Martech: o que é, para que serve e quais as vantagens?

A expansão da tecnologia é inegável e não para de atingir novos segmentos e patamares. Você certamente já ouviu falar em fintechs, que são empresas de tecnologia financeira, mas talvez ainda não tenha ouvido falar em martech, que são o tema do nosso conteúdo de hoje.

Isso porque a transformação digital afetou diferentes setores e atividades, sendo a área de marketing um dos maiores exemplos dessa transição. E o martech é justamente uma evolução desse movimento de ampliação, otimização, automatização e modernização do marketing, tornando esses aspectos muito mais do que uma prática, mas sim as bases de um novo modelo de negócio.

Então, se você é desenvolvedor(a) ou um(a) profissional de marketing, vale a pena entender esse conceito para compreender de que formas você pode usá-lo ao seu favor na sua carreira ou na organização em que você atua. Para isso, basta continuar lendo nosso artigo.

O que é martech?

O termo Martech surge da junção das palavras marketing e technology.

Assim como ocorre em outras áreas, ele se aplica àquelas empresas de marketing que utilizam a tecnologia como ferramenta base para otimizar suas estratégias e processos.  Ou seja, toda martech é, em essência, uma empresa de marketing, mas nem toda empresa de marketing é uma martech. O diferencial está justamente na adoção da tecnologia como protagonista de sua atuação.

Além disso, também é possível usar o termo para classificar soluções que visem a automatização e otimização de atividades da área de marketing. Neste caso, os softwares e ferramentas são martech, mas a empresa que as desenvolveu não necessariamente ganha essa denominação. Seja qual for o cenário, no meio martech não há espaço para processos improdutivos, onerosos ou mal fundamentados.

Os dados estão presentes, assim como as automações, o monitoramento, a estratégia e a gestão otimizada.

Como surgiu o termo martech?

Como não poderia deixar de ser, o termo martech surgiu a partir das startups, mais especificamente daquelas que enxergaram a tecnologia como uma solucionadora de diversas demandas e possibilidades de otimização do marketing digital das organizações.

Dentre os nomes-chave desse setor em ascensão que contribuíram com a conceitualização do termo, podemos citar o americano Scott Brinker, que é programador, empresário, atual vice-presidente do ecossistema de plataformas da HubSpot e editor do blog Chief Martec.

Como funciona e para que serve?

Como consequência, temos um mercado mais competitivo e escalável, com mais alcance, qualidade e possibilidades de inovação e negócio, e muito menos desperdício de tempo, dinheiro e capital humano. Além disso, temos uma infinidade de vantagens para os diferentes atores desse ecossistema, dos empresários aos softwares, dos profissionais de marketing ao consumidor final.

As martechs funcionam, como dito acima, orientadas a dados, apoiadas em soluções tecnológicas, automatizadoras e otimizadoras.

Diferença entre martech e adtech

Juntamente com as empresas e soluções martech, nós temos as adtech.

Apesar de terem certa semelhança, o enfoque e atuação dessas duas abordagens é distinta.

Quando falamos em martech estamos falando de organizações e soluções com funcionalidades mais amplas dentro do universo do marketing digital. Elas vão além das campanhas e envolvem outras demandas e segmentos como, por exemplo, o customer success.

Já no caso das adtechs nós temos um enfoque bastante específico, que pode ser entendido ao destrincharmos o termo: “ad”, de advertising (publicidade, em inglês) + “tech”, de technology (tecnologia). Ou seja, as adtechs são focadas em otimizar processos e estratégias da publicidade, como anúncios e campanhas. Sendo mais limitadas, portanto, que as martech, porém, ao mesmo tempo, mais especializadas.

Quais os impactos e as vantagens das martechs?

Se você chegou até aqui, já deve imaginar que vantagens e impactos positivos não faltam quando o assunto é martech, mas, vamos entender isso com mais detalhes? A seguir, listamos os principais benefícios desse setor:

Melhor acesso e gestão de dados

Com mindset data driven e tecnologias integradas, a gestão de dados internos e dos clientes fica ainda mais efetiva e prática. As informações mais importantes podem ser facilmente acessadas, se tornam mais confiáveis e rendem resultados mais eficientes,

Mais assertividade e agilidade para as decisões

Todo esse controle de dados e a otimização de processos têm como consequência uma tomada de decisão muito mais ágil e precisa, o que é essencial dentro de um mercado tão competitivo e mutável, movido a tendências e inovações como o nosso.

Campanhas mais efetivas e personalizadas

A primeira consequência dos benefícios anteriores é a realização de campanhas muito mais adequadas, personalizadas e efetivas, graças ao conhecimento sobre a persona, às estratégias de funil e comunicação, ao timing das ações e toda a otimização tecnológica. Os dados e as tecnologias são aliados fundamentais e poderosos nessa missão e podem realmente determinar o rumo das ações e estratégias criadas.

Melhor custo-benefício

E o saldo de tudo isso é um excelente custo-benefício, pois os investimentos se tornam mais assertivos, os resultados mais ricos e amplos, a curto e a longo prazo, e todos saem ganhando: as martechs, as empresas de marketing, as empresas contratantes e os clientes.

Deu para notar o potencial das martechs no mercado de marketing e vendas, não é mesmo?

Confira outros insights do nosso blog e se mantenha atualizado.

Sprints criativos: como funciona o processo criativo na Layer Up

Todas as profissões que lidam com a criatividade sabem que, às vezes, ela pode se tornar um ativo raro. Realmente, o processo criativo não é algo simples, mas se tem uma coisa que pode ajudar são os sprints criativos.

Esse processo criativo é uma das metodologias ágeis que usamos aqui na Layer Up na hora de criar novos projetos com mais agilidade, eficiência e, claro, criatividade, já que uma de suas premissas é a colaboração.

Para saber mais sobre como os sprints funcionam aqui na Layer Up, é só continuar acompanhando a leitura!

O que são sprints criativos?

Começando do começo, você sabe o que são sprints? Essa metodologia vem do Design Sprint, uma técnica desenvolvida pelo Google Ventures (uma divisão do Google que acelera negócios inovadores) e prevê o design atrelado à velocidade.

Seu foco principal é resolver problemas com agilidade e eficiência e, desde que foi criada, por volta de 2010, se tornou uma das principais metodologias para criar desde softwares, produtos e projetos de todos os portes.

Muito utilizado também dentro do método Scrum, o termo sprint está sempre associado à forma de encontrar soluções criativas em pouco tempo.

Seja qual for sua aplicação, os sprints têm a função de colocar pessoas diferentes para pensarem juntas em uma solução.

Isso não somente torna o processo mais ágil, como também mais rico, já que a diversidade também contribui para o conteúdo final.

Como fazemos os sprints aqui na Layer Up

Um dos nossos pilares mais importantes aqui na Layer Up é justamente a colaboração, a essência dos sprints criativos. O espírito colaborativo está presente na concepção de todos os nossos projetos, desde os menores até os mais complexos.

De acordo com a nossa Head de Design, Renata Gomes, “não tem uma ideia ou projeto que a gente faça sozinho, só eu ou só qualquer outra pessoa da equipe. Sempre tem mais de uma pessoa envolvida e mais de uma área envolvida. A cocriação é essencial!”.

Assim, os sprints fazem parte do nosso dia a dia por aqui, em projetos de todos os tipos e em todos os squads, como campanhas, projetos de social, e-mail marketing e muito mais.

Outra característica muito importante dos sprints da Layer Up é que não são só designers e redatores que participam do processo, mas profissionais de todas as áreas do nosso time. Isso traz multiplicidade de experiências, pontos de vista e a diversidade que é vital para as nossas produções.

Alguns pontos que definimos antes de começar uma sprint são:

Com esses pontos em mente, partimos para a criação, pensando, principalmente, no que o público quer ver e como ele vai se relacionar com a marca que estamos trabalhando.

É um recurso que facilita muito a concepção e a execução do nosso trabalho no dia a dia, pois otimizamos boa parte do processo criativo.

Tempo: o ingrediente indispensável do processo criativo

Mas ele precisa de tempo e dedicação para dar certo. É necessário que os líderes e gestores separem um tempo entre as demandas exclusivamente para que a equipe possa exercer essa criatividade.

Aqui na Layer Up, temos sprints sempre que começamos um novo projeto, seja para um novo cliente ou para atualizar a produção de conteúdo de um parceiro que já está em andamento. 

No squad Layer Up, por exemplo, temos sprints mensais para decidir os conteúdos e o design criativo de todos os posts do mês seguinte.

Antes mesmo desses sprints começarem, temos também um tempo alocado especialmente para procurar referências e temas interessantes que possam ajudar nesse processo.

Se analisarmos friamente, nesse período nada está sendo produzido, de fato. Mas isso será compensado lá na frente, quando as ideias alinhadas no sprint começarem a tomar forma em muito menos tempo do que aconteceria normalmente.

É possível fazer sprints criativos mesmo no home office?

Muitas pessoas podem pensar que, para realizar os sprints de maneira efetiva, é preciso que o time inteiro esteja presente no mesmo ambiente e, assim, o home office seria um empecilho para este processo.

Sem dúvidas, o modelo presencial tem seu valor e pode até ajudar em alguns momentos. Mas, já que essa é uma realidade cada vez mais presente nas empresas, estamos aqui para te tranquilizar: é possível, sim, realizar sprints criativos, produtivos e muito eficazes mesmo com a equipe inteira em home office.

No nosso caso, utilizamos o Miro, uma plataforma online colaborativa que permite que todos os colaboradores trabalhem em um projeto simultaneamente.

Por enquanto, os resultados têm sido muito bons e não temos do que reclamar. Nossa produção de conteúdo se tornou muito mais completa depois que optamos por essa metodologia e o home office é apenas um detalhe.

O que não pode faltar nos sprints criativos

Pode parecer óbvio, mas o que definitivamente não pode faltar nos sprints criativos é a criatividade.

Se o tempo é um ingrediente indispensável, a criatividade é a própria receita dos sprints, é a razão deles existirem e de termos ideias incríveis para compor a comunicação dos nossos parceiros.

Mas sabemos que, de vez em quando, a criatividade pode se tornar um ativo raro. A primeira coisa a ter em mente quando isso acontece é que criatividade não é, necessariamente, um dom; ela pode ser aprendida e desenvolvida.

Todos os profissionais criativos sabem que a criatividade deve ser trabalhada todos os dias, assim como um exercício físico. O segredo das mentes mais criativas do mundo é muito simples, na verdade: continuar criando.

Para te ajudar neste processo de exercitar sua criatividade, fizemos uma live especial no Dia da Criatividade, comemorado no dia 17 de novembro, com nosso Diretor de Marketing, Gabriel Bearzi, e nossa Head de Design, Renata Gomes, em uma conversa muito boa e cheia de insights sobre a produção de conteúdo para marcas.

A live está disponível no canal da Layer Up no YouTube, com muitas dicas de como aprimorar esse processo, boas referências e até indicações de livros que podem te ajudar na jornada criativa. Clique no botão aqui embaixo e confira!

O que é CRM: tudo que você precisa saber para potencializar suas vendas

O CRM é uma sigla para abreviar Customer Relationship Management, que significa gestão de relacionamento com cliente em tradução literal. 

Esse software foi criado para trazer metodologias mais automatizadas para os processos das empresas, visando alcançar e se aproximar mais dos atuais e potenciais consumidores.

Na prática, as plataformas de CRM conseguem ajudar os negócios a criar um bom relacionamento com os clientes, gerando fidelização.

Ou seja, o software de Customer Relationship Management tem a proposta de coletar e oferecer o máximo de dados possíveis para promover ações mais precisas e assertivas dentro de uma empresa, otimizando processos e trazendo um ambiente mais organizado.

Ele também está alinhado a uma cultura Data Driven e, consequentemente, leva a uma previsibilidade que, por muitas vezes, se torna vital para muitos negócios sobreviverem no mercado atual. 

 

As principais características de um CRM

Confira as principais características desse tipo de software e aprenda escolher um Customer Relationship Management mais assertivo.

CRM na Nuvem

A utilização de softwares na nuvem garante uma extensão de armazenamento e produtividade, com o menor custo e burocracia

Tudo é resumido a uma mensalidade, que garante segurança e a integridade dos dados em um servidor externo, sem que ocupe espaço ou necessite de novas máquinas — permitindo o acesso de qualquer hora ou lugar.

Automatização de processos

A automatização de processos é a principal característica do CRM, que tem o objetivo de realocar o que antes era feito manualmente para um trabalho feito por software — principalmente as tarefas consideradas repetitivas ou que levam muito tempo. 

O intuito é extrair a mais alta performance da empresa e realocar a produtividade para o que realmente importa e gera resultado.

Compatibilidade com outros aplicativos

Outro ponto de destaque do CRM é a compatibilidade com outros aplicativos, algo que deve ser considerado inclusive na hora da escolha do melhor software para o seu negócio.

Afinal, quando pensamos em um processo de uma empresa, imaginamos funções interligadas e com funcionamento fluido, com cada etapa suprindo uma necessidade específica.

Por isso, é importante que um Customer Relationship Management consiga interagir com diferentes apps. Dificilmente um único software atenderá todas as necessidades de uma empresa, mas ele precisa ao menos interagir com outros mecanismos.

 

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O CRM pode ser dividido em três partes

Para que todo o processo de CRM funcione de maneira efetiva, é importante conhecer e compreender todas as variações existentes dessa metodologia. 

Isso porque  elas mesclam entre si, organizando estratégias e utilizando táticas para que a informação chegue de forma precisa até o consumidor, suprindo todas as necessidades dele. Confira!

O CRM analítico é o responsável por fazer a identificação e o acompanhamento dos diferentes perfis de clientes dentro da sua empresa, além de tomar posse dessas informações para decidir quais serão as estratégias necessárias para alcançar o público-alvo e corresponder todas as suas necessidades identificadas.

Essa outra parte do CRM leva o nome de operacional pois prevê toda aquela integração dos produtos relacionados à tecnologia, proporcionando, assim, um relacionamento assertivo com o cliente, além de abstrair informações que melhoram a eficiência de todo o processo.

O CRM colaborativo trabalha com o CRM operacional. Ele faz com que a empresa tenha total integração e automação dos pontos de contato direto com o cliente da empresa. Essas duas partes devem funcionar perfeitamente para que a interação com os clientes não tenha nenhum tipo de ruído.

 

Entenda como o processo de CRM funciona

Todas as estratégias traçadas se resumem em: como a abordagem ao cliente deve ser realizada, quais os procedimentos/eventos que deverão ser gerados durante essa abordagem e, por fim, definir qual plano de comunicação será adotado e qual a forma em que ele será aplicado.

Assim como todas as ferramentas do marketing digital, o CRM precisa ser muito bem organizado e com metas e objetivos bem definidos. Veja nos passos a seguir:

Planejamento

Sabemos que toda metodologia aplicada em processos de venda precisa ter como princípio o planejamento — e no CRM não é diferente. A partir dele, são definidos todos os programas e estratégias a serem seguidos.

Marketing relacional

O marketing relacional funciona como apoio ao planejamento e tem como objetivo fidelizar clientes por meio do bom relacionamento com o consumidor. Uma estratégia sugerida para esse processo ser ainda mais eficaz é a adesão do profissional de Manager Customer Success.

Serviços e produtos de qualidade

O nome do tópico já diz tudo. Sua empresa precisa oferecer produtos/serviços de qualidade para que os clientes fiquem satisfeitos não só com o bom relacionamento, mas também com tudo o que sua empresa oferece.

Presença digital 

De nada adianta ter uma página no Facebook, por exemplo, e não abastecê-la com conteúdos relevantes frequentemente? É preciso se fazer presente. Além disso, o site da empresa precisa ser bem estruturado e apresentar facilidades de navegação.

Relacionamento com valor agregado 

Não basta apenas se relacionar, é essencial que esse relacionamento seja construtivo e venha trazer benefícios para ambas as partes envolvidas.

Outros canais de distribuição 

O marketing multicanal é uma forma de expandir o seu produto e/ou serviço a “novos horizontes” e fazer com que o seu negócio e a sua mensagem cheguem ao seu público-alvo por diversos lugares.

Detectar oportunidades de negócios 

A análise de dados funciona também para conseguir identificar novas oportunidades de negócios nas quais a sua empresa poderá atuar.

 

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Quais são as vantagens do CRM e quando implementar no seu negócio?

O CRM é a ferramenta ideal para organizar e aprimorar os processos de uma empresa quando o seu negócio precisa de um upgrade. Isso porque ele tem a capacidade de eliminar gargalos nas produções e ruídos na comunicação utilizando um processo mais automatizado.

Com isso, surge mais tempo para concentrar os esforços da equipe em análises e mensuração de dados, tanto no macro quanto micro de uma empresa. 

Podendo também trazer soluções mais acessíveis e emergenciais para o setor de vendas e de relacionamento com o cliente, além de trazer estratégias mais atuais com apoio no meio digital.

Quais são as aplicações de um CRM?

Agora que você já sabe o quão benéfico um CRM pode ser para o seu negócio, precisa entender quais setores ele pode ser aplicado, correto? Confira a seguir!

O CRM permite menos burocracias no processo de atendimento ao consumidor, ou seja, ele auxilia na implementação de soluções mais práticas, rápidas e eficazes.

Gerando, assim, maior satisfação entre os consumidores, principalmente nos casos em que o cliente entra em contato para relatar alguma dificuldade ou necessidade quanto ao produto e/ou serviço que você oferece.

Sabemos que hoje, para um negócio alcançar o sucesso e, consequentemente, destaque no mercado é necessário aderir à cultura dos dados. Por isso, o CRM se torna uma ferramenta de upgrade que, assim como já citamos anteriormente, por meio da automatização do processo ele permite uma otimização das tarefas mais complicadas e traz mais tempo para a equipe dedicar seus esforços em análises.

Compreenda que nesta etapa de mensuração ele também pode contribuir com os relatórios de resultados, já que está no controle de boa parte dos procedimentos.

Então, o ideal é distribuir profissionais que dediquem a atenção aos indicadores de desempenho e identifiquem os erros e acertos.

Após a mensuração dos dados, fica ainda mais fácil identificar qual estratégia é a ideal para o seu negócio, já que o CRM permite trazer insights estratégicos para uma empresa.

Caso tenha problemas de comunicação (interna ou externa), por exemplo, por meio dos relatórios você pode encontrar metodologias que eliminem os ruídos.

Nos casos em que há gargalos na produção, é possível identificar o que pode ser otimizado e trazer soluções que eliminem os erros e desperdícios de tempo, produto, etc. 

Até mesmo nas redes sociais, ao identificar as dores dos seus clientes, você pode entender e definir o posicionamento adequado para trazer uma imagem mais positiva e atrativa para o seu público.

Assim, com um atendimento simplificado, análise e mensuração de dados e estratégias mais assertivas, você conquista a satisfação total do cliente.

Isso porque um negócio mais otimizado e organizado naturalmente começará a refletir externamente e trazer soluções e experiências mais assertivas para o consumidor.

Hoje “apenas vender”, sem o comprometimento de proporcionar o sentimento de realização no cliente, o negócio se torna apenas mais um no mercado. 

Lembre-se: um atendimento  de qualidade e um bom relacionamento com o cliente leva à fidelização que, consequentemente, gera receita.

Para que as estratégias relacionadas à comunicação ou à imagem e mensagem que a sua empresa quer transmitir sejam passadas com sucesso, é a hora de unir o CRM com o inbound marketing.

Essa estratégia tem como intuito alinhar os dados e relatórios extraídos por meio dos softwares a um conteúdo de qualidade.

Ou seja, ao analisar e mensurar as informações do seu negócio, será possível identificar as dores e necessidades do seu público e, assim, produzir campanhas que realmente despertem interesse neles.

Isso porque o inbound marketing tem como um dos objetivos atrair a atenção dos consumidores pela autoridade. A ideia é que as pessoas procurem por produtos e serviços do seu segmento e, naturalmente, pensem na sua marca.

 

É hora de escolher o CRM: confira exemplos!

Agora que você já sabe o que de fato é o Customer Relationship Management, para que serve e como pode revolucionar os resultados do seu negócio, confira alguns exemplos dos softwares mais utilizados pelas empresas:

Salesforce

Se você busca pela opção considerada a mais flexível e segura do mercado, o Salesforce é para você.  O aplicativo é pago, custando de 25 a 75 dólares por usuário e/ou mês (até o momento desta publicação).

ZohoCRM

Com prêmio de excelência por uma ótima experiência do usuário, o ZohoCRM é outra opção líder no mercado de CRM.

E para quem ama economizar, aí vai uma boa notícia: tem versão grátis disponível (para até três usuários). A versão paga varia entre 18 e 45 dólares por usuário e/ou mês.

Pipedrive

O Pipedrive é muito utilizado pelas empresas brasileiras e tem o intuito de facilitar ainda mais os processos dentro de um negócio. E a ferramenta se destaca justamente por isso: sua facilidade de uso. Os valores variam entre 15 e 59 dólares por usuário e/ou mês.

RD Station CRM

A nossa parceira e detentora do título de maior empresa de automação de marketing da América Latina, a RD Station, oferece um app fácil e seguro.

Ela conta com um plano gratuito que não tem limite de contatos ou usuários cadastrados. Em sua versão paga, o custo é de R$ 39,90 por usuário e/ou mês e conta com integração total ao RD Station Marketing.

Mão na massa!

Chegou o momento de colocar todas essas estratégias em prática e partir para evolução digital. Entenda que o CRM será um aliado do seu negócio e que ajudará o seu empreendimento a se atualizar na mesma velocidade que o mercado.

Obviamente nada disso seria possível sem os dados, já que toda e qualquer análise é sempre bem-vinda e  nos orienta se os resultados de uma empresa estão indo bem ou não. 

Quer ir além na estratégia de CRM e alcançar a expertise nos dados em 2022? Conheça o maior evento sobre data driven do Brasil: o Data Driven Decision.

Diferente de tudo o que você já viu, o DDD possui um hub com conteúdos exclusivos em múltiplos formatos. Além de entrevistas e palestras com grandes players do mercado de marketing, vendas e tecnologia. 

Quer alcançar a alta performance dos dados de maneira estruturada? Fale conosco!

Ecossistema digital

 

Descubra a relação da geração Z com as novas tendências de marketing

Você já deve ter percebido que, de tempos em tempos, surgem novas tendências de marketing para acompanhar as mudanças de comportamento entre as gerações — e com a geração Z não é diferente.

Com suas características singulares, poder de compra e influência, a geração Z tem moldado a forma de consumir e encarar as demandas atuais, não só para pessoas da mesma idade, mas de toda a sociedade.

Neste conteúdo, vamos falar sobre como negócios de diferentes segmentos e formatos precisam se adaptar aos novos padrões do mercado para alcançar os públicos mais novos.

Continue acompanhando e descubra dicas valiosas para implementar essas tendências hoje mesmo na sua empresa.

 

Quem é a geração Z?

Também chamada de centennials, a geração Z é a geração mais jovem atualmente. Composta pelos nascidos entre 1997 e 2010, a geração Z é a parcela mais nova da sociedade ativa.

Porém, antes de entender quem são essas pessoas, é importante entender o porquê dessa divisão. Conhecido pelos estudos do sociólogo Karl Mannheim, o conceito das gerações foi criado para entender melhor como as visões de mundo se diferem com o passar do tempo.

Assim, esses recortes são feitos para compreender características, comportamentos e preferências em comum de uma faixa etária da sociedade que, por sua vez, influenciam e são influenciados por movimentos sociais, culturais, econômicos e políticos.

Não existe um consenso sobre essas divisões, mas uma das mais conhecidas e aceitas hoje separa a sociedade em 4 grupos

 

Apesar de ter seus antagonistas, a divisão de gerações é utilizada em diversas pesquisas e estudos (inclusive na área de marketing) sobre quais tendências estão surgindo e como cada grupo reage a elas.

 

As principais características da geração Z

Mas afinal, quem são esses jovens? Conhecidos pela preocupação com o meio ambiente e pela fluidez de identidade, uma das características mais marcantes da geração Z é sua familiaridade com o digital.

Diferente das gerações anteriores, que entraram em contato com a internet e a tecnologia somente na adolescência ou até mesmo na fase adulta, os centennials já nasceram com tudo isso à disposição. Por isso, também são chamados de nativos digitais.

Pode parecer uma mudança pequena, mas isso traz impacto direto sobre suas percepções de tempo, relacionamentos e, é claro, marcas e empresas. Principalmente quando se trata de consumo, isso fica cada vez mais evidente.

De acordo com um relatório da McKinsey, essa geração valoriza a expressão individual em contraste com os rótulos, tornando até irônico classificar todos eles em um só grupo.

Isso significa que a personalização das experiências de compra, possível graças à internet e ao uso de estratégias data driven, é palavra de ordem na hora de escolherem realizar ou não uma compra.

Outro ponto importante para a geração Z são as causas em que acreditam. Seja sustentabilidade, política ou a luta das minorias sociais, para esses jovens, todas elas não somente importam, como também devem estar presentes no discurso e atitudes das marcas que consomem.

Um estudo da Ad Age mostrou que 76% deles consideram a diversidade e a inclusão assuntos importantes a serem abordados pelas empresas e 33% pararam de comprar de uma marca que apoia uma causa da qual discordam.

 

De olho nas tendências

De forma geral, esses dados impactam todos os negócios do mercado, mas, principalmente, os que possuem essa geração como objetivo. Se esse é o seu caso, vale ficar atento às tendências que a geração Z cria e ajuda a trazer para o centro da discussão.

O que não vale é fazer isso de forma rasa ou somente para atrair a atenção desse público; outra característica importantíssima dessa geração é sua exigência e ética, principalmente nas relações com marcas.

 

Marcas e tendências de marketing

Como especialistas no digital, é natural que a geração Z encontre na tecnologia tudo que precisa para tomar suas decisões, e é exatamente isso que diversos estudos têm mostrado recentemente. 

Uma pesquisa global da Accenture mostrou que 69% dos jovens estão interessados em comprar diretamente das redes sociais. Considerando que essa geração já correspondia a 40% dos consumidores globais em 2021, essa é uma estratégia que merece atenção.

Essa tendência foi identificada inclusive no reporte de tendências para 2022, realizado pela Layer Up. O estudo apontou que as redes sociais irão se transformar no coração da experiência de compras pós-pandemia, de acordo com um levantamento da Hootsuite.

O mesmo reporte apontou ainda que as gerações mais novas também preferem as redes sociais na hora de fazer pesquisas, ao invés dos buscadores tradicionais como o Google.

Sobre esse dado, a própria plataforma relatou que quase metade da geração Z prefere fazer pesquisas dentro do TikTok e Instagram, em vez de pesquisar no Google Search e Maps.

E por falar em TikTok, a plataforma vem se destacando cada vez mais em números e recordes de mercado. Vamos saber mais sobre ela?

 

A geração Z e o TikTok

Se você ainda não ouviu falar sobre essa rede social, está mais do que na hora de conhecer a plataforma e aproveitar todos os recursos que ela oferece.

Criado em 2016, na China, o TitkTok é um fenômeno desde seu início e hoje tem mais de 1 bilhão de usuários em todo o mundo — a maioria, claro, é da geração Z.

Vale lembrar que essa identificação com as redes sociais não é uma característica particular dessa geração; esse comportamento acontece porque os jovens são early adopters às novidades. Mas logo os mais velhos vêm atrás e, por isso, é importante ficar de olho nas atualizações da área.

Voltando ao TikTok, uma das premissas dessa plataforma de vídeos curtos são os conteúdos rápidos, criativos e fora do formato convencional que as outras redes sociais apresentavam antes de seu surgimento. 

Esse conceito se estende à forma como as marcas se comportam lá dentro. Se engana quem pensa que é só replicar o conteúdo que você faz em outras redes; a pegada do TikTok é justamente fazer diferente.

Inclusive, uma das campanhas da rede para atrair mais marcas para a plataforma é a “Don’t make ads. Make TikToks.” (em tradução, “Não faça anúncios. Faça TikToks.”), mostrando que a forma padrão de fazer anúncios, normalmente, não funciona por lá.

Diversas pesquisas já apontaram o TikTok como o lugar onde os usuários estão mais receptivos a conteúdos publicitários e ao contato com as marcas e a tendência é que isso aumente cada vez mais, com outras gerações também.

 

Como usar as tendências a seu favor?

Como você pode ver, algumas técnicas e conceitos são imprescindíveis para que a geração Z se interesse pelo conteúdo da sua marca e, consequentemente, pelo produto ou serviço que você oferece.

Neste conteúdo, falamos sobre a personalização da jornada de compra, o envolvimento com causas, a criatividade e inovação como guia para anúncios e campanhas, entre outros aspectos que ajudam a estabelecer uma conversa produtiva com as gerações mais novas — mas isso é só uma parte do todo.

Estudos apontam que, em 2026, esse grupo já será maior que a geração anterior, não só em número, mas também em poder de compra, resultando na maior base de consumidores dos EUA.

Por isso, para que a sua marca continue crescendo e se conectando com quem já está transformando o mercado, é preciso ficar atento às tendências que conquistam o seu público e investir em estratégias para estar onde ele está. 

Lembre-se sempre que um bom conteúdo não é uma fórmula pronta que pode ser replicada em qualquer negócio; um bom conteúdo é o conteúdo que cumpre seu objetivo junto ao ICP estabelecido, independentemente da rede e do formato.

Para continuar transformando suas estratégias e evoluindo junto com o mercado, não deixe de conferir mais insights valiosos por aqui. 

Geração Z a as tendências

Data warehouse: o que é, quais os benefícios e por que utilizar essa ferramenta no seu negócio?

O data warehouse surgiu no mercado na década de 80, após a necessidade emergencial de uma ferramenta de armazenamento de dados realmente segura e efetiva.

Isso porque, apesar da existência de outros softwares, nenhum outro sistema de OLTP (Online Transaction Processing) conseguia produzir análises e relatórios (até os mais simples) tão precisos quanto o DW.

 

Mas, afinal, o que é data warehouse?

O data warehouse é um banco de dados considerado como um upgrade em comparação com a análise e mensuração de dados corporativos nos anos 80. 

Ele que deu o passo inicial ao que conhecemos sobre memória na nuvem, que também serviu como base para muitos outros sistemas de BI até chegar em toda a tecnologia e eficácia que conhecemos hoje.

O data warehouse integra, reúne e unifica todos os tipos de relatórios e análises diferentes (dados bancários, registros de atividades, audiência e acessos nas redes sociais, etc.) em apenas um lugar, de maneira organizada e segura. Sendo até mesmo ideal para empresas que utilizam sistemas como: Google Analytics, Facebook Ads, LinkedIn e SEMrush, por exemplo.

 

Quais são as características e benefícios do data warehouse?

Após compreender o que é de fato o data warehouse e a sua influência e inovação relacionadas ao universo dos dados, confira também todas as suas características e, consequentemente, seus benefícios:

 

Organização

O data warehouse conta com um sistema de organização separado por assunto, tornando a análise mais eficaz, já que otimiza a visualização e o tempo de mensuração dos dados.

 

Consistência

Ao coletar dados de diferentes fontes, sistemas e aplicativos, o data warehouse conta com um mecanismo que codifica e padroniza toda e qualquer informação, tornando a análise mais consistente e organizada.

 

Precisão

O data warehouse armazena dados de longo, médio e curto prazo (sempre segundo a sua necessidade e tempo de uso). Sendo possível até mesmo comparar com informações de 5 ou 10 anos atrás e trazendo insights valiosos quanto à mudança de tendências e evoluções do mercado.

 

Segurança

O grande destaque do data warehouse é a confiabilidade e segurança das informações. Isso porque, ao passar pelo sistema, elas não se tornam mais um documento editável, a menos que sejam alteradas diretamente na fonte do dado coletado, mas nunca diretamente no DW. Ficam disponíveis apenas as opções de leitura, análise ou exclusão.

 

Relacional

A estrutura do data warehouse conta com uma estrutura relacional, já que organiza todas as informações e dados em tabelas (ou relações, como também são chamadas).

 

Flexibilidade

Apesar do sistema contar com um servidor, o acesso também é disponibilizado por meio da intranet, ou seja, por meio de um login e senha a pessoa pode acessar diretamente da sua casa via web. 

 

Por que aplicar o data warehouse em seu negócio? 

O sistema do data warehouse garante que uma empresa vivencie uma cultura data driven na prática, já que permite uma análise e mensuração de dados realmente efetiva e, consequentemente, possibilitando o alcance da tão sonhada previsibilidade no mundo dos negócios.

E, assim como citamos anteriormente, o data warehouse acaba se tornando um aliado do setor de marketing e vendas

Isso porque ele permite o armazenamento de dados que perduram por diversos anos e permite observações mais precisas de evolução ou até mesmo do temido regresso nos resultados.

Outro ponto é que seu produto e/ou serviço não ficarão limitados a apenas um sistema, mas terão a união de diversas fontes de informações (seja de softwares ou aplicativos) que tornarão as suas estratégias mais precisas.

Existem também alguns fatores a serem considerados na hora de aplicar o processo de WD em seu segmento porque, apesar dele ser efetivo coletando informações de diferentes fontes, você pode transformá-lo em um sistema personalizado à sua necessidade.

Conheça então os três tipos de data warehouse:

 

Enterprise Data Warehouse

Sistema em que você utiliza das informações coletadas para auxiliar na tomada de decisão, seja fornecendo ou organizando uma abordagem de dados mais unificada em setores.

 

Armazenamento de dados operacionais

Aqui, o data warehouse não funciona como um sistema OLTP, como exemplificamos no decorrer do conteúdo. Mas sim como ODS (Operational Data Store), que permite ser atualizado em tempo real (de acordo com as necessidades do processo), auxiliando em atividades rotineiras como em casos de apontamentos diários de funcionários, por exemplo. 

 

Data Mart

Nesse caso, ele se torna ainda mais personalizado porque é direcionado a uma linha de negócio específica como setor financeiro, compras, estoque, etc. Assim são coletados dados que serão conduzidos para uma melhor performance nessas áreas. 

 

Chegou a hora de colocar em prática!

Se você chegou aqui agora, talvez não compreenda o motivo de reforçarmos diariamente a importância da cultura data driven. Entenda: ela é como o “DNA” das empresas.

Nela, processos com auxílio de sistemas de coleta, análise e mensuração de dados possibilitam uma melhor performance nos resultados de vendas, por exemplo. Sem contar a tão sonhada previsibilidade e destaque entre os concorrentes.

Apesar do data warehouse se apresentar com muitos benefícios, você ficará na mesma se não compreender todas as informações que ele te fornecerá. É necessário saber ler os dados para, então, obter o tão desejado insight valioso.

A hora de colocar a mão na massa chegou, mas você não ficará sozinho nessa. Quer conquistar de vez a proficiência em dados e alcançar resultados extraordinários no setor de marketing e vendas?

Participe do maior evento de dados do Brasil: o Data Driven Decision! Nele você garante mais de 30 horas de conteúdos, sem contar entrevistas, convidados especiais e um bate-papo para você tirar suas dúvidas em tempo real — e o melhor: sem gastar nada!

Chegou a hora de mudar a história do seu negócio com o DDD 2022!

data warehouse

Transformação digital na educação

A educação é um dos pilares mais tradicionais do mundo. Com relatos que datam desde a Grécia antiga, ela surgiu com o princípio de criar uma organização social e educativa, além de transmitir conceitos sobre conduta, essenciais para a vivência em grupo.

É claro que de lá para cá muita coisa mudou, afinal, estamos falando de uma época antes de Cristo. A questão é que, atualmente, as mudanças no segmento ocorrem de forma ainda mais rápida! Com a transformação digital na educação, as novidades bombardeiam profissionais da área diariamente!

Desde escolas de ensino tradicional a universidades ou instituições que ensinam idiomas ou que entregam especializações dos mais variados assuntos, a modernização transforma profundamente o jeito de ensinar. 

Essa tendência é global, mas ainda dá passos de formiga no contexto nacional, pelo simples fato de muitas escolas e instituições de ensino ainda não estarem conectadas:
setor da educação

Fonte: Estratégia Brasileira Para A Transformação Digital

Além de transformar a maneira de ensinar, a tecnologia também muda a forma de se posicionar, de gerar resultados comerciais, de trabalhar internamente e por aí vai!

Neste conteúdo, vamos mostrar a importância de abrir os olhos para as mudanças trazidas pela transformação digital. Você conhecerá as novas tendências relacionadas à educação, as principais novidades trazidas pelas edutechs e algumas ideias de como colocá-las em prática!

Um fenômeno chamado edutechs

Em um mundo em que a nova geração está cada vez mais dinâmica e conectada, é natural que ela se distancie cada vez mais do modelo antigo de ensino – essencialmente fundamentado em um modelo acadêmico, unilateral e cheio de “decorebas”. Por isso:
Um dos setores tradicionais está em processo de revolução. Saiba mais sobre a transformação digital na educação e dê os primeiros passos!
As edutechs são startups com objetivo de facilitar a inserção da tecnologia na educação que desenvolvem a mistura de teorias da aprendizagem e pedagógicas com a realidade virtual e a realidade aumentada, plataformas online e muitas outras formas de tecnologia para revolucionar  o modelo de ensino.

Como você pode ver, as ideias trazidas pelas edutechs vão muito além de gravar a aula de um professor e disponibilizar o conteúdo online para acesso remoto.

Além de quebrar barreiras territoriais e mudar a forma de trabalho, essas startups desenvolvem novos métodos e novas disciplinas, aliando essas novidades às teorias tradicionais – em diversos setores do segmento.
setor da educação

Fonte: ABStartups (Associação Brasileira de Startups) 

Essa mudança na forma de educar é uma tendência global. Além da questão comportamental, os alunos de hoje se preparam para atuar em áreas que ainda não existem no presente.

Então como lidar com as novidades do futuro? Criando um mindset focado em tecnologia desde cedo!

A quebra no modelo tradicional de educação

O mundo moderno está fazendo com que a sociedade reveja aquele modelo clássico de ir para a escola, fazer faculdade, iniciar uma pós e ir se desenvolvendo academicamente para garantir um bom emprego.

É claro que a escola e a faculdade ainda são importantes. Mas quando falamos em especializações, o cenário mudou completamente, afinal o conteúdo de uma pós pode ficar defasado em pouco tempo, enquanto o investimento continua alto.

Sendo assim, hoje o público busca por cursos livres rápidos, workshops ou até aulas online para se manter atualizado sobre suas áreas de interesse.

É por isso que bater na tecla do tradicionalismo pode significar um tiro no pé. Segundo especialistas, a educação é “um dos mercados que mais passarão por transformações nos próximos cinco ou 10 anos”.

A questão é que a transformação digital não é algo inerente apenas aos novos modelos de negócios: tanto as escolas de ensino infantil, fundamental e médio às universidades terão que acompanhar as novidades!

Por isso, muita coisa está mudando.

A transformação digital é peça chave nesse processo, pois abre possibilidades para inovações únicas!

O conceito de internet das coisas, em que objetos do dia a dia podem estar conectados e interagir com dispositivos virtuais, é algo com um potencial enorme de ser desenvolvido dentro da educação!

No entanto, a exploração dessas tecnologias deve ser feita com cautela, afinal, ela precisa fazer sentido de acordo com as necessidades do seu público. Não adianta implementar todas as tecnologias do mundo se a sua persona ainda não está adaptada a elas.

O bom e velho conteúdo continua da mesma forma: deve ser relevante e atrativo, exposto de uma maneira fácil, de preferência em plataformas interativas, para que a experiência do usuário não tenha nenhum atrito e que ele se fidelize a partir do primeiro contato com a sua solução.

A educação ainda é um mercado promissor?

A tecnologia cria um cenário muito empolgante, não é? Agora, mais do que nunca, é possível ousar e criar coisas incríveis dentro do segmento da educação. Um dos únicos empecilhos é a realidade do mercado brasileiro atualmente: 

Mas, por outro lado, alguns segmentos têm bastante potencial de crescimento. Especialmente as instituições da rede privada.
Um dos setores tradicionais está em processo de revolução. Saiba mais sobre a transformação digital na educação e dê os primeiros passos!
Um dos setores tradicionais está em processo de revolução. Saiba mais sobre a transformação digital na educação e dê os primeiros passos!

Fonte: MEC (Ministério da Educação)

O ensino técnico também tem alto potencial de crescimento. O melhor: no ambiente digital! De acordo com o Censo Escolar de 2015, houve 144 mil matrículas em cursos técnicos à distância. 

Com esses dados, fica clara a necessidade de realizar uma reforma urgente no segmento educacional, em instituições que vão desde o nível básico ao superior, a outras abordagens educacionais.

Além de inserir novas tecnologias no processo e repensar formatos, é preciso rever as metodologias propostas pelas instituições de ensino para andar no mesmo passo que o público.

Mas essa dica vale para empresas de qualquer segmento: antes de aplicar um plano efetivo de integração de tecnologia, é necessário envolver todas as pessoas nessa transformação. Isso inclui profissionais de todas as áreas da empresa (diretores, educadores, técnicos de TI, profissionais de marketing e vendas, e por aí vai…) e também os seus alunos!

Mas antes… um passo para trás

Antes de mergulhar a fundo na transformação digital e testar novos formatos de educar, é preciso fazer o básico bem feito.

As ferramentas digitais fazem parte do dia a dia da sua empresa? A sua instituição tem uma boa presença na internet? O seu site ou suas plataformas de ensino são intuitivas?

Para que as empresas do setor tenham resultados de vendas, é fundamental que os players tenham uma boa presença digital e se comuniquem da forma correta com o público-alvo.

Os primeiros passos para empresas que buscam esse tipo de posicionamento é:

A Layer Up é uma agência digital que já ajudou diversas instituições a trilhar o caminho da transformação digital na educação, sejam empresas de intercâmbio, escolas de idioma, startups e centros educacionais. 

Que tal fazer como eles e dar agora o primeiro passo para a transformação digital no seu negócio? Tenha outra visão do cenário em que você está inserido!

Pesquisa de mercado: educação

 

Conheça 7 novidades de marketing e vendas que chegaram para ficar

Tudo bem que já estamos nos últimos meses de 2018, mas nada impede que você conheça os métodos de vendas que tiveram mais força durante este ano e aplique-os nos últimos meses do seu negócio, não acha?

Afinal, como já estamos mais do que acostumados, esse mercado está em constante mudança e somos bombardeados com novidades. Ficar por fora de uma ou outra acaba sendo natural , mas você não pode dormir no ponto e correr o risco de ficar para trás da concorrência.

Nosso objetivo com esse conteúdo é pensar no mercado digital como um todo. Não importa qual é seu produto, o que você comunica ou a forma que você utiliza a web, pois tudo que falaremos na sequência pode influenciar nos números finais da sua empresa em ambiente digital.

O que isso quer dizer? Simples: muitas das novidades que conhecemos em 2018 podem ser a solução que você procurava para converter visitantes em leads e, assim, ter novas oportunidades de negócio.

Muito mais importante do que estar atento quanto às inovações do mercado, é estar por dentro do comportamento humano, ou seja, observar de perto como sua persona se comportar em ambiente digital e tentar se adaptar ao máximo a ela.

Por exemplo, se você possui um público mais jovem, que dificilmente faz uma compra por uma ligação de telefone, não faz sentido investir em estratégias do tipo. Por isso é mais indicado investir em métodos mais modernos.

Claro, saber de todas as novidades, estudar todas elas é extremamente importante. Mas não conhecer o comportamento do público-alvo pode ser um tiro do pé de qualquer empreendimento.
Agora vamos falar de todas essas possibilidades que podem ser úteis para sua empresa na web.

Chatbot

Tendências marketing e vendas - chatbot
Muito relacionado à inteligência artificial, chatbot é uma alternativa muito usada em diversos segmentos e deve ganhar cada vez mais força.

Calma, você ainda não sabe do que se trata esse tal de chatbot? Então lembre-se da Siri, da Apple. Falando com ela você consegue abrir aplicativos do celular, fazer pesquisas na web, programar alarme e até mesmo pedir para que ela conte uma piada.

Se está pensando em ensinar algo para ela, não perca tempo. Ela não está aberta a aprendizados.
Chatbot nada mais é do que um programa de computador que faz o que é programado e, para se comunicar com os usuários, simula uma conversa humana. Com a Siri – ou versão do Android – você consegue automatizar processos repetitivos e burocráticos para facilitar sua rotina.

E o que isso tem a ver com novidade para marketing e vendas? Tem sido cada vez mais comum ver as empresas optarem por automatizar alguns processos, como consulta de pagamentos e dúvidas frequentes, por exemplo, e os colocarem em um fluxograma, estruturar um diálogo e cadastrá-lo dentro da ferramenta mais adequada.

E é nesse ponto que entra a inteligência artificial. Afinal, existem diversas formas de perguntar a mesma coisa e configurar todas essas possibilidades seria praticamente impossível.

Mas com inteligência artificial, mesmo que não façam perguntas da forma exata que foi configurada, o chatbot é capaz de respondê-la de forma correta.

Se você possui um grande volume de interações e está cada vez mais complicado de gerenciar tudo isso, não perca tempo: invista em um chatbot.

Mais motivos para acreditar no chatbot

Uma pesquisa gerenciada pela consultoria MindBowser, em parceria com o Chatbots Journal, aponta o que já afirmamos por aqui: chatbot é uma estratégia já presente na rotina de muitas empresas.

O estudo, conhecido como Chatbot Survey 2017, foi feito com 300 profissionais de vários segmentos, entre os meses de novembro de 2016 a janeiro de 2017. Ele aponta que 75% dos entrevistados planejavam adotar esta prática para seus negócios já naquele ano.

Além disso, a pesquisa mostra que 96% dos executivos acreditam que o chatbot veio para ficar e afirmam que eles trazem duas grandes vantagens para as marcas.

Uma é a contextualização, pois ele permite que a conversa fique mais próxima do real. A segunda é a conveniência, pois, sem precisar baixar um aplicativo, é possível comprar uma pizza ou qualquer outro produto, por exemplo.

Existem ferramentas gratuitas que podem auxiliar este processo de criação e, caso você use alguma plataforma de automação de marketing, como nós aqui da Layer, faça a integração entre as ferramentas para deixar tudo mais fácil.

Nunca se deparou com esse método de atendimento por aí? Veja dois exemplos de empresas que já trabalham assim:

Budweiser

Não quer sair de casa, mas está com aquela vontade de tomar uma cervejinha? Não tem problema! Entre em contato com o perfil da Budweiser no Twitter e inicie uma conversa privada com a marca. Você receberá respostas automatizadas e inteligentes, com botões e indicações para respostas.

A partir dessa interação você conseguirá fazer encomendas para receber packs e kits da Budweiser diretamente na sua casa entregues pelo Empório da Cerveja.

Banco Original

Com novidade lançada ainda no final de 2016, no Facebook, o Bot Original trabalha com interações instantâneas com seu público.

Os clientes ou até mesmo os visitantes da página na web podem tirar dúvidas sobre pagamentos, comunicar alterações cadastrais, falar sobre programas de pontos, segurança, tarifas, etc.

Mais relevância, menos quantidade

Tendências marketing e vendas
Investir em marketing de conteúdos, isto é, materiais de extrema relevância, como artigos e e-books, por exemplo, desenvolvidos sem o intuito claro de promover uma marca, são práticas cada vez mais encontradas no mercado.

Como se destacar na web sendo que várias e várias empresas já adotaram essa estratégia no mercado?
Fácil: priorize a relevância do material, pois não precisamos de mais conteúdo. Precisamos de conteúdos mais relevantes. Essa é uma dica da Ann Handley, autora do livro Everybody Writes.

Ou seja, hoje, as pessoas que produzem conteúdo para web precisam ser o mais estratégicas possível sobre o tipo de material que será publicado. Devem focar em conteúdo que traz volume de resultado aliado com a jornada de compra.

Para ser mais efetivo, foque no seu público-alvo, evite tentar agradar a todos. Fuja dessa ideia arriscada e trabalhe com aqueles que realmente tem interesse no que você oferece.

Transmissões ao vivo

Se você costuma estar sempre por dentro das novidades de marketing digital, já deve ter encontrado alguns blogs que, em troca de um endereço de e-mail, por exemplo, oferecem um material em formato de vídeo para o visitante.

Bom, vídeo já não é mais um formato considerado novo no mercado. Trata-se de um modelo de conteúdo já consolidado como estratégia de divulgação e, em 2018, muitas empresas deram um passo além: passaram a investir em transmissões ao vivo.

Embora o Brasil ainda tenha muito o que evoluir quando o assunto é vídeo, a transmissão ao vivo representa um grande passo nesse sentido. Com elas – ou as famosas lives – é possível interagir com o vídeo durante a reprodução e ser respondido quase que instantaneamente.

Você já deve ter visto essas ferramentas de transmissão ao vivo disponíveis no YouTube, Facebook e também no Instagram. Normalmente são utilizadas por páginas com muitos seguidores, embora esteja disponível para qualquer usuário.

Se você pensa em desenvolver um curso de estratégias de marketing digital, por exemplo, que tal fazer aulas ao vivo?
A vantagem de investir nesse formato é que não se exige tanta infraestrutura para construir os conteúdos. Se você estiver no início de um projeto, basta ter um celular e um ambiente silencioso que é o bastante para ter vídeos com uma boa qualidade.

Assim que a produção lhe render bons resultados, faça investimentos em outros equipamentos para dar um up na qualidade e, com o tempo, você estará em um estúdio perfeito.

Conteúdos em áudio

Tendência marketing e vendas - áudio
Como você já deve estar cansado de saber, hoje as pessoas pensam em otimizar seu tempo ao máximo possível. Se você quiser se destacar, não tem jeito: deve se adaptar a essa nova realidade para conquistar cada vez mais seu público-alvo.

Certo, mas conteúdos em áudio em pleno 2018? Sim. Este ano muitas empresas já apostaram nesse formato de conteúdo e a tendência é que continue no próximo ano.

As pessoas desejam consumir conteúdos enquanto fazem outras atividades. Se para ir ao trabalho gasta-se 30 minutos dentro do carro ou percorre o trajeto em 1h de transporte público, não seria interessantes usar esse período do dia para aprender algo?

É aí que entra a importância de investir em um conteúdo de áudio.
Criou um ebook sobre um certo tema? Que tal desenvolver uma versão em áudio também? Dê mais opções ao público. Afinal, nem é um trabalho tão complexo de ser feito.

Muitos acreditam que esses materiais em áudio não serão ranqueados no buscador do Google. Mas isso não é verdade.
Aposte em transcrições e legendas como um auxílio nesta tarefa para o Google interpretar seu conteúdo, pois é exatamente desta forma que ele indexa materiais publicados no YouTube, por exemplo.

E a vantagem de investir na transcrição ou legenda não para por aí. Além do benefício da acessibilidade, é claro, uma pesquisa realizada pela Discovery Digital Networks aponta que vídeos com legendas tem 13% mais de visualizações.

E aí, vai deixar de investir em conteúdo de áudio?

Disponibilizar download

Tendência de marketing e vendas - download
Uma das dicas para quem aposta em produção de conteúdo na web é priorizar a qualidade do material e tentar deixá-lo o mais direto possível. Mas, às vezes, isso não é possível, pois o tema exige um detalhamento maior.

A necessidade de construir um conteúdo completo pode esbarrar no tempo que os usuários têm para poder consumir o material. Então é preciso encontrar uma solução para que ele realmente interaja com o artigo.

Áudio pode ser uma boa saída, como já falamos, mas oferecer o download da página e enviar o arquivo em PDF pode ser uma estratégia interessante, utilizada em 2018 e que pode ter ser uma boa alternativa para o próximo ano.

O visitante está muito a fim de aprender sobre o tema, mas viu que não é algo tão simples assim e pode levar um tempo maior do que imaginava.

Em troca do e-mail e outras informações, que pode ser o cargo, área de atuação da empresa, etc, você enviar o arquivo para ele ler quando tiver um tempo maior.

Progressive Web Apps

Aposto que você já se irritou com esta mensagem: memória do dispositivo insuficiente. Pois é, os smartphones às vezes nos deixam na mão quando precisamos baixar algum material ou aplicativo.

Prova disso é a redução do número de downloads. Nos Estados Unidos, por exemplo, essa queda chega a 20% ao ano. Outro fator que deixa ainda mais em evidência esse problema com a memória dos celulares: 60% de todos aplicativos nunca foram usados.

Para que essa realidade mude, o Google criou o Progressive Web Apps ou PWAs. Já esbarrou com esse termo por aí?
Trata-se de uma aposta para dispositivos móveis muito forte para os próximos anos. Resumindo: é um misto de um site e um aplicativo, unindo o que há de melhor em cada um.

Veja as principais características de um PWA:

Trata-se de uma novidade muito útil para os usuários desde a primeira visita. O melhor de tudo é que não precisa instalar nenhum tipo de aplicativo para usá-lo, ou seja, não ocupará parte da memória do seu dispositivo.

Além disso, conforme há interação entre o usuário e a ferramenta, o desempenho dela será cada vez melhor.

Mas nem tudo são flores. O PWA têm alguns pontos negativos, como a limitação no controle do dispositivo do usuário e a não adesão da Apple à tecnologia, por enquanto.

Comando por voz

Tendência de marketing e vendas - comando de voz
“Ok, Google. Qual será a temperatura amanhã?”. Se você possui um smartphone android, provavelmente tem familiaridade com ao menos o início da primeira frase. Trata-se de uma tecnologia de comando de voz e de assistente pessoal inteligente.

Essa tecnologia está transformando o comportamento dos usuários, é uma nova forma de interação com a web. O que isso quer dizer mais uma vez? Sim, que você deve acompanhar essa mudança.
Essa novidade já usada neste ano – e que será muito forte em 2019 – pode ser um desafio e tanto quando o assunto é otimização.

Mas, como já é de se esperar, devemos focar na experiência do usuário e, assim, o Google nos recompensará. O resultado apresentado pelo mecanismo de busca do Google para as pesquisas de voz é o snippet de destaque, aquele conteúdo que fica dentro de uma caixa no primeiro resultado de busca.

Esta é uma grande oportunidade de levar seu conteúdo para o topo das pesquisas, mas para isso você deve inserir algumas informações estrategicamente como estas:

Se você pretende realizar esse investimento em breve ou no próximo ano, vale a pena ter uma voz única, que tenha relação com seu negócio e seja facilmente reconhecida.

De acordo com uma pesquisa da JW Thompson, 74% dos usuários dessa tecnologia acreditam que deva ser dessa forma, para expressar a personalidade da marca e se aproximar mais do público-alvo.

Acabamos de apresentar sete estratégias de conteúdo que estão sendo utilizadas neste ano e tem tudo para serem destaque em 2019.

Já usava alguma delas? Mais de uma? Quais você pretende adotar para o próximo ano ou que já deseja aderir desde já?
Use-as, avalie como foi o desempenho e venha nos contar como foi sua experiência aqui no blog da Layer.


O preço por não se adaptar ao novo mundo: por que a Editora Abril fechou tantos títulos?

Gostaria de fazer um texto emotivo, afinal, passei 10 anos na Editora Abril e ver a reestruturação (termo mais leve que consigo achar) do Grupo que ocorreu na última semana foi triste. Mas preciso ser prática e coerente, o episódio não surpreendeu.

Se você não sabe o que rolou, o Grupo Abril, que já vinha reduzindo os títulos do seu portfólio nos últimos anos, encerrou as atividades e algumas das publicações mais expressivas da empresa, como Casa Claudia, Boa Forma, Arquitetura e Construção, entre outras.

Após a decisão, em comunicado a empresa afirmou ter “o objetivo de garantir sua saúde operacional em um ambiente de profundas transformações tecnológicas, cujo impacto vem sendo sentido por todo o setor de mídia”.

Samira Cardoso em 2005, quando ganhou seu primeiro prêmio por uma matéria criada para a revista Bons Fluidos

Esse trecho divulgado pela Abril me incomoda muito. Primeiro que dá a sensação de que a “culpa” é de algo externo, que a empresa não pode controlar… mas as “transformações tecnológicas” já era pauta desde 2000, quando entrei pela primeira vez no suntuoso saguão do NEA (Novo Edifício Abril).

A pergunta é:

Por que essa ameaça evidente a tantos anos foi ignorada (ou semi-ignorada)?

1. Cultura empresarial

Fonte: OCP News

A Abril chegou ao status de maior editora da América Latina e era líder em todos os segmentos editoriais (economia, saúde, beleza, bem-estar, arquitetura, decoração, moda, etc.), mas não nunca houve muito espaço para inovação.

Com o porte que a empresa tinha, era totalmente factível que houvesse um núcleo dedicado à inovação e transformação digital, mas foram apenas iniciativas pontuais, nunca estava dentro das prioridades do Grupo investir em criar soluções disruptivas para o mercado Editorial. E se não o Grupo Abril, quem mais poderia ter feito isso?

Poucas iniciativas internas propunham que os grandes talentos da Abril desenvolvessem novos produtos. Portanto, me parece que os donos da ‘árvore’ não se preocuparam com o diagnóstico prévio e deixaram o paciente adoecer pouco a pouco, dando a ele apenas medicações paliativas, sem de fato propor um plano que acompanhasse as transformações tecnológicas do setor.

2. Modelo de gestão de pessoas

Empresas que cresceram exponencialmente nos últimos anos tem pelo menos um ponto em comum: a preocupação com o desenvolvimento de um modelo inovador de gestão de pessoas. Isso significa levar muito a sério o desenvolvimento do código de cultura, processos de recrutamento, preparação de lideranças capacitadas, não só tecnicamente, mas principalmente de maneira comportamental. E nesse ponto, mais uma vez, houve negligência.

Havia um processo de integração, mas duvido qualquer ‘Abriliano’ lembrar quais eram os pontos da cultura da empresa. Tinha também o curso Abril de Jornalismo, programa que recrutava talentos do Brasil inteiro e era disputadíssimo, mas vários desses talentos perdiam vagas para o primo-do-amigo-da-vizinha-do-chefe. Sim, chefe.

Também conheci alguns líderes e aprendi muito com eles. Mestres dispostos a ensinar, treinar e desenvolver sua equipe, sem vaidade e sem pedir crédito por aquilo que seu time desenvolveu. Mas como pode imaginar, não eram todos.

3. Data driven marketing

O data-driven marketing (marketing orientado a dados) é uma estratégia na qual os profissionais de marketing obtêm informações e tendências ao analisar dados gerados pela sua empresa ou pelo seu mercado de atuação, transformando essas ideias em decisões acionáveis. No geral, é tomar decisões mais objetivas sobre a estratégia de marketing ao se basear em dados.

Agora vamos imaginar uma situação. O Redator-chefe entra na redação e anuncia: “precisamos desenvolver 12 títulos paralelo à publicação mensal da nossa revista para aumentar o faturamento do grupo”. Esses 12 títulos paralelos, eram apelidados carinhosamente de ‘talibã’, pois todos sabiam que eles canibalizavam a compra do título ‘mãe’.

A decisão de produzi-los era tomada sem muito embasamento em métricas e a estratégia da ‘cauda longa’ era tida como uma fórmula de sucesso. Mas muitas vezes, o resultado era ruim, a performance de vendas não era satisfatória e a qualidade do material (papel e acabamentos) era inferior ao do título mãe, para que chegasse ao um preço final menor, também tirando um pouco a credibilidade da marca.

Muitos talibãs eram produzidos sem uma única pesquisa ou sem que se analisassem com profundidade sua eficiência.

4. Experiência do cliente

Fonte: GGN Jornal

Há alguns anos as pessoas vem reduzindo o consumo e/ou assinatura de revistas. Com a redução das tiragens e da circulação, a compra de mídia nos periódicos impressos passou a ser menos atrativa.

Com menos recursos, a gestão optou por reduzir equipes e orçamento de produção, essa decisão olhava exclusivamente para dentro, em vez de olhar para fora.

Talvez, se a empresa tivesse um grupo de profissionais focado em estudar o comportamento do leitor e encontrar novos meios para falar com ele, hoje o cenário seria completamente diferente.

E não estou dizendo que as revistas deveriam se transformar em portais, pois isso aconteceu. Nem mesmo os portais são tão interessantes hoje em dia, pois replicaram a fórmula editorial impressa para o meio digital, em vez de construir uma linguagem própria neste canal.

A construção dessa linguagem aconteceu (e continua acontecendo) por meio dos usuários que criam seus canais no Youtube, desenvolvem conteúdo em blogs especializados e omnichannel. Mas a Abril, embora tenha colocado seus conteúdos online, erraram na fórmula e insistiram no formato.

Me parece que o tradicionalismo falou mais alto por muitos anos. Faltou coragem para “sair da zona de conforto” e realmente inovar no ponto que mais tinham propriedade e capital humano: alterar a fórmula editorial, criar um caminho completamente diferente nos canais digitais, expor menos as grandes marcas e mais os grandes jornalistas que passavam por lá.

Elefante x águia

É claro que temos que considerar um ponto muito importante. A Abril era ENORME. Cito sempre uma palestra do Pedro Herz, dono da Livraria Cultura, uma analogia que não irei esquecer: “Empresas grandes são como elefantes, grandes e fortes, mas lentas e com baixa agilidade. Empresas pequenas são como águias, pequenas e frágeis, mas rápidas e muito ágeis”.

A Abril era o elefante. Não estou dizendo que seria fácil mudar, mas seria possível iniciar esse processo de transformação.
Para começar, seria preciso mudar a cultura da empresa e conscientizar os colaboradores sobre o propósito, objetivos e traçar uma rota para a renovação da empresa.

Muitos colegas que saíram da Abril, assim como eu, se renovaram profissionalmente. Essa renovação poderia ter acontecido lá dentro. Se você não acredita que a transformação fosse possível, veja o tópico abaixo.

Um exemplo de transformação digital

Se olharmos à nossa volta notamos muitos serviços que entraram no mercado e decretaram a obsolescência de outros.
Se você presenciou o final dos anos 90 e início dos anos 2000 provavelmente já entrou nas locadoras de filmes e jogos. Sim, antes era preciso ir até um estabelecimento alugar filmes para assistir na hora que achasse melhor. Caso contrário, ficaria refém do que estivesse passando na televisão.

E se você acha que a Netflix surgiu depois disso, está completamente enganado.
A Netflix foi fundada ainda nos anos 1990 por Reed Hastings e Marc Randolph. Em 1997, o cenário da indústria era outro, segundo o empresário norte-americano, Mitch Lowe, o escritório do Google era no fim da mesma rua da empresa e a Amazon, nessa época, fazia propaganda na rádio.

Não existiam smartphones e só metade das pessoas tinham celular. Foi nessa época que a Netflix nasceu como um serviço online de venda de DVDs.

Em 2008 a empresa buscava inovação e capital, ofereceu 50% da Netflix para a Blockbuster por US$ 50 milhões. Eles recusaram e riram das ideias de implementar uma plataforma de streaming. Hoje a Netflix vale US$ 150 bilhões.
A empresa virou o mercado e, de acordo com o Lowe, a empreitada foi bem sucedida ao combinar pessoas, cultura e dados.

No fim, sabemos, não foi a Netflix que decretou o fim de serviços como a Blockbuster, uma das maiores redes de locadoras de filmes, foi a própria Blockbuster que declarou o seu fim.

E não seria legal se a rede de locadoras afirmasse que o fechou suas lojas com o “objetivo de garantir sua saúde operacional em um ambiente de profundas transformações tecnológicas, cujo impacto vem sendo sentido por todo o seu setor de atuação”.

Seria melhor que ela declarasse: “não ousamos, fomos tradicionais, ignoramos os dados, achamos que tínhamos tudo sobre controle, mantivemos um modelo de gestão antiquado, não optamos por nos transformar e paramos de olhar para os hábitos dos nossos consumidores, por isso estamos fechando nossas lojas”.

Talvez fosse isso que eu esperava que a Abril reconhecesse também.

Assim como as grandes empresas que citamos nesse conteúdo mudaram a sua trajetória com inovação alinhada aos dados, você também pode!

Saia da superfície e impulsione os seus resultados com o maior evento de Data Driven do Brasil!

editora abril

Transformação Digital: a mudança que sua empresa precisa

Você já ouviu falar em transformação digital? Esse processo está em alta, e não é por acaso.

A novidade tem revolucionado as metodologias das empresas e impulsionado melhores resultados. E essa transformação não é mais uma opção para quem quer crescer, mas sim uma necessidade para quem quer se manter no mercado.

Estão surgindo de forma cada vez mais frequente os negócios disruptivos, aquelas empresas com alto potencial de crescimento.

Essas companhias ofertam produtos ou serviços altamente convenientes e focados na experiência do usuário, e assim conseguem escalar o empreendimento, deixando para trás empresas gigantes e o modelo tradicional de negócio.

São muitos exemplos: Netflix, Uber, Amazon, Spotify. Estes e outros grandes nomes foram responsáveis por mudanças enormes nos segmentos em que atuam, e certamente pela queda dos grandes players desses mercados.

Transformação digital
Seguindo o modelo de desenvolvimento de negócios inovadores e disruptivos, outras startups vão surgir, oferecendo experiência e conveniência para seus clientes e crescendo de forma vertiginosa.

A pergunta é: como sua empresa pode evitar que seja atropelada por uma startup? Não há outra possibilidade se não a transformação digital do seu negócio.

Transformação digital

Transformação digital não é apenas sobre oferecer tecnologia

Há quem pense que transformação digital é apenas sobre oferecer produtos de forma digital, ou simplesmente implantar softwares, aplicativos e outros recursos dentro de processos internos da empresa para deixá-los mais rápidos. Só que não é bem assim.
Apostar nessas novidades pode trazer resultados surpreendentes, mas se não houver vários outros pontos alinhados o trabalho pode ir por água abaixo.
Transformação Digital
Procure por cases sobre o assunto e descubra que ela já está em toda parte. Empresas de telefonia, intercâmbio, restaurantes, escolas… até uma famosa empresa brasileira de bicicletas tem sido notícia sobre transformação digital.

Isso porque essa revolução tem tudo a ver com as mudanças no mundo, novas vontades dos consumidores e dos próprios funcionários, uma verdadeira reorganização na estrutura organizacional e, consequentemente, na cultura da empresa, entre outros pontos.

Transformação digital envolve:

Mudança no consumo, mudança nas empresas

A digitalização está por toda parte – no ponto eletrônico ao chegar no trabalho, no site com todas as informações possíveis sobre uma determinada empresa, na rede social que possibilita trocar opiniões instantaneamente. E, claro, nos processos de compra.

O público hoje tem um poder sobre o mercado muito maior do que há 20 anos, quando a disponibilidade de informações não era a mesma. Naquela época – que nem faz tanto tempo – comerciais de TV, anúncios em jornais e revistas, e uma boa conversa com um conhecido eram as únicas formas de obter informações de maneira fácil sobre um produto ou empresa.

Agora, basta entrar na página do Facebook de qualquer uma delas e conferir os elogios e reclamações. Se nem Facebook a empresa tiver, já é motivo para o cliente sentir que tem alguma coisa estranha nessa história.

Então, passa na frente quem oferece ao consumidor o melhor produto, de modo mais rápido, com melhor atendimento, e uma forma de comprar mais prática. Ufa! Esses são só alguns dos pontos. Levando isso em consideração, é hora das empresas pensarem em alguns pontos muito importantes.

3 itens fundamentais para a implementação da transformação digital

86% dos compradores pagarão mais para terem uma melhor experiência.

Em um cenário em que tudo muda muito rápido, processos empresariais também vão mudar. Essa constatação pode parecer óbvia, mas te leva para outra coisa: não é mais possível insistir nos velhos métodos.

Uma empresa que quer crescer na era da transformação digital tem que estar preparada para abraçar mudanças e entender que elas ocorrem de repente. Ou seja, é preciso ser flexível.

E isso não é só em relação aos donos das companhias. As empresas que já adotaram transformação digital têm apostado em contratar funcionários que apresentem, além de qualificação, essa mente aberta para revoluções diárias.

Já falei sobre novos funcionários, mas e os antigos? A verdade é que para que a mudança ocorra de forma efetiva, ela precisa começar na maneira como as pessoas a encaram. Por isso, seus funcionários, de todos os setores que você possa imaginar, precisam entender o porquê da mudança e de que forma será benéfica não só para a empresa, mas também para eles.

Transformação digital pede uma cultura digital, e cultura digital pede que todos estejam alinhados em um objetivo comum. Não é por mero acaso que a mudança está ocorrendo primeiro nas empresas que encaram funcionários como parceiros, não meros trabalhadores.

Essas são apenas três entre muitas das características fundamentais para que a transformação digital funcione na sua empresa. É um investimento trabalhoso e para longo prazo, mas trará inúmeros benefícios.

O termo disrupção tem ganhado força. Ele seria, basicamente, o processo que permite que pequenas empresas – como as startups – consigam concorrer com companhias tradicionais e já conhecidas.

Como essas startups fazem isso? Oferecem produtos mais simples do que os já conhecidos, mas bons. Por um preço mais acessível e com um atendimento cheio de diferenciais, eles conquistam os clientes.

Pode ser novidade para você, mas na verdade esse termo surgiu em 1995 em um artigo publicado na conceituada universidade americana Havard. Hoje, 23 anos depois, a inovação disruptiva é uma realidade que não pode ser ignorada por quem quer se manter firme no mercado.

O que a transformação digital vai dar para sua empresa

Seria impossível listar tudo o que vai ocorrer na sua empresa se você encarar a transformação digital da forma certa. Um dos principais é, com certeza, a produtividade.

Uma pesquisa feita pela Coleman Parkes Research mostrou que as empresas que investiram em transformação digital perceberam 39% de aumento na produtividade dos trabalhadores.

Isso também tem relação com a automação de processos. Um estudo feito pela Vanson Bourne com executivos mostrou que 100% deles acreditam que automação é fundamental para atender aos novos requisitos dos negócios. 85% deles perceberam aumento de produtividade.

Essa é apenas uma vantagem, que já faz muita diferença. A mesma pesquisa mostrou que 62% deles perceberam redução nos custos. Mobilidade, aumento da satisfação dos clientes, melhor vantagem competitiva no mercado e até mais satisfação dos clientes são apontadas como outras vantagens.

Algumas empresas ainda precisam de transformação digital, outras já têm e oferecem!

Algumas empresas já são sucesso em transformação digital. Elas mudaram seus processos, cultura, estabeleceram novas estratégias de marketing e vendas e deu certo!

Há também as empresas que oferecem transformação digital. As empresas de tecnologia e desenvolvimento de softwares são um exemplo. Muitas, além de oferecerem as soluções tecnológicas, oferecem também consultorias para estruturar a transformação.

As agências digitais, por exemplo, também são fundamentais para dar apoio às empresas na criação de novas formas de comunicação, campanhas digitais, desenvolvimento de novos processos de marketing e vendas, oferta de produtos e serviços disruptivos e até mesmo a criação da cultura organizacional e ações de endomarketing. Tanto que as próprias empresas de tecnologia recorrem às agências digitais para otimizarem a transformação digital.

A Layer Up atende clientes de tecnologia que lidam com soluções para gerenciamento de custos de despesas de equipes externas, controle financeiro, logística, segurança web, recuperação de crédito, entre outros assuntos. Todas elas perceberam que novas estratégias de comunicação, marketing, vendas e gestão de pessoas também fazem parte da transformação digital.

Como a transformação digital interfere no marketing

As empresas de marketing tem aproveitado do próprio conhecimento para impulsionarem seus negócios na era da transformação digital. São um verdadeiro exemplo em comunicação nas redes sociais e blogs e incentivam os funcionários a seguirem estudando sobre novas ferramentas e, assim, todos estarão conectados com o propósito dos projetos. A Layer Up é um exemplo disso.

Como o marketing interfere na transformação digital

As empresas de marketing utilizam de novas tecnologias para impulsionar as formas de comunicação e obter uma visão mais analítica a respeito do produto ou serviço oferecido para, assim levar as empresas a outros patamares. Agora vou te contar algumas das coisas que farão diferença na sua companhia quando essas duas coisas estão alinhadas.

Big Data e Business Intelligence

A mensuração de dados é extremamente importante para analisar os comportamentos dos consumidores. Ao coletar dados com determinadas ferramentas é possível realizar análises e assim determinar novas estratégias.

Isso também tem tudo a ver com business intelligence, processo de captação de informações, as quais passam a ser armazenadas em um banco de dados.

A partir daí, a ideia é analisar o desempenho da empresa, estudar o mercado, ver em que ponto os concorrentes estão na frente e na sequência buscar novas estratégias para a comunicação, o desenvolvimento de produtos, seleção de novos mercados, precificação, desenvolvimento de equipe, definição de metas de vendas, entre outros pontos.

Analytics

O Marketing apoia também no que chamamos de Web Analytics. Em vez de perder tempo fazendo propaganda que não chegará no seu público, ele te ajuda a direcionar investimentos para o que realmente traz resultado.

O marketing de conteúdo utiliza muito disso. Para empresas que tem blog, por exemplo – o que está totalmente atrelado a nova forma de empresas chegarem a clientes -, o Google Analytics se torna um suporte fundamental para verificar aceitação, perfil dos visitantes e até comportamento dos clientes.

Produção de conteúdo relevante

O público não quer mais saber de empresas que pensam apenas em vender. Depois que os velhos processos de venda foram entendidos, hoje ele busca empresas que ofereçam mais, como você pôde ler mais acima, quando falamos sobre costumer experience.

Uma das maneiras de se aproximar dos clientes é produzindo conteúdo relevante sobre assuntos que podem ser do interesse deles. Utilizando técnicas de SEO que agências como a Layer Up sabem utilizar como ninguém, fica ainda mais fácil chegar ao público pelos mecanismos de busca.

Aposte em marketing e na transformação da sua empresa

Com o apoio de estratégias digitais efetivas, sua empresa estará um passo à frente das outras e pode obter resultados incríveis.

Um case importante da Layer Up ocorreu com a World Study. Para você ter uma ideia, entre junho a dezembro de 2017 nós aumentamos em 49% as vendas de intercâmbio da empresa. Além disso, O tráfego ao website teve um crescimento de quase 40% no primeiro trimestre deste ano, comparado ao último trimestre de 2017.


Transformação Digital: Você está pronto?

Não se assuste com esse conceito. Ele irá ajudar sua empresa a marcar presença no mundo digital da maneira mais correta e assertiva para seus resultados.

Quando o assunto é tecnologia e soluções digitais, muitas vezes levamos nossa imaginação para um contexto futurista, de ficção científica, muito distante da nossa realidade. Mas nós esquecemos que, na verdade, já vivemos em um mundo em que tudo muda toda hora. Hoje, ficar parado é como dar um tiro no pé. E, falando nisso, você já ouviu falar de transformação digital? 

Eu diria que esse conceito é, hoje, uma obrigação, tanto para empresas pequenas, quanto para as gigantes. Parar no tempo pode ser fatal para os negócios. Duvida de mim? Pense em marcas grandes que desapareceram do mercado, ou perderam sua relevância por falta de inovação 

Lembra da Kodak e da Blockbuster? São duas empresas renomadíssimas que foram engolidas pela tecnologia digital. Outro exemplo é a Blackberry, que já foi uma gigante no mundo dos smartphones, mas se perdeu quando optou por ignorar a inovação do touchscreen, abrindo espaço para o crescimento da Apple. 

Essas empresas acabaram fechando os olhos para as milhares de possibilidades de crescimento que a tecnologia oferece.

Por isso, a transformação digital não deve ser um conceito nebuloso. Ela é importante para que as empresas continuem aperfeiçoando seus trabalhos, aumentando a produtividade em conjunto com a qualidade, sem falar do aumento do alcance da marca, e na melhoria da interação com seu cliente. 

Mas o que é Transformação Digital?  

O que é uma empresa, hoje, sem um site? Que tipo de imagem você causa, sendo que não está presente nas redes sociais? Você usa a tecnologia e os softwares a seu favor para melhorar sua produtividade, e também a qualidade das suas entregas? Todos esses pontos são básicos para quem quer iniciar a transformação digital. 

Na verdade, essa quebra de paradigmas é uma transformação bem mais profunda, que deve caminhar seguindo uma estratégia bem definida. É preciso entender qual é o papel da tecnologia para fornecer um produto ou serviço com mais qualidade. É também uma maneira de descobrir novas ferramentas para melhorar a produtividade e assertividade dos seus funcionários. 

A empresa precisa entender como a tecnologia pode trazer impactos positivos para a equipe interna, os fornecedores, e até os clientes, que devem ser os principais impactados por essa mudança. Com uma transformação digital feita por completo, você dará passos largos rumo a competitividade, e também a resultados completos. 

Ou seja, transformação digital é mais do que estar presente na internet, ou ter uma estratégia de marketing. É um planejamento fortemente ligado aos resultados finais da sua empresa.  
 

Quais são os desafios? 

Mas não pense que fazer isso seja simples. Na prática, o conceito se torna mais complexo e esbarra em alguns desafios. 

 

O que fazemos na Layer Up? 

Aqui na Layer Up, trabalhamos com Marketing Digital, e estamos sempre com nossas antenas ligadas para acompanhar inovações interessantes da tecnologia. Resolvemos aproveitar o assunto para falar como implantamos a transformação digital na nossa empresa. 

Como trabalhamos com Inbound Marketing, é óbvio que estamos presentes no mundo digital. Mas, além de termos um cuidado especial com nosso site, blogs e redes sociais, procuramos alinhar a nossa comunicação na internet, para que nossos prospects entendam nossa expertise e nossa identidade. 

Todos os nossos funcionários são estimulados a fazerem cursos e treinamentos sobre ferramentas digitais que auxiliam nosso trabalho no dia a dia, garantindo uma maior produtividade. Aliás, temos alguns canais para que sempre troquemos ideias sobre novas soluções que possam auxiliar nossa produção. 

Todas as nossas equipes estão integradas para garantir um trabalho com uma identidade coesa aos nossos projetos. Além disso, todos os processos de criação são controlados digitalmente. Por isso, a tecnologia de cloud computing é essencial para nós. 
 

Ou seja… 

Deu para entender porque é muito importante mergulhar de cabeça nas possibilidades que o mundo digital nos oferece, não é mesmo? Pense como a tecnologia pode te ajudar a ser mais competitivo, e como deve ser explorado entre os seus funcionários para começar a sua transformação digital. A mudança vai impulsionar os seus resultados! 


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