Aprenda a criar e analisar seu processo comercial a partir de um dashboard de vendas

Tabelas, excesso de informações, dashboard de vendas, números e termos diferentes: você sabe como analisar seus dados de maneira eficiente e gerar maior competitividade de mercado?

O mundo dos negócios é um universo bastante competitivo. Logo, quem tem os melhores indicadores de desempenho e consegue tomar as melhores decisões comerciais ganha mais destaque, converte mais leads e alcança um ROI maior.

Para escolher os melhores caminhos e identificar as melhores oportunidades de negócio, nada mais justo do que saber analisar e mensurar os dados importantes e apresentá-los de uma forma eficiente, que seja de fácil compreensão. É aí que entra o famoso dashboard de vendas.

 

O que é um dashboard de vendas?

Os dashboards são basicamente uma representação visual de dados da operação comercial em tempo real.

De maneira simples, seu principal objetivo é apresentar e fornecer um panorama geral e de fácil compreensão dos indicadores de desempenhos — os famosos KPIs — e métricas de um negócio.

Esse painel é importante porque, por meio dele, gestores e gerentes conseguem analisar o progresso do seu time em direção às metas pré-estabelecidas.

E, caso os resultados não estejam sendo alcançados, é possível direcionar esforços para encontrar novas rotas e garantir o sucesso das suas ações.

 

Por que usar um dashboard de vendas?

Um dashboard de vendas é capaz de trazer inúmeros tipos de benefícios. Desde o fácil acesso às informações do seu negócio até a tomada de decisões embasadas em números que sejam, de fato, confiáveis.

Além disso, o sistema de representação visual com base em dados permite a automatização do trabalho manual. Assim, a equipe comercial só precisa se preocupar em inserir os dados atualizados enquanto o restante do processo é feito de forma automática.

Outro grande diferencial é a motivação do time que, além de ficar mais unido, consegue identificar quais operações estão tendo mais assertividade nas ações e quais precisam implementar processos de melhoria.

Vale até beneficiar os profissionais que se destacam com o objetivo de engajar ainda mais a equipe.

Por fim, um dashboard de vendas consegue alinhar os objetivos do negócio por meio de uma fácil visualização e compreensão dos dados coletados. Por isso, é tão importante mensurar os números com eficiência.

Afinal, de nada adianta coletar diversos tipos de informações se você não sabe organizá-las ou apresentá-las de maneira que seja de fácil compreensão.

 

Quais métricas devo acompanhar em um dashboard de vendas?

Primeiro, é importante entender que os indicadores variam de empresa para empresa, por isso, não existe um único padrão a ser seguido. Porém, existem algumas métricas que são indispensáveis, como:

Assim, é importante saber identificar quais dados são relevantes. Afinal, dados em excesso podem fazer com que a equipe se perca e não foque nos indicadores que mais importam.

 

Como criar um dashboard de vendas?

Para garantir a eficiência e qualidade dos dados é essencial utilizar um CRMCustomer Relationship Management — que gere um dashboard com base nas informações inseridas pelos vendedores.

Ao escolher a ferramenta, certifique-se de que o software possua todos os recursos que o seu negócio necessita. Encontrar a opção mais adequada é fundamental para fazer o investimento valer a pena.

Além disso, determine as métricas e os KPIs que serão incluídos no dashboard de vendas. Um bom caminho a seguir é escolher a meta e, em seguida, estipular as métricas para alcançar seu objetivo.

Se seu objetivo é, por exemplo, aumentar a conversão de leads, você pode criar um dashboard com as últimas taxas de conversão e identificar quais estratégias precisam de melhoria.

O passo seguinte é escolher quem vai visualizar o seu dashboard de vendas. Apesar do dashboard ser desenvolvido especialmente para o time de vendas, é importante que outros times também consigam acessá-lo, a fim de identificar os resultados obtidos.

É fundamental lembrar que o ciclo de vendas só é satisfatório quando toda a operação roda com assertividade. Por isso, as equipes — principalmente de marketing e vendas — precisam estar em perfeita união.

Agora é o momento de acrescentar todos os dados coletados no dashboard de vendas. Muitas ferramentas de CRM fazem essa função de maneira automatizada, o que facilita essa parte do processo.

Depois é só criar os relatórios e caprichar no layout. Lembre-se, o objetivo do dashboard de vendas é oferecer uma fácil visualização das informações coletadas, nada mais justo do que criar um layout que propicie isso.

O seu objetivo deve ser organizar os dados e apresentá-los de maneira limpa. Assim, não sobrecarregue o dashboard com muitas cores e detalhes desnecessários. Nesta etapa, menos é mais.

Ah, não se esqueça de apresentar as informações do dashboard de vendas às suas equipes e tornar esse indicador de desempenho acessível. Deste modo, os seus colaboradores poderão acessá-lo sempre que necessário.

Vale lembrar também que o objetivo do dashboard de vendas é avaliar e analisar as métricas comerciais e estruturar ações a partir delas. Então, nada mais justo do que, frequentemente, alimentá-lo com novas informações.

Não se esqueça que o mundo dos negócios, principalmente impulsionado pela era digital, está em constante mutação. Não se atualizar sobre os principais dados e tendências pode causar gargalos operacionais, gerar atritos entre os times e, consequentemente, afetar o ciclo de compra dos clientes.

 

Dashboard de vendas e cultura data driven 

Nesta altura do artigo, com certeza, você já entendeu a importância de um dashboard de vendas para potencializar seus resultados. Mas outro ponto de atenção que você deve ter notado é como um dashboard está intrinsecamente relacionado aos dados.

Sem números e informações relevantes é impossível promover mudanças reais nas suas operações comerciais. Por isso, uma cultura data driven é tão importante.

Ela é capaz de indicar os principais caminhos e mostrar o que seu cliente, de fato, deseja. Mas, nem todas as empresas têm facilidade em coletar e mensurar dados.

Para solucionar esse problema e mostrar que os números não são bichos de sete cabeças, vamos realizar a segunda edição do maior evento sobre dados do Brasil: o Data Driven Decision.

Serão mais de 30 horas de conteúdos inéditos e imperdíveis sobre o universo dos dados, com a presença de figuras ilustres do universo de marketing, vendas e inovação.

Além disso, os inscritos terão acesso a um hub repleto de conteúdos exclusivos, com minicursos, múltiplos formatos e materiais complementares, além de concorrer a prêmios imperdíveis através de um sistema de indicação.

Quer entrar no jogo dos dados e aprender que toda carta pode ser um coringa? Então, clique no botão abaixo e garanta a sua vaga no Data Driven Decision 2022.

Dashboard de vendas

Como o omnichannel pode aumentar a performance do seu negócio

Já pensou em integrar seus canais de venda unindo o on e o off com o objetivo de alcançar mais clientes? Essa já é uma realidade possível com o conceito de omnichannel.

Essa é uma estratégia de vendas que integra diferentes canais comerciais, oferecendo aos clientes uma experiência de compra personalizada e unificada.

Com as constantes mudanças no comportamentos dos consumidores nos últimos anos, principalmente pós-pandemia, nada mais justo do que criar ciclos de vendas que sejam satisfatórios e práticos.

O omnichannel permite a integração de todos os canais digitais de uma empresa. Assim, é possível começar a compra pelo site e finalizar ela no aplicativo, por exemplo.

Muito além de alcançar um número maior de pessoas, a estratégia tem como objetivo identificar em quais canais de venda a sua persona está prestando atenção e a partir disso criar ações que impactem ela.

Em resumo, o omnichannel é uma estratégia de venda multicanal que proporciona ao consumidor uma experiência integrada. Aumentando, assim, as conversões de leads e ampliando as possibilidades de crescimento da marca.

 

Qual a diferença entre omnichannel, multichannel e cross channel?

Apesar de serem muito associados uns aos outros, os três termos possuem características distintas e, assim, devem ser aplicados em diferentes estratégias.

O multichannel, ou multicanais no bom e velho português, é uma metodologia que busca utilizar variados canais de venda para alcançar mais consumidores, tanto online (site, chat, redes sociais e chats) quanto offline (atendimento presencial, eventos, etc).

Bom, até o momento ela parece bem parecida com o omnichannel, não é mesmo? Mas é aqui que as semelhanças acabam, já que o multichannel tem como objetivo estar disponível na maior quantidade de meios possível, não se relacionando diretamente com a unificação dos canais de venda. Assim, o consumidor pode encontrar a marca da forma que for mais fácil para ele.

Enquanto o cross channel, por sua vez, significa “canais cruzados”. E como o próprio nome supõe, essa estratégia combina dois canais diferentes para melhorar a experiência de compra dos consumidores. 

Um bom exemplo são os comércios que permitem a compra online de um produto e a retirada dele na loja física.

Apesar de os três termos estarem relacionados à experiência de compra dos clientes, cada um é aplicado em casos e objetivos específicos.

 

Vale a pena investir em omnichannel?

Um estudo realizado em 2021, pelas empresas All iN e Social Miner em parceria com a Opinion Box, identificou que o volume de brasileiros que começaram a comprar de forma híbrida — ou seja, integrando o on e o off —, já alcança cerca de 60%. Sendo que 16% afirmam comprarem online pela primeira vez a partir de 2020. Evidentemente, esses números são reflexo da pandemia de Covid-19.

O estudo ainda indicou outros números interessantes:

Assim, esses indicadores mostram o quão importante é para as empresas e marcas oferecerem uma experiência consistente e adaptável às necessidades dos consumidores. É essa liberdade de escolher onde e quando comprar que impulsiona as vendas dos negócios e aumenta a taxa de fidelização dos clientes.

 

Os diferenciais de investir em omnichannel

À medida que as organizações adaptam suas operações para garantir experiências de compra mais imersivas e eficientes, os consumidores, consequentemente, tendem a indicar sua marca para amigos e parentes.

Assim, além de fidelizar o seu cliente, você tem a oportunidade de converter novos leads em consumidores. Outro ponto de destaque são as ações de marketing integradas que você pode criar.

O omnichannel possibilita uma série de vantagens, conheça algumas delas a seguir:

 

Omnichannel e os dados

Nos últimos anos, principalmente em decorrência da pandemia, muito tem se falado nos dados e suas infinitas possibilidades de acelerar a transformação digital das marcas. Porém, para isso funcionar na prática, é crucial contar com uma coleta e análise de dados eficiente.

O omnichannel é uma estratégia que está intrinsecamente relacionada com os dados dos consumidores e de seu estoque de produtos. Bom, imagine que um cliente compra um determinado produto pelo site e decide retirá-lo na loja física. É importante que seu sistema operacional seja capaz de identificar qual a loja mais próxima para a retirada do produto, certo?

É aí que os dados entram! Ao analisar o perfil de seus clientes e suas preferências, fica mais fácil de ofertar produtos que sejam do interesse dele com base no histórico de compras.

A coleta e mensuração dos dados proporciona aos profissionais de marketing e vendas uma percepção do perfil demográfico e comportamental dos leads já convertidos no funil de vendas.

Além disso, os números são capazes de auxiliar no desenvolvimento de ofertas personalizadas, analisar tendências de consumo e propiciar um ciclo de compra mais satisfatório.

Data Driven Decision 2022

Agora que você já conhece a importância da estratégia omnichannel e, consequentemente, dos dados, que tal mergulhar um pouco mais fundo no universo data driven?

Em 2021, realizamos a primeira edição do Data Driven Decision, um evento totalmente dedicado ao mercado de dados. Muito além de ensinar os primeiros passos para negócios que buscavam implementar uma cultura data driven, também apresentamos conteúdos, pesquisas e tendências desse crescente mercado.

Este ano, nos dias 27 e 28 de julho, você poderá conferir conteúdos exclusivos sobre data driven na segunda edição do DDD, com palestrantes renomados e insights poderosos de empresas que já estão no caminho da alta performance em dados.

Diferente de tudo o que você já viu em um evento online, o DDD é para todos os profissionais que buscam se aprofundar no universo dos dados e implementar uma cultura data driven em seu negócio.

Para participar da maior comunidade Data Driven Decision do Brasil, basta clicar no banner aqui embaixo e fazer sua inscrição:

omnichannel

Muito além da coleta de dados, aprenda a usar os números a favor do seu negócio

Em uma era na qual com apenas alguns cliques conseguimos comprar centenas de produtos, conhecer novos lugares e descobrir informações nunca antes imaginadas; a coleta de dados com eficiência se tornou um fator essencial para gerar mais competitividade e autoridade no digital.

Hoje, os dados são considerados ativos extremamente valiosos, capazes de guiar as tomadas de decisão e garantir mais assertividade na conquista e fidelização de clientes.

Mas, muito além de coletar os indicadores da sua organização, é importante compreender o que eles representam. Afinal, o sucesso de uma cultura orientada por números está relacionado a quais estratégias de crescimento serão estruturadas a partir deles.

Para se ter ideia, de acordo com uma pesquisa da Dell, 76% das empresas brasileiras estão coletando dados em uma velocidade mais rápida do que conseguem analisar e 74% precisam de mais dados do que já possuem. Ou seja, a principal dificuldade das organizações é identificar quais dados são relevantes e quais podem ser descartados.

Por isso, neste conteúdo exclusivo, vamos mostrar que o processo de maturação dos dados vai muito além da coleta dos números.

O que é a coleta de dados?

De maneira simples, a coleta de dados é um processo que tem como objetivo a captação de indicadores de uma organização para a criação de conteúdo estratégico.

A sua finalidade é, sobretudo, garantir que as organizações conheçam o desempenho do próprio negócio, desde o resultado de setores específicos até a percepção dos consumidores. Assim, a coleta de dados se tornou um trabalho que já faz parte da rotina de muitas empresas.

A Amazon, por exemplo, é referência mundial no uso de informações. A empresa utiliza a análise de dados para otimizar processos cotidianos e impulsionar a experiência do consumidor.

Atualmente, a gigante do e-commerce se beneficia do cruzamento de dados dos consumidores para identificar potenciais compras que serão realizadas e deixá-las prontas nos centros de distribuição. Diminuindo então, o ciclo de compra do consumidor.

A Amazon também utiliza a análise de dados para gerar ainda mais concorrência. Para se ter ideia, os valores das mercadorias podem mudar a cada 10 minutos no site, permitindo que os preços fiquem mais competitivos e alinhados ao mercado.

Ao olhar cases de grandes empresas, fica mais fácil de entender como os números são importantes indicadores de desempenho. Com eles é possível gerar mais competitividade de negócio e converter leads com mais eficiência.

Dessa forma, a coleta de dados deve ser feita de forma recorrente e consistente. Afinal, as tendências do mercado se renovam constantemente, assim como o comportamento dos consumidores

Por que coletar e mensurar dados?

Uma coleta de dados eficiente é capaz de trazer inúmeros tipos de benefícios às organizações. Com os dados é possível otimizar ações, planejar campanhas, garantir a satisfação do consumidor e traçar processos mais estratégicos.

Além disso, uma cultura data driven auxilia a:

Porém, se engana quem associa a análise de dados apenas à coleta dos números. Uma boa análise deve ser capaz de destacar quais informações são importantes e quais podem ser descartadas.

Mas, implementar uma cultura orientada por dados não é tão fácil quanto parece, isso porque existem diversas formas de coletar os números, armazená-los e aplicá-los no dia a dia. 

A seguir, destacamos algumas ferramentas cruciais nesse processo:

Google Analytics

Plataforma pertencente ao Google que permite a análise de diversos indicadores de desempenho, entre eles: tráfego, origem dos usuários, páginas em que houve o processo de conversão etc. 

O Google Analytics também permite a integração com outras ferramentas de automação. Assim, é possível acompanhar as métricas do seu negócio de maneira eficiente e rápida.

Oracle Data Mining 

Como o  próprio nome supõe, essa ferramenta faz a mineração dos dados a partir da análise das informações geradas pelo ODM.

De forma simples, o Oracle permite fazer projeções do comportamento dos clientes e identificar personas.

CRM 

O CRM ou Customer Relationship Management é uma estratégia que visa organizar e gerenciar todos os contatos de uma empresa. Para isso, são utilizados softwares que integram dados de diversas áreas.

Algumas opções de ferramentas são: RD Station, Salesforce, Pipefy e Pipedrive.

Faça uma análise de dados em 5 etapas

Coleta de dados

Separe os indicadores de desempenho mais importantes da sua organização, assim como informações relevantes sobre o seu mercado de atuação. 

Avalie as informações coletadas 

Nesta etapa, análise a precisão das informações coletadas. Separando apenas dados que contenham informações valiosas. 

Análise de dados unida à tecnologia 

Para tirar o máximo proveito dos seus dados, unifique softwares de automação e mensuração de dados e trabalhe em conjunto com o time de marketing e vendas. 

Visualização de dados 

Para garantir que os números sejam utilizados de maneira eficiente, busque apresentar as informações de uma forma visualmente atraente. 

Por isso, busque utilizar tabelas, gráficos, dashboards, entre outros. 

Transforme os números em ações 

Chegou o momento de utilizar as informações coletadas para tomar decisões mais assertivas, solucionar falhas operacionais e impulsionar suas estratégias de crescimento.

Dados não são apenas números 

Ao adotar uma cultura data driven é essencial ter em mente que os dados são capazes de contar histórias e direcionar os próximos passos do seu negócio. Por isso, muito além de escolher uma ferramenta de automação, é importante se atentar para os insights gerados a partir da análise.

Além disso, de nada adianta contratar os softwares mais sofisticados, se sua equipe não está preparada para manuseá-los. Quando falamos sobre ser data driven isso inclui também o seu time. 

Afinal, eles serão responsáveis por olhar de forma analítica para os indicadores de desempenho e desenvolver estratégias de crescimento a partir deles.

Por isso, quando falamos sobre gerar mais proficiência analítica, nos referimos, sobretudo, à forma como os números da sua organização serão analisados. 

Vale lembrar que dados em excesso não são sinônimo de proficiência analítica.

Caso você ainda tenha dúvidas sobre como tornar sua empresa data driven ou tenha curiosidade em aprender mais sobre o universo dos dados, nos dias 27 e 28 de julho acontecerá o Data Driven Decision, o maior evento sobre dados no Brasil. 

Além de contar com profissionais que já estão no caminho da alta performance dos dados, o DDD contará com um hub repleto de conteúdos exclusivos. Não perca nenhum insight e fique por dentro de todas as novidades do universo dos dados, faça sua inscrição!

coleta de dados

Conheça e conquiste seu público por meio do Consumer Insight

Quando pensamos em mercado, coletar dados sobre os seus clientes é uma tarefa essencial. Por isso, o método chamado consumer insight está se tornando tão popular entre os profissionais de marketing.

No marketing, o objetivo principal sempre deve ser a criação e a entrega de valores. Desse modo, o seu público-alvo pode satisfazer suas necessidades e desejos. 

Além disso, há sempre a meta principal: obter lucro. Para isso, é necessário que, frequentemente, esses profissionais façam essas 3 perguntas:

  1. O que atrai os consumidores nos dias de hoje?
  2. Como chegar até esse público?
  3. O que desperta o desejo deles de comprar?

Em um mundo onde as tecnologias estão dominando os processos do dia a dia de empresas, achar essas respostas já não é tão complicado como antes. 

Com dados sendo disponibilizados mais facilmente, as estratégias podem ser otimizadas de maneira simples e eficaz. Pensando nisso, o cenário é favorável para que o processo de consumer insight tenha sucesso nas métricas empresariais. 

Porém, primeiramente é preciso saber do que essa palavra se trata e como ela pode te ajudar a conquistar seu público. Continue lendo e descubra o que o consumer insight pode fazer pelo seu negócio.

 

O que é o consumer insight?

De forma simples, o consumer insight pode ser entendido como um processo inovador dentro do marketing.

Ele busca coletar informações relevantes e profundas sobre o comportamento do consumidor, permitindo o entendimento sobre o que eles querem ou precisam.

Pense assim: a maioria dos consumidores estão presentes na internet e eles deixam um rastro de dados nesse ambiente digital, seja nas redes sociais ou em mecanismos de busca, como o Google, Firefox ou Bing.

De acordo com a Math Ads, 80% dos clientes utilizam os smartphones para decidir se irão ou não adquirir algo das lojas que visitam. Ou seja, juntar e organizar esses dados é essencial para criar uma vantagem competitiva na hora de entender os consumidores.

É por meio dessas ferramentas e metodologias de pesquisa que o consumer insight foi desenvolvido. Mas, mais do que isso, ele pode ser estabelecido em dimensões funcionais ou emocionais. Dessa forma, é possível entender o que atrai ou não os clientes.

Também é importante ressaltar que esse processo traz vantagens para ambos os lados. O público fica satisfeito com seus pedidos sendo atendidos, e as empresas podem lucrar mais por terem a solução.

 

Quais dados podem ser coletados por meio do consumer insight

Com as coleta desses dados, é possível aprimorar suas estratégias e entender mais a fundo seu público:

São informações sobre quem é o seu cliente, qual a sua localização, quantidade de membros na família e idade. Com dados como esses, você poderá fazer um mapeamento completo sobre seus consumidores.

Mais do que apenas informações sobre seu público, é necessário realmente entender o que ele pensa e como se comporta, principalmente na hora de ir às compras — seja no ambiente virtual ou presencial.

 

As vantagens do consumer insight

Depois de dizer tudo isso sobre o conceito do consumer insight, você deve estar se perguntando o que muda nessa nova fase do marketing e qual a importância de tudo isso, sendo que, o consumidor já era o foco antes, certo?

Pois bem, a maior vantagem que esse processo trouxe para as empresas é o trabalho com dados. Afinal, são eles que possibilitaram sair das suposições e facilitaram as tomadas de decisão.

Em uma época em que os consumidores estão cada vez mais exigentes e pensam muito mais antes de adquirir algum produto ou serviço, fazer sua marca se tornar uma autoridade para eles é um passo gigante rumo ao sucesso mercadológico.

Mas não para por aí: O consumer insight também possibilita que empresas façam: 


Como colocar o
consumer insight em prática?

Agora que você já entendeu o que é o consumer insight, quais dados podem ser coletados por meio dele e as suas vantagens, está na hora de entender como colocá-lo em prática.

A seguir, trouxemos cinco etapas para começar a melhorar o entendimento sobre seu público:

Qual é o seu objetivo no mercado? Essa pergunta deve ser feita antes mesmo de começar a procurar por dados.

Com isso, você aumenta a facilidade de segmentação das informações que precisa sobre seus clientes, assim como seus resultados.

Não, as perguntas que deverão ser feitas não são para os seus clientes, mas sim, para sua própria equipe e time comercial. Com o objetivo em mente, essas questões irão te ajudar a encontrar as respostas que você precisa. 

Pensar em perguntas específicas sobre seu público pode te nortear em direção a uma coleta de dados mais certeira.

Entenda quais fontes de informação você tem à sua disposição. A partir disso é possível localizar as que fazem sentido serem usadas e aquelas que não irão trazer resultados no futuro.

Essa é uma etapa extremamente importante, pois é o momento de interpretar aquilo que foi coletado e, enfim, obter insights a partir disso.

Ou seja, é nessa fase que começam a ser detectados padrões de comportamento e hábitos de compra.

Com todas as etapas concluídas, é hora de aplicar o que foi descoberto. Nessa fase, o erro mais comum de muitos profissionais é abandonar ou esquecer os dados coletados. 

Porém, essa é a hora de fazer justamente o contrário e pensar em estratégias que coloquem em prática as melhorias e resolvam os problemas que foram encontrados.

Por último, mas, não menos importante, vale lembrar que o levantamento de informações deve ser feito de forma periódica. Dessa forma, é possível analisar as novas tendências de mercado e os novos hábitos de consumo dos clientes.

 

Continue sua transformação analítica com o DDD

Espero que você tenha entendido mais sobre a relevância que o consumer insight possui e como colocá-lo em prática o mais rápido possível ajuda sua empresa a se destacar competitivamente.

Mas, as descobertas não acabam por aqui. Se você deseja continuar uma transformação orientada por dados no seu negócio, o Data Driven Decision é a jogada que você estava esperando!

Diferente de tudo o que você já viu em um evento online, o DDD é para todos os profissionais que buscam se aprofundar no universo dos dados e implementar uma cultura data driven em seu negócio.

O DDD vai acontecer nos dias 27 e 28 de julho, com palestrantes renomados e insights poderosos de empresas que já estão no caminho da alta performance em dados.

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Aprenda a otimizar campanhas no Google Ads para aumentar a sua conversão em vendas

Quem trabalha com marketing digital ou está em busca de conhecer mais sobre Inbound Marketing, com certeza já ouviu falar do Google Ads.

A ferramenta pertencente ao Google, permite a criação de anúncios patrocinados. Por meio dela, é possível ter controle sobre o orçamento investido e sobre a forma de cobrança dos anúncios, que se divide em três tipos:

 

 

Mas, muito além dos links patrocinados, o Google Ads possibilita que as campanhas sejam otimizadas, a fim de potencializar processos de melhoria. Ou seja, se sua campanha não está atingindo o objetivo esperado, que tal adaptá-la?

Neste conteúdo exclusivo, vamos abordar como a otimização de campanhas por meio da mensuração de dados é capaz de gerar mais oportunidades de negócio e aumentar sua receita. Continue acompanhando!

 

Por que utilizar o Google Ads?

Com essa ferramenta, organizações dos mais diversos segmentos têm a possibilidade de se destacarem na internet. Afinal, os links patrocinados são uma importante estratégia para quem busca aumentar a conversão de leads.

Além disso, o Google Ads é capaz de gerar resultados imediatos para o seu negócio, sendo responsável também por auxiliar na escolha de novas palavras-chave para o SEO e conquistar clientes, independentemente do estágio do funil de vendas.

Por apresentar múltiplos usos, as campanhas podem ser exibidas de diferentes maneiras, de acordo com a pesquisa de cada usuário. Por isso, os anúncios são divididos em alguns tipos, cada um com suas próprias características e indicados para um canal específico. São eles:

 

 

As campanhas criadas a partir do Google Ads trazem uma resposta bastante positiva. Isso porque a ferramenta permite direcionar os anúncios para o seu público ideal, segmentando com precisão quem deve ser impactado pela publicidade.

Outro grande diferencial é sua mensuração dos resultados alcançados. Ao analisar os dados, é possível identificar se a campanha está atingindo o resultado esperado e, caso seja necessário, propor processos de melhorias.

 

Como otimizar campanhas no Google Ads?

Antes de optar pela otimização de uma campanha, é importante entender por que essa ação é necessária.

De forma simples, a otimização no Google Ads garante anúncios mais assertivos e que atinjam o público-alvo com mais impacto. Vale lembrar que a otimização não significa refazer a campanha; às vezes, simples ajustes são capazes de aumentar consideravelmente a taxa de conversão de leads.

Por isso, é de extrema importância analisar os dados dos seus anúncios. A partir deles, é possível definir quais processos de melhoria são necessários.

Inclusive, nessa etapa também fica evidente a necessidade de contar com uma cultura orientada por dados. Afinal, quando bem estruturados e mensurados, os números são capazes de trazer insights poderosos e guiar as próximas tomadas de decisão do seu negócio.

Voltando às otimizações no Google Ads, para ajudar a impulsionar seus resultados e garantir mais assertividade em seus anúncios, trouxemos algumas dicas fundamentais para a otimização de suas campanhas. Confira!

 

URL legível

É por meio da URL que os visitantes conseguem identificar o tipo de página que acessarão ao clicar no anúncio. Por isso, é importante que a URL tenha relação com o material que está sendo divulgado.

Não se esqueça de incluir a palavra-chave aqui, assim o Google consegue destacar que o assunto é relevante, de acordo com a busca do usuário.

Outra dica interessante é optar por endereços mais curtos, já que eles proporcionam uma visualização mais clara e proporcional ao tamanho do anúncio.

 

Call to action

Popularmente chamado de CTA, o botão call to action busca incentivar o usuário a praticar uma ação. Neste caso, ele tem como objetivo influenciar o lead a clicar no anúncio.

Assim, busque utilizar expressões no imperativo, já que elas são mais eficientes para convencer os usuários a clicarem nos anúncios.

 

Use palavras-chave negativas

Como você já sabe, escolher boas palavras-chave para uma campanha é fundamental! Mas, você sabia que é possível utilizar palavras-chave negativas para gerar mais eficiências em seus anúncios?

Essa prática funciona por meio do “bloqueio” de termos que não são interessantes para o seu negócio. É como uma busca inversa, segmentando ainda mais o anúncio e o público que ele busca atingir.

 

Personalize o mesmo anúncio

Entre muitas finalidades, o Google Ads permite a edição do mesmo anúncio para públicos diferentes. Ou seja, o mesmo anúncio pode ter chamadas diferentes, de acordo com a idade, localização, sexo e demais segmentações escolhidas.

Esse tipo de otimização possibilita uma aproximação maior entre a marca e o cliente, além de auxiliar a identificar qual dos anúncios de uma mesma campanha está sendo mais eficiente.

 

Não se esqueça do mobile

Procure identificar se seu público-alvo costuma realizar buscas pelo Google por meio de dispositivos móveis. Se a resposta for positiva, é importante investir em algumas melhorias para tornar seu site responsivo.

Para que essa estratégia realmente funcione, fique atento ao design das páginas, tempo de carregamento, etc.

 

Análise os resultados

Por último, mas, não menos importante, busque analisar os resultados de suas campanhas após as otimizações feitas. Se necessário, faça novos ajustes.

Para isso, estruture relatórios, converse com seu time de marketing e acompanhe os indicadores de desempenho com frequência.

 

Como uma cultura data driven pode potencializar suas campanhas

Já abordamos outras vezes a necessidade de contar com uma gestão que seja orientada por dados, em  outras palavras, uma cultura data driven.

Além de coletar os dados, ela é responsável por filtrar elementos úteis para a estratégia, transformando-os em informações relevantes e gerando mais inteligência comercial.

Por isso, este ano, especificamente nos dias 27 e 28 de julho, você terá a oportunidade de entrar de cabeça no universo dos dados por meio do Data Driven Decision, um evento online e 100% gratuito indicado para pessoas que têm interesse em aprender mais sobre os dados.

No DDD, apresentaremos desde os primeiros passos para implementação de uma cultura data driven, até métricas e ferramentas fundamentais para quem já está no caminho da alta performance dos negócios.

Muito além de um simples evento online, o Data Driven Decision contará com um hub com conteúdos exclusivos, convidados especiais, minicursos e prêmios imperdíveis em sorteios ao vivo. Você não vai ficar de fora, não é?

Para se inscrever, basta acessar o link abaixo! Até lá!

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Vale a pena investir em um sistema de controle de vendas?

Você sabe como medir as métricas comerciais do seu negócio e melhorar o ciclo de compra e, consequentemente, a satisfação dos seus clientes? Um sistema de controle de vendas com certeza é uma boa aposta para quem busca mais segurança e previsibilidade na hora de traçar os próximos passos.

Longe de bola de cristal ou adivinhação, implementar sistemas de controle de vendas possibilita que a gestão comercial seja feita com muito mais eficiência e sabedoria.

Além disso, o uso de softwares desse tipo permite analisar os dados da área comercial, evitando falhas e gargalos operacionais. Tudo isso comprova que as velhas planilhas não são suficientes para quem busca reestruturar o processo de vendas.

 

O que é controle de vendas?

Qualquer empresa precisa organizar o processo de vendas a fim de oferecer serviços e produtos de qualidade, garantindo que o ciclo de compras seja satisfatório e gerando novas oportunidades de negócio.

O controle de vendas aparece justamente com esse objetivo: aumentar a organização dos fluxos relacionados aos processos de venda.

Portanto, ele engloba desde a compra da matéria-prima até o envio da mercadoria para o cliente. Vale destacar que o pós-venda também faz parte da estratégia, afinal, por meio dele é possível garantir mais vendas e fidelizar novos clientes.

O controle de vendas também é utilizado para planejar novas ações. Por meio da coleta e armazenamento dos dados, é possível tomar decisões com base no histórico de negociações, garantindo mais assertividade e gerando um ROI maior.

A partir dele, muitas empresas conseguem ter previsões para os próximos meses, identificando em quais períodos as vendas são maiores e se preparando para os períodos de baixa nas vendas.

Muitos negócios optam por planilhas para realizar esse controle. Mas, quando o número de negociações e clientes cresce, esse sistema se torna insuficiente.

Por isso, a melhor opção é usar um sistema de controle de vendas, que permite a automatização de processos, evita falhas nas operações e otimiza tempo e mão-de-obra.

Os diferenciais do controle de vendas

O controle de vendas é caracterizado como a chave principal para alavancar o negócio. Muito além da coleta e mensuração dos dados, ele proporciona melhorias no processo de logística e garante que as vendas sejam realizadas com mais rapidez.

Porém, sua vantagem não se limita apenas a essa. Conheça outras a seguir:

Facilita a sua gestão financeira

Para uma empresa sobreviver às adversidades do mundo dos negócios, é importante que ela tenha um controle financeiro eficiente, assim como uma reserva emergencial.

Com o controle de vendas é possível melhorar a gestão financeira, pagar os impostos em dia e garantir que toda a operação rode dentro da lei.

Assim, os resultados serão alcançados, possibilitando maior facilidade para realizar novos investimentos.

Simplifica o seu fluxo de caixa

Já pensou se um cliente solicita um produto e, na hora de fazer o envio, você descobre que esse produto está fora de estoque?

O controle comercial permite uma organização maior dos produtos disponíveis e identifica quais necessitam de reposição.

Assim, as informações contidas em seu fluxo de caixa condizem com aquilo que acontece em sua empresa, evitando desalinhamentos.

Aumenta o desempenho das suas equipes

Já abordamos outras vezes a necessidade de contar com uma operação unida. Os times de marketing e vendas necessitam trabalhar em harmonia para que os leads sejam convertidos com mais facilidade e os clientes disponham de um ciclo de compras satisfatório.

Com mais autonomia e otimização de tempo, as equipes podem focar em atividades mais específicas. Além disso, os dados coletados por meio do controle de vendas permitem a otimização de processos e alinhamentos entre os diferentes times.

Vendas mais inteligentes

Com um software de vendas é possível integrar diferentes ferramentas, gerando uma operação omnichannel. Assim, as tarefas são automatizadas e as vendas são feitas de maneira mais inteligente.

Fidelização

Propiciar uma boa experiência de compra é requisito mínimo para fidelizar o cliente. De acordo com a pesquisa divulgada em 2020 pela Accenture — empresa focada em consultoria digital —, 47% dos entrevistados que ficaram frustrados com uma experiência de compra recente afirmaram que evitariam a marca no futuro.

Com clientes cada vez mais exigentes, principalmente no período pós-pandemia, nada mais justo que garantir que a experiência seja satisfatória. 

Afinal, a fidelização de clientes impacta diretamente no faturamento de uma organização. É o que mostra uma pesquisa realizada pela Harvard Business Review: um crescimento de 5% nas taxas de retenção de clientes pode aumentar os lucros de uma empresa de 25% a 95%.

Melhorias constantes

Um sistema de controle de vendas permite fazer melhorias, identificando quais processos estão trazendo o retorno esperado e quais precisam ser reformulados.

Assim, toda a operação comercial roda de maneira mais assertiva, propiciando experiências personalizadas aos clientes e garantindo o aumento das vendas.

Sistema de controle de vendas, ERP ou sistema de controle financeiro: qual escolher?

Não é incomum que o controle de vendas seja confundido com o ERP, mas é importante destacar que cada um tem funções específicas.

Enquanto um sistema de controle de vendas é utilizado para melhorar o relacionamento com os clientes e controlar o processo comercial, o ERP tem como objetivo otimizar processos operacionais, sendo composto pelos setores administrativo, financeiro e contábil.

Embora tenham funções diferentes, realizar a integração de ambos é essencial para facilitar a gestão da organização.

Como escolher um sistema de controle de vendas?

Muitos pilares devem ser levados em consideração ao optar pela implementação de um sistema de controle de vendas. Por isso, a seguir separamos alguns pontos de atenção que você deve ter:

Interface simples

Lembre-se: seu time precisa ter facilidade ao alimentar o sistema com as informações comerciais. Ao escolher o sistema, opte por aqueles que atendem às suas necessidades e sejam fáceis de mexer.

Armazenamento na nuvem 

É importante que seus colaboradores consigam acessar o sistema de controle de vendas com facilidade. Escolha aquele que possa ser acessado em qualquer lugar pela internet com login e senha. Afinal, o trabalho remoto é uma crescente no Brasil. 

Omnichannel é tudo!

O omnichannel permite a integração de todas as suas frentes comerciais, possibilitando que a compra comece a ser realizada em um canal e termine em outro. O cliente, por exemplo, pode começar o ciclo de compra pelo e-commerce e finalizá-la através do WhatsApp.

Portanto, busque por um sistema que permita essa integração de diferentes ferramentas, para que a coleta e mensuração dos dados coletados seja mais eficiente.

 

Resultados consistentes e dados andam lado a lado 

Ao longo desse conteúdo, com certeza, você entendeu a importância de contar com um controle de vendas eficiente e como os dados são cruciais nessa função. Por isso, viemos te convidar para um evento exclusivo e online que acontecerá nos dias 27 e 28 de julho: o Data Driven Decision.

Muito além de ensinar a aplicar os primeiros passos para quem busca uma cultura data driven, vamos abordar pesquisas e tendências desse mercado para impulsionar as vendas da sua empresa.

O melhor de tudo é que o evento contará com convidados especiais e um hub recheado de conteúdos imperdíveis. Para participar da maior comunidade Data Driven Decision do Brasil e não perder nenhum insight valioso, basta fazer sua inscrição no link abaixo. Até lá!

Controle de vendas

 

Descubra como mensurar os dados do seu e-commerce e coletar insights valiosos

Com a pandemia do coronavírus, podemos observar que o e-commerce teve um crescimento estrondoso no mundo inteiro. 

De acordo com um levantamento da Neotrust, somente no Brasil esse modelo registrou um faturamento recorde em 2021, que totalizou mais de R$161 bilhões, um aumento de 26,9% comparado ao ano anterior.

Outro fator de destaque que impactou na ampliação das vendas pela internet foi a transformação digital durante esse período o que era para evoluir em dez anos, modificou-se em apenas dois.

Sendo assim, se tornou extremamente necessário entender mais sobre o universo dos dados. Isso porque, para alcançar o público ideal, as empresas precisaram fazer análises mais precisas para compreender quais eram as dores e necessidades de seu target.

Diante desse cenário surgiu o que chamamos de cultura Data Driven, um fator determinante para muitos negócios sobreviverem.

Evidentemente toda essa mudança fez com que diferentes negócios incluíssem os dados em sua estrutura, fazendo algumas marcas alcançarem as métricas, previsibilidade e receita tão sonhadas no universo de marketing e vendas — o que levou elas um passo à frente do concorrente.

E aí? Quer descobrir como os dados podem gerar insights valiosos e impulsionar os resultados do seu negócio? Então continue por aqui!

 

Como mensurar os dados de um e-commerce?

Antes de conferirmos todas as etapas sobre como mensurar os dados de um e-commerce, é necessário compreender que tipo de informação estamos buscando, ou seja — qual resposta é mais relevante para o seu negócio.

Isso porque muitas vezes as pessoas apenas reportam os números encontrados, sem ao menos entender o que é de fato importante para o funcionamento das vendas.

Entenda que cada instituição tem sua individualidade, desde as estratégias de marketing e vendas até o público a ser atingido, por isso a relevância dos dados e de definir quais métricas serão prioridades para o seu negócio.

 

Exemplos que devem ser considerados no momento da análise

Aqui citaremos alguns exemplos do que devem ser considerados na hora da coleta de dados.

Entenda que este é o momento ideal para descobrir e corrigir o que não está funcionando e também para identificar os aspectos positivos porque são eles que promovem o sucesso do seu negócio, certo?

Então, separe os pontos-chave da sua análise, que podem ser:

 

Saúde financeira

Para um e-commerce funcionar de maneira efetiva, é necessário considerar tópicos como: fluxo de investimento, lucro, custo e impostos.

Ao acompanhar o processo financeiro, também compreendemos com clareza se as estratégias de vendas estão funcionando e, através de análises e possíveis mudanças no percurso, alcançamos um negócio autossustentável.

 

Identificar as barreiras 

A análise do comportamento dos visitantes é essencial. É por meio dela que você consegue observar todo o caminho que uma determinada pessoa percorreu até de fato consumir ou descartar o seu produto.

Caso ela tenha interrompido o fluxo e abandonado a compra, tente compreender o porquê, quais os gargalos ou motivações que levaram a desistência.

 

Vendas com séries temporais

Através dos gráficos temporais é possível investigar qual período de compra mais favorece o seu e-commerce. A partir das respostas encontradas, trace ações e campanhas segundo o padrão de consumo do seu público.

 

Localização do seu público

A análise geográfica do seu público permite campanhas mais assertivas, principalmente quando consideramos datas comemorativas e feriados de um determinado país ou cidade, por exemplo — e, como vimos no tópico anterior, ficar atento a esse tipo de comemoração pode resultar em muitas oportunidades para o seu negócio.

 

Padrão de consumo

Analisar o padrão de consumo é um fator determinante para um e-commerce dar certo.

Por isso, observe atentamente quais produtos são mais vendidos ou até mesmo os produtos extras que as pessoas sempre acabam adicionando no carrinho para garantir aquele frete grátis, por exemplo.

O objetivo dessa análise é proporcionar respostas que te levem a traçar estratégias de vendas mais atrativas para o seu público.

 

Custo-benefício

Ao analisar o padrão de consumo, também é possível identificar o melhor custo-benefício para o seu público e para a empresa. Então não deixe de avaliar o valor médio consumido no site: muitas vezes ele se torna o preço ideal.

Identifique também se existem produtos que causam prejuízos.  Aqueles que não vendem e acabam ocupando espaço demais no estoque, por exemplo, podem ser descontinuados para evitar gastos desnecessários.

 

Quais métricas devem ser analisadas no e-commerce?

Após identificar os principais fatores que devem ser considerados em uma mensuração de dados, descubra também quais métricas são determinantes para uma análise efetiva. Confira!

 

Custo de aquisição do cliente

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O custo de aquisição do cliente pode ser calculado pela soma dos investimentos feitos no setor de marketing e vendas dividido pela quantidade de clientes conquistados. Quanto menor for o valor do CAC, melhores serão as estratégias de retenção.

 

Taxa de conversão 

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Para calcular a taxa de conversão, divida o total de pessoas que consumiram em seu site pelo total de visitantes e multiplique por 100. Compreenda que, ao realizar essa análise, você chegará a um dos resultados mais importantes para o sucesso do seu e-commerce, porque ela indica quantos clientes estão realmente consumindo o seu produto e/ou serviço.

 

Desistência

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Da mesma forma que falamos sobre a necessidade de mensurar o que de fato é consumido no seu site, também consideramos importante analisar as desistências, ou seja, o famoso carrinho abandonado.

Para descobrir esse valor, divida a quantidade total de pessoas que adicionaram um produto ao carrinho pelo total que realizou a compra e, em seguida, multiplique por 100.

 

Ticket Médio

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Outra métrica essencial para o seu negócio é a do ticket médio, já que é através dele que você descobre quanto as pessoas gastam no seu e-commerce.

O cálculo para obter o resultado é mais simples: a soma do lucro de vendas dividido pelas vendas realizadas.

 

Taxa de rejeição

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Através da taxa de rejeição você alcança dados como: quantidade de pessoas que acessaram o seu site, quanto tempo elas navegaram e quais links clicaram. Ou seja, a partir dela é identificado quais abas são menos ou mais atrativas para o seu público, facilitando otimizações e melhorias. Para descobrir o resultado, basta dividir as “sessões de página única” por todas. 

 

Retorno sobre investimento

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Através da análise do ROI você compreenderá se o seu negócio está realmente dando lucros ou não. Isso significa que esse é um dado que não pode ser ignorado! Para calculá-lo, pegue o valor da receita e divida pelo custo; em seguida, multiplique por 100 para chegar na porcentagem.

 

Dicas de ferramentas para analisar o seu e-commerce!

Algumas pessoas, ao se depararem com os tópicos citados acima, ficam um pouco apreensivas — porque tudo isso soa meio complicado. Se você se identifica, fique tranquilo (a): assim como qualquer outra estratégia, com dedicação, estudo e paciência você alcançará a prática.

E para tornar o processo ainda mais simples e alcançar resultados realmente efetivos, existem algumas ferramentas que podem ajudar nessa análise. Conheça algumas:

 

Google Analytics 

O Google Analytics é a ferramenta de análise gratuita mais utilizada do mundo. Ela mensura dados de sites, aplicativos e e-commerce, e o melhor de tudo é que oferece resultados que se encaixam nas mais variadas etapas do processo que citamos acima, tudo isso em apenas um clique.

Ela interage também com outros aplicativos do Google, como Ads e Search Console.

 

Data Melt

Outro aplicativo gratuito bastante conhecido para a análise de dados é a Data Melt, um programa de multiplataformas alinhado a linguagem de script, como Python, Ruby, Groovy e outras, com a capacidade de pacotes Java.

 

SAS

A SAS ou, na íntegra, Statistical Analysis System, é a empresa de análise de dados mais conhecida do mundo e pioneira do BI e de outros softwares famosos.

Essa ferramenta é paga (podendo ser testada gratuitamente), porém, oferece diversas funcionalidades que acabam compensando o investimento

Suas ações se baseiam em quatro comandos: acessar, manipular, analisar e apresentar, e seu diferencial é a portabilidade de programas e arquivos para diversos ambientes operacionais.

 

Kissmetrics

Para os que desejam investir um pouco mais no processo de mensurar dados, o Kissmetrics é semelhante ao Google Analytics, porém oferece recursos extras por se tratar de uma versão paga.

Ela é ideal para empresas que apostam em Inbound Marketing, podendo ser complementada também com outras ferramentas do Google.

 

Que tal usar essas dicas e alavancar o seu e-commerce?

Ao decorrer deste conteúdo reforçamos a importância de se manter atualizado às tendências e mudanças do mercado — sim, estamos falando sobre a cultura dos dados!

A era da inovação já bateu na sua porta, agora basta abrir e deixar ela fazer parte do seu negócio.

Quer descobrir outras formas de impulsionar os resultados do seu e-commerce  com as métricas e análise de dados? Participe do maior evento online sobre  Data Driven Decision do Brasil!

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