Quem conhece a Layer Up, sabe que a nossa operação não é formada por escopos fechados. Por aqui, buscamos sempre pensar em ir além do óbvio e entregar resultados além do esperado.
Por isso, soltar a criatividade é prioridade na agência. Sempre incentivamos que nossos colaboradores sejam criativos e trabalhem em conjunto para apoiar no desenvolvimento das ideias.
E, quando falamos sobre não trabalhar com escopos fechados, não significa que não seguimos o planejamento digital estruturado lá no começo da parceria, mas sim, que buscamos inovar e não nos limitamos a criar os conteúdos de forma padronizada.
Afinal, se o mercado está em constante mutabilidade, por que nossos parceiros devem continuar fazendo mais do mesmo?
Esse desejo pela inovação, com certeza, é um dos grandes diferenciais da Layer Up e foi crucial para os resultados e prêmios conquistados nos últimos anos. Para entender na prática como nossa parceria não depende de escopos engessados, continue acompanhando o conteúdo.
Por que a Layer Up não trabalha com escopos fechados?
Compreendemos que inovar é uma tarefa mínima para quem não deseja seguir um único padrão. Não é porque algo dá certo, que o ideal seja fazer mais do mesmo.
Por isso, somos ousados o suficiente para testar e fugir dos padrões repetitivos e pouco eficientes.
Claro que, antes de ser aplicada, cada nova estratégia é estudada e compartilhada com o time. Inovar não significa seguir achismos, mas sim, ter proficiência suficiente para analisar se uma nova estratégia é cabível dentro das produções para a empresa parceira.
Depois de aplicada, coletamos e analisamos dados para compreender se faz sentido continuar com a estratégia ou se ela precisa de alguma otimização.
Vale lembrar que essas novas ideias podem ser pequenas mudanças no tom da comunicação, nas produções do time de design, na rotina das postagens ou nos fluxos de e-mails.
Essa flexibilidade permite:
- A realização de atualizações constantes
- Ser guiada pela criatividade e inovação
- Estar em constante adaptação, mas mantendo a estabilidade e essência do negócio
Vale ressaltar que o escopo não é a solução, é o caminho. Assim, muito mais importante do que definir um escopo, é saber gerenciá-lo com eficiência.
Por isso, na Layer Up, disponibilizamos cursos de liderança e software da EBAC — também conhecida como Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia — para nossos gestores e líderes.
Com essa parceria, nossos líderes têm acesso aos conteúdos da EBAC durante 12 meses, de forma gratuita. Assim, formamos os profissionais do futuro e garantimos mais eficiência e qualidade atualizada às transformações do mundo.
Quando a Layer Up fugiu dos padrões e inovou?
Constantemente estudamos nossas operações e traçamos o que podemos mudar ou otimizar.
Neste momento, contar com o time da Layer Up faz total diferença. Entre sprints, reuniões e alinhamentos, conseguimos delinear novas estratégias e colocá-las em prática.
Um ótimo exemplo é nossa parceria com a Pressure, empresa de compressores de ar. Mesmo sendo um segmento industrial e técnico, conseguimos criar posts mais diversos em datas sazonais, como no Dia dos Namorados e no Halloween.
Além disso, em nosso próprio Instagram conseguimos sempre diversificar os assuntos e conectar eles com temas que estão em alta, mesmo que não sejam necessariamente do segmento em que trabalhamos, como filmes e séries.
Também usamos a famosa rede social de dancinhas, o Tik Tok, para convidar o público de lá para conhecer todo o trabalho que desenvolvemos na Layer Up. E, claro, aproveitamos para brincar e nos divertir também.
Outro exemplo que prova que não nos contentamos com escopos fechados são todos os materiais ricos do nosso hub de conteúdos, lives e webinars do nosso canal do Youtube, que desenvolvemos mensalmente.
Eles são criados a partir da necessidade de apresentar assuntos que estão em alta para o nosso público. E não há melhor forma de apresentar um conteúdo, se não, convidando o público para interagir muito.
Bom, ao longo da leitura já deu para entender porque escopos fechados não geram resultado, certo? O melhor de tudo é que temos um conteúdo exclusivo sobre como entregamos além do resultado por meio de um longo estudo de mercado e da consistência de trabalho.
Para acessá-lo, basta clicar no banner abaixo.
Se você usa as redes sociais, com certeza sabe o que são hashtags. Esse tipo de etiquetas, como o próprio nome já diz, são usadas todos os dias, milhares de vezes, na internet e podem ser a chave para um engajamento melhor e um público mais segmentado.
O conteúdo a seguir é para você, que está começando a trabalhar com as redes sociais e precisa entender como melhor aplicar as hashtags em suas publicações para ter um resultado positivo em suas ações de marketing digital.
O que são hashtags?
Composta basicamente por uma palavra-chave em sequência ao símbolo #, a hashtag é um sistema de marcação de mídia social que categoriza o conteúdo. O termo é uma derivação da palavra tag, que significa etiqueta, com hash que, nada mais é do que o nome do símbolo que por aqui chamamos de jogo da velha.
Criada pelo designer Chris Messina, a hashtag foi apresentada ao mundo pela primeira vez em 2007, através de um tweet do próprio inventor. Exibida primeiramente aos desenvolvedores do Google, a ideia da hashtag era dividir e catalogar públicos por interesse. O primeiro tweet, publicado em 23 de agosto de 2007, pela conta do designer, tem hoje mais de 11 mil likes e quase 5 mil retweets.
Desde seu primeiro uso, as hashtags foram aceitas pelo público e, hoje, é difícil ver posts que não vêm acompanhados dessas tags. Por ser tão rapidamente adotada pelo público, a palavra hashtag até foi incluída no dicionário Oxford de língua inglesa, em 2014.
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Nas redes sociais
Apesar de ter nascido no Twitter, as hashtags ganharam espaço em outras redes sociais e hoje são indispensáveis para indexar e rastrear conteúdos por lá também.
Além do Twitter, as hashtags podem ser encontradas e postadas no Instagram, Facebook e, mais recentemente, no TikTok. Cada uma tem suas particularidades e boas práticas, por isso, separamos algumas dicas para que você aproveite ao máximo o potencial dessas marcações.
Twitter
Nada mais justo do que começar pela rede social que deu início a tudo. Todos os dias, milhares de hashtags são adicionadas aos 280 caracteres dessa rede criada em 2006.
Além de fazer a segmentação do conteúdo por quem faz buscas por palavras-chave, as hashtags no Twitter têm a função de apontar os Trending Topics — os assuntos mais falados do momento.
Para não errar na hora de montar seus tweets por lá, fique atento para:
Instagram
Logo depois do Twitter, o Instagram é um dos melhores lugares para usar as hashtags, mas, assim como o formato de conteúdo, as hashtags funcionam de forma diferente por lá.
Por muito tempo acreditou-se que, quanto mais hashtags, melhor. Mas pesquisas recentes mostram que o engajamento pode cair consideravelmente se houver muitas hashtags em uma só publicação. Claro que tudo depende do contexto de cada conta, mas, no geral, aqui também vale o “menos é mais”.
Vale lembrar também que a rede social constantemente passa por atualizações que podem impactar nesse comportamento. O importante é estar atento às mudanças, fazer testes e adaptar o estilo dos posts — e das hashtags — para continuar em alta nos resultados. Por enquanto, fique atento para:
Facebook
Diferentemente das outras redes até agora, o Facebook não teve uma primeira experiência tão positiva com as hashtags. Por muito tempo, acreditou-se que elas não geravam interação e por isso seu uso não foi aderido logo de cara.
Mas tudo mudou recentemente, com a chegada da pandemia. Quando as redes sociais começaram a ser mais usadas do que nunca, a rede resolveu inovar, criando stickers para compor as publicações em apoio aos negócios locais.
O novo recurso veio acompanhado da volta das hashtags para o feed, agora personalizadas e aparecendo principalmente em challenges, os famosos desafios, jogos e dancinhas das redes sociais.
No Facebook, tente por este caminho:
TikTok
Uma das redes sociais mais recentes por aqui é o TikTok, que já ganhou 4,72 milhões de usuários brasileiros desde que chegou, em 2019.
A rede social de vídeos curtos tem como base um público extremamente jovem, a Geração Z, entre 16 e 24 anos e ficou famosa pelos conteúdos bem-humorados, dublagens, tutoriais e desafios — os famosos challenges.
Assim como as outras redes sociais que falamos por aqui, as hashtags também fazem sucesso no TikTok e ajudam a segmentar os conteúdos em um feed de consumo rápido e diverso.
Porém, por ser bem mais específico que as outras redes, o TikTok deve ser considerado com sinceridade e atenção. Por este motivo, antes de criar seu perfil por lá, avalie se ele realmente pode acrescentar na estratégia digital da sua marca.
Se a resposta for sim, preste atenção nesses passos na hora de usar as hashtags:
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Porque faz sentido usar
Como você viu, as hashtags funcionam como uma etiqueta para segmentar conteúdos. Em algumas redes sociais elas acompanham fotos e vídeos, enquanto em outras, os textos são os principais.
Com o passar do tempo, o uso da hashtag se tornou estratégico, principalmente para os perfis de marcas que estão nas redes sociais. De forma bem objetiva, elas ajudam o conteúdo a ser encontrado por quem está buscando, pela mesma palavra-chave ou até assuntos relacionados, de forma indireta.
Entre outros atributos, elas ajudam a estabelecer a conversa entre uma marca e seu público, fazendo inclusive com que ela possa ser encontrada sempre, através da busca.
Mas se engana quem pensa que usar as hashtags mais famosas ou mais usadas no momento é o caminho para encontrar seu público. Assim como acontece na busca por palavras-chave em outros canais, quanto mais segmentada a expressão, mais segmentado será o público.
Portanto, da mesma forma que as hashtags mais gerais podem atrair um público maior, elas também podem desviar a atenção e atrair um público que não está exatamente qualificado.
A dica é saber dosar esses dois objetivos e até combiná-los em uma só publicação, para atingir públicos diversos, em diferentes momentos e que, ainda assim, tragam oportunidades de negócio e crescimento para o perfil.