Como definir as metas do seu negócio para 2024

O momento de estabelecer as metas do seu negócio é agora. Estamos no último mês do ano e chegou a hora de olhar para trás e entender o que aconteceu para planejar o futuro com estratégia.

Mas você sabe por onde começar esse trabalho? Definir metas não se trata de feeling, achismo ou escolher números aleatórios por serem altos. Essa é uma tarefa que pode e DEVE ser feita de forma estratégica e com base em dados reais.

E aqui não estamos restritos ao segmento de marketing! A construção de qualquer meta de qualquer área de atuação deve ocorrer de forma muito bem pensada.

Equilíbrio é tudo: uma meta não pode ser inalcançável e nem fácil demais de ser atingida. Ela precisa ser alcançável, porém desafiadora, mas para se chegar nessa fórmula perfeita, muito trabalho de análise precisa ser feito antes.

Hoje, a nossa meta é ajudar você a entender um pouco mais das etapas que envolvem a construção de metas para conseguir planejar o futuro do seu negócio e crescer de forma consistente. Vamos lá?

Por onde começar a construção de metas?

Você com certeza já ouviu falar que recordar é viver, certo? Bom, no nosso caso, recordar é planejar. O primeiro passo para iniciar a construção das suas metas de 2024 é olhar para trás.

Faça uma retrospectiva de dados. Qual foi a sua meta do ano passado? Você conseguiu atingi-la? Quais foram os resultados? Tudo isso vai te ajudar a desenhar o cenário de 2023 para você entender o que está acontecendo agora e como sua empresa está posicionada.

Essa etapa é uma das mais importantes e, sem ela, fica muito difícil determinar qualquer tipo de meta que seja alcançável, já que serão esses dados que vão trazer uma visão realista das metas e indicadores.

Mas não basta olhar para a meta anteriormente definida e seu resultado de forma geral. É crucial que você faça um trabalho mais detalhado de análise, ou seja, destrinchar os resultados e entender profundamente cada métrica envolvida.

Só assim você saberá os pontos fortes, fracos e as oportunidades do seu negócio para que o investimento de 2024 seja de fato estratégico.

Se o seu ano foi positivo, vale a pena a reflexão sobre os dados para buscar entender as ações certeiras que podemos replicar ou reforçar no próximo ano.

Já se o cenário é o oposto, a reflexão é ainda mais importante para se buscar os pontos de melhoria e, até mesmo, se as métricas que estão sendo analisadas são as ideais para o projeto.

Lista de perguntas para levar no bolso:

Ok, análise feita… e agora?

Com todo o respaldo dos resultados anteriores é hora de definir as metas. Neste ponto, você terá base o suficiente para projetar um crescimento viável, pautado no orçamento disponível.

Mas, antes de você chegar a um número, vamos relembrar sobre as metas Smart? Já falamos sobre esse assunto aqui no blog e, se você deixou passar esse baita conteúdo, vamos trazer aqui uma breve explicação (lembrando que você pode ler o artigo completo clicando aqui).

As metas Smart ajudam empresas de diferentes setores a alcançarem mais resultados em menos tempo e com objetivos bem traçados. O nome Smart não é à toa, afinal, cada letra que compõem a palavra em inglês tem um significado:

S – smart = específica

M – measurable = mensurável

A- attainable = atingível

R – relevant = relevante

T – time-bound = temporal

Sim, uma meta precisa ter TODAS essas características para ser uma boa meta.

Lembra que no início deste artigo mencionamos que equilíbrio é tudo?

Definir uma meta que é inalcançável desmotiva e frustra o time envolvido, já que os resultados apresentados mensalmente nunca serão positivos.

Assim como apresentar uma meta muito fácil de atingir não desafia o seu time a buscar novas soluções, mantendo todos na tão temida zona de conforto.

A nossa dica especial aqui é sempre lembrar de atrelar as suas metas a indicadores claros para a equipe.

Se a sua meta é vender mais, por exemplo, defina quais dados serão analisados periodicamente e o quanto cada time precisa produzir para alcançar os resultados esperados.

A importância de uma comunidade

Antes de finalizar a nossa meta de ajudar você a entender mais sobre as etapas da construção de uma meta, temos uma dica importante: siga sempre buscando mais conhecimento.

Avançar na área de dados, se tornar proficiente nesse assunto e definir metas cada vez mais alinhadas e certeiras requer muito estudo.

Mas, saiba que você não está só. Além deste conteúdo, a Layer Up conta com um blog recheado de informações sobre marketing, vendas e inovação, além de um Hub de Conteúdo com materiais completos e gratuitos para você explorar.

E para você se aprofundar ainda mais nesse assunto, temos uma live completa em que a Samira Cardoso, CEO da Layer Up, explica passo a passo como você pode preparar as suas metas para 2024 de forma totalmente estratégica. Assista à live clicando no botão abaixo:

Confira a live Prepare suas metas para 2024 com a Layer Up

Dicas para tornar a sua marca memorável durante a temporada de festas

Falta pouco tempo para 2023 acabar, mas garantimos que ainda é possível colocar algumas estratégias em prática para tornar a sua marca memorável durante a temporada de festas e impulsionar suas vendas.

O final de ano é uma época corrida, mas cheia de oportunidades para alavancar as vendas do ano e aumentar o faturamento. O segredo não é nenhuma fórmula mágica e envolve investir esforços na campanha certa para garantir que sua marca seja notada pelos consumidores.

É exatamente sobre isso que vamos abordar no conteúdo de hoje e ainda trazer 7 ideias para você colocar em prática e destacar o seu negócio!

Intenção de compras na temporada de festas

Os meses finais do ano configuram alta temporada não só para viagens e festas, mas também na intenção de compras. Essa é uma época em que muitos consumidores estão dispostos a gastar e, inclusive, se planejam financeiramente para isso.

Black Friday, CyberMonday, Natal e Ano Novo formam um pacote de sazonalidades poderosas aos comerciantes. 

De acordo com uma pesquisa do Google com a Ipsos, nesta época 75% das pessoas consideram comprar em lojas ou sites em que nunca compraram antes.

E, em 2023, um levantamento da MField para a Black Friday apontou que a intenção de compras cresceu 32%. Em 2022, foram 43,4% dos entrevistados que compraram durante a data. Já neste ano, 75,6% pretendem fazer compras.

Outro ponto importante é que cada vez mais os consumidores estão pesquisando com antecedência. No caso da Black Friday, a pesquisa da MField revelou os seguintes dados:

Com um raciocínio de compra cada vez menos linear, esse tipo de pesquisa também ocorre em outras sazonalidades. Portanto, é importante sempre oferecer descontos verdadeiros e ofertas que façam sentido para o seu cliente. 

E o que a sua empresa precisa para aproveitar o melhor dessa época?

Existem indicações básicas, porém, essenciais para que nenhum problema ocorra na alta temporada de compras:

Apesar de básicos, é sempre bom relembrar esses pontos para que tudo fique o mais organizado possível, as ofertas sejam certeiras e a experiência de compra seja positiva.

Confira agora 7 dicas para tornar a sua marca memorável durante a temporada de festas:

1. Planejamento é a chave do sucesso

Claro que não poderíamos iniciar essa lista sem mencionar o planejamento. Quanto antes você se preparar para essa época, mais chances de dar certo!

O planejamento não é um bicho de sete cabeças e serve para orientar todo o esquema da campanha. Sente-se com o seu time criativo e, juntos, definam como seguir com as promoções e a forma que a marca deseja impactar os clientes.

Não se esqueça de analisar o histórico dos anos anteriores e tirar insights que deram certo e errado para seguirem por um caminho mais assertivo.

2. Decoração que chama a atenção

Se a sua empresa possui uma loja física, que tal impactar os consumidores e pessoas que passam em frente com uma decoração?

É muito comum nesta época do ano os enfeites e luzes saírem do armário para buscar encantar a todos. Essa é uma estratégia simples, não precisa ser custosa e deixa o ambiente físico muito mais especial e acolhedor.

3. Fornecer vales-presentes

Não podemos negar que o final do ano é a temporada de presentes. Seja pelo espírito natalino ou as festas, esse é o momento em que famílias e amigos trocam presentes.

O famoso amigo secreto e até mesmo vales-presentes corporativos fazem parte da temporada de festas e para sua empresa não ficar de fora, que tal oferecer diferentes vales com diversos valores?

Essa pode ser uma baita estratégia para quem não tem tempo de procurar um presente, mas mesmo assim deseja surpreender alguém especial.

Considere os valores médios dos produtos ou serviços da sua loja e divulgue aos clientes esta possibilidade prática e econômica para sua empresa.

4. Brindes para clientes fiéis

Os brindes são poderosos aliados das mais diversas estratégias de marketing e pode ser a chave para o sucesso de suas vendas.

Escolha um item que faça sentido com o seu consumidor e ofereça-o em uma promoção especial.

Os brindes possuem a capacidade de fazer o cliente se sentir ainda mais especial e, quando bem pensado, ajuda a impulsionar as vendas!

5. O consumidor está em todo lugar

No tópico 2 mencionamos a decoração na loja física, mas não podemos esquecer dos outros diversos canais que os clientes acompanham suas marcas favoritas.

Além da loja física, não se esqueça de otimizar o seu site para o formato mobile e estar presente nas redes sociais que façam sentido para o seu negócio.

A combinação de anúncios offline e online pode ser poderosa para acompanhar a jornada de compra dos seus clientes e incentivar a venda dos produtos e promoções que você está promovendo.

6. Criar Urgência

Você já ouviu falar em gatilhos mentais? Essa é uma estratégia que consiste em aproveitar os estímulos externos que influenciam em nossas emoções e tomadas de decisões.

Existem diversos gatilhos mentais e, para criar uma campanha memorável ao seu cliente nesta temporada de festas, é muito interessante explorar alguns dos gatilhos.

Com eles, você cria copys e criativos realmente incentivadores que podem despertar emoções como o senso de urgência para a aquisição de um produto ou serviço.

7. Ofertas personalizadas

Tem diferentes serviços e produtos? Realize combos, pacotes ou deixe em aberto para o seu cliente escolher o que deseja e realize ofertas personalizadas.

A possibilidade de personalização convence muito mais o cliente no momento de decisão de compra e pode ser o seu diferencial dessa época tão competitiva.

Estude as possibilidades e entenda quais ofertas podem ser chamativas para a sua campanha nesta temporada de festas!

Continue em nosso blog para mais dicas!

Gostou das dicas apresentadas aqui? Nosso blog está recheado de muita informação relevante que pode ajudar a dar um toque especial nas suas estratégias digitais e impulsionar o faturamento da sua empresa.

Entenda mais sobre a personalização dos serviços e como colocar essa tática em prática em um universo mercadológico tão competitivo clicando no botão abaixo:

Temporada de festas

Gestão de marketing: como implementar processos completos na sua empresa?

Muita gente acredita que marketing é só divulgar um produto, fazer publicidade e ter uma página no Instagram. Quem dera fosse simples assim, né? Na verdade, por trás de cada  ação existe uma gestão de marketing para garantir que bons resultados sejam alcançados.

Sejamos sinceros, nenhuma ação funciona sem um planejamento prévio. Para ir a algum restaurante, por exemplo, é preciso traçar uma rota, escolher o melhor caminho, definir o melhor horário e escolher se você vai só ou acompanhado.

Viu? Tudo requer planejamento!

Assim funciona também com as atividade ligadas ao universo do marketing, cada uma delas devem ser pensadas e aplicadas para funcionarem em conjunto e harmonia. Se algo não funciona ou performa bem, é o momento de rebobinar a fita e descobrir o que ocorreu.

É aí que entra a gestão de marketing, com o objetivo de gerenciar os processos, pessoas e estratégias a fim de gerar valor para o mercado e priorizar o cumprimento de metas e objetivos organizacionais.

Neste conteúdo, vamos abordar a importância da gestão de marketing dentro das organizações, os desafios para sua implementação e seus diferenciais perante a concorrência. Continue acompanhando!

O que é a gestão de marketing?

O marketing é uma área de negócio complexa e abrangente, que une branding, design de produto, publicidade, criação de conteúdo, estratégia e muito mais. Por estar em constante crescimento e mutação, nada mais justo do que garantir que todas as operações rodem em perfeita harmonia, sem gargalos operacionais ou desalinhamentos.

Justamente por isso a gestão de marketing se faz necessária dentro das operações. É ela que controla o plano de marketing de uma empresa desde o início do planejamento até a execução, e garante que as operações rodem de forma assertiva.

O que abrange o processo de pesquisa, levantamento e compreensão do mercado, análise de clientes e criar ações a partir destas informações. Assim, podemos definir a gestão de marketing em 4 pilares:

Em linhas gerais, a gestão de marketing é tudo aquilo que é necessário para impulsionar o marketing e as vendas de uma organização.

Quais são os principais benefícios da gestão de marketing?

O principal benefício, sem dúvida, é garantir a satisfação dos clientes. Afinal, uma operação que roda de forma assertiva garante um ciclo de vendas mais satisfatório e, consequentemente, alcança um maior número de conversões.

No entanto, existem outras vantagens que são verdadeiros diferenciais para os negócios, confira:

Se aprofundar no mercado

A gestão de marketing está intrinsecamente relacionada à pesquisa de mercado. Afinal, é com base na coleta e análise de dados sobre públicos e concorrência que as estratégias são traçadas.

Ao conhecer profundamente o mercado, já é possível estar um passo à frente da concorrência.

Fortalecer o relacionamento com os consumidores

Uma coisa é certa: uma boa gestão de marketing é focada no consumidor, Isso é indiscutivel. 

Por isso, por meio dela é possível conhecer melhor as características e comportamentos do público-alvo para criar produtos e estratégias alinhados às demandas da organização e, assim, criar uma relação de proximidade e confiança com eles.

Ganhar eficiência

Com a gestão de marketing é possível garantir processos bem alinhados, estratégias com objetivos claros e uma equipe mais produtiva.

Gestão de marketing com a Layer Up

Por aqui, nossa gestão de marketing é colocada em prática diariamente, por meio de alinhamentos, feedbacks, pesquisas, mais pesquisas e um pouquinho mais de pesquisas de mercado.

Além disso, usamos ferramentas e plataformas que são capazes de estreitar os laços com nossos colaboradores e garantem mais eficiência no desenvolvimento de cada atividade. 

Assim, cada peça é pensada e planejada com o objetivo de gerar resultados e impulsionar o crescimento de nossos parceiros.

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Reuniões de planejamento: como isso é feito por aqui?

Você já ouviu falar em reuniões de planejamento?

Bom, como o próprio nome sugere, a reunião de planejamento tem o objetivo de traçar o caminho para uma ação. Além disso, ela é perfeita para que lideranças, equipes e clientes atuem de forma colaborativa e multidisciplinar.

Vale lembrar também que o planejamento estratégico é, basicamente, a espinha dorsal de um negócio. Afinal, é ele que vai nos ajudar a alcançar todas as metas estipuladas para um determinado período de tempo. 

E é, exatamente, por saber a relevância das reuniões de planejamento que, aqui na Layer Up, unimos nossos times de conteúdo, design, mídia, performance, atendimento e planejamento, para participar desse momento.

E, a partir dessa união, conseguimos estabelecer objetivos mais claros e resultados mais promissores, além de ser mais fácil pensar nos procedimentos que serão desenvolvidos ao longo de cada etapa.

Deixando todas as pessoas na mesma página.

Bônus: Como elaborar o planejamento estratégico perfeito para 2023

Reuniões de planejamento: como elas acontecem na prática?

Tudo começa na etapa de análise, na qual entendemos a fundo o que queremos fazer e onde desejamos chegar. Nesta etapa também tentamos montar um caminho. Por exemplo, se o nosso objetivo é crescer no Instagram e identificamos que vídeos curtos e didáticos estão funcionando bem, então vamos fazer testes com eles. A partir disso, adaptamos um caminho que faça sentido com base nos testes, estudos e análises estratégicas do que a gente fez.

Ou seja, o importante das reuniões de planejamento é conseguir trazer uma ideia, uma forma, um contexto e, na operação, trabalhar em cima dessa ideia de maneiras diferentes. Para que isso dê certo também é preciso:

  1. Deixar claro seus objetivos;
  2. Definir uma pauta de assuntos que devem ser tratados;
  3. Definir um tempo para tratar cada assunto;
  4. Escolher as pessoas mais indicadas para tratar dos assuntos propostos;
  5. Evitar distrações e se atentar ao horário e tempo de duração;
  6. Sair da reunião com um plano de ação.

Por fim, vale ressaltar que diferente do que muitas empresas acreditam, as reuniões de planejamento, apesar de contarem com temas sensíveis, não devem contar apenas com integrantes que começam pela letra “C”, como CEO, CMO, CIO, etc. Pelo contrário, com a ajuda de outros profissionais essas reuniões pode ser muito mais frutíferas.

planejamento digital

Como fazer um planejamento estratégico para sua empresa?

O planejamento estratégico serve, basicamente, para determinar o que deve ser feito, como será feito e o porquê fazer. Assim, as empresas conseguem traçar melhor os seus objetivos e realmente chegar onde elas esperam.

Além disso, em um mercado extremamente competitivo, em que mais de 3,7 bilhões de pessoas possuem acesso à internet e mais de 60% da população utiliza ativamente as redes sociais, não resta dúvidas de quando as estratégias são importantes para se alcançar metas e, consequentemente, atingir o seu público.

Por isso, nesse artigo vamos te mostrar como montar o planejamento estratégico ideal para seu negócio, facilitando assim a sua tomada de decisões.

Confira!

Planejamento estratégico: o que é?

Um bom planejamento é aquele que, acima de tudo, considera aspectos como: 

Além disso, para se ter sucesso em suas estratégias, é extremamente importante que haja uma execução adequada do plano e um controle contínuo dos resultados.

Para isso, algumas ações precisam ser tomadas.

+ Planejamento comercial: guia completo para alcançar o equilíbrio financeiro

1. Determinar a missão, a visão e os valores do seu negócio

Bom, por mais óbvio que isso pareça, a missão, a visão e os valores de uma empresa devem estar bem claros na hora de montar um planejamento estratégico.

Isso porque é fundamental que esse plano esteja alinhado, a curto, médio e longo prazo com as iniciativas e, principalmente, com as crenças da organização.

Sem isso, seu negócio perde o valor e o propósito.

2. Tenha objetivos claros e metas alcançáveis

Se você não sabe para onde está indo, não chegará a lugar nenhum.

Dessa forma ter metas claras e bem definidas, é essencial para que suas 

estratégias tenham resultado. Além disso, é importante que você saiba a diferença entre metas e objetivos. Já que os objetivos são resultados maiores e mais ambiciosos, enquanto as metas são conquistas a curto prazo.

Ou seja, as metas servem como um passo a passo para atingir os objetivos.

Portanto, as metas devem seguir o padrão SMART, isso significa que elas precisam ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com tempo definido.

3. Conheça os seus recursos

Saber quais são suas ferramentas e recursos é algo essencial para um planejamento estratégico. E isso vai desde software até processo do dia a dia.

Também é preciso fazer uma lista dos principais recursos que são necessários para alcançar seus objetivos, avaliando também os pontos fortes e fracos da corporação.

Nesse sentido, os pontos fortes são as coisas que beneficiam a empresa, como pessoas motivadas, tecnologias de ponta e processos bem definidos. Já os pontos fracos são aqueles que podem prejudicar o seu negócio, como equipamentos ultrapassados, profissionais desqualificados e excesso de burocracia.

4. Defina quais estratégias serão usadas

Quando falamos em planejamento, as estratégias referem-se a como os resultados serão alcançados ou, ainda, de que forma o caminho deverá ser percorrido. 

E aqui, é importante lembrar que boas estratégias resultam em diferenciais competitivos, destacando a sua empresa dos seus concorrentes.

+ Coloque o Plano de Marketing ideal em prática!

5. Coloque seu plano em ação

O plano de ação de um planejamento estratégico demonstra como as tarefas devem ser feitas para se chegar às metas e aos objetivos previamente definidos.

No geral, esse plano é desenvolvido com base em uma ferramenta chamada de 5w2h, um singla em inglês, que representa 7 palavras e conceitos chaves: 

Desse modo, você saberá o que fazer em cada etapa do planejamento estratégico e poderá definir o que deve ser feito e como deve ser feito. 

No final, as chances de sucesso serão muito maiores.

planejamento estratégico

Coloque o Plano de Marketing ideal em prática!

Como você estrutura as metas e objetivos do seu negócio? Já parou para pensar como um Plano de Marketing pode te ajudar nesta tarefa? 

Diferente de tudo o que você já viu, o Plano de Marketing funciona como uma espécie de guia para alcançar seus objetivos de maneira mais estruturada e assertiva.

Ele se baseia em dados e análises para documentar os objetivos em comum da equipe e qual o melhor caminho para alcançá-los. Com isso, a operação é feita de maneira mais tranquila e alinhada às metas estipuladas durante a etapa de planejamento.

Assim, podemos definir o Plano de Marketing como um mapa, no qual você traça o melhor caminho para chegar ao seu destino — neste caso, ao seu objetivo.

Para compreender melhor como aplicá-lo e seus diferenciais no dia a dia, continue acompanhando o conteúdo.

O que é o Plano de Marketing e qual sua importância?

De forma resumida, o Plano de Marketing se caracteriza como um documento no qual é possível sintetizar o planejamento das estratégias de marketing para determinado período.

Nele, você pode acrescentar:

 

Ele pode ser elaborado tanto como um guia para a área de marketing quanto para campanhas específicas ao longo do ano, orientando suas estratégias e ações para que a empresa alcance seus objetivos de maneira mais eficiente.

Assim, o Plano de Marketing é capaz de orientar de maneira mais clara as metas que a empresa deve perseguir, os indicadores que devem ser monitorados e quais estratégias devem ser desenvolvidas para que se cumpram os objetivos.

Mas, para que ele, de fato, funcione, é essencial que toda a equipe esteja alinhada. Ou seja, nada de direcioná-lo apenas aos CEOs, CMOs e gestores. Compartilhar o Plano de Marketing com a equipe completa é crucial para que sua aplicação seja bem-sucedida.

Desta forma, cada colaborador entende melhor suas responsabilidades para que as estratégias de marketing sejam aplicadas com mais eficiência. Além, é claro, desta ser uma importante oportunidade para criar um canal de comunicação mais ativo entre empresa e funcionário.

Como estruturar um Plano de Marketing?

Não existe uma fórmula pronta para o Plano de marketing ideal. Por isso, acima de qualquer outra coisa, é importante conhecer bem o seu mercado de atuação e quais são os seus objetivos.

No entanto, existem 3 etapas indispensáveis para quem deseja começar a implementar essa metodologia. São elas:

Planejamento 

O planejamento é a palavra-chave para absolutamente tudo. Sem ele não é possível organizar nada, seja para metas pessoais ou profissionais. Por isso, a primeira etapa do Plano de Marketing é planejar!

Esse é o momento de colocar as propostas no papel, levando em consideração o momento atual do seu negócio e as principais movimentações do mercado. Uma pesquisa aprofundada pode, por exemplo, trazer dados relevantes sobre a concorrência e o público-alvo.

É durante esta etapa também que será possível identificar as forças e fraquezas da sua empresa. Por isso, a análise SWOT é muito bem-vinda neste momento.

Implementação

Chegamos à segunda etapa. Nela, todas as ideias serão tiradas do papel e começarão a ser implementadas.

Essa é uma oportunidade também para realizar eventuais correções e otimizar ideais que não fazem mais sentido.

Não se esqueça de unir a equipe para esta etapa.

Avaliação

Seu Plano de Marketing está trazendo o retorno esperado? É necessário repensar alguma parte da operação? Existe algum gargalo? 

É nesta etapa que você será capaz de identificar o que funcionou bem e se alguma parte necessita ser repensada.

Por isso que a coleta e mensuração dessas informações é tão importante. Por meio do ROI, por exemplo, é possível identificar a taxa de retorno do investimento feito. Porém, vale também atenção para outras taxas, como a de conversão e a de custo por clique.

As vantagens de elaborar um Plano de Marketing

Com certeza, a esta altura da leitura já deu para notar que um Plano de Marketing possui diversas vantagens. A seguir, conheça algumas outras:

 

Não se esqueça que um bom Plano de Marketing serve para estruturar e direcionar as decisões da sua organização. É por meio dele, inclusive, que se diminui riscos e potencializa ganhos.

E, se você ainda tem interesse em conhecer melhor os diferenciais de um planejamento estratégico eficiente, realizamos uma entrevista exclusiva com o Head de Planejamento da Layer Up. Para acessá-la, basta clicar no link abaixo e conferir todos os insights.

plano de marketing

Outreach Marketing: aprenda a colocar seu negócio em destaque

Se você trabalha com marketing digital, com certeza um dos seus maiores desafios é fazer com que o conteúdo que você produz realmente chegue ao público-alvo do seu negócio. Mas tudo isso pode mudar com o Outreach Marketing.

Essa técnica de marketing tem grande potencial de transformar sua relação com seus clientes pelos seus parceiros e pode ser a chave para construir relacionamentos de qualidade com defensores da sua marca. 

Para saber como você pode aplicar o Outreach Marketing no seu negócio e impulsionar seus resultados, é só continuar acompanhando este conteúdo. 

 

O que é Outreach Marketing?

De forma bem resumida, o Outreach Marketing é uma técnica de marketing para alcançar o público pelos e-mails e, ao contrário do que muitos podem pensar, é bem diferente do e-mail marketing.

A palavra outreach vem do inglês e significa divulgação ou alcance. Logo, dá para entender porque o termo foi escolhido já que a estratégia envolve a divulgação e reconhecimento de um negócio. Inclusive, o Outreach Marketing também é conhecido como “Marketing de Alcance” ou até “Marketing de Influência”.

Basicamente, o Outreach Marketing é um processo que se desenvolve pelo e-mail, como falamos. Mas diferentemente do e-mail marketing, direcionado aos clientes finais, que irão consumir seus produtos ou serviços, esses e-mails são encaminhados para potenciais parceiros, sejam pessoas ou empresas. 

O objetivo da técnica é criar uma troca entre marca e parceiro. Quando você divulga seu negócio por meio de pessoas que são importantes para o seu público, além de alcançá-lo em um lugar inesperado, você também pode contar com os parceiros na tomada de decisão. Afinal, a produção de conteúdo passa a ser colaborativa.

 

Passos para construir sua própria estratégia

Apesar de parecer complexo, o Outreach Marketing é uma técnica fácil de desenvolver e gratuita, uma vez que você já trabalha com uma plataforma para otimização de e-mails.

Antes de tudo é importante ter em mente que o planejamento é muito importante, por isso ele deve ser levado em consideração. Na hora de desenvolver o Outreach Marketing é preciso muita atenção, cuidado nas escolhas e algumas boas práticas que te contamos agora:

 

Entenda quem é o seu ecossistema 

Este é o primeiro — e talvez o mais importante — passo para montar sua estratégia de Outreach Marketing: entender quem faz parte do ecossistema da sua marca, ou seja, as pessoas que estão ligadas direta ou indiretamente a ela, sejam empresas, influenciadores ou consumidores.

É importante analisar com calma e escolher bem, pois se a estratégia der certo, eles vão representar sua marca para quem olha de fora, inclusive outros clientes em potencial. Alguns itens essenciais são: número de seguidores, o engajamento e frequência, as outras parcerias e sua reputação.

A chave para essa etapa é equilibrar relevância com alcance, escolhendo parceiros que tenham o perfil da sua marca e conversem com o seu público, mas que também tenham autoridade e relevância para alcançar quem está de fora. Vale lembrar também que microinfluenciadores e influenciadores de nicho que falam sobre assuntos relacionados ao seu produto também são importantes. Para isso, a pesquisa deve ser sua principal aliada. Você pode fazê-la de 3 formas: 

Busca direta: buscadores como o Google já selecionam os melhores resultados (por reputação, conteúdo, alcance, etc.) e os exibem nos primeiros lugares. Aqui, a ferramenta faz o trabalho do especialista por você, é só saber quais palavras-chave usar.

Busca relacionada: assim como na busca direta, você também vai ter os melhores resultados nas primeiras posições. O que muda é o termo pesquisado, que deve ser relacionado ao assunto principal, como o próprio nome já diz. A dica é usar a expressão “related:” junto com a palavra-chave pesquisada anteriormente.

Busca avançada: nesse tipo de pesquisa, você vai usar algumas ferramentas avançadas para chegar em quem quer encontrar. A teoria pode parecer difícil, mas a prática é muito mais fácil: 

 

Escreva o e-mail

Agora que você já encontrou seus parceiros em potencial, chegou a hora de escrever o e-mail que dará o pontapé inicial nessa parceria. Nessa parte é preciso ser estratégico para passar sua proposta de forma simples e convincente. 

Por isso, seja curto e objetivo, não esqueça da apresentação (sobre você e sua marca), demonstre seu interesse pelo negócio do parceiro e não esqueça de falar das vantagens dessa parceria para ambos — se possível, inclua feedbacks de outros parceiros ou parcerias e compartilhe a história dos seus clientes. Na hora de compor esse texto, lembre-se:

O objetivo principal é criar um relacionamento, por isso seja pessoal e próximo na mensagem, seguindo essas diretrizes. 

Caso você não tenha recebido nenhuma resposta, vale a pena enviar um segundo e-mail, mas não mais do que isso. Afinal, o primeiro pode ir parar no spam, não ter sido visto, deletado, etc., mas também pode ser que não houve interesse na proposta. Tão importante quanto estabelecer o primeiro contato é saber a hora de encerrá-lo.

 

Use as ferramentas a seu favor

Hoje existem diversas ferramentas de automação que podem te ajudar e otimizar esse processo, desde o monitoramento do seu site até o follow up dos e-mails enviados. Mais uma vez, a dica é usar as ferramentas a seu favor e deixar que elas façam o trabalho por você.

Ao invés de enviar e monitorar os e-mails um por um, quando você usa uma ferramenta de automação você tem todos os dados listados e organizados em um dashboard, com relatórios e até feedbacks de como melhorar métricas como a taxa de abertura e conversão da sua estratégia. 

 

Mantenha seus parceiros atualizados sobre você

Imagina construir toda essa rede de influência, conectar seu público por meio dos seus parceiros e acabar divulgando uma informação errada por falta de comunicação? Inaceitável, não é mesmo?

O Outreach Marketing também serve para manter seus parceiros atualizados sobre sua empresa, seus produtos ou serviços, principalmente depois de fechar a parceria. Por isso, não esqueça de manter esse canal de comunicação aberto e usá-lo para continuar desenvolvendo essa estratégia.

 

Vantagens de incluir o Outreach Marketing na sua estratégia

Como toda boa estratégia, o Outreach Marketing apresenta muitas vantagens para o seu negócio. Listamos as principais aqui embaixo, para que você tenha uma breve noção de como essa técnica pode impactar positivamente seus resultados:

 

Alcance

Por meio da divulgação do seu negócio por um canal que já é conhecido e querido pelo seu público — o parceiro — você pode alcançar resultados sem precedentes. É como se o influenciador, seja uma pessoa ou uma empresa, emprestasse sua reputação para você e, portanto, também seu alcance. 

Por meio do Outreach Marketing, você pode atingir pessoas que nem iriam te conhecer se não fosse por essa parceria estratégica.

 

Qualidade e diversidade de conteúdo

Quando você passa a contar com um parceiro na produção do seu conteúdo, você também está contando com um criador, alguém para somar tanto na qualidade quanto na abordagem e diversidade da comunicação do seu negócio. 

Assim, além de ser muito mais dinâmico, seu conteúdo pode se tornar muito mais interessante e assertivo.

Relacionamento

Já ouviu dizer que “duas cabeças pensam melhor do que uma”? Pois esse é exatamente o princípio dessa vantagem. Seguindo a mesma lógica do tópico anterior, quando você aplica o Outreach Marketing no seu negócio, você tem um parceiro atuando junto com você, auxiliando, inclusive, na tomada de decisões, como vimos anteriormente. 

 

Ranqueamento

Por fim, com todas essas melhorias, o resultado não poderia ser outro: quando você tem mais alcance, qualidade e diversidade no seu conteúdo, um bom relacionamento e produtividade a partir de tudo isso, o ranqueamento do seu site, página ou perfil online fica muito melhor. 

É uma sequência simples: ter um parceiro que traz um novo público para o seu negócio faz o tráfego do seu local online aumentar; com o tráfego maior — visitas e permanência — aumenta também a sua credibilidade e, com mais credibilidade, aumenta seu ranqueamento nos buscadores, o famoso SEO.

Assim, seu negócio passa a ser mais exibido (com grandes chances de figurar nas primeiras páginas dos buscadores) e, portanto, mais acessado.

 

Como fazer Outreach Marketing

Agora que você já sabe como acionar seus parceiros e também todas as vantagens do Outreach Marketing, pode estar se perguntando em que canais seu parceiro pode colaborar. A resposta é muito mais simples do que os tópicos que aprendemos até aqui: qualquer conteúdo

Praticamente tudo o que for produzido dentro do seu marketing de conteúdo pode ter a colaboração — senão a autoria completa — do seu parceiro estratégico. 

Um ótimo exemplo é o guest post. Se você possuir um blog, você pode convidar esse parceiro para escrever sobre um tema específico, que seja do domínio dele e possa contribuir com o seu conteúdo. Basta montar um documento com as diretrizes e temas a serem explorados. Essa é uma prática muito comum entre empresas e, podemos falar com propriedade, traz ótimos resultados.

Da mesma forma, o próprio e-mail marketing (agora sim!) pode ser usado em parceria. Você pode convidar o parceiro para dar um review sobre um produto ou serviço ou até escrever sobre um tema relacionado que seja interessante para o público. A partir desse princípio, você também pode derivar essa colaboração para posts em diversos formatos e assim por diante.

Existem várias outras colaborações em que seu parceiro pode agregar ao seu conteúdo, inclusive ele mesmo pode te passar algumas ideias e insights. O importante é sempre alinhar os propósitos e desenvolver algo que tenha a ver com ambos. Assim, os resultados vão aparecer cada vez mais e a parceria só tende a crescer. 

Se quiser saber mais sobre técnicas de Marketing e como você pode otimizar seu conteúdo por meio delas, entre em contato com a gente. Será um prazer ser o parceiro estratégico do seu negócio.

outreach marketing

4 dicas de estratégia e planejamento para sua empresa

O planejamento empresarial é a base dos negócios de sucesso. Isso porque é por meio do planejamento que o empreendedor consegue definir seus objetivos e intenções, assim como detalhar como será o funcionamento do negócio. 

Muitos empreendedores, principalmente, os que estão começando um negócio podem sentir dificuldades e terem maiores problemas exatamente por conta da falta de planejamento empresarial. 

Diante da importância e necessidade de realizar um plano de negócio que seja o mais adequado para sua empresa, neste artigo traremos 4 dicas de estratégia e planejamento. Confira!

Planejamento empresarial: o que é e por que realizar?

Imagine que você deseja abrir uma empresa que trabalhe com dedetização 24 horas ou, até mesmo, um negócio de grande porte, como o investimento em um shopping. 

Seja qual for o negócio e o seu tamanho, é essencial ter um bom planejamento empresarial. Basicamente, essa ferramenta de gestão contribui para que o empreendedor consiga estabelecer seus objetivos, organizando-se de forma correta. 

Assim, por meio de uma estratégia empresarial bem definida, consegue-se:

Por exemplo, realizando um bom planejamento empresarial, seu negócio pode ter melhores resultados. 

Se sua empresa for uma clínica de estética e você deseja lançar um valor da sessão de microagulhamento em um evento, basta contar com um bom planejamento para que tudo dê certo!

Isso envolve conseguir atingir seu público-alvo, realizar o lançamento de produtos e serviços, assim como ter um bom posicionamento da sua marca diante do mercado. 

Além disso, com planejamento é possível expandir ainda mais a marca, abrindo em novos locais e estabelecendo filiais. 

Com esse planejamento sua empresa também consegue atingir mais canais de venda, assim como resolver os problemas com maior facilidade e rapidez, otimizando os recursos de acordo com as metas que foram estabelecidas. 

Como realizar um bom planejamento empresarial?

O empreendedor deve saber que não se faz uma empresa sozinho. Uma empresa é a junção de vários setores, processos e profissionais que atuam em suas particularidades e especialidades. 

Em equipe, eles conseguem oferecer um bom serviço e fazer com que seu negócio tenha sucesso. Mais ainda, com todos os aspectos alinhados, é possível desenvolver o empreendimento com mais qualidade.

Por isso, não dá para falarmos em um bom planejamento na área empresarial sem pensar na integração entre os setores. 

Por exemplo, é fundamental que uma empresa conte com uma consultoria tributária SP, assim como consultoria da área contábil, fiscal, de auditoria e qualidade. 

Para que qualquer negócio tenha um bom planejamento empresarial é necessário pensar na parte das finanças, afinal, o equilíbrio financeiro mantém a saúde do negócio, contribuindo para que dê certo, bem como auxilia a ter um bom diferencial competitivo no mercado.  

É por isso que contar com bom apoio contábil é importante para que o seu negócio esteja em dia com a legislação vigente,  evitando que a sua empresa sofra com prejuízos financeiros ou problemas burocráticos.

Além disso, existem algumas técnicas que falaremos a seguir que são fundamentais para o planejamento estratégico de sua empresa e que tornarão as práticas mais ágeis e efetivas. são elas a análise SWOT, Smart e os métodos Pomodoro e Getting Things Done. Confira a seguir!

1. Análise SWOT: O que você precisa saber?

Um ponto importante para o negócio se desenvolver por meio de um bom planejamento é se atentar à análise  SWOT, que pode ser traduzido como Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças).

Vamos explicar como isso funciona de forma prática. Pense que uma empresa que trabalha com o conserto de aquecedor cumulus é importante delimitar quais são seus pontos negativos, positivos, ameaças e oportunidades de negócio para entender o que pode ser feito no negócio e como fazê-lo. 

Os pontos positivos são as características do negócio que trazem algum tipo de vantagem diante da sua concorrência, podendo ser um benefício agregado, o próprio produto, qualidade da equipe ou mesmo o preço.

Isso precisa ser definido para que possa ser evidenciado de forma estratégica.

Mas não basta apenas conhecer as qualidades, pois para aprimorar o negócio, é essencial saber quais são as fraquezas. Ou seja, quais são os pontos negativos da sua empresa e traçar estratégias para resolvê-los. 

As ameaças devem trabalhar com os problemas que o mercado traz. Por exemplo, seus concorrentes ficam próximos à você? Sua concorrência está oferecendo um preço mais baixo ou mais garantia pelo serviço? Isso precisa ser verificado para entender qual o cenário real e completo para uma boa atuação.

Por fim, conheça as oportunidades de negócio e de vendas. 

Por meio disso, sua empresa consegue identificar alguns riscos e falhas para uma correção da atuação. Além disso, é possível mapear várias oportunidades, assim como os riscos do mercado.

2. SMART: técnica que contribui para o planejamento empresarial

Outra estratégia importante é conhecida como SMART. Esse tipo de técnica busca trazer metas de forma definida, assim como um plano de ação com estimativas. 

A sigla SMART também vem do inglês e representa uma especificidade, atos mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais.  

Quando falamos sobre a especificidade, o objetivo é compreender a importância da meta e o que realmente se deseja alcançar, ou seja, é preciso detalhar os objetivos que você deseja alcançar e criar um passo a passo para isso. 

Por isso, lembre-se que seus objetivos precisam ser definidos dentro de um tempo, para que as metas sejam palpáveis. É necessário também ter a capacidade de mensurar os resultados, assim como:

Assim, se sua empresa deseja expandir o negócio de montagem de câmara fria preço isso precisa estar claro, bem como os métodos usados para isso como realizar anúncios nas redes sociais e no Google Ads. 

Para isso, é necessário estabelecer metas com o público-alvo, duração, orçamento, quantidade de tempo investido, quem irá monitorar o desempenho da campanha e quais são os resultados estimados. 

É importante ressaltar que o planejamento feito utilizando essas técnicas precisam acompanhar uma visão estratégica da empresa, assim como sua missão e valores. 

3. Métodos Pomodoro

Você já ouviu falar no método pomodoro ou até mesmo no método Getting Things Done? Se ainda não ouviu, não se preocupe que explicaremos o que eles são e a importância para o seu negócio no decorrer deste e do próximo tópico

A primeira técnica, que é conhecida como o  método pomodoro, trabalha com a questão do tempo, servindo como um cronômetro para atenção focada durante períodos específicos.

Assim, a cada 25 minutos o colaborador consegue dedicar sua atenção para uma determinada atividade ou parte dela, também reservando um tempo para descanso já que é considerado que o cérebro funciona por meio de ciclos e que também necessita de pausas.

Por exemplo, para realizar a limpeza de grades utilizando esse método, é possível verificar a produtividade a cada 25 minutos de atenção total e descansar durante 5 minutos para recuperação física e mental, sem que isso prejudique a qualidade. 

Esse tipo de técnica é baseada na percepção de que o ser humano consegue ter um tempo de concentração maior dentro de um período que envolve 20 minutos. 

Por isso, a técnica apresenta os 25 minutos pensando também em pausas para o descanso da equipe. 

Para conseguir aplicar essa técnica, existem alguns softwares e aplicativos que podem ser utilizados ou desenvolvidos pela empresa, com o objetivo de aumentar a concentração dos colaboradores. 

4. Getting Things Done

Outra técnica que precisa ser citada pela sua relevância é o método Getting Things Done.

Na prática, a ferramenta busca otimizar o tempo realizado nas atividades, mas aposta na flexibilização para isso. 

Esse método também tem o objetivo de desestressar. Muitas empresas contam com colaboradores que estão sobrecarregados ou mesmo infelizes com as atividades que realizam. 

Por isso, esse método atua em um processo de 5 etapas, que são:

Basicamente, esse processo trabalha com uma busca pelo “esvaziamento” do cérebro, de modo que a pessoa possa se concentrar em suas atividades, sem ser afetado por várias preocupações.

Como a ideia é não perder o foco, o colaborador pode ficar mais à vontade em escrever suas preocupações, assim como delimitar suas tarefas e responsabilidades, e posteriormente organizar essas atividades.

Assim, se seu negócio atua na área de piscina de alvenaria 3×5 preço, sua empresa não deve se preocupar somente com a instalação da piscina, mas na qualidade do serviço, publicidade, etapas do serviço, dentre outros aspectos. 

Para isso, o seu colaborador precisa estar focado e livre de preocupações externas e, com esse método, é possível otimizar ainda mais o tempo, conseguindo fazer com que suas atividades sejam muito bem organizadas para atingir os resultados esperados. 

Assim como no método pomodoro, neste método também é possível recorrer à tecnologia para organizar o tempo. 

Considerações finais

Perceba que existem técnicas e estratégias diferentes para cada tipo de negócio ou necessidade, bem como há ferramentas que podem ser aplicadas em múltiplos negócios, desde pequenos até grandes portes, comercializando produtos como um saco plastico para roupas no cabide ou serviços. 

Apesar disso, o mais importante é que sua empresa invista em um planejamento empresarial, assim como em estratégias que tornem o ambiente de trabalho mais agradável e, consequentemente, mais produtivo. 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Business Connection, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Culture code: por que toda empresa precisa de um?

O culture code ou código de cultura é o conjunto de crenças, tradições, valores e objetivos de uma empresa. Nele, estão descritas as metas, a estrutura e os princípios éticos da companhia, além das características e habilidades que ela valoriza e busca.

Assim, ele pode ser definido como um guia para que todos os colaboradores entendam como a empresa funciona, onde ela quer chegar e de que maneira eles podem agregar nesse caminho.

No código, a principal missão da empresa deve estar descrita de forma clara. No culture code da Layer Up, por exemplo, a missão é direcionar empresas de diferentes setores rumo a evolução digital. 

Além disso, também é preciso informar os colaboradores sobre os principais valores da organização, aqueles que são pilares para o trabalho dentro da empresa. 
Vamos imaginar que a flexibilidade seja um deles. O código vai reforçar que todos os funcionários devem agir de forma flexível em suas rotinas, aprendendo a lidar com mudanças e ajustes de maneira leve.

Também é importante deixar todas as tradições e crenças da empresa claras, além das qualidades que ela valoriza nos funcionários.

O culture code pode ser criado em diversos formatos, como apresentação, documento ou manual – o importante é que todos estejam cientes da sua existência e aplicando o que está descrito.

Quais são os benefícios de um culture code?

Fit cultural e contratações

Quando o culture code é bem incorporado nas produções e nas ações da empresa, ele se torna conhecido também externamente.

Assim, profissionais que buscam oportunidades saberão mesmo de fora como é trabalhar na sua companhia, entendendo se possuem ou não o fit cultural exigido pela vaga. 

Definimos o fit cultural como alinhamento entre as habilidades técnicas e perfil comportamental. 

Por exemplo: um funcionário pode ter excelentes habilidades técnicas, mas não ter aptidão para trocar informações com outros times, dificultando o trabalho em equipe. Em uma empresa com processos integrados, esse é um fit cultural que não funcionaria.

Com as habilidades e características necessárias, além dos próprios pilares da cultura descritos de maneira clara, os Recursos Humanos terão no que se basear para procurar novos profissionais, reduzindo a rotatividade dentro da empresa e acertando nas contratações.

Expectativas e entregas

Os colaboradores gostam de entender as expectativas da gestão em relação ao seu desempenho, seja em termos de resultados ou de comportamento.

Quando se tem um guia que desenha de maneira simples e objetiva o caminho que deve ser trilhado, fica muito mais simples cumprir ou exceder o esperado.

O processo de onboarding também ganha praticidade, já que um novo funcionário terá uma base para compreender melhor o funcionamento da empresa quando entrar.

Engajamento pelo endomarketing

O endomarketing é o marketing feito de forma interna para os próprios colaboradores com objetivo de motivar, engajar e fazer com que os funcionários sintam-se satisfeitos dentro do ambiente de trabalho e, assim, tornem-se mais produtivos e criativos.

Por meio do endomarketing, a gestão pode fazer com o que código de cultura seja coerente na prática e não apenas no discurso, organizando pequenas ações, treinamentos ou premiações de acordo com comportamento e resultados.

Como desenvolver um culture code?

Primeiro, é preciso parar e entender o que a empresa faz e onde ela pretende chegar com seus serviços ou produtos. Com essa reflexão em mente, fica mais fácil traduzir os objetivos em uma missão prática.

Não deixe de ser honesto ou ousado: o importante é que o código de cultura reflita exatamente o que a organização deseja. Dessa forma, a gestão e todos os colaboradores estarão trabalhando alinhados.

Depois, pense em valores que são pilares da cultura e rotina. Eles podem envolver diferentes ações, como geração de resultados, experiência do cliente, descontração, entre outros, dependendo das características próprias do negócio.

Caso tenha dúvidas, é interessante realizar pesquisas internas para que os funcionários possam dar as suas opiniões sobre a cultura organizacional e sua rotina.

Com a missão e os valores traçados, chegou a hora de definir o tipo de colaborador que a empresa valoriza e procura no mercado.

Pense nas habilidades técnicas e em um perfil comportamental compatível, destacando como imagina que ele deve reagir não apenas no dia a dia, mas também em meio a crises e mudanças. 

Divulgue e aplique o seu culture code

Com um culture code fechado, é possível realizar a divulgação tanto internamente quanto externamente, para que possíveis clientes saibam o que esperar de uma parceria, além de atrair novos colaboradores.

Lembrando que o código não deve ser imposto de maneira autoritária aos colaboradores. É preciso que seja feito um trabalho em conjunto, com a sua contribuição nesse processo.

Posicionamento estratégico

Como falamos, o código de cultura vai auxiliar a sua empresa a ter uma noção clara de seus objetivos e caminhos.

Assim, é possível traçar uma estratégia de posicionamento de forma prática, especialmente no meio digital.

Por exemplo, hoje a sua companhia está presente no LinkedIn?

Elaboramos um conteúdo contando cases de sucesso nessa rede que tem o funcionamento e a dinâmica bastante diferente das outras mídias sociais.

 

Storytelling: a arte de envolver sem enganar

Assim como a transformação digital impactou muito a forma como vivemos, o storytelling sempre teve um papel fundamental na sociedade. Isso porque todo ser humano já tem em sua essência a arte de contar histórias, tão importante para a nossa comunicação.

Os nossos ancestrais são uma prova disso, com suas narrativas que utilizavam apenas tinta derivada de insetos e plantas em uma caverna. Ou seja, o storytelling sempre existiu e não se limita apenas a livros ou campanhas publicitárias, como conhecemos atualmente.

Todo ser humano tem por naturalidade não só a habilidade de criar e propagar acontecimentos de sua vida, como também o interesse em ouvir a história de outras pessoas. Outro exemplo são as músicas populares, que muitas vezes utilizam em sua estrutura o storytelling.

Ou seja, ele pode estar em tudo e, se for utilizado estrategicamente, pode impulsionar os resultados do seu negócio. Quer saber como? Continue por aqui para descobrir!

Afinal, o que é storytelling? 

A palavra storytelling em sua tradução significa, literalmente, contar histórias. E quando falamos que elas podem impactar o mercado, não estamos brincando. No marketing, a técnica não é apenas criar uma história, é a arte de desenvolver uma narrativa criativa a ponto de envolver emocionalmente o leitor ou ouvinte.  

Dependendo da estrutura que o enredo seguir, pode acabar determinando o sucesso da mensagem em uma campanha ou case.

Mas antes de partir para a narrativa, é preciso entender melhor seu público com a ajuda de estudos e análises. Entender as dores e necessidades das pessoas que quer atingir te dará a chave para conquistar a atenção e, consequentemente, o consumo.

Qual a importância do storytelling para o meu negócio?

Todo mundo se interessa em ouvir e conhecer histórias. Quando é intrigante ou emocionante, por exemplo, podemos até esquecer quem contou ou onde ouvimos, mas a essência daquela narrativa fica na nossa cabeça e passamos adiante!

Sendo assim, por que não usar a história do seu negócio de forma estratégica para se destacar em meio à concorrência?  

Boas narrativas voltam às origens, relembram as dificuldades, passam pela superação e chegam ao sucesso do negócio. Esses detalhes e o apelo emocional geram proximidade e identificação do cliente com a marca.


Leia também: 

Quais são as características do storytelling? Confira dicas para colocar em prática!

As principais características para atrair um público com as técnicas de storytelling são:

Mensagem

O storytelling pode ser dividido em duas partes. Sendo a primeira “story”, a escolha da mensagem a ser transmitida, e “telling”, como e por qual meio ela será apresentada. 

O ideal é que essa estrutura gere alto impacto na mente do leitor ou telespectador, deixando a audiência entusiasmada com a sua história — e fazer com que eles não se esqueçam dela.

Ambiente

Descreva bem a localização da cena para que o leitor ou ouvinte consiga imergir na sua história. Ou, em caso de propagandas, traga elementos que instiguem a memória e o emocional do telespectador. 

Personagem

Sabemos que você pode ser o personagem ou também pode falar sobre ele em terceira pessoa, seguindo um padrão da jornada do herói (que falaremos mais adiante). O ideal é que ele percorra um processo e passe por alguma transformação, que seria o intuito da mensagem.

Conflito

A transformação que citamos anteriormente só acontece quando o personagem passa por algum conflito ou aprendizado, então essa etapa é um dos momentos-chave para a sua história. 

Por isso ele deve ser bem pensado, sem soar muito óbvio. O objetivo é sempre prender a atenção de quem está assistindo ou lendo a narrativa.

Os três pecados mais comuns em narrativas de storytelling

O storytelling é uma técnica usada há bastante tempo e nos últimos anos esse método também começou a ser utilizado em discursos e apresentações tanto profissionais quanto motivacionais.

Quando usado de maneira correta, o interlocutor ganha a atenção dos seus ouvintes e transmite sua mensagem de maneira positiva. 

E nos casos em que essa estratégia é apresentada de maneira presencial, em uma palestra, por exemplo, contar histórias começa a ser um problema quando não há planejamento, estratégia e, principalmente, quando o discurso não é amarrado.

Geralmente, pessoas no início de suas carreiras cometem erros mais gritantes ao representar marcas, que vão desde a postura perante as pessoas até o tempo de fala.

Por vezes, a história não é tão impactante. Sendo assim, o orador agrega em sua fala histórias que seus ouvintes já conhecem e isso dispersa a atenção.

Outro ponto que podemos destacar é o tempo de discurso. Você precisa da atenção da sua plateia, então prolongar histórias pode ser cansativo. Se seu discurso tem cinco minutos de duração, treine e o reduza pela metade. Foque nos pontos importantes e impactantes. 

Criar histórias bem estruturadas e efetivas que alcancem seus objetivos com storytelling é uma tarefa que demanda bastante prática, domínio das técnicas e, principalmente, conhecimento do seu público.

Storytelling

Storytelling: a jornada do herói 

A jornada do herói é uma estrutura criada em 1949 por Joseph Campbell em sua obra O Herói de Mil Faces”, bastante utilizada de base para os mitos, lendas, romances e narrativas em geral no storytelling. 

Nela, o protagonista normalmente supera desafios ou tem sua redenção, tornando-se o herói.

Confira o trecho em que Campbell descreve com mais detalhe em seu livro:

Storytelling

Joseph Campbell percebeu, em anos de pesquisas, que a jornada do herói era um padrão entre muitas histórias existentes, seja nos contos antigos, nos filmes que assistimos hoje em dia ou até mesmo em algumas crenças religiosas que perduram por décadas. 

A partir de análises, ele estruturou esse método com os seguintes passos: 

Onde tudo começa, mostrando quem é o protagonista, cenário em que vive, qual o seu propósito na história e a sua rotina, que por muitas vezes desperta identificação (intencional) em quem assiste por se tratar de um mundo comum.

A chamada para aventura é quando a história desperta o gatilho para que o protagonista caminhe para o seu propósito. Normalmente é o momento em que acontece algo extremamente marcante, que muda o trajeto daquela vida “comum”.

Nem sempre as histórias contam com a recusa do chamado pelo protagonista, mas, quando acontece, é uma forma de apresentar os medos e inseguranças do personagem que, por fim, sempre acaba por seguir o seu propósito. 

Neste ponto, acontece o famoso “empurrãozinho” para que a história continue. O protagonista vivencia o encontro com o seu mentor, que irá apresentar a solução para ele alcançar o seu propósito fazendo, assim, com que finalmente o enredo possa prosseguir. 

Após as instruções de seu mentor, o protagonista segue com a sua jornada e encontra o seu primeiro desafio. Aqui é quando acontece a “virada de chave” para o personagem, em que algo muda em sua característica, seja por uma grande descoberta ou habilidades novas.

Como é de se imaginar, nesse momento acontecem os confrontos e o protagonista passa por testes, conhece quais são os seus aliados ou inimigos e, assim, é preparado para o combate final.

Normalmente é o momento em que a história demonstra para o público a intensidade da problemática, gerando dúvidas se o protagonista irá conseguir ou não alcançar o seu propósito.

Às vezes esse questionamento é levantado pelo próprio personagem em cena (ou texto), por conflitos e medos internos. A pausa é necessária para que o protagonista fique ainda mais preparado para o combate final. 

Na provação, o protagonista enfrenta o seu primeiro desafio grandioso e vê a oportunidade de aprendizado e preparo para o verdadeiro confronto. Muitas vezes ocorre a mudança psicológica do personagem.

Aqui, após o protagonista passar pela superação de seu desafio, ele recebe a sua recompensa, que na perspectiva de quem assiste por muitas vezes é merecida. 

O confronto principal teoricamente acabou, o protagonista aprendeu “a lição” e então ele acaba voltando para a sua vida comum (aqui ele pode passar por outros confrontos para testá-lo). 

Um confronto ainda maior surge e o inimigo volta para aterrorizar o protagonista, que no final está ainda mais forte com as lições aprendidas e acaba vencendo e alcançando o seu propósito, voltando mais uma vez aos dias comuns. 

O sentimento de missão cumprida envolve os telespectadores e leitores com uma lição ensinada. 

A jornada do herói e o marketing de conteúdo

Entenda que nem toda narrativa é necessariamente um storytelling. Assim como citamos no tópico anterior, para se caracterizar como tal, precisa seguir os passos da jornada do herói. Mas também é possível implementar alguns elementos do storytelling no marketing de conteúdo.

O que pode se encaixar perfeitamente em descrições de eventos ou em apresentações de dados — o famoso “show, don’t tell”, ou “mostrar para não falar”, em tradução. 

Há também como inserir em um simples e-mail, blogpost, newsletter ou nas redes sociais com algum relato, ou as famosas “publis”. O storytelling está totalmente ligado à criação de conceitos, personas e com a transmissão de uma mensagem atrativa e assertiva.

Aqui na Layer Up, por exemplo, temos a garota do endomarketing, que ninguém sabe quem é, mas quando chega o e-mail em nossa caixa de entrada já gera a expectativa de alguma notícia boa, uma história interessante ou um “meme” para alegrar o dia.

Leia também: 

Cases de fracasso: O que não fazer em storytelling

Em 2014, dois cases ficaram bastante conhecidos por serem um verdadeiro fracasso no quesito storytelling: as histórias das marcas Do Bem e Diletto. Ambas foram acusadas de contar histórias de personagens fictícios como se eles fossem reais. 

Às vezes, na intenção de envolver o consumidor, pensamos em histórias maiores do que as que realmente aconteceram. Não há problema nisso, desde que o consumidor seja sinalizado de que aquela história é apenas parcialmente baseada em fatos ou que ela é fictícia.

Outro exemplo mais atual foi em 2018, na campanha do modelo Galaxy A8 da Samsung. Ela tinha como proposta a ação do Dia dos Namorados, com apelo emocional e tendo como peças de divulgação alguns dos cliques que, teoricamente, teriam sido feitos pelo celular.

Storytelling

Fonte: Twitter

Porém, o que a marca não esperava, era que os internautas iriam atrás da verdadeira fonte e, adivinhem, era uma imagem do Getty Images.  Por isso ressaltamos que a verdade sempre será o suficiente, então evite exagerar na narrativa. 

Gere um conflito no qual seu personagem vença de maneira gloriosa e, o mais importante, seja autêntico

Obviamente que, nesse caso, a situação foi ainda mais delicada porque se tratava do produto direto e não apenas da mensagem, então é um claro exemplo do que não fazer.

Cases de sucesso: histórias que deram muito certo

Sabemos que não existe uma “fórmula mágica” para que seu storytelling seja perfeito. Afinal, somos pessoas criando e contando histórias para emocionar outras pessoas. Mas vamos te contar alguns exemplos de campanhas que deram muito certo e devemos seguir como inspiração

A de maior destaque em 2022 foi a campanha do Itaú que trazia o conceito “2022 é feito com você”, trazendo a atriz Fernanda Montenegro e a influencer mirim, Alice, citando, em apenas poucas palavras, atitudes que “mudam o mundo”.

Apesar de não ter todos os elementos de um storytelling, ainda assim tem uma mensagem que, de alguma forma, pode gerar reflexão e mudança no ouvinte.

A interação entre um bebê e uma idosa também marcam uma linha do tempo, mais precisamente sobre a vida — um processo que todos vivenciamos. Além disso, representa todas as idades, tendo conexão direta com o mote da campanha.

Mais um exemplo que repercutiu positivamente foi o da cerveja Budweiser, que se apresentou como a heroína da vez e atrelando a sua marca com a chegada dos shows de grandes artistas no Brasil. 

Ela não precisou dizer muito, mas trouxe elementos em imagens que remetem a diversão e aglomeração — algo comum antes da pandemia e que gerava saudade em muitas pessoas.

Esse é um bom exemplo de “show, don’t tell”. Não teve uma história longa por trás, mas despertou sentimento de identificação e emoção nos telespectadores.

Storytelling e os dados 

Assim como no marketing de conteúdo, também é possível contar histórias por meio dos dados.

Sabemos que uma pesquisa de mercado, por exemplo, ao traçar dados e fundamentos que comprovem cientificamente alguma informação, em algum momento será necessário repassar essa mensagem de maneira clara e precisa.

Nesses casos, muitas vezes os resultados são coletados com intuito de serem apresentados para algum cliente, seja propondo algo inovador ou uma solução.

Então, ao formular uma estrutura e narrativa adequada da sua história, pode envolver a atenção de quem está ouvindo e, assim, conquistar o seu público.

Quer conhecer mais estratégias de marketing e vendas para impactar os seus clientes e impulsionar os resultados da sua empresa? Confira o nosso material completo e tenha insights valiosos!

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