O poder do personal branding na era digital

Na era digital, onde as interações acontecem a um clique de distância e as redes sociais moldam ideias e opiniões, o personal branding se destaca como uma ferramenta essencial para quem deseja ganhar espaço em um cenário cada vez mais competitivo. 

Qual a importância do personal branding?

Criar uma marca pessoal não se trata apenas de criar uma imagem, mas de cultivar uma narrativa autêntica que converse com o público e ofereça algum tipo de conhecimento em troca.

Nesse sentido, o storytelling desempenha um papel fundamental no personal branding. Afinal, cada pessoa possui uma narrativa única, uma história que define sua jornada, seus desafios e suas vitórias.

Compartilhar essa história de maneira cativante não apenas cria uma impressão duradoura, mas também estabelece uma conexão emocional que vai além das fronteiras digitais.

A construção da confiança digital é outro ponto importante quando o assunto é personal branding. Em um ambiente onde as interações ocorrem virtualmente, a confiança é fundamental.

Uma marca pessoal consistente, confiável e alinhada aos seus valores cria a base para estabelecer e manter a confiança do seu público e fidelizá-lo.

Afinal, o personal branding não é apenas sobre ser notado; é sobre influenciar positivamente.

Ao compartilhar conhecimento, experiências e perspectivas valiosas, os indivíduos se tornam fontes confiáveis de informações, construindo uma influência sustentável na sua área de atuação.

Para explorar mais esse cenário em crescimento, desenvolvemos esse conteúdo exclusivo, no qual você vai encontrar dicas práticas para construir sua marca pessoal de acordo com o que o mercado precisa, mas sem perder a autenticidade. Continue acompanhando a leitura.

 

Como construir um personal branding 

Construir um personal branding eficaz envolve uma abordagem estratégica e autêntica. A seguir, veja alguns passos fundamentais para criar e fortalecer sua marca pessoal na era digital:

Autoconhecimento

Antes de comunicar sua marca pessoal, é fundamental entender quem você é, suas paixões, valores, habilidades e metas. Por isso, faça uma reflexão honesta sobre sua identidade e o que o torna único. Se for preciso, anote tudo para facilitar esse processo.

Defina seu público-alvo

Identifique quem é o seu público-alvo. Compreender para quem você está construindo sua marca pessoal ajuda a direcionar suas mensagens de forma mais eficaz.

Construa uma narrativa cativante

Sua história é o coração do seu personal branding. Então, desenvolva uma narrativa autêntica que destaque seus sucessos, desafios superados e valores essenciais. Torne-a envolvente, memorável e única.

Escolha plataformas adequadas

Selecione as plataformas digitais que melhor se alinham aos seus objetivos e ao seu público. Isso pode incluir redes sociais, blogs, LinkedIn e outras plataformas relevantes para sua área de atuação.

Consistência visual

Mantenha uma identidade visual consistente em todas as suas plataformas, incluindo fotos de perfil, banners e paleta de cores. Desse modo, você cria uma imagem coesa e reconhecível.

Desenvolva conteúdo de qualidade

Compartilhe conteúdo relevante e valioso que ressoe com seu público. Isso pode incluir blog posts, artigos, vídeos, podcasts, além de outros formatos que demonstrem sua expertise e paixões.

Se envolva com a sua audiência

Interaja com o seu público de maneira genuína. Responda a comentários, participe de discussões, e mostre que você está presente e interessado na comunidade que está construindo ao seu redor.

Demonstre sua expertise

Compartilhe seu conhecimento e experiência na sua área de atuação. Escreva artigos, dê palestras, participe de webinars. Isso solidifica sua posição como um líder experiente em seu segmento.

Seja consistente em seu discurso

A consistência é a chave para construir uma marca pessoal sólida. Mantenha sua mensagem e valores consistentes em todas as interações e plataformas.

Busque feedback

Esteja aberto a receber feedback construtivo. Isso pode ajudar a refinar sua abordagem e aprimorar sua marca pessoal ao longo do tempo.

Aprenda e ajuste

Esteja disposto a aprender com sua experiência e a ajustar sua abordagem conforme necessário. A adaptação é uma parte crucial do desenvolvimento contínuo do personal branding.

Uma marca pessoal sólida é eterna

Vale destacar que construir um personal branding não acontece da noite para o dia, é um processo contínuo.

Por isso, seja autêntico, dedique tempo para desenvolver sua presença online e, ao longo do tempo, sua marca pessoal se tornará uma representação sólida e autêntica de quem você é e do valor que você oferece ao mercado.

Lembre-se de mudar e evoluir sempre que necessário. Essa adaptabilidade é crucial para garantir que sua marca pessoal permaneça relevante e alinhada às suas metas e valores.

Por fim, o personal branding é uma porta de entrada para múltiplas oportunidades. Seja na esfera profissional, na busca por parcerias ou na criação de colaborações, uma marca pessoal forte atrai grandes oportunidades de negócio.

Assim, construir e fortalecer sua marca pessoal na era digital não é apenas uma estratégia de autopromoção, mas sim um compromisso com a autenticidade, a narrativa e a construção de conexões significativas em um mundo cada vez mais conectado virtualmente.

Para continuar neste tema sobre marca e comunicação, confira também o conteúdo “Desenvolvendo a comunicação visual e o branding de uma marca”, clicando no banner abaixo.

Personal branding

Storytelling: o que significa e como aplicar no seu negócio?

Se você já contou uma história, então você já sabe, por cima, o que é storytelling.

No mundo dos negócios, além de provocar sentimentos como alegria, tristeza, paz e entusiasmo, essa técnica também tem o objetivo de cativar a sua audiência através de uma história. Ajudando você a fidelizar clientes e vender mais.

Quer saber como? Então continue a leitura e descubra como aplicar essa técnica na sua empresa!

O que é storytelling?

Storytelling é um termo em inglês que significa, literalmente, ato de contar histórias.

Mas não se deixe enganar: mais do que uma simples narrativa, essa estratégia permite envolver o público, transmitir mensagens com mais eficiência, aumentar suas vendas e engajamento. Além de, é claro, fortalecer a sua marca e dar singularidade ao seu negócio.

Afinal de contas, nada substitui uma história bem contada. Repare: não estamos falando somente de conteúdo, mas sim, de emoção, coesão, adequação com o tema e, talvez, mais importante que todas elas, uma história que prenda o seu leitor.

Um storytelling envolvente é capaz de captar a atenção do seu cliente do começo ao fim do conteúdo.

Vantagens do storytelling

A principal vantagem do storytelling é que ele consegue humanizar a comunicação entre a marca e os consumidores.

Moldando assim, o seu relacionamento com os clientes. Aliás, não é de hoje que as empresas perceberam que o storytelling é uma forma de estreitar o relacionamento com seu público e fazer com que as pessoas se identifiquem com os seus conteúdos.

E, convenhamos, é muito mais eficiente contar uma história que ilustra os benefícios e as vantagens de determinado produto ou serviço do que limitar-se a descrevê-lo de maneira “fria” e focada apenas na relação “compra e venda”.

Isso porque ninguém gosta de propagandas invasivas e que tentam vender alguma coisa de maneira insistente.

Em resumo, as boas histórias geram identificação e empatia no público. Quando isso acontece, as pessoas se sentem mais dispostas a engajar com esses conteúdos, seja por meio de comentários, curtidas ou compartilhamento.

Como aplicar o storytelling no seu negócio

Agora que você já sabe o que é storytelling e qual a sua importância para os negócios, que tal acompanhar também algumas dicas práticas de como desenvolver essa habilidade e começar a criar histórias cativantes para os seus clientes?

Primeiramente, toda boa história precisa ser, no mínimo, interessante.

Independentemente do meio escolhido, uma narrativa de storytelling bem sucedida consegue chamar a atenção do consumidor, mantê-lo interessado e fazer com que ele sinta empatia por aquilo que está sendo contado. Nesse sentido, é preciso pensar:

As respostas para essas perguntas funcionarão como um guia para sua história. Além disso, lembre-se:

  1. Não coloque informações desnecessárias na narrativa;
  2. Não coloque personagens genéricos e rasos na sua história, pois despertar a empatia do público é fundamental;
  3. Priorize por contar histórias reais de sucesso e que inspirem o público;
  4. Para envolver e engajar o público, não seja muito direto ao apresentar a história. Mas também evite delongas.

Agora é com você

Com todas essas dicas vai ser difícil que suas ações e conteúdos passem despercebidos pelo público. Por isso, bora colocar a mão na massa e não deixe de aplicar o storytelling à sua estratégia digital e se conectar com seu público.

Se quiser saber mais sobre o comportamento do consumidor, clique no botão abaixo e descubra insights valiosos para sua marca.

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Storytelling: a arte de envolver sem enganar

Assim como a transformação digital impactou muito a forma como vivemos, o storytelling sempre teve um papel fundamental na sociedade. Isso porque todo ser humano já tem em sua essência a arte de contar histórias, tão importante para a nossa comunicação.

Os nossos ancestrais são uma prova disso, com suas narrativas que utilizavam apenas tinta derivada de insetos e plantas em uma caverna. Ou seja, o storytelling sempre existiu e não se limita apenas a livros ou campanhas publicitárias, como conhecemos atualmente.

Todo ser humano tem por naturalidade não só a habilidade de criar e propagar acontecimentos de sua vida, como também o interesse em ouvir a história de outras pessoas. Outro exemplo são as músicas populares, que muitas vezes utilizam em sua estrutura o storytelling.

Ou seja, ele pode estar em tudo e, se for utilizado estrategicamente, pode impulsionar os resultados do seu negócio. Quer saber como? Continue por aqui para descobrir!

Afinal, o que é storytelling? 

A palavra storytelling em sua tradução significa, literalmente, contar histórias. E quando falamos que elas podem impactar o mercado, não estamos brincando. No marketing, a técnica não é apenas criar uma história, é a arte de desenvolver uma narrativa criativa a ponto de envolver emocionalmente o leitor ou ouvinte.  

Dependendo da estrutura que o enredo seguir, pode acabar determinando o sucesso da mensagem em uma campanha ou case.

Mas antes de partir para a narrativa, é preciso entender melhor seu público com a ajuda de estudos e análises. Entender as dores e necessidades das pessoas que quer atingir te dará a chave para conquistar a atenção e, consequentemente, o consumo.

Qual a importância do storytelling para o meu negócio?

Todo mundo se interessa em ouvir e conhecer histórias. Quando é intrigante ou emocionante, por exemplo, podemos até esquecer quem contou ou onde ouvimos, mas a essência daquela narrativa fica na nossa cabeça e passamos adiante!

Sendo assim, por que não usar a história do seu negócio de forma estratégica para se destacar em meio à concorrência?  

Boas narrativas voltam às origens, relembram as dificuldades, passam pela superação e chegam ao sucesso do negócio. Esses detalhes e o apelo emocional geram proximidade e identificação do cliente com a marca.


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Quais são as características do storytelling? Confira dicas para colocar em prática!

As principais características para atrair um público com as técnicas de storytelling são:

Mensagem

O storytelling pode ser dividido em duas partes. Sendo a primeira “story”, a escolha da mensagem a ser transmitida, e “telling”, como e por qual meio ela será apresentada. 

O ideal é que essa estrutura gere alto impacto na mente do leitor ou telespectador, deixando a audiência entusiasmada com a sua história — e fazer com que eles não se esqueçam dela.

Ambiente

Descreva bem a localização da cena para que o leitor ou ouvinte consiga imergir na sua história. Ou, em caso de propagandas, traga elementos que instiguem a memória e o emocional do telespectador. 

Personagem

Sabemos que você pode ser o personagem ou também pode falar sobre ele em terceira pessoa, seguindo um padrão da jornada do herói (que falaremos mais adiante). O ideal é que ele percorra um processo e passe por alguma transformação, que seria o intuito da mensagem.

Conflito

A transformação que citamos anteriormente só acontece quando o personagem passa por algum conflito ou aprendizado, então essa etapa é um dos momentos-chave para a sua história. 

Por isso ele deve ser bem pensado, sem soar muito óbvio. O objetivo é sempre prender a atenção de quem está assistindo ou lendo a narrativa.

Os três pecados mais comuns em narrativas de storytelling

O storytelling é uma técnica usada há bastante tempo e nos últimos anos esse método também começou a ser utilizado em discursos e apresentações tanto profissionais quanto motivacionais.

Quando usado de maneira correta, o interlocutor ganha a atenção dos seus ouvintes e transmite sua mensagem de maneira positiva. 

E nos casos em que essa estratégia é apresentada de maneira presencial, em uma palestra, por exemplo, contar histórias começa a ser um problema quando não há planejamento, estratégia e, principalmente, quando o discurso não é amarrado.

Geralmente, pessoas no início de suas carreiras cometem erros mais gritantes ao representar marcas, que vão desde a postura perante as pessoas até o tempo de fala.

Por vezes, a história não é tão impactante. Sendo assim, o orador agrega em sua fala histórias que seus ouvintes já conhecem e isso dispersa a atenção.

Outro ponto que podemos destacar é o tempo de discurso. Você precisa da atenção da sua plateia, então prolongar histórias pode ser cansativo. Se seu discurso tem cinco minutos de duração, treine e o reduza pela metade. Foque nos pontos importantes e impactantes. 

Criar histórias bem estruturadas e efetivas que alcancem seus objetivos com storytelling é uma tarefa que demanda bastante prática, domínio das técnicas e, principalmente, conhecimento do seu público.

Storytelling

Storytelling: a jornada do herói 

A jornada do herói é uma estrutura criada em 1949 por Joseph Campbell em sua obra O Herói de Mil Faces”, bastante utilizada de base para os mitos, lendas, romances e narrativas em geral no storytelling. 

Nela, o protagonista normalmente supera desafios ou tem sua redenção, tornando-se o herói.

Confira o trecho em que Campbell descreve com mais detalhe em seu livro:

Storytelling

Joseph Campbell percebeu, em anos de pesquisas, que a jornada do herói era um padrão entre muitas histórias existentes, seja nos contos antigos, nos filmes que assistimos hoje em dia ou até mesmo em algumas crenças religiosas que perduram por décadas. 

A partir de análises, ele estruturou esse método com os seguintes passos: 

Onde tudo começa, mostrando quem é o protagonista, cenário em que vive, qual o seu propósito na história e a sua rotina, que por muitas vezes desperta identificação (intencional) em quem assiste por se tratar de um mundo comum.

A chamada para aventura é quando a história desperta o gatilho para que o protagonista caminhe para o seu propósito. Normalmente é o momento em que acontece algo extremamente marcante, que muda o trajeto daquela vida “comum”.

Nem sempre as histórias contam com a recusa do chamado pelo protagonista, mas, quando acontece, é uma forma de apresentar os medos e inseguranças do personagem que, por fim, sempre acaba por seguir o seu propósito. 

Neste ponto, acontece o famoso “empurrãozinho” para que a história continue. O protagonista vivencia o encontro com o seu mentor, que irá apresentar a solução para ele alcançar o seu propósito fazendo, assim, com que finalmente o enredo possa prosseguir. 

Após as instruções de seu mentor, o protagonista segue com a sua jornada e encontra o seu primeiro desafio. Aqui é quando acontece a “virada de chave” para o personagem, em que algo muda em sua característica, seja por uma grande descoberta ou habilidades novas.

Como é de se imaginar, nesse momento acontecem os confrontos e o protagonista passa por testes, conhece quais são os seus aliados ou inimigos e, assim, é preparado para o combate final.

Normalmente é o momento em que a história demonstra para o público a intensidade da problemática, gerando dúvidas se o protagonista irá conseguir ou não alcançar o seu propósito.

Às vezes esse questionamento é levantado pelo próprio personagem em cena (ou texto), por conflitos e medos internos. A pausa é necessária para que o protagonista fique ainda mais preparado para o combate final. 

Na provação, o protagonista enfrenta o seu primeiro desafio grandioso e vê a oportunidade de aprendizado e preparo para o verdadeiro confronto. Muitas vezes ocorre a mudança psicológica do personagem.

Aqui, após o protagonista passar pela superação de seu desafio, ele recebe a sua recompensa, que na perspectiva de quem assiste por muitas vezes é merecida. 

O confronto principal teoricamente acabou, o protagonista aprendeu “a lição” e então ele acaba voltando para a sua vida comum (aqui ele pode passar por outros confrontos para testá-lo). 

Um confronto ainda maior surge e o inimigo volta para aterrorizar o protagonista, que no final está ainda mais forte com as lições aprendidas e acaba vencendo e alcançando o seu propósito, voltando mais uma vez aos dias comuns. 

O sentimento de missão cumprida envolve os telespectadores e leitores com uma lição ensinada. 

A jornada do herói e o marketing de conteúdo

Entenda que nem toda narrativa é necessariamente um storytelling. Assim como citamos no tópico anterior, para se caracterizar como tal, precisa seguir os passos da jornada do herói. Mas também é possível implementar alguns elementos do storytelling no marketing de conteúdo.

O que pode se encaixar perfeitamente em descrições de eventos ou em apresentações de dados — o famoso “show, don’t tell”, ou “mostrar para não falar”, em tradução. 

Há também como inserir em um simples e-mail, blogpost, newsletter ou nas redes sociais com algum relato, ou as famosas “publis”. O storytelling está totalmente ligado à criação de conceitos, personas e com a transmissão de uma mensagem atrativa e assertiva.

Aqui na Layer Up, por exemplo, temos a garota do endomarketing, que ninguém sabe quem é, mas quando chega o e-mail em nossa caixa de entrada já gera a expectativa de alguma notícia boa, uma história interessante ou um “meme” para alegrar o dia.

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Cases de fracasso: O que não fazer em storytelling

Em 2014, dois cases ficaram bastante conhecidos por serem um verdadeiro fracasso no quesito storytelling: as histórias das marcas Do Bem e Diletto. Ambas foram acusadas de contar histórias de personagens fictícios como se eles fossem reais. 

Às vezes, na intenção de envolver o consumidor, pensamos em histórias maiores do que as que realmente aconteceram. Não há problema nisso, desde que o consumidor seja sinalizado de que aquela história é apenas parcialmente baseada em fatos ou que ela é fictícia.

Outro exemplo mais atual foi em 2018, na campanha do modelo Galaxy A8 da Samsung. Ela tinha como proposta a ação do Dia dos Namorados, com apelo emocional e tendo como peças de divulgação alguns dos cliques que, teoricamente, teriam sido feitos pelo celular.

Storytelling

Fonte: Twitter

Porém, o que a marca não esperava, era que os internautas iriam atrás da verdadeira fonte e, adivinhem, era uma imagem do Getty Images.  Por isso ressaltamos que a verdade sempre será o suficiente, então evite exagerar na narrativa. 

Gere um conflito no qual seu personagem vença de maneira gloriosa e, o mais importante, seja autêntico

Obviamente que, nesse caso, a situação foi ainda mais delicada porque se tratava do produto direto e não apenas da mensagem, então é um claro exemplo do que não fazer.

Cases de sucesso: histórias que deram muito certo

Sabemos que não existe uma “fórmula mágica” para que seu storytelling seja perfeito. Afinal, somos pessoas criando e contando histórias para emocionar outras pessoas. Mas vamos te contar alguns exemplos de campanhas que deram muito certo e devemos seguir como inspiração

A de maior destaque em 2022 foi a campanha do Itaú que trazia o conceito “2022 é feito com você”, trazendo a atriz Fernanda Montenegro e a influencer mirim, Alice, citando, em apenas poucas palavras, atitudes que “mudam o mundo”.

Apesar de não ter todos os elementos de um storytelling, ainda assim tem uma mensagem que, de alguma forma, pode gerar reflexão e mudança no ouvinte.

A interação entre um bebê e uma idosa também marcam uma linha do tempo, mais precisamente sobre a vida — um processo que todos vivenciamos. Além disso, representa todas as idades, tendo conexão direta com o mote da campanha.

Mais um exemplo que repercutiu positivamente foi o da cerveja Budweiser, que se apresentou como a heroína da vez e atrelando a sua marca com a chegada dos shows de grandes artistas no Brasil. 

Ela não precisou dizer muito, mas trouxe elementos em imagens que remetem a diversão e aglomeração — algo comum antes da pandemia e que gerava saudade em muitas pessoas.

Esse é um bom exemplo de “show, don’t tell”. Não teve uma história longa por trás, mas despertou sentimento de identificação e emoção nos telespectadores.

Storytelling e os dados 

Assim como no marketing de conteúdo, também é possível contar histórias por meio dos dados.

Sabemos que uma pesquisa de mercado, por exemplo, ao traçar dados e fundamentos que comprovem cientificamente alguma informação, em algum momento será necessário repassar essa mensagem de maneira clara e precisa.

Nesses casos, muitas vezes os resultados são coletados com intuito de serem apresentados para algum cliente, seja propondo algo inovador ou uma solução.

Então, ao formular uma estrutura e narrativa adequada da sua história, pode envolver a atenção de quem está ouvindo e, assim, conquistar o seu público.

Quer conhecer mais estratégias de marketing e vendas para impactar os seus clientes e impulsionar os resultados da sua empresa? Confira o nosso material completo e tenha insights valiosos!

Storytelling

Storytelling como estratégia de venda

Você sabe o que é storytelling? É o simples e singelo ato de contar histórias. Qual é a sua história preferida? Um conto de fadas que você ouviu na infância, o primeiro livro de aventura que você leu durante a adolescência, um filme que marcou sua geração ou a história real de alguém que você conhece?

Já reparou que nós contamos histórias todos os dias? Um sonho, um caso engraçado, um exemplo que serve de lição, um fato importante da sua vida…

De diferentes maneiras, a contação de histórias faz parte de qualquer sociedade: desde o curto relato de como foi o dia até a grande História da humanidade.

Mas e o seu negócio, tem contado alguma história? Já que tudo gira em volta de pequenas e grandes histórias, que tal envolvê-las também no seu trabalho?

Storytelling e vendas: a história como estratégia

A tradução literal de storytelling é “contação de história”. Mas no mundo dos negócios essa expressão é usada para definir a estratégia de conexão com o público por meio de narrativas.

O princípio de uma boa história é a possibilidade de identificar-se com ela. Pra você, é fácil enxergar como seu produto ou serviço pode melhorar a vida do seu público. Mas será que ele enxerga?

Muito provavelmente as pessoas que você quer alcançar estão concentradas nos problemas que afetam seu dia a dia. E apresentar informações sobre a solução que você oferece pode não fazer sentido pra elas.

Mas talvez essas pessoas prestem atenção em uma história que, de alguma forma, se parece com a delas. Esse processo de identificação é fundamental para “pescar” o público, gerar empatia e manter seu interesse.

O papel do contraste no processo de venda

Doug Landis, Growth Partner da Emergence Capital, acredita que o trabalho de um vendedor é, antes de vender, construir uma imagem de credibilidade da empresa. E, para fazer isso, ele sugere o uso de histórias de seus clientes.

Aqui está um elemento importante do storytelling como estratégia de venda: o contraste. Doug explica que contar histórias reais sobre clientes que já passaram pela sua empresa pode causar um efeito positivo de identificação.

Seu público se enxerga no passado do protagonista da história (problema) e se projeta no presente desse protagonista (solução). Além de produtos e serviços, a partir de histórias, esse público enxerga possibilidades.

Seis componentes básicos do Storytelling

Sua história pode começar com a apresentação daquele futuro que seu público almeja. Assim, você vai gerar uma curiosidade e o público estará propenso a ouvir a jornada que leva ao final feliz.

Boas narrativas têm uma estrutura simples (mas proposital) de começo, clímax e fim. Construir sua história a partir deste esqueleto pode evitar que seu público se perca ou se canse da história.

Abuse de figuras de linguagem clássicas que podem conectar o conteúdo da história ao contexto do público e tornar a narrativa mais agradável e familiar.

Tom de voz, expressões faciais e pausas são muito importantes quando você está contando uma história, então interprete sem medo a sua história nos seus materiais.

Lembre-se que a imaginação é parte fundamental de uma narrativa, então deixe espaços para que seu público participe dela.

Como foi dito antes, o processo de identificação é o principal objetivo do storytelling e, na maioria das vezes, isso acontece por meio dos personagens.

Seu público só pode ser impactado se antes você mesmo for afetado por aquela narrativa. Ao contar a história, os sentimentos que fazem parte dela precisam ser passados com naturalidade e força.

E aí? Está pronto para dar um up nas suas vendas com o storytelling?

O seu negócio tem contado alguma história? Saiba, em nosso blog, montar um storytelling e comece a contar a história da sua empresa!

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