com imagens e informações – preços, nome, marca, etc. – dos produtos que devem ser destacados. Ele é muito útil para quem possui um e-commerce com muitos produtos. 

O Google Ads possibilita organizar esses produtos com facilidade, além de criar campanhas para promover os produtos de e-commerce, intensificar o tráfego para o site e até mesmo para lojas físicas, além de gerar leads mais qualificados.

Como funciona

Anunciar no Google Shopping é mais fácil do que parece. Aqui o pagamento é feito por clique e por isso o orçamento pode variar de acordo com a necessidade de cada um.

O procedimento de criação da campanha segue com a etapa criativa, seguida da definição de palavras-chave e depois de orçamento. 

Mas é importante ressaltar que nesse tipo de anúncio a experiência do usuário é melhor, pois é mais dinâmica e oferece agilidade de compra. 

A venda pelo Google Shopping também é segura e aumenta o tráfego de visitantes. 

Para quem se aplica

Apesar de se caracterizar como anúncio de texto, esse modelo tem como objetivo aprofundar o detalhamento do produto oferecido e potencializar a chance de venda.

Por isso, esse investimento é indicado para quem realmente quer adotar uma tática um pouco mais agressiva de vendas. 

Talvez esse seja um estágio de uma marca que já esteja consolidada no mercado, ou ainda que já tenha feito testes anteriores e encontrado o público-alvo com exatidão.

Dica: Especialmente se a sua empresa atende um nicho muito específico, essa é uma boa alternativa para ser vista por quem realmente interessa e deseja comprar seu produto. 

Google Ads

O que é

Se a sua empresa utiliza um aplicativo para realizar vendas, o Google Ads pode ser uma alternativa incrível de negócio, com sua gama de possibilidades que une ferramentas para fazer com que as pessoas façam download ou interajam com o seu aplicativo.

Como funciona

Essa funfunciona da seguinte maneira: ele permite que seu aplicativo promova algo na Rede de Pesquisa, Rede de Display ou YouTube, resultando assim no aumento de buscas pela sua marca. Esse tipo de campanha pode ser feito de duas maneira, são elas:

Extensões

O que é

As extensões de anúncios do Google Ads são responsáveis por trazer informações adicionais que podem ser decisivas na hora de uma pessoa escolher a sua empresa. 

Além disso, elas possuem diversas funcionalidades que facilitam a navegação do usuário, como por exemplo, botões de chamada (para o usuário ligar para a sua empresa), endereço do seu estabelecimento, links para páginas específicas do seu site, promoções e muito mais, tudo isso 100% gratuito.

Como funciona

Assim como as ferramentas utilizadas nas campanhas, há uma infinidade de variações de mídias pagas em diversas plataformas que podem ser aplicadas em estratégias de marketing digital. 

Leia também:

Erros básicos que devem ser evitados no Google Ads

Para atuar de maneira ainda mais estratégica no Google Ads, reduzir as chances de erro, otimizar seus custos por anúncio e tornar sua campanha ainda mais direcionada, você deve estar atento às seguintes dicas:

Google Ads

O papel do SEO nas campanhas

O SEO utiliza técnicas para fazer com que o seu site seja encontrado organicamente nos buscadores, como o Google. Essa estratégia é fundamental para sua empresa ganhar visibilidade no mundo digital e, consequentemente, gerar mais leads, clientes e vendas.

Porém, quando falamos em Google Ads, o SEO também ocupa um papel fundamental na criação de anúncios, isso porque tudo na internet acontece de forma integrada.

Portanto, no momento de redigir seus anúncios, é importante pensar que sempre terá outra pessoa tentando atingir o mesmo público que você. Para isso, leve em consideração os seguintes tópicos:

Leia também:

Conclusão

Agora que sabe como funciona o universo do Google Ads e as inúmeras possibilidades e vantagens que ele oferece, chegou o momento de colocar todo esse conhecimento em prática na sua primeira campanha.

Antes de finalizar a leitura, confira essa última dica: o próprio Google oferece cupons para quem está criando sua primeira campanha. Fique de olho!

Antes de colocar seus anúncios no ar, lembre-se de avaliar todos os momentos que seu público está vivendo e como a sua campanha pode impactá-lo positivamente. 

Então, o ideal é usar a ferramenta como um dos canais de aquisição de tráfego de retorno rápido, principalmente no início de uma campanha de marketing digital, onde seu apoio é fundamental.

Por fim, nunca deixe de planejar a sua estratégia de marketing de conteúdo, para que no médio a longo prazo você já esteja gerando um bom tráfego para suas principais palavras-chave.

Se você precisar de ajuda especializada para criar e acompanhar campanhas de anúncios, clique aqui e descubra o que podemos fazer por você.

Google Ads

Marketing Digital para e-commerce: a estratégia certeira para o seu comércio eletrônico

Uma boa estratégia de Marketing Digital pode ampliar e aumentar as vendas do seu e-commerce. Se você ainda tem dúvidas sobre o poder do Marketing Digital para e-commerce, pare tudo o que está fazendo agora e preste atenção ao que vou dizer aqui: para esse modelo de negócio, isso será seu melhor investimento em divulgação.

Caso contrário, como você vai competir com os milhares de e-commerce que existem por aí? – são mais de dois milhões no mundo, segundo o portal E-commerce Brasil.

Mas não se desespere. Vamos pensar juntos.

Todas essas empresas que já fazem parte do mercado têm um excelente faturamento? A resposta é: não! O motivo? Arrisco a dizer que as falhas nas estratégias de Marketing Digital podem fazer um grande estrago. E para não cair nessa mesma armadilha é que vamos descobrir juntos qual o melhor caminho para chegar ao sucesso.

Por isso esse post é muito importante para quem quer nadar entre negócios prósperos e crescer cada vez mais. Você está pronto para isso?

 

 

Antes do Marketing Digital para e-commerce

Antes mesmo de começar a pensar em sua estratégia de Marketing Digital para e-commerce, é válido falar sobre algumas crenças que estão enraizadas na mente de muitos.

Ainda há empreendedores que cometem alguns deslizes quando abrimos discussão sobre os motivos que os levaram a abrir um negócio digital.

Muitos pensam:

 

A melhor estratégia é…


… conhecer muito bem o seu próprio negócio.

Ninguém melhor do que você para dar todos os detalhes do e-commerce e orientar uma estratégia de marketing muito bem definida e efetiva.

Sem essa base, tudo pode desandar e sua divulgação corre o risco de não surtir efeito.

Melhor evitar o desperdício de tempo e dinheiro, não é mesmo?

Portanto, esteja sempre por perto para acompanhar cada passo da sua empresa digital. A partir disso é possível desenvolver inúmeras metodologias que vão facilitar o processo de definição da estratégia.

Uma delas é a SMART, que, na verdade, se aplica para qualquer modelo de negócio. Funciona mais ou menos assim:

  1. S Específica (specific)

Defina metas e expresse bem quais números você gostaria de atingir.

  1. M Mensurável (mensurable)

Trace planejamentos mensuráveis, que você possa avaliar e checar se estão de acordo com as metas definidas anteriormente.
Por exemplo: “com a campanha digital da promoção de Natal foi possível converter 500 vendas no período de 3 semanas, o que está acima da meta estabelecida”.

  1. A Alcançável (attainable)

As metas estabelecidas precisam ser alcançáveis para seu negócio. Não fuja da realidade.

  1. R Relevante (relevant)

Seus objetivos precisam fazer sentido. Eles tem de ser extremamente relevantes para seu negócio.

  1. T Temporal (timely)

Trabalhe bem com prazos. Seu cronograma deve ser muito bem organizado e, se possível, apresentar definições de novas metas regularmente, em ciclos enxutos. Assim será possível diversificar os investimentos e ampliar as oportunidades de conversão de vendas, criando ações inovadoras e atrativas.

Aplicada no Marketing Digital, especialmente para e-commerce, essa metodologia pode guiar uma estratégia que irá trazer excelentes resultados, principalmente se for gerada junto ao seu conhecimento pessoal e profissional sobre seu empreendimento digital.

A partir desse ponto, é importante conhecer as ferramentas com as quais você pode contar para gerar a melhor estratégia possível, como o Google AdWords, SEO, Redes Sociais, E-mail Marketing e muitas outras.



Você também pode acessar o blog da Layer Up para conhecer mais sobre estratégias, ferramentas e dicas práticas sobre Marketing Digital
e assim melhorar cada vez mais o desempenho do seu e-commerce.

Público-alvo: 5 dicas para acertar em cheio sua buyer persona

Na comunicação da sua marca, isso não pode ser diferente. Não basta saber quem é o público-alvo de forma superficial, é preciso entendê-lo e saber quais os perfis de pessoas existem dentro do seu target.

Pense assim: você conversa da mesma forma com seu chefe, sua família e seus amigos? Provavelmente não – e isso é completamente normal!

A partir disso, é possível definir uma comunicação muito mais assertiva. No marketing de conteúdo, chamamos esse estudo de perfil de buyer persona.

 

Como encontrar o seu público-alvo

Mas como encontrar no meu público-alvo uma buyer persona certeira?

A resposta para essa pergunta não é assim tão simples. É preciso estudo, análise e pesquisa. Tudo para entender o público, o que ele procura e quais são suas dores. De forma geral, é como se você pinçasse uma pessoa de dentro do seu target e detalhasse todas as suas características (físicas, demográficas e psicológicas). Calma, a gente te ajuda a fazer tudo isso. Confira nossas 5 dicas avançadas para construir uma buyer persona!

1. Entendendo o público-alvo

Uma vez um cliente bateu à nossa porta, preocupado: “minha marca não está atingindo o público certo”. Ele desenvolveu um produto com a ideia inicial de atender ao público feminino com idade superior a 25 anos. Mas, quando aquele produto começou a ser comercializado, viu que a comunicação não funcionava bem. Foi quando constatamos que, na realidade, o público que tinha interesse no produto era mesmo feminino, porém muito mais jovem do que ele havia imaginado. Por isso, a falha de comunicação.

A lição que tiramos disso? É preciso entender quem, de fato, é seu target! E isso não se faz apenas com base no que você acredita que possa ser. É preciso validar o produto no mercado e analisar a fundo o segmento. Tentar se comunicar com um público que você não conhece é como ter um alvo no lado direito, mas atirar flechas apenas para o lado esquerdo.

 

2. Construindo a buyer persona

Construindo seu público-alvo
A buyer persona é uma personagem (fictícia ou real) e, assim como todas as que a gente conhece, precisa ser o mais detalhada possível. Isso inclui dar a ela uma profissão, idade, indicar o local onde mora, além, é claro, de um nome.
Informações até mesmo improváveis sobre essa pessoa ajudarão – e muito – na construção dos pilares e do tom da comunicação.

Caso estejamos falando com um público mais jovem, por exemplo, é provável que sua marca gere mais engajamento usando uma linguagem leve e descontraída. E por isso é tão importante entender como essa persona se comunica.

Para obter esses dados, além de estudar o mercado em que você está inserido e qual é o público que mais o movimenta, você pode entrevistar pessoas que sejam um modelo de cliente ideal para o seu negócio.

Caso seu produto ou serviço já seja comercializado/oferecido há algum tempo, uma maneira de entender seu público-alvo é entrevistando alguns clientes. Já se o seu negócio está em construção, busque potenciais clientes da sua marca.

3. Interesses da buyer persona

Entender os interesses do seu público-alvo de modo abrangente é extremamente importante. Além de identificar os canais e redes em que sua persona está presente, esse passo te ajudará a lançar ganchos muito mais certeiros, principalmente se você estiver pensando em uma estratégia de Inbound Marketing.

Por exemplo, se você oferece cursos de graduação e sua persona se interessa pelo sucesso na vida profissional, você pode produzir pautas que, aos poucos, irão direcioná-la à sua empresa: “Qual é o segredo para o sucesso na carreira profissional?”.

Mas os interesses do público-alvo não são apenas importantes para estratégias de conteúdo. Entender e falar sobre os assuntos pelos quais sua persona se interessa, e abraçar as mesmas causas dela, também irá criar afinidade, gerar identificação e atribuir valor à marca.

Interesses da buyer persona

 

4. Dores e objeções do público-alvo

Assim como acontece com os interesses, informações das dores e objeções da sua persona podem ser grandes aliadas na produção de pautas. Além, é claro, de reforçar a identificação entre público e marca.

Ao identificar as dores, você deve listar o que aflige seu público-alvo. Não necessariamente se trata de algo negativo, como o nome sugere. Pode ser também um grande desejo ou algo de que sua persona precisa. O sonho de ter uma casa própria, a necessidade de um tratamento odontológico ou a preocupação com o futuro dos filhos são alguns exemplos disso.

Também é importante entender as dores que estão diretamente relacionadas ao seu produto ou serviço. Se você tem um restaurante orgânico, uma dor do seu público pode ser a vontade de consumir alimentos mais naturais e saudáveis.

Já as objeções são o que podem impedir sua persona de consumir seu produto ou serviço. Isso é o que torna ainda mais importante identificar essas objeções. Aos poucos, você deve criar argumentos que convençam a persona de que ela precisa da sua empresa. Isso pode acontecer nas pautas de conteúdo, nas chamadas de redes sociais ou até mesmo no contato direto.

Superar as dores e objeções do público-alvo
Lembra do restaurante orgânico? Uma objeção do público desse estabelecimento pode ser referente ao custo dos pratos. Para derrubar essa objeção, será necessário explicar o motivo pelo qual esse tipo de alimento, geralmente, tem um valor maior.

Além disso, você deverá reforçar o quanto vale a pena pagar um pouquinho a mais para se alimentar de forma saudável.

5. Mapa da empatia

Em linhas gerais, entender a fundo sua persona é a chave para se comunicar com ela de forma assertiva. Uma das melhores formas de fazer isso é criar um mapa da empatia.

Nesse material, mapeamos o que essa pessoa , pensa/sente, fala/faz e escuta, além das suas necessidades e dores (sobre as quais já falamos um pouquinho no tópico anterior).

Na hora de listar esses detalhes, não se limite apenas ao que está relacionado à sua empresa. Procure entender o tipo de entretenimento que ela consome, o que costuma ler na internet, ouvir no rádio ou conversar com os amigos no horário do almoço. Acredite, esses simples detalhes vão fazer muita diferença nas suas estratégias de marketing digital.

Tendo claros esses pontos, e mergulhando no universo que o rodeia, fica muito mais fácil fazer abordagens certeiras.

Mapa da empatia
Já está pronto para sair desse conteúdo e criar a buyer persona da sua empresa com 100% de confiança? Caso não se sinta seguro para fazer isso por conta própria, temos uma notícia que vai melhorar seu dia: essa é uma das especialidades da Layer Up!

Podemos te ajudar a traçar uma buyer persona e ainda definir uma estratégia de comunicação muito mais assertiva para a sua marca.

Você está pronto para o Up?


Tudo o que você precisa saber para ter uma agência de resultados

Você, que tem uma agência de publicidade, sabe que além de apresentar peças publicitárias geniais para os clientes, seu negócio tem que garantir resultados. Ou seja, ele também precisa ser, literalmente, uma agência de resultados.

E agora eu te pergunto: como garantir que um comercial de televisão vai atingir – e atrair – exatamente seu público-alvo, se ele é transmitido em um canal aberto?

Complicado, não é mesmo? Mas eu posso provar para você que o marketing digital é capaz de mudar essa história.

Ok, você já deve saber que essa é uma das melhores soluções para entregar resultados com assertividade. Só que muitos proprietários de agência de publicidade reconhecem a importância do papel do marketing digital apenas na jornada de compra do consumidor. Mas é preciso entender 100% como os processos de ações digitais funcionam.

Tem mais: alguns desconhecem que existe a complexidade de analisar métricas e o investimento em profissionais especializados para cada demanda.

Se esse não é o seu caso, talvez esse post traga algumas informações repetidas para você. Mesmo assim, recomendo a leitura, já que vou falar também sobre capacitação de equipe e você pode encontrar algum dado relevante.

Agora, se você ainda está implementando os serviços de marketing digital e não sabe exatamente como atingir resultados, esse post é indispensável.

Está pronto para tornar seu negócio em uma agência de resultados? Então vamos lá.

Quantidade não necessariamente gera valor

A primeira lição de todas é não se deixar enganar pelas chamadas “métricas de vaidade”. E o que isso quer dizer? Eu vou dar um exemplo prático para mostrar.

Imagine que seu cliente quer promover a loja de roupas para pets dele e ao passar o briefing insiste que precisa ter mais de cinco mil “likes” na página do Facebook.

Isso pode ser facilmente conseguindo ao criar campanhas digitais, não é verdade?

Mas o que esse cliente não compreende – e você deve explicar – é que para realmente vender mais e tornar a marca conhecida entre o público-alvo, é preciso segmentar muito bem as campanhas para que elas cheguem até as pessoas certas.

Ou seja, é melhor ter duas mil curtidas de Leads na página, do que cinco mil de um público que passa longe do perfil a ser alcançado.

Além disso, as métricas utilizadas devem indicar os resultados e não somente o volume de interações, por exemplo.

Não sabe do que estou falando?
Aqui estão algumas das métricas que valem o investimento:

Enfim, esses são resultados que realmente mostram que o dinheiro que seu cliente investiu já retornou para ele. Analisá-los detalhadamente é o que trará diferencial para seus serviços.

Estamos entendidos? Ótimo, porque agora eu vou seguir falando de uma peça fundamental para seu negócio se transformar em uma agência de resultados.

Sua equipe precisa estar preparada

Eu acredito muito na força do trabalho em equipe e, especialmente quando se trata de Marketing Digital, essa união é muito mais do que necessária. Ela é vital, pois sem um grupo forte e capacitado as ações não sairão do papel.

Você sabe quem deve fazer parte do time da sua agência de resultados?

Antes de responder, eu quero que você preste atenção nesses dados:

A pesquisa Digital Roadblock: Marketers Struggle to Reinvent Themselves, realizada em 2014 pela Adobe, analisou profissionais de Marketing dos Estados Unidos.

Ela revelou que 76% dos profissionais acreditam que o modelo antigo de Marketing, como os grandes anúncios para televisão, já não são mais suficientes, e outros 76% dizem que é preciso estar mais focado em dados para se ter sucesso.

Mesmo cientes dessas necessidades, 30% desses profissionais afirmam que não evoluem na área de atuação por conta da falta de treinamento em novos conhecimentos e também pela incapacidade das empresas se adaptarem às novidades.

Essa também é uma realidade no Brasil.
Por isso, você precisa investir em profissionais que compõem uma equipe de Marketing, como:

Alguns desses profissionais, inclusive, já fazem parte da sua agência. Mas será que eles estão capacitados para atuar no Marketing Digital?

Esse pessoal precisa não só de um conhecimento aprofundado, como também da percepção de que a análise de métricas é primordial para trazer resultados e que essa é uma tarefa difícil, mas muito relevante.

Você tem que estruturar esse departamento de forma que todas as etapas de um planejamento de Marketing sejam preenchidas, principalmente a de análise.

Eu vou ser sincera com você: enxergo somente duas maneiras de fazer isso.
 

Solução nº 1

Olhe para a equipe que você já tem em sua agência de publicidade. Há como encaixar uma nova demanda para alguns dos profissionais?

Se sua resposta for sim, eu aconselho a capacitar esses colaboradores para que eles possam sanar as lacunas dos serviços de Marketing Digital.

Isso evita que você tenha que contratar mais gente para formar uma nova equipe. Mas, o que traz uma certa economia, pode tropeçar na questão do tempo.

Leva um bom tempo até que seus colaboradores passem por cursos de especialização, comecem a praticar planejamentos e estratégias, e realmente absorvam todo conhecimento.

Se você tem essa possibilidade de espera, essa solução já deve funcionar para você. Mas se não é esse seu caso, vem comigo que vou te levar para uma segunda opção.
 

Solução nº 2

Se o tempo de aprendizado é uma barreira para você, que tal contar com um modelo pronto de capacitação, que ao mesmo tempo já corrija possíveis falhas na prática de ações digitais?

Eu quero oferecer aqui uma saída que confio muito e que vai otimizar seu tempo e dinheiro. Além de tudo, é uma opção que será decisiva na transformação do seu negócio em uma agência de resultados.

Você pode contar com uma agência de marketing digital para prestar alguns dos serviços e também atuar com uma consultoria para que você possa fazer os ajustes necessários em sua equipe.

O que você ganha com isso?

A ideia é que você encontre uma agência parceira. Eu falei a verdade para você até agora e, mais uma vez, vou ressaltar algo muito real: as técnicas de mensuração de resultados são bastante complexas e trabalhosas.

Não é fácil gerenciar todos os relatórios e analisar todos os gráficos que as ferramentas automatizadas entregam. Quanto mais apoio você tiver, melhor.

E sem essa etapa de análise, os resultados simplesmente não aparecem.

Como selecionar a melhor agência de marketing digital

Até aqui falei sobre a importância da análise de métricas, do investimento na estrutura de equipe e sobre as possíveis soluções para seu negócio se tornar uma agência de resultados.

Eu imagino que você percebeu que é muito válido contar com apoio de especialistas nesse processo, não é mesmo?

No caso de contratar a consultoria de uma agência de marketing digital, eu deixo aqui um alerta: busque por referências e só feche um contrato quando tiver certeza da credibilidade dessa empresa parceira.

Para ter certeza da sua escolha, confie em agências que:
– Contem com um bom portfólio
– Apresentem bons cases de sucesso
– Mostrem qual é a equipe que estará disponível e qual a capacitação de cada integrante
– Tenham experiência no mercado
– Demonstrem real interesse e compromisso em apresentar as melhores soluções para seu negócio e para seus clientes
Preste atenção: se você contratar uma agência de Marketing que não cumpra com o prometido e não trabalhe com responsabilidade, sua imagem também será prejudicada diante dos seus clientes. Isso sem falar no prejuízo de investimento.

E já que eu toquei nesse assunto, vou aproveitar para guiar você até o post em que conto como a Layer Up, minha agência de marketing digital, atua com agências de publicidade parceiras.

Acesse aqui e descubra como a consultoria de Marketing funciona na prática.


Escaneabilidade: técnicas para facilitar o entendimento do seu conteúdo

Sabe quando a gente está fazendo uma pesquisa, clica nos primeiros links do motor de busca e passa o olho pelo conteúdo para saber se ele é relevante ou não para nossa dúvida? Isso tem um nome: escaneabilidade.

Escaneamos conteúdos naturalmente, porque a internet fez nossos hábitos serem bem dinâmicos. Observe agora a sua tela! Com certeza você irá se identificar com uma das situações a seguir: estamos sempre com mais de uma aba aberta, consumindo conteúdos diferentes, atualizando nossas redes sociais entre um vídeo e outro…

Por isso, quem produz conteúdo deve usar algumas técnicas de escaneabilidade para demonstrar ao visitante logo de cara qual é o assunto presente no link. O objetivo também é fazê-lo entender o conteúdo mais rapidamente e, quem sabe, convencê-lo a ficar um tempinho a mais na página e no site.

Usando as técnicas de escaneabilidade o texto fica mais leve, a leitura se torna mais prazerosa e as chances de o leitor voltar ao site e se tornar um lead serão maiores .

Hábito de leitura

Você sabe qual é a nossa tendência de leitura online? Entender isso irá te ajudar a priorizar a informação ao longo do texto, para que a escaneabilidade seja mais certeira.

A tendência na internet é a leitura em F. Ou seja, começamos com uma rápida análise do primeiro parágrafo, de forma horizontal e, depois, vamos lendo apenas o princípio de cada parágrafo em uma leitura mais verticalizada.

Ao saber dessas dicas, você saberá como tornar o blog da sua empresa mais forte!

Vantagens da Escaneabilidade

Ao aplicar as técnicas de escaneabilidade no seu conteúdo, você gera diversas vantagens, tanto para o seu público, quanto para o seu cliente. Veja algumas:

Quais técnicas de escaneabilidade usar?

Dica final: Qualidade

Preste atenção e capriche na qualidade do seu conteúdo. De nada vai adiantar ter um texto correto do ponto de vista das técnicas da escaneabilidade, sendo que o conteúdo não é rico o suficiente para agregar à vida do leitor. Ele irá se frustrar e criará uma imagem ruim do seu site ou da sua empresa.

Na prática!

Aqui na Layer Up, a escaneabilidade é uma das regras obrigatórias na hora de criar conteúdos de qualidade para nossos parceiros. E como fazemos questão de utilizar as técnicas adequadas, já nos deparamos com cases bem interessantes!

Um exemplo é o Studio E+W Arquitetura. Quando iniciamos os trabalhos com estes parceiros, em maio de 2017, definimos que atuaríamos com um site otimizado em SEO, com campanhas em redes sociais e com conteúdo autoral, sempre construído com as técnicas de escaneabilidade.

O resultado foi surpreendente. Ao conferir as métricas do site no Google Analytics, vimos um salto nos números em um período de apenas 30 dias. Tivemos 40 vezes mais sessões, 37 vezes mais usuários e as visualizações das páginas cresceram  quase 3.000%! Tudo isso com um conteúdo excelente, apresentado na forma correta, com o investimento ideal.

Números muito significativos, não é? O aumento dessas métricas foi uma consequência da soma de esforços de se trabalhar com um público segmentado, de investir em campanhas e de criar conteúdos interessantes e tecnicamente corretos. E o efeito final foi uma expansão na taxa de retorno de visitantes.

Ferramentas


Se você utilizou todas, ou a maioria, das técnicas listadas acima é bem provável que o seu texto esteja 100% escaneável aos olhos do Google e do internauta. Mas caso você queira se certificar, existem algumas ferramentas que analisam o seu conteúdo sob este ponto de vista. Conheça:

O Yoast é um plugin do WordPress que analisa a escaneabilidade e o SEO do conteúdo produzido, em tempo real. Ele aponta quais são as melhorias que podem ser feitas no material para aumentar a qualidade, e também quais são os pontos fortes da sua criação.

Ferramenta ajuda você a detectar qual o nível de informação que seu leitor precisa ter para compreender bem o conteúdo oferecido. Quando o texto tem frases muito complexas, ele aponta que melhorias podem ser feitas.

Por meio do teste de Flesch-Kincaid, o Clarity Grader aponta o número de palavras por frase e a quantidade média de sílabas por termo. Assim, com a fórmula, é possível saber se o texto está difícil de ser lido.

Agora que você chegou até aqui já sabe como tornar o conteúdo do blog da sua empresa mais qualificado. Mas se restarem dúvidas, nos procure ou deixe sua pergunta nos comentários. Com certeza, iremos responder!
E se você quiser conhecer ainda mais sobre Inbound Marketing, que tal conferir outras dicas nossas aqui no blog?


Como aplicar marketing digital para empresas de educação

O que preciso saber para começar ações específicas de marketing digital para empresas de educação

Trabalhar com educação é, necessariamente, reinventar-se a todo momento. Não é para menos: as salas de aulas foram, aos poucos, expandidas para as telas de computadores e smartphones. Para competir com as distrações dos aplicativos, a didática dos professores precisou se tornar mais dinâmica e ágil. Ao pensar em fatores como esses, talvez fique mais claro por que investir em estratégias de marketing digital para empresas de educação. Ou, pelo menos, dar uma chance para entender como ele funciona.

Apesar de sabermos que o ensino é uma prática antiga, sabemos também que os alunos mudaram com a revolução digital. Isso se reflete na maneira de se colocar neste mercado. Afinal, segundo o Ministério da Educação, das 3,3 milhões de matriculados no ensino superior de 2003 a 2013, um terço escolheu o EAD (Ensino à Distância).

Com tudo isso que falei até agora como parâmetro, não dá para ignorar a importância de ações direcionadas ao digital. São uma alternativa interessante se você quiser expandir o seu público de alunos. Ou melhor: se você quiser se comunicar com o novo perfil de alunos no ensino brasileiro.

Quer saber mais sobre esse universo? Venha que explico tudo tim-tim por tim-tim para você desmistificar conceitos e apostar com tudo no marketing digital para empresas de educação!

Mas antes, quero mostrar uma pesquisa da Resultados Digitais em que participaram 230 instituições de ensino sobre o panorama do Marketing para esse nicho:

Agora sim, vamos começar!

Por que funciona tanto aplicar ações de marketing digital nessa área?

Quem sabe eu consiga responder a essa pergunta invertendo os papéis. Quando você quer adquirir um curso, independentemente de que tipo seja, qual a primeira coisa que você faz?

Provavelmente, você pesquisará por cursos do tema no Google. Entrará em diversos sites de diversas empresas e terá um tempo de reflexão até se decidir pela compra. Talvez, você pode preferir um curso oferecido na modalidade on-line, já que tem uma rotina corrida e, assim, conseguirá conciliar as aulas ao seu dia a dia.

E esse tempo de pesquisa e decisão pode demorar dias, semanas, meses e até mais.

Percebe todo o caminho percorrido? Isso porque, diferente de outros produtos, quando se trata de Educação, a compra não é feita por impulso. Você avalia o preço, as condições de pagamento, os dias e horários de aulas, o tempo total de curso, quem são os professores…

Se você trilhou este trajeto, é muito provável que o seu público também o faça!

E este momento é a sua oportunidade de mostrar a autoridade da sua marca. Como? Produzindo e compartilhando conteúdos relevantes!


Preciso deixar claro que tudo que falarei aqui se trata do chamado inbound marketing. Caso não tenha familiaridade com essa área do marketing digital, sugiro que você leia antes este post.

Mas como fazer?

Se você chegou até aqui, certamente tem interesse em saber como colocar em prática ações de marketing digital para empresas de educação. Pois bem, vou trazer os pontos que consideramos aqui na Layer Up imprescindíveis para o sucesso de nossos clientes quando se trata de atração e relacionamento de Leads (caso queira saber mais sobre este assunto, pode ler este post aqui).

Produção de conteúdo estratégico

Não posso deixar de começar pelo carro-chefe de empresas de educação: o conteúdo. Digo isso porque, naturalmente, você, ou quem está à frente do negócio, trabalha diretamente com professores, palestrantes, orientadores ou profissionais que têm em sua rotina a transmissão de conhecimento.

Esse é exatamente o princípio de trabalho do marketing de conteúdo, área do marketing digital que explora o conteúdo estratégico, pensando em um público-alvo e em suas etapas de jornada até a compra de um produto ou serviço.

E como isso funciona na prática?

Vamos supor que você tem uma faculdade voltada para especialização de empresários. Possui tanto aulas tanto presenciais quanto on-line, e o seu corpo docente é formado por profissionais de renome na área. Apesar de serem reconhecidos no mercado, querem expandir e atrair novos alunos, mas não sabem ao certo por onde começar.

Quais seriam as saídas para esse caso? Devo dizer que depende de qual seja o curso em questão. Se estamos falando de uma pós-graduação, por exemplo, o conteúdo será um aliado e tanto para sanar as dúvidas de potenciais alunos e convencê-los positivamente a se matricularem.

Da mesma maneira que o exercício de se colocar no lugar do aluno, é preciso pensar no que ele vai procurar durante este período de pesquisas. E é aqui que o seu conteúdo estratégico entra! Por exemplo: no seu site, o interessado pode baixar um e-book sobre o que considerar na hora de se matricular em uma pós-graduação.

Certo, isso não fala diretamente da sua empresa, mas é ela quem está se colocando como autoridade a escrever sobre o assunto. Nesse caso, o conteúdo, além de ser relevante para quem está na busca por uma especialização, auxiliará você a captar novos leads e formar uma base de contatos engajados no seu negócio.

Lembre-se: no marketing o conteúdo é uma valiosa moeda de troca. Isso vale também no marketing digital para empresas de educação.

Relacionamento com Leads

Mais do que atrair novos contatos, também é importante saber como reter quem já foi seu aluno. E isso, trazendo para as ações de marketing digital, equivale a pensar em e-mails marketing para divulgar novos cursos ou eventos e ter um feedback direto.

Outro exemplo, agora pensando em uma empresa de cursos para concursos. Um aluno terminou suas aulas para uma prova. Por que não enviar um e-mail automatizado para saber como ele foi? Ou, caso haja novas turmas, informá-lo em primeira mão? Nós, enquanto consumidores, gostamos da sensação de exclusividade e de atenção que uma marca podem nos oferecer. Use isso a seu favor!

Crie identificação e interação pelas mídias sociais

Aproveite os canais das mídias sociais para tornar seu público ainda mais engajado na sua marca. Isso vale quando a empresa é uma universidade, uma escola de ensino básico ou profissionalizante, de cursos livres ou EAD.

Temos um cliente aqui na agência que ilustra isso muito bem: o CERS São Paulo (Complexo de Ensino Renato Saraiva). É franquia da rede CERS que oferece cursos on-line e presenciais voltados para o exame de OAB e diversas áreas de concursos públicos. Seu time de professores, bem conhecido nas redes sociais, possui perfis ativos, com bastante engajamento.

Quando temos um curso para divulgar, sabemos que os alunos querem todas as informações possíveis (data, valores, horários, corpo docente e por aí vai). Por isso, nem pensamos duas vezes: colocamos os próprios professores para falarem do assunto.

Não por acaso, ao publicarmos vídeos deles no Facebook, o CERS registra um alcance considerável em publicações orgânicas. Ao fazermos impulsionamentos, temos um CPC (Custo por Clique) baixo. A lógica é simples: estamos falando com quem tem interesse no assunto e isso, naturalmente, gera engajamento.

O checklist do marketing digital para empresas de educação

Você já sabe do que se trata e do que você pode fazer pelo seu negócio. Mas ainda assim pode surgir a dúvida: por onde começar? Por isso, criei uma lista para ajudá-lo nesta missão!

✓ Comece pelo planejamento. De nada adianta começar a produzir sem ter traçado metas e estipulado objetivos. Também é importante analisar tudo o que a sua concorrência faz e que pode servir de norte para suas ações. Se quiser saber mais sobre planejamento de marketing digital, leia aqui.

✓  Crie conteúdos: planejou? Agora é hora de executar! Crie uma rotina de sempre alimentar seus canais digitais e um cronograma de publicação para todos seus conteúdos (textos do site, blog posts, notícias da área, novidades na empresa).

✓ Invista em impulsionamentos: o conteúdo é a nossa moeda de troca, certo? Mas como faremos com que ele chegue ao nosso público no meio da enxurrada de informação nas mídias sociais (Facebook e Instagram, por exemplo) e no próprio Google?

Fica difícil não pensar em investir em anúncios com base em uma segmentação para suas campanhas. Falamos bastante sobre esses grandes canais aqui.

✓ Tenha um site completo: isso significa textos otimizados para SEO, páginas explicativas dos cursos oferecidos, do corpo docente, da sede da empresa (ou do canal de contato, em caso de empresas de cursos on-line e EAD)… Todas as informações necessárias que ressaltam a credibilidade e autoridade da sua empresa!

Gostou das dicas? Se ainda restar dúvidas, deixe seu comentário.
Se quiser conversar conosco sobre marketing digital para empresas de educação ou conhecer mais o nosso trabalho aqui na Layer Up, entre em contato!


3 razões para sua empresa de tecnologia investir em Inbound Sales como modelo de vendas

É sempre um desafio escolher um modelo de vendas adequado, principalmente quando o setor em questão é o de tecnologia.

Entre os vários modelos de venda existentes hoje, um que casa perfeitamente com empresas desse mercado é o Inbound Sales, estruturado na abordagem de leads gerados via Inbound Marketing.

No setor de tecnologia, as vendas costumam ser mais complexas e, geralmente, não acontecem de forma impulsiva, como é o caso de produtos de consumo (roupas, sapatos e acessórios, por exemplo).

A escolha do principal modelo para basear a estratégia de vendas influenciará diretamente no sucesso e crescimento da empresa.
Veja, a seguir, 3 motivos para sua empresa investir nesse modelo de vendas:

1. Otimizar o funil de vendas

Fazer com que os Leads avancem rapidamente no funil de vendas é um benefício muito interessante do Inbound Sales, afinal, o ROI (retorno sobre investimento) chega aos cofres em prazos menores.
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Mas como a mágica acontece? Leva-se em consideração que o prospect, ao receber o contato da equipe de Inbound Sales, já reconhece o potencial da empresa para resolver seus conflitos. O reflexo disso nas vendas é enorme! Basta fazer a seguinte análise: o que acontece quando você recebe uma ligação de telemarketing, oferecendo um produto que nunca foi de seu interesse e você não faz ideia como conseguiram o seu contato?

A probabilidade de compra do produto é remota, visto que a empresa o contatou com base nos métodos outbound. Isto é, sem atraí-lo para as vendas. É como receber uma oferta de seguro de veículos sem ao menos ter um veículo.

Por outro lado, como há uma série de indícios que confirmam o interesse do lead pelo assunto  — ele acessou conteúdos a respeito, consultou o preço do produto, etc  —, o contato não será encarado como um transtorno.

Em outras palavras, a equipe de vendas consegue uma oportunidade de interagir com um lead aberto ao diálogo. Logo, as chances de a argumentação resultar em venda são exponencialmente maiores!

2. Diminuir o custo de aquisição de clientes

Também conhecido como CAC, o custo de aquisição de clientes é uma métrica importante no Marketing Digital, pois ajuda a mensurar quanto a empresa está gastando para conquistar um novo cliente.
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Essa informação permite que o gestor tome decisões estratégicas com mais eficiência e consiga planejar meios de otimizar os investimentos.

É claro que, tratando-se de custos, quanto menor for o valor de CAC, maiores os lucros em cima de cada venda.
Por exemplo, se uma empresa tem um produto de R$500 e gasta R$600 pela aquisição do cliente, sairá no prejuízo. Em contrapartida, se ela gasta R$ 200 para vender o mesmo produto, suas estratégias estão trazendo um retorno favorável!

Mas de que forma o Inbound Sales contribui para a redução do CAC? A abordagem do Inbound Sales é inteligente. Portanto, costuma ser bastante certeira e personalizada. O fator crucial para diminuição do CAC é a forma como os leads são nutridos. As ferramentas de automação prestam um auxílio e tanto!

Nesse sentido, o time de vendas tem um papel importante a cumprir. Este papel é conhecer melhor os leads e o modus operandi de cada um deles.

O grande triunfo da abordagem inteligente é que o prospect se sente muito mais à vontade para dialogar, negociar e aceitar os argumentos dos vendedores. Os vendedores, por sua vez, não utilizarão scripts, truques ou a famosa linguagem de apelo comercial.

Foco na busca orgânica

Outro ponto que merece destaque é a ênfase na aquisição de clientes por meio da busca orgânica. Iisto é, sem gerar custos por cliques (CPC) em anúncios e outros meios em que a visita ao site gere custos.

À medida que a inteligência de mercado, as estratégias de SEO e o Marketing de Conteúdo surtem efeito, o CPC dos anúncios é reduzido, impactando diretamente o CAC.

Portanto, os resultados de busca orgânica, que segundo estudos são responsáveis por 51% do tráfego, têm papel fundamental para o Inbound Sales diminuir consideravelmente os custos de aquisição de cliente.

3. Ter previsibilidade e ganhar escala

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Quando se trata de “crescimento”, é comum nos depararmos com especialistas prevendo e sugerindo soluções para preparar a pessoa (ou empresa) para os impactos da mudança.

O Inbound Sales também é capaz de proporcionar essa previsibilidade ao seu negócio. Isso porque as métricas utilizadas são muito claras e precisas.

Pode-se ter uma noção exata de quantos vendedores devem formar a equipe de Inside Sales para dar conta dos Leads que tendem a surgir, por exemplo. Isso é possível devido às análises feitas em cima das taxas de conversão do funil de vendas.

Entretanto, as previsões não acabam por aí! Como a eficácia das ações pode ser medida rapidamente, sua empresa terá em mãos informações valiosas a respeito dos leads. Assim, permitindo a elaboração de estratégias que funcionam melhor.
Isso significa que os envolvidos obterão informações de tendências e comportamento dos clientes, podendo estimar o aumento nas vendas.

Vale salientar que não estamos nos referindo apenas a previsões em médio e longo prazo. Identificar aspectos importantes para suas ações pontuais também é algo que o Inbound Sales pode fazer por você.

Se sua empresa possui uma equipe de Field Sales (vendas de campo), é muito vantajoso poder selecionar os atendimentos com maior potencial de sucesso, por exemplo.

A boa notícia é que as práticas de Inbound Sales podem ser integradas a processos como esse. Em poucas palavras, o vendedor só agendará uma reunião quando o lead estiver pronto para as vendas. Assim, economizando tempo, dinheiro e esforços.

Com isso, concluímos que, além da previsibilidade, o Inbound Marketing facilita o processo de escala para que a empresa conduza melhor as tarefas dos profissionais de vendas e marketing.

Agora queremos saber de você! Ficou convencido de que investir em Inbound Sales é uma ótima solução para sua empresa em diversos sentidos? Deixe o seu comentário!

A Resultados Digitais é uma empresa que tem como objetivo ajudar empresas de todos os portes a entender e aproveitar os benefícios do Marketing Digital, conseguindo assim resultados reais e permanentes para seus negócios. Temos um software completo e integrado para gestão de Marketing Digital. O RD Station permite gerenciar em uma única ferramenta todas as funcionalidades cruciais para desenvolver a melhor estratégia de Marketing Digital possível!


Facebook Ads: saiba como ter resultados

Facebook Ads não é uma ferramenta nova do marketing digital, mas para fazer campanhas de sucesso dentro dessa plataforma é preciso entender como ela funciona.
Sempre ouço os mais variados relatos de empresários sobre a experiência no Facebook, especialmente com o Facebook Ads, e entre eles há até algumas frustrações, como:

“Criei uma página, mas ninguém interage.”

“Sempre impulsiono meus posts, mas não alcanço o público que gostaria.”

“Já gastei muito com anúncios e não tive resultados, não acho que o Facebook Ads funcione para minha empresa.”

Se você se identificou com alguma dessas afirmações, tudo o que peço é para ter calma e começar do zero.

Antes de excluir o Facebook Ads do Marketing do seu negócio, considere ler esse post para entender por qual motivo as ações não tiveram sucesso até agora e descobrir o que precisa ser feito para mudar esse cenário.
Você não vai se arrepender!

Ok, mas por que o Facebook Ads é tão importante atualmente?

Simplesmente porque a plataforma do Facebook é uma das que mais coleta dados dos usuários.
Não que ela seja exclusiva, já que isso outras redes sociais também fazem.

Mas o caso aqui é que o número de usuários é muito alto, o tempo de permanência na rede também é expressivo e o nível de detalhes registrados é impressionante.

Só uma coisa: os números não mentem. O próprio Facebook confirma:

As pessoas realmente prestam atenção nessa rede, não é mesmo?

Bom, agora falando sobre os detalhes coletados…
Além de poder trabalhar com as informações captadas no cadastro (idade, sexo, local de nascimento, cidade onde mora, contato, etc.), o sistema dessa rede social ainda se baseia nas páginas mais visitadas pelos usuários, entende quais são os temas de interesse, o perfil comportamental e o que se busca por ela.

Por exemplo, se em uma conversa pelo Messenger você citou a palavra “camiseta” várias vezes, o “robô” do Facebook, vamos dizer assim, entenderá que você tem interesse nesse item e fará a conexão com os conteúdos dentro desse tema.
A grande questão para quem irá anunciar é saber como mostrar para essa rede social que você quer atingir exatamente esse usuário que busca por uma camiseta.

Onde estou errando?

É difícil dizer qual é o erro, pois cada caso tem suas particularidades. Mas sei de uma etapa essencial para a criação de campanhas, anúncios e impulsionamento de posts no Facebook Ads que gera bastante confusão: a segmentação.

Quando se acessa a ferramenta, o fato de poder criar um anúncio com a “orientação” do próprio Facebook faz tudo parecer muito simples e fácil.

Mas é aí que mora o perigo. Aplicar uma segmentação é difícil e um tanto quanto trabalhoso.

As pessoas normalmente focam no público que elas querem atingir e acabam se esquecendo de registrar também quem elas precisam excluir, para de fato fazer um filtro e segmentar.

Quem já mexeu na plataforma viu que há um espaço de “interesses” para ser preenchido. O que pouca gente nota é que há também como “excluir” e/ou “limitar” um público.

Esse conjunto de ações precisa ser muito bem pensado, estrategicamente definido e muito assertivo.
Um erro nessa etapa e a campanha irá consumir todo o budget investido sem apresentar nenhum retorno.

Na prática é mais ou menos assim…

Vamos imaginar que um mercado de produtos orgânicos e com apelo vegetariano, situado no bairro de Pinheiros, em São Paulo, queira divulgar um serviço inovador de consultoria durante a compra.

É de conhecimento do empreendimento que o público em questão tem uma renda mensal de sete mil reais, idade entre 20 e 36 anos, mora na região e, em sua maioria, é de solteiros.
Para isso, a segmentação no Facebook Ads pode definir esses parâmetros e também incluir interesses como:

Feito isso, é hora de refinar o filtro. Para especificar bem o público, você pode excluir:

Ok, não é exatamente assim que aparece na plataforma, porém esse é só um exemplo para ilustrar um pouco do raciocínio que se deve ter.

É claro que antes disso, há muitos mais detalhes para descobrir sobre o público-alvo e também é preciso analisar bem os indicativos que o Facebook Ads vai apontando ao longo do processo.

Mas quero reforçar aqui que é muito importante pensar não só em quem você quer atingir, como também nas pessoas que não precisam visualizar seu anúncio, pois estão fora do perfil.

Isso tudo funciona para o Instagram?

A mesma plataforma de criação de anúncios do Facebook Ads é utilizada para veicular as campanhas no Instagram também.
Mas essas redes sociais têm perfis diferentes. Tome cuidado! No Instagram, o usuário costuma navegar sem interrupções, com foco na inspiração visual.

Será mesmo que seu público quer sair do seu perfil e visitar seu blog, ou seu e-commerce?

Sugiro fazer um teste sem investir um valor muito alto. Se não funcionar, considere focar somente no Facebook, pois assim você não gastará verba em uma rede em que os resultados não são satisfatórios.

Para cada cliente da Layer Up, uma solução

Na prática, é tudo uma questão de análise estratégica. Aqui na Layer Up, temos dois exemplos bem legais de como a segmentação é decisiva para obter bons resultados.

Sempre priorizamos a divulgação de promoções e eventos, e isso tem funcionado muito bem com a CERS, empresa especializada em cursos online, e com a Pousada Morada do Arquiteto (já falei um pouco sobre esse cliente aqui).

Cliente 1

No primeiro caso, o público-alvo são estudantes que prestarão concursos públicos das áreas jurídica, fiscal, ou administrativa, ou o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), já que os cursos são com essas temáticas.

Para divulgar a promoção de cursos e eventos, como as aulas especiais com revisão de conteúdo (o famoso “aulão”), os posts são impulsionados tanto na página oficial da CERS, quanto na página do professor que irá ministrar a aula, por exemplo.


Como a instituição e os professores já são bastante conhecidos na área do direito, isso já dá bastante visibilidade. Mesmo assim, para otimizar o engajamento, é preciso investir no impulsionamento ou em campanhas.

E para cada ação, há um planejamento de mídia. Ou seja, criamos uma estratégia para atingir o público correto. Por exemplo:
Se a campanha é para divulgar um curso com foco em Advocacia Pública, não adianta selecionar nos “interesses” o termo “concurso público” e não excluir as demais áreas que não estejam relacionadas ao direito.

→Vale ressaltar: Nesse caso ainda, o engajamento costuma ser bastante expressivo e nos dedicamos bastante na segmentação. Mas esse não é o único fator de importância. Tem mais! Um fato bacana desse case é o baixo custo das campanhas e vou aproveitar para contar uma dica bacana para vocês.
O que determina como e o que vai ser gasto do seu orçamento é o tipo de campanha que você escolhe, ou seja, qual a finalidade dela.
Por exemplo, é possível definir como seu objetivo:

Esses são somente alguns dos objetivos oferecidos pela plataforma. Há outras opções.

E para cada finalidade dessas, o Facebook estipula também uma forma de cobrança. Se você optou por aumentar o tráfego do seu site, por exemplo, é possível ser cobrado pelo clique no link, ou pelo número de impressões, ou seja, quando um determinado número de visualizações do anúncio for atingido, ocorre a cobrança.

Em resumo, a forma que você quer que seu anúncio impacte nas pessoas é o que vai definir o lance que será feito.

É esse conjunto de ações que permite que o budget das campanhas seja bem aproveitado.
Todos esses conceitos estão presentes nas estratégias dos nossos clientes, pois o foco é otimizar da melhor forma o valor investido, obtendo sempre o máximo resultado.
 

Cliente 2

Já na Morada do Arquiteto, que fica em Caraguatatuba, o foco é a divulgação de eventos que ocorrem na cidade e também de pacotes para feriados.

Aqui, o que vale é sempre fazermos as ações na hora certa, para que a pousada fique lotada nas datas de maior movimento na região.

O filtro então define interesses como:

E a partir dessas definições seguimos com a exclusão dos perfis que fujam do público esperado.

Com as campanhas cada vez mais segmentadas, o efeito é cada vez mais positivo. Foi assim com a divulgação do pacote para o feriado do Dia do Trabalho, por exemplo, que gerou compartilhamento, interação e uma taxa de reserva excelente.

 

Em resumo, a segmentação certa no Facebook Ads traz…

Viu como é importante saber exatamente quem deve ser atingido, qual o objetivo da sua campanha e como aplicar essa segmentação?

Sem isso, as questões que comentei lá no começo do texto podem mesmo ocorrer.
O ideal é contar com a ajuda profissional para que toda campanha, anúncio ou impulsionamento de post seja bem elaborado, segmentado e feito no tempo certo.

Bom, se tiver alguma dúvida sobre esse tema, já sabe, é só deixar aqui nos comentários.
E se quiser conhecer mais sobre a Layer Up, acesse layerup.com.br, ou fale conosco!


Cálculo do ROI no Marketing Digital: Inbound e Outbound

Saiba como fazer o cálculo do ROI no Marketing Digital e a diferença entre as mensurações de Inbound e Outbound

Nós já explicamos a diferença entre Inbound Marketing e Outbound Marketing. A questão agora é de que maneira fazer o cálculo do ROI (Retorno Sobre Investimento) para realmente avaliar os resultados das suas ações de marketing digital.

Um dos pontos mais importantes ao iniciar um investimento no marketing digital, seja qual deles for, é monitorar e identificar quais ações foram lucrativas e resultaram em uma maior receita para sua empresa. Afinal, ninguém pode sair gastando o orçamento da empresa onde trabalha “a torto e a direito”. E mesmo que não seja um problema de orçamento, gastar o tempo da nossa jornada de trabalho sem um propósito, não é nem um pouco produtivo.

Confira abaixo as particularidades de cada um dos modelos e canais de divulgação e qual deles encaixará nas suas necessidades atuais. Está preparado? Vem um pouco de matemática aí.

Cálculo do ROI para Outbound Marketing

Nas ações de Outbound Marketing, você pode ter dois objetivos com as suas ações. A primeira delas seria a de fortalecimento de marca, por meio dos banners da rede de display do Google. São aquelas imagens de propaganda que preenchem diversos sites e portais, seja no topo, nas laterais ou no meio de um texto.

No segundo caso, as ações serão voltadas mais para vendas em si, com os anúncios de rede de pesquisa, que aparecem no topo da pesquisa orgânica. O volume de acessos gerados por essas ações será chamado de tráfego pago. Esse tráfego é adquirido por meio de anúncios com palavras-chave selecionadas e pagas para determinadas buscas em sites de pesquisa.

Melhor eu mostrar um exemplo, não? Vamos lá: você é um e-commerce que vende produtos para cabelos e irá fazer uma campanha para divulgar uma nova linha de shampoos para cabelos cacheados, ou seja, voltada para vendas em si. Você deverá fazer então um anúncio no Google Adwords, usando a palavra-chave “shampoo cabelos cacheados”.

Ao publicar esse anúncio, você não irá pagar pela veiculação dele. O custo será calculado de acordo com a quantidade de clique que essa comunicação receber. É o que chamamos de CPC (Custo por Clique). Vamos supor que em cada clique recebido, você pagou R$2 e, ao total, sua publicação teve 100 cliques. Nesse caso, seu investimento foi de R$ 200.

Agora, desses 100 acessos, você conseguiu fechar 7 vendas de R$ 30 no seu e-commerce, resultando uma receita de R$ 210. Vamos ao cálculo do ROI no marketing digital:

via GIPHY

ROI = (Receita – Investimento / Investimento) x 100
ROI = (210 – 200 / 200) x 100
ROI = (10 / 200) x 100
ROI = 0,05 x 100
ROI = 5%

Nesse caso, a empresa teve um ROI de 5%. Ou seja, além de ter retornado o valor investido, recebeu 5% a mais do que havia gasto. Podemos classificar esse tipo de anúncio em três características:

Cálculo do ROI para Inbound Marketing

No Inbound Marketing, você irá acompanhar o cliente por um funil, chamado jornada de compra, e em cada uma dessas etapas, ele irá receber um conteúdo que reforce a importância ou a necessidade dele fechar negócio. Seria como “parcelar” os argumentos de vendas em pequenos conteúdos, de acordo com o interesse demonstrado pelo visitante do seu ambiente virtual. Se você quer entender melhor esse conceito antes de partir para os cálculos, leia esse outro texto que já escrevemos sobre as etapas da jornada de compra.

Voltando ao mesmo exemplo do e-commerce de produtos para cabelo tentando fazer uma campanha para um novo shampoo, a empresa terá que criar um plano de comunicação para acompanhar os possíveis clientes até a finalização da venda online. Veja a seguir exemplos de conteúdos exclusivos para cada uma das etapas que também podem te ajudar a entender o ROI no marketing digital:

– Aprendizado e Descoberta

Blog Post: A importância de hidratar seu cabelo a cada 15 dias


– Reconhecimento do Problema

E-book: 3 maneiras de fazer uma hidratação capilar em casa


– Consolidação da Solução

Newsletter: Shampoos com sal podem danificar seus cachos


– Avaliação e Compra

E-mail Marketing: Novo Shampoo para Cabelos Cacheados sem sal. Conheça linha completa.


No Inbound Marketing, você não irá pagar pela veiculação desses conteúdos. Eles serão hospedados no seu site, na sua rede social, enviados para a caixa de entrada do usuário, etc. O custo de ação será com a produção dos materiais em si: seja por uma agência de marketing, um freelancer ou alguém internamente na empresa. Vamos imaginar que no caso desse e-commerce, eles não queriam contratar ninguém de fora. Para isso, um funcionário interno escreverá esses materiais. Não pense que não há custos nesse caso! Afinal, você já paga pelo trabalho do seu colaborador, só que agora ele não poderá fazer as atividades internas que normalmente realiza.

Digamos que, levando em conta o custo por hora de trabalho desse empregado, eles tenham gasto R$ 2.000. A aplicação foi 10 vezes maior, porém o investimento é fixo e não irá crescer de acordo com o número de acessos em cada um dos conteúdos. Além disso, a receita estará em constante mudança, pois continuará gerando vendas com o tempo, sem outra rodada de investimento.

Vamos supor que o número de vendas fechadas seja 15 unidades todo mês, sendo de R$ 30 cada uma. Fazendo o cálculo do ROI no marketing digital do primeiro mês, teremos um ROI negativo de 77,5%. Porém, com o passar dos meses, a receita irá aumentar e o investimento permanecerá o mesmo. No quinto mês, teremos um ROI positivo de 12,5% e, no final de um ano, o ROI será de 170%!

Nesse caso, a empresa terá um retorno sobre investimento cada vez maior, mesmo sem investir nada. Para avaliar essas ações, é importante esperar de 3 a 6 meses – tempo médio para ter o posicionamento consolidado de um conteúdo. Ou seja, as ações de Inbound Marketing são caracterizadas por:

E qual ROI é o melhor?

Tenho que te contar: não há regra ou receita para obter sucesso em suas ações de marketing. Cada mercado possui suas particularidades e a escolha pelo uso de cada um dos canais de divulgação deve refletir isso. Além disso, o orçamento e o tempo que você tem para investir irá influenciar na sua escolha. Calma, isso não quer dizer que você não possa começar a divulgar sua empresa na internet aos poucos, com pouco investimento. É preciso pensar no tamanho da sua empresa, quais ferramentas você tem à disposição e como seus clientes se comportam digitalmente.

Ainda ficou com dúvidas sobre a mensuração e análise do ROI no marketing digital? Deixe um comentário. Caso queira saber mais sobre a Layer Up e conhecer a melhor solução para a sua empresa, entre em contato conosco!


Por que o Google Analytics faz toda diferença?

Conhecido por quase todos que lidam com ações de Marketing Digital, mas pouco familiarizado. Vamos falar de: Google Analytics!

Ele é famoso, mas nem sempre amado. É muito útil, mas há quem desconfie de sua atuação. É o mecanismo que considero primordial ao se ter um site. Eis o Google Analytics!

Essa é uma ferramenta simples e de fácil acesso, mas que ainda conta com a rejeição de alguns empresários pelos mais diversos motivos.

Se você acha que o Google Analytics não tem muita serventia para seu empreendimento, talvez mude de ideia ao chegar ao final desse texto.

Tenho muita coisa para falar sobre a plataforma que chegou há mais de dez anos no mundo online e tem se mostrado atemporal, provando sua eficiência contínua.

Quer saber os motivos? Vem comigo que vou te mostrar os porquês!

Preciso mesmo instalar?

Uma das primeiras perguntas que costumo fazer quando um cliente procura os serviços da Layer Up é: o Google Analytics está instalado?

Ela está na lista de questões básicas por dois motivos:

Primeiro – é extremamente importante atrelar o site de uma empresa, ou o blog, a uma conta do Analytics, porque isso fará toda diferença na estratégia de Marketing Digital.
Segundo – mesmo que seja importante, ainda há quem pense que por ser gratuita essa plataforma não fornece dados corretos, ou que as métricas não importam, ou ainda que não teria tempo de acompanhar a ferramenta quando lançou o site e ficou por isso mesmo. Esses são mitos que levam ao grande erro de não aderir a esse mecanismo.

O Google Analytics é uma plataforma DMP (Data Management Plataform) como expliquei aqui, capaz de gerar relatórios eficientes de forma automática, em tempo real, e que oferece diversas possibilidades de análise, ajudando a melhorar o posicionamento de sua marca no mercado.

As ferramentas de análise são inúmeras. É possível:

Esses são apenas alguns exemplos de como obter estatísticas relevantes com o Analytics. A seguir, você saberá exatamente o que ele pode fazer pelo seu negócio e quais são seus benefícios.

No dia a dia, como o Google Analytics me ajuda?

Com o Google Analytics, é possível ter informações muito valiosas para sua empresa. Vou citar alguns exemplos para ilustrar melhor como essa ferramenta pode te ajudar.

  1. Termômetro de aceitação

Ao fornecer dados como tempo médio em que o visitante fica no website,a ferramenta ajuda você a entender se o site está, ou não, bom por um indicar muito simples: quanto tempo as pessoas ficam no seu site.

Normalmente, velocidade, dinâmica de navegação e conteúdo atrativo são elementos que transformam a experiência do internauta e aumentam a permanência no site.

Lembre-se: não adianta registrar quatro mil visitantes por mês e ter uma média de permanência de somente 3 segundos. Todas as métricas precisam estar com bom desempenho, de forma harmoniosa.

  1. Bússola para erros e acertos

O Google Analytics pode assumir a função de uma bússola para sua empresa e indicar qual é a melhor direção a seguir. Se a página de determinado post de um blog tiver pouco acesso, pode significar que o tema não despertou o interesse do público.

Mas se os números forem um sucesso, que tal desenvolver mais opções de materiais sobre o mesmo assunto e melhorar a divulgação?

Anote: O conteúdo tem sempre que estar alinhado com o perfil do público.

Google Analytics

  1. O caminho das pedras

Saber como os visitantes chegam até seu site é muito importante para entender como os canais impactam o seu público-alvo e se seus investimentos em divulgação estão valendo a pena.

Imagine que você investe em anúncios no Facebook e também no LinkedIn, mas 80% dos visitantes que acessam seu blog chegam pelo LinkedIn.

Será que vale manter o investimento no Facebook? Ou é melhor traçar uma nova estratégia? Dados como esse ajudam a decifrar qual o melhor trajeto para guiar seu futuro cliente até seu produto ou serviço.

O mesmo raciocínio vale para os demais meios de acesso, que podem ser:

O Google Analytics reúne todas essas informações em um indicador chamado Aquisição. O fato de unir essas possibilidades de fonte em um relatório único, agiliza muito seu processo de análise.

  1. Quem são eles

O perfil dos visitantes pode ser mais facilmente desenhado com a ajuda do Analytics. Não só pelos dados indicados pela plataforma que mostrei aqui nesses itens, como também por apresentar de quais regiões os visitantes são, se estão na sua cidade de atuação, ou até mesmo em outro país.

Saber quem é seu público, com informações detalhadas, é hoje como encontrar o mapa do tesouro. Siga as pistas fornecidas pela plataforma, crie a Buyer Persona e chegue até a conversão de venda.
Google Analytics

 

Principais indicadores

Além de reforçar aos clientes Layer Up que não devemos abandonar o Google Analytics e que temos de manter uma rotina de acompanhamento, costumo apresentar dois indicadores que considero essenciais. São eles, principalmente, que guiam nossa metodologia de análise.

Aqui estão:

Público-alvo

Já falei que essa plataforma revela informações importantes sobre o perfil do público, como os registros demográficos. Mas ainda há outros dados muito legais que merecem atenção:

Alguns esclarecimentos:

*A taxa de rejeição ocorre quando se abre apenas uma página do seu site. Olha a explicação do próprio Google:

“No Google Analytics, a rejeição é calculada especificamente como uma sessão que aciona uma solicitação única ao servidor. Isso ocorre, por exemplo, quando um usuário abre uma única página do seu website e, em seguida, sai sem acionar outras solicitações ao servidor do Google Analytics durante essa sessão.”

**Para quem tem dúvidas sobre o que é uma “sessão” dentro do Analytics, aí vai uma explicação rápida.
Segundo o Google, esse número é medido com base no acesso e retorno do usuário. Se uma nova visita ocorreu em maio e no mês seguinte o usuário retornou, pode-se contar duas sessões. Por causa dessa frequência, o total de sessões supera o de usuários únicos.

Google Analytics

Comportamento

Na explicação sobre sessão, falei sobre frequência e esse é um item que tem bastante relevância aqui.
Seria interessante saber qual a porcentagem de novos visitantes dentro do total de sessões, certo?

Isso é uma realidade no Google Analytics, já que a ferramenta registra o IP do usuário, o que permite a identificação da frequência. Quem faz o acesso logado pelo Gmail também é facilmente reconhecido.

E qual é a importância de saber se há um novo visitante, ou se são sempre os mesmos?

Bom, tem alguns motivos para analisar esse comportamento. O primeiro deles é um tanto quanto óbvio. Se o objetivo é crescer e ampliar a carteira de clientes, constatar que novos visitantes estão chegando é sinal de que você está na direção certa.

Por outro lado, se seu site atinge sempre as mesmas pessoas, isso pode significar uma estagnação e a estratégia de comunicação precisa ser revisada.

Outra questão é entender se uma ação está surtindo efeito, ou não, afinal é possível comparar o “antes e o depois” pelo Analytics.

Com a implementação de atividades do Marketing Digital, por exemplo, é comum ver o percentual de novos usuários aumentar e o comparativo ajuda a medir o desempenho das campanhas.

Você dita seu tempo

A periodicidade de análise vai depender do perfil do seu negócio. O ideal para todas as empresas é que ao menos uma vez por mês os dados do Google Analytics sejam avaliados e levados em consideração na tomada de decisões.
Uma empresa que possui um material institucional em seu site, por exemplo, provavelmente terá um número de sessões mais baixo. Com pouca oscilação, é possível aumentar o intervalo de acompanhamento.

Já um portal informativo, reconhecido, que tem atualizações constantes, precisa de mais atenção.

Aqui na Layer Up temos o exemplo do blog Exame de Ordem, que tem em média mais de 10 mil sessões diárias. Nesse caso, é preciso dedicação constante, já que o desempenho de um tema factual pode superar as expectativas de acesso e é possível pensar em ações de divulgação em torno disso.

7 verdades sobre o Google Analytics

Depois de tanta informação, é bom sintetizar tudo o que apresentei aqui para deixar bem claro que o Google Analytics é, sim, muito benéfico para seu negócio. Por isso selecionei as seguintes afirmações verdadeiras:

Razões para usar o Google Analytics não faltam! Se você ainda ficou com alguma dúvida, deixe um comentário aqui embaixo.
Você também pode conhecer um pouco mais a Layer Up e entender como podemos te ajudar a melhorar o desempenho da sua marca no mercado, é só falar conosco.


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