Reuniões de planejamento: como isso é feito por aqui?
Você já ouviu falar em reuniões de planejamento?
Bom, como o próprio nome sugere, a reunião de planejamento tem o objetivo de traçar o caminho para uma ação. Além disso, ela é perfeita para que lideranças, equipes e clientes atuem de forma colaborativa e multidisciplinar.
Vale lembrar também que o planejamento estratégico é, basicamente, a espinha dorsal de um negócio. Afinal, é ele que vai nos ajudar a alcançar todas as metas estipuladas para um determinado período de tempo.
E é, exatamente, por saber a relevância das reuniões de planejamento que, aqui na Layer Up, unimos nossos times de conteúdo, design, mídia, performance, atendimento e planejamento, para participar desse momento.
E, a partir dessa união, conseguimos estabelecer objetivos mais claros e resultados mais promissores, além de ser mais fácil pensar nos procedimentos que serão desenvolvidos ao longo de cada etapa.
Reuniões de planejamento: como elas acontecem na prática?
Tudo começa na etapa de análise, na qual entendemos a fundo o que queremos fazer e onde desejamos chegar. Nesta etapa também tentamos montar um caminho. Por exemplo, se o nosso objetivo é crescer no Instagram e identificamos que vídeos curtos e didáticos estão funcionando bem, então vamos fazer testes com eles. A partir disso, adaptamos um caminho que faça sentido com base nos testes, estudos e análises estratégicas do que a gente fez.
Ou seja, o importante das reuniões de planejamento é conseguir trazer uma ideia, uma forma, um contexto e, na operação, trabalhar em cima dessa ideia de maneiras diferentes. Para que isso dê certo também é preciso:
Deixar claro seus objetivos;
Definir uma pauta de assuntos que devem ser tratados;
Definir um tempo para tratar cada assunto;
Escolher as pessoas mais indicadas para tratar dos assuntos propostos;
Evitar distrações e se atentar ao horário e tempo de duração;
Sair da reunião com um plano de ação.
Por fim, vale ressaltar que diferente do que muitas empresas acreditam, as reuniões de planejamento, apesar de contarem com temas sensíveis, não devem contar apenas com integrantes que começam pela letra “C”, como CEO, CMO, CIO, etc. Pelo contrário, com a ajuda de outros profissionais essas reuniões pode ser muito mais frutíferas.
Como elaborar o planejamento estratégico perfeito para 2023
Com 2022 chegando ao fim, as empresas precisam começar a estruturar seu planejamento estratégico para 2023, principalmente se elas querem ter sucesso.
Afinal, os objetivos para o próximo ano precisam estar baseados nas metas, no desempenho e, sobretudo, nos resultados obtidos no ano corrente.
Assim, fica mais fácil criar um planejamento mais coerente com a realidade da sua empresa, enxergando os gargalos, definindo as prioridades, delimitando os seus pontos fortes e traçando oportunidades de crescimento e melhoria.
O que e para que serve o planejamento estratégico?
Antes de iniciar seu planejamento estratégico, é preciso entender muito bem o que é esse conceito e como ele se aplica de forma efetiva em seu negócio.
Afinal, ele é, basicamente, um plano de ação que estrutura tudo que a empresa precisa fazer para alcançar bons resultados e apoiar o crescimento sustentável do seu negócio, levando em consideração as particularidades de cada segmento.
Ou seja, em outras palavras: ele dá as diretrizes para se obter sucesso.
Além disso, ele apresenta algumas características importantes, como:
Transformar estratégias em ações concretas
Fazer a integração entre todas as áreas da organização
Estudar a fundo o mercado
Analisar os concorrentes
Entender o público-alvo
Nesse sentido, o planejamento estratégico permite que se tenha a organização necessária para saber se uma ideia é viável para ser ou não colocada em prática.
Analisando, de modo efetivo, se ela realmente trará bons resultados.
Mas como fazer isso?
Passo 1: realize um diagnóstico da sua empresa
Um dos primeiros passos a serem tomados na hora de fazer o planejamento estratégico da sua empresa é a realização de um diagnóstico completo.
Assim, você terá uma visão de como estão suas finanças, seus processos, o engajamento dos seus colaboradores e, é claro, a satisfação dos seus clientes.
Para isso, você pode utilizar a análise de SWOT, uma sigla inglesa para Strenghts, Weaknesses, Opportunities and Threats. Que se referem a:
Strengths
Os pontos em que você possui vantagem em relação aos seus concorrentes.
Weaknesses
Os pontos fracos da sua empresa, como atrasos ou pouca presença digital.
Opportunities
Realização de eventos, ações ou tendências que possam aumentar o faturamento.
Threats
Pontos de ameaça ao seu negócio e, que muitas vezes não são possíveis de controlar, como o fato dos seus concorrentes estarem próximos a você ou estarem oferecendo uma garantia maior por um mesmo serviço.
Passo 2: determine missão, visão e valores do seu negócio
Por mais óbvio que isso pareça, é fundamental que seu planejamento estratégico para 2023 esteja alinhado a curto, médio e longo prazo com as iniciativas e, principalmente, com os valores e a missão da sua organização.
Só assim, será possível definir objetivos com propósitos.
Dessa forma, estabelecer metas realistas é fundamental.
Para isso, você pode seguir a técnica SMART que também vem do inglês e representa especificidade, atos mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais.
Ou seja, para tornar suas metas alcançáveis, elas precisam ser específicas, mensuráveis, relevantes e com tempo pré definido.
Passo 4: defina as estratégias e coloque seu plano em ação
Convenhamos: ninguém sai do lugar sem dar o primeiro passo.
Por isso, seu planejamento estratégico precisa ser muito claro sobre o caminho que será percorrido, quais os objetivos desejados e quais estratégias serão utilizadas.
Para isso você pode usar a técnica 5w2h, um acrônimo que representa
What (o que será feito?)
Why (por que será feito?)
Where (onde será feito?)
When (quando será feito?)
Who (por quem será feito?)
How (como será feito?)
How much (quanto vai custar?)
Além disso, é importante estar atento a alguns exemplos de indicadores que permitem que você entenda o desempenho da sua empresa, como por exemplo:
Indicadores de Lucratividade
Retorno Sobre Investimento (ROI)
Ticket Médio
Conversão em Vendas
Faturamento por pessoa
Produtividade
Taxa de turnover
Agora que você já sabe como fazer um planejamento estratégico para 2023, que tal começar a tirar seus planos do papel? Nós estamos aqui para te ajudar!
Gostou?
Desenvolva a sua estratégia de marketing digital e vendas
Uma empresa não é aberta da noite para o dia. Antes da abertura para o mercado, existe um planejamento que agrupa a estratégia de marketing e vendas a ser utilizada para que o negócio de fato seja lucrativo.
Antes do boom das redes sociais, o planejamento estratégico era baseado apenas no marketing tradicional e envolvia a análise dos 4 P’s: preço, praça, produto e promoção.
Hoje, o meio online é um fator determinante para o sucesso de qualquer negócio a longo prazo.
Por isso, é preciso não só estar presente, mas estar bem posicionado e desenvolver uma mentalidade digital – o que envolve a estruturação de processos mais simples e intuitivos e requer uma grande adaptabilidade na execução da estratégia.
Mas o que não muda é a necessidade de resultados, principalmente quando há o investimento em marketing digital.
A importância das métricas para o entendimento da estratégia de marketing e vendas
É claro que quando abrimos um negócio, além de realizar um sonho, queremos o retorno financeiro do investimento que estamos fazendo. Com a implementação do marketing, é possível ter acesso à diferentes frentes de análise. Os indicadores operacionais (OPIs) e de performance (KPIs) são exemplos disso.
KPIs
Ao analisar os KPIs você consegue mensurar se suas ações estão realmente atendendo aos objetivos propostos. Existem milhares de indicadores que podem ser analisados: ROI, taxa de conversão, custo de aquisição de clientes, entre outros.
Os KPIs são divididos em primários (que estão diretamente ligados ao seu objetivo e indicam que você está ajudando a empresa a ganhar mais dinheiro) e os secundários, que devem justificar os primários, ou seja, mostram como os objetivos primários estão sendo alcançados.
OPIs
Já os OPIs dão suporte aos indicadores primários e validam se a operação do planejamento está no caminho certo. Dessa maneira, os OPIs medem uma função específica que pode representar um gargalo na empresa.
Otimizações constantes serão necessárias em qualquer estratégia de marketing, afinal estamos falando do meio digital, que sofre mudanças todos os dias. Assim, é importante mensurar e realizar testes.
Mas para ter um controle e entendimento de todas essas métricas, um planejamento estratégico é imprescindível. Afinal, o marketing digital e o planejamento estão praticamente interligados, principalmente quando falamos em cases de sucesso no ambiente digital.
Afinal, o que é um planejamento de marketing digital?
A definição de planejamento de marketing digital é fácil: é a construção da estratégia que sua empresa utilizará para estar presente, se posicionar e vender no meio online. Já a execução não é tão fácil como parece.
O primeiro passo é definir quais são as metas e objetivos da sua marca. Qual é o seu cenário hoje? Onde você quer chegar? Pense em pontos como o número de funcionários, seu orçamento e os desafios do seu nicho.
A dica é definir números realistas, sem deixar de ser ousado. Caso a sua empresa esteja começando do zero, será preciso estimar e olhar ainda mais para a concorrência.
Buyer e brand personas
É necessário entender que o comportamento do consumidor está em constante transformação. Para impacta-lo e tocar em suas necessidades e desejos, é preciso de entrevistas, pesquisas e imersão.
Esse processo se chama estruturação da buyer persona. Conhecer o público a fundo é fundamental para o sucesso da sua estratégia de marketing.
Também é necessário desenvolver um tom de comunicação unificado para a marca, que reflita seus objetivos, vantagens e posicionamentos. Aqui temos a criação da brand persona.
Com todos esses direcionamentos bem amarrados, fica muito mais simples conquistar consumidores em potencial.
Quando falamos em aumentar as vendas, pensamos logo em estratégias de inbound ou outbound. E se eu te disser que você pode usar as duas e potencializar ainda mais seus resultados?
Inbound marketing
A metodologia escolhida para chegar até o seu objetivo também é um fator muito importante!
O inbound marketing é a técnica de vendas baseada na atração, nutrição e conversão do seu lead por meio de conteúdo relevante – ou seja, sem interrupções.
O próprio lead encontra a marca enquanto pesquisa curiosidades, problemas e soluções. Então consome o conteúdo e é nutrido por meio de e-mails e mais conteúdos até estar maduro o suficiente para o contato comercial.
Aqui entra em prática a sua buyer persona. Todo esse fluxo, que chamamos de jornada de compra, deve ser estruturado pensando nela, alcançando maior assertividade.
Por ser um método relativamente novo, extremamente eficiente e que posiciona a marca como referência, o inbound acabou fazendo com que, ao longo dos anos, o mercado passasse a deixar a prospecção ativa (o outbound) de lado.
Outbound 2.0
Esse descaso foi solucionado por Aaron Ross quando o mesmo assumiu a gestão do time de vendas da Salesforce e acrescentou alguns milhões aos resultados da empresa. Seu segredo? Uma estratégia batizada de outbound 2.0.
A técnica é uma atualização do outbound tradicional, agora com foco no meio online. Ela até usa alguns conceitos emprestados do inbound.
Começa com a definição de um perfil de consumidor ideal (o ICP), o que se assemelha a construção de uma buyer persona.
Com esse perfil em mãos, a equipe de vendas usa plataformas que varrem a web em busca de possíveis clientes com as mesmas características, captando-os, entrando em contato de forma personalizada e objetiva e qualificando-os.
Dessa forma, o outbound 2.0 serve como uma técnica complementar ao inbound, com ambas trabalhando campos diferentes, mas que possuem conexões entre si.
É como um time de futebol. É preciso trabalhar a defesa, mas nunca esquecer do ataque. Quando as duas áreas trabalham juntas e não há defasagem, o time todo ganha.
A união dessas duas estratégias é chamada de Funil de Vendas em Y, uma metodologia que conta com duas entradas de leads, no inbound e na prospecção ativa, e gera grandes resultados.
Marketing e vendas trabalhando juntos e aumentando as vendas em curto, médio e longo prazo.
Agora que você já sabe quais são todas as frentes envolvidas em um planejamento de marketing digital, que tal conhecermos as suas etapas?
Etapas do planejamento: definindo sua estratégia de marketing e vendas
A euforia para começar a produzir e criar pode atrapalhar o processo de construção do planejamento e principalmente da estratégia de marketing e vendas.
Por isso, precisamos criar uma ordem de processos para que, além de termos cada passo estabelecido e organizado, tenhamos uma linha de raciocínio a ser seguida, de maneira lógica e coerente.
Comece com a pesquisa
Fazer uma análise interna é muito importante para dar o pontapé inicial. É hora de desenhar um marco zero. Pense nos objetivos que citamos acima.
Conheça o histórico de vendas da empresa, a equipe comercial e suas funções. Conheça seus colaboradores para direcioná-los às tarefas que poderão se desenvolver melhor.
Outra grande dica que te damos: analise a concorrência. É muito importante saber o que seus concorrentes estão fazendo, não para simplesmente fazer igual, mas para identificar oportunidades e apresentar produtos e serviços inovadores. É o famoso benchmarking.
Nesta etapa, sua marca também vai se aprofundar no estudo do público. É hora de estruturar a brand e buyer personas, definir o tom de comunicação e um posicionamento.
O plano de ação
Agora que você já tem um possível cenário, sabe seus objetivos, entende a concorrência e tem em mente como quer se posicionar, é hora do plano de ação.
Você irá definir os canais de comunicação que usará para falar com seu público e sua jornada de compra, que envolve todos os fluxos a serem produzidos.
O foco deve ser em conteúdos de qualidade e relevância, que de fato irão tocar nas dores do seu cliente e mostrar que você pode resolver o problema dele.
É hora de desenvolver a linguagem visual, que vai permear tanto os materiais quanto a cara da sua marca nas redes sociais, por exemplo.
Também é nessa etapa que a sua equipe vai montar um plano de investimentos em mídia para que a estratégia rode e mais pessoas sejam alcançadas.
Seu processo comercial também deve passar por uma revisão, para garantir que a estratégia de marketing e vendas esteja completamente alinhada.
Capriche nos detalhes:
Saiba onde seu público está e esteja presente
Engaje e crie um canal aberto de comunicação
Desenhe todas as etapas a serem seguidas pelos seus times
Construa um script de vendas
Crie modelos de abordagens, e-mails e respostas
Seguindo essas dicas, seu trabalho será muito mais eficaz e assertivo.
Cronograma
Muitas vezes achamos que um cronograma nem tem tanta importância assim, e só damos a ele o devido valor quando perdemos o controle do que fizemos e do que devemos fazer!
Certamente, você não quer chegar a esse ponto, por isso, faça um cronograma e siga-o. Dessa maneira você terá uma visão completa e o controle do que está produzindo e entregando para os seus espectadores.
Você pode fazer isso até mesmo pelo excel, mas se preferir existem também ferramentas gratuitas que podem te ajudar nessa missão.
Monitoramento
Você criou uma estratégia, estabeleceu ações específicas para resultados específicos. Como saber se está dando certo?
Embora esta pergunta pareça fácil de ser respondida, vamos relembrar: monitorando! Nem sempre olhamos com cuidado para essa etapa do planejamento.
São muitas opções de métricas que você pode analisar, foque nas que têm relevância para a sua estratégia.
Ferramentas comoGoogle Analytics, por exemplo são gratuitas e podem ser integradas e inúmeras plataformas, oferecendo insights sobre o comportamento dos usuários.
E se o monitoramento mostrar que nossos resultados não estão como esperado? Ao construir o planejamento de marketing digital, pensamos no cenário ideal para o nosso produto e o sucesso dele. Eventualmente nos deparamos com algumas situações que nos obrigam a mudar de rota.
Nessas horas, precisamos estar atentos ao que está acontecendo para que nossa ação seja rápida. Ainda bem que estamos monitorando tudo!
Pode ser uma lei nova, pode ser uma pandemia mundial ou até mesmo uma crise política em outro país. São coisas que não esperamos, mas precisamos estar preparados para elas.
Este é o momento de rever tudo o que foi feito e definir onde o processo de vendas acaba empacando.
Para situações como essa, vale uma nova pesquisa de mercado, um novo estudo dos hábitos da persona, e um plano de gerenciamento de crise.
Ser criativo e resiliente para criar novas oportunidades em momentos difíceis é uma característica essencial.
Conheça mais sobre o Funil em Y e construa a melhor estratégia de marketing e vendas
Tanto no inbound quanto no outbound 2.0 o seu lead faz uma jornada de compras composta de três etapas. Para o inbound atração, conversão e nutrição. Para o outbound 2.0 captação, conexão e qualificação.
O Funil de Vendas em Y, como contamos acima, é a unificação dessas duas metodologias. Unificação não só porque ambas são ativadas simultaneamente, mas porque existem verdadeiras pontes entre elas,amarrando o trabalho das equipes de marketing e vendas e gerando muito mais resultados.
Não deixe nenhuma oportunidade passar. Conheça melhor o Funil de Vendas em Y em nosso webinar gratuito e alcance resultados extraordinários.
5 dicas para fazer um bom benchmarking
Acompanhar o trabalho dos concorrentes é uma forma de descobrir pontos fracos e fortes, além de estratégias que melhorem as práticas de gestão da sua empresa, trazendo mais competitividade. Algumas dicas para benchmarking ajudam a fazer esse trabalho da forma correta.
A variedade de estratégias criativas usadas no marketing pode fazer com que o empreendimento esqueça de utilizar determinada opção, desperdiçando uma boa oportunidade.
Ao monitorar o que os concorrentes estão realizando, é possível se deparar com práticas que foram deixadas de lado e, principalmente, conhecer novas fórmulas que podem ser aplicadas e dar bons resultados.
Neste artigo, vamos entender o que é benchmarking e por que é importante realizá-lo. Além disso, mostraremos 5 dicas de como fazê-lo adequadamente. Acompanhe a leitura e fique por dentro do assunto!
Entenda o que é benchmarking
Esse conceito pode ser definido, em uma tradução livre, como ponto de referência. Desse modo, fazer benchmarking é buscar as melhores referências e práticas realizadas pelas empresas de sua área de atuação. O objetivo é encontrar oportunidades e melhorias para seu negócio.
Por meio da observação, pode-se obter referências para desenvolver estratégias e ações mais eficazes, introduzindo melhorias na gestão dos seus projetos e boas práticas de mercado.
Durante o monitoramento, é necessário analisar, interpretar, avaliar e mensurar as informações coletadas. Somente compreendendo o que os dados significam é possível desenvolver ideias que verdadeiramente tragam benefícios.
Saiba a importância de realizá-lo
Se você ainda não sabe como o benchmarking pode ajudar, entenda que ele é essencial porque ajuda a direcionar o negócio para o aprimoramento dos processos. É um modo de encontrar estratégias mais eficientes por meio de inspirações vindas dos concorrentes.
Ele pode gerar inúmeras vantagens, pois melhora o conhecimento interno da organização e desenvolve os processos ao buscar a maneira correta de agir.
Outro ponto interessante é que ele contribui para elevar a motivação da equipe, mostrando que é possível atingir os objetivos estabelecidos por meio de exemplos dos concorrentes que chegaram lá.
Quando você pesquisa e compara suas estratégias com as de outras empresas, é possível identificar algumas tendências que podem trazer resultados interessantes no futuro.
Com essas informações, o gestor pode se antecipar e sair na frente da concorrência, desenvolvendo soluções inovadoras e se destacando como uma marca pioneira, que utiliza práticas diferenciadas de marketing digital.
Além disso, contribui para conhecer o mercado de maneira mais completa, possibilitando, por exemplo, a utilização de business intelligence.
Essa pesquisa ainda proporciona outros benefícios importantes, como a redução de custos, o aumento na produtividade e a ampliação da margem de lucro, elementos que trazem força para a organização.
Confira 5 dicas sobre como fazer um bom benchmarking
Para que esse trabalho seja feito de forma competente, traremos algumas dicas de como fazer um bom benchmarking. Confira nossas sugestões!
1. Defina os principais concorrentes para analisar
A primeira coisa a ser feita é selecionar de um a três concorrentes que podem oferecer dados interessantes para a análise. Eles podem ser diretos ou não, o que importa é que tenham um bom trabalho de marketing.
Também é possível escolher negócios de outros segmentos, desde que sua metodologia se encaixe nesse perfil. A vantagem de escolher concorrentes de outra área é garantir ideias diferentes.
2. Determine indicadores de análise
Nessa fase, é necessário criar uma tabela que seja clara e objetiva para comparar aspectos específicos de cada empresa com base nos critérios que você julgar interessante.
Eles podem ser variados, como alcance, engajamento nas redes sociais, sucesso de campanhas de marketing de conteúdo, qualidade dos materiais apresentados, estilo e linguagem, entre outros. Esses indicadores servirão para melhorar algumas áreas, como o planejamento de mídias sociais.
3. Obtenha dados por meio de ferramentas
Existem várias ferramentas que ajudam a encontrar os dados e resultados de campanhas de seus concorrentes. A internet, por exemplo, oferece inúmeros recursos que você pode utilizar para fazer essa avaliação, como redes sociais, sites e blogs.
Entre as ferramentas específicas, podemos indicar o Google Alerts, que é totalmente gratuito e possibilita acompanhar todas as citações de seu concorrente na internet, seja em um link ou até mesmo em uma frase de um texto publicado. O SocialMention proporciona funcionalidades parecidas, com o foco nas redes sociais.
A Similar Web também é uma ferramenta interessante que oferece dados e métricas completos de sites de concorrentes, ajudando a buscar ideias e melhorias para seu negócio.
Nossa última indicação é o SEMrush, que permite o monitoramento de toda a estratégia de marketing, sendo que com ele é possível identificar todas as palavras-chave que seu concorrente está rankeando, além de outros dados relevantes.
4. Compare e analise as informações coletadas
Essa é a hora de reunir todas as informações que foram coletadas e analisá-las de modo crítico. Faça comparações, entenda as relações que podem ser criadas com seu empreendimento e verifique o que pode ser aproveitado em suas estratégias. Afinal, de nada adianta acumular dados e não saber o que fazer com eles.
5. Conheça os pontos altos e baixos
No fim de tudo, é importante elaborar um relatório com os pontos altos e baixos detectados durante a observação. Verifique quais são as oportunidades, as falhas e os pontos de melhoria para suas ações digitais. Se for necessário, registre também a existência de possíveis ameaças e elabore um planejamento antecipado para evitá-las.
Neste artigo, vimos algumas dicas para benchmarking, além de entender sua importância e as vantagens que ele pode gerar.
Ao seguir as dicas, a empresa encontrará informações importantes que contribuirão para a melhoria dos processos.
Essa é uma forma eficiente de encontrar falhas e acertos no que é feito e trabalhar para corrigir tais pontos, gerando mais competitividade e força no mercado de trabalho.
Gostou de conhecer mais sobre esse artifício importante para as empresas? Então, comente no artigo e conte alguma experiência que você teve com o benchmarking!
*Sobre o autor
Raphael Pires, editor-chefe do blog da iClips, a solução all-in-one para gestão de agências.
Marketing humanizado: conheça a tendência para o atendimento ao consumidor
A internet e o digital estão transformando o mundo. Mas nós somos humanos e buscamos humanidade em tudo o que fazemos. Por isso, o marketing humanizado tem ganhado tanto espaço no meio digital. Conheça essa estratégia.
A automação e padronização de processos otimizou o tempo de atendimento e, consequentemente, trocou pessoas por máquinas que respondem automaticamente.
Por um tempo, essa foi a maneira ideal de atendimento: maior volume de respostas em menor tempo.
Isso foi o suficiente para ter clientes fiéis e satisfeitos, mas durou pouco: o comportamento do consumidor mudou. Ele quer se sentir cada vez mais próximo da marca.
O que é marketing humanizado?
Simpatia, respeito e empatia são qualidades bem vistas entre as pessoas. Humanizar sua marca é construir essa imagem para o seu cliente: como uma pessoa.
Não basta manter apenas uma relação de compra e venda com o seu consumidor. Ele não consome apenas o seu produto ou serviço, ele também consome experiência.
E essa experiência vai além de qualidade, tem a ver com o impacto que sua marca causa na vida da pessoa! Profundo, não é mesmo? Mas é verdade!
As pessoas estão cada vez mais engajadas em causas sociais e buscando representatividade, e isso reflete no que elas vão consumir, como vão consumir e de onde vão consumir.
Esses fatores, de alguma maneira, refletem sua identidade. Um exemplo muito legal de marketing humanizado é a Nat Natura, a assistente virtual na marca Natura.
A personagem foi criada pela marca em 2016 como parte um projeto de digitalização da empresa.
Nat é uma mulher negra, passou pelo processo de transição capilar e hoje tem cabelos crespos. Quando vai à praia, não tem vergonha de expor suas estrias. Ah, e ela tem redes sociais!
Pensando no público-alvo da marca, quantas pessoas se identificam e se sentem representadas pela Nat Natura? Esse é o intuito da humanização.
4 dicas para aplicar essa tendência corretamente
O processo de humanização da marca não pode ser apenas estratégico. Por isso, é importante fazer uma imersão nos pilares do seu negócio (sua missão, visão e valores) para resgatar sua essência.
Entender de onde veio sua empresa e porque está “aqui” deixará mais claro onde quer chegar e como poderá traçar estratégias para alcançar seus objetivos.
Todas as marcas podem trabalhar com o marketing humanizado. Aliás, a tendência é essa. E se sua empresa for nova, fica ainda mais fácil implementar a humanização. Para te ajudar nesse processo, separamos quatro dicas fundamentais:
Tenha em mente que humanização tem mais a ver com pessoas do que com vendas, isso fará com que valores como honestidade, verdade e empatia sejam evidentes em sua marca.
Crie e dê vida a um personagem. Histórias encantam as pessoas, geram identificação e interação.
Entenda a dor do seu cliente, coloque-se no lugar dele e ofereça soluções.
Cultive uma relação bilateral. Seja o melhor amigo do seu cliente.
Além de posicionar sua marca de uma forma mais humana, que tal usar gatilhos mentais para conquistar a atenção dos possíveis consumidores e alavancar seus resultados? Confira como em nosso blogpost.
O marketing de conteúdo aplicado no mercado de intercâmbio
Como a produção de material relevante ajudou a World Study a construir uma máquina de vendas
Com o objetivo de ajudar jovens e adultos a realizar o sonho de estudar no exterior, a World Studyé uma agência de intercâmbio focada em oferecer as melhores possibilidades para brasileiros. O foco da empresa é proporcionar aventuras além de crescimento cultural, acadêmico, profissional e social em terras desconhecidas.
Dentro de sua gama de serviços, a empresa oferece diversos programas. Eles vão desde cursos de idiomas para treinar conhecimentos na língua a viagens em grupo por diversas localizações.
Também existem projetos de estudo e trabalho para alunos que querem desenvolver habilidades profissionais e conquistar novas oportunidades de trabalho.
Devido a algumas parcerias, a World Study ainda oferece auxílio na compra de passagens aéreas, seguros de viagem, tirada de visto e auxílio com assessoria para imigração. Também faz criação da carteira de estudante ISE Card e de cartões pré-pagos como solução moderna para transportar dinheiro de forma segura.
Como aumentar as vendas de uma agência de intercâmbio?
Desde o início da parceria entre a Layer Up e a World Study, o objetivo central da empresa era aumentar o número de suas vendas.
A World Study também encontrava dificuldade em atingir seu público-alvo nas redes sociais (com destaque para Facebook e Instagram), já que o material produzido não atingia as dores das personas da marca (adolescentes e jovens).
Devido a esse gargalo, a empresa tinha dificuldades em captar novas oportunidades de negócio e melhorar suas vendas.
Outro desafio era o siteda empresa, que poderia melhorar em número de acessos e que poderia ser um canal muito competitivo em termos de novos negócios.
Plano de ação: a estratégia definida para alavancar as vendas da World Study
Após um estudo detalhado do mercado, da empresa e da concorrência, a Layer Up desenvolveu um planejamento estratégico especialmente para a World Study.
No projeto, construímos duas buyers personas para entender melhor como estruturar os pilares da comunicação da empresa, ajustamos o tom de comunicação da empresa e propomos pautas coerentes com as dores do público mapeado.
Em seguida, colocamos a mão na massa. A estratégia por trás dos conteúdos tinha objetivo de nutrir as personas até elas estarem prontas para fechar negócio, com apoio do inbound marketinge fluxos de nutrição que aumentavam o relacionamento com o público.
Em mídia, foram estruturadas três estratégias. A primeira delas era com objetivo de gerar tráfego, para garantir fluxo de pessoas para o site da empresa e solucionar a questão de baixa visitação na página.
Em seguida, o esforço foi dedicado para trazer engajamento, estimulando interação entre usuários nos perfis da marca nas redes sociais.
Por fim, o foco foi conversão, com impulsionamentos de landing pages com material rico para o usuário baixar e consumir conteúdo exclusivo. O marketing de conteúdo se mostrou então uma ótima ferramenta!
Os resultados alcançados quando marketing de conteúdo e investimento em mídia estão alinhados
A Layer Up conquistou resultados incríveis para a World Study utilizando marketing de conteúdo. Entre elas, podemos destacar que os materiais criados e impulsionados em redes sociais influenciam 8% o retorno do público ao site da empresa de forma orgânica e direta.
Assim, até junho de 2019, foram captados 6.368 leads por meio de busca orgânica. Um padrão interessante notado é que guias e infográficos geraram mais leads em comparação a outros materiais. Isso nos ensinou qual formato de conteúdo tem maior aderência do público.
Ao compararmos os meses de junho de 2018 e junho de 2019, a World Study teve mais de um milhão e duzentas mil visualizações do site oficial da marca e mais de um milhão e cem mil interações no Instagram. Durante esse mesmo período, teve um aumento de 18% do tráfego orgânico.
Com as estratégias de marketing de conteúdo, é claro que a World Study recolheu excelentes frutos ao colocar as propostas da Layer Up na prática. E você, está pronto para o up?
Buyer Personas: o que são e como criá-las
Conceito de Buyer Personas
O conceito de Buyer Personas é de maior importância quando falamos em automação de marketing. Porém, mesmo com tantas informações disponíveis, existe muita dúvida sobre de fato o que são Buyer Personas, qual é a sua definição, para que servem e como conseguir criar uma buyer persona.
Sem mais delongas, Buyer Personas são simplesmente representações simplificadas dos clientes de uma empresa. Para te ajudar a compreender melhor o que é o cliente e quais são suas necessidades que se cria uma persona. É um personagem criado, como o próprio nome já nos sugere. Para quem trabalha com marketing de conteúdo, é essencial essa técnica. Uma Buyer Persona com perfil bem definido mostra que o marketing de conteúdo está funcionando de forma mais certeira.
Para se criar uma boa buyer persona, é necessário explorar a fundo o perfil de cada um dos clientes de sua empresa. Sem considerar, claro, aqueles que não fazem mais negócio com você no momento. São levados em consideração os objetivos pessoais desses clientes e também a segmentação demográfica. Tudo isso contribui para uma melhor criação.
Como criar uma Buyer Persona?
Para criar Buyer Personas, é essencial que sua empresa realize pesquisas, coleta com banco de dados de seus clientes, entrevistas e um bom planejamento. Nesse processo, é inadmissível que se baseie em palpites ou suposições.
Analise os dados e compartilhe resultados
Após ser feito o levantamento de dados desses clientes, é importante identificar características comuns entre eles. Isso é, aquilo que eles mais reclamam e também o que mais necessitam de ajuda. Em resumo, significa que devem ser encontrados pontos em igual que os igualam em uma única demanda de conteúdo. Logo após, é a hora de compor essas personas e definir quais delas terão uma relevância maior para sua empresa.
Para isso, não existe um número máximo ou mínimo. O que deve ser feito no início é começar com Buyer Personas que apresentam um maior grau de importância. Lembre-se que é essencial sempre reavaliar essa lista, pois algumas personas podem ser incluídas e outras retiradas.
Entre as informações importantes para traçar o perfil da Buyer Persona estão, por exemplo, o nome, a área de atuação profissional e a idade, além dos interesses dela. Nesse momento, a criatividade precisa estar afiada, pois você tem que fingir que essa pessoa existe.
É por isso que os estudos de mercado são essenciais nesta etapa. Afinal, nem sempre temos afinidade com o universo da Buyer Persona que está sendo criada. Você pode conhecer os seus clientes, mas alguns dados que parecem não merecer a nossa atenção, às vezes, nos dizem muito da pessoa. Dessa forma, mergulhe no universo desse personagem.
Depois que todo o trabalho de pesquisas e análise dos dados foi concluído e as personas definidas, não se esqueça de fazer um compartilhamento dessas informações com toda a sua equipe. Ela precisa saber o que foi definido!
Outro fator importante é ficar atento aos erros e falhas que podem colocar toda a estratégia criada em risco. Tais como:
Exagerar no número de Buyer Personas: é o erro mais comum cometido pelas empresas quando está começando com essa técnica. O que importa é a qualidade, não a quantidade. Uma pesquisa com poucas personas consegue ser mais bem detalhada e trazer resultados mais concretos. Dica: comece com poucas e vá aumentando esse número conforme surgir a necessidade.
Não se baseie em “achismos”: a clareza que as personas proporcionam para sua empresa é uma das ferramentas mais úteis da utilização dessa técnica. Porém, mesmo parecendo simples, é necessário todo um estudo sobre. A construção deve ser baseada em fatos e dados verdadeiros, o que não abre espaço para palpites ou especulação.
Desconsidere detalhes sem importância: durante todo o processo de criação de personas – principalmente nas últimas etapas – é comum discutirem detalhes sem importância alguma. É necessário focar naquelas características que realmente são importantes. Esqueça de martelar a cabeça pensando na cor dos cabelos ou do tom de pele da persona, foque em descobrir qual solução sua empresa apresenta para os problemas dela.
Com essas dicas, tenha a certeza de que a utilização dessa técnica de Buyer Personas é algo fundamental para qualquer empresa. Por meio dela, é possível definir quais são os objetivos principais de seu negócio e como fazer para alcançá-lo.
Se quiser conversar conosco sobre sua buyer persona ou conhecer mais o nosso trabalho aqui na Layer Up, entre em contato!
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